Qualquer cavidade ou saco fechado preenchido por líquido, revestido por EPITÉLIO. Os cistos podem ser normais ou anormais com tecidos neoplásicos ou não neoplásicos.
Material líquido encontrado nas cavidades ou sacos fechados revestidos por epitélio.
Termo geral para CISTOS e doenças císticas do ovário.
Estrutura em forma de saco intradérmico ou subcutâneo, cuja parede é de epitélio estratificado contendo grânulos de ceratoialina.
Cistos de uma das partes do mediastino: a parte superior, contendo a traqueia, esôfago, duto torácico e timo; a parte média inferior, contendo o pericárdio; a parte anterior inferior contendo alguns gânglios linfáticos e a parte posterior inferior, contendo o duto torácico e esôfago.
Lesão não neoplásica (semelhante a um tumor) nas articulações que se desenvolve da MEMBRANA SINOVIAL de uma articulação, através da CÁPSULA ARTICULAR nos tecidos periarticulares. São preenchidas com LÍQUIDO SINOVIAL com uma aparência regular e translúcida. Um cisto sinovial pode se desenvolver em qualquer articulação, mas aparece mais frequentemente na porção posterior dos joelhos, onde são conhecidos como CISTO POPLITEAL.
Áreas líticas uniloculares benignas na extremidade proximal de um osso longo com margens endosteais estreitas e bem definidas. Os cistos contêm líquido e as paredes contêm algumas células gigantes. Os cistos ósseos, normalmente ocorrem em meninos entre as idades de 3 a 15 anos.
Cisto normalmente esférico, surgindo a partir de uma bolsa protruída de origem embrionária do intestino anterior ou traqueia. É geralmente encontrado no mediastino ou pulmão e é normalmente assintomático, a não ser venha a ficar infectado.
Tumor que consiste em estruturas ectodérmicas deslocadas ao longo de linhas de fusão embrionária, sendo a parede formada de tecido conjuntivo revestido de epitélio, anexos cutâneos e contendo ceratina, sebo e pelos. (Stedman, 25a ed)
Os cistos encontrados na região maxilomandibular e que têm origem a partir do epitélio envolvido na formação do dente. Eles incluem os cistos foliculares (p.ex., cisto primordial, cisto dentígero, cisto multilocular), cistos periodontais laterais e cistos radiculares. Eles podem ficar queratinizados (queratócitos odontogênicos). Os cistos foliculares podem dar origem a ameloblastomas e, em casos raros, passarem por uma transformação maligna.
Saco epitelial preenchido de fluído e de crescimento lento que se situa no ápice de um dente com uma polpa que perdeu a vitalidade ou uma restauração do canal radicular defeituosa.
O mais comum dos cistos odontogênicos foliculares. Ele ocorre em relação a um dente com erupção parcial ou sem erupção sendo que ao menos a coroa do dente no qual o cisto se encontra aderido se encontra protruída para dentro da cavidade do cisto. Ele pode dar origem a um ameloblastoma e, em circunstâncias raras, pode evoluir para uma transformação maligna.
Tumor intra-abdominal raro localizado no MESENTÉRIO. Geralmente são benignos podendo conter grandes quantidades de líquidos (2000 ml).
Cisto fibroso preenchido por sangue. Apesar de ser benigno, pode ser degenerativo e causar deformações e fraturas.
Cistos perineurais, normalmente encontrados na REGIÃO SACRAL. Surgem da membrana do perineuro dentro das RAIZES NERVOSAS ESPINHAIS. A característica diferencial destes cistos é a presença de fibras da raiz nervosa espinhal dentro da parede do cisto, ou mesmo uma cavidade no próprio cisto.
CISTO SINOVIAL localizada na parte de trás do joelho, no espaço poplíteo, originando-se a partir da bolsa semimembranosa ou da articulação do joelho.
Qualquer cavidade ou saco fechado preenchido por líquido (CISTOS) revestido por um EPITÉLIO e encontrado na região do ESÔFAGO.
Infecção causada pela infestação da forma larvária de Tênias do gênero Echinococcus. Fígado, pulmões e rins são as áreas mais comuns de infestação.
O cisto que ocorre numa porção persistente do úraco, apresentando-se como uma massa extraperitoneal na região umbilical. Ele é caracterizado por dor abdominal e febre quando infectado. Ele pode se romper, levando à peritonite ou, pode drenar através do umbigo.
Cavidade ou bolsa fechada cheia de líquido revestida por um EPITÉLIO e encontrada na MAMA. Pode aparecer na mama, como um cisto único grande, multifocal ou bilateral na DOENÇA DA MAMA FIBROCÍSTICA.
Lesões saculares revestidas por epitélio e que estão contidas dentro de cavidades de formação patológica na região maxilomandibular; também cistos sem epitélio (pseudocistos) no que diz respeito à região maxilomandibular, p.ex., cisto traumático ou solitário, cavidade óssea estática e cisto ósseo aneurismático. Os cistos maxilomandibulares verdadeiros são classificados em odontogênicos ou não odontogênicos.
Gênero de EUCARIOTOS flagelados parasitas do intestino de vários vertebrados, incluindo o ser humano. Suas características incluem a presença de quatro pares de flagelos emergindo de um sistema complicado de axonemas e cistos, que têm forma elipsoidal a oval.
Doença hepática causada por infecção com tênias parasitas do gênero ECHINOCOCCUS, como "Echinococcus granulosus" ou "Echinococcus multilocularis". Os ovos ingeridos do Echincoccus se alojam na mucosa intestinal. A migração das larvas para o fígado através da VEIA PORTA produz vesículas aquosas (Cistos Hidatídicos).
Saco revestido por epitélio contendo fluído. Normalmente é encontrado no ápice de um dente envolto por pulpa. O tipo lateral ocorre menos frequentemente ao longo da lateral da raiz.
Grupo heterogêneo de transtornos hereditários e adquiridos no qual o RIM contém um ou mais CISTOS uni ou bilateralmente (CISTOS RENAIS).
Cisto na linha média do pescoço resultante do não fechamento de um segmento do ducto tireoglosso. (Stedman 27a ed)
Os cistos formados a partir de inclusões epiteliais nas linhas de fusão dos processos embriônicos que dão origem à região maxilomandibular. Eles incluem cistos nasopalatinos ou do canal incisivo, cisto da papila incisiva, cisto globulomaxilar, cisto palatal mediano, cisto alveolar mediano, cisto mandibular mediano e cisto nasoalveolar.
Espécie de tênia hidátide (classe CESTODA, família Taeniidae) cuja forma adulta infecta o TRATO DIGESTÓRIO de CÃES, outros caninos e GATOS. A forma larval infecta OVINOS, PORCOS, CAVALOS e pode infectar o intestino de humanos, de onde migram para vários órgãos e formam CISTOS HIDÁTICOS permanentes.
As doenças maxilares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o osso maxilar, incluindo infecções, tumores benignos ou malignos, displásias ósseas e traumatismos.
CISTO próximo ao OVÁRIO, proveniente de anomalias das TUBAS UTERINAS ou do LIGAMENTO LARGO. O tipo paramesonéfrico é formado por células ciliadas semelhantes às do epitélio do oviducto. O tipo mesonéfrico é formado por um epitélio com superfície minimamente estruturada. Podem ser encontrados no oviducto delgado (cistos paratubais) ou próximos à sua terminação fimbriada (hidatídeos de Morgagni).
A infecção por helmintos dos pulmões causada por Echinococcus granulosus e por Echinococcus multiocularis.
Fármacos usados para tratar infestação por tênias no homem ou nos animais.
Lesão radiotransparente e radiopaca mista da mandíbula com aspectos tanto de um cisto como de uma neoplasia sólida. Caracterizada microscopicamente por um revestimento epitelial mostrando uma camada de células basais colunares em paliçada, presença de ceratinização, dentinoide e calcificação da célula fantasma. (Stedman, 25a ed)
As doenças mandibulares referem-se a um variedade de condições patológicas que afetam a estrutura, função ou integridade da mandíbula.
Transtorno renal com herança autossômica dominante, caracterizado por múltiplos CISTOS em ambos os RINS com deterioração progressiva da função renal.
Anti-helmíntico benzimidazólico de largo espectro, relacionado estruturalmente com o MEBENDAZOL, que é eficaz contra muitas doenças.
Gênero de TÊNIAS muito pequenas da família Taeniidae. A forma adulta é encontrada em vários CARNÍVOROS, mas não em humanos. Em humanos, a forma larval é observada em certas circunstâncias epidemiológicas.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Espécie de EUCARIOTO parasita que se adere à mucosa intestinal e se alimenta de secreções mucosas. Grosseiramente, o organismo possui a forma de pera e sua motilidade é de certa forma errática, com oscilação vagarosa pelo eixo longitudinal.
Tumor derivado de epitélio branquial ou restos branquiais. (Dorland, 28a ed)
Esplenopatias referem-se a condições médicas que afetam o baço, levando a alterações estruturais ou funcionais anormais.
Infecção do intestino delgado causada pelo protozoário flagelado, GIARDIA LAMBLIA. Dissemina-se por meio de alimento e água contaminados e por contato direto de pessoa a pessoa.
Estágio vegetativo do ciclo de vida dos protozoários esporozoários. É característico dos membros dos filos APICOMPLEXA e MICROSPORIDIA.
Transtornos, disfunções ou doenças da íris ou nela localizados.
Subgrupo de canais de cátion TRP, amplamente expressos em vários tipos de células. Seus defeitos são associados a NEFROPATIAS POLICÍSTICAS.
Afecções que acometem o CÉREBRO, composto de componentes intracranianos do SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Este inclui (mas não se limita a estes) CÓRTEX CEREBRAL, substância branca intracraniana, GÂNGLIOS DA BASE, TÁLAMO, HIPOTÁLAMO, TRONCO ENCEFÁLICO e CEREBELO.
Rompimento ou fratura de um órgão, vaso ou outra parte mole do corpo, que ocorre na ausência de uma força externa.
Processos patológicos do FÍGADO.
Membrana delicada que envolve o encéfalo e a medula espinhal. Localiza-se entre a PIA-MÁTER e a DURA-MÁTER. É separada da pia-máter pela cavidade subaracnóidea, preenchida com LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO.
Benzimidazol que atua interferindo no METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS e inibindo a polimerização dos MICROTÚBULOS.
Raspagem, geralmente do interior de uma cavidade ou trajeto, para a remoção de neoformações ou outros tecidos anormais, ou para obter material para diagnóstico histológico, por meio de uma cureta, um instrumento em forma de colher. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Doença de mama comum e benigna, caracterizada por vários graus de alterações fibrocísticas no tecido mamário. Há três padrões principais de alterações morfológicas, inclusive FIBROSE, formação de CISTOS e proliferação de tecido glandular (adenose). A mama fibrocística possui uma consistência densa irregular, granulosa e áspera.
Remoção de secreções, gases ou líquidos de um órgão vazado ou tubular ou de cavidades, por meio de um tubo e um dispositivo que atua sob pressão negativa.
Doenças da Coluna Vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam a coluna vertebral, incluindo degeneração discal, escoliose, estenose espinal, herniação de disco e espondilose, causando dor, rigidez, comprometimento neurológico ou incapacidade.
Fenda estreita localizada inferiormente ao CORPO CALOSO, dentro do DIENCÉFALO, entre os tálamos pareados. Seu assoalho é formado pelo HIPOTÁLAMO, sua parede anterior, pela lâmina terminal, e seu teto, pela EPÊNDIMA. Comunica-se com o QUARTO VENTRÍCULO pelo AQUEDUTO DO MESENCÉFALO, e com os VENTRÍCULOS LATERAIS, pelos forâmenes interventriculares.
Técnica diagnóstica não invasiva para visualizar os DUCTOS PANCREÁTICOS e os DUCTOS BILIARES sem o uso de MEIOS DE CONTRASTE injetados ou raios-X. As varreduras por IRM fornecem excelente sensibilidade para a dilatação dos ductos, estruturas biliares e anormalidades intraductais.
Cistos contendo os zigotos dos protozoários esporozoários. Seu desenvolvimento em um oocisto produz organismos pequenos infecciosos denominados ESPOROZOÍTOS. Desta maneira, dependendo do gênero, o oocisto inteiro é denominado esporocisto ou o ele contém vários esporocistos encapsulando chamados esporozoítos.
Classe de helmintos não segmentados com simetria bilateral fundamental e simetria trirradiada secundária das estruturas oral e esofagianas. Diversas espécies são parasitas.
Neoplasia benigna na região hipofisária que se origina na bolsa de Rathke. Os dois principais subtipos clínicos e histológicos são o craniofaringioma adamantino (ou clássico) e o craniofaringioma papilar. A forma adamantina aparece em crianças e adolescentes como uma lesão cística expansiva na região hipofisária. A cavidade cística é preenchida com uma substância viscosa negra e histologicamente o tumor é composto por epitélio adamantinomatoso com áreas de calcificação e necrose. Os craniofaringiomas papilares ocorrem em adultos e histologicamente, apresentam um epitélio escamoso com papilas. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1998, Ch14, p50)
Gênero de amebas terrestres de vida livre que não possuem fase flagelada. Seus organismos são patógenos para diversas infecções em humanos e foram encontrados no olho, ossos, cérebro e trato respiratório.

