Enzima que catalisa o movimento de um grupo metil da S-adenosilmetionina para um catecol ou catecolamina.
Grupo de 1,2-benzenodióis que contêm a fórmula geral R-C6H5O2.
Metabólito metilado da norepinefrina, excretado na urina e encontrado em alguns tecidos. É um marcador para tumores.
Doador de radical metil fisiológico envolvido em reações de transmetilação enzimática e está presente em todos os organismos vivos. Possui atividade anti-inflamatória e tem sido utilizada no tratamento de doenças hepáticas crônicas.
Acréscimo de grupos em metila; em histoquímica, utilizada para esterificar grupos carboxila e remover os grupos sulfato, tratando os cortes teciduais com metanol quente na presença de ácido clorídrico; o efeito final é o de reduzir a basofilia do tecido e abolir a matacromasia. (Stedman, 25a ed)
Enzima que catalisa a transferência de grupos metil de S-adenosilmetionina para grupos carboxila livres de uma molécula proteica, formando metilésteres. EC 2.1.1.-.
Qualquer membro da subsubclasse de enzimas da classe das transferases que catalisa a transferência de um grupo metil de um composto para outro. (Dorland, 28a ed). EC 2.1.1.
Enzima que catalisa a transferência de um grupo metila da S-adenosilmetionina a N-acetilserotonina para formar N-acetil-5-metoxitriptamina (MELATONINA).
Catalisa a oxidação de catecol ao semialdeído 2-hidroximuconato na degradação do carbazol e do BENZOATO por meio das vias de HIDROXILAÇÃO. Catalisa também a conversão de 3-metilcatecol a cis, cis-2-hidroxi-6-oxohepta-2,4-dienoato na via de degradação de TOLUENO e XILENOS. Esta enzima foi caracterizada anteriormente como EC 1.13.1.2.
Constituição genética do indivíduo que abrange os ALELOS presentes em cada um dos LOCI GÊNICOS.
2- ou 4-Hidroxiestrogênios. Substâncias que são fisiologicamente ativas em mamíferos, especialmente no controle da secreção de gonadotropinas. Atividade fisiológica pode ser creditada tanto à ação estrogênica ou à interação com o sistema catecolaminérgico.
Enzima que cataliza a oxidação de catecol a ácido mucônico utilizando Fe3+ como co-fator. Esta enzima foi anteriormente caracterizada como EC 1.13.1.1 e EC 1.99.2.2.
Polímero orgânico aromático natural mais abundante em todas as plantas vasculares. A lignina junto com a celulose e a hemicelulose são os principais componentes da parede celular das fibras de todas as madeiras e espécies de gramas. A lignina é composta por coniferil, p-comaril e álcoois sinapil em diferentes proporções em diversas espécies de plantas. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
PROTEÍNA O-METIL TRANSFERASE que reconhece e catalisa a esterificação do grupo metil dos resíduos do ÁCIDO ISOASPÁRTICO e ÁCIDO D-ASPÁRTICO em peptídeos e proteínas. Inicia o reparo das proteínas danificadas pela decomposição espontânea dos resíduos normais do ácido L-aspártico e L-asparagina.
Grupo de compostos que são derivados do metoxibenzeno e que contém a fórmula geral R-C7H7O.

Catecol O-metiltransferase (COMT) é uma enzima que desempenha um papel importante no metabolismo dos catecolaminas, tais como a dopamina, adrenalina e noradrenalina. A COMT catalisa a transferência de grupos metila do metil-donor S-Adenosil metionina (SAM) para os grupos fenólicos dos catecolaminas, resultando na formação de metabólitos inativos.

Existem duas formas principais da enzima COMT: a forma solúvel e a forma membranar. A forma solúvel é encontrada no citoplasma das células e tem uma atividade enzimática menor do que a forma membranar, que está associada à membrana dos retículos endoplasmáticos rugosos.

