Neoplasia maligna que surge do epitélio dos BRÔNQUIOS. Representa um grande grupo de doenças epiteliais pulmonares malignas que pode ser dividido em dois grupos clínicos: CARCINOMA DE PEQUENAS CÉLULAS DO PULMÃO e CARCINOMA PULMONAR DE CÉLULAS NÃO PEQUENAS.
Neoplasia maligna constituída de células epiteliais que tendem a infiltrar os tecidos circunvizinhos e originar metástases. Sob o ponto de vista histológico, é um tipo de neoplasia, mas o termo é frequentemente empregado de forma errônea como sinônimo de câncer.
Cistos de uma das partes do mediastino: a parte superior, contendo a traqueia, esôfago, duto torácico e timo; a parte média inferior, contendo o pericárdio; a parte anterior inferior contendo alguns gânglios linfáticos e a parte posterior inferior, contendo o duto torácico e esôfago.
Tumores ou câncer do PULMÃO.
Carcinoma derivado de células epiteliais escamosas (ver CÉLULAS EPITELIAIS). Também pode ocorrer em áreas em que o epitélio glandular ou colunar estejam normalmente presentes. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Qualquer cavidade ou saco fechado preenchido por líquido (CISTOS) revestido por um EPITÉLIO e encontrado na região do ESÔFAGO.
Neoplasia maligna primária de células hepáticas epiteliais. Abrange desde o tumor bem diferenciado com CÉLULAS EPITELIAIS, indistinguíveis dos HEPATÓCITOS normais até a neoplasia pouco diferenciada. As células podem ser uniformes, marcadamente pleomórficas, ou ainda, podem formar CÉLULAS GIGANTES. Vários esquemas classificatórios têm sido propostos.
Tumores ou câncer dos BRÔNQUIOS.
Carcinoma anaplásico altamente maligno e geralmente broncogênico formado por pequenas células ovoides com pouquíssima neoplasia. É caracterizado por um núcleo dominante profundamente basófilo e com nucléolos ausentes ou indistintos. (Tradução livre do original: Stedman, 25th ed; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p1286-7)
Anomalia do desenvolvimento na qual uma massa de tecido pulmonar não funcionante não tem conexão normal com a árvore traqueobrônquica e recebe um suprimento anômalo de sangue originando-se da aorta descendente torácica ou abdominal. A massa pode ser extralobar, por exemplo, completamente separada do pulmão normalmente conectado ou intralobar, por exemplo, parcialmente cercado de pulmão normal.
Excisão de tecido do pulmão, incluindo a lobectomia pulmonar parcial ou total.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Visualização do peito e órgãos da cavidade torácica por raio x. Não está restrita à visualização dos pulmões.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia dos brônquios.
Protrusão sacular além da parede do ESÔFAGO.
Hormônios lançados de neoplasias ou de outras células que não são fontes habituais de hormônios.
Lesão com características citológicas associadas com carcinoma invasivo, mas as células tumorais estão confinadas ao epitélio original, sem invasão da membrana basal.
Tumor epitelial maligno com organização glandular.
Exame, terapia ou cirurgia endoscópica da cavidade pleural.
Incisão cirúrgica na parede do tórax.
Exame endoscópico, terapia e cirurgia do mediastino ânterossuperior do tórax.
Osteíte simétrica dos quatro membros localizada principalmente nas falanges e epífises terminais dos ossos longos do antebraço e perna, às vezes estendendo-se às extremidades proximais dos membros e aos ossos planos, acompanhada por uma cifose dorsal e alguma afecção das articulações. É muitas vezes secundária a afecções crônicas dos pulmões e coração. (Dorland, 28a ed)
Neoplasia maligna caracterizada por formação de numerosas projeções irregulares digitiformes e estroma fibroso coberto com uma camada superficial de células epiteliais neoplásicas. (Stedman, 25a ed)
Tumor broncogênico de células indiferenciadas (anaplásicas) de grande tamanho. Pode ser uma variedade de carcinoma de células escamosas do pulmão que sofreu ainda mais desdiferenciação. (Dorland, 28a ed)
A maior passagem que leva ar aos pulmões originando-se na bifurcação terminal da TRAQUEIA. Incluem os dois maiores brônquios primários que se ramificam em brônquios secundários e terciários que, por sua vez, se estendem em BRONQUÍOLOS e ALVÉOLOS PULMONARES.
Cirurgia feita nos pulmões.
Estrutura muscular delgada (semelhante a uma membrana) que separa as câmaras superiores direita e esquerda do coração (ÁTRIOS DO CORAÇÃO).
A presença de pus numa cavidade do corpo ou de um órgão.
Neoplasias da traqueia referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células que formam massas tumorais benignas ou malignas (câncer) dentro ou ao redor do revestimento da traqueia.
Situação de HIPONATREMIA e perda renal de sal (atribuída à superexpansão de LÍQUIDOS CORPORAIS), resultado da liberação contínua do HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO, que estimula a reabsorção renal de água. Caracteriza-se por função normal do RIM, elevada OSMOLALIDADE da urina, baixa osmolalidade sérica e disfunção neurológica. A etiologia inclui neoplasias produtoras de HAD, lesões ou doenças envolvendo HIPOTÁLAMO, HIPÓFISE e PULMÃO. Esta síndrome também pode ser induzida por medicamento.
Tumores ou câncer do FÍGADO.
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de doenças ou disfunções pela avaliação do local da patologia ou do campo operativo durante uma intervenção cirúrgica.
CARCINOMA invasivo (infiltrante) do sistema ductal mamário (GLÂNDULAS MAMÁRIAS) da MAMA humana.
Neoplasia maligna de pele que raramente metastatiza, mas tem capacidade de invasão e destruição local. É clinicamente dividido nos tipos: nodular, esclerodermiforme, tipo morfeia e tipo superficial (pagetoide). Desenvolvem-se em pele pilosa, mais comumente em áreas expostas ao sol. Aproximadamente 85 por cento são encontrados na área da cabeça e do pescoço e os 15 por cento remanescentes, no tronco e membros. (De DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p1471)
Síndromes resultantes de uma produção inapropriada de HORMÔNIOS ou substâncias semelhantes a hormônios geradas por NEOPLASIAS em tecidos não endócrinos ou não pelas GLÂNDULAS ENDÓCRINAS comuns. Desta maneira, os hormônios produzidos são chamados de secreção de HORMÔNIOS ECTÓPICOS.
Morte resultante da presença de uma doença em um indivíduo, como mostrado por um único caso relatado ou um número limitado de pacientes. Deve ser diferenciado de MORTE, a interrupção fisiológica da vida e de MORTALIDADE, um conceito epidemiológico ou estatístico.
Métodos que tentam expressar em termos replicáveis a extensão de neoplasias no paciente.
Processos patológicos que envolvem qualquer parte do PULMÃO.
Área que ocupa a região mais posterior da CAVIDADE ABDOMINAL. Esta área limita-se lateralmente pelas bordas dos músculos quadrados lombares e se estende do DIAFRAGMA à borda da PELVE verdadeira, continuando então como espaço extraperitoneal pélvico.
Tipo de radioimunoensaio no qual o excesso do anticorpo específico ligado é adicionado diretamente para o teste do antígeno a ser medido.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Predição do provável resultado de uma doença baseado nas condições do indivíduo e no curso normal da doença como observado em situações semelhantes.
Neoplasia maligna derivada de células do epitélio de transição (ver CÉLULAS EPITELIAIS), que ocorre principalmente na BEXIGA ou PELVE RENAL.
Cisto normalmente esférico, surgindo a partir de uma bolsa protruída de origem embrionária do intestino anterior ou traqueia. É geralmente encontrado no mediastino ou pulmão e é normalmente assintomático, a não ser venha a ficar infectado.
Cirurgia endoscópica da cavidade pleural feita com visualização através da transmissão por vídeo.
Membrana na linha média do TÓRAX de mamíferos. Separa os pulmões entre o ESTERNO pela frente e a COLUNA VERTEBRAL atrás. Também circunda o CORAÇÃO, a TRAQUEIA, o ESÔFAGO, o TIMO e os LINFONODOS.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Carcinoma não invasivo (não infiltrante) da mama caracterizado pela proliferação de células epiteliais malignas confinadas aos ductos ou lóbulos mamários, sem evidência de invasão através da membrana basal, por microscopia óptica, para dentro do estroma circunjacente.
Carcinoma caracterizado por faixas ou cilindros de estroma hialinizado ou mucinoso separando ou rodeadas por ninhos de cordões de pequenas células epiteliais. Ele aparece em um ou mais de três padrões: cribriforme, sólido e tubular; a localização usual é nas glândulas salivares, mas tumores histologicamente semelhantes aparecem em outras localizações. Maligno e invasivo, mas de crescimento lento, ele se alastra infiltrando a corrente sanguínea e espaços perineurais. (Dorland, 28a ed)
Síndrome associada com enervação simpática deficiente em um lado da face, incluindo o olho. Os sinais clínicos incluem MIOSE, BLEFAROPTOSE leve e ANIDROSE hemifacial (diminuição da sudorese)(ver HIPOIDROSE). Lesões no TRONCO CEREBRAL, na MEDULA ESPINHAL cervical, na raiz do primeiro nervo torácico, no ápice do PULMÃO, na ARTÉRIA CARÓTIDA, no SEIO CAVERNOSO e no ápice da ÓRBITA podem causar esta afecção.
Recessão do globo ocular dentro da órbita.
Doenças do sexto nervo craniano (abducente) ou de seu núcleo nas pontes. O nervo pode ser lesado ao longo de seu curso nas pontes, intracranialmente, uma vez que migra ao longo da base do cérebro, do seio cavernoso ou no nível da fissura orbital superior ou órbita. A disfunção do nervo causa fraqueza do músculo reto lateral, resultando em diplogia horizontal, que se torna máxima quando o olho afetado é retirado e na ESOTROPIA. Afecções comumente associadas com lesão do nervo incluem HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, TRAUMATISMOS CRANIOCEREBRAIS, ISQUEMIA e NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Dilatação das pupilas maior que 6 mm combinada com falência das pupilas em contrair quando estimuladas com luz. Este estado pode ocorrer em virtude de lesão das fibras pupilares no nervo oculomotor, em glaucoma de ângulo fechado agudo e na SÍNDROME DE ADIE.
Perspiração ausente ou anormalmente diminuída. Ambas as formas generalizada e segmentada (sudorese reduzida ou ausente em localizações circunscritas) da doença estão normalmente associadas com outras afecções subjacentes.
Constrição pupilar. Pode resultar da ausência congênita do músculo pupilar dilatador, enervação simpática deficiente ou irritação da CONJUNTIVA ou CÓRNEA.

