Gênero de CHLAMYDOPHILA que infecta primariamente aves, composto por oito sorovars conhecidas, algumas das quais infectam mais de um tipo de hospedeiro, inclusive humanos.
Gênero da família CHLAMYIDACEAE, composto por espécies Gram-negativas (não semelhantes a CHLAMYDIA TRACHOMATIS) que infectam vertebrados. As Chlamydophilas não produzem quantidades detectáveis de glicogênio. O representante da espécie é a CHLAMYDOPHILA PSITTACI.
Infecção por CHLAMYDOPHILA PSITTACI (anteriormente Chlamydia psittaci), transmitida ao homem pela inalação do pó contaminado por secreções nasais ou por excreção das AVES infectadas. Essa infecção resulta numa doença febril caracterizada por pneumonite e manifestações sistêmicas.
Infecções com bactérias do gênero CHLAMYDOPHILA.
Doenças das aves não consideradas domésticas, sendo portanto, normalmente encontradas em zoológicos, parques e florestas. O conceito difere de DOENÇAS DAS AVES DOMÉSTICAS, que se refere a pássaros criados como fonte de ovos ou carne para o consumo humano, sendo normalmente encontrados em chiqueiros, granjas, etc.
Família de micro-organismos (ordem CHLAMYDIALES) cocoides, Gram-negativos, patogênicos para os vertebrados. CHLAMYDIA e CHLAMYDOPHILA fazem parte do gênero.
Espécie de CHLAMYDOPHILA causadora de infecção respiratória aguda (especialmente pneumonia atípica) em humanos, cavalos e coalas.
AVES da grande família Psittacidae, amplamente distribuídas em regiões tropicais que apresentam robusto bico curvo distinto. A família inclui AVES DO AMOR, PAPAGAIOS DA AMAZÔNIA, maritacas, PERIQUITOS e muitos outros tipos de papagaios.
Um dos grandes gêneros de PAPAGAIOS que migram da América do Sul para o Norte do México. Muitas espécies são comumente criadas como animal de estimação.
Doenças de animais que podem ser transmitidas aos HUMANOS ou podem ser transmitidas dos humanos para os animais.
AVES que caçam e matam outros animais (especialmente vertebrados superiores) para se alimentar. Inclui a ordem FALCONIFORME (aves de rapina diurnas) que compreendem as ÁGUIAS, falcões, gaviões e outros, assim como a ordem STRINGIFORME (aves de rapina noturnas) como as CORUJAS.
Auxiliares de veterinários, biólogos, biomédicos ou outros cientistas engajados no cuidado e manejo de animais, e que são treinados em princípios básicos de processos de vida animal, rotina de laboratório e procedimentos de cuidados de saúde animal.
AVES grandes de caça da subfamília Meleagridinae, família Phasianidae, ordem GALLIFORMES. Foram outrora pertencentes a uma família diferente, Meleagrididae.
Gênero vulgarmente conhecido como "periquito australiano" (família PSITTACIDAE). Nos Estados Unidos, eles estão entre as cinco espécies de PERIQUITOS.
A Bélgica é um país soberano na Europa Ocidental, localizado entre os Países Baixos, Alemanha, Luxemburgo, França e o Mar do Norte, conhecido por sua rica história cultural, diversidade linguística e regional, e seu papel importante em eventos internacionais. (Nota: isto é uma descrição geográfica e política, não uma definição médica.)
Vertebrados de sangue quente que possuem PLUMAS e pertencem à classe das Aves.
Gênero da família CHLAMYDIACEAE cujas espécies causam várias doenças em vertebrados, inclusive em humanos, camundongos e suínos. As espécies Clamídia são Gram-negativas e produzem glicogênio. O representante da espécie é CHLAMYDIA TRACHOMATIS.
Expulsão prematura do FETO em animais.
Doenças das aves criadas como fonte de carne ou ovos, para o consumo humano, sendo normalmente encontradas em chiqueiros, granjas, etc. O conceito difere de DOENÇAS DAS AVES que se refere a doenças de aves não domésticas e são normalmente encontradas em zoológicos, parques e florestas.
Proteínas isoladas da membrana externa de bactérias Gram-negativas.
Família (ordem COLUMBIFORMES) que abrange os pombos ou pombas. São AVES de pernas curtas, corpos robustos, cabeças pequenas e bicos finos. Alguns autores chamam as pequenas espécies de pombas e as grandes de pombos, porém os nomes são intercambiáveis.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de bactérias.
As infecções por bactérias da família da CHLAMYDIACEAE.
Ordem de bactérias obrigatoriamente intracelulares, cujo ciclo de replicação (do desenvolvimento) é semelhante ao da clamídia. Este ciclo tem dois estágios, com uma forma infecciosa (metabolicamente inativa) e uma forma vegetativa (que replica por divisão binária). Os membros das Chlamydiales são disseminados por aerossol ou por contato. Há pelo menos seis famílias reconhecidas: CHLAMYDIACEAE, Criblamydiaceae, Parachlamydiaceae, Rhabdochlamydia, Simkaniaceae e Waddliaceae.
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Grande família de bacteriófagos líticos que infectam enterobactérias, SPIROPLASMA, BDELLOVIBRIO e CHAMYDIA. Constituída por quatro gêneros: MICROVIRUS, Spiromicrovirus, Bdellomicrovirus e Chlamydiamicrovirus.
Doenças das ovelhas domésticas e montanhosas do gênero Ovis.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Curto organismo filamentoso do gênero Mycoplasma que se liga firmemente a células do epitélio respiratório. É um dos agentes etiológicos da pneumonia primária atípica não viral no homem.
As infecções por bactérias do gênero da CHLAMYDIA.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS DE BACTÉRIAS.
Pneumonia intersticial causada por extensa infecção dos PULMÕES e BRÔNQUIOS (particularmente dos lobos inferiores dos pulmões) por MYCOPLASMA PNEUMONIAE em humanos. Em OVINOS, é causada por MYCOPLASMA OVIPNEUMONIAE. Em BOVINOS, pode ser causada por MYCOPLASMA DISPAR.
Espécie típica de CHLAMYDIA, causadora de várias doenças oculares e urogenitais.
A conjunctivitis é uma inflamação da conjunctiva, a membrana mucosa que reveste o interior das pálpebras e o globo ocular, geralmente caracterizada por hiperemia conjuntival, lacrimejamento, prurido e secreção.
Doenças do gato doméstico (Felis catus ou F. domesticus). Este termo não inclui doenças dos chamados gatos grandes, como Chitas (Xitas), LEÕES, tigres, pumas, panteras, leopardos e outros Felidae, para os quais é utilizado o termo CARNÍVOROS.
Feto de mamífero expelido pelo ABORTO INDUZIDO ou ABORTO ESPONTÂNEO.