Na medicina, um cisto é definido como uma bolsa ou saco fechado contendo gases, líquidos ou semissólidos. Eles podem ocorrer em qualquer parte do corpo e podem variar em tamanho. A maioria dos cistos são benignos (não cancerosos) e não causam sintomas, mas alguns podem se infectar ou causar dor se estiverem localizados em um local que é frequentemente movido ou se eles forem grandes o suficiente para pressionar contra outros órgãos.

Existem muitos tipos diferentes de cistos, dependendo de sua localização no corpo e do tipo de tecido em que eles se desenvolvem. Alguns exemplos comuns incluem:

* Cisto renal: um saco cheio de fluido que se forma nos rins
* Cisto ovariano: um saco cheio de fluido que se forma no ovário
* Cisto sebáceo: um saco cheio de óleo que se forma na pele
* Cisto pilonidal: um saco cheio de fluido ou cabelo que se forma na pele na região do coccix (osso situado na base da coluna vertebral)
* Cisto dermoide: um saco benigno contendo tecido anormal, como cabelo, dentes ou glândulas sudoríparas, geralmente localizado no ovário ou testículo.

O tratamento para um cisto depende de sua localização, tamanho e se está causando sintomas. Alguns cistos podem desaparecer sozinhos ao longo do tempo, enquanto outros podem precisar ser drenados ou removidos cirurgicamente. Se você tem um cisto que causa sintomas ou se preocupa com algum crescimento na sua pele ou órgão, é importante procurar atendimento médico para obter um diagnóstico e tratamento adequado.

O líquido cístico é um fluido claro e estéril encontrado dentro da vesícula biliar. Ele serve como lubrificante para a vesícula biliar e facilita a passagem dos cálculos biliares, se presentes. A composição do líquido cístico inclui eletrólitos, bilirrubina conjugada, proteínas e muco. Em condições normais, o volume de líquido cístico varia entre 5 a 40 ml. A quantidade e a natureza do líquido cístico podem ser alteradas em diversas condições clínicas, como por exemplo, em infecções ou inflamação da vesícula biliar (colecistite).

Os cistos ovarianos são sacos cheios de líquido que se formam nos ovários, podendo ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). A maioria dos cistos ovarianos é benigna e não causa sintomas. No entanto, alguns cistos grandes podem causar dor, distensão abdominal ou alterações nos hábitos intestinais ou urinários.

Existem diferentes tipos de cistos ovarianos, incluindo:

1. Funcionais: são os mais comuns e geralmente desaparecem sozinhos após alguns ciclos menstruais. Podem ser folícululares (formam-se a partir do folículo ovárica que não liberou o óvulo) ou luteínicos (formam-se a partir da parte restante do folículo ovárico após a ovulação).
2. Não funcionais: geralmente não desaparecem sozinhos e podem ser benignos ou malignos. Podem incluir cistos dermoides (contendo tecido semelhante ao da pele, como cabelo, dentes ou gordura), cistos de endométrio (formados em mulheres com endometriose) e outros tipos raros.

O diagnóstico de cistos ovarianos geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma cirurgia para remover o cisto e determinar se é benigno ou maligno.

Em geral, os cistos ovarianos benignos não precisam de tratamento imediato e podem ser monitorados periodicamente por meio de exames imagiológicos. No entanto, em alguns casos, pode ser necessário remover o cisto cirurgicamente se causar sintomas ou se houver risco de transformação maligna. O tratamento dos cistos ovarianos malignos geralmente inclui a remoção do ovário e do útero, seguida por quimioterapia.

Um cisto epidérmico é um tipo comum de tumor benigno que se desenvolve na pele. Ele geralmente ocorre como resultado de uma obstrução do folículo piloso ou glândula sebácea, levando à acumulação de queratina e sebo dentro duma bolsa ou saco na pele.

Os cistos epidérmicos geralmente aparecem como nódulos ou protuberâncias redondas e elevadas na superfície da pele. Eles podem variar em tamanho, desde alguns milímetros a centímetros de diâmetro. A maioria dos cistos epidérmicos é móvel e tem uma textura firme ou elástica. Em muitos casos, eles não causam sintomas além da aparência desagradável.

No entanto, se um cisto epidérmico ficar infectado ou romper-se abaixo da superfície da pele, isso pode causar dor, vermelhidão, inflamação e pus. Em casos raros, um cisto epidérmico grande ou em local desagradável pode ser removido cirurgicamente por razões cosméticas ou para aliviar os sintomas.

Em geral, os cistos epidérmicos são inofensivos e não precisam de tratamento, a menos que causem problemas ou sejam esteticamente desagradáveis. Se você tiver um cisto epidérmico que causa preocupação ou incomodação, é recomendável procurar orientação médica profissional.

Um cisto mediastinal é um saco cheio de líquido localizado no mediastino, a região do corpo que separa os pulmões e inclui o coração, tráqueia, esôfago, tórax e outros órgãos e tecidos. Esses cistos podem ser congênitos (presentes desde o nascimento) ou adquiridos (desenvolvidos ao longo da vida). Eles geralmente não causam sintomas, mas em alguns casos podem pressionar outras estruturas, levando a dificuldade para respirar, tosse, dor no peito ou outros sintomas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias e tomografias computadorizadas. O tratamento depende da localização, tamanho e causa do cisto e pode incluir a observação, a drenagem ou a remoção cirúrgica.

Um cisto sinovial é um tipo de acumulação de líquido que ocorre em uma bolsa sinovial, uma estrutura que normalmente serve para reduzir a fricção entre tecidos moles e órgãos em movimento. Esses cistos geralmente contêm um líquido claro e viscoso semelhante ao líquido sinovial normal, que lubrifica as articulações.

Os cistos sinoviais podem ocorrer em diferentes partes do corpo, mas eles são mais comuns nas mãos e nos punhos, particularmente na região do polegar. Eles geralmente se formam devido ao desgaste ou danos no revestimento sinovial da bolsa, o que pode levar a uma produção excessiva de líquido sinovial e, consequentemente, à formação de um cisto.

Embora os cistos sinoviais sejam geralmente benignos e não causem sintomas graves, eles podem causar desconforto ou dor, especialmente se estiverem localizados em uma articulação ou tecido circundante que está sendo usado frequentemente. Em alguns casos, o cisto sinovial pode pressionar nervos adjacentes, resultando em formigueiro, entumecimento ou fraqueza nos dedos ou na mão.

O tratamento para um cisto sinovial geralmente depende de sua localização e dos sintomas associados. Em alguns casos, o descanso, a compressa fria e a elevação da área afetada podem ajudar a reduzir a inflamação e o desconforto. Se os sintomas persistirem ou se tornarem graves, o médico pode recomendar outros tratamentos, como a aspiração do líquido sinovial do cisto com uma agulha fina ou a cirurgia para remover o cisto completamente.

Cistos óseos são sacos ou bolsas cheias de fluido que se desenvolvem dentro do tecido ósseo. Eles podem ocorrer em qualquer osso do corpo, mas são mais comumente encontrados no rachê (coluna vertebral). Geralmente, os cistos óseos não causam sintomas e são descobertos acidentalmente durante exames de imagem realizados para outros fins. No entanto, em alguns casos, eles podem causar dor, inchaço ou fragilidade óssea, especialmente se estiverem aumentando de tamanho ou infectados.

Existem dois tipos principais de cistos óseos:

1. Cistos simples ou uniloculares: São os mais comuns e geralmente afetam crianças e adolescentes em desenvolvimento. Eles tendem a desaparecer à medida que o indivíduo cresce, mas em alguns casos podem persistir ou aumentar de tamanho.
2. Cistos complexos ou multiloculares: São menos comuns e geralmente afetam adultos. Eles são mais propensos a causar sintomas e podem requerer tratamento, como drenagem ou remoção cirúrgica.

A causa exata dos cistos óseos não é totalmente compreendida, mas acredita-se que eles possam resultar de uma interrupção no processo normal de desenvolvimento ósseo ou de uma resposta anormal à lesão ou infecção. Em alguns casos, os cistos óseos podem estar associados a outras condições médicas, como doenças reumáticas ou tumores benignos ou malignos.

O tratamento dos cistos óseos depende de sua localização, tamanho e sintomas. Muitos cistos simples não requerem tratamento e podem ser monitorados ao longo do tempo para avaliar quaisquer mudanças em seu tamanho ou sintomas. Se um cisto complexo causar sintomas, como dor ou inchaço, o tratamento pode incluir drenagem ou remoção cirúrgica. Em alguns casos, o médico pode recomendar a administração de corticosteroides ou outros medicamentos para ajudar a reduzir a inflamação e promover a cura.

Um cisto bronquial ou bronquiogênico é uma dilatação anormal e sacular do lumen de um bronquíolo, que geralmente contém muco ou líquido seroso. Esses cistos são raros e geralmente afetam indivíduos jovens e adultos mais jovens, embora possam ocorrer em qualquer idade. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que eles resultem de uma anomalia congênita ou de uma lesão adquirida, como infecção, inflamação ou trauma.

Os cistos bronquiogênicos podem ser assintomáticos e descobertos incidentalmente em exames de imagem ou causar sintomas respiratórios, dependendo do tamanho e localização do cisto. Os sintomas mais comuns incluem tosse crônica, produção de muco, dispneia, hemoptise e infecções pulmonares recorrentes. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografia de tórax ou tomografia computadorizada (TC) de tórax.

O tratamento depende da localização e do tamanho do cisto e dos sintomas associados. Os cistos pequenos e assintomáticos podem ser monitorados ao longo do tempo, enquanto os cistos maiores ou sintomáticos geralmente requerem tratamento. O tratamento pode incluir a reseção cirúrgica do cisto ou a ablação por meio de técnicas minimamente invasivas, como a broncoscopia com laser ou a criobiopsia. Em alguns casos, o uso de antibióticos e outros medicamentos pode ser necessário para tratar infecções ou inflamações associadas ao cisto.