A variação genética na actividade da COMT pode ter implicações clínicas importantes, particularmente no que diz respeito ao metabolismo da dopamina e à susceptibilidade a doenças como o Parkinson e esquizofrenia. Algumas pesquisas sugerem que indivíduos com uma forma de baixa atividade da enzima COMT podem ter níveis mais elevados de dopamina no cérebro, o que pode estar associado a um risco aumentado de desenvolver esquizofrenia. Por outro lado, indivíduos com uma forma de alta atividade da enzima COMT podem ter níveis mais baixos de dopamina no cérebro, o que pode estar associado a um risco aumentado de desenvolver doença de Parkinson.

Catecolaminas são um tipo de hormônio e neurotransmissor, que inclui a dopamina, norepinefrina (ou noradrenalina) e epinefrina (ou adrenalina). Esses compostos desempenham um papel importante na regulação do sistema nervoso simpático e do sistema endócrino. Eles estão envolvidos em uma variedade de funções corporais, incluindo a resposta "luta ou fuga" ao stress, o controle do humor e das funções cognitivas, e a regulação do apetite e do sono. Os catecolaminas são sintetizados a partir de um aminoácido chamado tirosina, e sua produção é regulada por uma série de enzimas e outras moléculas.

Agora, em relação à palavra "catecol" que está presente no nome "catecolaminas", ela refere-se a um grupo funcional encontrado nesses compostos, que consiste em dois grupos hidroxila (-OH) ligados a um anel benzeno. Esse grupo funcional é chamado de catecol ou diidroxifenil e é responsável por muitas das propriedades químicas e biológicas dos catecolaminas.

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La normétanephrine est une substance chimique qui est produite par le système nerveux sympathique du corps humain. Elle est un métabolite des catécholamines, telles que l'adrénaline (épinéphrine) et la noradrénaline (norépinephrine). La normétanephrine peut être trouvée en petites quantités dans l'urine et le plasma sanguin des personnes en bonne santé.

Cependant, lorsque les glandes surrénales produisent des niveaux excessifs de catécholamines, comme c'est le cas dans certaines affections médicales, les niveaux de normétanephrine peuvent également être élevés. Par conséquent, la mesure des niveaux de normétanephrine dans l'urine ou le plasma sanguin peut être utilisée comme un marqueur pour diagnostiquer certaines affections médicales, telles que les tumeurs des glandes surrénales (phéochromocytomes et paragangliomes).

Il est important de noter qu'un certain nombre de facteurs peuvent influencer les niveaux de normétanephrine, y compris l'utilisation de certains médicaments, l'alimentation et le stress. Par conséquent, il est essentiel d'interpréter les résultats des tests de normétanephrine dans le contexte du tableau clinique complet du patient.

S-Adenosilmetionina (SAMe) é um composto orgânico que ocorre naturalmente no corpo humano e desempenha um papel importante no metabolismo. É formado a partir da combinação de metionina, um aminoácido essencial, com adenosil trifosfato (ATP).

SAMe é o principal doador de grupos metilo em reações bioquímicas no corpo humano. Essas reações são importantes para a síntese e ativação de diversas moléculas, incluindo neurotransmissores (como serotonina e dopamina), hormônios, proteínas, e fosfolipídios das membranas celulares. Além disso, SAMe é também envolvido em processos de detoxificação hepática e na síntese do antioxidante glutationa.

Devido à sua importância no metabolismo, baixos níveis de SAMe podem estar associados a diversas condições de saúde, como depressão, doenças hepáticas e osteoartrite. Por isso, SAMe é por vezes utilizado como suplemento dietético para tratar essas condições, embora sua eficácia seja ainda objeto de debate na comunidade científica.

Em medicina e biologia, a metilação refere-se a um processo bioquímico no qual um grupo metil (um átomo de carbono ligado a três átomos de hidrogênio, CH3) é adicionado a uma molécula. A mais comum e bem estudada forma de metilação ocorre na extremidade do DNA, onde um grupo metil é adicionado a um dos pares de bases, geralmente a citosina, modificando assim a função desse trecho do DNA.