'Chlamydophila psittaci' é uma bactéria gram-negativa que causa a doença respiratória conhecida como Psitacose, geralmente encontrada em aves exóticas e de cativeiro. A bactéria pode ser transmitida ao homem através do contato com partículas infecciosas presentes no ar, secretos orais ou feciais das aves infectadas. Os sintomas da Psitacose em humanos podem incluir febre alta, tosse seca persistente, dor de garganta e falta de ar, entre outros. É importante buscar atendimento médico imediatamente caso suspeite de ter sido infectado, pois a doença pode ser tratada com antibióticos específicos.

Chlamydophila é um gênero de bactérias que causam doenças infecciosas em humanos e outros animais. A espécie mais conhecida, Chlamydophila trachomatis, é a causa mais comum de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) em humanos, incluindo a uretrite não gonocócica, cervicite e linfogranuloma venéreo. Outras espécies de Chlamydophila podem causar pneumonia e infecções oculares em animais.

As bactérias do gênero Chlamydophila são obrigatóriamente intracelulares, o que significa que elas precisam infectar células hospedeiras para se reproduzirem. Elas têm um ciclo de vida complexo envolvendo duas formas distintas: os corpos basais e os corpos reticulados. Os corpos basais são as formas infecciosas que podem sobreviver fora das células hospedeiras por um tempo limitado, enquanto os corpos reticulados são as formas reprodutivas que se desenvolvem dentro das células hospedeiras.

As infecções por Chlamydophila geralmente podem ser tratadas com antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. No entanto, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são importantes para prevenir complicações, como a infertilidade feminina e a doença inflamatória pélvica. Além disso, é importante notar que as infecções por Chlamydophila podem não apresentar sintomas ou apresentar sintomas leves, o que pode dificultar o diagnóstico e aumentar o risco de transmissão.

Psittacose, também conhecida como ornitose ou doença dos papagaios, é uma zoonose causada pela bactéria Chlamydophila psittaci. Essa infecção é geralmente associada ao contato com aves exóticas infectadas, como papagaios e periquitos, mas também pode ser transmitida por outras aves, como pombos e patos.

Os sintomas da psitacose costumam aparecer de 5 a 14 dias após o contato com a fonte infecciosa e podem incluir febre, dor de garganta, tosse seca, dores corporais, falta de ar e dificuldade para respirar. Em casos graves, a infecção pode disseminar-se para outros órgãos, causando pneumonia, miocardite (inflamação do músculo cardíaco) ou hepatite (inflamação do fígado).

A psitacose é geralmente diagnosticada por meio de exames laboratoriais, como testes sorológicos e culturas. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como a azitromicina ou a doxiciclina, durante um período de 10 a 21 dias. Em casos graves, o tratamento pode ser prolongado e requerer hospitalização.

A prevenção da psitacose inclui medidas de higiene adequadas ao manusear aves e evitar o contato com aves doentes ou suspeitas de estar infectadas. Além disso, é importante desinfetar adequadamente as gaiolas e outros equipamentos que entram em contato com as aves.

As infecções por Chlamydophila referem-se a um tipo específico de infecção bacteriana causada pela bactéria Chlamydophila (anteriormente conhecida como Chlamydia). Existem várias espécies de Chlamydophila que podem infectar humanos, sendo as mais comuns a Chlamydophila trachomatis e a Chlamydophila pneumoniae.

A infecção por Chlamydophila trachomatis é a causa mais comum de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) bacterianas nos Estados Unidos e afeta principalmente os genitais, olhos e garganta. A infecção genital pode ocorrer em ambos os sexos e geralmente é assintomática ou apresenta sintomas leves, como dor ao urinar, secreções vaginais ou uretrais anormais, e sangramento entre períodos menstruais nas mulheres. Se não tratada, a infecção genital por Chlamydophila trachomatis pode causar complicações graves, como infertilidade e doença inflamatória pélvica (PID) nas mulheres, e epididimite e uretrite nos homens. Além disso, esta bactéria também pode infectar o recém-nascido durante o parto, causando conjuntivite e pneumonia.

A infecção por Chlamydophila pneumoniae geralmente afeta os pulmões e causa pneumonia leve a moderada, bronquite ou faringite. Também pode infectar outros órgãos, como o coração, olhos e sistema nervoso central, causando doenças menos comuns, mas graves.

O tratamento das infecções por Chlamydophila geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina, durante um período determinado. É importante que os parceiros sexuais também sejam testados e tratados, caso necessário, para prevenir a reinfeição e complicações adicionais.

As "Doenças das Aves" referem-se a um vasto espectro de condições médicas que afetam aves, seja em cativeiro ou na natureza. Essas doenças podem ser classificadas em diversos grupos, dependendo da causa subjacente, e incluem:

1. Doenças infecciosas: Causadas por vírus, bactérias, fungos, parasitas ou prions. Exemplos incluem grippe aviária (causada por vírus da influenza aviária), enfermidade de Newcastle (causada pelo virus Newcastle), colibacilose (causada pela bactéria Escherichia coli), aspergilose (causada pelo fungo Aspergillus spp.) e coccidioidomicose (causada pelo fungo Coccidioides immitis).

2. Doenças não infecciosas: Condições médicas que não são transmitidas por agentes infecciosos, como neoplasias (tumores), transtornos metabólicos, intoxicação por substâncias tóxicas e doenças degenerativas. Exemplos incluem gastroenterite necrótica (uma forma de enterite causada por deficiência nutricional), péxeis (deformações dos dedos devido a má nutrição ou genética) e artrites (inflamação das articulações).

3. Doenças traumáticas: Lesões físicas causadas por ferimentos, acidentes ou agressão de outras aves. Exemplos incluem fraturas ósseas, lacerações e contusões.

4. Doenças parasitárias: Condições médicas causadas pela infestação de organismos parasitas, como ácaros, piolhos, carrapatos, vermes e protozoários. Exemplos incluem giardíase (causada pelo protozoário Giardia), acariose (infestação por ácaros) e teníase (infestação por vermes redondos).

5. Doenças zoonóticas: Condições médicas que podem ser transmitidas de aves para humanos, como salmonelose, campilobacteriose e ornitose. É importante manter a higiene adequada ao manipular aves e seus produtos para minimizar o risco de infecção.

6. Doenças exóticas: Condições médicas que são incomuns ou não encontradas em aves selvagens ou domésticas, mas podem ser transmitidas por aves importadas ou viajantes. Exemplos incluem influenza aviária e doença de Newcastle.

