Excisão do PREPÚCIO DO PÊNIS ou parte dele.
Estado em que o PREPÚCIO DO PÊNIS não se retrai para revelar a glande do pênis. É devida à rijeza ou estreitamento do orifício do prepúcio do pênis.
Termo geral que cerca três tipos de excisão da genitália feminina externa - Sunna, clitoridectomia e infibulação. Está associada com graves riscos de saúde e tem sido declarada ilegal em muitos lugares, mas continua ser amplamente praticada em vários países, particularmente na África.
Processos patológicos envolvendo o PÊNIS ou os componentes de seus tecidos.
Série de ações, algumas vezes simbólicas, que podem ser associadas a um padrão de comportamento e são, frequentemente, indispensáveis para a realização deste.
Dobra de pele de camada dupla que cobre a glândula do pênis (cabeça do pênis).
Órgão reprodutor externo masculino. É composto por uma massa de tecido erétil encerrada em três compartimentos cilíndricos fibrosos. Dois destes compartimentos, os corpos cavernosos, ficam lado a lado ao longo da parte superior do órgão. O terceiro compartimento (na parte inferior), o corpo esponjoso, abriga a uretra.
Área geográfica da África que abrange ANGOLA, BOTSUANA, LESOTO, MALAUI, MOÇAMBIQUE, NAMÍBIA, ÁFRICA DO SUL, SUAZILÂNDIA, ZÂMBIA e ZIMBÁBUE.
Inflamação da cabeça do PÊNIS (glande).
Estado atrófico e esclerótico da cabeça do PÊNIS (glande). Algumas vezes, leva a estenose e ocasionalmente a obliteração do orifício meatal externo.
Câncer ou tumores do PÊNIS ou dos componentes de seus tecidos.
Sistema de medicina tradicional que é baseado em crenças e práticas do povo africano. Abrange tratamentos por plantas medicinais e outras substâncias medicamentosas, bem como pelo auxílio de divindades, curandeiros, bruxos ou feiticeiros.
Incluem o espectro das infecções pelo vírus da imunodeficiência humana que vão desde o estado soropositivo assintomático, passando pelo complexo relação-AIDS até a síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS).
Área geográfica da África que abrange BURUNDI, DJIBUTI, ETIÓPIA, QUÊNIA, RUANDA, SOMÁLIA, SUDÃO, TANZÂNIA e UGANDA.
República na África oriental, ao sul do SUDÃO e a oeste do QUÊNIA. Sua capital é Kampala.
República na África austral, entre a NAMÍBIA e a ZÂMBIA. Foi chamada antigamente Bechuanalândia. Sua capital é Gaborone. O Deserto de Kalahari está a oeste e sudoeste.
As doenças devido a ou propagadas por contato sexual.
República na África oriental, ao sul da ETIÓPIA e a oeste da SOMÁLIA, com a TANZÂNIA ao sul e costa no Oceano Índico. Sua capital é Nairobi.
Atividades sexuais dos humanos.
Órgão independente do governo federal dos EUA estabelecido em 1961 responsável por programas de assistência econômica e humanitária em todo o mundo.
Indivíduos casados ou solteiros que compartilham relações sexuais.
Infecção dos genitais (GENITÁLIA) com o VÍRUS DO HERPES SIMPLEX, tanto nos machos como nas fêmeas.
Anestésico local farmacologicamente similar à LIDOCAÍNA. Atualmente é utilizado com maior frequência na anestesia de infiltração em odontologia.
Situação em que o PREPÚCIO DO PÊNIS, uma vez retraído, não retorna à sua posição original. Se esta afecção persistir, pode levar à constrição dolorosa da glande do pênis, edema e prejudicar o fluxo sanguíneo para o pênis.
Reino na África austral, a oeste de MOÇAMBIQUE. Sua capital é Mbabane. A área foi povoada pelo ramo Swazi da nação Zulu nos primeiros anos da década de 1880, com sua independência garantida pelos governos britânico e do Transvaal em 1881 e 1884. Com governo autônomo limitado introduzido em 1962, ficou independente em 1968. Swazi é o nome Zulu para o povo que chama a si mesmo de Swati, de Mswati, o nome de um rei do século XVI, que vem de uma palavra que significa bastão ou barra.
República ao sul da África, a parte mais austral da África. Possui três capitais: Pretoria (administrativa), Cidade do Cabo (legislativa) e Bloemfontein (jurídica). É oficialmente a República da África do Sul desde 1960, e foi chamada de União da África do Sul entre 1910 e 1960.
Reino na África austral, dentro da república da ÁFRICA DO SUL. Sua capital é Maseru.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
A Somália está localizada na costa leste da África no Equador e ao norte dele e, junto com Etiópia, Eritreia, Djibuti e Quênia, é frequentemente referida como Chifre da África. Compreende o antigo território de confiança italiano Somália, e o antigo protetorado britânico Somalilândia. A capital é Mogadishu.
Atração ou relação sexual entre membros do SEXO oposto.
Campo da enfermagem voltado para a promoção e proteção da saúde das populações, usando o conhecimento de enfermagem e das ciências social e de saúde pública para desenvolver pesquisa e política em saúde local, regional, estadual e nacional. É focado em população e orientado para a comunidade, direcionado a promoção de saúde e prevenção de doenças através de programas educacionais, diagnósticos e preventivos.
Órgãos reprodutores femininos. Os órgãos externos incluem a VULVA, as GLÂNDULAS VESTIBULARES MAIORES e o CLITÓRIS. Os internos incluem a VAGINA, o ÚTERO, os OVÁRIOS e as TUBAS UTERINAS.
A inter-relação entre a medicina e a religião.
República nas Grandes Antilhas nas Índias Ocidentais. Sua capital é Santo Domingo. Com o Haiti, forma a ilha de Hispaniola - a República Dominicana ocupando os dois terços orientais e o Haiti o terço ocidental. Foi criada em 1844 depois de uma revolta contra o governo do Presidente Boyer sobre a ilha inteira de Hispaniola, visitada por Colombo em 1492 e povoada no próximo ano. Com exceção de um período breve de anexação a Espanha (1861-65), tem sido independente, entretanto intimamente associada aos Estados Unidos. Seu nome vem do Espanhol Santo Domingo, Domingo Santo, com referência a sua descoberta em um domingo.
República na África austral, a leste da ZÂMBIA e de BOTSUANA e a oeste de MOÇAMBIQUE. Sua capital é Harare. Antiga Rodhesia e Rhodesia Meridional.
Órgãos reprodutores masculinos. São divididos em órgãos externos (PÊNIS, ESCROTO e URETRA) e órgãos internos (TESTÍCULO, EPIDÍDIMO, VASO DEFERENTE, VESÍCULAS SEMINAIS, DUCTOS EJACULATÓRIOS, PRÓSTATA e GLÂNDULAS BULBOURETRAIS).
Expressão coletiva para todos os modelos de comportamento adquiridos e transmitidos socialmente através de símbolos. Cultura inclui costumes, tradições e linguagem.
Lesão na superfície da pele ou superfície mucosa, produzida pela "lamaceira" de tecido necrótico inflamatório.
As infecções em animais e mamíferos produzidas por várias espécies de Tricomonas.
Emissão de SÊMEN e fluido seminal durante o ato de preparação para o coito, isto é, antes de haver penetração ou imediatamente depois da penetração.
Toda a África exceto a África do norte (ÁFRICA DO NORTE).
República na África oriental, sul de UGANDA e ao norte de MOÇAMBIQUE. Sua capital é Dar es Salaam. Foi formada em 1964 por uma fusão dos países de TANGANICA e ZANZIBAR.
Processos patológicos envolvendo o sistema reprodutor masculino (GENITÁLIA MASCULINA).
Atitudes do público em relação à saúde, doença e sistema de atendimento médico.
Sistema coloidal de hidrocarbonetos semissólidos obtidos a partir do PETRÓLEO. É utilizado como base para unguentos, como protetor tópico e lubrificante.
Características que distinguem um SEXO do outro. As características sexuais primárias são OVÁRIOS e TESTÍCULOS e os hormônios relacionados. As características sexuais secundárias são as masculinas ou femininas, mas não estão diretamente relacionadas com a reprodução.
Conhecimento, atitudes e comportamentos associados, que fazem parte dos tópicos relacionados com a saúde, como doenças e PROCESSOS PATOLÓGICOS, sua prevenção e tratamento. Este termo refere-se a trabalhadores da área da saúde (PESSOAL DE SAÚDE) ou não.
Funções sexuais, atividades, atitudes e orientações de um indivíduo. A sexualidade, masculina ou feminina, se torna evidente na PUBERDADE sob as influências dos esteroides gonadais (TESTOSTERONA ou ESTRADIOL) e dos efeitos sociais.
Transmissão de doença ou patógenos infecciosos. Quando a transmissão for dentro da mesma espécie, o modo pode ser [chamado] horizontal ou vertical (TRANSMISSÃO VERTICAL DE DOENÇA INFECCIOSA).
Usado quando sexo é discutido como um fator em relação a algum assunto ou problema específico.
Ferramentas ou implementos manuais usados por profissionais de saúde para o desempenho de tarefas cirúrgicas.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Dor genital recorrente que ocorre (no macho ou na fêmea) antes, durante ou depois de uma relação sexual.
Estudos epidemiológicos que avaliam a relação entre doenças, agravos ou características relacionadas à saúde, e outras variáveis de interesse, a partir de dados coletados simultaneamente em uma população. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Ciência que lida com a implantação e manutenção de saúde ao indivíduo e ao grupo. Inclui procedimentos, condições e práticas que conduzem à saúde. (Tradução livre do original: Webster, 3rd ed)
Especialidade em que procedimentos manuais ou cirúrgicos são usados no tratamento de doenças, lesões, ou deformidades.
Espécie de SIMPLEXVIRUS associado com infecções genitais (HERPES GENITAL). É transmitido por intercurso sexual e por contato pessoal próximo.
Qualquer doutrina que demanda interpretação, compromisso e fé, que permite uma prática com objetivos éticos, estéticos e emocionais. Uma religião se caracteriza por uma filosofia e um corpo de princípios morais que dela derivam e que devem ser seguidos pelos fiéis.
Procedimentos que utilizam fio ou bisturi aquecido eletricamente para tratar hemorragias (por exemplo, sangramento de úlceras) e remover tumores, lesões de mucosas e arritmias refratárias. É diferente de ELETROCIRURGIA, que é usada mais para cortar tecido do que para destruí-lo e em que o paciente faz parte do circuito elétrico.
Atividades sexuais dos animais.

