Catecol O-Metiltransferase
Normetanefrina
S-Adenosilmetionina
Metilação
Proteína O-Metiltransferase
Metiltransferases
Acetilserotonina O-Metiltransferasa
Catecol 2,3-Dioxigenase
Genótipo
Estrogênios de Catecol
Catecol 1,2-Dioxigenase
Lignina
Proteína D-Aspartato-L-Isoaspartato Metiltransferase
Catecol O-metiltransferase (COMT) é uma enzima que desempenha um papel importante no metabolismo dos catecolaminas, tais como a dopamina, adrenalina e noradrenalina. A COMT catalisa a transferência de grupos metila do metil-donor S-Adenosil metionina (SAM) para os grupos fenólicos dos catecolaminas, resultando na formação de metabólitos inativos.
Existem duas formas principais da enzima COMT: a forma solúvel e a forma membranar. A forma solúvel é encontrada no citoplasma das células e tem uma atividade enzimática menor do que a forma membranar, que está associada à membrana dos retículos endoplasmáticos rugosos.
A variação genética na actividade da COMT pode ter implicações clínicas importantes, particularmente no que diz respeito ao metabolismo da dopamina e à susceptibilidade a doenças como o Parkinson e esquizofrenia. Algumas pesquisas sugerem que indivíduos com uma forma de baixa atividade da enzima COMT podem ter níveis mais elevados de dopamina no cérebro, o que pode estar associado a um risco aumentado de desenvolver esquizofrenia. Por outro lado, indivíduos com uma forma de alta atividade da enzima COMT podem ter níveis mais baixos de dopamina no cérebro, o que pode estar associado a um risco aumentado de desenvolver doença de Parkinson.
Catecolaminas são um tipo de hormônio e neurotransmissor, que inclui a dopamina, norepinefrina (ou noradrenalina) e epinefrina (ou adrenalina). Esses compostos desempenham um papel importante na regulação do sistema nervoso simpático e do sistema endócrino. Eles estão envolvidos em uma variedade de funções corporais, incluindo a resposta "luta ou fuga" ao stress, o controle do humor e das funções cognitivas, e a regulação do apetite e do sono. Os catecolaminas são sintetizados a partir de um aminoácido chamado tirosina, e sua produção é regulada por uma série de enzimas e outras moléculas.
Agora, em relação à palavra "catecol" que está presente no nome "catecolaminas", ela refere-se a um grupo funcional encontrado nesses compostos, que consiste em dois grupos hidroxila (-OH) ligados a um anel benzeno. Esse grupo funcional é chamado de catecol ou diidroxifenil e é responsável por muitas das propriedades químicas e biológicas dos catecolaminas.
Espero que tenha ajudado! Se você tiver outras dúvidas, sinta-se à vontade para perguntar.
La normétanephrine est une substance chimique qui est produite par le système nerveux sympathique du corps humain. Elle est un métabolite des catécholamines, telles que l'adrénaline (épinéphrine) et la noradrénaline (norépinephrine). La normétanephrine peut être trouvée en petites quantités dans l'urine et le plasma sanguin des personnes en bonne santé.
Cependant, lorsque les glandes surrénales produisent des niveaux excessifs de catécholamines, comme c'est le cas dans certaines affections médicales, les niveaux de normétanephrine peuvent également être élevés. Par conséquent, la mesure des niveaux de normétanephrine dans l'urine ou le plasma sanguin peut être utilisée comme un marqueur pour diagnostiquer certaines affections médicales, telles que les tumeurs des glandes surrénales (phéochromocytomes et paragangliomes).
Il est important de noter qu'un certain nombre de facteurs peuvent influencer les niveaux de normétanephrine, y compris l'utilisation de certains médicaments, l'alimentation et le stress. Par conséquent, il est essentiel d'interpréter les résultats des tests de normétanephrine dans le contexte du tableau clinique complet du patient.