Carcinoma broncogênico é um tipo específico de câncer de pulmão que se origina nas células das vias aéreas dos pulmões, mais precisamente nos bronquios. Existem dois tipos principais de carcinoma broncogênico: o carcinoma de células pequenas e o carcinoma de células não-pequenas. O último é dividido em outros três subtipos: adenocarcinoma, carcinoma de células escamosas e carcinoma grande celular.

O adenocarcinoma é o tipo mais comum de câncer de pulmão nos Estados Unidos e geralmente se desenvolve na parte externa dos pulmões. O carcinoma de células escamosas, também conhecido como epidermoides, costuma aparecer nas principais vias aéreas (bronquios) e é frequentemente associado ao tabagismo. O carcinoma grande celular é um tipo menos comum de câncer de pulmão e geralmente cresce e se propaga rapidamente.

Os sintomas do carcinoma broncogênico podem incluir tosse persistente, falta de ar, dor no peito, sibilos, respiração ruidosa, perda de peso involuntária, cansaço e hemoptise (tossir sangue). O tratamento depende do tipo e estágio do câncer e pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação desses métodos.

É importante ressaltar que o tabagismo é o fator de risco mais significativo para o desenvolvimento do carcinoma broncogênico. A exposição a outros agentes cancerígenos, como o radão e certas substâncias químicas presentes no ambiente de trabalho, também pode aumentar o risco de desenvolver esse tipo de câncer de pulmão.

Carcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir dos tecidos epiteliais, que são os tecidos que revestem as superfícies internas e externas do corpo. Esses tecidos formam estruturas como a pele, as membranas mucosas que revestem as passagens respiratórias, digestivas e urinárias, além dos órgãos glandulares.

Existem vários subtipos de carcinomas, dependendo do tipo de célula epitelial em que se originam. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Adenocarcinoma: origina-se a partir das células glandulares dos tecidos epiteliais. Pode ser encontrado em diversos órgãos, como os pulmões, mama, próstata e cólon.
2. Carcinoma de células escamosas (ou epidermóide): desenvolve-se a partir das células escamosas, que são células achatadas encontradas na superfície da pele e em outros tecidos epiteliais. Pode ocorrer em diversas partes do corpo, como pulmões, cabeça, pescoço, garganta e genitais.
3. Carcinoma de células basais: é um tipo raro de carcinoma que se origina nas células basais da pele, localizadas na camada mais profunda do epiderme.

O câncer começa quando as células epiteliais sofrem mutações genéticas que levam ao crescimento celular descontrolado e à formação de tumores malignos. Esses tumores podem se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase, o que pode tornar o tratamento mais desafiador e reduzir a probabilidade de cura.

Tratamentos para carcinomas incluem cirurgia, radioterapia, quimioterapia e terapias dirigidas, dependendo do tipo e estágio do câncer, bem como da saúde geral do paciente.

Um cisto mediastinal é um saco cheio de líquido localizado no mediastino, a região do corpo que separa os pulmões e inclui o coração, tráqueia, esôfago, tórax e outros órgãos e tecidos. Esses cistos podem ser congênitos (presentes desde o nascimento) ou adquiridos (desenvolvidos ao longo da vida). Eles geralmente não causam sintomas, mas em alguns casos podem pressionar outras estruturas, levando a dificuldade para respirar, tosse, dor no peito ou outros sintomas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias e tomografias computadorizadas. O tratamento depende da localização, tamanho e causa do cisto e pode incluir a observação, a drenagem ou a remoção cirúrgica.

Neoplasias pulmonares referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células nos tecidos do pulmão, resultando em massas tumorais ou cânceres. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias pulmonares malignas são geralmente classificadas como carcinomas de células pequenas ou carcinomas de células não pequenas, sendo o último o tipo mais comum. Fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias pulmonares incluem tabagismo, exposição a produtos químicos nocivos e antecedentes familiares de câncer de pulmão. O tratamento depende do tipo e estadiado da neoplasia, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias alvo específicas para certos genes mutados.

Carcinoma de células escamosas é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células escamosas, que são células planas e achatadas encontradas na superfície da pele e em revestimentos mucosos de órgãos internos. Este tipo de câncer geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a pele, boca, garganta, nariz, pulmões e genitais.

No caso do carcinoma de células escamosas da pele, ele geralmente se apresenta como uma lesão ou mancha na pele que pode ser verrucosa, ulcerada ou crostosa. Pode causar prurido, dor ou sangramento e seu tamanho pode variar de alguns milímetros a centímetros. O câncer costuma se desenvolver lentamente ao longo de vários anos e sua detecção precoce é fundamental para um tratamento efetivo.

O carcinoma de células escamosas geralmente é causado por exposição prolongada aos raios ultravioleta do sol, tabagismo, infecções persistentes, dieta deficiente em frutas e verduras, exposição a certos produtos químicos e antecedentes familiares de câncer. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia fotodinâmica, dependendo do estágio e localização do câncer.

Um cisto esofágico é uma bolsa ou saco cheio de líquido que se desenvolve na parede do esôfago. O esôfago é o tubo muscular que conecta a garganta à barriga e é por onde passamos alimentos e bebidas quando as engolimos.

Existem diferentes tipos de cistos esofágicos, dependendo da sua localização e do tipo de tecido em que se desenvolvem. Alguns cistos esofágicos podem ser congênitos, o que significa que estão presentes desde o nascimento, enquanto outros podem se desenvolver mais tarde na vida como resultado de uma infecção ou inflamação.

Os sintomas de um cisto esofágico podem variar dependendo do seu tamanho e localização. Em alguns casos, os cistos não causam sintomas e podem ser descobertos acidentalmente durante exames realizados para outros motivos. No entanto, em outros casos, um cisto esofágico pode causar dificuldade em engolir (disfagia), dor no peito ou tosse seca.

O tratamento de um cisto esofágico geralmente consiste em sua remoção cirúrgica. Isto é feito para prevenir complicações, como infecções ou a formação de tecidos cicatriciais que possam bloquear o esôfago. Em alguns casos, se o cisto for muito pequeno e não estiver causando sintomas, pode ser monitorado ao longo do tempo para verificar se está aumentando de tamanho ou causando problemas.

Carcinoma hepatocelular (HCC) é o tipo mais comum de câncer de fígado primário em adultos. É um tumor maligno que se origina das células hepáticas, também conhecidas como hepatócitos. A maioria dos casos de HCC está associada à doença hepática subjacente, especialmente a cirrose, que pode ser causada por infecção pelo vírus da hepatite B ou C, consumo excessivo de álcool, obesidade e diabetes.

Os sintomas iniciais do HCC podem incluir fadiga, perda de apetite, perda de peso involuntária, náuseas e vômitos. À medida que o tumor cresce, os sintomas podem piorar e incluir dor abdominal superior direita, inchaço abdominal, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), confusão mental e sangramento.

O diagnóstico de HCC geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de análises de sangue para marcadores tumorais, como a alfa-fetoproteína (AFP). A biópsia do fígado pode ser realizada para confirmar o diagnóstico.

O tratamento do HCC depende do estágio e da saúde geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia para remover o tumor, transplante de fígado, terapia ablativa (como radiofrequência ou etanol), quimioterapia e radioterapia. A imunoterapia e as terapias dirigidas também estão se tornando opções de tratamento cada vez mais comuns para o HCC avançado.