A circuncisão masculina é um procedimento cirúrgico em que a pele do prepúcio, a camada de pele que cobre o glande do pênis, é removida. Em alguns casos, também pode ser removido uma pequena quantidade de tecido do glande. Essa cirurgia é comumente realizada em recém-nascidos por motivos religiosos, culturais ou de saúde, mas também pode ser solicitada por adultos para fins médicos ou pessoais.

Existem vários motivos pelos quais a circuncisão masculina pode ser realizada:

1. Razões religiosas e culturais: É uma prática comum em algumas religiões, como o judaísmo e o islamismo, e também é culturalmente aceita em alguns países.
2. Higiene: Alguns defensores da circuncisão argumentam que ela facilita a higiene pessoal, pois reduz a possibilidade de acúmulo de smegma (uma substância oleosa e cremosa produzida pela pele) sob o prepúcio.
3. Prevenção de doenças: Estudos demonstraram que a circuncisão pode oferecer algum grau de proteção contra infecções do trato urinário em crianças, HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) em adultos. No entanto, é importante notar que o uso de preservativos é essencial para prevenir a transmissão de ISTs.
4. Problemas médicos: Em alguns casos, a circuncisão pode ser necessária para tratar problemas como fimose (a incapacidade de retrair o prepúcio devido a um estreitamento do prepúcio) ou balanopostite (inflamação do glande e do prepúcio).

A circuncisão é geralmente um procedimento seguro quando realizado por um cirurgião qualificado e em instalações adequadas. No entanto, como qualquer intervenção cirúrgica, pode haver complicações, como sangramento, infecção ou reação adversa à anestesia. É importante discutir os riscos e benefícios com um profissional de saúde antes de tomar uma decisão sobre a circuncisão.

Fimose é um termo médico que se refere a um estreitamento ou constrangimento do prepúcio, o revestimento móvel da glande (a extremidade do pênis). Normalmente, o prepúcio pode se mover livremente sobre a glande em crianças e homens não circuncidados. No entanto, em indivíduos com fimose, o prepúcio torna-se restrito e incapaz de ser movido para revelar a glande devido ao seu estreitamento.

A fimose pode ser presente desde o nascimento (congênita) ou adquirida mais tarde na vida devido a vários fatores, como infecções, inflamação, cicatrizes ou má higiene. Em bebês e crianças pequenas, a fimose geralmente é normal e não causa problemas, pois o prepúcio costuma se abrir gradualmente à medida que o menino cresce. No entanto, em alguns casos, a fimose pode persistir e causar dificuldades para urinar, irritação, infecções do trato urinário ou problemas durante as relações sexuais mais tarde na vida.

Em casos graves ou persistentes de fimose, o tratamento geralmente envolve a dilatação gradual do prepúcio através da aplicação diária de cremes lubrificantes e corticosteroides tópicos para reduzir a inflamação e facilitar o alongamento. Em casos em que essas medidas não são eficazes ou quando a fimose está associada a complicações graves, como infecções recorrentes ou câncer de pênis, a circuncisão pode ser recomendada como uma opção terapêutica.

A circuncisão feminina, também conhecida como mutilação genital feminina (MGF) ou escarificação genital feminina, refere-se a práticas culturais que envolvem a remoção parcial ou total dos órgãos genitais externos da mulher ou menina. Existem diferentes tipos de MGF, variando de cortes simbólicos na pele à extrema mutilação dos órgãos genitais femininos. Essas práticas não têm benefícios para a saúde da mulher ou menina e podem causar sérios danos físicos e psicológicos, incluindo hemorragia, infecções, complicações no parto e problemas urinários. A MGF é amplamente reconhecida como uma violação dos direitos humanos das mulheres e meninas e está proibida em muitos países, inclusive em algumas regiões onde a prática é mais comum.

As "doenças do pénis" referem-se a um conjunto diversificado de condições médicas que afetam o pénis. Estas podem incluir:

1. Infeções: Podem ser causadas por bacterias, vírus ou fungos. Algumas infeções comuns incluem balanite (inflamação da glande), uretrite (inflamação do canal urinário) e infecções sexualmente transmissíveis como a clamídia e gonorréia.

2. Doenças da pele: Psoríase, eczema e dermatites podem afetar o pênis. A balanite xerótica obliterante é uma condição rara que causa inflamação e estreitamento do prepúcio e uretra.

3. Doenças autoimunes: A síndrome de Reiter e a doença de Behçet podem causar sintomas no pénis, como úlceras e inflamação.

4. Câncer: O câncer de pênis é raro, mas pode ser sério se não for tratado a tempo. Sinais de câncer de pênis incluem verrugas ou crostas que não desaparecem, úlceras ou feridas que não cicatrizam e dor persistente.

5. Disfunções sexuais: Incluem a disfunção erétil (incapacidade de manter uma ereção), ejaculação precoce e falta de desejo sexual. Estas podem ser causadas por fatores físicos ou psicológicos.

6. Doenças do tecido conjuntivo: A doença de Peyronie causa uma cicatriz no tecido erétil, resultando em uma curvatura do pênis durante a ereção.

7. Outras condições: Podem incluir fimose (incapacidade de retrair o prepúcio completamente) e parafimose (o prepúcio fica preso atrás da glande e não pode ser solto). Estas condições podem causar dor, inchaço e infecção.

É importante consultar um médico se se tiver quaisquer sinais ou sintomas preocupantes no pénis. Muitas destas condições podem ser tratadas com sucesso se forem diagnosticadas e tratadas a tempo.

O comportamento ritualístico é um tipo específico de padrão de comportamento que é repetitivo, persistente e frequentemente é não funcional. Na medicina, particularmente no contexto da psiquiatria e neurologia, o comportamento ritualístico geralmente se refere a um sintoma presente em certos transtornos mentais, como transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e esquizofrenia.

Neste contexto, os indivíduos podem sentir-se compelidos a realizar ritos ou rotinas específicas e repetitivas, muitas vezes relacionadas à limpeza, contagem, organização ou verificação. Estes comportamentos geralmente são executados com o objetivo de aliviar a ansiedade ou prevenir algum evento negativo percebido, mas acabam por interferir no funcionamento diário da pessoa e podem causar estresse significativo.

Em alguns casos, o comportamento ritualístico pode ser um sinal de outras condições médicas ou neurológicas, como demência, transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) ou lesões cerebrais. Além disso, certos medicamentos e substâncias podem também contribuir para o desenvolvimento desse tipo de comportamento.

Em resumo, o comportamento ritualístico é um padrão persistente e repetitivo de comportamento que geralmente é visto em transtornos mentais como TOC e esquizofrenia, mas pode também ser um sintoma de outras condições médicas ou neurológicas.

Prepúcio do pênis, em termos médicos, refere-se à pele móvel e aos tecidos subjacentes que cobrem o glande (a extremidade exposta) do pénis em muitos homens e outros mamíferos. Ele atua como um revestimento de proteção para o glande, mantendo-o lubrificado e úmido graças às glândulas de sébo localizadas na sua base. O prepúcio é naturalmente aderido ao glande ao nascer, mas durante o desenvolvimento e crescimento, normalmente recua espontaneamente, expondo gradualmente o glande. Em alguns indivíduos, o prepúcio pode não se retrair completamente devido a vários fatores, incluindo fimose, uma condição em que o prepúcio é muito apertado e incapaz de ser movido para revelar o glande.

De acordo com a maioria das definições médicas, o pénis é um órgão genital externo do sistema reprodutor masculino que serve para várias funções, incluindo a introdução de esperma no tracto reprodutivo feminino durante o ato sexual e a excreção de urina. Ele é composto por três partes: o corpo, que contém os corpos cavernosos e o corpo esponjoso; o glande, que é a extremidade bulbosa do pénis; e o prepúcio, uma pequena capa de pele que cobre o glande em muitos homens. O pénis é um órgão altamente vascularizado, o que significa que ele contém muitos vasos sanguíneos, e sua capacidade de se encher de sangue e endurecer durante a excitação sexual é uma parte importante de sua função reprodutiva.

