Gênero de CLORÓFITAS da ordem VOLVOCIDA. Consiste de organismos biflagelados solitários comuns em água doce e em solos úmidos.
Espécie de ALGA VERDE. Apêndices delicados semelhantes a cabelos surgem da superfície flagelar nestes organismos.
Proteínas encontradas em várias espécies de algas.
Apêndice móvel (forma de chicote) presente na superfície das células. Os flagelos dos procariotos são compostos por uma proteína chamada FLAGELINA. As bactérias podem apresentar um único flagelo (um tufo em um polo) ou múltiplos flagelos revestindo totalmente sua superfície. Em eucariotos, os flagelos são extensões filamentosas protoplasmáticas utilizadas para propelir flagelados e espermatozoides. Os flagelos apresentam a mesma estrutura básica dos CÍLIOS, mas proporcionalmente são mais longos que a célula que os possuem e apresentam-se em muito menor número. (Tradução livre do original: King & Stansfield, A Dictionary of Genetics, 4th ed).
Corpos de inclusão das células vegetais que contêm o pigmento fotossintético CLOROFILA, que está associado com a membrana dos TILACOIDES. Os cloroplastos ocorrem nas células das folhas e troncos jovens de plantas superiores. São também encontrados em algumas formas de FITOPLÂNCTON como HAPTÓFITAS, DINOFLAGELADOS, DIATOMÁCEAS e CRIPTÓFITAS.
Ácido ribonucleico em algas que possui papéis reguladores e catalíticos, bem como envolvimento na síntese de proteínas.
Filo de EUCARIOTOS fotossintéticos que possuem plastídeos ligados a membrana dupla contendo clorofilas a e b. Compreendem as clássicas algas verdes e representam mais de 7.000 espécies que vivem em vários habitats, basicamente aquáticos. Somente cerca de 10 por cento são espécies marinhas, vivendo a maioria em água doce.
Família de proteínas citoesqueléticas motoras com múltiplas subunidades que usam a energia da hidrólise do ATP para desempenhar uma variedade de funções celulares. As dineínas são divididas em duas classes principais com base em critérios estruturais e funcionais.
Feixe de MICROTÚBULOS e PROTEÍNAS ASSOCIADAS AOS MICROTÚBULOS que formam o núcleo de cada CÍLIO ou FLAGELO. Na maioria dos cílios ou flagelos eucarióticos, uma haste do axonema tem 20 microtúbulos arranjados em nove pares e dois singletos.
Síntese, por organismos, de compostos químicos orgânicos, especialmente carboidratos, a partir do dióxido de carbono usando a energia proveniente da luz em vez da oxidação dos compostos químicos. A fotossíntese é composta por dois processos distintos: as reações na luz e as reações no escuro. Nas plantas superiores, ALGAS VERDES e CIANOBACTÉRIAS, o NADPH e ATP formados pelas reações na luz dirigem a as reações que ocorrem no escuro, resultando na fixação do dióxido de carbono. (Tradução livre do original: Oxford Dictionary of Biochemistry and Molecular Biology, 2001)
Citocromos encontrados como componentes do COMPLEXO CITOCROMOS B6F. Desempenham um importante papel na transferência de elétrons do fotossistema I para o fotossistema II.
Ácido desoxiribonucleico que forma o material genético de algas.
Parte do espectro eletromagnético nas faixas visível, ultravioleta e infravermelha.
Complexo proteico que inclui o citocromo b6 e citocromo f. É encontrado na membrana do tilacoide e desempenha um papel importante no processo de FOTOSSÍNTESE ao transferir elétrons da PLASTOQUINONA para a PLASTOCIANINA ou para o citocromo C6. A transferência de elétrons está acoplada ao transporte de PRÓTONS através da membrana.
Grande complexo de proteínas com múltiplas subunidades encontrado nos TILACOIDES. Utiliza a energia luminosa derivada dos COMPLEXOS DE PROTEÍNAS CAPTADORES DE LUZ para catalisar o processamento da ÁGUA em dioxigênio e de equivalentes redutores de HIDROGÊNIO.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Derivados de porfirina contendo magnésio que atuam para converter energia luminosa em organismos fotossintéticos.
Proteínas encontradas em plantas (flores, ervas, arbustos, árvores, etc.). O conceito não inclui proteínas encontradas em vegetais para os quais PROTEÍNAS DE VERDURAS estão disponíveis.
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de protozoários.
Unidades hereditárias funcionais de protozoários.
Grande complexo de proteínas com múltiplas subunidades encontrado nos TILACOIDES. Utiliza a energia luminosa derivada dos COMPLEXOS DE PROTEÍNAS CAPTADORES DE LUZ para conduzir as reações de transferência de elétrons que resultam na redução do NADP para NADPH ou no transporte de PRÓTONS através da membrana.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Complexos de proteínas que participam do processo da FOTOSSÍNTESE. São encontrados nas MEMBRANAS DOS TILACOIDES dos CLOROPLASTOS vegetais e outros organismos fotossintéticos. Há dois complexos principais envolvidos no processo fotossintético: FOTOSSISTEMA I e o FOTOSSISTEMA II.
Proteína vegetal que contém cobre e que é um elo importante na cadeia de transporte de elétrons em plantas durante a conversão fotossintética de energia solar através da fotofosforilação de ligações químicas em energia potencial.
Cisternas membranosas do CLOROPLASTO que contêm os pigmentos fotossintéticos, os centros de reação e a cadeia de transporte de elétrons. Cada tilacoide consiste de um saco achatado de membrana encerrando um estreito espaço intra-tilacoide (Tradução livre do original: Lackie and Dow, Dictionary of Cell Biology, 2nd ed). Os tilacoides individuais se conectam entre si e tendem a empilhar-se para formar agregados denominados grana. Eles são encontrados em cianobactérias e em todas as plantas.
Complexos contendo CLOROFILA e outras moléculas fotossensíveis. Servem para captar energia em forma de FÓTONS e geralmente são encontrados como componentes do COMPLEXO DE PROTEÍNA DO FOTOSSISTEMA I ou do COMPLEXO DE PROTEÍNA DO FOTOSSISTEMA II.
Carboxi-liase que desempenha um papel crucial na assimilação do carbono fotossintetizado no processo da FOTOSSÍNTESE, por meio da catalisação da formação de 3-fosfoglicerato a partir da ribulose 1,5-bifosfato e do DIÓXIDO DE CARBONO. Também pode utilizar OXIGÊNIO como um substrato para catalisar a síntese de 2-fosfoglicolato e 3-fosfoglicerato em um processo denominado fotorrespiração.
Troca causada na composição genética do organismo, por meio de uma transferência unidirecional (TRANSFECÇÃO, TRADUÇÃO GENÉTICA, CONJUGAÇÃO GENÉTICA, etc.) e incorporação de DNA estranho dentro de células procarióticas ou eucarióticas por recombinação de parte ou de todo aquele DNA para dentro do genoma da célula.
Enzimas que catalisam a hidrólise de um fenol sulfato para dar um fenol e sulfato. Arilsulfatases A, B, e C foram separadas. Deficiência de arilsulfatases é uma das causas da leucodistrofia metacromática (LEUCODISTROFIA METACROMÁTICA). EC 3.1.6.1.
Filamentos cilíndricos e delgados encontrados no citoesqueleto de células animais e vegetais. São compostos da proteína TUBULINA e são influenciados pelos MODULADORES DE TUBULINA.
Gênero de ALGAS VERDES da família Volvocaceae. Formam colonias esféricas de centenas ou milhares de células biflageladas em uma bola gelatinosa semitransparente.
Derivado da quinona poli-insaturada de cadeia lateral e importante nas ligações da cadeia de transporte de elétrons nas plantas verdes durante a conversão fotossintética da energia luminosa por fotofosforilação em energia potencial de ligações químicas.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Herbicida pré-emergente.
Ausência de luz.
Glucano altamente ramificado em amido.
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
Ácido ribonucleico de cloroplastos, que tem papéis regulatórios e catalíticos, tanto quanto envolvimento na síntese proteica.
Populações de processos móveis e delgados que são encontrados revestindo a superfície dos ciliados (CILIÓFOROS) ou a superfície livre das células e que constroem o EPITÉLIO ciliado. Cada cílio nasce de um grânulo básico na camada superficial do CITOPLASMA. O movimento dos cílios propele os ciliados através do líquido no qual vivem. O movimento dos cílios em um epitélio ciliado serve para propelir uma camada superficial de muco ou fluido.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de CLOROPLASTOS.
Citocromos tipo c que estão envolvidos na transferência de elétrons entre o COMPLEXO CITOCROMOS B6F e FOTOSSISTEMA I.
Um dos três domínios da vida (os outros são BACTÉRIAS e ARCHAEA), também chamado de Eukarya. Constituem os organismos cujas células são envolvidas por membranas e possuem um núcleo. Compreendem quase todos os organismos pluricelulares e muitos dos unicelulares, e são tradicionalmente divididos em grupos (algumas vezes chamados reinos) que incluem ANIMAIS, PLANTAS, FUNGOS, várias algas e outros ‘taxa’ que foram previamente parte do antigo reino Protista.
Elemento membro da família dos calcogênios. Tem por símbolo atômico S, número atômico 16 e peso atômico [32.059; 32.076]. É encontrado em aminoácidos cisteína e metionina.
Teste utilizado para determinar se ocorrerá ou não complementação (compensação na forma de dominância) em uma célula com um dado fenótipo mutante e quando outro genoma mutante, que codifica o mesmo fenótipo mutante, é introduzido naquela célula.
Termo não taxonômico para algas microscópicas unicelulares que são encontradas tanto em ambiente de água doce quanto no marinho. Alguns autores consideram as DIATOMÁCEAS, CIANOBACTÉRIAS, HAPTÓFITAS e DINOFLAGELADOS como parte das microalgas, apesar de não serem algas.
Subunidade proteica do microtúbulo encontrada em grandes quantidades no encéfalo de mamíferos. Também foi isolada da CAUDA DO ESPERMATOZOIDE, dos CÍLIOS e outras fontes. Estruturalmente, a proteína é um dímero com peso molecular de aproximadamente 120.000 [kDa] e coeficiente de sedimentação de 5.8S. Liga-se à COLCHICINA, VINCRISTINA e VIMBLASTINA.
Processo pelo qual os ELÉTRONS são transportados de um substrato reduzido para o OXIGÊNIO molecular. (Tradução livre do original: Bennington, Saunders Dictionary and Encyclopedia of Laboratory Medicine and Technology, 1984, p270)
Substâncias (geralmente de origem biológica) que levam células (ou outras partículas orgânicas) a se agregarem e aderirem umas às outras. Estão neste grupo os ANTICORPOS que causam agregação ou aglutinação de ANTÍGENOS (particulados ou insolúveis).
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Proteínas codificadas pelo GENOMA DE CLOROPLASTOS ou proteínas codificadas pelo genoma nuclear que são importadas para os CLOROPLASTOS, lá permanecendo.
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Citocromos (proteínas transportadoras de elétrons) com protoheme (HEME B) como o grupo prostético.
Gás incolor, inodoro, não venenoso, componente do ar ambiental, também chamado de dióxido de carbono. É um produto normal da combustão de materiais orgânicos e da respiração. Tem um importante papel na vida dos animais e das plantas.
Organelas, curtas e fibrosas em formato de bastão, que se autorreplicam. Cada centríolo é um cilindro curto contendo nove pares de microtúbulos periféricos, organizados de maneira a formar a parede do cilindro.
Ácido ribonucleico de protozoários, que tem papéis regulatórios e catalíticos, bem como envolvimento na síntese proteica.
Hemeproteínas cujo modo de ação característico envolve a transferência de equivalentes redutores associados com uma mudança reversível no estado de oxidação do grupo prostético. Formalmente, esta mudança de redox envolve o equilíbrio reversível de um único elétron entre os estados de Fe(II) e Fe(III) do átomo central de ferro. (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992, p539). As diversas subclasses de citocromos estão organizadas pelo tipo de HEME e pela variação do comprimento de onda de suas bandas de absorção alfa reduzidas.
Qualquer um do grupo de polissacarídeos de fórmula geral (C6-H10-O5)n, compostos por um polímero de cadeia longa de glucose na forma de amilose e amilopectina. É a principal forma de armazenamento de reserva energética (carboidratos) em plantas.
Enzima encontrada em bactérias. Catalisa a redução de FERREDOXINA e outras substâncias na presença de hidrogênio molecular e está envolvida no transporte de elétrons da fotossíntese bacteriana.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
Soma do peso de todos os átomos em uma molécula.
Mutagênese onde a mutação é causada pela introdução de sequências estranhas de DNA em um gene ou sequência extragênica. Isto pode ocorrer espontaneamente in vivo ou ser experimentalmente induzido in vivo ou in vitro. As inserções do DNA pró-viral no, ou adjacente à, proto-oncogenes podem interromper a TRADUÇÃO GENÉTICA das sequências de codificação ou interferir com elementos regulatórios de reconhecimento, e causar expressão não regulada de proto-oncogenes resultando em formação de tumor.
Unidades hereditárias funcionais de PLANTAS.
Família de enzimas contendo zinco que catalisa a hidratação reversível do dióxido de carbono. Desempenham um papel importante no transporte de DIÓXIDO DE CARBONO dos tecidos para o PULMÃO.
Hidrogênio. O primeiro elemento da tabela periódica. Possui símbolo atômico H, número atômico 1 e peso atômico [1.00784; 1.00811]. Existe, sob condições normais, como um gás bi-atômico incolor, inodoro e insípido. Os íons de hidrogênio são PRÓTONS. Além do comum isótopo H1, o hidrogênio ainda existe nas formas do isótopo estável, DEUTÉRIO e do isótopo instável, o TRÍTIO.
Enzima que catalisa a transferência de ADP-glucose para polissacarídeos contendo glucose em ligações 1,4-alfa. Ec 2.4.1.21.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Eletroforese na qual um gel de poliacrilamida é utilizado como meio de difusão.
Proteínas encontradas nos microtúbulos.
Algas verdes unicelulares e sem motilidade, que são valiosas como fonte de alto grau proteico e de vitaminas do complexo B.
Antibiótico produzido por Streptomyces spectabilis. É ativo contra bactéria Gram-negativa e utilizada para o tratamento da gonorreia.
Aparência externa do indivíduo. É o produto das interações entre genes e entre o GENÓTIPO e o meio ambiente.
Sal de potássio usado para reabastecer ELETRÓLITOS, restaurar o EQUILÍBRIO HIDRO-ELETROLÍTICO, bem como alcalinizante urinário e sistêmico, que pode ser administrado oralmente ou por infusão intravenosa. Antigamente era usado como DIURÉTICO e EXPECTORANTE.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Ramo da biologia que se ocupa com o efeito da luz sobre os organismos.
Processos pelos quais os organismos fototróficos utilizam a energia solar como fonte de energia primária. Diferem dos processos quimiotróficos que não dependem da luz e funcionam derivando a energia de fontes químicas exógenas. A fotoautotrofia (ou fotolitotrofia) é a capacidade de utilizar a luz solar como energia para fixar nutrientes inorgânicos a serem utilizados em outras necessidades orgânicas. Os fotoautótrofos incluem todas as PLANTAS VERDES, ALGAS VERDES, CIANOBACTÉRIAS e as bactérias verdes e as BACTÉRIAS NÃO SULFUROSAS PÚRPURAS. Os foto-heterótrofos ou fotorganotróficos requerem um suprimento de nutrientes orgânicos para suas necessidades orgânicas, mas utilizam luz solar como fonte de sua energia primária. Os exemplos incluem algumas BACTÉRIAS NÃO SULFUROSAS PÚRPURAS. Dependendo das condições ambientais, alguns organismos podem alternar entre os diferentes tipos de nutrição (PROCESSOS AUTOTRÓFICOS, PROCESSOS HETEROTRÓFICOS, processos quimiotróficos ou processos fototróficos) para usar diferentes fontes para suprir suas necessidades nutricionais e energéticas.
Reprodução deliberada de dois indivíduos diferentes, que resulta em descendentes que transportam parte do material genético de cada um dos pais. Os progenitores devem ser geneticamente compatíveis e podem ser de diferentes variedades ou de espécies estreitamente relacionadas.
Dineínas responsáveis pela movimentação de cílios e flagelos.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de protozoários.
DNA complementar de fita única sintetizado a partir de um molde de RNA pela ação da DNA polimerase dependente de RNA. O DNAc (DNA complementar, não DNA circular, não C-DNA) é utilizado numa variedade de experimentos de clonagem molecular assim como servem como uma sonda de hibridização específica.
Reação química em que um elétron é transferido de uma molécula para outra. A molécula doadora do elétron é o agente de redução ou redutor; a molécula aceitadora do elétron é o agente de oxidação ou oxidante. Os agentes redutores e oxidantes funcionam como pares conjugados de oxidação-redução ou pares redox (tradução livre do original: Lehninger, Principles of Biochemistry, 1982, p471).
Ordem de CLORÓFITAS comumente encontrados em habitats de água doce. Suas características incluem a presença de parede celular e de dois a quatro flagelos apicais iguais e lisos (sem mastigonemas).
Biossíntese de PEPTÍDEOS e PROTEÍNAS que ocorre nos RIBOSSOMOS, dirigida pelo RNA MENSAGEIRO, via RNA DE TRANSFERÊNCIA, que é carregado com AMINOÁCIDOS proteinogênicos padrão.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica nas plantas.
Organelas citoplasmáticas autorreplicantes de células de plantas e algas que contêm pigmentos e que podem sintetizar e acumular várias substâncias. Os GENOMAS DE PLASTÍDEOS são utilizados em estudos filogenéticos.
Categoria de sequências de ácidos nucleicos que agem como unidades da hereditariedade e que codificam as instruções básicas para o desenvolvimento, reprodução e manutenção dos organismos.
Complemento genético completo contido em um grupo de CROMOSSOMOS de um protozoário.
Transtorno autossômico recessivo caracterizado por uma tríade de DEXTROCARDIA, INFERTILIDADE e SINUSITE. A síndrome é causada por mutações nos genes da DINEÍNA que codifica proteínas móveis, componentes das caudas de espermatozoides, e de CÍLIOS dos tratos respiratórios e reprodutivos.
Sequências de DNA localizadas nos genes entre os ÉXONS. São transcritos juntamente com os éxons, porém removidos da transcrição gênica primária por PROCESSAMENTO DE RNA deixando o RNA maduro. Alguns íntrons codificam genes independentes.
Elemento com símbolo atômico O, número atômico 8 e peso atômico [15.99903; 15.99977]. É o elemento mais abundante da Terra e essencial à respiração.
Enzimas que catalisa a descarboxilação oxidativa do coproporfirinogênio III a protoporfirinogênio IX pela conversão de dois grupos propionatos a dois grupos vinila. É a sexta enzima na via biossintética da HEME com 8 enzimas e é codificada pelo gene CPO. Mutações no gene CPO geram a COPROPORFIRIA HEREDITÁRIA.
Quantidade do volume ou a área da superfície das ORGANELAS.