Neoplasias brônquicas referem-se a um grupo de crescimentos anormais e descontrolados de células que ocorrem nas vias aéreas dos pulmões, conhecidas como brônquios. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias malignas dos brônquios são geralmente classificadas em dois tipos principais: carcinoma de células pequenas e carcinoma de células não pequenas. O carcinoma de células pequenas representa cerca de 15% a 20% de todos os cânceres de pulmão e cresce e se propaga rapidamente. Já o carcinoma de células não pequenas é o tipo mais comum de câncer de pulmão, responsável por cerca de 80% a 85% dos casos, e cresce e se propaga mais lentamente do que o carcinoma de células pequenas.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias brônquicas incluem o tabagismo, exposição a produtos químicos cancerígenos no ambiente de trabalho, histórico familiar de câncer de pulmão e infecção por vírus do papiloma humano (VPH). O tratamento das neoplasias brônquicas depende do tipo e estágio da doença, e pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos.

Carcinoma de Células Pequenas (CCP) é um tipo agressivo e menos comum de câncer de pulmão que se origina das células de neuroendocrinas do pulmão. Essas células têm características semelhantes às células nervosas e podem produzir hormônios e outros produtos químicos. O CCP costuma crescer e se espalhar rapidamente para outras partes do corpo, incluindo os órgãos distantes como o fígado, os ossos e o cérebro.

Os sintomas do Carcinoma de Células Pequenas podem incluir tosse persistente, falta de ar, dor no peito, febre, suores noturnos, perda de peso involuntária e fadiga. Além disso, devido à produção hormonal das células cancerosas, alguns indivíduos podem experimentar sintomas paraneoplásicos, como pressão alta, diabetes e alterações mentais.

O diagnóstico do Carcinoma de Células Pequenas geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e biópsia para análise laboratorial das células cancerosas. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação desses métodos, dependendo do estágio e da extensão da doença. Devido à sua natureza agressiva e propensão a se espalhar rapidamente, o prognóstico geral para o Carcinoma de Células Pequenas é menos favorável do que outros tipos de câncer de pulmão. No entanto, o tratamento precoce e individualizado pode melhorar as perspectivas de sobrevida dos pacientes.

O sequestro broncopulmonar é um defeito de nascença raro em que o tecido pulmonar está desconectado do sistema respiratório normal e recebe seu suprimento sanguíneo de vasos sanguíneos anormais que se originam a partir do coração ou grandes vasos sanguíneos próximos ao coração. Esses tecidos pulmonares isquémicos podem se desenvolver em uma massa, geralmente localizada no baixo lobo inferior esquerdo do pulmão.

Os sintomas do sequestro broncopulmonar podem incluir tosse crônica, respiração laboriosa, infecções pulmonares recorrentes e hemoptise (expectoração de sangue). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, que podem mostrar a presença da massa anormal.

O tratamento do sequestro broncopulmonar geralmente consiste em cirurgia para remover o tecido pulmonar isquémico e os vasos sanguíneos anormais. A cirurgia geralmente é bem-sucedida em aliviar os sintomas e prevenir complicações futuras, especialmente se a condição for diagnosticada e tratada cedo.

Pneumonectomy é um procedimento cirúrgico em que todo o pulmão é removido. Essa cirurgia geralmente é realizada para tratar doenças avançadas ou cancerosas que afetam o pulmão inteiro e não podem ser tratadas com outros métodos menos invasivos, como a lobectomia (remoção de um lóbulo específico do pulmão).

A pneumonectomia pode ser uma cirurgia aberta ou video-assistida, dependendo da avaliação clínica e preferência do cirurgião. Durante o procedimento, o paciente é colocado sob anestesia geral e é conectado a um ventilador mecânico para manter a oxigenação durante a cirurgia. O tórax é então aberto, e os vasos sanguíneos, bronquíolo e nervos que levam ao pulmão são cuidadosamente ligados e cortados. Em seguida, o pulmão inteiro é removido do tórax. O tórax é então fechado com pontos ou grampos metálicos, e um dreno torácico é colocado para ajudar a remover o excesso de líquido e ar da cavidade pleural enquanto se recupera.

A pneumonectomia é uma cirurgia complexa e invasiva que pode levar a complicações graves, como infecção, hemorragia, neumotórax (ar na cavidade pleural), derrame pleural (líquido na cavidade pleural) e insuficiência cardíaca congestiva. Além disso, os pacientes podem experimentar uma diminuição permanente da capacidade pulmonar e dificuldade em realizar atividades físicas extenuantes após a cirurgia. No entanto, em muitos casos, a pneumonectomia pode ser uma opção de tratamento eficaz para prolongar a vida e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com câncer de pulmão avançado ou outras doenças pulmonares graves.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Uma radiografia torácica é um exame de imagem diagnóstico comum que utiliza raios X para fornecer uma visualização dos órgãos e estruturas do tórax, incluindo os pulmões, o coração, as costelas, a coluna vertebral e os vasos sanguíneos principais.

Durante o exame, o paciente é geralmente posicionado de pé ou sentado, com os raios X passando através do tórax enquanto uma placa detector registra as imagens resultantes em forma de fotografias. Essas imagens podem ajudar a diagnosticar uma variedade de condições, como pneumonia, neoplasias pulmonares, insuficiência cardíaca congestiva, doenças pleurais e outras anormalidades torácicas.

A radiografia torácica é um procedimento simples, rápido e indolor que pode ser realizado em consultórios médicos, clínicas de imageria diagnóstica ou hospitais. É uma das formas mais comuns de exames de imagem e é frequentemente solicitada por médicos como parte do processo de avaliação e diagnóstico de sintomas respiratórios e outras condições relacionadas ao tórax.

Broncoscopia é um exame diagnóstico que permite a visualização do interior dos brônquios (as vias aéreas inferiores) e da traqueia (a via aérea superior). É geralmente realizado por um médico especialista em doenças dos pulmões, chamado pneumologista.

Durante o exame, um tubo flexível e iluminado, chamado broncoscopio, é inserido através da garganta ou nariz e direcionado até os brônquios. O broncoscopio possui uma câmera minúscula na sua extremidade, que transmite imagens do interior dos brônquios para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos tecidos e das vias aéreas.