A definição médica de "África Austral" pode variar um pouco, dependendo do contexto específico, mas geralmente refere-se às regiões do sul do continente africano que compartilham características geográficas, climáticas e culturais semelhantes.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras organizações internacionais de saúde, a África Austral é geralmente definida como incluindo os seguintes países:

* África do Sul
* Angola
* Botswana
* Essuatíni
* Lesoto
* Malawi
* Moçambique
* Namíbia
* Zâmbia
* Zimbabwe

Alguns definem a África Austral como incluindo apenas os países que estão localizados abaixo do Trópico de Capricórnio, o que excluiria a Angola e a Zâmbia. Outros podem incluir os arquipélagos de Madagascar e Maurícia como parte da África Austral, mas isso é menos comum.

Em termos de saúde, a África Austral enfrenta desafios únicos, como altas taxas de doenças infecciosas, incluindo HIV/AIDS e tuberculose, e uma carga desproporcional de doenças não transmissíveis, como diabetes e doenças cardiovasculares. A região também lida com questões de acesso à atenção healthcare, escassez de recursos humanos em saúde e desigualdades em saúde.

Balanite é uma inflamação que afeta a glande, a parte arredondada e sensível no final do pênis. Embora qualquer homem possa desenvolver balanite, os homens não circuncidados têm um risco maior de contraí-la.

Os sintomas comuns da balanite incluem:

* Vermelhidão, inchaço ou dor na glande ou no prepúcio (a pele que cobre a glande)
* Secreção anormal do pênis
* Coceira na região genital
* Desconforto ou dor ao urinar ou ter relações sexuais

A causa exata da balanite é desconhecida, mas ela pode ser resultado de vários fatores, como má higiene, alergias, infecções bacterianas ou fúngicas, diabetes e dermatites (inflamação da pele).

O tratamento para a balanite depende da causa subjacente. Ele pode incluir medicações tópicas ou antibióticos, melhor higiene pessoal, controle da diabetes e circuncisão em casos graves ou recorrentes. É importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem ou piorarem, pois a balanite não tratada pode levar a complicações, como infecções mais graves ou dificuldades urinárias.

Balanite xerótica obliterante (BXO), também conhecida como liquen plano escrotal, é uma doença inflamatória crónica e progressive que afeta o prepúcio e o glande do pênis. Embora a causa exata seja desconhecida, acredita-se que possa estar relacionada a uma resposta autoimune anormal.

A BXO é caracterizada por lesões brancas e pruriginosas (coçantes) no prepúcio e glande, que podem evoluir para formar placas espessas e duras. Estas lesões podem eventualmente levar à contração do prepúcio e à estenose da abertura uretral, o que pode resultar em dificuldades para urinar. Em casos graves, a circuncisão ou outras cirurgias podem ser necessárias para aliviar os sintomas e preservar a função urinária.

Embora qualquer homem possa desenvolver BXO, é mais comum em homens não circuncidados e geralmente ocorre em idades entre os 40 e os 70 anos. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exame físico e biópsia da lesão para confirmar a presença de inflamação característica da doença. O tratamento pode incluir corticosteroides tópicos, imunossupressores ou cirurgia, dependendo da gravidade dos sintomas e da extensão da doença.

Neoplasias penianas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no pênis, resultando em massas ou tumores benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Esses aglomerados celulares podem ocorrer em qualquer parte do pênis, incluindo o glande, prepúcio, corpo cavernososo e uretra.

As neoplasias penianas benignas mais comuns são:

1. Papilomas genitais: também conhecidos como verrugas genitais, esses tumores são causados pelo vírus do papiloma humano (VPH) e geralmente aparecem como pequenas protuberâncias ou lesões em forma de coliflor.

2. Condilomas platos: essas lesões são semelhantes a verrugas, mas são planas e geralmente não causam sintomas.

3. Fibromatoses: também conhecidas como tumores dos tecidos moles, elas se desenvolvem a partir de tecido conjuntivo e podem ser dolorosas ou indolores, dependendo do tamanho e localização.

As neoplasias penianas malignas mais comuns são:

1. Carcinoma de células escamosas: é o tipo mais comum de câncer de pênis e geralmente afeta os indivíduos não circuncidados após a idade adulta. O câncer se desenvolve a partir das células que revestem a superfície do pênis e pode se espalhar para outras partes do corpo.

2. Carcinoma de células basais: é um tipo raro de câncer de pênis que geralmente afeta os homens idosos. O câncer se desenvolve a partir das células basais na pele e pode se espalhar para outras partes do corpo.

3. Sarcomas: são tumores malignos dos tecidos moles que geralmente afetam os homens jovens. Eles podem ser agressivos e crescer rapidamente, tornando-se difíceis de tratar.

4. Melanoma: é um tipo raro de câncer de pênis que se desenvolve a partir das células pigmentadas na pele. O melanoma pode ser agressivo e crescer rapidamente, tornando-se difícil de tratar.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias penianas incluem:

1. Não circuncisão: a falta de circuncisão aumenta o risco de infecções do trato urinário e outras infecções que podem levar ao câncer de pênis.

2. Idade avançada: os homens idosos têm maior risco de desenvolver câncer de pênis do que os homens mais jovens.

3. Tabagismo: o tabagismo aumenta o risco de desenvolver câncer de pênis, especialmente em homens com mais de 50 anos.

4. Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs): as ISTs, como a clamídia e a gonorreia, aumentam o risco de desenvolver câncer de pênis.

5. HIV/AIDS: os homens infectados com HIV/AIDS têm maior risco de desenvolver câncer de pênis do que os homens não infectados.

6. História familiar de câncer de pênis: os homens com parentes próximos que desenvolveram câncer de pênis têm maior risco de desenvolver a doença do que outros homens.

7. Imunossupressão: os homens imunossuprimidos, como aqueles com HIV/AIDS ou transplantados de órgãos, têm maior risco de desenvolver câncer de pênis do que outros homens.

8. Exposição a certos produtos químicos: a exposição a certos produtos químicos, como o arsênico e o cromato, aumenta o risco de desenvolver câncer de pênis.

9. Tabagismo: o tabagismo aumenta o risco de desenvolver câncer de pênis, especialmente em homens com mais de 50 anos.

10. Falta de higiene pessoal: a falta de higiene pessoal aumenta o risco de desenvolver câncer de pênis.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a Medicina Tradicional Africana (MTA) como:

"A soma total dos conhecimentos, habilidades e práticas baseados em teorias, crenças e experiências indígenas na cultura de diferentes comunidades africanas, utilizados para manter as pessoas bem, promover o bem-estar, prevenir, diagnosticar ou tratar physical ou mental, distúrbios ou doenças. É geralmente parte integrante dos sistemas culturais e espirituais de essas comunidades."

A MTA é frequentemente passeda de geração em geração e muitas vezes incorpora práticas como a utilização de plantas medicinais, remédios à base de animais, terapias físicas e espirituais. Também pode incluir práticas higiênicas e diététicas, além de abordagens para promover a harmonia entre as pessoas e o meio ambiente.

A infecção por VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) é uma doença infecto-contagiosa causada pelo vírus do HIV. O vírus destrói os glóbulos brancos chamados linfócitos CD4, que são uma parte importante do sistema imunológico do corpo e ajudam a proteger contra infecções e doenças. Se o HIV não for tratado, pode levar ao desenvolvimento do SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), que é a fase avançada da infecção por VIH.

A infecção por VIH pode ser transmitida por contato com sangue, fluidos corporais infectados, incluindo sêmen, fluido vaginal, líquido pré-ejaculatório, leite materno e fluidos rectais, durante relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de agulhas contaminadas ou de outras formas de exposição a sangue infectado.

Os sintomas iniciais da infecção por VIH podem incluir febre, garganta inflamada, dores de cabeça, erupções cutâneas e fadiga. No entanto, muitas pessoas infectadas pelo vírus não apresentam sintomas iniciais ou os sintomas desaparecem após algumas semanas. A infecção por VIH pode ser diagnosticada por meio de testes de sangue que detectam a presença de anticorpos contra o vírus ou do próprio vírus em um exame de sangue.

Embora não exista cura para a infecção por VIH, os medicamentos antirretrovirais podem controlar a replicação do vírus e ajudar a prevenir a progressão da doença para o SIDA. Com o tratamento adequado, as pessoas infectadas pelo VIH podem viver uma vida longa e saudável. Além disso, a prevenção é fundamental para reduzir a transmissão do vírus, incluindo o uso de preservativos, a realização de testes regulares de VIH e a adoção de outras práticas sexuais seguras.

A África Oriental é uma região geográfica do continente africano que geralmente inclui os seguintes países: Quênia, Tanzânia, Uganda, Ruanda, Burundi, Sudão do Sul, e às vezes também Etiópia, Eritreia e Djibouti. A região é conhecida por sua diversidade cultural, linguística e étnica, assim como por sua rica biodiversidade, com habitats que variam desde savanas e florestas tropicais até desertos e zonas costeiras. Além disso, a África Oriental é uma importante região agrícola, industrial e comercial do continente africano.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Uganda" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na África Oriental, limitado pela República Democrática do Congo ao oeste, Ruanda ao sul da República do Sudão do Sul e a leste do Quênia. Se você estava procurando por algum termo médico específico e acidentalmente escreveu "Uganda", por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudálo melhor.