Chlamydomonas é um gênero de algas verdes unicelulares que são amplamente encontradas em ambientes aquáticos, como água doce e salgada. Essas algas possuem dois flagelos, através dos quais elas se movem, e um olho ou estrutura ocular simples chamado estigma, que ajuda na percepção de luz. O núcleo e outros organelos celulares, como mitocôndrias e cloroplastos, estão presentes em Chlamydomonas. Essas algas são frequentemente usadas em estudos de biologia celular e molecular devido à sua simplicidade relativa e facilidade de cultivo em laboratório. Além disso, elas servem como um modelo importante para o estudo da fotossíntese, movimento celular e resposta à luz.

Chlamydomonas reinhardtii é uma espécie de algas verdes unicelulares que são amplamente utilizadas em estudos de biologia celular e molecular. Essas algas possuem dois flagelos, através dos quais eles se movem, e um olho que pode detectar luz. O núcleo e outros organelos estão localizados na parte central da célula, rodeados por uma membrana celular. A célula também contém cloroplastos, onde a fotossíntese ocorre. Chlamydomonas reinhardtii é um organismo modelo importante para a pesquisa em biologia, particularmente no estudo dos mecanismos da motilidade celular e da fotossíntese.

As "proteínas de algas" não são um termo médico formalmente definido. No entanto, as algas marinhas são conhecidas por serem ricas em proteínas e outros nutrientes. Diferentes espécies de algas têm diferentes perfis de aminoácidos e concentrações de proteínas. Algumas algas comuns que são fontes de proteínas incluem a espirulina, a clorela e o kelp.

A espirulina e a clorela são algas azuis-verdes que contêm entre 50% a 70% de proteínas em peso seco. Elas são fontes completas de proteínas, o que significa que fornecem todos os aminoácidos essenciais que o corpo humano não pode produzir por si só. Além disso, a espirulina e a clorela contêm outros nutrientes importantes, como vitaminas, minerais e antioxidantes.

O kelp, uma alga marrom, também é uma fonte de proteínas, embora em menor concentração do que a espirulina e a clorela. O kelp contém cerca de 10% a 15% de proteínas em peso seco e é uma boa fonte de iodo, um nutriente importante para a função da tireóide.

Embora as algas possam ser fontes nutritivas de proteínas, é importante notar que elas também podem conter altos níveis de metais pesados e outras toxinas, dependendo do ambiente em que são cultivadas. Portanto, é recomendável consumir apenas algas provenientes de fontes confiáveis e respeitáveis.

Em medicina e biologia, um flagelo é uma estrutura filamentosa flexível que se projeta de algumas células bacterianas e outros organismos unicelulares. Eles são usados para a motilidade, permitindo que as células se movam por seu ambiente. Os flagelos são compostos por uma proteína chamada flagelina e são semelhantes em estrutura aos cílios encontrados em células e tecidos animais. No entanto, os flagelos bacterianos funcionam de maneira diferente dos cílios, girando como um propulsor para mover a célula. Alguns antibióticos, como a polimixina B e a amicacina, podem ser usados para interromper o funcionamento dos flagelos bacterianos e, assim, inibir a motilidade das bactérias.

Cloroplastos são organelos presentes nas células de plantas, algas e alguns protistas. Eles são responsáveis por realizar a fotossíntese, um processo pelo qual esses organismos convertem energia luminosa em energia química, produzindo compostos orgânicos a partir de substâncias inorgânicas, como dióxido de carbono e água.

Os cloroplastos contém pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, que dá a cor verde às plantas. A estrutura interna do cloroplasto inclui membranas internas dispostas em sacos achatados chamados tilacoides, onde ocorre a captura de luz e a transferência de elétrons. Além disso, os cloroplastos possuem DNA e ribossomos, o que lhes permite sintetizar proteínas independentemente do núcleo celular.

A teoria endossimbiônica sugere que os cloroplastos evoluíram a partir de cianobactérias simbióticas que foram internalizadas por células eucariontes ancestrais, tornando-se organelos especializados em fotossíntese.

Desculpe, "RNA de algas" não é um termo médico ou científico amplamente reconhecido e utilizado na literatura médica ou científica. RNA (ácido ribonucleico) é presente em todos os organismos vivos, incluindo algas, mas não há um tipo ou classe específico de RNA que seja exclusivo ou particularmente característico das algas.

Algas são organismos fotossintéticos aquáticos que podem ser unicelulares ou multicelulares e pertencem a diferentes grupos taxonômicos, como as algas verdes, vermelhas e castanhas. Cada grupo de algas pode ter tipos específicos de RNA presentes em suas células, mas isso é verdade para qualquer outro organismo vivo.

Portanto, não há uma definição médica ou científica singular de "RNA de algas". Se tiver interesse em saber sobre o RNA em algas específicas ou em um contexto particular, por favor forneça mais detalhes para que possamos fornecer uma resposta mais precisa.

Chlorophyta é um filo de algas verdes que inclui organismos unicelulares e multicelulares. Essas algas são chamadas de "verdes" porque contêm clorofila a e b como seus principais pigmentos fotossintéticos, o que lhes dá uma coloração verde característica. As clorófitas estão entre os organismos fotossintetizantes mais antigos e diversificados, com representantes encontrados em habitats aquáticos de água doce e salgada, assim como em ambientes terrestres úmidos.

As clorófitas apresentam uma variedade de formas e tamanhos, desde células solitárias microscópicas até colônias e filamentos complexos. Algumas espécies vivem em simbiose com fungos ou animais, como é o caso das known as zooxanthellae, que vivem dentro dos corais e contribuem para a formação de recifes de coral.

A fotossíntese realizada pelas clorófitas é essencial para a produção de oxigênio na atmosfera terrestre e desempenha um papel importante no ciclo global do carbono. Além disso, algumas espécies de clorófitas são utilizadas em aplicações industriais e comerciais, como a produção de biodiesel, cosméticos, alimentos e suplementos nutricionais.

Dyneinas são proteínas motoras que desempenham um papel crucial no processo de transporte intracelular e na divisão celular em organismos vivos. Eles se movem ao longo de microtúbulos, uma das componentes do esqueleto interno da célula, geralmente em direção ao seu extremidade negativa.