S-Adenosilmetionina (SAMe) é um composto orgânico que ocorre naturalmente no corpo humano e desempenha um papel importante no metabolismo. É formado a partir da combinação de metionina, um aminoácido essencial, com adenosil trifosfato (ATP).
SAMe é o principal doador de grupos metilo em reações bioquímicas no corpo humano. Essas reações são importantes para a síntese e ativação de diversas moléculas, incluindo neurotransmissores (como serotonina e dopamina), hormônios, proteínas, e fosfolipídios das membranas celulares. Além disso, SAMe é também envolvido em processos de detoxificação hepática e na síntese do antioxidante glutationa.
Devido à sua importância no metabolismo, baixos níveis de SAMe podem estar associados a diversas condições de saúde, como depressão, doenças hepáticas e osteoartrite. Por isso, SAMe é por vezes utilizado como suplemento dietético para tratar essas condições, embora sua eficácia seja ainda objeto de debate na comunidade científica.
Em medicina e biologia, a metilação refere-se a um processo bioquímico no qual um grupo metil (um átomo de carbono ligado a três átomos de hidrogênio, CH3) é adicionado a uma molécula. A mais comum e bem estudada forma de metilação ocorre na extremidade do DNA, onde um grupo metil é adicionado a um dos pares de bases, geralmente a citosina, modificando assim a função desse trecho do DNA.
Este processo é catalisado por uma enzima chamada DNA metiltransferase e desempenha um papel importante na regulação da expressão gênica, no controle da replicação do DNA e no processo de desenvolvimento embrionário. Além disso, a metilação anormal do DNA tem sido associada a diversas doenças, incluindo câncer, diabetes e transtornos neurológicos.
Proteína O-Metiltransferase (OMT) é um tipo de enzima que transfere grupos metila a proteínas, especificamente modificando resíduos de tirosina em aminoácidos de proteínas. Esta modificação é chamada de O-metilação e pode desempenhar um papel importante na regulação da atividade das proteínas, influenciando sua estabilidade, localização subcelular e interações com outras moléculas.
As OMTs são encontradas em diversos organismos, desde bactérias a humanos, e estão envolvidas em uma variedade de processos celulares, incluindo sinalização celular, resposta ao estresse e desenvolvimento embrionário. Algumas OMTs também desempenham um papel na doença, como no câncer, onde a atividade dessas enzimas pode ser alterada e contribuir para a progressão da doença.
A definição médica de Proteína O-Metiltransferase refere-se especificamente às enzimas que realizam a modificação O-metilação em proteínas, desempenhando um papel importante na regulação da atividade e função das proteínas no organismo.
Metiltransferases são um tipo de enzima que transferem grupos metilo (um átomo de carbono ligado a três átomos de hidrogênio) de um doador de metila, geralmente S-adenosilmetionina (SAM), para um receptor, geralmente outra molécula ou proteína. Este processo é conhecido como metilação e desempenha um papel fundamental em uma variedade de processos biológicos, incluindo a regulação gênica, síntese de neurotransmissores e modificação epigenética.
Existem diferentes tipos de metiltransferases que atuam em diferentes locais e substratos. Algumas metiltransferases estão envolvidas na metilação do DNA, o que pode alterar a expressão gênica ao impedir a ligação de fatores de transcrição ao DNA ou atrair proteínas que reprimem a transcrição. Outras metiltransferases atuam em histonas, as proteínas que organizam o DNA em estruturas nucleossômicas, modificando-as e influenciando assim a compactação do DNA e a expressão gênica.
As metiltransferases também desempenham um papel importante na modificação de outras moléculas, como lípidos e peptídeos, alterando suas propriedades e funções. A disfunção das metiltransferases tem sido associada a várias doenças, incluindo câncer, doenças neurodegenerativas e transtornos mentais.
A Acetilserotonina O-Metiltransferase (ASMT), também conhecida como Hydroxyindole O-Methyltransferase (HIOMT), é uma enzima que desempenha um papel importante no metabolismo da serotonina no corpo humano.