Desculpe, "Botsuana" é o nome de um país localizado no sul da África e não uma definição médica. A Botsuana é conhecida por sua natureza exuberante, incluindo o famoso Deserto de Kalahari, e também por sua população amigável e acolhedora. Além disso, a Botsuana tem um sistema de saúde em desenvolvimento que está focado em melhorar a saúde da população e reduzir as desigualdades em saúde. No entanto, não há uma definição médica específica associada ao país de Botsuana.

Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), também conhecidas como Infeções Sexualmente Transmitidas (ISTs), se referem a um grupo de infecções causadas por patógenos, como vírus, bactérias, parasitas e fungos, que são transmitidos principalmente por contato sexual, incluindo relações vaginais, anais ou orais. Algumas dessas doenças podem ser transmitidas através de outros meios, como compartilhamento de agulhas contaminadas ou durante a gravidez, parto e amamentação.

Exemplos comuns de DSTs incluem clamídia, gonorreia, sífilis, hepatite B, herpes genital, HIV/AIDS, vírus do papiloma humano (VPH) e tricomoníase. Muitas dessas infecções podem não apresentar sintomas imediatos ou graves, mas, se não tratadas, podem causar complicações significativas, como infertilidade, câncer e outras doenças crônicas. A prevenção inclui práticas sexuais seguras, vacinação, testes regulares e tratamento oportuno para indivíduos infectados e seus parceiros.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Quênia" é o nome de um país da África Oriental e não há uma definição médica associada a isso. A medicina geralmente se refere a condições de saúde, procedimentos, especialidades médicas ou termos relacionados. Se você estava procurando informações sobre doenças ou questões de saúde em Quênia, por favor, me forneça mais detalhes para que possa ajudá-lo melhor.

Em termos médicos, o comportamento sexual refere-se à forma como indivíduos se envolvem em atividades sexuais e expressam sua sexualidade. Isto pode incluir uma variedade de aspectos, tais como:

1. Atividades sexuais consensuais entre adultos, incluindo relações heterossexuais e homossexuais.
2. Práticas sexuais específicas, como o sexo vaginal, oral ou anal.
3. Uso de contracepção e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
4. O papel da sexualidade na formação de relacionamentos interpessoais e no desenvolvimento emocional.
5. A expressão da sexualidade através de pensamentos, fantasias, desejos e atitudes.
6. Considerações éticas e legais relacionadas à atividade sexual, tais como consentimento informado e idade de consentimento.

É importante notar que o comportamento sexual saudável é aquela que é segura, consensual, gratificante e respeitadora dos limites e desejos de cada indivíduo envolvido. Além disso, a orientação sexual e a identidade de gênero são considerados aspectos importantes do comportamento sexual e da saúde sexual geral.

A Definição médica não é apropriada para a "United States Agency for International Development" (USAID), uma vez que esta é uma agência governamental dos Estados Unidos dedicada à promoção do desenvolvimento econômico, social e ambiental em países em desenvolvimento. A USAID não está diretamente relacionada com a prática da medicina ou saúde pública.

Entretanto, para fornecer uma descrição geral, a USAID é uma agência federal dos Estados Unidos que fornece assistência econômica e técnica a países em desenvolvimento. Seu objetivo é ajudar a promover a democracia, melhorar a saúde global, estimular o crescimento econômico, e fortalecer as instituições educacionais e sociais em todo o mundo. Em relação à saúde, a USAID trabalha para controlar doenças infecciosas globais, como HIV/AIDS, tuberculose e malária, além de apoiar os esforços de melhoria da saúde materna e infantil, nutrição e saúde reprodutiva.

De acordo com a medicina, "parceiros sexuais" referem-se a pessoas com as quais um indivíduo tem atividade sexual. Isso pode incluir relações sexuais vaginais, anais ou orais, bem como outras formas de contato sexual que envolvam troca de fluidos corporais ou contato direto com a pele. É importante notar que o número e os tipos de parceiros sexuais que uma pessoa tem podem variar consideravelmente e são frequentemente influenciados por fatores sociais, culturais, pessoais e de saúde. Além disso, é crucial que as pessoas tomem medidas para protegerem a si mesmas e aos seus parceiros contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) por meio da prática de sexo seguro, como o uso de preservativos.

A herpes genital é uma infecção sexualmente transmissível causada pelo vírus do herpes simples (VHS), que pode ser o tipo 1 (VHS-1) ou o tipo 2 (VHS-2). A infecção geralmente causa a aparição de vesículas e lesões dolorosas na região genital, mas em alguns casos pode ser assintomática.

O VHS se propaga através do contato direto com as lesões ou fluidos corporais infectados, incluindo o sexo oral, vaginal ou anal. Após a infecção inicial, o vírus migra para os gânglios nervosos próximos à coluna vertebral e pode permanecer latente no corpo por períodos prolongados.

Os sintomas da herpes genital podem variar consideravelmente entre as pessoas, mas geralmente incluem:

* Coceira ou formigueiro na região genital um ou dois dias antes da erupção de lesões;
* Vesículas pequenas e dolorosas que se transformam em úlceras abertas e podem sangrar;
* Dor ou desconforto ao urinar, especialmente em mulheres;
* Inchaço dos gânglios linfáticos na virilha.

Embora não exista cura para a herpes genital, os medicamentos antivirais podem ajudar a controlar os sintomas e reduzir o risco de transmissão do vírus a outras pessoas. É importante evitar o contato sexual durante um surto ativo e informar os parceiros sexuais sobre o diagnóstico para que possam tomar medidas preventivas adequadas.

Prilocaine é um anestésico local, às vezes referido como um amino-éster, usado principalmente em procedimentos odontológicos e dermatológicos. Ele funciona reduzindo a capacidade do sistema nervoso de transmitir sinais de dor, temporariamente bloqueando os receptores da dor no local da injeção.

A prilocaína é frequentemente misturada com outros anestésicos locais, como a lidocaína, para criar uma solução conhecida como "lidocaína-prilocaína" ou "EMLA" (eutectic mixture of local anesthetics). Essa mistura é particularmente útil em procedimentos que exigem a anestesia de uma área grande da pele, como cirurgias menores e injeções intramusculares.

Embora geralmente seguro quando usado corretamente, a prilocaína pode causar reações alérgicas em algumas pessoas e, em doses altas, pode causar metemoglobinemia, uma condição que reduz a capacidade do sangue de transportar oxigênio. Portanto, é importante que a prilocaína seja usada apenas sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado e em doses apropriadas para o peso e idade do paciente.

Paraphimosis é um termo médico que se refere a uma condição em que o prepúcio, a pele que normalmente cobre o glande (a extremidade do pênis), fica preso e não consegue ser recolocado à sua posição normal cobrindo o glande. Isso pode ocorrer após uma ereção ou manipulação do pênis, especialmente se houver alguma restrição ou constrição no prepúcio. Em alguns casos, a parafimose pode levar a inflamação e inchaço adicionais, tornando ainda mais difícil o retorno do prepúcio à sua posição normal. Se não for tratada, a parafimose pode resultar em complicações graves, como infecção ou necrose (morte de tecido), e geralmente requer atendimento médico imediato para ser corrigida.

Desculpe pelo mal-entendido, mas "Suazilândia" não é um termo médico. Suazilândia é, na realidade, o nome de um pequeno reino localizado no sudeste da África. Anteriormente conhecido como Swazilândia, o país encontra-se rodeado por Moçambique a leste e à África do Sul a norte, oeste e sul. A Suazilândia é conhecida pelo seu rico património cultural, paisagens naturais deslumbrantes e vida selvagem abundante. Embora não haja uma definição médica para "Suazilândia", poderíamos discutir alguma informação geral ou aspectos de saúde relacionados com o país, se você estiver interessado nisso.

A África do Sul, oficialmente conhecida como República da África do Sul, é um país localizado na extremidade sul do continente africano. É limitada a leste por Moçambique, Essuatíni, e o Lesoto e a norte pela Botswana e Zimbábue. A oeste, está banhada pelo Oceano Atlântico, enquanto no sul tem costa no Oceano Índico.

A África do Sul é um país com uma grande diversidade geográfica, cultural e linguística. Possui altas montanhas, planícies, savanas e florestas úmidas, além de longas linhas costeiras com praias alongadas e belas paisagens naturais.

O país é conhecido por sua história conturbada de segregação racial e discriminação sob o sistema do apartheid, que foi abolido em 1994. Hoje, a África do Sul é uma democracia constitucional com um parlamento multipartidário e um presidente eleito.

No campo da saúde, a África do Sul enfrenta desafios significativos, incluindo altas taxas de HIV/AIDS e tuberculose, além de desigualdades persistentes em acesso à atenção médica entre diferentes grupos populacionais. O país tem um sistema de saúde misto, com serviços públicos e privados disponíveis. No entanto, o acesso aos cuidados de saúde de alta qualidade é desigual, com muitas pessoas pobres e marginalizadas enfrentando barreiras para obter atendimento adequado.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Lesoto" não é um termo médico. É o nome de um país localizado no sul da África, rodeado completamente pela África do Sul. Se está procurando informações sobre uma condição médica ou saúde, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.