Existem diferentes tipos de dyneinas, mas todas elas compartilham uma estrutura básica: um domínio catalítico que se liga e hidrolisa ATP para fornecer energia para o movimento, e um domínio que se liga ao microtúbulo. Algumas dyneinas também possuem domínios que se ligam a cargas específicas, como vesículas ou organelas, permitindo assim o transporte de carga ao longo dos microtúbulos.

No contexto da divisão celular, as dyneinas desempenham um papel importante no processo de segregação dos cromossomos durante a mitose e a meiose. Elas se ligam aos fusos mitóticos e meióticos e ajudam a separar os cromossomos pares para que cada célula filha receba um conjunto completo de cromossomos.

Em resumo, as dyneinas são proteínas motoras importantes para o transporte intracelular e a divisão celular, movendo-se ao longo dos microtúbulos e desempenhando funções essenciais em processos como a segregação de cromossomos e o transporte de carga.

O axonema é a estrutura interna e alongada do flagelo ou cílio, que são organelas presentes em células eucariontes. Ele é composto por microtúbulos dispostos em um padrão específico e complexo, formando nove pares de microtúbulos periféricos (dobrados em forma de "N") ao redor de dois microtúbulos singletes centrais. Além disso, o axonema contém proteínas associadas aos microtúbulos que desempenham papéis importantes na motilidade dos flagelos e cílios, como a dyneina, uma proteína motor responsável pelo batimento das estruturas. A análise do axonema fornece informações valiosas sobre o mecanismo da motilidade celular e pode ajudar no entendimento de diversas patologias associadas à disfunção dos cílios e flagelos, como a síndrome de Kartagener e outras doenças ciliopatias.

Fotossíntese é um processo metabólico realizado por plantas, algas e alguns tipos de bactérias, no qual a luz solar é convertida em energia química através da síntese de compostos orgânicos a partir de substâncias inorgânicas, como dióxido de carbono e água. Neste processo, a energia luminosa é captada por pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, localizados em estruturas chamadas tilacoides. A energia luminosa é então utilizada para convertir o dióxido de carbono e a água em glicose (um açúcar simples) e oxigênio. A equação geral para a fotossíntese pode ser representada da seguinte forma:

6 CO2 + 6 H2O + luz solar -> C6H12O6 + 6 O2

A fotossíntese é fundamental para a vida na Terra, pois é o processo que sustenta a maior parte da cadeia alimentar e produz a grande maioria do oxigênio presente no nosso planeta. Além disso, a fotossíntese também desempenha um papel importante no ciclo do carbono, auxiliando na remoção de dióxido de carbono da atmosfera e contribuindo para a mitigação dos efeitos do aquecimento global.

Os citocromos "f" são um tipo de citocromo, que é uma classe de proteínas hemoproteicas envolvidas no transporte de elétrons em sistemas biológicos. Especificamente, os citocromos "f" desempenham um papel importante na fotossíntese e na respiração celular.

Na fotossíntese, o citocromo "f" é uma subunidade do complexo I da fotossistema I (PSI), que está localizado no tilacoide dos cloroplastos das plantas e algas. O PSI usa a luz solar para transferir elétrons de moléculas de água a NADP+, gerando oxigênio como subproduto. O citocromo "f" é uma proteína integralmente inserida na membrana do tilacoide e contém um grupo hemo como cofator para o transporte de elétrons.

Na respiração celular, o citocromo "f" também desempenha um papel importante no complexo III (citocromo bc1), que está localizado na membrana mitocondrial interna. O complexo III transfere elétrons do ubiquinol a citocromo c, gerando um gradiente de prótons através da membrana mitocondrial interna, o qual é usado para sintetizar ATP.

Em resumo, os citocromos "f" são proteínas hemoproteicas que desempenham um papel importante no transporte de elétrons em sistemas biológicos, especialmente na fotossíntese e respiração celular.

O DNA de algas, também conhecido como DNA de organismos aquáticos fotossintéticos, refere-se ao material genético presente em células de algas. As algas são um grupo diversificado de organismos aquáticos que realizam fotossíntese, ou seja, produzem seu próprio alimento a partir da luz solar, dióxido de carbono e água.

O DNA das algas é semelhante em estrutura e função ao DNA dos outros organismos vivos, incluindo as plantas terrestres. No entanto, o DNA de algas pode conter genes e sequências genéticas únicas que refletem a sua evolução e adaptação a ambientes aquáticos específicos.

O estudo do DNA de algas é importante para a compreensão da evolução das plantas terrestres, bem como para o desenvolvimento de biotecnologias sustentáveis, como a produção de bioenergia e a biorremediação de poluentes ambientais.

De acordo com a medicina, luz é geralmente definida como a forma de radiação eletromagnética visível que pode ser detectada pelo olho humano. A gama de frequência da luz visível é normalmente considerada entre aproximadamente 400-700 terahertz (THz) ou 400-700 nanômetros (nm) na escala de comprimento de onda.

A luz pode viajar no vácuo e em outros meios, como o ar, à velocidade da luz, que é cerca de 299.792 quilômetros por segundo. A luz pode ser classificada em diferentes tipos, incluindo luz natural (como a emitida pelo sol) e luz artificial (como a produzida por lâmpadas ou outros dispositivos).

Em um contexto clínico, a luz é frequentemente usada em procedimentos médicos, como exames de imagem, terapia fotodinâmica e fototerapia. Além disso, a percepção da luz pelo sistema visual humano desempenha um papel fundamental na regulação dos ritmos circadianos e do humor.

O complexo citocromos b6f é um complexo proteico encontrado na membrana tilacoidal de cloroplastos em plantas, algas e cianobactérias. Ele desempenha um papel crucial no processo de fotofosforilação, que gera ATP durante a fotossíntese.

Este complexo é formado por duas subunidades principais: o citocromo b6 e o citocromo f (também conhecido como Rieske proteína). O citocromo b6 possui dois hemes, enquanto o citocromo f contém um centro de ferro-sorometafusina.

O complexo citocromos b6f funciona como uma bomba de prótons, transferindo elétrons entre as duas fotossistemas (PSI e PSII) durante a fotossíntese. Ao mesmo tempo, ele move prótons da matriz tilacoidal para o estroma do cloroplasto, criando um gradiente de prótons que é usado posteriormente para gerar ATP através da ATP sintase.

Além disso, o complexo citocromos b6f também desempenha um papel na proteção dos cloroplastos contra a produção excessiva de oxigênio ativo durante a fotossíntese, atuando como uma via alternativa para a transferência de elétrons quando a via principal (cadeia de transporte de elétrons) está sobrecarregada.

O Complexo de Proteína do Fotossistema II (CPF-II) é um complexo proteico fotosintético essencial para a fixação de carbono em plantas, algas e cianobactérias. Ele está localizado na membrana tilacóide dos organelos celulares chamados cloroplastos e desempenha um papel fundamental no processo de fotossíntese, especialmente na fase da luz.

O CPF-II é composto por diversas subunidades proteicas e cofatores, incluindo pigmentos como clorofila e carotenoides. Sua função principal é capturar a energia luminosa e transferi-la para outras partes da cadeia de reações fotossintéticas, gerando assim energia utilável para o organismo.

Além disso, o CPF-II também desempenha um papel crucial no processo de oxidação da água, onde ele separa as moléculas de água em hidrogênio e oxigênio, liberando este último como um subproduto gasoso. O oxigênio é então libertado para a atmosfera, tornando a fotossíntese um processo essencial para a produção de oxigênio na biosfera.

Em resumo, o Complexo de Proteína do Fotossistema II é uma estrutura proteica complexa e fundamental envolvida no processo de fotossíntese, responsável pela captura e transferência de energia luminosa, bem como pela oxidação da água e produção de oxigênio.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Clorofila é uma pigmento vital presente em todas as plantas verdes e alguns outros organismos, como algas e cianobactérias. É responsável pela coloração verde das plantas e é essencial para a fotossíntese, um processo pelo qual as plantas convertem energia luminosa em energia química, produzindo óxido de carbono e glicose a partir de dióxido de carbono e água. A clorofila capta a luz solar e a usa como fonte de energia para conduzir essas reações químicas. Existem dois tipos principais de clorofila: a clorofila 'a' e a clorofila 'b', que diferem em sua estrutura molecular e absorção de luz.

Proteínas de plantas, também conhecidas como proteínas vegetais, referem-se aos tipos de proteínas que são obtidos através de fontes vegetais. Elas desempenham funções importantes no crescimento, reparação e manutenção dos tecidos corporais em humanos e outros animais.

As principais fontes de proteínas de plantas incluem grãos integrais, como trigo, arroz, milho e centeio; leguminosas, como feijão, lentilha, ervilha e soja; nozes e sementes, como amêndoas, castanhas, girassol e linhaça; e verduras folhadas, como espinafre, brócolos e couve-flor.

As proteínas de plantas são compostas por aminoácidos, que são os blocos de construção das proteínas. Embora as proteínas de origem animal geralmente contenham todos os aminoácidos essenciais em quantidades adequadas, as proteínas de plantas podem ser mais limitadas em seu perfil de aminoácidos. No entanto, consumindo uma variedade de fontes de proteínas vegetais pode ajudar a garantir que as necessidades diárias de aminoácidos sejam atendidas.

Além disso, as proteínas de plantas geralmente contêm fibra dietética, vitaminas e minerais importantes para a saúde humana, o que pode oferecer benefícios adicionais para a saúde em comparação com as fontes de proteínas animais. Alguns estudos sugeriram que dietas altamente baseadas em plantas, incluindo fontes de proteínas vegetais, podem estar associadas a um risco reduzido de doenças crônicas, como doenças cardiovasculares e câncer.

Proteínas de protozoários se referem a proteínas específicas que são expressas por organismos do reino Protista, geralmente os membros do filo Sarcomastigophora, que inclui protozoários unicelulares como o Trypanosoma e a Plasmodium. Estas proteínas desempenham funções vitais no metabolismo, crescimento, reprodução e sobrevivência dos protozoários. Algumas proteínas de protozoários são conhecidas por estar envolvidas em processos patogênicos, como a evasão do sistema imune do hospedeiro, obtenção de nutrientes e resistência a drogas.

Um exemplo bem conhecido é a proteína de superfície variável (VSG) encontrada em Trypanosoma brucei, o agente causador da Doença do Sono Africana. A VSG desempenha um papel crucial na evasão do sistema imune do hospedeiro, pois os protozoários podem alterar a composição da proteína de superfície, tornando-se "invisíveis" ao sistema imune. Outro exemplo é a hemoglobina de Plasmodium falciparum, o agente causador da Malária, que desempenha um papel importante no metabolismo do oxigênio e no ciclo de vida do parasita.

A compreensão das proteínas de protozoários é crucial para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas e diagnósticas para as doenças causadas por esses organismos.

Os genes de protozoários se referem aos segmentos específicos do material genético que são encontrados em organismos pertencentes ao filo Protozoa. Esses organismos unicelulares incluem várias espécies parasitas que podem causar doenças em humanos e outros animais, como a malária (causada por Plasmodium spp.), a amebíase (causada por Entamoeba histolytica) e a tripanossomíase (causada por Trypanosoma spp.).

O estudo dos genes de protozoários é crucial para entender a biologia básica desses organismos, sua patogênese, evolução e para o desenvolvimento de novas estratégias de controle e tratamento das doenças que eles causam. Ao longo dos anos, avanços tecnológicos em genômica, transcriptômica e proteômica permitiram a identificação e caracterização detalhada de genes e produtos gênicos de várias espécies de protozoários. Isso levou ao desenvolvimento de vacinas e fármacos mais eficazes, além de fornecer informações importantes sobre a resistência a drogas e a evolução dos parasitas.

Em resumo, os genes de protozoários são as unidades fundamentais da hereditariedade nesses organismos unicelulares, e o estudo deles é essencial para compreender sua biologia e controlar as doenças que eles causam.

O Complexo de Proteína do Fotossistema I (PSI) é um complexo proteico multissubunidades fundamental encontrado nas membranas tilacoides dos cloroplastos das plantas, algas e cianobactérias. É uma parte essencial da fotossíntese oxigênica, desempenhando um papel central na captura de luz solar e no início do processo de transferência de elétrons que gera ATP e NADPH, energia e redução necessárias para a fixação de carbono.

O PSI é composto por pelo menos 15 subunidades proteicas diferentes e contém mais de 100 cofatores, incluindo quatro moléculas de clorofila a, duas de feofitina, vários pigmentos carotenoides e várias moléculas de lipídios. A estrutura global do PSI é organizada em torno de um núcleo proteico central que contém as subunidades principais responsáveis pela captura de luz e transferência de elétrons, rodeado por uma série de subunidades periféricas envolvidas em estabilização estrutural, proteção contra radicais livres e regulação da atividade enzimática.