Um cisto dermóide é um tipo específico de tumor benigno (não canceroso) que geralmente se desenvolve durante a infância ou adolescência. Esses cistos são fechados e contêm material semelhante ao tecido normal, como cabelo, dentes ou glândulas sudoríparas. Eles geralmente ocorrem no rosto, pescoço, ombro, quadril ou nádegas.

Embora os cistos dermóides sejam benignos, eles podem causar problemas se ficarem grandes o suficiente para pressionar contra tecidos e órgãos adjacentes. Além disso, há um pequeno risco de que os cistos dermóides possam se infectar ou se transformarem em tumores malignos (cancerosos), especialmente se forem deixados sem tratamento por um longo período de tempo.

A causa exata dos cistos dermóides ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que eles se desenvolvam como resultado de uma falha no fechamento do tubo neural durante o desenvolvimento fetal. Isso pode fazer com que as células da pele e outros tecidos fiquem presos dentro do corpo, onde podem se desenvolver em um cisto dermóide ao longo do tempo.

O tratamento para cistos dermóides geralmente consiste em cirurgia para remover o cisto inteiro, juntamente com seu conteúdo. Isso geralmente é feito como uma cirurgia ambulatorial e requer anestesia local ou geral, dependendo do tamanho e localização do cisto. Em alguns casos, a cirurgia pode ser adiada até que o cisto dermóide atinja um tamanho suficiente para justificar a intervenção, mas é importante procurar atendimento médico se houver sinais de infecção ou outras complicações.

Cistos odontogênicos são lesões saculiformes (com forma de saco) do tecido conjuntivo que contêm líquido ou material semissólido, originados a partir dos tecidos da glândula dental ou de restos remanescentes de sua diferenciação durante o desenvolvimento embrionário. Eles são classificados em duas categorias principais: cistos developmentais (ou radiculares) e cistos inflamatórios.

Os cistos developmentais incluem os cistos foliculares, que se desenvolvem a partir do tecido folicular da coroa do dente em desenvolvimento, e os cistos de erupção, que estão relacionados ao processo de erupção dos dentes permanentes.

Já os cistos inflamatórios são originados como resultado de uma infecção dental ou outra lesão local, geralmente associada a um dente com pulpite crônica (inflamação da polpa do dente). Eles incluem os cistos periapicais, que se desenvolvem em torno da raiz de um dente com infecção pulpar e necrose, e os cistos paradentais, que estão relacionados a uma bolha de líquido formada como resultado de uma infecção periapical.

Em geral, o tratamento dos cistos odontogênicos envolve a remoção cirúrgica da lesão e, se possível, preservação do dente afetado. Em alguns casos, pode ser necessário extrair o dente se ele estiver muito danificado ou não puder ser salvo. A prevenção dos cistos odontogênicos inclui uma boa higiene oral e tratamento adequado de qualquer infecção dental.

Um cisto radicular, também conhecido como cisto de dental ou granuloma, é uma lesão na extremidade da raiz de um dente que contém líquido ou material semissólido. É geralmente causado por uma infecção bacteriana que se espalha do tecido dental infectado para o osso circundante. O cisto continua a crescer à medida que o líquido se acumula em seu interior, o que pode resultar na destruição do osso e no afrouxamento ou perda do dente afetado. O tratamento geralmente consiste em uma endodontia (tratamento de canal) ou, em casos graves, em uma cirurgia para remover o cisto.

Um cisto dentígero é um tipo raro de cisto odontogênico (que se desenvolve a partir dos tecidos da boca) que envolve o desenvolvimento de uma dente não erupcionada. Ele forma-se ao redor do crown (coroa) da dente e é preenchido com fluido. Geralmente, os cistos dentígeros são assintomáticos e são descobertos durante exames radiográficos rotineiros ou quando causam uma expansão óssea palpável. O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do cisto e da dente afetada. Em alguns casos, se a dente estiver bem posicionada e o cisto for pequeno, pode ser deixado no local e monitorado periodicamente com exames radiográficos.

Um cisto mesentérico é uma bolsa ou saco cheio de líquido que se desenvolve no mesentério, a membrana que conecta o intestino à parede abdominal. Esses cistos geralmente são assintomáticos e são descobertos acidentalmente durante exames imagiológicos realizados para outros fins. No entanto, em alguns casos, eles podem causar sintomas, como dor abdominal, náuseas, vômitos ou obstrução intestinal, dependendo do seu tamanho e localização.

A causa exata dos cistos mesentéricos é desconhecida, mas eles podem se desenvolver como resultado de uma infecção, trauma ou anomalia congênita. Em alguns casos, eles podem ser associados a doenças genéticas, como a síndrome de von Hippel-Lindau e a neurofibromatose.

O tratamento dos cistos mesentéricos geralmente é conservador, com monitoramento clínico e imagiológico regular. Em casos em que o cisto causa sintomas ou está aumentando de tamanho, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para remover o cisto. A prognose geral para os pacientes com cistos mesentéricos é boa, especialmente se eles forem diagnosticados e tratados precocemente.

Cistos óseos aneurismáticos são lesões expansivas e benignas das membranas sinusoidais da medula óssea. Eles ocorrem predominantemente no osso esponjoso das epífises longas dos ossos, especialmente na tíbia e fêmur.

Esses cistos são revestidos por uma camada de tecido epitelial e contêm líquido seroso ou sanguinolento. Ao contrário dos aneurismas arteriais verdadeiros, os cistos óseos aneurismáticos não têm conexão com vasos sanguíneos e sua expansão é resultado da produção de líquido pelas células sinusoidais.

Embora geralmente assintomáticos, os cistos óseos aneurismáticos podem causar dor óssea, fraturas patológicas ou comprometimento da integridade estrutural do osso, especialmente se forem grandes ou complicados por fraturas. O tratamento geralmente é conservador, com observação clínica e radiográfica periódica. Em casos selecionados, o tratamento cirúrgico pode ser considerado para aliviar a compressão sobre estruturas adjacentes ou prevenir fraturas patológicas.

Cistos de Tarlov, também conhecidos como sacos perineurais de Tarlov ou cistos perineurais do nervo dural, são pequenas bolsinhas saculares cheias de líquor cerebrospinal (LCS) que se desenvolvem na raiz dural dos nervos espinhais. Eles foram nomeados em homenagem ao neurologista francês Isadore Tarlov, que os descreveu pela primeira vez em 1938.

Embora a maioria deles seja assintomática e sem causar problemas de saúde, em alguns casos, os cistos de Tarlov podem crescer e comprimir os nervos adjacentes, causando dor neuropática crônica, incontinência urinária ou fecal, parestesia (formigamento ou entumecimento) e outros sintomas neurológicos.

Os cistos de Tarlov são mais comuns nas mulheres do que nos homens e geralmente afetam as raízes durais das últimas vértebras lombares e sacrais. Embora a causa exata da formação dos cistos de Tarlov seja desconhecida, alguns estudos sugerem que eles podem ser o resultado de uma lesão ou trauma na coluna vertebral, doença degenerativa da coluna ou predisposição genética.

O tratamento dos cistos de Tarlov depende dos sintomas e do tamanho do cisto. Em casos leves, o tratamento pode incluir fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e terapia ocupacional. Em casos graves, quando os sintomas são debilitantes ou não respondem ao tratamento conservador, a cirurgia para descompressão do cisto pode ser considerada. No entanto, a cirurgia é um procedimento complexo e de alto risco, com taxas variáveis de sucesso e complicações pós-operatórias.

Um cisto poplíteo, também conhecido como "bolsa de Baker", é uma bolsa sinovial fluida benigna que se desenvolve atrás da juntura do joelho. A bolsa sinovial é uma membrana delicada que reveste as articulações e produz líquido sinovial para lubrificar e proteger as articulações durante o movimento.

Em alguns indivíduos, a bolsa sinovial poplítea pode se alongar e preencher-se com líquido, formando um cisto. O cisto poplíteo geralmente ocorre em pessoas que sofrem de artrose ou outras condições que afetam a articulação do joelho, como artrite reumatoide ou lesões no joelho.

Embora os cistos poplíteos sejam geralmente benignos e não causem sintomas graves, eles podem causar inchaço visível e desconforto no joelho. Em alguns casos, o cisto pode pressionar contra as estruturas circundantes, como nervos ou vasos sanguíneos, o que pode resultar em sintomas adicionais, como dor, formigueiro ou fraqueza nos pés ou na perna.

O tratamento para um cisto poplíteo geralmente é conservador e inclui repouso, compressão, elevação do joelho e fisioterapia. Em casos graves em que o cisto causa sintomas significativos ou interfere com a função do joelho, uma cirurgia para drenar ou remover o cisto pode ser considerada.

Um cisto esofágico é uma bolsa ou saco cheio de líquido que se desenvolve na parede do esôfago. O esôfago é o tubo muscular que conecta a garganta à barriga e é por onde passamos alimentos e bebidas quando as engolimos.

Existem diferentes tipos de cistos esofágicos, dependendo da sua localização e do tipo de tecido em que se desenvolvem. Alguns cistos esofágicos podem ser congênitos, o que significa que estão presentes desde o nascimento, enquanto outros podem se desenvolver mais tarde na vida como resultado de uma infecção ou inflamação.

Os sintomas de um cisto esofágico podem variar dependendo do seu tamanho e localização. Em alguns casos, os cistos não causam sintomas e podem ser descobertos acidentalmente durante exames realizados para outros motivos. No entanto, em outros casos, um cisto esofágico pode causar dificuldade em engolir (disfagia), dor no peito ou tosse seca.

O tratamento de um cisto esofágico geralmente consiste em sua remoção cirúrgica. Isto é feito para prevenir complicações, como infecções ou a formação de tecidos cicatriciais que possam bloquear o esôfago. Em alguns casos, se o cisto for muito pequeno e não estiver causando sintomas, pode ser monitorado ao longo do tempo para verificar se está aumentando de tamanho ou causando problemas.

Equinococose é uma infecção zoonótica causada pelo parasita cestóide Echinococcus spp. Existem dois tipos principais de equinococose que afetam os seres humanos: Equinococose Cística (CE) e Equinococose Alveolar (EA). A CE é geralmente causada pelo Echinococcus granulosus e a EA pelo Echinococcus multilocularis.

Na CE, os ovos do parasita são ingeridos por acidente, geralmente ao longo da cadeia alimentar, quando humanos consomem vegetais ou água contaminados com fezes de animais infectados (como cães e gatos). Isso resulta no desenvolvimento de vesículas cheias de líquido (cisticercos) nos órgãos internos, principalmente no fígado. A infecção pode ser assintomática por anos, mas à medida que as vesículas crescem, podem causar sintomas como dor abdominal, náusea, vômito e perda de peso.

A EA é menos comum do que a CE, mas geralmente mais grave. É transmitida pela ingestão de ovos de Echinococcus multilocularis presentes em alimentos ou água contaminados com fezes de animais predadores infectados (como raposas e coiotes). A infecção resulta no desenvolvimento de lesões alveolares infiltrativas nos órgãos internos, principalmente no fígado. Essas lesões podem crescer lentamente ao longo dos anos, causando sintomas como dor abdominal, perda de peso e icterícia. A EA pode ser fatal se não for tratada adequadamente.

O diagnóstico de equinococose geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e confirmação laboratorial por meio de testes sorológicos ou biopsia. O tratamento geralmente inclui a administração de medicamentos antiparasitários, como albendazol ou mebendazol, e possivelmente cirurgia para remover as lesões. A prevenção da infecção por equinococose envolve medidas higiênicas básicas, como lavar as mãos regularmente, cozinhar bem a carne e evitar o contato com fezes de animais selvagens ou domésticos infectados.