Desculpe, sua solicitação está mal formulada. "Somália" é o nome de um país localizado na África Oriental, e não há uma definição médica associada a isso. No entanto, em um contexto médico, às vezes podemos discutir doenças ou saúde relacionadas a essa região, como a situação da saúde geral na Somália ou possíveis surtos de doenças que ocorrem lá. Se desejar informações sobre um assunto médico específico relacionado à Somália, eu estarei feliz em tentar ajudar com essa consulta.

Heterossexualidade é um termo utilizado na área da sexualidade humana que se refere ao atrativo sexual, atração romântica e/ou comportamento sexual primariamente ou exclusivamente dirigido para pessoas do sexo oposto. É considerada uma das principais categorias de orientação sexual, juntamente com a homossexualidade (atração por pessoas do mesmo sexo), bissexualidade (atração por ambos os sexos) e asexualidade (ausência ou falta de atração sexual).

A heterossexualidade é amplamente considerada como a orientação sexual dominante na maioria das culturas e sociedades, sendo frequentemente associada ao conceito tradicional de normalidade e naturalidade. No entanto, é importante ressaltar que todas as formas de orientação sexual são igualmente válidas e dignas de respeito, e nenhuma delas deve ser estigmatizada ou discriminada.

A Enfermagem em Saúde Pública é um ramo especializado da enfermagem que se concentra em promover, proteger e preservar a saúde e o bem-estar das populações em geral, em vez de cuidados individuais. A enfermagem em saúde pública abrange uma variedade de práticas, incluindo a prevenção de doenças, a promoção da saúde, o controle de doenças transmissíveis e não transmissíveis, a promoção da equidade em saúde e a proteção ambiental.

Os enfermeiros em saúde pública trabalham em uma variedade de settings, incluindo agências governamentais, organizações sem fins lucrativos, empresas, escolas e clínicas de saúde comunitária. Eles podem fornecer cuidados preventivos, tais como vacinação e exames de rotina, além de trabalhar em parceria com outras organizações para abordar os determinantes sociais da saúde, como pobreza, desigualdade social e falta de acesso à educação e às oportunidades econômicas.

Além disso, os enfermeiros em saúde pública podem se especializar em áreas específicas, como epidemiologia, bioterrorismo, controle de doenças transmissíveis, saúde mental comunitária e promoção da saúde escolar. Eles desempenham um papel crucial na resposta a emergências em saúde pública, como surtos de doenças infecciosas e desastres naturais, e trabalham em estreita colaboração com outros profissionais de saúde para garantir a melhor resposta possível às necessidades da comunidade.

A genitália feminina se refere aos órgãos reprodutivos e urinários externos da fêmea. Ela inclui os labios maior e menor (as pequenas dobras de tecido que rodeiam a vagina e uretra), o clitóris (um pequeno órgão erétil sensível a estímulos sexuais localizado na frente da abertura vaginal), a vagina (o canal que conecta o útero à parte externa do corpo, por onde o sangue menstrual sai e os bebês nascem) e a uretra (o tubo que leva a urina para fora do corpo). É importante notar que as características específicas da genitália feminina podem variar consideravelmente entre indivíduos.

A relação entre religião e medicina é um campo interdisciplinar que examina a intersecção de crenças, práticas e experiências religiosas com a saúde, doença e cuidados de saúde. Embora a definição exata varie, podemos definir "religião" como um sistema organizado de crenças, práticas, valores e identidades centrado em conceitos transcendentais ou sagradas, enquanto a "medicina" refere-se à ciência e arte de diagnosticar, tratar e prevenir doenças e promover a saúde.

A relação entre religião e medicina pode ser considerada em diferentes níveis: individual, interpessoal e cultural. Em um nível individual, as crenças e práticas religiosas podem influenciar as atitudes e comportamentos de saúde, como o uso de tabaco, álcool e drogas; a adesão a regimes dietéticos e exercícios; e a busca por cuidados de saúde. Além disso, as crenças religiosas podem desempenhar um papel importante no enfrentamento do estresse, no manejo da dor e na esperança de cura ou recuperação.

Em níveis interpessoais e culturais, as instituições religiosas podem oferecer apoio social e espiritual a indivíduos e famílias que enfrentam doenças ou perda. Além disso, as crenças e práticas religiosas podem desempenhar um papel na formação de normas e valores culturais relacionados à saúde e doença, bem como influenciar as atitudes em relação a questões éticas complexas no campo da medicina, como o fim da vida, a pesquisa clínica e os cuidados paliativos.

No entanto, é importante notar que a relação entre religião e saúde pode ser complexa e contraditória. Algumas pesquisas sugerem que as crenças religiosas podem estar associadas a melhores resultados de saúde em algumas populações, enquanto outras pesquisas indicam que a religião pode desempenhar um papel na manutenção ou exacerbação de certos problemas de saúde mental, como a ansiedade e a depressão. Além disso, as crenças e práticas religiosas podem entrar em conflito com os princípios éticos e clínicos da medicina moderna, especialmente em situações de vida ou morte.

Em suma, a relação entre religião e saúde é multifacetada e depende de uma variedade de fatores individuais, sociais e culturais. A compreensão desta relação pode ajudar a informar as políticas e práticas de saúde pública, bem como as decisões clínicas e éticas no campo da medicina.

Desculpe por qualquer confusão, mas "República Dominicana" é na realidade um país localizado na região do Caribe, em vez de um termo médico. A República Dominicana ocupa duas terços da ilha Hispaniola, compartilhada com o Haiti, e tem uma população de aproximadamente 10,5 milhões de pessoas. A capital do país é Santo Domingo, que também é a cidade mais antiga e a maior das Américas.

Se deseja obter informações sobre qualquer termo médico específico ou condição de saúde relacionada à República Dominicana, por favor me informe, e eu farei o possível para fornecer uma resposta precisa e útil.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Zimbabwe" é o nome de um país localizado na África Austral e não é um termo médico. A palavra "Zimbabwe" refere-se ao moderno Estado soberano que obteve a sua independência do Reino Unido em 1980. Anteriormente, era conhecido como Rodésia do Sul e foi uma colônia britânica. O país é famoso por suas maravilhas naturais, patrimônio cultural e histórico, incluindo o Parque Nacional de Victoria Falls e as Ruínas de Grande Zimbabwe.

Em termos médicos, a genitália masculina refere-se ao conjunto de órgãos reprodutivos e sexuais que constituem o sistema reprodutivo masculino. A genitália masculina inclui:

1. Pênis: É o órgão externo responsável pela micção (excreção de urina) e atua como um conduto para a ejaculação do sêmen durante o ato sexual. O pênis é composto por tecidos eréteis que se enchem de sangue, permitindo que ele aumente de tamanho e endureça durante a excitação sexual.

2. Escroto: É a bolsa de pele localizada abaixo do pênis, que abriga os testículos (órgãos responsáveis pela produção de esperma e hormônios sexuais masculinos). O escroto regula a temperatura dos testículos, mantendo-os ligeiramente aquecidos em relação à temperatura corporal interna.

3. Testículos: São os órgãos responsáveis pela produção de esperma e hormônios sexuais masculinos, como a testosterona. Cada testículo contém centenas de túbulos seminíferos, onde ocorre a formação dos espermatozoides.

4. Glândulas Accessórias: Incluem as glândulas bulbouretrais (glândulas de Cowper), próstata e vesículas seminais. Essas glândulas produzem líquidos que, juntamente com o esperma dos testículos, formam o sêmen. A glândula prostática é particularmente importante, pois produz um fluido alcalino que neutraliza a acidez da uretra e do meio ambiente vaginal, protegendo assim os espermatozoides durante a ejaculação.

5. Conceito de Genitália Masculina Interna: Além dos órgãos genitais externos mencionados acima, existem também órgãos genitais internos que desempenham um papel importante no sistema reprodutivo masculino. Esses órgãos incluem os epidídimos, dutos deferentes e vesículas seminais. O epidídimo é um longo tubo enrolado onde os espermatozoides são armazenados e amadurecem após sua produção nos túbulos seminíferos dos testículos. Os dutos deferentes conectam o epidídimo à uretra, transportando os espermatozoides durante a ejaculação. As vesículas seminais são glândulas que se localizam acima e atrás da bexiga urinária e secretam um líquido alcalino rico em proteínas que é misturado com o esperma para formar o sêmen.

Em resumo, a genitália masculina inclui os órgãos externos (pênis, escroto e testículos) e internos (epidídimos, dutos deferentes e vesículas seminais) que desempenham um papel fundamental no sistema reprodutivo masculino. Esses órgãos trabalham em conjunto para produzirem, armazenarem e transportarem os espermatozoides até a fêmea durante o ato sexual, além de secretar fluidos que compõem o sêmen necessário à reprodução.