O PSI é capaz de absorver luz com comprimentos de onda entre cerca de 400 e 700 nm, com picos máximos de absorção em aproximadamente 435 nm (clorofila a) e 680 nm (clorofila b). Quando ativado pela luz, o PSI transfere elétrons de doador para aceitador, gerando um gradiente de prótons através da membrana tilacoidal que é usado para sintetizar ATP. Além disso, os elétrons transferidos pelo PSI são utilizados posteriormente no ciclo de Calvin para reduzir o dióxido de carbono em compostos orgânicos, como glicose e outros açúcares.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

O Complexo de Proteínas do Centro de Reação Fotossintético é um complexo proteico fundamental envolvido no processo de fotossíntese, a capacidade de organismos fotossintéticos, como plantas e algas, de converter energia luminosa em energia química. Existem dois tipos principais de centros de reação fotossintética: Fotosystem I (PSI) e Fotosystem II (PSII).

O Complexo de Proteínas do Centro de Reação Fotossintético é composto por proteínas especializadas, pigmentos fotossintéticos (clorofila e carotenoides), cofatores redox e outros componentes essenciais para a captura e transferência de energia luminosa. A energia luminosa absorvida pelos pigmentos causa uma excitação eletrônica, iniciando uma cascata de reações que geram cargas elétricas positivas e negativas nos centros de reação. Essas cargas desencadeiam uma série de reações bioquímicas adicionais, incluindo a produção de ATP (adenosina trifosfato) e NADPH (nicotinamida adenina dinucleotide fosfato), que são usados posteriormente no processo de fixação de carbono para sintetizar glicose e outras moléculas orgânicas.

Em resumo, o Complexo de Proteínas do Centro de Reação Fotossintético é um componente crucial da fotossíntese, responsável por capturar e converter a energia luminosa em energia química utilizável para os organismos fotossintéticos.

Plastocianina é uma pequena proteína transportadora de elétrons encontrada em cloroplastos e cianobactérias. Ela desempenha um papel crucial no processo de fotossíntese, atuando como um intermediário na transferência de elétrons entre dois complexos proteicos chamados fotossistema I e citocromo b6f.

A plastocianina contém um único átomo de cobre em seu centro ativo, o que permite que ele seja reduzido ou oxidado durante a transferência de elétrons. Quando oxidada, a plastocianina assume uma cor azul-esverdeada e, quando reduzida, adquire uma coloração amarelo-esverdeada.

A estrutura da plastocianina é altamente conservada em diferentes espécies, o que sugere sua importância evolutiva na fotossíntese. Além disso, a eficiência da transferência de elétrons entre a plastocianina e outras proteínas envolvidas no processo é muito alta, tornando-a uma peça-chave na catena de transporte de elétrons fotossintética.

Tilacóides referem-se a estruturas membranosas dentro dos organelos celulares chamados cloroplastos, que são encontrados em células vegetais e algas. Eles contêm os pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, e são o local principal da fotossíntese, um processo pelo qual as plantas convertem a luz solar em energia química. Os tilacóides estão dispostos em pilhas chamadas grana dentro dos cloroplastos e desempenham um papel crucial na produção de oxigênio e glicose durante a fotossíntese.

Protein-light harvesting complexes, também conhecidos como complexos de proteínas captadoras de luz, são agregados proteico-cromófilos que desempenham um papel crucial na fotossíntese em organismos fotossintéticos. Eles estão envolvidos na captação e transferência de energia da luz para os centros de reação fotossintéticos, onde a energia é convertida em energia química. Esses complexos são compostos por proteínas especializadas que ligam cromóforos, como clorofilas e carotenoides, que absorvem luz em diferentes comprimentos de onda. A organização e a estrutura desses complexos permitem uma eficiente captação e transferência de energia da luz, desempenhando um papel fundamental no processo de fotossíntese.

Ribulose-1,5-bisfosfato carboxilase/oxigenase (RuBisCO) é uma enzima essencial encontrada em plantas, algas e alguns organismos procariotos. É a enzima limitante de taxa na fotossíntese de C3, desempenhando um papel central no ciclo de Calvin, onde fixa o dióxido de carbono (CO2) em moléculas orgânicas durante a fotossíntese.

RuBisCO catalisa uma reação na qual o ribulose-1,5-bisfosfato reage com o CO2 e água, resultando na formação de duas moléculas de 3-fosfo-glicerato, que podem ser convertidas em trioses fosfato e posteriormente incorporadas em carboidratos ou outras moléculas orgânicas.

Além disso, RuBisCO também catalisa uma reação paralela na qual o ribulose-1,5-bisfosfato reage com o oxigênio (O2) em vez de CO2, resultando na formação de uma molécula de glicolato e uma de 3-fosfo-glicerato. Essa reação é conhecida como fotorrespiração e pode resultar em perda de carbono pela planta, reduzindo a eficiência da fotossíntese.

Em resumo, RuBisCO é uma enzima fundamental na fotossíntese que catalisa a fixação do CO2 em moléculas orgânicas, mas também pode catalisar uma reação indesejável com o O2 que pode reduzir a eficiência da fotossíntese.

A transformação genética é um processo em biologia molecular onde a introdução de novos genes ou DNA (ácido desoxirribonucleico) estrangeiro ocorre em um organismo, geralmente uma célula, resultando em uma mudança hereditária na sua composição genética. Isto é frequentemente alcançado através do uso de métodos laboratoriais, tais como a utilização de plasmídeos (pequenos círculos de DNA) ou bactérias que carregam genes de interesse, que são introduzidos dentro da célula alvo. A transformação genética é um método fundamental na engenharia genética e é amplamente utilizada em pesquisas biológicas para estudar a função gênica, bem como no desenvolvimento de organismos geneticamente modificados (OGM) com aplicações industriais, agrícolas e médicas.

Arilsulfatases são um grupo de enzimas que desempenham um papel importante no metabolismo dos sulfatos. Eles catalisam a remoção de grupos sulfato de certos compostos orgânicos, como os aril sulfatos. Existem quatro tipos principais de arilsulfatases em humanos, denominados A, B, C e D.

A deficiência dessas enzimas pode resultar em várias doenças metabólicas raras. Por exemplo, a deficiência de arilsulfatase A causa uma doença genética chamada doença de Metachromática da Bula, que é caracterizada por um acúmulo anormal de sulfatides no cérebro e em outros tecidos.

A deficiência de arilsulfatase B causa a doença de Morquio A, uma condição genética rara que afeta o metabolismo dos glicosaminoglicanos (GAGs). Isso pode resultar em anormalidades esqueléticas e outros sintomas.

A deficiência de arilsulfatase C é responsável pela doença de Austin, uma condição genética rara que afeta o metabolismo dos sulfatos. A doença de Austin pode causar anormalidades esqueléticas e neurológicas, bem como problemas respiratórios e cardiovasculares.

A deficiência de arilsulfatase D não é conhecida por causar nenhuma doença específica em humanos, mas pode estar associada a certos transtornos genéticos.

Microtúbulos são estruturas tubulares finas e hohl, compostas por proteínas tubulina, que desempenham um papel crucial no esqueleto interno das células e no transporte intracelular. Eles fazem parte do citoesqueleto e são encontrados em grande número em quase todas as células eucarióticas. Os microtúbulos desempenham um papel importante em uma variedade de processos celulares, incluindo a divisão celular, o movimento citoplasmático e a manutenção da forma celular. Eles também estão envolvidos no transporte de organelas e vesículas dentro das células. Os microtúbulos são dinâmicos e podem crescer ou encurtar ao longo do tempo, o que permite que a célula responda a mudanças no ambiente e reorganize seu citoesqueleto conforme necessário.

De acordo com a medicina, "Volvox" não se refere a um termo ou condição médica. Volvox é, na verdade, um gênero de algas verdes coloniais que pertence à família Volvocaceae. Essas algas são encontradas em habitats aquáticos e possuem formas esféricas ou elipsoidais, com células individuais distribuídas em sua superfície. Cada célula contém um único núcleo e é especializada em diferentes funções, como reprodução ou motilidade. Volvox geralmente é estudado no contexto da biologia e ecologia, não na medicina.

Plastoquinona é um tipo de quinona que está presente em membranas tilacoides de cloroplastos em plantas, algas e alguns organismos fotossintéticos. É solúvel em lipídios e desempenha um papel crucial no transporte de elétrons durante a fotossíntese.

Durante o processo de fotossíntese, as plastoquinonas se encontram geralmente na forma reduzida (plastoquinol) e são capazes de aceitar elétrons e prótons do complexo fotosintético II (PSII). Após a redução, as plastoquinonas reduzidas então passam seus elétrons e prótons ao complexo citocromo b6f.

A plastoquinona é um componente importante da cadeia de transporte de elétrons fotossintética, pois ajuda a gerar o gradiente de prótons necessário para a síntese de ATP (adenosina trifosfato), uma molécula energética essencial para as células vivas.

Em resumo, a plastoquinona é um componente lipossolúvel da membrana tilacoidal que participa do transporte de elétrons e prótons durante a fotossíntese, contribuindo assim para a geração de energia na forma de ATP.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

Desculpe por o mal-entendido, "Diuron" não é um termo médico. É, na verdade, o nome de uma substância química herbicida que pertence à classe dos compostos organoclorados. Diuron é usado para controlar plantas daninhas em vários ambientes, como agricultura e jardins. No entanto, devido a preocupações com sua toxicidade e persistência no meio ambiente, o uso de Diuron tem sido restrito ou proibido em alguns países.

Como não há uma definição médica relevante para "Diuron", peço desculpas por qualquer confusão que possa ter havido. Se tiver alguma outra pergunta, sinta-se à vontade para fazê-la.

De acordo com a terminologia médica, "escuridão" geralmente se refere à falta ou ausência de luz, clareza visual ou percepção da visão. Em um contexto clínico, a escuridão pode ser usada para descrever a diminuição da acuidade visual ou capacidade de distinguir os detalhes finos de objetos devido a condições como cegueira, deficiência visual ou outras perturbações oftalmológicas. No entanto, é importante notar que "escuridão" em si não é uma condição médica diagnóstica e pode ser um sintoma de várias doenças oftalmológicas ou neurológicas subjacentes.

Amilopectina é um tipo de polissacarídeo (um longo carboidrato) que é encontrado na estrutura do grão de amido, juntamente com a amilose. A amilopectina é composta por muitas moléculas de glicose ligadas em uma cadeia altamente ramificada.

A amilopectina é um polímero de glucose que forma a maior parte do amido encontrado nas plantas. É uma macromolécula altamente ramificada, com muitos ramos laterais longos e curtos ligados a uma cadeia principal linear. A amilopectina é um carboidrato complexo que serve como uma fonte importante de energia para as plantas e animais que se alimentam delas.

Em humanos, a amilopectina é digerida mais lentamente do que a amilose, fornecendo assim energia ao longo de um período de tempo maior. Além disso, a amilopectina pode ser usada em aplicações industriais, como a produção de adesivos e papel, e também tem sido estudada por suas propriedades potenciais na engenharia de tecidos e no tratamento de doenças.

Homologia de sequência de aminoácidos é um conceito em bioquímica e genética que se refere à semelhança na sequência dos aminoácidos entre duas ou mais proteínas. A homologia implica uma relação evolutiva entre as proteínas, o que significa que elas compartilham um ancestral comum e, consequentemente, tiveram uma sequência de aminoácidos similar no passado.

Quanto maior a porcentagem de aminoácidos similares entre duas proteínas, maior é a probabilidade delas serem homólogas e terem funções semelhantes. A homologia de sequência de aminoácidos é frequentemente usada em estudos de genética e biologia molecular para inferir relações evolutivas entre diferentes espécies, identificar genes ortólogos (que desempenham funções semelhantes em diferentes espécies) e parálogos (que desempenham funções similares no mesmo genoma), além de ajudar a prever a estrutura e a função de proteínas desconhecidas.

É importante notar que a homologia de sequência não implica necessariamente que as proteínas tenham exatamente as mesmas funções ou estruturas, mas sim que elas estão relacionadas evolutivamente e podem compartilhar domínios funcionais ou estruturais comuns.

O RNA de cloroplastos refere-se aos ácidos ribonucleicos (RNAs) encontrados no interior dos cloroplastos, organelos presentes nas células vegetais e em algumas células de organismos fotossintéticos que contém pigmentos como a clorofila, responsáveis pela captura da energia solar para a produção de compostos orgânicos.