A broncoscopia pode ser usada para diagnosticar diversas condições, como inflamação, infecção, câncer ou outras doenças pulmonares. Além disso, o procedimento também permite que o médico recolha amostras de tecido (biópsia) ou fluido para análises laboratoriais mais detalhadas. Essas amostras podem ajudar a confirmar um diagnóstico e orientar o tratamento adequado.

Embora seja um exame invasivo, os riscos associados à broncoscopia são geralmente mínimos. Eles podem incluir reações alérgicas a anestésicos ou medicamentos, sangramento leve na região where o broncoscopio foi inserido, e infecção. No entanto, esses riscos são raros e geralmente tratáveis. Antes do exame, o médico discutirá com o paciente os benefícios e os riscos associados à broncoscopia, a fim de tomar uma decisão informada sobre o procedimento.

Um divertículo esofágico, também conhecido como divertículo de Zenker ou falso divertículo, é uma bolsa ou saco anormal que se forma na parede do esôfago, geralmente na região superior do esôfago. É causado por uma pressão excessiva e contínua sobre a parede do esôfago, geralmente devido à dificuldade em engolir (disfagia) ou à presença de espasmos musculares anormais no esôfago.

Os sintomas mais comuns incluem dificuldade em engolir, regurgitação de alimentos não digeridos, dolor de garganta, halitose (mau hálito), tosse crônica e perda de peso. Em casos graves, pode haver complicações como infecção, inflamação ou perforação do divertículo, o que pode levar a uma mediastinite (inflamação do tecido conjuntivo do tórax) ou perfuração da artéria carótida.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como a barium swallow ou a endoscopia superior. O tratamento pode variar desde a dieta e terapia de reabilitação da deglutição até a cirurgia, dependendo da gravidade dos sintomas e das complicações associadas.

Hormônios ectópicos referem-se a hormônios que são produzidos e secretados por tecidos ou órgãos fora do local normal onde eles seriam produzidos em condições fisiológicas normais. Este fenômeno geralmente ocorre como resultado de uma doença ou distúrbio, como um tumor benigno ou maligno que afeta esses tecidos ou órgãos.

Por exemplo, no câncer de pulmão, as células cancerosas podem produzir e secretar hormônios, como a hormona paratireoidóide relacionada ao câncer (PTHrP), que pode causar hipercalcemia (aumento dos níveis de cálcio no sangue). Outro exemplo é o síndrome da tireotoxicose induzida por mama, na qual as células cancerosas da mama produzem e secretam hormônios tireoidais, levando a sintomas de hipertireoidismo.

Em resumo, os hormônios ectópicos são aqueles que estão fora do local normal de produção e podem causar uma variedade de sintomas e distúrbios clínicos dependendo do tipo de hormônio envolvido e da gravidade da doença subjacente.

Carcinoma in situ é um termo usado em patologia para descrever uma lesão precancerosa em que as células cancerosas estão presentes, mas ainda não se espalharam para outras partes do corpo. Ele geralmente se refere a um câncer de pele chamado carcinoma basocelular in situ ou carcinoma de células escamosas in situ. Nesses casos, as células cancerosas estão confinadas à camada mais externa da pele e não têm invadido os tecidos subjacentes.

No entanto, o termo "carcinoma in situ" também pode ser usado em outros órgãos do corpo, como o seio ou o útero. Nesses casos, as células cancerosas ainda não têm invadido os vasos sanguíneos ou linfáticos e geralmente podem ser removidas com sucesso através de cirurgia ou outros tratamentos. No entanto, o risco de recorrência ou progressão para um câncer invasivo ainda existe, portanto, é importante que os pacientes sejam monitorados cuidadosamente após o tratamento.

Adenocarcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares. Essas células glandulares são encontradas em diversos tecidos e órgãos do corpo humano, como os pulmões, o trato digestivo, os rins, a próstata e as mamas. O adenocarcinoma ocorre quando essas células glandulares sofrem alterações genéticas anormais, levando ao crescimento descontrolado e formação de tumores malignos.

Esses tumores podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar, ou seja, propagar-se para outras partes do corpo através do sistema circulatório ou linfático. Os sinais e sintomas associados ao adenocarcinoma variam de acordo com a localização do tumor e podem incluir dor, sangramento, falta de ar, perda de peso involuntária e outros sintomas dependendo da região afetada. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de biópsia e análise laboratorial dos tecidos removidos. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias dirigidas, dependendo do estágio e da localização do câncer.

Toracoscopia é um procedimento diagnóstico e cirúrgico minimamente invasivo que permite ao médico visualizar o interior da cavidade torácica (o espaço entre os pulmões e o tórax) sem abrir o tórax completamente. É geralmente realizada com anestesia geral, o paciente está dormindo e não sente nenhum tipo de dor ou desconforto durante o procedimento.

Durante a toracoscopia, o cirurgião faz pequenas incisões no tórax e insere um toracoscopio, um tubo longo e fino com uma lente e uma fonte de luz em seu extremo. O toracoscopio é conectado a uma câmera que projeta imagens do interior da cavidade torácica em um monitor. Isso permite que o cirurgião visualize os órgãos torácicos, como os pulmões, o coração, a traqueia e os vasos sanguíneos, para diagnosticar e tratar uma variedade de condições, incluindo doenças pulmonares, neoplasias, pleura e pneumotórax.

Além disso, o cirurgião pode utilizar instrumentos especiais inseridos através das outras incisões para realizar procedimentos como biopsias, reseções de tumores ou drenagem de líquido excessivo. Em comparação com a cirurgia aberta tradicional, a toracoscopia geralmente resulta em menos dor pós-operatória, menores cicatrizes, menos complicações e um tempo de recuperação mais rápido.

Toracotomia é um procedimento cirúrgico em que é feita uma incisão na parede do tórax para permitir o acesso ao tórax e às estruturas internas, como pulmões, coração, esôfago e outros órgãos torácicos. A incisão geralmente é feita entre as costelas, mas também pode ser realizada através do diafragma ou do esterno.

Este procedimento é usado para diversos fins, como a biopsia de tecidos pulmonares ou mediastinais, a reseção de tumores, a reparação de vasos sanguíneos e coração, o tratamento de hemorragias e infecções torácicas, entre outros. A toracotomia pode ser realizada com abordagem aberta ou minimamente invasiva, dependendo da situação clínica do paciente e do objetivo do procedimento.