Em um contexto médico ou de saúde pública, "cultura" geralmente se refere aos costumes, práticas, valores e crenças compartilhados por um grupo populacional específico. Esses fatores culturais podem influenciar as atitudes, comportamentos e decisões dos indivíduos em relação à saúde e doença, incluindo sua disposição a procurar cuidados de saúde, aderir a tratamentos prescritos e participar de programas de prevenção e promoção da saúde. A compreensão da cultura é crucial para a prestação de cuidados culturamente competentes, que levam em consideração as diferenças individuais e coletivas em relação às necessidades de saúde e às barreiras à assistência.

Uma úlcera é uma lesão aberta na pele ou em uma mucosa (membrana que reveste as superfícies internas dos órgãos tubulares) geralmente causada por necrose (morte de tecido) devido a exposição contínua a um fator danoso, como ácidos gástricos, enzimas digestivas, bactérias ou pressão. As úlceras podem ocorrer em diferentes partes do corpo, mas as mais comuns são as úlceras pépticas (gástrica e duodenal) e as úlceras de décubito (pressão). A úlcera gástrica afeta a mucosa do estômago, enquanto a úlcera duodenal ocorre no duodeno, o primeiro segmento do intestino delgado. As úlceras pépticas são frequentemente causadas por uma infecção bacteriana por Helicobacter pylori e/ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). As úlceras de décubito geralmente ocorrem em indivíduos com mobilidade reduzida, como idosos ou pessoas com deficiência, devido à pressão constante sobre a pele, especialmente em áreas sobre os ossos, como sacro e calcanhar. O tratamento das úlceras inclui medicação para neutralizar ou reduzir a produção de ácido gástrico, antibióticos para tratar infecções bacterianas e cuidados especiais com a ferida, como limpeza e curativos.

Tricomoníase é uma infecção sexualmente transmissível causada pela parasita protozoário Trichomonas vaginalis. Aproximadamente 70% das pessoas infectadas com tricomoníase não apresentam sintomas, mas os sintomas podem incluir: na mulher, descarga vaginal anormal (às vezes com cheiro desagradável), coceira e ardor vulvar; no homem, descarga uretral e, raramente, ardor ao urinar. A tricomoníase pode aumentar o risco de transmissão do HIV e pode causar complicações durante a gravidez. O diagnóstico geralmente é feito por exame microscópico ou teste de DNA da amostra de fluido corporal. A infecção geralmente é tratada com antibióticos, como metronidazol ou tinidazol, sendo importante que os parceiros sexuais também sejam tratados para prevenir a reinfeção. O uso de preservativos e a monogamia podem ajudar a reduzir o risco de infecção por tricomoníase.

Ejaculação Precoce (EP) é uma condição sexual em que um homem ejacula durante a atividade sexual com muita rapidez, geralmente antes ou imediatamente após a penetração, e antes de desejar. Embora haja algumas variações na definição do tempo que considera uma ejaculação precoce, a maioria dos pesquisadores e médicos concordam que a EP é caracterizada por um padrão persistente ou recorrente de ejaculação dentro de um minuto após a penetração vaginal.

A EP pode ser classificada em dois tipos: primária (lifelong) e secundária (acquired). A EP primária ocorre desde o início da vida sexual ativa de um homem, enquanto a EP secundária desenvolve-se mais tarde na vida.

A causa exata da EP não é totalmente compreendida, mas acredita-se que envolva fatores biológicos, psicológicos e ambientais. Alguns dos fatores de risco associados à EP incluem ansiedade, depressão, estresse, problemas de relacionamento, baixa autoestima, problemas médicos subjacentes (como diabetes ou problemas da próstata), uso de drogas e consumo excessivo de álcool.

O tratamento para a EP pode envolver terapia comportamental, técnicas de controle da ejaculação, medicamentos (como antidepressivos ou anestésicos tópicos), terapia sexual e conselhos conjugais. Em alguns casos, o tratamento pode ser bem-sucedido em ajudar os homens a atrasar a ejaculação e melhorar a satisfação sexual geral.

A definição médica de "África ao Sul do Saara" refere-se aos países e territórios situados abaixo da região do Deserto do Saara, no continente africano. Geralmente, isso inclui os seguintes países:

* Angola
* Benim
* Botsuana
* Burkina Faso
* Burundi
* Cabo Verde
* Camarões
* República Centro-Africana
* Chade
* Comores
* Congo, República Democrática do
* Congo, Repúblicoa do
* Costa do Marfim
* Djibouti
* Guiné Equatorial
* Etiópia
* Gabão
* Gâmbia
* Ghana
* Guiné
* Guiné-Bissau
* Quênia
* Lesoto
* Libéria
* Madagascar
* Malawi
* Mali
* Mauritânia (parcialmente no Saara)
* Maurícia
* Moçambique
* Namíbia
* Níger
* Nigéria
* Ruanda
* São Tomé e Príncipe
* Senegal
* Serra Leoa
* Somália
* Sudão do Sul
* Essuatíni (Swazilândia)
* Tanzânia
* Togo
* Uganda
* Zâmbia
* Zimbabwe

Alguns dos países listados acima podem ter partes de seu território localizadas no Saara, como é o caso da Mauritânia e do Sudão do Sul. Além disso, há algumas variações na lista de países incluídos nesta região, dependendo da fonte ou contexto específico.

No campo médico, a definição de "África ao Sul do Saara" pode ser usada para delimitar uma área geográfica de estudo ou análise, especialmente em relação à saúde pública e às condições de saúde das populações locais. Isso pode incluir a pesquisa sobre doenças infecciosas como o HIV/AIDS, a malária e a tuberculose, bem como outros problemas de saúde relacionados à pobreza, às condições ambientais e ao acesso aos cuidados de saúde.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Tanzânia" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na África Oriental, limitado pela África do Sul a oeste e pelos países da África Central e do Leste. A Tanzânia é conhecida por sua rica biodiversidade, incluindo parques nacionais como o Serengeti e o Kilimanjaro, o ponto mais alto da África.

Se você estava procurando um termo médico específico e acidentalmente escreveu "Tanzânia", por favor me informe para que possa ajudá-lo melhor.

As "Doenças dos Genitais Masculinos" referem-se a um conjunto diversificado de condições médicas que afetam os órgãos genitais externos do homem, incluindo pênis, escroto e testículos. Essas doenças podem ser classificadas em diferentes categorias, como:

1. Infecciosas: causadas por vírus, bactérias ou fungos, como balanite (inflamação da glande), uretrite (inflamação da uretra), orquite (inflamação de um ou ambos os testículos) e epididimite (inflamação do epidídimo).

2. Inflamatórias: como prostatite (inflamação da próstata), vesiculite (inflamação dos vasos seminais) e balanopostite (inflamação da glande e do prepúcio).

3. Neoplásicas: tumores benignos ou malignos, como câncer de pênis, câncer de testículo e câncer de próstata.

4. Traumáticas: lesões causadas por acidentes, práticas sexuais vigorosas ou cirurgias, como fraturas do pênis, hematomas e desgarros no prepúcio.

5. Degenerativas: alterações degenerativas dos tecidos, como a fibrose do pênis, que pode levar à curvatura do pênis durante a ereção (doença de Peyronie).

6. Congênitas: malformações presentes desde o nascimento, como hidrocele (acúmulo de líquido no escroto), varicocele (dilatação das veias no escroto) e criptorquidia (ausência de um ou ambos os testículos no saco escrotal).

7. Dermatológicas: doenças da pele, como pênfigo, psoríase e dermatite, podem também afetar os órgãos genitais masculinos.

8. Doenças sexualmente transmissíveis (DST): infecções causadas por vírus, bactérias ou parasitas, como HIV, clamídia, gonorreia e sarna.

9. Disfunções sexuais: problemas relacionados à função sexual, como disfunção erétil, ejaculação precoce e anorgasmia.

10. Doenças sistêmicas: doenças que afetam todo o organismo podem também manifestar-se no sistema genital masculino, como diabetes, hipertensão arterial e doença arterial coronariana.

A "atitude em relação à saúde" refere-se ao conjunto de crenças, attitudes e comportamentos que as pessoas têm em relação à sua própria saúde e cuidados de saúde. Essa atitude pode incluir aspectos como:

1. Conhecimento sobre saúde: o quanto uma pessoa sabe sobre fatores que afetam a saúde, como hábitos alimentares saudáveis, exercícios regulares, higiene pessoal e vacinação.
2. Comportamentos de saúde: as escolhas e ações diárias de uma pessoa em relação à sua saúde, como praticar exercícios regularmente, comer alimentos saudáveis, evitar tabaco e álcool em excesso e procurar atendimento médico quando necessário.
3. Avaliação de risco: a capacidade de uma pessoa avaliar os riscos para a saúde e tomar medidas preventivas adequadas, como usar proteção solar, evitar exposição ao radão em casa ou se submeter a exames de detecção precoce de doenças.
4. Auto-eficácia: a crença de uma pessoa em sua capacidade de tomar medidas efetivas para manter ou melhorar a saúde, como parar de fumar, perder peso ou controlar doenças crônicas.
5. Resiliência: a capacidade de uma pessoa se adaptar a desafios à saúde e continuar a buscar cuidados e apoiar sua própria saúde.