Existem três tipos principais de RNA presentes nos cloroplastos: o RNA mensageiro (mRNA), o RNA ribossomal (rRNA) e o RNA de transferência (tRNA). Estes RNAs desempenham papéis fundamentais na expressão gênica, ou seja, no processo pelo qual o DNA é transcrito em RNA e posteriormente traduzido em proteínas.

O mRNA transporta a informação genética codificada no DNA dos cloroplastos até os ribossomais, onde são lidos e utilizados como modelo para a síntese de proteínas específicas. O rRNA é uma componente estrutural fundamental dos ribossomas, onde ocorre a tradução do mRNA em proteínas. Já o tRNA é responsável por transportar os aminoácidos até o local da síntese de proteínas, onde são incorporados à cadeia polipeptídica em desenvolvimento, de acordo com as instruções codificadas no mRNA.

Em resumo, o RNA de cloroplastos é um componente fundamental do complexo processo de expressão gênica que ocorre nos cloroplastos e desempenha papéis cruciais na síntese de proteínas essenciais para a fotossíntese e outras funções celulares importantes em organismos fotossintéticos.

Cílios, também conhecidos como "pestanas do olho," referem-se aos pelos finos e grossuleiros que crescem ao longo da margem do pálpebra. Eles desempenham um papel importante na proteção dos olhos contra poeira, sujeira e outros irritantes externos. Cada cílio é produzido por uma estrutura chamada folículo ciliar, que contém células especializadas que produzem o cabelo do cílio.

Além de sua função protetora, os cílios também desempenham um papel na comunicação não verbal e em atuar como uma barreira contra a humidade excessiva nos olhos. Eles podem ser naturalmente longos e densos ou curtos e escassos, dependendo da genética individual.

É importante manter os cílios limpos e saudáveis para evitar infecções oculares e outros problemas relacionados à saúde dos olhos. Isso pode ser feito através da limpeza regular com água morna e um pano suave, bem como pela remoção cuidadosa de maquiagem e cosméticos do olho. Em casos raros, algumas pessoas podem experimentar condições anormais dos cílios, como tricotilomania (arrancar os próprios cílios) ou distiquia (crescimento anormal de cílios).

DNA de cloroplastos refere-se ao DNA encontrado dentro dos cloroplastos, os organelos das células que realizam a fotossíntese em plantas e algas. Os cloroplastos contêm seu próprio material genético, separado do DNA nuclear na célula. O DNA de cloroplastos codifica genes relacionados à função dos cloroplastos, como a síntese de proteínas necessárias para a fotossíntese e outras vias metabólicas. É um tipo de DNA extranuclear ou DNA organelar. A presença e estrutura do DNA de cloroplastos têm implicações importantes na evolução e biologia das plantas e algas.

Os citocromos c são proteínas hemicas que desempenham um papel importante na catálise de reações redox em células vivas. Eles estão presentes em grande variedade de organismos, desde bactérias a humanos. O citocromo c6 é especificamente uma forma de citocromo c encontrada em alguns grupos de bactérias, como as cianobactérias e algumas proteobactérias.

A função principal do citocromo c6 é participar da transferência de elétrons durante a fotossíntese e/ou respiração celular. Ele pode atuar como um agente redutor ou oxidante, dependendo das condições redox em que se encontra. O citocromo c6 é particularmente importante na transferência de elétrons durante a fotossíntese em cianobactérias, onde ele age como um intermediário entre as fotossistemas I e II.

A estrutura do citocromo c6 consiste em uma única cadeia polipeptídica que contém um grupo hemo ligado covalentemente a dois resíduos de aminoácidos, geralmente duas histidinas. A parte hemo da proteína é responsável pela sua atividade redox, pois pode alternar entre os estados oxidado e reduzido durante o processo de transferência de elétrons.

Em resumo, o citocromo c6 é uma proteína hemica que desempenha um papel crucial na catálise de reações redox em bactérias fotossintéticas e respiratórias. Sua estrutura e função são finamente ajustadas para realizar transferências de elétrons eficientes, o que é essencial para a sobrevivência e crescimento destes organismos.

Eucaryotes (ou Eukarya) são organismos unicelulares ou pluricelulares cujas células possuem um núcleo verdadeiro, delimitado por uma membrana nuclear contendo DNA geneticamente discretizado e organizado em cromossomos. Além disso, os eucariotos exibem uma complexidade celular maior do que os procariotos, com organelas especializadas envoltas por membranas, como mitocôndrias, cloroplastos (presentes em plantas), retículo endoplasmático rugoso e liso, e aparelho de Golgi.

Os eucariotos incluem uma grande variedade de grupos taxonómicos, tais como animais (Metazoa), fungos (Fungi), plantas (Viridaeplantae ou Embryophyta), protistas (Protista) e outros grupos menos conhecidos. Estes organismos apresentam ciclos de vida diversificados, reprodução sexuada e assexuada, e podem viver em ambientes aquáticos, terrestres ou simbióticos com outros seres vivos.

A origem dos eucariotos ainda é objeto de debate entre os cientistas, mas acredita-se que tenha ocorrido há cerca de 1,5 a 2 bilhões de anos, através do processo de endossimbiose, no qual uma célula procariótica foi incorporada por outra célula procariótica, originando um novo tipo celular com características híbridas.

O enxofre (Sulfureu) é um elemento químico não metálico essencial que ocorre naturalmente e é amplamente distribuído na crosta terrestre. É um dos nutrientes mais antigos conhecidos pela humanidade, com evidências de seu uso há cerca de 5.000 anos. O enxofre está presente em todos os tecidos vivos e desempenha um papel importante na estrutura e função de proteínas importantes, como enzimas e anticorpos. Também é necessário para a síntese de colágeno e keratina, que são componentes importantes do cabelo, unhas, pele e articulações.

Além disso, o enxofre está envolvido em vários processos metabólicos vitais, como a desintoxicação do fígado e a produção de energia nas células. O enxofre também é um componente importante da glutationa, uma importante molécula antioxidante que ajuda a proteger as células contra os danos dos radicais livres.

Em resumo, o enxofre desempenha um papel essencial na manutenção da saúde geral do corpo humano e está envolvido em uma variedade de processos fisiológicos importantes.

Teste de Complementação Genética é um método laboratorial utilizado em estudos de genética para determinar se dois genes mutantes estão localizados na mesma região (locus) de um cromossomo ou em loci diferentes. Esse teste consiste em crossar duas linhagens de organismos, cada uma portadora de uma mutação diferente no gene de interesse. Em seguida, é avaliada a presença ou ausência da atividade do gene em indivíduos resultantes desta cruzamento (F1). Se os genes mutantes forem complementados, ou seja, se a atividade do gene for restaurada nos indivíduos F1, isso sugere que as mutações estão localizadas em loci diferentes. Por outro lado, se a atividade do gene continuar ausente nos indivíduos F1, isso sugere que as mutações estão na mesma região de um cromossomo. O Teste de Complementação Genética é uma ferramenta importante para o mapeamento e a identificação de genes em diversos organismos, incluindo bactérias, leveduras, plantas e animais.

Microalgas, também conhecidas como algas microscópicas ou fitoplancton, se referem a organismos unicelulares fotossintéticos que pertencem ao reino Protista. Elas são extremamente pequenas, geralmente invisíveis a olho nu, e podem ser encontradas em ambientes aquáticos como lagos, rios, oceanos e pântanos. Microalgas variam em tamanho de alguns micrômetros a alguns milímetros e apresentam uma grande diversidade morfológica e fisiológica.

Esses organismos desempenham um papel crucial no ciclo do carbono global, servindo como produtores primários na base da cadeia alimentar aquática. Além disso, microalgas são fontes importantes de nutrientes e compostos bioativos, incluindo proteínas, lipídios, carboidratos, vitaminas, pigmentos e ácidos graxos poliinsaturados (AGPI).

Algumas espécies de microalgas são cultivadas comercialmente para a produção de biocombustíveis, alimentos funcionais, suplementos nutricionais, cosméticos e produtos farmacêuticos. No entanto, algumas outras espécies podem ser tóxicas e causar problemas de saúde em humanos e animais aquáticos quando presentes em concentrações elevadas. Portanto, é importante monitorar a qualidade da água e as florações de microalgas para garantir a segurança ambiental e humana.

O Transporte de Elétrons é um processo bioquímico fundamental em que os elétrons são passados por uma cadeia de proteínas transportadoras, geralmente localizadas na membrana celular. Esse processo ocorre em grande parte dos organismos vivos e desempenha um papel central em diversos processos metabólicos, incluindo a respiração celular e a fotossíntese.

Na respiração celular, por exemplo, os elétrons são transferidos de moléculas redutoras, como a NADH e a FADH2, para o oxigênio molecular, que atua como um aceitador final de elétrons. Através desse processo, energia é liberada e capturada pelos gradientes de prótons que se formam através da membrana, o qual posteriormente será convertido em ATP (adenosina trifosfato), a molécula de energia universal nos organismos vivos.

Em resumo, o Transporte de Elétrons refere-se à transferência controlada e sequencial de elétrons entre moléculas, desempenhando um papel fundamental em diversos processos metabólicos e na geração de energia nas células.

Aglutininas são anticorpos encontrados no sangue que se aglomeram em torno de antígenos estranhos, como bactérias ou vírus, para neutralizá-los e ajudar o sistema imunológico a removê-los do corpo. Eles são uma parte importante da resposta imune do organismo à infecção e à exposição a substâncias estranhas. Existem diferentes tipos de aglutininas, incluindo as IgM e as IgG, que desempenham papéis específicos na resposta imune. A testagem para a presença de aglutininas pode ser útil em diagnósticos médicos, especialmente no contexto de infecções ou doenças autoimunes.

Em termos médicos, a clonagem molecular refere-se ao processo de criar cópias exatas de um segmento específico de DNA. Isto é geralmente alcançado através do uso de técnicas de biologia molecular, como a reação em cadeia da polimerase (PCR (Polymerase Chain Reaction)). A PCR permite a produção de milhões de cópias de um fragmento de DNA em particular, usando apenas algumas moléculas iniciais. Esse processo é amplamente utilizado em pesquisas genéticas, diagnóstico molecular e na área de biotecnologia para uma variedade de propósitos, incluindo a identificação de genes associados a doenças, análise forense e engenharia genética.

As proteínas de cloroplastos se referem a um grande grupo de proteínas que estão presentes nos cloroplastos, organelos encontrados nas células de plantas e algas fotossintéticas. Essas proteínas desempenham papéis cruciais em vários processos fisiológicos relacionados à fotossíntese, como a captura de luz solar, a transferência de elétrons e a fixação de carbono. Além disso, as proteínas de cloroplastos também estão envolvidas em outras funções celulares, como o metabolismo de lipídeos e aminoácidos, a síntese de ácidos nucleicos e a resposta ao estresse ambiental. Muitas dessas proteínas são codificadas por genes localizados no núcleo celular e são posteriormente transportadas para o cloroplasto, enquanto outras são codificadas por genes localizados no DNA do próprio cloroplasto.

A microscopia eletrônica é um tipo de microscopia que utiliza feixes de elétrons em vez de luz visível para ampliar objetos e obter imagens altamente detalhadas deles. Isso permite que a microscopia eletrônica atinja resoluções muito superiores às dos microscópios ópticos convencionais, geralmente até um nível de milhares de vezes maior. Existem dois tipos principais de microscopia eletrônica: transmissão (TEM) e varredura (SEM). A TEM envolve feixes de elétrons que passam através da amostra, enquanto a SEM utiliza feixes de elétrons que são desviados pela superfície da amostra para gerar imagens. Ambos os métodos fornecem informações valiosas sobre a estrutura, composição e química dos materiais a nanoscala, tornando-se essenciais em diversas áreas de pesquisa e indústria, como biologia, física, química, ciências dos materiais, nanotecnologia e medicina.

Os citocromos b pertencem a um grupo de proteínas envolvidas no processo de transferência de elétrons durante a respiração celular. Eles desempenham um papel crucial na cadeia transportadora de elétrons, que gera energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) através da fosforilação oxidativa.

O "Grupo dos Citocromos b" refere-se especificamente a uma classe de citocromos b que estão presentes em complexos proteicos encontrados nas membranas mitocondriais e, em alguns casos, nos cloroplastos das plantas. Estes citocromos b desempenham um papel fundamental no processo de fosforilação oxidativa, que ocorre nos mitocôndrias, e na fotofosforilação, que ocorre nos cloroplastos.