Este processo é catalisado por uma enzima chamada DNA metiltransferase e desempenha um papel importante na regulação da expressão gênica, no controle da replicação do DNA e no processo de desenvolvimento embrionário. Além disso, a metilação anormal do DNA tem sido associada a diversas doenças, incluindo câncer, diabetes e transtornos neurológicos.

Proteína O-Metiltransferase (OMT) é um tipo de enzima que transfere grupos metila a proteínas, especificamente modificando resíduos de tirosina em aminoácidos de proteínas. Esta modificação é chamada de O-metilação e pode desempenhar um papel importante na regulação da atividade das proteínas, influenciando sua estabilidade, localização subcelular e interações com outras moléculas.

As OMTs são encontradas em diversos organismos, desde bactérias a humanos, e estão envolvidas em uma variedade de processos celulares, incluindo sinalização celular, resposta ao estresse e desenvolvimento embrionário. Algumas OMTs também desempenham um papel na doença, como no câncer, onde a atividade dessas enzimas pode ser alterada e contribuir para a progressão da doença.

A definição médica de Proteína O-Metiltransferase refere-se especificamente às enzimas que realizam a modificação O-metilação em proteínas, desempenhando um papel importante na regulação da atividade e função das proteínas no organismo.

Metiltransferases são um tipo de enzima que transferem grupos metilo (um átomo de carbono ligado a três átomos de hidrogênio) de um doador de metila, geralmente S-adenosilmetionina (SAM), para um receptor, geralmente outra molécula ou proteína. Este processo é conhecido como metilação e desempenha um papel fundamental em uma variedade de processos biológicos, incluindo a regulação gênica, síntese de neurotransmissores e modificação epigenética.

Existem diferentes tipos de metiltransferases que atuam em diferentes locais e substratos. Algumas metiltransferases estão envolvidas na metilação do DNA, o que pode alterar a expressão gênica ao impedir a ligação de fatores de transcrição ao DNA ou atrair proteínas que reprimem a transcrição. Outras metiltransferases atuam em histonas, as proteínas que organizam o DNA em estruturas nucleossômicas, modificando-as e influenciando assim a compactação do DNA e a expressão gênica.

As metiltransferases também desempenham um papel importante na modificação de outras moléculas, como lípidos e peptídeos, alterando suas propriedades e funções. A disfunção das metiltransferases tem sido associada a várias doenças, incluindo câncer, doenças neurodegenerativas e transtornos mentais.

A Acetilserotonina O-Metiltransferase (ASMT), também conhecida como Hydroxyindole O-Methyltransferase (HIOMT), é uma enzima que desempenha um papel importante no metabolismo da serotonina no corpo humano.

A ASMT catalisa a última etapa na biossíntese de melatonina, convertendo a acetilserotonina em melatonina ao adicionar um grupo metila à molécula. A melatonina é uma hormona que regula o ritmo circadiano do corpo e está envolvida no controle do sono e da vigília.

A deficiência ou disfunção da ASMT pode resultar em alterações no nível de melatonina no corpo, o que pode estar relacionado a vários distúrbios do sono e outras condições de saúde.

Catechol 2,3-dioxygenase é uma enzima que catalisa a reação de oxidação do catecolo em 2-hidroximuconic semialdeído. A reação ocorre através da ruptura da ligação carbono-carbono entre os carbonos 2 e 3 do anel catecol, resultando na formação de um grupo funcional lactona no produto final.

A equação química para esta reação é a seguinte:

catecolo + O2 -> 2-hidroximuconic semialdeído

Esta enzima desempenha um papel importante na degradação de compostos aromáticos policíclicos (CAPs) e outros compostos fenólicos presentes no ambiente. Ela é encontrada em uma variedade de organismos, incluindo bactérias, fungos e plantas.