7. Doenças emergentes: Condições médicas que estão surgindo ou se tornando mais prevalentes em aves, geralmente devido a fatores ambientais ou comportamentais. Exemplos incluem doença do vírus West Nile e síndrome respiratória aguda grave (SARS).

8. Doenças crônicas: Condições médicas que persistem por longos períodos de tempo, geralmente sem cura definitiva. Exemplos incluem aspergilose e micose sistêmica.

9. Doenças degenerativas: Condições médicas que causam danos progressivos aos tecidos ou órgãos ao longo do tempo, geralmente associadas à idade avançada. Exemplos incluem artrite e catarata.

10. Doenças neoplásicas: Condições médicas que envolvem o crescimento anormal de células ou tecidos, geralmente resultando em tumores ou câncer. Exemplos incluem linfoma e carcinoma.

Chlamydiaceae é uma família de bactérias gram-negativas, intracelulares obrigatórias que inclui o gênero Chlamydia e outros gêneros relacionados. Essas bactérias têm um ciclo de vida complexo que alterna entre a forma reticular (corpo elementar) e a forma reticulada (corpo reticulado). A infecção por Chlamydia pode causar várias doenças, incluindo pneumonia, infecções oculares e do trato urinário, e é uma das principais causas de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) em humanos. A espécie mais comum associada a DSTs é Chlamydia trachomatis.

A detecção e o tratamento precoces são importantes para prevenir complicações de infecções por Chlamydiaceae, como infertilidade e doenças inflamatórias pélvicas em mulheres. Os antibióticos mais comumente usados no tratamento dessas infecções são azitromicina e doxiciclina.

'Chlamydophila pneumoniae' é uma bactéria gram-negativa, intracelular obrigatória que causa infecções respiratórias leves a moderadas em humanos. É um dos principais patógenos responsáveis por pneumonias atípicas e bronquites. A bactéria se propaga através de gotículas de tussi (tosse) ou secreções respiratórias, infectando as vias aéreas superiores e, em seguida, deslocando-se para os pulmões. Os sintomas da infecção por 'Chlamydophila pneumoniae' podem incluir tosse seca, febre, dor de garganta, dificuldade em respirar e dores corporais. Em alguns casos, a infecção pode ser assintomática ou causar sintomas mais graves, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, idosos ou crianças pequenas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de testes de detecção de antígenos ou ácido nucleico na saliva ou escarro, e o tratamento geralmente consiste em antibióticos, como macrólidos ou fluorquinolonas.

Desculpe, "papagaios" não é um termo médico. Papagaios são uma espécie de ave tropical, conhecida por sua capacidade de imitar sons e falas humanas. Se você estava procurando um termo médico relacionado a papagaios, por favor forneça mais informações para que possamos ajudar melhor.

"Amazona" é um género de aves da família Psittacidae, ordem Psittaciformes. Este género inclui várias espécies de papagaios neotropicais, também conhecidos como papagaios das Amazónias ou papagaios verdadeiros. Estas aves são nativas da América Central e do Sul, e habitam florestas tropicais e subtropicais úmidas. São caracterizadas pelo seu tamanho médio a grande, plumagem colorida e capacidade de imitar a fala humana. Algumas espécies populares deste género incluem o papagaio-verdadeiro, o papagaio-da-cara-amarela e o papagaio-azul-de-lear.

Zoonoses são doenças ou infecções que podem ser transmitidas naturalmente entre animais e humanos. Eles podem ser causados por diferentes tipos de patógenos, como vírus, bactérias, parasitas e fungos. Algumas zoonoses comuns incluem raiva, salmonela, leptospirose, hantaviroses, febre do vale do rio Nilo, febre maculosa das Montanhas Rochosas, peste bubônica e infecções por alguns tipos de fungos. A transmissão geralmente ocorre através do contato direto com animais infectados ou de suas secreções e excreções, mas também pode acontecer por meio de ar, alimentos ou água contaminados. Algumas zoonoses podem ser graves ou até mesmo fatais, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados. Portanto, é importante tomar medidas preventivas, como vacinação, higiene adequada e controle de vetores, para reduzir o risco de infecção por zoonoses.

"Predatory birds" ou "birds of prey" são termos usados em medicina veterinária e zoologia para se referir a aves que se alimentam principalmente de carne, obtida através da caça ativa de outros animais. Essas aves possuem adaptações físicas e comportamentais específicas que as ajudam neste tipo de alimentação, como olhos grandes e voltados para a frente, bicos curvos e fortes, garras afiadas e fortes, e habilidades de voo ágiles. Exemplos de aves predadoras incluem águias, falcões, abutres, corujas e gaviões. Em um contexto médico, o termo pode ser usado para descrever lesões ou doenças específicas que afetam essas espécies de aves.

A definição médica de "Técnicos em Manejo de Animais" não é amplamente estabelecida, pois essa profissão pode abranger diferentes áreas e especializações. No entanto, podemos fornecer uma definição geral do que um técnico em manejo de animais costuma fazer:

Técnicos em Manejo de Animais são profissionais qualificados que trabalham em diferentes ambientes, como clínicas veterinárias, zoológicos, santuários, laboratórios e instalações de pesquisa. Eles desempenham tarefas relacionadas ao cuidado, manejo, e manipulação de animais, incluindo:

1. Fornecer alimentação adequada, água e exercício aos animais.
2. Assistir veterinários em exames, tratamentos e cirurgias.
3. Monitorar o estado de saúde dos animais, identificando sinais de doença ou sofrimento.
4. Manter limpas e desinfetadas as instalações onde os animais estão alojados.
5. Ajudar em programas de reprodução e criação de animais.
6. Transportar animais com segurança, se necessário.
7. Educar o público sobre a importância do bem-estar animal e como interagir corretamente com diferentes espécies.
8. Realizar registros detalhados dos cuidados prestados aos animais e manter históricos médicos atualizados.

Para se tornarem técnicos em manejo de animais, os indivíduos geralmente precisam concluir um programa de formação formal em uma instituição educacional credenciada ou receber treinamento on-the-job em algumas organizações. Alguns técnicos podem optar por se especializar em determinadas áreas, como zoologia, manejo de vida selvagem, aquários públicos ou cuidados veterinários.

"Turkey" é geralmente referido em contextos culinários e não é uma definição médica em si. No entanto, podemos discutar o alimento para fornecer informações relevantes para a saúde.

Peru é um tipo de ave doméstica criada principalmente para fins alimentares. É nativo da América do Norte e Central e foi domesticado há milhares de anos. A carne de peru é rica em proteínas, baixa em gordura e oferece uma variedade de vitaminas e minerais, incluindo Vitamina B12, selênio, zinco e potássio. Além disso, o peru é uma fonte magra de ferro.