Em humanos, os citocromos b estão presentes no Complexo III (citocromo bc1) da cadeia transportadora de elétrons mitocondrial. O Complexo III é formado por três subunidades proteicas principais: a subunidade Rieske (uma ferrodoxina de 2Fe-2S), o citocromo b e o citocromo c1. A transferência de elétrons ocorre entre as diferentes subunidades do Complexo III, com os citocromos b desempenhando um papel fundamental neste processo.

Em resumo, o Grupo dos Citocromos b é uma classe de proteínas envolvidas na transferência de elétrons durante a respiração celular e fotossíntese, presentes em complexos proteicos encontrados nas membranas mitocondriais e cloroplastos. Eles desempenham um papel crucial no processo de geração de energia através da fosforilação oxidativa e fotofosforilação.

O dióxido de carbono (CO2) é um gás incolor e inodoro que ocorre naturalmente na Terra. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em seres vivos, processo no qual o órgão dos animais converte o açúcar e outros combustíveis orgânicos em energia, liberando dióxido de carbono no processo. Além disso, o dióxido de carbono é um gás residual produzido pela queima de combustíveis fósseis, como carvão e petróleo.

Em termos médicos, o dióxido de carbono desempenha um papel importante na regulação da respiração humana. A concentração normal de CO2 no ar que inspiramos é de cerca de 0,04%, enquanto a concentração de CO2 no ar que expiramos é de aproximadamente 4%. Quando os nossos pulmões expiram, eles libertam dióxido de carbono como um subproduto do metabolismo celular.

Em condições normais, o nosso corpo mantém a concentração de CO2 em níveis relativamente constantes, variando entre 35 e 45 mmHg (milímetros de mercúrio). Se os nossos pulmões não conseguirem remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue, a concentração de CO2 no sangue aumentará, o que pode levar a uma série de sintomas, como confusão, letargia, respiração superficial e, em casos graves, parada cardíaca ou respiratória.

Em resumo, o dióxido de carbono é um gás naturalmente presente na Terra que desempenha um papel importante no metabolismo celular e na regulação da respiração humana. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em nossos corpos, e os pulmões são responsáveis por remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue para manter a concentração de CO2 em níveis saudáveis.

Centríolos são estruturas citoplasmáticas que desempenham um papel importante na divisão celular em muitas espécies, incluindo animais e alguns protistas. Eles geralmente ocorrem em pares e possuem um formato cilíndrico com uma matriz de microtúbulos em seu interior, chamada de "arquitetura 9 + 2". Cada centríolo é composto por nove trios de microtúbulos dispostos em um padrão circular.

Durante a divisão celular, os centríolos desempenham um papel crucial na formação dos fuso acromático, que é uma estrutura composta por microtúbulos que separa as cromatides irmãs durante a mitose. Além disso, os centríolos também servem como base para a formação do flagelo e do cinetoplasto em algumas células.

Em humanos, os centríolos são estruturas complexas que consistem em duas partes: o centro ou corpo basal, e os centríolos propriamente ditos. O centro é uma estrutura amorfa que contém proteínas específicas, enquanto os centríolos são pares de estruturas cilíndricas que se assemblam a partir do centro durante a interfase celular.

É importante notar que alguns organismos, como plantas e fungos, não possuem centríolos e utilizam outros mecanismos para organizar seus microtúbulos durante a divisão celular.

O "RNA de protozoário" não é um termo médico ou científico amplamente reconhecido ou usado em biologia molecular ou genética. RNA (ácido ribonucleico) é um tipo de ácido nucleico presente em todos os organismos vivos, incluindo protozoários, que são organismos unicelulares e eukaryotic.

No entanto, em alguns contextos específicos, pesquisadores podem se referir a "RNA de protozoário" para se referir aos tipos ou funções específicas de RNA encontrados em protozoários. Por exemplo, alguns protozoários têm organelos especializados chamados mitocôndrias e hidrogenossomas, que contêm seus próprios genomas e expressão génica. Nesses casos, os cientistas podem se referir a "RNA de protozoário" para se referir aos RNAs transcritos dos genomas mitocondriais ou hidrogenossomais em protozoários específicos.

Além disso, os protozoários têm uma variedade de mecanismos de regulação génica e processamento de RNA únicos que podem ser objeto de estudo. Nesses casos, "RNA de protozoário" pode se referir aos tipos ou funções específicas de RNA envolvidos nesses mecanismos em protozoários.

Portanto, é importante notar que a definição e o uso do termo "RNA de protozoário" podem variar dependendo do contexto e da pesquisa específicos.

Citocromos são proteínas hemicas que desempenham um papel fundamental na catálise de reações redox em células vivas. Eles contêm um grupo hemo, uma porfirina complexada com um íon ferro no centro ativo, o qual participa do processo de transferência de elétrons. Existem diferentes tipos de citocromos, classificados conforme a estrutura da proteína e o potencial redox do grupo hemo. Alguns deles estão envolvidos no metabolismo aeróbio, participando da cadeia transportadora de elétrons que gera energia na forma de ATP, enquanto outros atuam em reações de oxidação e redução em diversos processos celulares, como a biossíntese de compostos e a defesa contra agentes oxidantes.

Na medicina, o termo "amido" geralmente não é usado para descrever uma condição ou doença específica. No entanto, amido é um carboidrato complexo amplamente encontrado em alimentos de origem vegetal, como grãos e batatas. É frequentemente usado em dietas terapêuticas para fornecer energia aos pacientes, especialmente aqueles com doenças intestinais inflamatórias ou outras condições que exigem restrição alimentar.

Em um contexto mais geral, o amido é um polissacarídeo formado por moléculas de glicose ligadas entre si. Existem dois tipos principais de amido: amilose e amilopectina. A amilose é relativamente insolúvel em água, enquanto a amilopectina é altamente ramificada e solúvel em água quando aquecida.

Em resumo, o amido não tem uma definição médica específica, mas é um carboidrato complexo comumente encontrado em alimentos de origem vegetal, frequentemente usado em dietas terapêuticas e estudos nutricionais.

Hidrogenase é uma enzima que catalisa a reversível redução de prótons (H+) em hidrogênio molecular (H2). Essa reação desempenha um papel importante em alguns processos metabólicos, especialmente em organismos anaeróbicos e fotossintéticos. Existem diferentes tipos de hidrogenases, mas geralmente elas contêm níquel, ferro-enxofre ou ambos como cofatores essenciais para a sua atividade catalítica. A hidrogenase desempenha um papel importante na produção e utilização de hidrogênio em organismos vivos, o que tem implicações significativas no desenvolvimento de tecnologias de energia renovável e biotecnologia.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

O alinhamento de sequências é um método utilizado em bioinformática e genética para comparar e analisar duas ou mais sequências de DNA, RNA ou proteínas. Ele consiste em ajustar as sequências de modo a maximizar as similaridades entre elas, o que permite identificar regiões conservadas, mutações e outras características relevantes para a compreensão da função, evolução e relação filogenética das moléculas estudadas.

Existem dois tipos principais de alinhamento de sequências: o global e o local. O alinhamento global compara as duas sequências em sua totalidade, enquanto o alinhamento local procura por regiões similares em meio a sequências mais longas e divergentes. Além disso, os alinhamentos podem ser diretos ou não-diretos, dependendo da possibilidade de inserção ou exclusão de nucleotídeos ou aminoácidos nas sequências comparadas.

O processo de alinhamento pode ser realizado manualmente, mas é mais comum utilizar softwares especializados que aplicam algoritmos matemáticos e heurísticas para otimizar o resultado. Alguns exemplos de ferramentas populares para alinhamento de sequências incluem BLAST (Basic Local Alignment Search Tool), Clustal Omega, e Muscle.

Em suma, o alinhamento de sequências é uma técnica fundamental em biologia molecular e genética, que permite a comparação sistemática de moléculas biológicas e a análise de suas relações evolutivas e funções.

Peso molecular (também conhecido como massa molecular) é um conceito usado em química e bioquímica para expressar a massa de moléculas ou átomos. É definido como o valor numérico da soma das massas de todos os constituintes atômicos presentes em uma molécula, considerando-se o peso atômico de cada elemento químico envolvido.

A unidade de medida do peso molecular é a unidade de massa atômica (u), que geralmente é expressa como um múltiplo da décima parte da massa de um átomo de carbono-12 (aproximadamente 1,66 x 10^-27 kg). Portanto, o peso molecular pode ser descrito como a massa relativa de uma molécula expressa em unidades de massa atômica.

Este conceito é particularmente útil na área da bioquímica, pois permite que os cientistas comparem e contraste facilmente as massas relativas de diferentes biomoléculas, como proteínas, ácidos nucléicos e carboidratos. Além disso, o peso molecular é frequentemente usado em cromatografia de exclusão de tamanho (SEC) e outras técnicas experimentais para ajudar a determinar a massa molecular de macromoléculas desconhecidas.

A mutagênese insercional é um tipo específico de mutação genética induzida por agentes externos, como retrovírus ou transposões (elementos genéticos móveis), que introduzem seu próprio material genético em locais aleatórios do genoma hospedeiro. Esse processo geralmente resulta na inativação ou alteração da expressão dos genes em que ocorre a inserção, uma vez que pode interromper a sequência de DNA necessária para a produção de proteínas funcionais ou afetar a regulação da transcrição gênica.

Essa técnica é amplamente utilizada em pesquisas genéticas e biológicas, especialmente no mapeamento e clonagem de genes, bem como no estudo dos mecanismos moleculares que controlam a expressão gênica. Além disso, a mutagênese insercional tem sido empregada no desenvolvimento de modelos animais para estudar doenças humanas e avaliar a segurança e eficácia de terapias genéticas. No entanto, é importante ressaltar que essa abordagem também pode levar à ocorrência de efeitos indesejados ou inesperados, especialmente se os elementos inseridos interferirem com genes essenciais para a sobrevivência ou função normal dos organismos.

Em biologia molecular, "plant genes" referem-se aos segmentos específicos de DNA ou ARN presentes nas células das plantas que carregam informação genética hereditária. Esses genes desempenham um papel crucial no controle dos processos fisiológicos e de desenvolvimento das plantas, como a fotossíntese, crescimento, floração, reprodução e resposta a estressores ambientais.

Os genes em plantas, assim como em outros organismos, são compostos por sequências de nucleotídeos que codificam para proteínas específicas ou para moléculas de RNA não-codificantes. A expressão gênica em plantas é regulada por uma variedade de fatores, incluindo sinais ambientais e hormonais, que atuam sobre os promotores e enhancers localizados nas regiões regulatórias dos genes.

A genômica das plantas tem sido um campo de estudo em rápido crescimento, com o advento de tecnologias de sequenciamento de DNA de alta-throughput e análise bioinformática. Isso permitiu a identificação e caracterização de milhares de genes em diferentes espécies de plantas, bem como a comparação de suas sequências e funções entre diferentes táxons vegetais. Além disso, essas informações genômicas têm sido utilizadas para o desenvolvimento de novas variedades de plantas com características desejáveis, como resistência a doenças, tolerância a estressores abióticos e maior produtividade agrícola.

As anidras carbônicas são enzimas que catalisam a reação reversível da conversão do dióxido de carbono (CO2) e água (H2O) em bicarbonato (HCO3-) e prótons hidrogeniônicos (H+). Existem vários tipos de anidras carbônicas presentes em diferentes tecidos e organismos, mas a forma mais comum é a anidrase carbônica humana, que desempenha um papel crucial no equilíbrio ácido-base e no metabolismo do dióxido de carbono em nosso corpo. A reação catalisada pela anidrase carbônica é essencial para processos fisiológicos como a respiração celular, a secreção de ácido gástrico e o transporte de CO2 nas células sanguíneas.

Hidrogénio (H) é o elemento químico mais leve e o mais abundante no universo. Na medicina, o hidrogênio não é usado como um tratamento ou procedimento médico. No entanto, o gás hidrogênio tem sido estudado por seus potenciais efeitos terapêuticos em alguns estudos experimentais e clínicos. Algumas pesquisas sugeriram que os compostos de hidrogênio podem atuar como antioxidantes e desempenhar um papel na proteção das células contra danos oxidativos. No entanto, é necessário mais pesquisa para confirmar esses efeitos e determinar se o hidrogênio pode ser usado de forma segura e eficaz como um tratamento médico. Até que mais evidências sejam disponibilizadas, não há recomendações para o uso do hidrogênio em prática clínica.

A 'Starch Synthase' é um tipo de enzima que catalisa a formação de amido, um polissacarídeo complexo constituído por moléculas de glucose ligadas entre si. Essa enzima está presente em plantas e algumas bactérias e desempenha um papel fundamental no metabolismo do carboidrato nesses organismos.