A catecol 2,3-dioxygenase pertence à família das oxidorreductases e requer ferro como cofator para sua atividade catalítica. A sua expressão geralmente é induzida em resposta a exposição a compostos aromáticos, o que permite que os organismos degradem tais compostos como fonte de carbono e energia.

Genótipo é um termo usado em genética para se referir à constituição genética completa de um indivíduo, ou seja, a sequência completa do DNA que determina suas características genéticas. O genótipo inclui todos os genes presentes no conjunto de cromossomos de um indivíduo e as variações alélicas (diferenças nas versões dos genes) que estejam presentes em cada gene.

O genótipo é diferente do fenótipo, que refere-se às características observáveis de um organismo, como a cor dos olhos ou o tipo de sangue. O fenótipo é o resultado da expressão gênica, que é o processo pelo qual as informações contidas no DNA são convertidas em proteínas e outros produtos genéticos que desempenham funções específicas no organismo.

A compreensão do genótipo de um indivíduo pode ser importante em vários campos, como a medicina, a agricultura e a pesquisa biológica, pois pode fornecer informações sobre os riscos de doenças, as respostas às drogas e outras características que podem ser úteis para fins diagnósticos ou terapêuticos.

Os estrogênios de catecol são um tipo específico de estrogênio, que é uma classe de hormônios sexuais femininos. Eles são derivados da dopamina, um neurotransmissor no cérebro, e são encontrados em pequenas quantidades no corpo humano.

Os estrogênios de catecol incluem compostos como a 2-hidroxiesterona e a 4-hidroxiesterona. Eles desempenham um papel importante na regulação do sistema reprodutivo feminino, mas também têm sido associados a certos riscos para a saúde, especialmente quando presentes em níveis elevados.

Alguns estudos sugeriram que os estrogênios de catecol podem estar relacionados ao aumento do risco de câncer de mama e outras condições de saúde. No entanto, ainda é necessário realizar mais pesquisas para confirmar essas associações e determinar os mecanismos exatos por trás delas.

Catechol 1,2-dioxygenase é uma enzima que catalisa a reação de oxidação de catecol a muconato dióico em presença de oxigênio molecular. A reação ocorre através da abertura da estrutura do anel benzeno dos compostos catecol, resultando na formação de um diácido muconático. Essa enzima desempenha um papel importante no metabolismo de compostos aromáticos e é encontrada em várias espécies, incluindo humanos. A catecol 1,2-dioxygenase é uma enzima ferro-dependente que requer Fe(II) como cofator para sua atividade catalítica.

Lignina é uma substância complexa e resistente encontrada em madeira e outas fibras vegetais. É um biopolímero formado por unidades aromáticas que estão altamente entrecruzadas, o que confere às plantas rigidez e resistência mecânica. A lignina atua como um reforço na parede celular das células vegetais, fornecendo suporte estrutural e proteção contra patógenos.

Em termos médicos, a lignina não desempenha um papel direto na saúde humana, mas pode ter implicações em áreas como a produção de medicamentos e a biotecnologia. Por exemplo, a capacidade da lignina de formar estruturas rígidas e duráveis tem despertado interesse na sua possível utilização no desenvolvimento de novos materiais biocompatíveis para aplicações médicas.

No entanto, é importante notar que a exposição excessiva à lignina e outas substâncias presentes em fumo do tabaco podem aumentar o risco de desenvolver doenças respiratórias e cardiovasculares, bem como alguns tipos de câncer.