Um cisto do úretero, também conhecido como divertículo uretral ou cisto de Gartner, é uma anomalia congênita rara que afeta principalmente as mulheres. Ele ocorre quando um remanescente do ducto de Müller, um canal embrionário que desaparece normalmente antes do nascimento, persiste e forma um saco ou bolsa alongada na uretra.

Os cistos do úretero geralmente são assintomáticos e podem ser descobertos acidentalmente durante exames imagiológicos realizados por outros motivos. No entanto, em alguns casos, eles podem causar sintomas como dificuldade para urinar, incontinência urinária, infecções do trato urinário recorrentes ou dor na região pélvica.

O tratamento geralmente é recomendado apenas se o cisto estiver causando sintomas ou houver risco de complicações, como infecção ou transformação maligna. A cirurgia é o tratamento mais comum e envolve a remoção do cisto e a reconstrução da uretra, se necessário. É importante procurar atendimento médico especializado em urologia ou ginecologia para avaliar e tratar essa condição.

Um cisto mamário é uma bolsa fluida benigna (não cancerosa) que se desenvolve no tecido mamário. Ele pode variar em tamanho, desde um pequeno ponto até um nódulo palpável. A maioria dos cistos mamários ocorre em mulheres pré-menopausadas e são mais comuns entre as idades de 35 e 50 anos.

Os cistos mamários geralmente não causam sintomas, mas às vezes podem se tornar doloridos ou inchados antes do período menstrual. Em alguns casos, um cisto pode romper-se ou infectar-se, o que pode causar dor, vermelhidão e aumento de calor na área afetada.

A maioria dos cistos mamários é detectada durante exames clínicos ou mammografias de rotina. Se um cisto for detectado, geralmente será aconselhada uma ultrassonografia para confirmar o diagnóstico e avaliar se há outras anormalidades no tecido mamário.

Em geral, os cistos mamários não precisam de tratamento, exceto quando causam sintomas desagradáveis ou estão associados a outras anormalidades mamárias. Nesses casos, o médico pode recomendar a drenagem do fluido do cisto usando uma agulha fina (aspiração com agulha fina) ou a remoção cirúrgica do cisto.

Os cistos maxilomandibulares são lesões saculadas, geralmente benignas, que se desenvolvem a partir dos tecidos odontogênicos (que dão origem aos dentes) no osso maxilar ou mandíbula. Eles podem ser classificados em vários tipos, dependendo de sua origem e histologia, como cistos de desenvolvimento, inflamatórios e radiculares.

Os cistos de desenvolvimento incluem o cisto do ducto nasopalatino (ou cisto incisivo), que se desenvolve a partir dos remanescentes do duto nasopalatino durante a embriogênese, e o cisto das glândulas salivares menores, que se origina a partir de restos de tecido das glândulas salivares menores.

Os cistos inflamatórios são geralmente causados por infecções dentárias crônicas ou traumatismos e incluem o cisto radicular (ou granuloma apical), que se desenvolve em torno da raiz de um dente infectado, e o cisto periapical, que é uma complicação do cisto radicular.

Os cistos radiculares são os mais comuns e geralmente estão associados a dentes com caries profundas ou tratamento endodôntico inadequado. Eles se desenvolvem como resultado da proliferação de tecido conjuntivo em resposta à infecção ou irritação da pulpa dental.

Os cistos maxilomandibulares podem causar sintomas variados, dependendo do seu tamanho e localização, como inchaço facial, dor, dificuldade para m mastigar, sensação de desconforto ou dificuldade para abrir a boca. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames radiográficos, como raios-X panorâmicos ou tomografias computadorizadas. O tratamento pode variar de acordo com o tipo e tamanho do cisto, mas geralmente inclui a remoção cirúrgica do cisto e, se necessário, extração dos dentes afetados.

Giardia é um parasita microscópico que causa uma infecção intestinal chamada giardíase. A Giardia vive no intestino delgado dos humanos e outros animais, incluindo mamíferos e pássaros. Ela possui um ciclo de vida complexo com duas formas: uma forma vegetativa (trofozoíto) que se multiplica e uma forma resistente (quisto) que é a forma infectante transmitida entre hospedeiros. A infecção geralmente ocorre através da ingestão de quistos presentes em alimentos ou água contaminados, levando ao desenvolvimento de sintomas como diarreia, crampas abdominais, flatulência e desconforto gastrointestinal. A doença pode ser tratada com medicamentos antiparasitários prescritos por um médico.

A Equinococose Hepática é uma infecção parasitaria causada pelo estadiamento adulto do parásito Echinococcus granulosus no fígado. A infecção ocorre geralmente após a ingestão de ovos do parasita, que são excretados na fezes de cães e outros animais caninos.

Após a ingestão, as larvas do parásito migram para o fígado, onde se desenvolvem em grandes cisticercos (bolsas cheias de líquido contendo protoscólex infecciosos) ao longo de alguns anos. Esses cisticercos podem causar danos ao tecido hepático e, à medida que crescem, podem comprimir estruturas adjacentes, levando a sintomas como dor abdominal, icterícia, náuseas e vômitos.

A Equinococose Hepática é frequentemente assintomática e pode ser diagnosticada apenas com exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover os cisticercos, juntamente com terapia medicamentosa com agentes antiparasitários, como albendazol ou mebendazol, para reduzir o risco de recidiva. A prevenção é essencial e inclui medidas de higiene adequadas, como lavagem de mãos frequente, especialmente após o contato com cães ou outros animais caninos, e evitar a ingestão de vegetais crus ou mal lavados que possam estar contaminados com ovos do parasita.

Um cisto periodontal, também conhecido como cisto radicular ou cisto de granuloma, é uma bolsa sacular ou cavidade patológica cheia de líquido ou tecido de natureza geralmente esteril, que se desenvolve na região dos tecidos periapicais (área em torno da raiz do dente) como resultado de uma infecção bacteriana crônica. Ele normalmente ocorre em resposta a uma inflamação prolongada causada por uma infecção da polpa dental, que se espalha para os tecidos circundantes. O cisto pode variar em tamanho e, se não for tratado, pode resultar na destruição dos tecidos de suporte do dente, levando à mobilidade ou perda do dente afetado. O tratamento geralmente consiste em uma endodontia (tratamento de canal) ou, em casos mais graves, uma cirurgia periodontal para remover o cisto.

As doenças renais císticas são um grupo de condições genéticas que afetam os rins e causam formação anormal e excessiva de sacos cheios de líquido chamados cistos em um ou ambos os rins. Esses cistos podem variar em tamanho e número e podem levar ao comprometimento da função renal, insuficiência renal e outras complicações de saúde. Existem vários tipos de doenças renais císticas, incluindo a doença renal policística autossômica dominante (DRPAD) e a doença renal policística autossômica recessiva (DRPAR). Essas condições geralmente são diagnosticadas por meio de exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada, e podem ser tratadas com medidas para controlar os sintomas e prevenir complicações. Em casos graves, uma transplantação renal ou diálise pode ser necessária.

Cisto tireoglosso é um tipo de tumor benigno (não canceroso) que se desenvolve na glândula tiroide ou em sua proximidade. Ele geralmente ocorre na região anterior do pescoço e é formado a partir de restos embriológicos do tecido da glândula tiroide, conhecidos como "restos tireoglossos". Esses restos normalmente desaparecem antes do nascimento, mas em alguns casos, eles podem persistir e se desenvolver em um cisto.

Os cistos tireoglossos são mais comuns em crianças e jovens adultos, mas podem ocorrer em qualquer idade. Eles geralmente crescem lentamente e podem causar sintomas como dificuldade para engolir, tosse ou respiração sibilante se ficarem grandes o suficiente para comprimir as vias aéreas. Em alguns casos, eles podem se infectar e causar dor, vermelhidão e inflamação na região do pescoço.

O tratamento geralmente consiste em uma cirurgia para remover o cisto. Embora os cistos tireoglossos sejam geralmente benignos, eles têm a possibilidade de se transformar em um tumor maligno (câncer), portanto, é recomendável que seja removido para fins diagnósticos e terapêuticos. Além disso, a remoção do cisto pode ajudar a prevenir complicações futuras, como infecções ou dificuldades respiratórias.

Cistos não odontogênicos são lesões saculares ou quísticas que se desenvolvem em tecidos não relacionados a dentes ou sua formação. Eles podem ocorrer em qualquer parte da boca e cabeça, mas geralmente estão localizados na mandíbula ou maxila. Existem vários tipos de cistos não odontogênicos, incluindo:

1. Cisto nasopalatino (ou globulomaxilar): é um tipo raro de cisto que se desenvolve entre o osso palatino e a maxila.
2. Cisto do ducto salivar: pode se formar quando o fluxo de saliva é bloqueado, resultando em uma acumulação de líquido no duto salivar.
3. Quiste da glândula salivar: pode se desenvolver a partir de tecidos anormais nas glândulas salivares.
4. Cisto traumático: pode se formar como resultado de um trauma na boca, como uma fratura óssea ou um dente quebrado.
5. Quiste inflamatório: pode se desenvolver em resposta a uma infecção ou inflamação da boca.
6. Cisto developmental (ou de origem desconhecida): é um tipo de cisto cuja causa exata é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a tecidos remanescentes de desenvolvimento embrionário.

Os sintomas dos cistos não odontogênicos podem incluir dor, inchaço, sensibilidade ou dificuldade em morder e mastigar. Em alguns casos, os cistos podem não causar sintomas e serem descobertos durante exames de rotina ou por meio de radiografias. O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do cisto.

"Echinococcus granulosus" é um pequeno verme plano (tênida) que causa hidatidose, uma infecção parasitária zoonótica. O ciclo de vida desse parásito envolve dois hospedeiros: os cães e outros canídeos são os hospedeiros definitivos, enquanto os humanos e outros animais herbívoros (como ovelhas, gado e camelos) servem como hospedeiros intermediários acidentais.

A infecção humana geralmente ocorre após a ingestão de ovos do parásito excretados nos fezes dos hospedeiros definitivos. Dentro do corpo humano, as larvas eclodem dos ovos, migram para órgãos internos (como fígado e pulmões) e formam cistos hidatídicos, que podem crescer ao longo de anos, causando danos teciduais progressivos e complicações clínicas. Os sinais e sintomas variam dependendo do local e do tamanho dos cistos, mas geralmente incluem dor abdominal, falta de ar, tosse e, em casos graves, insuficiência orgânica.

A hidatidose é uma doença global, com maior prevalência nas regiões pastorais da América do Sul, Ásia Central e Mediterrâneo. A prevenção inclui medidas de controle veterinário, como o tratamento dos hospedeiros definitivos (cães) e a vacinação dos hospedeiros intermediários (ovelhas), além da higiene pessoal e alimentar adequada. O diagnóstico geralmente é feito por meio de imagem médica (ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética) e confirmação laboratorial (serologia ou detecção de DNA do parasita). O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia (com drogas como albendazol ou mebendazol) ou uma combinação dessas abordagens.