Como qualquer cirurgia, a toracotomia apresenta riscos e complicações potenciais, como dor pós-operatória, infecção, sangramento, lesão dos órgãos adjacentes, problemas respiratórios e cardiovasculares. Portanto, é importante que seja realizada por um cirurgião experiente e em centros hospitalares equipados para lidar com possíveis complicações.

Mediastinoscopy is a medical procedure that involves the examination of the mediastinum, which is the central part of the chest that contains the heart, esophagus, trachea, bronchi, thymus gland, and lymph nodes. This procedure is typically performed to diagnose or stage lung cancer, as well as to evaluate other conditions such as inflammation or infection in the mediastinum.

During the procedure, a mediastinoscope (a thin, lighted tube with a camera attached) is inserted through a small incision made at the base of the neck, just above the breastbone. The mediastinoscope is then advanced into the mediastinum, allowing the surgeon to visualize and biopsy any abnormalities found in the area.

Mediastinoscopy is considered a relatively safe procedure, although complications such as bleeding, infection, or damage to nearby structures can occur. It is typically performed under general anesthesia and requires a short hospital stay for recovery.

Osteoartropatia hipertrófica secundária é um termo usado para descrever uma condição em que ocorre um crescimento anormal e dificultado dos tecidos ósseos e articulares, geralmente como resultado de uma doença subjacente ou de um processo patológico. Essa condição é chamada de "secundária" porque ela é causada por outro distúrbio, em oposição a uma osteoartropatia hipertrófica primária, que não tem causa conhecida.

A osteoartropatia hipertrófica secundária pode ser observada em várias doenças, incluindo:

1. Doença de Paget: uma condição em que há um crescimento excessivo e desorganizado dos tecidos ósseos, levando a fragilidade óssea e deformidades.
2. Artrite reumatoide: uma doença autoimune que causa inflamação nas articulações, podendo levar ao crescimento excessivo dos ossos e tecidos moles próximos às articulações afetadas.
3. Câncer ósseo: algumas formas de câncer que se originam nos ossos ou se espalham para os ossos podem causar osteoartropatia hipertrófica secundária.
4. Hiperparatireoidismo: um distúrbio hormonal que resulta em níveis elevados de hormônio paratireoidiano no sangue, levando a alterações nos ossos e tecidos moles.
5. Outras doenças e condições: outras causas menos comuns de osteoartropatia hipertrófica secundária incluem infecções ósseas, hemocromatose (uma doença genética que causa excesso de ferro no corpo), síndrome de acromegalia (um distúrbio hormonal causado por um tumor na glândula pituitária), e outras condições.

O tratamento da osteoartropatia hipertrófica secundária depende da causa subjacente. Geralmente, o tratamento é voltado para a doença de base, com medidas adicionais para controlar os sintomas e prevenir complicações. Os exemplos de tratamentos incluem medicamentos anti-inflamatórios, fisioterapia, exercícios, terapia ocupacional, cirurgia ortopédica, radioterapia, quimioterapia e outros tratamentos específicos da doença.

Carcinoma papilar é um tipo específico e relativamente comum de câncer de tireoide. Ele se origina das células do revestimento dos folículos da glândula tireoide, conhecidas como células foliculares. O carcinoma papilar geralmente cresce lentamente e é menos invasivo em comparação com outros tipos de câncer de tireoide.

Este tipo de câncer tem a tendência de se espalhar para os tecidos próximos, mas raramente se propaga para órgãos distantes como pulmões e osso. O carcinoma papilar geralmente afeta pessoas mais jovens do que outros tipos de câncer de tireoide e é mais comum em mulheres do que em homens.

Os sintomas do carcinoma papilar podem incluir um nódulo ou bócio na glândula tireoide, dificuldade para engolir, respiração difícil e dolorosa, ou voz rouca. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover a glândula tireoide (tiroidectomia) e, às vezes, outros tecidos circundantes. Radioterapia e terapia hormonal também podem ser recomendadas como parte do tratamento. O prognóstico geral para o carcinoma papilar é bom, com altas taxas de cura, especialmente se for detectado e tratado precocemente.

Carcinoma de Células Grandes é um tipo agressivo e raro de câncer que se origina nas células do tecido epitelial. Ele é chamado de "de células grandes" porque as células cancerosas têm um tamanho e aparência maiores do que as células normais. Este tipo de carcinoma geralmente cresce e se espalha rapidamente para outras partes do corpo.

As causas do Carcinoma de Células Grandes ainda não são completamente conhecidas, mas fatores de risco incluem exposição a radiação, tabagismo, histórico familiar de câncer e certos distúrbios genéticos. Os sintomas variam dependendo da localização do câncer, mas podem incluir bolhas ou úlceras na pele, dor, sangramento ou dificuldade para engolir, dependendo de onde o câncer se desenvolveu.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de biópsia e análise do tecido removido. O tratamento pode incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia, quimioterapia ou terapia dirigida, dependendo do estágio e da localização do câncer. A taxa de sobrevivência varia consideravelmente, mas geralmente é baixa para casos avançados ou metastáticos.

Bronquios são estruturas anatômicas que fazem parte do sistema respiratório. Eles são ramificações tubulares da traqueia, que se dividem em dois, formando os bronquios primários ou mainstem bronchi, um para cada pulmão.

Cada bronquio primário então se divide em bronquios lobares, que servem aos lobos dos pulmões. Em seguida, esses bronquios lobares se dividem em bronquios segmentares, que então se subdividem em bronquíolos, que por sua vez se dividem em bronquíolo terminal e, finalmente, em sacos alveolares.

Os brônquios são revestidos por epitélio ciliado e produzem muco, que ajuda a manter as vias aéreas limpas, através do movimento dos cílios e da tosse. Além disso, eles contêm glândulas que secretam substâncias para manter a umidade e lubrificar as vias aéreas.

Doenças como a bronquite e o câncer de pulmão podem afetar os brônquios e causar sintomas como tosse, falta de ar e produção excessiva de muco.