No entanto, é importante observar que a preparação adequada do peru é crucial para evitar riscos à saúde, especialmente quando se trata de intoxicação alimentar causada por bactérias como a Salmonella. Portanto, sempre certifique-se de cozinhar o peru completamente antes de consumi-lo e armazene-o adequadamente para evitar contaminações bacterianas.

"Melopsittacus" é um gênero de papagaio originário da Austrália, popularmente conhecido como "periquito-australiano" ou simplesmente "periquito". A espécie mais comum e conhecida deste gênero é o Melopsittacus undulatus.

Os periquitos são aves pequenas, coloridas e sociais, que se tornaram populares como animais de estimação em todo o mundo devido à sua natureza dócil, capacidade de falar e facilidade de cuidado. Eles possuem um corpo alongado com uma cauda longa e pontiaguda, plumagem vibrante e bicos curvos.

Os periquitos são conhecidos por sua inteligência e habilidade em imitar palavras e sons humanos. Eles são animais sociáveis que se beneficiam de interação regular com seus donos e outros pássaros. Um ambiente saudável para um periquito inclui uma gaiola limpa e espaçosa, alimentos nutritivos, água fresca e oportunidades regulares para exercício e brincadeira.

Esta pergunta é um pouco confusa, uma vez que "Bélgica" se refere a um país e não a um termo médico. No entanto, posso fornecer-lhe informações sobre a situação geral da saúde, sistema de saúde e algumas estatísticas relevantes sobre o país.

A Bélgica tem um sistema de saúde universal, financiado principalmente por contribuições governamentais e empresariais, bem como por primeiras e segundas contribuições do trabalhador. O acesso à atenção médica é geralmente bom, com uma boa rede de hospitais e profissionais de saúde em todo o país.

Algumas estatísticas de saúde importantes para a Bélgica incluem:

1. Esperança de vida ao nascer: Homens - 79,5 anos; Mulheres - 83,6 anos (dados de 2020)
2. Taxa de mortalidade infantil: 3,4 por 1.000 nascidos vivos (dados de 2020)
3. Taxa de fertilidade total: 1,74 filhos por mulher (dados de 2018)
4. Mortalidade devido a doenças cardiovasculares: 35,9% de todas as mortes (dados de 2016)
5. Mortalidade devido a câncer: 29,4% de todas as mortes (dados de 2016)

Além disso, a Bélgica é conhecida por sua pesquisa e excelência em áreas como cirurgia, oncologia, neurologia e outras especialidades médicas. O país também abriga várias organizações internacionais de saúde, incluindo a sede da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Genebra, Suíça.

Em resumo, embora "Bélgica" não seja uma doença ou um tratamento médico, o país é notável por sua pesquisa e excelência em várias áreas da medicina, bem como por sediar organizações internacionais de saúde importantes.

As aves, também conhecidas como pássaros em português europeu, constituem uma classe de animais vertebrados do filo Chordata, subfilo Vertebrata, superclasse Tetrapoda e infraclasse Aves. Elas são caracterizadas por possuírem um esqueleto ossudo com fusão das vértebras cervicais em um único osso chamado têmpora, corpo coberto por penas, bico sem dentes, sistema respiratório altamente eficiente com pulmões funcionando como bombas e não como sacos, e hábitos terrestres ou aquáticos, mas sempre com a capacidade de voar (embora existam espécies que perderam essa habilidade).

As aves desempenham papéis importantes em ecossistemas ao longo do mundo, servindo como polinizadores, dispersores de sementes e controladores de pragas. Além disso, elas têm sido uma fonte de inspiração para o ser humano há milênios, aparecendo em mitos, lendas e obras de arte de diversas culturas.

Chlamydia é uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Chlamydia trachomatis. É uma infecção bacteriana que pode afetar tanto homens como mulheres. A bactéria pode infectar o pénis, a garganta, os olhos e o reto de homens e a garganta, os olhos, o reto e o útero (incluindo as trompas de Falópio) de mulheres.

Em mulheres, as infecções por Chlamydia geralmente não apresentam sintomas, mas quando estão presentes, podem incluir dor ao urinar, sangramento entre os períodos menstruais e secreção vaginal anormal. Em homens, as infecções também podem frequentemente não apresentar sintomas, mas quando estão presentes, podem incluir dor ou queima ao urinar e secreção do pénis.

A Chlamydia é geralmente tratada com antibióticos, como a azitromicina ou a doxiciclina. É importante que os parceiros sexuais também sejam testados e tratados, caso necessário, para prevenir a reinfeção e a propagação da doença. A detecção e o tratamento precoces são importantes para prevenir complicações graves, como a infertilidade em ambos os sexos.

Em termos médicos, "aborto animal" geralmente se refere ao aborto espontâneo ou induzido de um feto animal dentro do útero da mãe. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo problemas genéticos, infecções, doenças maternas, exposição a toxinas ou estressores ambientais, e interrupção intencional da gravidez por meios farmacológicos ou cirúrgicos.

O aborto espontâneo é relativamente comum em animais domésticos, como cães e gatos, assim como em gado e outros animais de granja. Em alguns casos, o aborto pode ser a causa de morte do feto ou pode levar à parto prematuro de um filhote natimorto ou frágil. Em outras situações, o aborto pode ser uma resposta natural do corpo da mãe para proteger seu próprio bem-estar em caso de problemas graves com a gravidez.

O aborto induzido, por outro lado, é geralmente realizado por profissionais veterinários como uma forma de controle de natalidade ou para interromper uma gravidez indesejada ou de risco para a mãe ou o filhote. Isso pode ser feito por meio de medicamentos que induzem o trabalho ou por procedimentos cirúrgicos, dependendo da espécie do animal e das circunstâncias específicas.