A atitude em relação à saúde pode ser influenciada por muitos fatores, incluindo idade, educação, renda, cultura, experiências de vida e acesso a recursos de saúde. É importante que os profissionais de saúde considerem a atitude em relação à saúde de seus pacientes ao fornecer cuidados e orientações para promover a melhor qualidade de vida possível.

De acordo com a terminologia controlada da medicina (Medical Subject Headings - MeSH) da Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA, vaselina é definida como:

"Uma mistura de hidrocarbonetos líquidos e sólidos obtidos do petróleo. Os componentes principais são os parafinas líquidas e sólidas. É usada na medicina e na odontologia como um lubrificante, embalsamador e emoliente."

Em linguagem simples, a vaselina é um produto derivado do petróleo, geralmente utilizado em contextos médicos e cosméticos como um excelente lubrificante, possuidor de propriedades úmidas que auxiliam na prevenção da perda de umidade natural da pele e mucosas, além de proporcionar proteção mecânica.

Na medicina, "caracteres sexuais" referem-se aos traços físicos e biológicos que determinam o sexo de um indivíduo. Esses caracteres podem ser classificados em primários e secundários.

Caracteres sexuais primários incluem os órgãos reprodutivos internos e externos, como ovários, testículos, útero, próstata e genitália. Esses caracteres são desenvolvidos durante a embriogênese e estão presentes desde o nascimento, mas seu crescimento e desenvolvimento se completam na puberdade sob a influência dos hormônios sexuais.

Caracteres sexuais secundários, por outro lado, referem-se a alterações físicas que ocorrem durante a puberdade devido à produção de hormônios sexuais. Essas mudanças incluem crescimento de pelos faciais e corporais, aumento do tamanho dos seios nas mulheres, desenvolvimento da musculatura nos homens, alongamento do corpo e mudanças na distribuição de gordura corporal.

Em resumo, caracteres sexuais são os traços físicos e biológicos que determinam o sexo de um indivíduo, incluindo órgãos reprodutivos primários e secundárias mudanças físicas que ocorrem durante a puberdade.

Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde (CAP) é um modelo conceitual utilizado na saúde pública e educação em saúde para descrever as componentes importantes do comportamento relacionado à saúde. A definição de cada componente é a seguinte:

1. Conhecimentos (Knowledge): Refere-se à aquisição e compreensão de informações relevantes sobre determinada condição de saúde, tratamento ou prática relacionada à saúde. Isso pode incluir conhecimentos teóricos e práticos adquiridos por meio de diferentes fontes, como educação formal, treinamentos, experiência pessoal e outras formas de aprendizagem.

2. Atitudes (Attitudes): Refere-se às opiniões, crenças e sentimentos que as pessoas têm em relação a determinada condição de saúde ou prática relacionada à saúde. As atitudes podem influenciar a disposição das pessoas em adotar comportamentos saudáveis e afetar sua motivação para mudar ou manter seus hábitos. As atitudes podem ser formadas por fatores individuais, sociais, culturais e ambientais.

3. Prática (Practice): Refere-se às ações e comportamentos que as pessoas desempenham em relação à sua saúde e cuidados de saúde. A prática pode ser influenciada pelos conhecimentos e atitudes das pessoas, bem como por outros fatores, como habilidades, recursos, o ambiente social e cultural, e as barreiras à adoção de comportamentos saudáveis.

O modelo CAP é frequentemente usado em programas de promoção da saúde e prevenção de doenças para avaliar e melhorar os conhecimentos, atitudes e práticas das pessoas em relação à sua saúde. O objetivo é incentivar as pessoas a adotarem comportamentos saudáveis e reduzirem os fatores de risco para doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), sexualidade refere-se a aspectos físicos, emocionais, mentais e sociais relacionados à sexualidade do ser humano. É um aspecto fundamental da saúde e do bem-estar de indivíduos de todas as idades e é intergral à vida das pessoas. A sexualidade inclui sexo, gênero identidades e expressões, orientação sexual, reprodução, amor, afeto, intimidade e relacionamentos. Ela deve ser exercida com responsabilidade, respeito e consentimento, sem discriminação, coerção ou violência.

Em termos médicos, a "transmissão de doença infecciosa" refere-se ao processo de propagação de um agente infeccioso (como vírus, bactérias, fungos ou parasitas) de um hospedeiro infectado para outro. Isto geralmente ocorre através do contacto direto com secreções ou excreções de um indivíduo infectado, contato com objetos contaminados (fomites), ingestão de alimentos ou água contaminados, ou exposição a ar infectado. A transmissão pode ser classificada como sendo direta (de hospedeiro para hospedeiro) ou indirecta (através de veículos ou vetores). O objetivo da saúde pública e do controlo de doenças infecciosas é reduzir a transmissão, geralmente através de medidas como vacinação, higiene melhorada, isolamento de pacientes infectados e promoção de comportamentos seguros.

Em termos médicos, "fatores sexuais" geralmente se referem a aspectos biológicos e psicológicos que desempenham um papel na determinação da identidade sexual ou no desenvolvimento do comportamento sexual de uma pessoa. Esses fatores podem incluir:

1. Fatores Biológicos: São os aspectos anatômicos, genéticos e hormonais que desempenham um papel na determinação do sexo biológico de uma pessoa (masculino ou feminino). Alguns exemplos incluem:

* Genitália externa: órgãos reprodutivos como o pênis e o escroto em homens, e a vagina e os lábios em mulheres.
* Genes X e Y: as mulheres geralmente têm dois cromossomos X (XX), enquanto os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY).
* Hormônios sexuais: como a testosterona, que é mais prevalente em homens, e o estrógeno, que é mais prevalente em mulheres.

2. Fatores Psicológicos: São os aspectos mentais e emocionais relacionados à sexualidade de uma pessoa. Alguns exemplos incluem:

* Identidade sexual: a percepção que uma pessoa tem sobre seu próprio gênero, se é masculino, feminino ou outro.
* Desejo sexual e orientação sexual: o desejo de se envolver em atividades sexuais com outras pessoas e a atração por homens, mulheres ou ambos.
* Experiências de vida: eventos traumáticos ou positivos que podem influenciar a forma como uma pessoa vê e experimenta sua sexualidade.

É importante notar que a sexualidade é um espectro complexo e fluido, e as pessoas podem experimentar diferentes combinações de fatores biológicos e psicológicos que influenciam sua identidade e experiência sexual.

Segundo a definição médica, instrumentos cirúrgicos são dispositivos especialmente projetados e fabricados para serem utilizados em procedimentos cirúrgicos. Eles podem ser feitos de diferentes materiais, como aços inoxidáveis, titânio ou plástico, e sua forma e tamanho variam de acordo com o tipo de cirurgia e a finalidade do instrumento.

Existem diversos tipos de instrumentos cirúrgicos, incluindo bisturis, pinças, alicatees, tesouras, agulhas, dissectores, elevadores, curetas, espelhos, speculae, dilatadores, sondas, cateteres, lentes de aumento, entre outros. Cada um desses instrumentos tem uma função específica e é usado em diferentes etapas do procedimento cirúrgico.

Alguns instrumentos cirúrgicos são usados para cortar tecidos, como bisturis e tesouras, enquanto outros são usados para segurar, puxar ou empurrar tecidos, como pinças e alicatees. Alguns instrumentos, como dissectores e curetas, são usados para separar tecidos e remover tecido necrótico ou material patológico. Outros ainda, como espelhos e speculae, são usados para acessar áreas restritas do corpo e fornecer visão durante o procedimento cirúrgico.

A escolha e o uso adequado dos instrumentos cirúrgicos são fundamentais para a segurança e o sucesso da cirurgia. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde responsáveis pela realização do procedimento estejam devidamente treinados e habilitados no uso desses instrumentos.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Dispareunia é um termo médico que se refere à dor ou desconforto na região genital feminina durante ou após o ato sexual. Pode causar dor ao iniciar, manter ou encerrar relações sexuais. A dor pode variar de leve a intensa e pode ser descrita como uma sensação de queimação, coçadura, picada ou outra forma desagradável.

Existem dois tipos principais de dispareunia:

1. Dispareunia de entrada: É a dor sentida na entrada da vagina durante a penetração. Pode ser causada por vários fatores, como falta de lubrificação natural, trauma ou lesão no tecido vaginal, infecções do trato urinário ou reações adversas a medicamentos.
2. Dispareunia profunda: É a dor sentida mais profundamente na região pélvica durante o ato sexual. Pode ser causada por condições médicas subjacentes, como endometriose, adenomiose, cistite intersticial ou outras doenças que afetam os órgãos reprodutivos femininos.

A dispareunia pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das mulheres e pode causar estresse em relacionamentos íntimos. É importante procurar atendimento médico se você está experimentando dor durante o sexo, pois existem tratamentos disponíveis que podem ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Em termos médicos e epidemiológicos, "estudos transversais" ou "estudos transversais de prevalência" são um tipo de pesquisa observacional que avalia os dados coletados em um único momento no tempo. Nesses estudos, os investigadores avaliam as exposições e os resultados simultaneamente em uma população específica. A principal vantagem desse tipo de estudo é sua capacidade de fornecer um retrato rápido da prevalência de doenças ou condições de saúde em uma determinada população.