Existem diferentes tipos de starch synthases, cada uma com sua função específica na síntese do amido. A enzima transfere unidades de glucose a partir de seu doador, ADP-glucose, para um aceptor de glucose em crescimento, resultando na formação de amido. O tipo mais comum de starch synthase em plantas é a granule-bound starch synthase (GBSS), que sintetiza o amilose, uma das duas principais frações do amido. Outros tipos de starch synthases, como a soluble starch synthase (SSS) e a starch branching enzyme (SBE), sintetizam a outra fração principal do amido, o amilopectina.

A definição médica de 'starch synthase' refere-se à sua função como uma enzima importante no metabolismo do carboidrato em plantas e bactérias, desempenhando um papel crucial na síntese do amido.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

A eletroforese em gel de poliacrilamida (também conhecida como PAGE, do inglês Polyacrylamide Gel Electrophoresis) é um método analítico amplamente utilizado em bioquímica e biologia molecular para separar, identificar e quantificar macromoléculas carregadas, especialmente proteínas e ácidos nucleicos (DNA e RNA).

Neste processo, as amostras são dissolvidas em uma solução tampão e aplicadas em um gel de poliacrilamida, que consiste em uma matriz tridimensional formada por polímeros de acrilamida e bis-acrilamida. A concentração desses polímeros determina a porosidade do gel, ou seja, o tamanho dos poros através dos quais as moléculas se movem. Quanto maior a concentração de acrilamida, menores os poros e, consequentemente, a separação é baseada mais no tamanho das moléculas.

Após a aplicação da amostra no gel, um campo elétrico é aplicado, o que faz com que as moléculas se movam através dos poros do gel em direção ao ânodo (catodo positivo) ou catodo (ânodo negativo), dependendo do tipo de carga das moléculas. As moléculas mais pequenas e/ou menos carregadas se movem mais rapidamente do que as moléculas maiores e/ou mais carregadas, levando assim à separação dessas macromoléculas com base em suas propriedades físico-químicas, como tamanho, forma, carga líquida e estrutura.

A eletroforese em gel de poliacrilamida é uma técnica versátil que pode ser usada para a análise de proteínas e ácidos nucleicos em diferentes estados, como nativo, denaturado ou parcialmente denaturado. Além disso, essa técnica pode ser combinada com outras metodologias, como a coloração, a imunoblotagem (western blot) e a hibridização, para fins de detecção, identificação e quantificação das moléculas separadas.

As proteínas dos microtúbulos desempenham um papel fundamental na formação e manutenção dos microtúbulos, estruturas filamentosas presentes no citoplasma de células eucarióticas. Os microtúbulos são componentes essenciais do esqueleto interno da célula e desempenham um papel crucial em uma variedade de processos celulares, incluindo a divisão celular, o transporte intracelular e a manutenção da forma celular.

As proteínas dos microtúbulos são geralmente classificadas em três categorias principais: tubulina, proteínas associadas às microtúbulos (MAPs) e proteínas motoras associadas aos microtúbulos.

1. Tubulina: É o principal componente estrutural dos microtúbulos, formando protofilamentos que se organizam em hélices para formar um microtúbulo. A tubulina é composta por duas subunidades proteicas principais, a tubulina alfa e a tubulina beta, que se associam em complexos heterodímeros para formar os protofilamentos.
2. Proteínas Associadas às Microtúbulos (MAPs): São proteínas que interagem com os microtúbulos para estabilizá-los, modular a sua dinâmica e participar em diversos processos celulares. As MAPs podem ser classificadas em várias categorias, incluindo as proteínas de ligação lateral (MAP2, MAP4) e as proteínas de ligação terminal (tau).
3. Proteínas Motoras Associadas aos Microtúbulos: São proteínas que se movimentam ao longo dos microtúbulos, desempenhando um papel crucial no transporte intracelular e no posicionamento de organelas. As principais proteínas motoras associadas aos microtúbulos são as quinesinas e as dineínas.

A interação entre os microtúbulos e esses diferentes tipos de proteínas permite que o citoesqueleto desempenhe uma variedade de funções importantes, incluindo a manutenção da forma celular, a divisão celular, o transporte intracelular e a motilidade celular.

Chlorella é um gênero de algas verdes unicelulares microscópicas que são encontradas naturalmente em água doce. Ela possui uma parede celular resistente e é capaz de realizar fotossíntese, produzindo oxigênio e energia à partir da luz solar, dióxido de carbono e água.

Chlorella tem sido promovida como um suplemento dietético devido ao seu conteúdo nutricional elevado. Ela é uma fonte rica em proteínas, vitaminas, minerais e pigmentos antioxidantes, incluindo clorofila, luteína e beta-caroteno. Além disso, alguns estudos sugerem que o consumo de Chlorella pode oferecer benefícios para a saúde, como a redução do colesterol sérico, melhora da imunidade e detoxificação do organismo.

No entanto, é importante notar que a pesquisa sobre os benefícios da Chlorella ainda está em andamento, e alguns estudos têm sido conduzidos com amostras pequenas ou em condições experimentais controladas. Portanto, é recomendável consultar um profissional de saúde antes de começar a tomar qualquer suplemento dietético, incluindo Chlorella.

Espectinomicina é um antibiótico inibidor da protease, derivado da actinobacteria Saccharothrix aerocolonigenes. É usado clinicamente para tratar infecções bacterianas graves, especialmente aquelas causadas por bacilos gram-negativos, incluindo alguns tipos de meningite e endocardite. A espectinomicina interfere na síntese proteica bacteriana ao se ligar à subunidade 30S do ribossomo bacteriano, o que a torna eficaz contra muitas bactérias resistentes a outros antibióticos. No entanto, seu uso é limitado devido a preocupações com a resistência bacteriana e a toxicidade para os tecidos auditivos e renais em doses altas ou prolongadas.

Fenótipo, em genética e biologia, refere-se às características observáveis ou expressas de um organismo, resultantes da interação entre seu genoma (conjunto de genes) e o ambiente em que vive. O fenótipo pode incluir características físicas, bioquímicas e comportamentais, como a aparência, tamanho, cor, função de órgãos e respostas a estímulos externos.

Em outras palavras, o fenótipo é o conjunto de traços e características que podem ser medidos ou observados em um indivíduo, sendo o resultado final da expressão gênica (expressão dos genes) e do ambiente. Algumas características fenotípicas são determinadas por um único gene, enquanto outras podem ser influenciadas por múltiplos genes e fatores ambientais.

É importante notar que o fenótipo pode sofrer alterações ao longo da vida de um indivíduo, em resposta a variações no ambiente ou mudanças na expressão gênica.

O acetato de potássio é um composto iônico formado por um íon de potássio (K+) e um íon de acetato (C2H3O2-). É um sólido branco, deliquescente, com um sabor salgado e levemente adocicado.

Em termos médicos, o acetato de potássio é frequentemente usado como um suplemento de potássio ou como um meio para regular o pH do sangue. É às vezes administrado por via intravenosa em situações de emergência, como no tratamento de baixos níveis sérios de potássio no sangue (hipopotassemia).

No entanto, é importante notar que o acetato de potássio deve ser usado com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado, pois níveis excessivos de potássio no sangue (hiperpotassemia) podem ser perigosos e até mesmo fatais.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

Fotobiologia é um ramo da biologia que se concentra no estudo dos efeitos das radiações eletromagnéticas, especialmente a luz visível, ultravioleta e infravermelha, sobre os organismos vivos. Isso inclui o estudo de como a luz afeta o crescimento, desenvolvimento, reprodução e outras funções dos organismos. Além disso, a fotobiologia também abrange o estudo dos mecanismos fotoquímicos envolvidos em processos biológicos, tais como a fotossíntese em plantas e a produção de vitamina D na pele humana em resposta à exposição à luz solar. Em suma, a fotobiologia examina as interações complexas entre a luz e a vida.

Em biologia e bioquímica, "processos fototróficos" referem-se a um conjunto de reações metabólicas que ocorrem em organismos fotossintéticos, como plantas, algas e alguns tipos de bactérias, que utilizam a luz solar como fonte de energia para produzir matéria orgânica.

Esses processos envolvem duas etapas principais: a fotofosforilação e o ciclo de Calvin. Na primeira etapa, a luz solar é captada por pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, localizados em estruturas chamadas tilacóides. A energia da luz é então utilizada para transferir elétrons de moléculas doadoras para moléculas aceitoras, gerando um gradiente de prótons através da membrana dos tilacóides. Esse gradiente é então convertido em energia química na forma de ATP (adenosina trifosfato) e NADPH (nicotinamida adenina dinucleótido fosfato), em um processo chamado quimiosmose.

Na segunda etapa, o ATP e o NADPH gerados na fotofosforilação são utilizados no ciclo de Calvin para reduzir dióxido de carbono (CO2) em gliceraldeído-3-fosfato, um composto que pode ser convertido em outras moléculas orgânicas, como açúcares e aminoácidos.

Em resumo, os processos fototróficos são uma forma de metabolismo que utiliza a luz solar para gerar energia química e matéria orgânica, desempenhando um papel fundamental na vida na Terra.

Em genética, "cruzamentos" ou "cruzamentos genéticos" referem-se ao processo de se cruzar organismos com diferentes características genéticas para gerar descendentes e analisar seus padrões de herança. Isto é frequentemente realizado em experimentos de laboratório, particularmente em organismos modelo como a mosca-da-fruta (Drosophila melanogaster) e o milho (Zea mays), para entender como certos genes são herdados e como eles afetam as características dos organismos.

Em um cruzamento genético, dois organismos parentais com fenótipos distintos são cruzados entre si. O fenótipo é o resultado observável das interações entre genes e o ambiente. Em seguida, os fenótipos dos descendentes (F1) são analisados. Os descendentes F1 geralmente se assemelham a um dos pais parentais, o que é conhecido como heterosexualidade dominante. No entanto, quando dois descendentes F1 são cruzados entre si, os fenótipos dos descendentes F2 podem mostrar uma variedade de combinações, revelando assim a relação entre os genes que controlam essas características e como eles se comportam durante a herança.

Cruzamentos genéticos são uma ferramenta fundamental para entender a genética clássica e desvendar os princípios básicos da herança, bem como para mapear genes e estudar a variação genética em populações.

As dinéinas do axonema são proteínas motoras que desempenham um papel crucial no movimento das flagelos e cílios, estruturas presentes em células eucarióticas. O axonema é a parte central e estruturalmente organizada dessas estruturas, composta por microtúbulos dispostos em um padrão específico.

As dinéinas do axonema são complexos proteicos que se ligam aos microtúbulos do axonema e funcionam como motores moleculares, convertendo a energia química da hidrólise de ATP em força mecânica. Essa força é usada para gerar movimento slide entre os microtúbulos adjacentes, resultando no batimento e flexão dos flagelos e cílios.

Existem diferentes tipos de dinéinas do axonema, cada uma com funções específicas e padrões de ligação aos microtúbulos. Algumas dessas dinéinas estão envolvidas no movimento dos flagelos e cílios, enquanto outras desempenham papéis estruturais e regulatórios.

As disfunções nas dinéinas do axonema podem resultar em várias condições médicas, incluindo displasia ciliar primária (PCD), uma doença genética rara que afeta o desenvolvimento e a função dos cílios. A PCD pode causar problemas respiratórios, fertilidade reduzida e outros sintomas, dependendo da localização e severidade das mutações genéticas envolvidas.

O DNA de protozoário se refere ao material genético presente em organismos unicelulares pertencentes ao filo Protozoa, que inclui diversos grupos de organismos eucarióticos heterotróficos ou mistotróficos, como as amebas, flagelados, ciliados e esporozoários. Esses microorganismos apresentam uma grande variedade de formas, tamanhos e hábitats, sendo encontrados em ambientes aquáticos, solo e em tecidos de animais e plantas como parasitas ou simbiontes.

O DNA dos protozoários é semelhante ao dos outros organismos eucarióticos, contendo dupla hélice de nucleotídeos alongados formada por quatro bases nitrogenadas (adenina, timina, guanina e citosina), sendo que a adenina se emparelha com a timina e a guanina com a citosina. A estrutura do DNA dos protozoários é organizada em cromossomos lineares ou circularmente, dependendo da espécie, e sua replicação, transcrição e tradução seguem os mesmos princípios gerais das demais células eucarióticas.

A análise do DNA de protozoário pode fornecer informações importantes sobre a sistemática, filogenia, evolução e patogênese desses organismos, auxiliando no desenvolvimento de estratégias de controle e prevenção de doenças associadas às espécies parasitas.