As doenças maxilares referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o osso maxilar superior, também conhecido como maxila. Essas doenças podem ser classificadas em várias categorias, incluindo:

1. Doenças inflamatórias e infeciosas: abscessos, celulites, sinusite, periodontite
2. Tumores benignos e malignos: ameloblastomas, mixomas, carcinomas de células escamosas
3. Doenças degenerativas: osteoporose, osteonecrose
4. Desordens congênitas e desenvolvimentais: displasia fibrosa, hemifacial microsomia
5. Traumatismos: fraturas, luxações, contusões
6. Doenças autoimunes: artrite reumatoide, granulomatose de Wegener
7. Desordens neurológicas: neuralgia do trigêmeo, disfunção temporomandibular

Os sintomas associados às doenças maxilares podem variar amplamente, dependendo da condição específica. Eles podem incluir dor, inchaço, sensibilidade, mobilidade anormal, alterações na função mastigatória ou fala, e deformidades faciais. O diagnóstico geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, complementada por exames imagiológicos e, em alguns casos, biópsias. O tratamento depende da condição subjacente e pode incluir medidas conservadoras, terapia farmacológica, cirurgia ou radioterapia.

Um cisto parovariano é uma forma relativamente incomum de tumor benigno que se desenvolve na região da ovário, geralmente em mulheres em idade reprodutiva. Esses cistos surgem a partir dos tecidos do apêndice eferente, um pequeno tubo que conecta o óvulo liberado do ovário à trompa de Falópio.

Embora geralmente assintomáticos, alguns cistos parovarianos podem causar sintomas como:

* Dor abdominal ou no flanco (região lateral da parte inferior do tronco)
* Pressão pélvica ou peso
* Náuseas e vômitos
* Alterações no ciclo menstrual
* Dor durante o sexo

Os cistos parovarianos geralmente são descobertos acidentalmente durante exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada (TC), realizados para outras condições. Em muitos casos, esses cistos não requerem tratamento e podem resolver-se por si mesmos ao longo do tempo.

No entanto, em alguns casos, se o cisto parovariano estiver causando sintomas significativos ou houver suspeita de malignidade, a opção de tratamento mais comum é a remoção cirúrgica do cisto e do apêndice eferente associado. Essa procedura é geralmente realizada por meio de uma laparoscopia, um tipo de cirurgia minimamente invasiva que utiliza pequenas incisões no abdômen.

Em resumo, um cisto parovariano é um tumor benigno que se desenvolve na região da ovário, geralmente em mulheres em idade reprodutiva. Embora muitas vezes assintomáticos, podem causar sintomas e requerer tratamento cirúrgico em alguns casos.

A equinococose pulmonar é uma infecção parasitária causada pelo estadiamento larval da Echinococcus granulosus ou Echinococcus multilocularis nos pulmões. A infecção ocorre geralmente após a ingestão de ovos do parasita excretados em fezes de cães ou outros animais caninos.

Após a ingestão, as larvas são libertadas no intestino e migram para outros órgãos, como o fígado e os pulmões, onde se desenvolvem em quistes. Esses quistes podem crescer lentamente ao longo de anos, causando sintomas quando atingem um tamanho suficiente para comprimir estruturas adjacentes ou se romperem.

Os sintomas da equinococose pulmonar podem incluir tosse crônica, dor no peito, falta de ar e hemoptise (expectoração de sangue). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias ou tomografias computadorizadas, que mostram a presença dos quistes nos pulmões. O tratamento pode incluir cirurgia para remover os quistes e terapia medicamentosa com drogas antiparasitárias, como albendazol ou mebendazol, para prevenir a disseminação do parasita.

Desculpe, "Anticestoides" não é um termo médico ou científico amplamente reconhecido. Parece que houve uma falha na introdução do termo ou talvez tenha sido mal-escrito. Se pudesse fornecer mais contexto ou esclarecer o que deseja saber, eu estararia feliz em ajudar a esclarecer sua dúvida.

No entanto, "Cestoides" refere-se a um grupo de vermes parasitas platelmintos pertencentes à classe Cestoidea, que inclui espécies como a teníase e a hidatidose causadas por *Taenia solium* e *Echinococcus granulosus*, respectivamente. "Anti-" geralmente indica algo contra ou oposto, então talvez esteja procurando por informação relacionada a algo que é anti-cestóide (anti-parasitário para esses vermes específicos). Se puder fornecer mais detalhes, posso tentar atualizar minha resposta.

O termo "Cisto Odontogênico Calcificante" refere-se a um tipo específico de cisto encontrado na região maxilo-facial, geralmente localizado no óbvia ou nas proximidades da raiz de um dente. Esses cistos são originados a partir dos restos de tecido dental não desenvolvido ou do tecido periodontal.

Existem três tipos principais de cisto odontogênico calcificante: o tipo I (denominado "Cisto Odontogênico Calcificante Simples" ou "Cisto Dentígero"), o tipo II ("Cisto Odontogênico Calcificante Complexo") e o tipo III ("Cisto Odontogênico Calcificante Focal").

O cisto odontogênico calcificante simples é o tipo mais comum, geralmente encontrado em indivíduos jovens e adolescentes. Ele está associado a um dente não erupcionado, contendo tecido dental não desenvolvido (dentinoma) dentro de seu lúmen.

O cisto odontogênico calcificante complexo é menos comum do que o tipo simples e geralmente afeta pessoas em idade adulta. Ele apresenta várias camadas de tecido duro calcificado, alternando com camadas de tecido mole não calcificado.

O cisto odontogênico calcificante focal é o tipo menos frequente e pode ser encontrado em qualquer idade. Ele se assemelha ao tipo complexo, mas tem uma aparência mais irregular e menos organizada.

Em geral, esses cistos são tratados por meio de cirurgia para remover o tecido cístico. Em alguns casos, pode ser necessário extrair o dente associado ao cisto. Embora geralmente benignos, é importante monitorar e tratar esses cistos devido ao potencial de causarem danos a estruturas adjacentes, como outros dentes ou osso maxilar.

As doenças mandibulares se referem a um grupo diversificado de condições e desordens que afetam a mandíbula, ou o osso maxilar inferior. Essas doenças podem ser classificadas em três categorias gerais: congênitas (presentes desde o nascimento), desenvolvimentais (que ocorrem durante o crescimento e desenvolvimento) e adquiridas (que resultam de trauma, infecção, doença sistêmica ou idade avançada).

Exemplos de doenças mandibulares congênitas incluem displasia mandibular, hemifacia macrossomia e agnátia. As doenças desenvolvimentais podem incluir distúrbios temporomandibulares (DTM), disfunção da articulação temporomandibular (ATM) e osteocondromatose mandibular. As doenças adquiridas podem incluir fraturas, osteonecrose, tumores benignos ou malignos, artrite séptica e osteomielite.

Os sintomas associados às doenças mandibulares variam amplamente dependendo da condição específica, mas podem incluir dor, rigidez, limitação do movimento, formato ou tamanho anormal da mandíbula, dificuldade em mastigar, falta de alinhamento dos dentes e problemas estéticos. O tratamento das doenças mandibulares depende do tipo e gravidade da condição e pode incluir terapia conservadora, medicamentos, cirurgia ou uma combinação desses métodos.

A Definição médica de "Rim Policístico Autossômico Dominante" (RPAD) é uma doença genética rara que afeta o desenvolvimento e a função renal. A RPAD é causada por mutações em um gene específico, chamado MUC1, que está localizado no braço longo do cromossomo 3 (3q29).

Esta condição é caracterizada pelo crescimento anormal de tecido fibroso e cístico nos rins, o que pode levar à deterioração da função renal ao longo do tempo. A RPAD também pode estar associada a outros problemas de saúde, como pressão arterial alta, proteínuria (perda excessiva de proteínas na urina), hematuria (sangue na urina) e insuficiência renal crônica.

A RPAD é uma doença autossômica dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene defeituoso é necessária para causar a doença. Isso também significa que há 50% de chance de um indivíduo afetado passar a mutação genética para cada filho que ele ou ela tenha. A RPAD pode ser diagnosticada por meio de exames de imagem, como ultrassom renal e tomografia computadorizada, bem como por análises genéticas.

Albendazol é um tipo de medicamento antiparasitário conhecido como anti-helmíntico, usado no tratamento de vários tipos de infestações parasitárias intestinais e extraintestinais. Atua inibindo a polimerização dos tubulinas, o que impede a formação dos microtúbulos nos vermes parasitas, levando assim à sua morte.

Este fármaco é eficaz contra uma variedade de parasitas, incluindo nematelmintos (como Ascaris lumbricoides, Ancylostoma duodenale e Necator americanus), cestodes (tais como Taenia saginata, Taenia solium, Hymenolepis nana e Echinococcus granulosus) e tremátodos (como Schistosoma spp., Fasciola hepatica e Opisthorchis viverrini).

Albendazol geralmente é bem tolerado, mas podem ocorrer efeitos colaterais como dor abdominal, diarreia, náuseas, vômitos, perda de apetite e erupções cutâneas. Em casos raros, mais sérios efeitos adversos podem incluir neutropenia, hepatotoxicidade e, em crianças pequenas, anemia microcítica.

A posologia e a duração do tratamento com albendazol dependem do tipo e da gravidade da infestação parasitária, bem como da idade e do peso do paciente. É importante seguir as orientações do médico para o uso adequado deste medicamento.

"Echinococcus" é um género de tremátodes da família Taeniidae que inclui várias espécies parasitas, sendo as mais relevantes em termos clínicos o *Echinococcus granulosus* e o *Echinococcus multilocularis*. Estes vermes causam infecções nos humanos através da ingestão de ovos presentes em fezes de animais infectados, geralmente cães ou outros canídeos.

No caso do *Echinococcus granulosus*, a infecção humana pode resultar na formação de quistes hidatídicos, geralmente nos pulmões e no fígado, mas que podem também ocorrer em outros órgãos. Estes quistes crescem lentamente ao longo de vários anos e raramente causam sintomas durante as primeiras fases da doença. No entanto, se os quistes forem grandes o suficiente, podem comprimir tecidos adjacentes e causar dor, tosse, falta de ar ou outros sintomas dependendo da localização do quiste.

No caso do *Echinococcus multilocularis*, a infecção humana pode resultar em uma forma mais agressiva de echinococcoses, conhecida como equinococcoses alveolar, que se manifesta clinicamente como um tumor maligno do fígado. A doença progressa lentamente ao longo de vários anos e pode resultar em complicações graves, incluindo insuficiência hepática e morte, se não for tratada adequadamente.

O diagnóstico de echinococcoses baseia-se geralmente em exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada, bem como em testes sorológicos para detectar anticorpos contra o parasita. O tratamento pode incluir cirurgia para remover os quistes hidatídicos, medicamentos antiparasitários para matar o parasita e terapia de suporte para tratar as complicações da doença. A prevenção da infecção baseia-se em medidas higiénicas básicas, como lavar as mãos regularmente, cozinhar bem a carne e evitar o contato com animais selvagens ou domésticos infectados.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Giardia lamblia, também conhecida como Giardia intestinalis ou Giardia duodenalis, é um parasito protozoário que causa a giardíase, uma infecção intestinal comum em humanos e animais de sangue quente. Ele habita no trato digestivo de hospedeiros saudáveis sem causar sintomas, mas pode ser transmitido para outros indivíduos através da ingestão de alimentos ou água contaminados com fezes infectadas. A infecção por Giardia lamblia geralmente leva a diarreia aquosa, flatulência, crampes abdominais e desconforto gastrointestinal. Em alguns casos, pode resultar em desnutrição, especialmente em crianças em países em desenvolvimento. A Giardia lamblia é microscópica e se reproduz por fissão binária, formando quistes resistentes que podem sobreviver por longos períodos no ambiente.

Branquioma, também conhecido como "glândula tireoide ectópica," é uma condição rara em que a glândula tireoide se desenvolve fora de sua posição normal na base do pescoço. Em vez disso, ela pode crescer em outro lugar no corpo, como a língua, o pescoço, a região torácica ou até mesmo no abdômen.