Procedimentos cirúrgicos pulmonares referem-se a uma variedade de procedimentos realizados no pulmão para tratar diversas condições, como câncer de pulmão, embolia pulmonar, pneumotórax, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), entre outras. Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos pulmonares incluem:

1. Lobectomia: Consiste na remoção de um lobo do pulmão, sendo a mais comum das reseções cirúrgicas pulmonares. É frequentemente realizada para tratar o câncer de pulmão em estágios iniciais.

2. Pneumonectomia: É o procedimento no qual todo o pulmão é removido e geralmente indicado quando há extensa doença pulmonar, como câncer ou infecção.

3. Segmentectomia: Consiste na remoção de um segmento pulmonar, que é uma subdivisão anatomicamente definida de um lobo. É uma opção para pacientes com doença pulmonar localizada em estágios iniciais.

4. Ressecções de nódulos pulmonares: Podem ser feitas por diversas técnicas, incluindo toracoscopia videoassistida (VATS) ou cirurgia aberta, e são indicadas para tratar nódulos pulmonares benignos ou malignos.

5. Bullectomia: É a remoção de grandes bolhas de ar no pulmão, geralmente causadas por doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) ou enfisema. A bullectomia pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a função pulmonar.

6. Pleurodese: Consiste em irritar e fechar o revestimento do pulmão (pleura) para prevenir a acumulação de líquido ou ar no tórax, geralmente após uma pneumotórax recorrente ou derrame pleural.

7. Decorticação: É o procedimento em que o revestimento do pulmão é removido cirurgicamente para tratar infecções crônicas ou outras condições que causem a formação de tecido cicatricial ao redor dos pulmões.

8. Lobectomia esofageal: É o procedimento em que parte do órgão é removido cirurgicamente, geralmente indicado para tratar câncer de esôfago inoperável ou quando a extensão da doença requer uma reseção mais abrangente.

9. Transplante pulmonar: É o procedimento em que um pulmão doador é transplantado em um paciente com insuficiência respiratória grave e irreversível, geralmente causada por doenças pulmonares progressivas ou danos graves aos pulmões.

10. Cirurgia de reparo da parede torácica: É o procedimento em que a integridade estrutural da caixa torácica é restaurada, geralmente após uma fratura ou colapso do tórax, para prevenir complicações e melhorar a função respiratória.

O Seto Interatrial é uma pequena massa de tecido fibromuscular que separa as aurículas direita e esquerda do coração. Ele é normalmente presente em cerca de 50% dos indivíduos e geralmente não causa problemas de saúde. No entanto, em alguns casos, o seto interatrial pode se alongar ou engrossar, o que pode levar ao desenvolvimento de uma fibrilação atrial, uma arritmia cardíaca comum. Em casos raros, um seto interatrial grande ou anormalmente formado pode bloquear o fluxo sanguíneo entre as aurículas direita e esquerda, o que pode causar sintomas como falta de ar, fadiga e ritmos cardíacos irregulares. Nesses casos, a remoção cirúrgica do seto interatrial pode ser necessária para aliviar os sintomas e prevenir complicações graves.

Empiema é a acumulação de pus em um espaço ou cavidade corporal fechada, geralmente no tecido pulmonar ou pleura (membrana que recobre os pulmões). Pode ocorrer como resultado de uma infecção bacteriana ou por complicações de procedimentos médicos invasivos. Os sintomas podem incluir dor torácica, tosse, falta de ar e febre. O tratamento geralmente inclui antibióticos e, em alguns casos, drenagem cirúrgica do pus acumulado.

Neoplasias da traqueia referem-se a crescimentos anormais e desregulados de tecido na traqueia, que é a via aérea que conecta a laringe aos brônquios principais das pulmões. Esses crescimentos anormais podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias benignas da traqueia incluem papilomas, hamartomas e condromas. Eles geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, mesmo assim podem causar sintomas significativos, como dificuldade para respirar, tosse crônica ou asfixia, especialmente quando comprimem ou bloqueiam a luz da traqueia.

As neoplasias malignas da traqueia são geralmente carcinomas de células escamosas ou adenoido-cistico. Eles tendem a crescer mais rapidamente do que as neoplasias benignas e têm maior probabilidade de se espalhar para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir dificuldade para respirar, tosse crônica, ressonância da voz, dor de garganta ou dispneia.

O tratamento das neoplasias da traqueia depende do tipo e estadiamento do tumor, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a terapia de suporte e o manejo dos sintomas podem ser as principais prioridades do tratamento.

A "Síndrome de Secreção Inadequada de Hormona Antidiurética" (SIADH) é uma condição endócrina em que o corpo produz quantidades inadequadamente baixas de hormona antidiurética (HAD), ou não consegue responder adequadamente à sua presença. A HAD é uma hormona importante que ajuda a regular o equilíbrio de fluidos no corpo, mantendo as concentrações de sódio e líquido em níveis normais.

Quando os níveis de HAD estão baixos ou o corpo não consegue responder adequadamente à sua presença, ocorre uma diminuição na reabsorção de água nos rins, resultando em excesso de água no organismo. Isto pode levar a um nível anormalmente baixo de sódio no sangue (hiponatremia), que é o principal sinal clínico da SIADH.

A SIADH pode ser causada por várias condições, incluindo certos medicamentos, tumores, doenças pulmonares e neurológicas, entre outras. Os sintomas podem variar de leves a graves e podem incluir náuseas, vômitos, cãibras, confusão mental, convulsões e coma. O tratamento geralmente consiste em restrição de líquidos, aumento da ingestão de sódio e, em alguns casos, medicamentos que bloqueiam a ação da HAD no rim.

Neoplasias hepáticas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no fígado, levando à formação de tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Alguns tipos comuns de neoplasias hepáticas incluem:

1. Hepatocarcinoma (HCC): É o tipo mais comum de câncer de fígado primário e geralmente desenvolve em fígados danificados por doenças como hepatite viral, cirrose ou esteatohepatite não alcoólica.

2. Carcinoma hepatocelular (CHC): É outro termo para hepatocarcinoma e refere-se a um câncer que se origina das células hepáticas (hepatócitos).

3. Hepatoblastoma: É um tumor raro, geralmente presente em crianças pequenas, normalmente abaixo de 3 anos de idade. Geralmente é tratável e curável se detectado e tratado precocemente.