A "Proteína D-Aspartato-L-Isoaspartato Metiltransferase" é uma enzima que catalisa a reação de transferência de um grupo metila do metil-donor S-adenosilmetionina (SAM) para um resíduo de ácido aspártico ou ácido isoaspártico em proteínas, convertendo-os em residuos de D-Aspartato ou D-Isoaspartato. Essa enzima desempenha um papel importante na manutenção da integridade e função das proteínas, pois a formação espontânea de D-aminoácidos em proteínas pode resultar em alterações estruturais e funcionais. O código genético não codifica para D-aminoácidos, então essas modificações são o resultado de reações químicas espontâneas que ocorrem ao longo do tempo. A "Proteína D-Aspartato-L-Isoaspartato Metiltransferase" ajuda a reverter essas modificações, mantendo as proteínas em seu estado funcional original.

Anisocoria é um termo médico que se refere à condição em que as pupilas de cada olho têm tamanhos diferentes. A anisocoria em si não é uma doença, mas sim um sinal ou sintoma que pode ser associado a várias condições de saúde, desde algo benigno até potencialmente sério.

A anisocoria pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo lesões no cérebro ou no tronco cerebral, distúrbios do nervo craniano, glaucoma, inflamação ocular, uso de certos medicamentos e exposição a venenos ou toxinas. Em alguns casos, a anisocoria pode ser hereditária ou presente desde o nascimento.

O tratamento para a anisocoria dependerá da causa subjacente. Se a anisocoria for causada por uma condição médica subjacente, o tratamento geralmente se concentrará em tratar essa condição. Em alguns casos, a anisocoria pode resolver-se sozinha ao longo do tempo, especialmente se for causada por algo benigno ou transitório.

Em geral, é importante consultar um médico se você notar que as suas pupilas estão diferentes de tamanho, especialmente se isso for acompanhado de outros sintomas, como dor de cabeça, visão dupla ou alterações na visão.