A glândula tireoide é responsável pela produção de hormônios que desempenham um papel importante na regulação do metabolismo, crescimento e desenvolvimento. Quando a glândula tireoide está localizada em uma posição anormal, isso pode causar problemas de saúde, como dificuldade para engolir, respiração e fala, bem como a produção insuficiente de hormônios tireoidianos.

O branquioma é geralmente detectado durante os exames de rotina ou quando o paciente apresenta sintomas associados à condição. O tratamento pode incluir cirurgia para remover a glândula tireoide ectópica, seguida de terapia de reposição hormonal, se necessário.

Esplenopatia é um termo usado na medicina para se referir a qualquer doença ou condição que cause algum tipo de anormalidade no baço (espleno). O baço é um órgão localizado no canto superior esquerdo do abdômen, à direita do estômago e atrás dos rins. Ele desempenha um papel importante no sistema imunológico, filtrando os glóbulos vermelhos velhos e as bactérias do sangue.

As esplenopatias podem incluir:

1. Esplenomegalia: aumento do tamanho do baço devido a diversas causas, como infecções, anemia, doenças do sangue e câncer.
2. Trombose esplênica: formação de um coágulo sanguíneo (trombose) nas veias que drenam o baço, podendo ser causada por diversos fatores, como doenças inflamatórias, uso de contraceptivos hormonais ou cirurgia abdominal prévia.
3. Hemorragia esplênica: sangramento no baço, que pode ocorrer devido a traumatismos, doenças hepáticas, uso de anticoagulantes ou transtornos hemorrágicos.
4. Infarte esplênico: obstrução da artéria que irriga o baço (artéria esplênica), geralmente por um coágulo sanguíneo, levando ao comprometimento do suprimento de sangue e à necrose (morte) de parte ou todo o órgão.
5. Abscesso esplênico: acúmulo de pus no baço, geralmente como complicação de infecções disseminadas ou endocardite infecciosa (infecção do revestimento interno do coração).
6. Cisto esplênico: presença de um ou mais cistos no baço, que podem ser congênitos ou adquiridos, como complicação de parasitoses ou traumatismos.
7. Tumores esplênicos: presença de neoplasias benignas ou malignas no baço, como linfomas, leucemias ou hemangiomas.

O tratamento dos transtornos esplênicos depende da causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, procedimentos intervencionistas (como embolização arterial) ou cirúrgicas (esplenectomia). A prevenção de complicações é fundamental no manejo dos pacientes com transtornos esplênicos, especialmente aqueles com comprometimento da hemostasia e imunidade.

Giardíase é uma infecção intestinal causada pelo parasito microscópico Giardia lamblia, também conhecido como Giardia intestinalis ou Giardia duodenalis. A infecção ocorre quando o parasito se multiplica no intestino delgado, resultando em sintomas como diarreia aquosa, flatulência, crampes abdominais e náuseas. Alguns indivíduos infectados podem não apresentar sintomas, enquanto outros podem desenvolver uma doença grave.

A giardíase é geralmente transmitida através da ingestão de alimentos ou água contaminados com fezes de pessoas ou animais infectados. Também pode ser transmitida por via pessoal-oral, especialmente em ambientes onde a higiene pessoal é inadequada, como creches e instalações de cuidado de idosos.

O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção do parasito ou de seus antígenos nas fezes do paciente. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antiparasitários, como metronidazol ou tinidazol, que são eficazes na eliminação do parasita. Também é importante manter uma boa higiene pessoal e alimentar-se com alimentos bem cozinhados para prevenir a reinfeção.

Em termos médicos, "esporos de protozoários" se referem a estruturas de resistência formadas por alguns tipos de protozoários, que são organismos unicelulares e microscópicos. Esses esporos são frequentemente associados a espécies parasitas que podem causar doenças em humanos e outros animais.

Os esporos geralmente são formados em resposta a condições adversas, como a falta de nutrientes ou a presença de substâncias desfavoráveis no ambiente. Eles servem como uma forma de sobrevivência e dispersão para o protozoário, permitindo-lhe resistir a condições hostis por um longo período de tempo e infectar novos hospedeiros quando as condições forem favoráveis novamente.

Alguns exemplos de protozoários que formam esporos incluem espécies do gênero *Cryptosporidium* e *Giardia*, que podem causar diarreia e outros sintomas gastrointestinais em humanos. Os esporos desses protozoários são resistentes a desinfetantes comuns, como o cloro, o que pode tornar sua eliminação um desafio em algumas situações.

Em resumo, os "esporos de protozoários" referem-se a estruturas de resistência formadas por alguns tipos de protozoários parasitas, que podem causar doenças em humanos e outros animais. Esses esporos são resistentes a condições adversas e desinfetantes comuns, o que pode tornar sua eliminação um desafio.

As doenças da íris referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a estrutura e função da íris, a parte colorida do olho localizada entre o cristalino e a córnea. A íris regula a quantidade de luz que entra no olho ao controlar o tamanho da pupila.

Existem várias doenças e condições que podem afetar a íris, incluindo:

1. Aniridia: uma condição genética rara em que a íris falha em se desenvolver completamente, resultando em uma pupila anormalmente grande ou ausente.

2. Coloboma da íris: um defeito congênito na estrutura da íris causado por um desenvolvimento incompleto durante a gestação. Pode variar em tamanho e localização, resultando em uma pupila anormalmente alongada ou com uma abertura adicional.

3. Síndrome de Horner: um distúrbio do sistema nervoso simpático que afeta o olho e a face de um lado do rosto. Pode causar ptose (puxamento da pálpebra superior), midríase (dilatação anormal da pupila) e enoftalmia (olho enfundado).

4. Neovascularização da íris: crescimento anormal de novos vasos sanguíneos na superfície da íris, geralmente associados a doenças oculares subjacentes, como diabetes ou retinopatia diabética avançada.

5. Melanoma uveal: um tipo raro de câncer ocular que se origina nas células pigmentadas da úvea (íris, coroide e córnea). Pode se espalhar para outras partes do corpo e requer tratamento agressivo.

6. Uveite anterior: inflamação da úvea anterior, que inclui a íris, o corpo ciliar e a parte anterior do cristalino. Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou trauma ocular.

7. Glaucoma: aumento da pressão intraocular que pode danificar o nervo óptico e causar perda de visão permanente. Algumas formas de glaucoma podem estar associadas a anomalias da íris, como iridodonese (deslocamento da parte anterior da íris para trás) ou síndrome do olho grande (megalofthalmos).

8. Coloboma da íris: defeito congênito na estrutura da íris que pode variar em tamanho e localização. Pode ser associado a outras anomalias oculares e sistêmicas.

TRPP (Transient Receptor Potential Potassium) é um tipo de canal iônico que permite a passagem de cátions, como o cálcio e potássio, através da membrana celular. Esses canais desempenham um papel importante em diversas funções celulares, incluindo a regulação do equilíbrio iônico, a transdução de sinais e a excitabilidade celular.

Existem vários subtipos de canais TRPP, sendo os mais conhecidos o TRPP1 (também chamado de PKD1) e o TRPP2 (PKD2). Esses canais são expressos principalmente em células renais e estão associados à doença genética conhecida como poliquistose renal autossômica dominante (ADPKD), que é caracterizada pelo crescimento de múltiplos cistos nos rins.

Mutações em genes que codificam os canais TRPP podem levar à disfunção desses canais e, consequentemente, à formação de cistos renais e outras complicações associadas à ADPKD. Além disso, estudos recentes sugerem que os canais TRPP também desempenham um papel importante em outros processos fisiológicos, como a percepção do doloroso estímulo de baixa temperatura e a regulação da pressão arterial.

Encefalopatia é um termo geral que se refere a qualquer doença ou disfunção do cérebro que cause alterações no seu funcionamento normal. Essas alterações podem ser transitórias ou permanentes e variam de leves a graves. A causa mais comum de encefalopatia é a hipóxia (falta de oxigênio) ou isquemia (redução do fluxo sanguíneo) cerebral, mas também podem ocorrer devido a diversas outras condições, como infecções, intoxicação por drogas ou metais pesados, transtornos metabólicos ou endócrinos, traumatismos cranioencefálicos e tumores cerebrais.

Os sintomas da encefalopatia podem incluir alterações na consciência (desde confusão leve até coma), convulsões, déficits cognitivos (como problemas de memória, atenção e linguagem), alterações do comportamento e personalidade, movimentos involuntários ou anormais, fraqueza muscular e outros sinais neurológicos focais. O diagnóstico geralmente é baseado na história clínica do paciente, exame físico e neurológico, além de estudos complementares, como ressonância magnética nuclear (RMN) do cérebro, tomografia computadorizada (TC) do cérebro, electroencefalograma (EEG) e análises laboratoriais. O tratamento da encefalopatia depende da causa subjacente e pode incluir medidas de suporte, como oxigenoterapia, controle de convulsões, manutenção da pressão arterial e equilíbrio hidroeletrólito, além de tratamento específico da condição subjacente.

Em medicina, "ruptura espontânea" geralmente se refere à ocorrência inesperada e involuntária de uma ruptura ou rompimento em um órgão, tecido ou estrutura corporal. Isso pode acontecer devido a vários fatores, como degeneração, doença, trauma ou esforço físico intenso.

Um exemplo comum de ruptura espontânea é a rotura de um aneurisma cerebral, que ocorre quando as paredes frágeis de um aneurisma (uma dilatação anormal na artéria cerebral) se rompem, causando hemorragia intracraniana. Outro exemplo é a ruptura espontânea do tendão, que pode ocorrer em indivíduos com doenças degenerativas ou deficiência de colágeno, após um esforço físico relativamente leve.

A ruptura espontânea é geralmente uma condição grave e potencialmente perigosa que requer avaliação e tratamento médicos imediatos para prevenir complicações graves, como hemorragia interna, dano tecidual ou outras consequências adversas à saúde.

Hepatopatia é um termo geral usado em medicina para se referir a qualquer doença ou disfunção do fígado. Isso inclui uma ampla variedade de condições que afetam diferentes partes e funções do fígado, como:

1. Doenças hepáticas crónicas: Incluem condições como a esteatose hepática (fígado gorduroso), hepatite alcoólica, hepatite causada por vírus e cirrose do fígado. Essas doenças podem levar à cicatrização do fígado, insuficiência hepática e, em alguns casos, câncer de fígado.

2. Doenças metabólicas do fígado: Incluem condições como a doença de Wilson, hemocromatose hereditária e déficit de alfa-1 antitripsina, que afetam a capacidade do fígado de processar certos tipos de proteínas e metais.

3. Doenças genéticas do fígado: Incluem condições como a doença de Gaucher, doença de Niemann-Pick e doença de Huntington, que são causadas por defeitos genéticos e podem afetar o fígado.

4. Doenças vasculares do fígado: Incluem condições como trombose portal, hipertensão portal e outras doenças que afetam os vasos sanguíneos do fígado.

5. Doenças infiltrativas do fígado: Incluem condições em que o fígado é invadido por células estranhas, como no câncer metastático e outras doenças inflamatórias.

6. Doenças autoimunes do fígado: Incluem condições como a hepatite autoimune e a colangite esclerosante primária, em que o sistema imunológico ataca as células do fígado.

7. Doenças infecciosas do fígado: Incluem condições como a hepatite viral, a amebíase e outras infecções que podem afetar o fígado.

Em resumo, as doenças do fígado são um grupo diversificado de condições que podem afetar diferentes aspectos da função hepática. O diagnóstico e o tratamento precisam levar em consideração a causa subjacente da doença para garantir os melhores resultados possíveis para o paciente.