As doenças das aves domésticas, também conhecidas como enfermidades aviárias, referem-se a um vasto espectro de condições médicas que podem afetar aves mantidas em cativeiro, como periquitos, canários, pombo, frangos e outras aves de fazenda. Essas doenças podem ser causadas por vários fatores, incluindo infecções virais, bacterianas, fúngicas e parasitárias, além de problemas nutricionais e lesões traumáticas. Algumas das doenças mais comuns em aves domésticas incluem:

1. Doença de Newcastle: uma infecção viral que pode causar sintomas respiratórios, neurológicos e gastrointestinais em aves. Pode ser transmitida por contato direto ou indirecto com aves infectadas ou seus fluidos corporais.
2. Micoplasmoses: infecções bacterianas que podem causar sintomas respiratórios, como espirros e secreção nasal. Essas infecções são frequentemente associadas a aves de criação em condições de sobrelotação ou estresse.
3. Aspergilose: uma infecção fúngica que pode afetar os pulmões e outros órgãos internos de aves. É geralmente causada pela exposição a esporos de fungos do gênero Aspergillus, que podem ser encontrados em ambientes úmidos ou sujos.
4. Coccidioses: infecções parasitárias que afetam o sistema digestivo de aves. São causadas por protozoários do gênero Eimeria e podem resultar em diarreia, desidratação e perda de peso.
5. Giardíase: outra infecção parasitária que afeta o sistema digestivo de aves. É causada pelo protozoário Giardia lamblia e pode resultar em diarreia, desidratação e perda de peso.
6. Pasteureloses: infecções bacterianas que podem causar sintomas respiratórios, circulatórios ou nervosos em aves. São geralmente transmitidas por contato direto com animais infectados ou suas secreções.
7. Salmoneloses: infecções bacterianas que podem causar diarreia, desidratação e morte em aves. São geralmente transmitidas por contato direto com animais infectados ou seus fluidos corporais ou por ingestão de alimentos ou água contaminados.

Além dessas doenças, outras infecções bacterianas, virais e parasitárias podem afetar aves de estimação. É importante manter as aves em condições higiênicas adequadas, fornecer alimentos e água limpos e procurar atendimento veterinário imediatamente em caso de sinais de doença.

As proteínas da membrana bacteriana externa (EMBPs, do inglês External Membrane Proteins) são um grupo diversificado de proteínas que se localizam na membrana externa de bactérias gram-negativas. Eles desempenham funções importantes em processos como a adesão à superfície, transporte de nutrientes, resistência a antibióticos e patogenicidade.

A membrana externa das bactérias gram-negativas é composta principalmente por lipopolissacarídeos (LPS) e proteínas. As EMBPs estão inseridas na camada de LPS e se associam à superfície da membrana externa por meio de interações com a lipid A do LPS ou outras proteínas.

Existem diferentes tipos de EMBPs, incluindo proteínas de ligação a fibrilas (FBPs), proteínas de transporte de nutrientes e proteínas envolvidas na biogênese da membrana externa. Algumas EMBPs também estão envolvidas no sistema de secreção tipo II, que é responsável pelo processamento e secretão de proteínas para fora da célula bacteriana.

As EMBPs desempenham um papel importante na patogenicidade das bactérias gram-negativas, pois muitas delas estão envolvidas em interações com as células hospedeiras e no processo de invasão dos tecidos. Além disso, algumas EMBPs podem ser alvos terapêuticos promissores para o desenvolvimento de novos antibióticos, uma vez que eles desempenham funções essenciais na sobrevivência e virulência das bactérias.

Columbidae é a família taxonômica que inclui os pombos e pomba, bem como várias outras aves similares. Essas aves são conhecidas por suas plumagens coloridas, voo silencioso e comportamento gregário. A maioria das espécies de Columbidae se alimenta de sementes, frutos e materiais vegetais. Algumas espécies são criadas como animais de estimação ou para a produção de carne e ovos. O pombo-correio, uma espécie da família Columbidae, tornou-se um símbolo duradouro da paz e da comunicação em todo o mundo.

Em termos médicos, não há muito a se dizer sobre essa família de aves especificamente, exceto que elas podem ser hospedeiras intermediárias para alguns parasitas que podem infectar humanos e outros animais. Além disso, os excrementos de pombos podem occasionally causar problemas de saúde, especialmente em ambientes urbanos, onde grandes quantidades de excrementos podem acumular-se em prédios e áreas públicas, possivelmente levando a infestações por fungos e outros patógenos. No entanto, esses casos são relativamente raros e geralmente podem ser abordados com medidas preventivas simples, como a instalação de protetores contra pombos em prédios e a limpeza regular das áreas afetadas.

O DNA bacteriano refere-se ao genoma de organismos classificados como bactérias. Geralmente, o DNA bacteriano é circular e haploide, o que significa que cada gene geralmente existe em apenas uma cópia por célula. Em contraste com as células eucarióticas, as bactérias não possuem um núcleo definido e seus filamentos de DNA bacteriano geralmente estão localizados no citoplasma da célula, livremente ou associado a proteínas de pacagem do DNA conhecidas como histonelike.

O DNA bacteriano contém genes que codificam proteínas e RNAs necessários para a sobrevivência e replicação da bactéria, bem como genes envolvidos em processos metabólicos específicos e sistemas de resistência a antibióticos. Algumas bactérias também podem conter plasmídeos, que são pequenos cromossomos extracromossômicos adicionais que contêm genes adicionais, como genes de resistência a antibióticos e genes envolvidos na transferência horizontal de genes.

O genoma do DNA bacteriano varia em tamanho de aproximadamente 160 kilopares de bases (kpb) em Mycoplasma genitalium a aproximadamente 14 megapares de bases (Mpb) em Sorangium cellulosum. O conteúdo GC (guanina-citosina) do DNA bacteriano também varia entre as espécies, com alguns organismos tendo um conteúdo GC mais alto do que outros.

A análise do DNA bacteriano desempenhou um papel fundamental no avanço da biologia molecular e da genômica, fornecendo informações sobre a evolução, classificação e fisiologia das bactérias. Além disso, o DNA bacteriano é frequentemente usado em pesquisas científicas como modelos para estudar processos biológicos fundamentais, como replicação do DNA, transcrição e tradução.

As infecções por Chlamydiaceae referem-se a doenças infecciosas causadas por bactérias do género Chlamydia, que inclui várias espécies como a C. trachomatis e a C. pneumoniae. Estas bactérias são capazes de se multiplicar apenas dentro das células hospedeiras, o que as classifica como patógenos obrigatórios intracelulares.

A infecção por C. trachomatis é a causa mais comum de infecções bacterianas transmitidas sexualmente (ITS) em todo o mundo. Pode infectar diferentes partes do corpo, dependendo da sua localização no hospedeiro, podemos distinguir diferentes formas clínicas:

1. Uretrite não gonocócica (UNG): Afeta principalmente os homens e pode causar sintomas como secreção uretral e disúria (dor ao urinar). No entanto, muitos casos podem ser assintomáticos.
2. Cervicite: Afecta o colo do útero nas mulheres e geralmente é assintomática, mas pode causar secreção anormal e sangramento entre os períodos menstruais.
3. Doença inflamatória pélvica (DIP): Pode ocorrer quando a infecção por C. trachomatis se propaga do colo do útero para as trompas de Falópio, causando inflamação e dor pélvica. A DIP pode resultar em complicações graves, como infertilidade e gravidez ectópica.
4. Infecção conjuntival e oftalmia neonatal: A transmissão da mãe para o filho durante o parto pode causar infecção conjunctival (conjunctivitis) ou oftalmia neonatal, que pode resultar em cegueira se não for tratada adequadamente.
5. Uretrite não gonocócica (UNG): A infecção por C. trachomatis é uma das causas mais comuns de UNG em homens, manifestando-se como secreção uretral e disúria.