Entacapona é uma droga que funciona como inibidor da catecol-O-metiltransferase. Ela é usada no tratamento da doença de ...
O COMT (Catecol-O-metiltransferase) desempenha um papel crítico no metabolismo dos neurotransmissores dopaminérgicos. Enquanto ...
Inibidores da catecol-O-metiltransferase (ICOMT) são medicamentos usados no tratamento do mal de Parkinson. A Catecol O- ... Metiltransferase (COMT) é uma enzima que catalisa a transferência do grupo metil das catecolaminas (dopamina, noradrenalina e ...
No fígado, rins e plasma pela MAO (monoaminoxidase) e COMT (catecol -O- metiltransferase) a compostos inativos. Em torno de 25 ...
Podem ser degradadas por metilação, pela COMT (catecol-O-metiltransferase), ou por desaminação, pela MAO (monoamina oxidase). ... As catecolaminas são compostos orgânicos com um catecol (benzeno e dois grupos laterais hidroxilo) e uma cadeia lateral amina. ...
... é um inibidor seletivo da enzima Catecol O-Metiltransferase(COMT) utilizado no tratamento do Mal de Parkinson. Por ...
Não deve ser usado junto com inibidores da monoamina oxidase (IMAO) ou inibidores da catecol-O-metiltransferase (ICOMT). ...
Elas podem ser degradadas seja por metilação pela catecol-O-metiltransferase (COMT) ou por desaminação pelas monoamino oxidases ... Catecol pode ser uma molécula livre ou um substituinte de uma molécula maior, onde representaria um grupo 1,2-dihidroxibenzeno ... Uma catecolamina (CA) é uma monoamina, um composto orgânico que tem um grupo catecol (grupo benzeno com duas hidroxilas ...
Outro gene que tem sido sugerido para estudos futuros relacionados ao neuroticismo é o gene catecol-O-metiltransferase (COMT). ...
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... é o gene da catecol-O-metiltransferase, um gene que regula a dopamina. Crianças com esquizofrenia têm um aumento de deleções ...
... é produzido por uma ação consecutiva da monoamina oxidase e catecol-O-metiltransferase sobre a dopamina. É usado como um ...
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... catabolizada pela catecol-O-metiltransferase - COMT). MAO localiza-se na superfície externa das mitocôndrias e encontra-se em ...
... formada pela introdução de um grupo metil na dopamina pela enzima catecol-O-metil transferase (COMT).[carece de fontes?] 3-MT ...
A degradação desses não se dá somente pela MAO, mas também pela COMT (catecol-O-metil transferase), no caso das catecolaminas, ...
... e catecol-O-metil transferase (COMT), embora em ordem inversa: MAO catalise dopamina a DOPAC, e COMT catalisa DOPAC a HVA; ...
A atividade da enzima catecol-O-metiltransferase (COMT) será muito importante na prevenção destes danos, uma vez que metila os ...
A COMT degrada as catecolaminas e os produtos desaminados pela MAO, além de realizar a metilação dos grupos catecol-OH. Essa ... catecolamina-O-metiltransferase). A MAO é uma enzima intracelular que se liga à superfície da mitocôndria e está presente nas ... Uma catecolamina (CA) é uma monoamina, um composto orgânico que tem um grupo catecol (grupo benzeno com duas hidroxilas ... laterais em carbonos 1 e 2) e uma cadeia lateral de amina.Catecol pode ser uma molécula livre ou um substituinte de uma ...
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Ela também não inibe as atividades da adenilciclase, catecol-O-metiltransferase, monoaminoxidase-b (MAO-b) ou fosfodiesterases ...
Além do mais, o chá verde detém polifenóis que inibem a ação de uma enzima chamada catecol-O metiltransferase microssomal ...
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Catecol O-Metiltransferase - Conceito preferido Identificador do conceito. M0003646. Nota de escopo. Enzima que catalisa o ... catecol O-metiltransferasa. Nota de escopo:. Enzima que cataliza el movimiento de un grupo metilo de la S-adenosilmetionina a ... Enzima que catalisa o movimento de um grupo metil da S-adenosilmetionina para um catecol ou catecolamina.. ... 5-Metiltetra-Hidrofolato-Homocisteína S-Metiltransferase [D08.811.913.555.500.645] 5-Metiltetra-Hidrofolato-Homocisteína S- ...
fármacos têm como alvo terapêutico a COMT (catecol-O-metiltransferase), envolvida na ...
Além disso, o chá verde possui polifenóis que inibem a ação de uma enzima chamada catecol-O metiltransferase microssomal ...
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... e da catecol-O-metiltransferase (COMT), resultando em duração de ação prolongada. Doses terapêuticas de efedrina produzem ...
Da mesma maneira, os polifenóis e a enzima catecol-o-metiltransferase promovem a metabolização da adrenalina, aumentando a ...
Ela também não inibe as atividades da adenilciclase, catecol-O-metiltransferase, monoaminoxidase-b (MAO-b) ou fosfodiesterases ...
Além disso, o chá verde tem polifenóis que inibem a ação a qualquer enzima chamada catecol-O metiltransferase microssomal ...
Acredita-se que as catequinas do chá verde reduzem a atividade de uma enzima conhecida como catecol-O-metiltransferase, ...
"A deficiência de vitamina D reduz a expressão da enzima catecol-O-metiltransferase (COMT), que é necessária para o metabolismo ...
Inibidores de Catecol O-Metiltransferase [D27.505.519.389.237] Inibidores de Catecol O-Metiltransferase ...
  • Enzima que cataliza el movimiento de un grupo metilo de la S-adenosilmetionina a un catecol o una catecolamina. (bvsalud.org)
  • Enzima que catalisa o movimento de um grupo metil da S-adenosilmetionina para um catecol ou catecolamina. (bvsalud.org)
  • Além disso, o chá verde possui polifenóis que inibem a ação de uma enzima chamada catecol-O metiltransferase microssomal hepática. (lineaverde.com.br)
  • Acredita-se que as catequinas do chá verde reduzem a atividade de uma enzima conhecida como catecol-O-metiltransferase , responsável por degradar a noradrenalina, um neurotransmissor que induz um efeito excitatório ( 6 ). (tafitness.net)