A arachnoid mater, também conhecida como "aracnóide" ou "máter aracnóide", é uma das membranas que envolve o cérebro e a medula espinhal. Ela faz parte do sistema de meninges que protege e suporta o sistema nervoso central. A arachnoid mater é uma membrana delicada e transparente, localizada entre a dura máter (a membrana mais externa e resistente) e a pia máter (a membrana interna e aderida à superfície do cérebro e medula espinhal).

A arachnoid mater e a pia máter são separadas por um pequeno espaço chamado de "espaço subaracnóide", que contém líquor cerebrospinal (LCR), um fluido incolor e transparente que actingua como amortecedor, protegendo o cérebro e a medula espinhal contra choques e traumas. Além disso, o LCR também desempenha funções importantes no metabolismo e no equilíbrio iônico do sistema nervoso central.

Em resumo, a arachnoid mater é uma membrana delicada e transparente que faz parte do sistema de meninges, protegendo e suportando o cérebro e a medula espinhal, e contribui para a formação do espaço subaracnóide, onde se encontra o líquor cerebrospinal.

Mebendazol é um tipo de medicamento anti-helmíntico (ou antiparasitário), usado principalmente para tratar infestações por vermes intestinais, como o oxiúro, anquilostoma, ascáris e tênia. Ele funciona interrompendo a capacidade dos vermes de absorverem glicose, um carboidrato necessário à sua sobrevivência, resultando em sua eventual morte e expulsão natural do organismo.

A classe terapêutica do mebendazol é a das benzimidazóis, que também inclui outros fármacos anti-helmínticos como o albendazol e o flubendazol. O mebendazol está disponível em diversas formas farmacêuticas, incluindo comprimidos, suspensões e soluções, e geralmente é bem tolerado, embora possa causar efeitos colaterais leves como náuseas, vômitos ou diarréia.

Como qualquer medicamento, o mebendazol deve ser utilizado sob orientação médica, especialmente em crianças, gestantes ou lactantes, para garantir a sua segurança e eficácia no tratamento da infestação parasitária.

Curretagem é um procedimento médico e cirúrgico que consiste na remoção cuidadosa de tecido danificado ou anormal da superfície de uma mucosa (revestimento interno de órgãos do corpo) usando uma cureta, um instrumento em forma de colher com bordas afiadas. Esse procedimento é frequentemente realizado por médicos especialistas, como ginecologistas ou obstetras, e é muitas vezes utilizado para diagnosticar ou tratar condições que afetam as mulheres, como câncer de útero ou do colo do útero, hiperplasia endometrial (aumento excessivo do revestimento uterino), displasia (crescimento anormal das células) e outras condições. Além disso, a curretagem também pode ser empregada em outros campos da medicina, como na otorrinolaringologia, para o tratamento de lesões no nariz ou nas cavidades sinusais.

A Doença da Mama Fibrocística, também conhecida como Mastopatia Fibroquística, é um distúrbio common do tecido mamário que afeta mulheres em idade fértil. Não é considerada uma doença cancerosa, mas sim uma condição benigna. A fibrocisticose é caracterizada por alterações no tecido mamário, como a presença de tecidos fibrosos e quísticos.

As mulheres com fibrocisticose podem experimentar sintomas como dor ou sensibilidade nos seios, especialmente antes do período menstrual. Além disso, elas podem sentir nodules ou massas no tecido mamário, que podem ser dolorosos ao toque. No entanto, é importante notar que nem todas as mulheres com fibrocisticose apresentam sintomas.

A causa exata da doença da mama fibrocística ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores hormonais, genéticos e ambientais. Embora a condição em si não seja cancerosa, as mulheres com fibrocisticose podem ter um risco ligeiramente aumentado de desenvolver câncer de mama.

O tratamento da doença da mama fibrocística geralmente é sintomático e pode incluir medidas como evitar a cafeína, tomar anti-inflamatórios ou analgésicos para aliviar a dor, e usar suportes de seios para reduzir a tensão nos tecidos mamários. Em casos graves, o médico pode recomendar uma biopsia para excluir a possibilidade de câncer de mama.

Em termos médicos, sucção refere-se ao ato ou processo de extrair fluidos, gases ou partículas de um local para outro usando a força do vácuo ou pressão negativa. Em muitos contextos clínicos, sucção é usada para remover secreções, sangue ou detritos das vias respiratórias, feridas, cavidades corporais ou órgãos. Isso geralmente é realizado com equipamentos especiaizados, como bombas de sucção, cateteres de sucção ou tubos de aspiração, que criam um gradiente de pressão para mover líquidos ou gases de um local para outro.

Em pediatria e odontologia, a sucção também pode se referir ao ato de sugar alimentos ou líquidos com uma piscada da boca, especialmente em bebês e crianças pequenas que ainda estão aprendendo a engolir. Neste contexto, sucção é um mecanismo importante para a ingestão de alimentos e bebidas e o desenvolvimento normal do trato gastrointestinal.

As doenças da coluna vertebral referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a coluna vertebral, o eixo central de suporte e proteção do corpo humano. A coluna vertebral é composta por 33 vértebras em padrões únicos: 7 na região cervical (pescoço), 12 na torácica (peito), 5 na lumbar (parte inferior da parte de trás), 5 na sacral (base da coluna vertebral) e 4 no coccígeo (região do cóccix).

As doenças da coluna vertebral incluem:

1. Espondilose: uma condição degenerativa que afeta o desgaste natural das vértebras e dos discos intervertebrais ao longo do tempo, resultando em dor, rigidez e, às vezes, comprometimento da nervura.

2. Estenose espinhal: um estreitamento progressivo do canal espinal devido ao crescimento ósseo anormal ou degeneração dos tecidos moles, resultando em compressão dos nervos e dor nas costas, nádegas ou membros inferiores.

3. Hernia de disco: a protrusão ou ruptura do disco intervertebral devido à degeneração ou trauma, resultando na pressão sobre os nervos vizinhos e sintomas como dor, entumecimento ou fraqueza nos braços ou pernas.

4. Escolioses: uma curvatura anormal lateral da coluna vertebral, geralmente desenvolvida durante a infância ou adolescência, que pode resultar em problemas estéticos e funcionais ao longo do tempo.

5. Lordoses e Cifoses excessivas: lordose refere-se a uma curvatura excessiva da coluna vertebral na região lumbar (lordose lombar excessiva), enquanto cifose refere-se a uma curvatura excessiva na região torácica (cifose torácica excessiva). Ambas as condições podem resultar em dor e desconforto.

6. Fraturas vertebrais: fraturas ósseas da coluna vertebral devido a traumatismos, osteoporose ou outras condições médicas subjacentes.

7. Doenças inflamatórias e infecciosas: incluem espondilite anquilosante, artrite reumatoide, discite e outras infecções que podem afetar a coluna vertebral e causar dor e rigidez.

8. Tumores espinhais: crescimentos benignos ou malignos nos tecidos da coluna vertebral, que podem comprimir os nervos e causar sintomas neurológicos graves.

9. Síndrome do piriforme: compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme no quadril, que pode causar dor e entumecimento na perna.

10. Doenças degenerativas do disco: desgaste natural dos discos intervertebrais ao longo do tempo, o que pode resultar em dor e rigidez na coluna vertebral.

O terceiro ventrículo é uma cavidade preenchida com líquido cerebrospinal (LCS) localizada no centro do cérebro. Ele é um dos quatro ventrículos, que são espaços internos nos quais o LCS é produzido e circula em torno do cérebro e medula espinhal. O terceiro ventrículo está situado acima do trígono cerebral e abaixo dos ventrículos laterais, conectados a eles por meio dos fórnicos. Ele se comunica com o quarto ventrículo através do aqueduto de Sylvius (ou aqueduto cerebral). O terceiro ventrículo contém estruturas importantes, como o tálamo e a glândula pituitária. Alterações no seu volume ou fluxo podem resultar em distúrbios hidroencefálicos e sintomas neurológicos.

Colangiopancreatografia por Ressonância Magnética, frequentemente abreviada como ERCP (do inglês Endoscopic Retrograde Cholangio-Pancreatography), é um exame médico que combina endoscopia e imagem por ressonância magnética para examinar o ducto biliar e o pâncreas.

Durante o procedimento, um endoscopio flexível com uma câmera na ponta é inserido pela boca e passado através do esôfago, estômago e intestino delgado até alcançar a papila duodenal, que é a abertura que drena o ducto biliar e o pâncreas no intestino delgado. Um contraste à base de iodo é então injetado através do endoscopio para permitir que as estruturas sejam visualizadas em um aparelho de RM.

A ERCP pode ser usada para diagnosticar e tratar uma variedade de condições, incluindo pedras nos ductos biliares ou pancreáticos, inflamação do pâncreas (pancreatite), tumores benignos ou malignos no pâncreas ou no ducto biliar, e estenose (estreitamento) dos ductos. Além disso, o procedimento pode ser usado para obter amostras de tecido para análise laboratorial (biópsia).

Embora a ERCP seja uma técnica útil em muitas situações clínicas, ela também tem riscos associados, como pancreatite aguda, infecção e hemorragia. Portanto, o procedimento deve ser realizado por um médico especialista em endoscopia e ressonância magnética, e os benefícios e riscos devem ser discutidos detalhadamente com o paciente antes do exame.

Oocyste é um termo utilizado em biologia e medicina, especialmente no campo da parasitologia. Ele se refere a uma forma resistente e infectante de alguns protozoários, incluindo o gênero *Cryptosporidium* e *Toxoplasma*. Essas espécies têm complexos ciclos de vida que incluem diferentes estágios de desenvolvimento. Oocystos são formados após a reprodução sexual dos parasitas, normalmente dentro do hospedeiro intermediário.

As oocistos contém esporozoítos, que são formas infectantes do parasita. Quando as oocistos são liberadas no ambiente, elas podem sobreviver por longos períodos de tempo e permanecer infecciosas. A ingestão de apenas algumas dessas oocistos pode levar à infecção em humanos ou outros animais, dependendo da espécie do parasita.

Em resumo, um oocyste é uma forma resistente e infectante de protozoários pertencentes a certos gêneros, como *Cryptosporidium* e *Toxoplasma*, que são formados após a reprodução sexual dos parasitas dentro do hospedeiro intermediário. Eles contêm esporozoítos e podem permanecer infecciosos por longos períodos de tempo no ambiente, causando infecções quando ingeridos.

Nematoides, também conhecidos como nematelmintos ou vermes redondos, são um filo de animais invertebrados que incluem uma variedade de espécies, desde parasitas que afetam humanos e outros animais até espécies livres que vivem no solo ou em ambientes aquáticos. Eles são caracterizados por um corpo alongado, cilíndrico e flexível, geralmente com simetria bilateral. A maioria das espécies de nematoides tem um sistema digestivo completo, com uma boca na extremidade anterior do corpo e um ânus na extremidade posterior. Algumas espécies são parasitas obrigatórios, o que significa que precisam de um hospedeiro para completar seu ciclo de vida, enquanto outras espécies são livres e vivem no solo ou em ambientes aquáticos. Alguns nematoides podem ser causadores de doenças em humanos, como o verme de round, a Ancylostoma duodenale e o Ascaris lumbricoides.

Craniofaringioma é um tipo raro de tumor cerebral que se desenvolve na região do hipotálamo e da glândula pituitária, no cérebro. Esses tumores surgem a partir dos restos de tecido embrionário remanescente durante o desenvolvimento fetal. Embora geralmente benignos, craniofaringiomas podem causar sintomas graves e complicações devido à sua localização próxima a importantes estruturas cerebrais e ao aumento da pressão intracraniana.