A ASMT catalisa a última etapa na biossíntese de melatonina, convertendo a acetilserotonina em melatonina ao adicionar um grupo metila à molécula. A melatonina é uma hormona que regula o ritmo circadiano do corpo e está envolvida no controle do sono e da vigília.
A deficiência ou disfunção da ASMT pode resultar em alterações no nível de melatonina no corpo, o que pode estar relacionado a vários distúrbios do sono e outras condições de saúde.
Catechol 2,3-dioxygenase é uma enzima que catalisa a reação de oxidação do catecolo em 2-hidroximuconic semialdeído. A reação ocorre através da ruptura da ligação carbono-carbono entre os carbonos 2 e 3 do anel catecol, resultando na formação de um grupo funcional lactona no produto final.
A equação química para esta reação é a seguinte:
catecolo + O2 -> 2-hidroximuconic semialdeído
Esta enzima desempenha um papel importante na degradação de compostos aromáticos policíclicos (CAPs) e outros compostos fenólicos presentes no ambiente. Ela é encontrada em uma variedade de organismos, incluindo bactérias, fungos e plantas.
A catecol 2,3-dioxygenase pertence à família das oxidorreductases e requer ferro como cofator para sua atividade catalítica. A sua expressão geralmente é induzida em resposta a exposição a compostos aromáticos, o que permite que os organismos degradem tais compostos como fonte de carbono e energia.
Genótipo é um termo usado em genética para se referir à constituição genética completa de um indivíduo, ou seja, a sequência completa do DNA que determina suas características genéticas. O genótipo inclui todos os genes presentes no conjunto de cromossomos de um indivíduo e as variações alélicas (diferenças nas versões dos genes) que estejam presentes em cada gene.
O genótipo é diferente do fenótipo, que refere-se às características observáveis de um organismo, como a cor dos olhos ou o tipo de sangue. O fenótipo é o resultado da expressão gênica, que é o processo pelo qual as informações contidas no DNA são convertidas em proteínas e outros produtos genéticos que desempenham funções específicas no organismo.
A compreensão do genótipo de um indivíduo pode ser importante em vários campos, como a medicina, a agricultura e a pesquisa biológica, pois pode fornecer informações sobre os riscos de doenças, as respostas às drogas e outras características que podem ser úteis para fins diagnósticos ou terapêuticos.
Os estrogênios de catecol são um tipo específico de estrogênio, que é uma classe de hormônios sexuais femininos. Eles são derivados da dopamina, um neurotransmissor no cérebro, e são encontrados em pequenas quantidades no corpo humano.
Os estrogênios de catecol incluem compostos como a 2-hidroxiesterona e a 4-hidroxiesterona. Eles desempenham um papel importante na regulação do sistema reprodutivo feminino, mas também têm sido associados a certos riscos para a saúde, especialmente quando presentes em níveis elevados.
Alguns estudos sugeriram que os estrogênios de catecol podem estar relacionados ao aumento do risco de câncer de mama e outras condições de saúde. No entanto, ainda é necessário realizar mais pesquisas para confirmar essas associações e determinar os mecanismos exatos por trás delas.
Catechol 1,2-dioxygenase é uma enzima que catalisa a reação de oxidação de catecol a muconato dióico em presença de oxigênio molecular. A reação ocorre através da abertura da estrutura do anel benzeno dos compostos catecol, resultando na formação de um diácido muconático. Essa enzima desempenha um papel importante no metabolismo de compostos aromáticos e é encontrada em várias espécies, incluindo humanos. A catecol 1,2-dioxygenase é uma enzima ferro-dependente que requer Fe(II) como cofator para sua atividade catalítica.
Lignina é uma substância complexa e resistente encontrada em madeira e outas fibras vegetais. É um biopolímero formado por unidades aromáticas que estão altamente entrecruzadas, o que confere às plantas rigidez e resistência mecânica. A lignina atua como um reforço na parede celular das células vegetais, fornecendo suporte estrutural e proteção contra patógenos.