No entanto, estudos transversais também apresentam algumas limitações importantes. Como eles capturam dados em um único ponto no tempo, eles não podem estabelecer causalidade entre as exposições e os resultados. Além disso, a falta de dados longitudinais pode limitar a capacidade dos pesquisadores de avaliar as mudanças ao longo do tempo em relação às variáveis de interesse.

Em resumo, estudos transversais são uma ferramenta útil para avaliar a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população específica, mas eles não podem ser usados para inferir causalidade entre as exposições e os resultados.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

Higiene, em termos médicos, refere-se às práticas e condições que ajudam a manter a saúde e prevenir doenças. Isto inclui a limpeza pessoal, como lavar as mãos regularmente, tomar banho ou duchar com frequência, cepillar os dentes diariamente e manter as unhas limpas; a limpeza do ambiente, como limpar e desinfetar superfícies regulares, garantir a ventilação adequada e controlar a umidade relativa; e a adoção de hábitos saudáveis, como ter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios físicos regularmente e dormir o suficiente.

A higiene também abrange questões relacionadas à saúde sexual, como o uso de preservativos para prevenir doenças sexualmente transmissíveis, e a vacinação, que é uma forma importante de proteção contra várias doenças infecciosas.

Em suma, a higiene refere-se às práticas e comportamentos que as pessoas adotam para manter a saúde e prevenir a propagação de doenças contagiosas.

A definição médica de "Cirurgia Geral" refere-se a uma especialidade cirúrgica que lida com o tratamento de uma ampla variedade de condições médicas que requerem cirurgia. Isso inclui, mas não está limitado a: doenças do trato gastrointestinal (esôfago, estômago, intestino delgado e grosso, fígado, vias biliares e pâncreas), hernias, doenças da mama, doenças vasculares periféricas, traumatismos e queimaduras.

Os cirurgiões gerais estão treinados para avaliar e diagnosticar pacientes com diferentes condições médicas, realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos, e fornecer cuidados pré-operatórios, operatórios e pós-operatórios. Eles trabalham em estreita colaboração com outros especialistas médicos para fornecer um tratamento abrangente e coordenado aos seus pacientes.

Além disso, os cirurgiões gerais também desempenham um papel importante na prevenção de doenças, fornecendo cuidados de saúde preventivos e promovendo estilos de vida saudáveis aos seus pacientes. Eles podem realizar procedimentos cirúrgicos abertos, laparoscópicos e minimamente invasivos, dependendo da condição do paciente e da natureza da doença tratada.

O Herpesvirus Humano 2 (HHV-2), também conhecido como Herpes Simplex Virus tipo 2 (HSV-2), é um tipo de vírus da família Herpesviridae que causa doenças em humanos. Ele é o agente etiológico predominante da infecção genital por herpes, uma doença sexualmente transmissível que geralmente afeta a região genital e anal, causando lesões dolorosas na pele e membranas mucosas. No entanto, o HHV-2 também pode infectar outras partes do corpo, como a boca e os olhos, causando úlceras ou inflamação.

A infecção por HHV-2 geralmente ocorre após contato sexual direto com uma pessoa infectada, especialmente durante um surto ativo, quando o vírus está presente na pele ou fluidos corporais. Após a infecção inicial, o vírus migra para os gânglios nervosos próximos à região infectada, onde permanece em um estado latente por períodos prolongados. O vírus pode se reativar periodicamente, causando novos surtos de lesões genitais ou outros sintomas.

Embora a infecção por HHV-2 geralmente não seja grave em indivíduos imunocompetentes, ela pode causar complicações graves em pessoas com sistema imune comprometido, como aquelas infectadas pelo HIV/AIDS. Além disso, a infecção por HHV-2 durante a gravidez pode resultar em parto prematuro ou transmissão do vírus para o bebê durante o parto, o que pode causar sérios problemas de saúde no recém-nascido.

Atualmente, não existe cura definitiva para a infecção por HHV-2, e o tratamento geralmente se concentra em aliviar os sintomas e reduzir a frequência e gravidade dos surtos. Medicamentos antivirais, como o aciclovir e o valaciclovir, podem ser usados para tratar os surtos agudos e prevenir a reativação do vírus em indivíduos com histórico frequente de surtos.

A definir religião em termos médicos pode ser um pouco delicado, uma vez que a religião geralmente é vista como um assunto relacionado à crença e prática espiritual pessoal, não necessariamente something que cai sob o escopo da medicina. No entanto, há algumas maneiras em que a religião pode intersectar com a saúde e o cuidado médico.

De acordo com a American Psychological Association (APA), religião pode ser definida como "uma crença sistemática na existência de um poder superior ou poderes sobrenaturais que é central para a vida da pessoa e relacionada a práticas específicas e crenças". A religião geralmente inclui uma comunidade de fiéis que compartilham essas crenças e práticas.

Em um contexto médico, é importante considerar como as crenças e práticas religiosas de um indivíduo podem afetar sua saúde mental e física, bem como sua resposta a doença e tratamento. Por exemplo, algumas pesquisas sugerem que as pessoas que são mais religiosas tendem a ter melhor saúde mental e menor risco de doenças mentais, como depressão e ansiedade. Além disso, algumas pesquisas sugerem que as práticas religiosas, como orar ou meditar, podem ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade e promover a cura.

No entanto, é também importante reconhecer que as crenças e práticas religiosas podem ser fontes de estresse e conflito para algumas pessoas, especialmente se elas entrarem em conflito com as crenças ou práticas de outras pessoas ou instituições. Além disso, algumas crenças religiosas podem levar as pessoas a recusar tratamentos médicos que são necessários para sua saúde e bem-estar.

Nesse contexto, os profissionais de saúde devem estar cientes das crenças e práticas religiosas dos seus pacientes e considerá-las ao planejar e fornecer cuidados. Eles devem também estar preparados para abordar quaisquer questões ou conflitos que possam surgir em relação às crenças e práticas religiosas dos pacientes e trabalhar com eles para encontrar soluções que respeitem suas crenças e necessidades enquanto asseguram sua saúde e bem-estar.

Eletrocoagulação é um procedimento médico que utiliza a energia elétrica para coagular tecido mole ou promover hemostase (parar o sangramento). Durante o processo, uma corrente elétrica de alta frequência é passada através de um elektrodo colocado em contato com o tecido a ser tratado. Isso resulta em calor e produção de gás, que causam a coagulação do tecido e a formação de um tampão sólido, o que auxilia no controle do sangramento. A eletrocoagulação é frequentemente usada em procedimentos cirúrgicos, como a remoção de lesões benignas ou malignas na pele e mucosa, controle de hemorragias em pacientes com problemas de coagulação sanguínea ou para reduzir o fluxo sanguíneo em cirurgias vasculares.

O comportamento sexual animal refere-se às ações e interações que animais, incluindo humanos, realizam em relação à reprodução e atividades sexuais. Este comportamento é influenciado por fatores genéticos, hormonais e ambientais e varia consideravelmente entre diferentes espécies. Em alguns casos, o comportamento sexual animal pode incluir a cópula com fins reprodutivos, mas também pode envolver outras formas de atividade sexual que não resultam em reprodução, como o sexo por prazer ou vínculos sociais. Além disso, alguns animais exibem comportamentos homossexuais ou não reprodutivos que desempenham um papel importante em suas interações sociais e dinâmicas de grupo. É importante notar que o estudo do comportamento sexual animal é um campo multidisciplinar que envolve a biologia, psicologia, antropologia e outras ciências para fornecer uma compreensão abrangente desse complexo fenômeno.

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A mukanda inclui a circuncisão dos iniciados, dando provas de valor e lições sobre o seu futuro papel como homens e maridos. ... é uma personagem feminina que representa a mulher ideal e é responsável pelo acompanhamento musical de ritos e danças. O ...
A Circuncisão é um dos painéis que constitui o Políptico da Capela-mor da Sé de Viseu, tendo sido criado, tal como as outras ... Uma terceira figura feminina integra a cena. Os rostos expressivos da Virgem e da santa mulher, a agitação de Madalena, bem ... Tendo de altura 134 cm e de largura 83 cm, a obra representa o episódio bíblico da Circuncisão de Jesus. O Sacerdote e a Virgem ... Em primeiro plano e de costas, uma figura feminina segura com a mão esquerda um cesto com três pombos o que corresponde ao ...
Os verdadeiros estilos de música popular incluem hofii, uma forma de música vocal feminina e zindalii, de Constantino. Rai é ​​ ... Malouf ainda é realizado em público, especialmente em casamentos e cerimónias de circuncisão, embora as gravações sejam ...
E não sofrem mutilação genital feminina. Outros ritos incluem a reclusão das mães dez dias após o parto, e o enterro da ... Depois da circuncisão, os iniciados (abakwetha) vivem em isolamento por várias semanas, frequentemente nas montanhas. Durante o ... Nos tempos modernos, a prática tem gerado controvérsias, com 825 mortes causadas pela circuncisão desde 1994, e a disseminação ...
... à queima de sutiãs pela mulheres para a libertação feminina e chamada de "Homem, o que você queimaria?". Dentre as bandeiras ... dos grandes homens Homem feito Homem-forte Homens que fazem sexo com homens Homem bom Mutilação sexual masculina Circuncisão ...

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