Os sintomas comuns de craniofaringioma incluem:

1. Dor de cabeça
2. Visão dupla ou outros problemas visuais
3. Náuseas e vômitos
4. Desequilíbrio hormonal, resultando em sintomas como atraso no crescimento, menstruação irregular ou disfunção sexual
5. Sinais de hipopituitarismo, como fadiga, intolerância ao frio e perda de peso involuntária
6. Distúrbios da função endócrina, como diabetes insípida

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida por radioterapia adicional se necessário. O prognóstico depende do tamanho e localização do tumor, bem como da extensão da disseminação dos tecidos tumorais. Embora a maioria dos craniofaringiomas seja benigna, eles podem ainda resultar em complicações graves e danos à saúde devido à sua localização sensível no cérebro.

Acanthamoeba é um género de amibas free-living encontrados em ambientes aquáticos e do solo. Existem duas estágios de vida principais: o trofozoíto, que se move e se alimenta, e o cisto, que é resistente à dessecação e a outros desafios ambientais. Acanthamoeba pode causar infecções em humanos e animais, principalmente na forma de queratite (inflamação da córnea) e encefalite amebiana granulomatosa (EAG), uma doença rara mas geralmente fatal do sistema nervoso central. A infecção humana geralmente ocorre quando a Acanthamoeba entra em contato com tecido danificado, como na exposição de lesões na córnea ou sistemas imunosuprimidos.

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  • Os cistos perirradiculares são os cistos odontogênicos mais comuns 6 . (bvsalud.org)
  • Cistos de inclusão epidérmica são os cistos cutâneos mais comuns. (msdmanuals.com)
  • Este procedimento é indicado para detectar diferentes condições, sendo as mais comuns tumorações malignas ou benignas, cistos ou núcleo pulposo herniado. (infoescola.com)
  • Os cistos sebáceos são muito menos comuns que os cistos epidermóides e os cistos pilares. (centrumdlamamy.com)
  • Os cistos sinoviais do osso ocorrem tipicamente nas extremidades dos ossos longos e de homens de meia idade, particularmente na tíbia distal e mais comumente no maléolo medial, embora o joelho e ombro outras áreas comuns. (med.br)
  • São benignos na grande maioria dos casos, mas, em raras ocasiões, tumores malignos podem se apresentar como cistos. (origen.com.br)
  • Os cistos mais frequentes que aparecem nos ovários são os chamados funcionais, que são fisiológicos, benignos e não trazem problemas à saúde da mulher. (origen.com.br)
  • Por mais que a maioria dos cistos sejam benignos e dificilmente se relacionem a um câncer, eles podem causar dois tipos de problemas. (dicasdemulher.com.br)
  • Mílios são pequenos cistos de inclusão epidérmica. (msdmanuals.com)
  • Todo mês, nos ovários, desenvolvem-se alguns cistos que inicialmente são pequenos (5 a 9 mm), chamados folículos antrais. (ipgo.com.br)
  • Esses ovários contêm pequenos cistos bem visíveis ao exame de ultra-som que podem secretar hormônios ou simplesmente estarem inativos. (portalsaofrancisco.com.br)
  • É possível que você tenha visto pequenos cistos nas raízes do seu canteiro de soja. (naturlink.pt)
  • Os cistos podem ser divididos em: cistos em bolsa e cistos verdadeiros, sendo que os cistos em bolsa respondem ao tratamento endodôntico, enquanto os cistos verdadeiros somente podem ser tratados através da cirurgia perirradicular. (bvsalud.org)
  • Pode-se concluir que sendo o agente microbiano o responsável pelas lesões perirradiculares, a maioria destas lesões, incluindo os cistos, regridem após a intervenção endodôntica não cirúrgica. (bvsalud.org)
  • Composto de plantas que auxiliam na saúde total da mulher, sendo usado em cólicas menstruais, prevenção de cistos e miomas. (produtosnaturaistiagorocha.com.br)
  • Costumam ser cistos de grande volume e que não regridem, sendo necessário retirar com cirurgia ou aspiração. (dicasdemulher.com.br)
  • A etiologia das lesões perirradiculares e suas diferentes manifestações clínicas já estão bastante esclarecidas, porém o tratamento dos cistos radiculares ainda é um assunto controverso na Odontologia. (bvsalud.org)
  • O tratamento dos cistos ainda não está bem estabelecido na literatura, não havendo concordância se o mesmo deve ser cirúrgico ou não cirúrgico. (bvsalud.org)
  • Esta considerável redução ou eliminação de lesões perirradiculares, após tratamento endodôntico, sugere ser esta uma opção terapêutica viável para o tratamento dos cistos radiculares. (bvsalud.org)
  • 4 - Quais são os principais tipos de cistos que as mulheres podem desenvolver? (ig.com.br)
  • Além dos cistos funcionais, existem diversos tipos. (dicasdemulher.com.br)
  • Seu médico pode diagnosticar e fornecer tratamento para esses tipos de cistos. (centrumdlamamy.com)
  • também sofre de um Trematoda que causa cistos antiestéticos na pele. (aquarismopaulista.com)
  • Os cistos sebáceos têm origem nas glândulas sebáceas, que normalmente produzem uma mistura lipídica cerosa e oleosa chamada sebo para lubrificação da pele e propriedades protetoras. (centrumdlamamy.com)
  • Microscopicamente, se assemelham aos cistos de inclusão epidérmica da pele. (med.br)
  • Cistos pilares normalmente ocorrem no couro cabeludo e podem ser de origem hereditária. (msdmanuals.com)
  • o diâmetro dos cistos normalmente varia até 5 cm. (msdmanuals.com)
  • Os sintomas podem ser relacionados com o aumento da próstata, ou porque os cistos se infecionaram virando um abcesso ou se romperam causando uma peritonite ou hemorragia abdominal (muito raro). (petcare.com.br)
  • quando predomina pontos vermelhos e de pus grau 3 - cística: quando há o predomínio de cistos grau 4 - conglobata: quando há cistos e ductos pustulosos que se intercomunicam grau 5 - fulminante: quando há sintomas gerais, como febre, mal-estar e dores no corpo associados ao grau 5. (portalpower.com.br)
  • Cistos de inclusão epidérmica (cistos epidermoides) raramente causam desconforto, a menos que haja ruptura interna, o que causa alargamento rápido, reação dolorosa a corpo estranho e abscesso. (msdmanuals.com)
  • Nas situações que ele não involui, são formados os cistos funcionais de corpo lúteo. (origen.com.br)
  • Embora muitas mulheres tenham cistos em algum momento, o corpo de algumas mulheres produz mais andrógenos, um hormônio sexual masculino, do que o normal. (portalsaofrancisco.com.br)
  • As pessoas com pressão alta, problemas cardíacos, osteoporose, mulheres com menstruação abundante, grávidas, em estado febril ou pós-cirúrgico, com inflamações, que possuam placas ou próteses, que estejam em processos cancerígenos ou com nódulos e cistos no corpo, devem evitar o tratamento. (mundodastribos.com)
  • Quando presentes nos ovários, os mais frequentes são os cistos funcionais, que ocorrem durante o ciclo menstrual normal. (origen.com.br)
  • O especialista afirma que é bom estar atento ao acompanhamento de mulheres após os 50 anos, já que podem surgir cistos malignos após essa idade - porém, não é a regra. (ig.com.br)
  • Os cistos aracnóides são alterações benignas e que geralmente são acompanhados clinicamente. (fazerpergunta.com)
  • Geralmente, a cirurgia é indicada para cistos que medem mais de 1 centímetro de diâmetro ou que estejam infectados, como pode ocorrer quando se tenta espremer, por exemplo. (fazerpergunta.com)
  • Cistos epidermóides também podem ser encontrados nas falanges dos dedos da mão e geralmente são considerados traumáticos. (med.br)
  • Cistos coledocianos são condições congênitas associadas com dilatações císticas benignas dos ductos biliares. (wikipedia.org)
  • Mílios são cistos minúsculos de inclusão epidérmica superficiais muitas vezes localizados na face e no couro cabeludo. (msdmanuals.com)
  • Atualmente, as pessoas costumam ir logo para a medicina química convencional para tratar os seus cistos. (soveti-ok.ru)
  • O método tradicional de tratar cistos unicamerais tem sido curetagem com ou sem enxerto ósseo. (med.br)
  • Cistos pilares (cistos triquilemais) podem parecer idênticos aos cistos de inclusão epidérmica, mas 90% estão no couro cabeludo. (msdmanuals.com)
  • Isso é muito comum, principalmente com os cistos funcionais que se formam naturalmente no processo de ovulação e se dissipam sozinhos. (dicasdemulher.com.br)
  • Entretanto, algo muito importante é que a presença de cistos foliculares não impede o crescimento de um novo folículo no ciclo seguinte e nem a ovulação. (origen.com.br)
  • Cães machos não castrados podem apresentar frequentemente cistos na próstata após os 4 anos de idade. (petcare.com.br)
  • são cistos que crescem lentamente e nos seus aspectos físicos podem apresentar pêlos, cabelos e até dentes. (ig.com.br)
  • 2 - Existe uma idade certa para surgirem cistos nos ovários? (ig.com.br)
  • Não existe uma idade exata para o surgimento destes cistos - eles podem surgir em qualquer momento da vida da mulher. (ig.com.br)
  • Os cistos de Tarlov , também chamados de cistos perineurais, são dilatações nas raízes dos nervos que promovem a formação de sacos preenchidos com fluido. (questionofwill.com)
  • A síndrome dos ovários policísticos é uma condição caracterizada pelo acúmulo de numerosos cistos (sacos cheios de líquido) nos ovários associados a altos níveis hormonais masculinos, anovulação crônica (ausência de ovulação) e outros distúrbios metabólicos. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Cistos cheios de material ceratinoso e revestidos com epitélio escamoso achatado ocasionalmente são observados no osso. (med.br)
  • Achou-se que depois de 30 dias o carcinoma epidermóide surgido derivava do epitélio que reveste os cistos epidermóides formados pela implantação do DMBA. (ufrgs.br)
  • No osso são conhecidos como cistos epidermóides e são encontrados mais frequentemente no crânio. (med.br)
  • Então, como é que a espelta pode se tornar num remédio natural e dissolver cistos nos rins e ovários? (soveti-ok.ru)
  • Cistos radiculares são cistos inflamatórios localizados na região perirradicular de um dente despolpado, caracterizada pela formação de uma cavidade patológica, circundada por epitélio e uma cápsula constituída por tecido conjuntivo, encerrando em seu interior um material fluido ou semissólido 13,17 . (bvsalud.org)
  • Os cistos se tornam uma válvula que permite que o fluido circule e se amplie, criando pressão sobre os nervos e estruturas adjacentes. (questionofwill.com)
  • Não, os cistos nos ovários não deixam a mulher infertil. (ig.com.br)
  • Entretanto, quando um ou mais cistos formam-se fora dessas características, pode ser uma doença. (ipgo.com.br)
  • O exercício regular e uma dieta saudável podem ajudar a manter a síndrome dos ovários policísticos sob controle, e pílulas anticoncepcionais podem ser prescritas para ajudar a controlar os níveis hormonais e diminuir a chance de desenvolver novos cistos. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Ambos os cistos contêm células dentro de uma membrana que produz e segrega uma lama espessa de proteína de queratina. (centrumdlamamy.com)
  • Estes cistos são considerados extensões intra-ósseas de ganglios dos tecidos moles locais. (med.br)
  • Os cistos aracnóides são coleções de líquido localizadas entre a membrana aracnoide e o cérebro. (fazerpergunta.com)