Em termos médicos, a lignina não desempenha um papel direto na saúde humana, mas pode ter implicações em áreas como a produção de medicamentos e a biotecnologia. Por exemplo, a capacidade da lignina de formar estruturas rígidas e duráveis tem despertado interesse na sua possível utilização no desenvolvimento de novos materiais biocompatíveis para aplicações médicas.
No entanto, é importante notar que a exposição excessiva à lignina e outas substâncias presentes em fumo do tabaco podem aumentar o risco de desenvolver doenças respiratórias e cardiovasculares, bem como alguns tipos de câncer.
A "Proteína D-Aspartato-L-Isoaspartato Metiltransferase" é uma enzima que catalisa a reação de transferência de um grupo metila do metil-donor S-adenosilmetionina (SAM) para um resíduo de ácido aspártico ou ácido isoaspártico em proteínas, convertendo-os em residuos de D-Aspartato ou D-Isoaspartato. Essa enzima desempenha um papel importante na manutenção da integridade e função das proteínas, pois a formação espontânea de D-aminoácidos em proteínas pode resultar em alterações estruturais e funcionais. O código genético não codifica para D-aminoácidos, então essas modificações são o resultado de reações químicas espontâneas que ocorrem ao longo do tempo. A "Proteína D-Aspartato-L-Isoaspartato Metiltransferase" ajuda a reverter essas modificações, mantendo as proteínas em seu estado funcional original.
Anisocoria é um termo médico que se refere à condição em que as pupilas de cada olho têm tamanhos diferentes. A anisocoria em si não é uma doença, mas sim um sinal ou sintoma que pode ser associado a várias condições de saúde, desde algo benigno até potencialmente sério.
A anisocoria pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo lesões no cérebro ou no tronco cerebral, distúrbios do nervo craniano, glaucoma, inflamação ocular, uso de certos medicamentos e exposição a venenos ou toxinas. Em alguns casos, a anisocoria pode ser hereditária ou presente desde o nascimento.
O tratamento para a anisocoria dependerá da causa subjacente. Se a anisocoria for causada por uma condição médica subjacente, o tratamento geralmente se concentrará em tratar essa condição. Em alguns casos, a anisocoria pode resolver-se sozinha ao longo do tempo, especialmente se for causada por algo benigno ou transitório.
Em geral, é importante consultar um médico se você notar que as suas pupilas estão diferentes de tamanho, especialmente se isso for acompanhado de outros sintomas, como dor de cabeça, visão dupla ou alterações na visão.
Entacapone
Síndrome da deleção 22q11.2
ICOMT
Dopamina
Medula adrenal
Tolcapona
Imipramina
Catecolamina
Neuroticismo
Julius Axelrod
Metanefrina
Esquizofrenia infantil
Ácido homovanílico
Tratamento da doença de Parkinson
Noradrenalina
3-metoxitiramina
Monoamina oxidase
Ácido 3,4-di-hidroxifenilacético
Estradiol
Sistema nervoso simpático
Entacapone - Wikipedia
Doença de Parkinson - Distúrbios neurológicos - Manuais MSD edição para profissionais
Levodopa
Antidepressivos e anestésicos locais: interações medicamentosas de interesse odontológico
O chá verde no emagrecimento
ASSOCIAÇÃO BRASIL PARKINSON - ABP: 17 de mai. de 2010
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Chá verde e emagrecimento - GEASE
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Enzima4
- Enzima que cataliza el movimiento de un grupo metilo de la S-adenosilmetionina a un catecol o una catecolamina. (bvsalud.org)
- Enzima que catalisa o movimento de um grupo metil da S-adenosilmetionina para um catecol ou catecolamina. (bvsalud.org)
- Além disso, o chá verde possui polifenóis que inibem a ação de uma enzima chamada catecol-O metiltransferase microssomal hepática. (lineaverde.com.br)
- Acredita-se que as catequinas do chá verde reduzem a atividade de uma enzima conhecida como catecol-O-metiltransferase , responsável por degradar a noradrenalina, um neurotransmissor que induz um efeito excitatório ( 6 ). (tafitness.net)