DNA complementar refere-se à relação entre duas sequências de DNA em que as bases nitrogenadas de cada sequência são complementares uma à outra. Isso significa que as bases Adenina (A) sempre se combinam com Timina (T) e Guanina (G) sempre se combinam com Citosina (C). Portanto, se você tiver uma sequência de DNA, por exemplo: 5'-AGTACT-3', a sua sequência complementar será: 3'-TCAGAT-5'. Essa propriedade do DNA é fundamental para a replicação e transcrição do DNA.

Oxirredução, em termos bioquímicos e redox, refere-se a um tipo específico de reação química envolvendo o ganho (redutor) ou perda (oxidante) de elétrons por moléculas ou átomos. Neste processo, uma espécie química, o agente oxirredutor, é simultaneamente oxidada e reduzida. A parte que ganha elétrons sofre redução, enquanto a parte que perde elétrons sofre oxidação.

Em um contexto médico, o processo de oxirredução desempenha um papel fundamental em diversas funções corporais, incluindo o metabolismo energético e a resposta imune. Por exemplo, durante a respiração celular, as moléculas de glicose são oxidadas para produzir energia na forma de ATP (adenosina trifosfato), enquanto as moléculas aceitadoras de elétrons, como o oxigênio, são reduzidas.

Além disso, processos redox também estão envolvidos em reações que desintoxicam o corpo, como no caso da neutralização de radicais livres e outras espécies reativas de oxigênio (ROS). Nesses casos, antioxidantes presentes no organismo, tais como vitaminas C e E, doam elétrons para neutralizar esses agentes oxidantes prejudiciais.

Em resumo, a oxirredução é um conceito fundamental em bioquímica e fisiologia, com implicações importantes na compreensão de diversos processos metabólicos e mecanismos de defesa do corpo humano.

Volvocida é um termo taxonômico informal que é por vezes utilizado para se referir a um grupo de algas verdes unicelulares ou coloniais, principalmente do gênero Volvox. Esses organismos apresentam uma complexa organização celular e são encontrados em ambientes aquáticos de todo o mundo. Algumas espécies de Volvocida exibem um comportamento fototáxico coordenado, movendo-se em direção à luz solar como colônias. No entanto, é importante notar que Volvocida não é uma classificação taxonômica formalmente reconhecida e, portanto, sua utilização pode variar entre diferentes contextos científicos.

Biossíntese de proteínas é o processo pelo qual as células produzem proteínas. É uma forma complexa de biossíntese que consiste em duas etapas principais: transcrição e tradução.

1. Transcrição: Durante a transcrição, o DNA do gene que codifica a proteína desejada é transcrito em uma molécula de ARN mensageiro (ARNm). Isso é feito por enzimas chamadas RNA polimerases, que "lerem" a sequência de nucleotídeos no DNA e sintetizam uma cópia complementar em ARN.

2. Tradução: Durante a tradução, o ARNm é usado como um modelo para sintetizar uma cadeia polipeptídica (a sequência de aminoácidos que formam a proteína). Isso ocorre em um organelo chamado ribossomo, onde os anticódons do ARN mensageiro se combinam com os codões correspondentes no ARN de transferência (ARNt), levando à adição dos aminoácidos certos à cadeia polipeptídica em uma ordem específica.

A biossíntese de proteínas é um processo altamente controlado e regulado, envolvendo muitos fatores diferentes, incluindo a regulação da transcrição gênica, modificação pós-tradução das proteínas e o processamento do ARN.

A regulação da expressão gênica em plantas refere-se aos processos complexos e controlados que regulam a transcrição, processamento, transporte e tradução dos genes nas células vegetais. Isso inclui mecanismos epigenéticos, como metilação do DNA e modificações das histonas, que podem afetar a acessibilidade do gene ao complexo do fator de transcrição e, assim, controlar sua expressão. Além disso, existem mecanismos de regulação transcripcional, como ativação ou repressão da transcrição por proteínas reguladoras, que se ligam a elementos cis-regulatórios no DNA. A regulação pós-transcricional também é importante em plantas e pode ocorrer através de processamento alternativo do RNA mensageiro (RNAm), modificações na estabilidade do RNAm ou tradução regulada do RNAm em proteínas. Esses mecanismos permitem que as plantas regulem a expressão gênica em resposta a diferentes estímulos ambientais, como luz, temperatura e patógenos, bem como durante o desenvolvimento e diferenciação celular.

Plastídios são orgânulos celulares encontrados principalmente em plantas e algas, mas também em alguns protistas. Eles desempenham um papel crucial na fotossíntese, sendo o local de produção de pigmentos como a clorofila. Existem diferentes tipos de plastídios, incluindo cloroplastos (que contêm clorofila e estão envolvidos na fotossíntese), cromoplastos (que contêm outros pigmentos e estão envolvidos na coloração dos tecidos vegetais) e leucoplastos (que não contém pigmentos e podem armazenar amido, óleos ou proteínas).

Os plastídios derivam de células progenitoras chamadas proplastídeos e possuem seu próprio DNA, o que sugere que eles se originaram a partir de antigos organismos que foram incorporados pelas células ancestrais das plantas. A teoria endossimbiônica sugerida por Lynn Margulis propõe que os plastídios evoluíram a partir de cianobactérias simbióticas que foram internalizadas por uma célula eucariótica ancestral.

Em genética, um gene é uma sequência específica de DNA (ou ARN no caso de alguns vírus) que contém informação genética e instruções para sintetizar um produto funcional, como um tipo específico de proteína ou ARN. Os genes são os segmentos fundamentais da hereditariedade que determinam as características e funções dos organismos vivos. Eles podem ocorrer em diferentes loci (posições) no genoma, e cada gene geralmente tem duas cópias em pares diploides de organismos, uma herdada da mãe e outra do pai. As variações nos genes podem resultar em diferenças fenotípicas entre indivíduos da mesma espécie.

O genoma de protozoário se refere ao conjunto completo de genes ou material genético contido em um protozoário, que são organismos unicelulares e eucariontes pertencentes ao filo Sarcomastigophora. O genoma dos protozoários é estudado para entender sua biologia, evolução, diversidade genética e interações com outros organismos, incluindo patógenos humanos importantes como o Plasmodium spp (agente da malária) e Trypanosoma spp (agentes da doença do sono e doença de Chagas). Ao mapear e analisar o genoma dos protozoários, os cientistas podem identificar genes específicos e caminhos metabólicos que podem ser alvo para o desenvolvimento de novas estratégias de controle e tratamento de doenças.

A Síndrome de Kartagener é um distúrbio genético raro que afeta o sistema respiratório e o sistema reprodutivo. É caracterizada por três principais sinais clínicos: bronquiectasia (dilatação permanente e desfiguração dos brônquios), sinusite crónica (inflamação dos seios paranasais) e situs inversus (a posição invertida de órgãos internos). Em aproximadamente 50% dos casos, a síndrome está associada à discinésia ciliar, um problema com o movimento das "cilias" que revestem as vias respiratórias e os seios paranasais. As cilias são pequenos pelos móveis que ajudam a limpar as vias respiratórias removendo partículas estranhas e muco. Quando as cílias não se movem corretamente, o muco e outras partículas não são expelidos adequadamente, resultando em infecções respiratórias recorrentes e outros problemas de saúde associados à síndrome de Kartagener.

A síndrome de Kartagener é herdada como um traço autossômico recessivo, o que significa que uma pessoa deve herdar duas cópias defeituosas do gene responsável pela doença (uma de cada pai) para desenvolver a síndrome. O gene defeituoso está localizado no cromossomo 5 e é responsável por produzir uma proteína chamada DNA polimerase gama. As mutações neste gene podem resultar em disfunção ciliar, levando à síndrome de Kartagener.

Os sintomas da síndrome de Kartagener incluem tosse crónica com produção de muco, respiração sibilante, infecções respiratórias recorrentes (como pneumonia e bronquite), dificuldade em engolir, sinusite crônica e infertilidade (devido à falta de movimento dos cílios no órgão reprodutivo feminino). O diagnóstico geralmente é baseado em exames físicos, história clínica e testes de função respiratória. Além disso, os médicos podem realizar um exame chamado biópsia da mucosa nasal para examinar as células ciliadas do nariz e confirmar a presença de disfunção ciliar.

O tratamento da síndrome de Kartagener geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e prevenir complicações. Isso pode incluir antibióticos para tratar infecções respiratórias, broncodilatadores para abrir as vias aéreas, fisioterapia respiratória para ajudar a limpar as vias aéreas e cirurgia para remover tecido danificado ou infectado. Em alguns casos, os médicos podem recomendar terapia de reposição hormonal para tratar infertilidade feminina associada à disfunção ciliar.

Embora não exista cura para a síndrome de Kartagener, o tratamento eficaz pode ajudar as pessoas a gerenciar seus sintomas e viver uma vida normal e ativa. É importante que as pessoas com síndrome de Kartagener trabalhem em estreita colaboração com seus médicos para desenvolver um plano de tratamento individualizado que aborde suas necessidades específicas e objetivos de saúde.

Íntrons são sequências de nucleotídeos que são encontradas dentro do DNA e RNA em organismos vivos. Eles são removidos durante o processamento dos pré-mRNAs (ARN mensageiro primário) no núcleo das células eucarióticas, através de um processo chamado splicing, resultando no mRNA maduro que é traduzido em proteínas.

Os íntrons geralmente não codificam para proteínas e podem ser considerados "regiões não-codificantes" do DNA ou RNA. No entanto, eles desempenham um papel importante na regulação da expressão gênica, uma vez que sua presença ou ausência pode influenciar a estrutura e função dos mRNAs e das proteínas resultantes.

Além disso, alguns íntrons contêm sinalizadores importantes para o processamento do RNA, como locais de ligação para as enzimas envolvidas no splicing e sinais para a direcionar a exportação do mRNA para o citoplasma. Portanto, embora os íntrons não codifiquem proteínas, eles desempenham um papel fundamental na regulação da expressão gênica e no processamento do RNA em células eucarióticas.

De acordo com a definição médica, o oxigênio é um gás incolor, inodoro e insípido que é essencial para a vida na Terra. Ele é um elemento químico com o símbolo "O" e número atômico 8. O oxigênio é a terceira substância mais abundante no universo, depois do hidrogênio e hélio.

No contexto médico, o oxigênio geralmente se refere à forma molecular diatômica (O2), que é um dos gases respiratórios mais importantes para os seres vivos. O oxigênio é transportado pelos glóbulos vermelhos do sangue até as células, onde ele participa de reações metabólicas vitais, especialmente a produção de energia através da respiração celular.

Além disso, o oxigênio também é usado em medicina para tratar várias condições clínicas, como insuficiência respiratória, intoxicação por monóxido de carbono e feridas que precisam se curar. A administração de oxigênio pode ser feita por meio de diferentes métodos, tais como máscaras faciais, cânulas nasais ou dispositivos de ventilação mecânica. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de oxigênio também pode ser prejudicial à saúde, especialmente em pacientes com doenças pulmonares crônicas.

Coproporfirinogeno Oxidase é uma enzima importante envolvida no processo de produção de heme, um componente fundamental dos glóbulos vermelhos que transportam oxigênio em nosso corpo. A falta ou deficiência dessa enzima pode resultar em uma doença genética rara chamada Coproporfirinogeno Oxidase Deficiency ou porfiria variegata, que é caracterizada por ataques recorrentes de sintomas neurológicos e dermatológicos graves. A enzima é produzida no fígado e nas células da medula óssea. Sua função principal é catalisar a oxidação do coproporfirinogênio III a protoporfirinogênio IX, um precursor importante na biossíntese do heme.

A definição médica de "tamanho das organelas" refere-se ao tamanho físico e às dimensões das diferentes organelas encontradas dentro de uma célula. As organelas são estruturas especializadas presentes em células eucariontes que desempenham funções específicas no metabolismo celular, no processamento e armazenamento de biomoléculas e na manutenção da homeostase celular.

O tamanho das organelas pode variar consideravelmente entre diferentes tipos de células e organismos. Por exemplo, as mitocôndrias podem ter um tamanho que varia de 0,5 a 10 micrômetros de diâmetro, enquanto os cloroplastos podem ter um tamanho que varia de 2 a 10 micrômetros de diâmetro. O tamanho das organelas também pode ser influenciado por fatores como a idade da célula, o nível de atividade metabólica e as condições ambientais.

A determinação do tamanho das organelas é importante em vários campos da biologia e da medicina, pois pode fornecer informações sobre a função e a saúde das células. Por exemplo, alterações no tamanho das mitocôndrias podem estar associadas a doenças mitocondriais, enquanto alterações no tamanho dos lisossomos podem estar relacionadas à doença de Parkinson e outras condições neurológicas.

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