A infecção por C. trachomatis pode ser tratada com antibióticos, geralmente macrólidos (como azitromicina) ou tetraciclinas (como doxiciclina). O tratamento precoce é importante para prevenir complicações e transmissão adicional. A prevenção inclui o uso de preservativos, detecção e tratamento adequados das infecções sexualmente transmissíveis e vacinação contra doenças associadas à C. trachomatis, como a pneumonia e a conjunctivite bacteriana em crianças pequenas.

Chlamydiales é um grupo de bactérias intracelulares obrigatórias que incluem várias espécies patogénicas para humanos, como a Chlamydia trachomatis, causadora da clamidia, uma doença sexualmente transmissível (DST) comum. Essas bactérias têm um ciclo de vida complexo que alterna entre formas replicantes (corpo elementar ou CEs) e formas não replicantes (corpos reticulados ou BEs).

As Chlamydiales são caracterizadas por sua incapacidade de sintetizar ATP através da respiração aeróbica, o que as torna dependentes do metabolismo energético do hospedeiro. Além disso, elas possuem um genoma relativamente pequeno e carecem de alguns genes envolvidos em processos básicos do metabolismo, como a síntese de aminoácidos e ácidos nucléicos.

A infecção por Chlamydiales pode causar diversas complicações clínicas, dependendo da espécie bacteriana envolvida e da localização da infecção no corpo. Além de DSTs como a clamidia, essas bactérias também estão associadas à conjuntivite, pneumonia e doenças inflamatórias intestinais. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como a azitromicina ou doxiciclina, que podem ser administrados por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção.

Reação em Cadeia da Polimerase (PCR, do inglês Polymerase Chain Reaction) é um método de laboratório utilizado para amplificar rapidamente milhões a bilhões de cópias de um determinado trecho de DNA. A técnica consiste em repetidas rodadas de síntese de DNA usando uma enzima polimerase, que permite copiar o DNA. Isso é realizado através de ciclos controlados de aquecimento e resfriamento, onde os ingredientes necessários para a reação são misturados em um tubo de reação contendo uma amostra de DNA.

A definição médica da PCR seria: "Um método molecular que amplifica especificamente e exponencialmente trechos de DNA pré-determinados, utilizando ciclos repetidos de aquecimento e resfriamento para permitir a síntese enzimática de milhões a bilhões de cópias do fragmento desejado. A técnica é amplamente empregada em diagnóstico laboratorial, pesquisa genética e biomédica."

Microviridae é um grupo de pequenas famílias de vírus que infectam bactérias. Esses vírus possuem cápsides icosaédricas e genomas simples de DNA fita simples, com aproximadamente 5 a 6 kilobases de comprimento. Eles não codificam enzimas necessárias para a replicação do DNA, por isso dependem de enzimas fornecidas pela célula hospedeira.

Os microvírus são conhecidos por infectar uma variedade de bactérias, incluindo Escherichia coli e outras enterobactérias. Alguns membros do grupo também infectam archaea. O genoma dos microvírus é circularmente permutado e contém genes que codificam proteínas estruturais e enzimas envolvidas na replicação, transcrição e tradução do DNA.

A família mais conhecida de Microviridae é a Gokushovirinae, que inclui o vírus ΦX174, um dos primeiros genomas virais sequenciados. Os microvírus são transmitidos horizontalmente entre bactérias e podem desempenhar um papel importante na diversificação genética das populações bacterianas.

As doenças dos ovinos referem-se a um vasto espectro de condições médicas que podem afetar o gado caprino e ovino. Estas doenças podem ser classificadas em diversos grupos, dependendo da causa subjacente, incluindo:

1. Doenças infecciosas: São causadas por agentes infecciosos, como vírus, bactérias, fungos e parasitas. Exemplos incluem a pneumonia enzootica (causada pelo Mycoplasma ovipneumoniae), a clamídia (causada pela Clamydophila abortus) e a infestação por vermes gastrointestinais (como Haemonchus contortus).

2. Doenças não infecciosas: São condições que não são transmitidas por agentes infecciosos, mas sim causadas por fatores genéticos, ambientais ou traumáticos. Exemplos incluem a displasia da articulação do ombro (uma condição genética), a hipocalcemia (baixo nível de cálcio no sangue) e as lesões por esmagamento em corredores estreitos ou durante o transporte.

3. Doenças nutricionais: São doenças relacionadas à alimentação, como a deficiência de vitaminas ou minerais, intoxicação por plantas tóxicas ou excesso de certos nutrientes. Exemplos incluem a deficiência de cobre, a intoxicação por glicólise (causada pelo consumo excessivo de grãos verdes) e a acidose ruminal (causada pela alimentação com dietas altamente fermentáveis).

4. Doenças parassitárias: São causadas por infestações parasitárias, como ácaros, piolhos, moscas e vermes. Exemplos incluem a sarna (causada pelo Psoroptes ovis), a pediculose (infestação por piolhos) e a infestação por larvas de mosca.

5. Doenças infecciosas: São causadas por bactérias, vírus, fungos ou protozoários. Exemplos incluem a pneumonia (causada por bactérias como Pasteurella multocida), a diarreia (causada por rotavírus) e a mastite (infecção da glândula mamária).

6. Doenças neoplásicas: São causadas pelo crescimento anormal de tecidos, como tumores benignos ou malignos. Exemplos incluem o carcinoma espinocelular (um tipo de câncer da pele) e a leucemia (uma doença dos glóbulos brancos).

7. Doenças genéticas: São causadas por defeitos no DNA, que podem ser herdados ou adquiridos durante a vida do animal. Exemplos incluem a anemia falciforme (uma doença sanguínea) e a distrofia muscular de Duchenne (uma doença dos músculos).

8. Doenças metabólicas: São causadas por alterações no metabolismo, que podem ser herdadas ou adquiridas durante a vida do animal. Exemplos incluem o diabetes (alteração na regulação do açúcar no sangue) e a gota (acumulação de ácido úrico nos tecidos).

9. Doenças traumáticas: São causadas por ferimentos ou lesões físicas, como fraturas, luxações ou queimaduras. Exemplos incluem o trauma craniano (lesão na cabeça) e a queimadura térmica (queimadura causada pelo calor).

10. Doenças idiopáticas: São doenças de causa desconhecida, que não podem ser atribuídas a nenhuma das categorias anteriores. Exemplos incluem o lupus eritematoso sistêmico (doença autoimune) e a esclerose múltipla (doença neurológica).

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Mycoplasma pneumoniae é um patógeno bacteriano que causa pneumonia e outras infecções respiratórias. É a causa mais comum de "pneumonia caminhada", uma forma leve de pneumonia que se desenvolve lentamente. Mycoplasma pneumoniae é um microrganismo de pequeno tamanho, sem parede celular rígida e classificado no gênero Mycoplasma. É transmitido por gotículas respiratórias em áreira suspensa e infecta as vias respiratórias inferiores, particularmente os brônquios e pulmões.

A infecção por M. pneumoniae pode resultar em sintomas respiratórios leves a moderados, como tosse seca persistente, dor de garganta, febre leve, dores corporais e falta de ar. Em alguns casos, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados, pode causar pneumonia grave, bronquite, bronquiolite e outras complicações respiratórias. Além disso, M. pneumoniae também tem sido associada a infecções extrapulmonares, como miocardite, pericardite, meningite asséptica e síndrome de Stevens-Johnson.

O diagnóstico de infecção por M. pneumoniae geralmente é baseado em exames laboratoriais, como testes de detecção de antígenos ou ácido nucleico (PCR) e sorologia. O tratamento geralmente consiste em antibióticos macrólidos, como azitromicina ou claritromicina, que são eficazes contra M. pneumoniae. A vacinação não está disponível para M. pneumoniae, portanto, as medidas de controle e prevenção incluem a higiene respiratória adequada, como tosse coberta e lavagem regular das mãos.

A 'Chlamydia infection' é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria chamada *Chlamydia trachomatis*. É uma das ISTs mais comuns e pode infectar ambos os gêneros, afetando principalmente o sistema genital, mas também podendo ocorrer em outras partes do corpo, como olhos e garganta.

As infecções por Chlamydia geralmente não apresentam sintomas, especialmente em mulheres, tornando-as assintomáticas. No entanto, quando os sintomas estão presentes, eles podem incluir:

1. Na mulher:
- Secreção vaginal anormal
- Dor ou sangramento leve durante as relações sexuais
- Dor ao urinar
- Dor abdominal baixa ou no quadril
- Sangramento entre períodos menstruais

2. No homem:
- Secreção uretral anormal
- Dor ou ardor ao urinar
- Dor ou inflamação nos testículos

Em casos graves e não tratados, as infecções por Chlamydia podem levar a complicações, como:

1. Na mulher:
- Doença inflamatória pélvica (PID)
- Gravidez ectópica
- Infertilidade
- Dor no baixo ventre crônica

2. No homem:
- Epididimite (inflamação do epidídimo)
- Uretrite não gonocócica (UNG)
- Infertilidade em casos raros

A infecção por Chlamydia pode ser detectada através de exames laboratoriais, como testes de urina ou amostras de secreções genitais. O tratamento geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. É importante que os parceiros sexuais também sejam examinados e tratados, caso necessário, para prevenir a reinfeição e complicações adicionais. A prática de sexo seguro é recomendada para reduzir o risco de infecção por Chlamydia e outras ISTs.

Anticorpos antibacterianos são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta à presença de uma bactéria estrangeira no corpo. Eles são específicos para determinados antígenos presentes na superfície da bactéria invasora e desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções bacterianas.

Os anticorpos antibacterianos se ligam a esses antígenos, marcando assim a bactéria para ser destruída por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos. Além disso, os anticorpos também podem neutralizar diretamente as toxinas bacterianas, impedindo que causem danos ao corpo.

Existem diferentes tipos de anticorpos antibacterianos, incluindo IgG, IgM e IgA, cada um com funções específicas no combate à infecção bacteriana. A produção desses anticorpos é estimulada por vacinas ou por infecções naturais, proporcionando imunidade adquirida contra determinadas bactérias.

A pneumonia por Mycoplasma, geralmente causada pela espécie Mycoplasma pneumoniae, é uma forma de pneumonia atípica. A bactéria Mycoplasma pneumoniae não tem uma parede celular verdadeira e isso faz com que seja resistente a muitos antibióticos comuns usados para tratar outras formas de pneumonia bacteriana.

Esta infecção geralmente ocorre em épocas do ano específicas, geralmente entre o final do verão e início do outono. Embora qualquer pessoa possa ser infectada, a pneumonia por Mycoplasma é mais comum em crianças em idade escolar e adultos jovens.

Os sintomas geralmente começam lentamente e podem incluir febre leve, tosse seca, dor de garganta e dificuldades para respirar. Em casos mais graves, os pacientes podem desenvolver uma infecção pulmonar mais séria que possa causar pneumonia. Além disso, a infecção por Mycoplasma pode disseminar-se para outras partes do corpo e causar complicações, como meningite, pericardite e artrite reativa.

O diagnóstico geralmente é feito com base em sintomas clínicos e exames de laboratório, como hemoculturas ou testes de antígenos específicos da bactéria Mycoplasma pneumoniae. O tratamento geralmente inclui antibióticos, como macrólidos (por exemplo, azitromicina) ou fluoroquinolonas (por exemplo, levofloxacina), dependendo da gravidade da infecção e da resistência à droga. Em casos graves, o tratamento pode incluir hospitalização e oxigênio suplementar.

'Chlamydia trachomatis' é uma bactéria que pode infectar seres humanos e causar diversas doenças, dependendo da localização da infecção no corpo. É a causa mais comum de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) bacterianas em todo o mundo. A bactéria pode infectar diferentes partes do sistema reprodutor masculino e feminino, bem como os olhos.

Algumas das infecções causadas por 'Chlamydia trachomatis' incluem:

1. Uretrite não gonocócica (UNG): uma infecção da uretra (conduto que transporta a urina para fora do corpo) em homens, geralmente sem sintomas, mas podendo causar dor ao urinar ou secreção uretral.
2. Cervicite: uma infecção do colo do útero em mulheres, geralmente assintomática, mas pode causar sangramento entre os períodos menstruais e secreções anormais.
3. Doença inflamatória pélvica (DIP): uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos internos, incluindo o útero, trompas de Falópio e ovários, podendo causar dor abdominal severa, febre e complicações graves como infertilidade e gravidez ectópica.
4. Infecção conjuntival: uma infecção dos olhos que pode levar à cegueira se não for tratada, especialmente em crianças, causada pela transmissão da bactéria de mãos sujas ou através do contato sexual.
5. Linfogranuloma venéreo (LGV): uma forma menos comum de infecção por 'Chlamydia trachomatis', que pode causar inflamação dos gânglios linfáticos e úlceras genitais, principalmente em regiões tropicais.

O tratamento da infecção por 'Chlamydia trachomatis' geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina, às pessoas infectadas e aos seus parceiros sexuais recentes. É importante que as pessoas completem o tratamento completo, mesmo que os sintomas desapareçam antes do final do tratamento, para garantir que a infecção seja eliminada completamente e prevenir a propagação da bactéria. Além disso, é recomendável que as pessoas pratiquem sexo seguro, evitando o contato sexual sem preservativo com parceiros desconhecidos ou com risco de infecção.

A conjunctivitis é uma inflamação ou infecção da conjuntiva, a membrana mucosa transparente que reveste a parte interna dos pálpebras e a superfície do olho. Essa condição pode ser causada por vários fatores, incluindo vírus, bactérias, alérgenos, substâncias irritantes e certos tipos de fungos.

Existem três principais tipos de conjunctivitis:

1. Conjunctivitis viral: É geralmente causada pelo adenovírus e pode ocorrer em conjunto com um resfriado ou outra infecção viral. Os sintomas geralmente incluem olhos vermelhos, ligeira dor ou ardência, sensibilidade à luz e uma descarga leve e aquosa.

2. Conjunctivitis bacteriana: É frequentemente causada por estafilococos, estreptococos e outras bactérias. A conjunctivite bacteriana geralmente apresenta sintomas mais graves do que a forma viral, incluindo olhos vermelhos e uma descarga espessa e amarela ou verde.

3. Conjunctivitis alérgica: É provocada por reações alérgicas a substâncias como pólen, gramíneas, caspa de animais ou cosméticos. Os sintomas geralmente incluem olhos vermelhos, picados e inchaços, alongados com sintomas alérgicos adicionais, como congestão nasal e espirros.

Em geral, a conjunctivite é uma condição tratável e não costuma causar danos permanentes no olho. No entanto, é contagiosa, especialmente as formas viral e bacteriana, por isso, é importante manter boas práticas de higiene, como lavar as mãos regularmente e evitar tocar ou frotar os olhos infectados, para ajudar a prevenir a propagação da doença. Se os sintomas persistirem por mais de alguns dias ou se houver complicações, consulte um médico ou especialista oftalmológico.

'Doenças do gato' é um termo genérico que se refere a diferentes condições médicas que podem afetar gatos domésticos e selvagens. As doenças em gatos podem variar de problemas comportamentais a condições médicas graves que podem ameaçar a vida deles. Algumas das doenças comuns em gatos incluem:

1. Doença periodontal: uma infecção bacteriana dos tecidos que envolvem os dentes e os maxilares, causada principalmente pela acumulação de placa bacteriana e cálculos.

2. Vírus da leucemia felina (FeLV): um vírus contagioso que pode causar uma variedade de sintomas, incluindo anemia, linfoma e imunossupressão.

3. Imunodeficiência felina (FIV): um vírus que afeta o sistema imune dos gatos, tornando-os suscetíveis a outras infecções.

4. Doença renal crônica: uma doença progressiva que afeta os rins dos gatos e pode causar sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água, vômitos e perda de peso.

5. Artrite: inflamação das articulações que pode causar dor, rigidez e dificuldade em se movimentar.

6. Diabetes felina: uma doença metabólica caracterizada por níveis altos de glicose no sangue devido à resistência à insulina ou falta de produção de insulina.

7. Pancreatite: inflamação do pâncreas que pode causar sintomas como vômitos, diarréia e perda de apetite.

8. Doença hepática: uma série de condições que afetam o fígado dos gatos e podem causar sintomas como icterícia, aumento da ingestão de água, vômitos e perda de peso.

9. Tumores: os gatos podem desenvolver vários tipos de tumores, incluindo carcinoma, linfoma e sarcoma.

10. Parasitas: os gatos podem ser infectados por uma variedade de parasitas, como vermes, pulgas, carrapatos e ácaros, que podem causar sintomas como coceira, diarréia, vômitos e perda de peso.

É importante lembrar que muitas dessas doenças podem ser prevenidas ou tratadas com sucesso se forem detectadas cedo. Portanto, é recomendável que os gatos sejam examinados regularmente por um veterinário e mantidos em boa saúde com uma dieta equilibrada, exercícios regulares e vacinação adequada.

'Feto Abortado' não é realmente um termo médico padronizado, mas às vezes é usado para descrever um feto que foi expulso ou removido do útero antes de ser viável (geralmente antes das 24 semanas de gravidez ou quando o feto pesa menos de 500 gramas). Este processo pode ocorrer naturalmente, conhecido como aborto espontâneo, ou pode ser induzido por procedimentos médicos ou cirúrgicos, conhecidos como aborto induzido. No entanto, é importante notar que os termos médicos precisos para descrever esses cenários são 'aborto espontâneo' e 'interrupção da gravidez', respectivamente.

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  • A transmissão de C. psittaci entre aves ocorre por contato com um indivíduo infectado, principalmente por meio de inalação e algumas vezes por ingestão de material contaminado. (wikipedia.org)
  • Causada pela bactéria Chlamydia psittaci ela é transmitida pelo contato com secreções e inalação de poeira contaminada das aves. (blogspot.com)
  • Chlamydia e Chlamydophila , mas análises recentes do ARNr os classificam como um único gênero: Chlamydia. (wikipedia.org)
  • Na Classe Aves, C. psittaci foi detectada, ou ao menos os anticorpos contra a mesma, em pelo menos 469 espécies de vida livre ou de companhia (KALETA & TADAY, 2003). (wikipedia.org)
  • A família Psittacidae compõe o maior reservatório de C. psittaci, particularmente em grupos sob condições de cativeiro, mas também quando os indivíduos são mantidos como aves de companhia (HARKINEZHAD et al. (wikipedia.org)
  • A patologia é originada da bactéria Chlamydophila psittaci presente nas penas e excrementos das aves contaminadas. (blogspot.com)
  • O kit BactoReal® Chlamydiaceae usa PCR em tempo real para a deteção do gene 23S rRNA de C. muridarum, C. suis, C. trachomatis, C. abortus, C. caviae, C. felis, C. pecorum, C. pneumoniae e C. psittaci. (biopremier.com)
  • 1 Três espécies pertencentes a duas gerações de chlamydiaceae produzem infecções em seres humanos: Chlamydia trachomatis, Chlamydophila psitacci e Chlamydophila pneumoniae [ver a Tabela 1]. (medicinanet.com.br)
  • Chlamydophila psittaci é uma bactéria intracelular obrigatória que pode ser altamente contagiosa e gerar Clamidiose tanto em animais como em humanos. (wikipedia.org)