4. Angiossarcoma: É um tumor extremamente raro e agressivo que se desenvolve a partir dos vasos sanguíneos do fígado. Geralmente é diagnosticado em estágios avançados, o que dificulta o tratamento e tem um prognóstico ruim.

5. Hemangioendotelioma epitelioide: É um tumor raro e agressivo que se origina dos vasos sanguíneos do fígado. Pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em adultos entre 30 e 50 anos.

6. Adenoma hepático: É um tumor benigno que geralmente ocorre em mulheres jovens que usam contraceptivos hormonais ou têm histórico de diabetes. Embora seja benigno, pode sangrar ou se transformar em um carcinoma hepatocelular maligno.

7. Carcinoma hepatocelular: É o tipo mais comum de câncer de fígado primário em adultos. Pode ser associado a doenças hepáticas crônicas, como hepatite B ou C e cirrose. Geralmente tem um prognóstico ruim, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

8. Colangiocarcinoma: É um câncer raro que se desenvolve a partir das células que revestem os ductos biliares no fígado. Pode ser difícil de detectar e diagnosticar em estágios iniciais, o que dificulta o tratamento e tem um prognóstico ruim.

9. Metástase hepática: É a disseminação de câncer de outras partes do corpo para o fígado. Pode ser causada por diversos tipos de câncer, como câncer de pulmão, mama e colorretal. Geralmente tem um prognóstico ruim, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

As técnicas de diagnóstico por cirurgia, também conhecidas como cirurgia diagnóstica, referem-se a procedimentos cirúrgicos realizados com o objetivo principal de obter amostras de tecidos ou órgãos para fins de análise laboratorial e estabelecer um diagnóstico médico definitivo. Essas técnicas são empregadas quando outros métodos de diagnóstico, como exames de imagem ou testes laboratoriais, não fornecem respostas claras ou suficientemente precisas sobre a condição do paciente.

Alguns exemplos comuns de técnicas de diagnóstico por cirurgia incluem:

1. Biópsia: Consiste na remoção de uma pequena quantidade de tecido para ser examinada sob um microscópio. Pode ser realizada em diversos órgãos, como pulmão, fígado, rim e glândulas endócrinas.

2. Aspiração com agulha fina (FNA): É um procedimento minimamente invasivo no qual uma agulha fina é inserida em uma massa ou nódulo suspeito para recolher células ou líquido para análise citológica.

3. Ressecção cirúrgica: Consiste na remoção completa de um órgão ou tecido afetado, geralmente seguida por exame histopatológico para confirmar o diagnóstico e planejar o tratamento adicional, se necessário.

4. Toracoscopia/Laparoscopia: São procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos em que um escopo é inserido em uma cavidade corporal (torácica ou abdominal) através de pequenas incisões, permitindo a visualização direta dos órgãos e tecidos internos e a obtenção de amostras para diagnóstico.

5. Artroscopia: É um procedimento cirúrgico minimamente invasivo no qual um escopo é inserido em uma articulação para examinar e tratar lesões, bem como obter amostras para análise.

6. Broncoscopia: Consiste na inserção de um escopo flexível através da garganta até às vias aéreas inferiores para examinar as vias respiratórias e obter amostras para diagnóstico.

Esses procedimentos permitem que os médicos obtenham amostras dos tecidos afetados, avaliem sua estrutura e identifiquem quaisquer alterações patológicas que possam estar presentes. Essas informações são fundamentais para estabelecer um diagnóstico preciso e desenvolver um plano de tratamento adequado.

Carcinoma ductal de mama é um tipo específico de câncer de mama que se desenvolve nas células que revestem os dutos (pequenos tubos) que transportam leite dos lobulos (glândulas produtoras de leite) até o mamilo. Neste tipo de câncer, as células cancerosas se multiplicam e se aglomeram para formar um tumor maligno no duto.

Esse é o tipo mais comum de câncer de mama, responsável por cerca de 80% dos casos diagnosticados. O carcinoma ductal in situ (DCIS) refere-se a uma forma precoce e não invasiva desse câncer, na qual as células cancerosas se encontram restritas ao duto e ainda não se espalharam para outras partes da mama ou do corpo. O carcinoma ductal invasivo (IDC), por outro lado, é uma forma mais avançada em que as células cancerosas invadem os tecidos circundantes e podem se propagar a outros órgãos.

Tratamento para o carcinoma ductal de mama pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonoterapia ou terapia dirigida, dependendo do estágio e da extensão do câncer, bem como dos fatores relacionados à saúde geral do paciente.

Carcinoma basocelular é um tipo específico de câncer de pele que se origina nas células basais, que são as células mais profundas da camada externa da pele, conhecida como epiderme. Este tipo de câncer geralmente cresce lentamente e raramente se espalha para outras partes do corpo. No entanto, é importante tratá-lo o mais precocemente possível, pois pode causar danos significativos e desfiguramento local se for permitido continuar a crescer.

Os fatores de risco para o carcinoma basocelular incluem exposição excessiva ao sol, pele clara, história familiar de câncer de pele, idade avançada e imunossupressão. Os sinais e sintomas mais comuns do carcinoma basocelular são uma pequena bochecha elevada, um sinal vermelho ou branco na pele, uma úlcera que não se cura, uma lesão ou mancha rosada ou translúcida, especialmente no rosto, pescoço, ombro, braços e mãos.

O tratamento do carcinoma basocelular depende da localização, tamanho e extensão da lesão. Os métodos de tratamento podem incluir cirurgia micrográfica de Mohs, excisão cirúrgica, radioterapia, terapia fotodinâmica ou medicamentos tópicos ou sistêmicos. Em geral, o prognóstico para o carcinoma basocelular é bom, especialmente se for detectado e tratado precocemente. No entanto, é importante que as pessoas com fatores de risco tomem medidas preventivas, como usar protetor solar, evitar a exposição excessiva ao sol e realizarem exames regulares da pele para detectar quaisquer sinais anormais o mais cedo possível.

As síndromes endócrinas paraneoplásicas referem-se a um grupo de condições clínicas causadas por distúrbios hormonais resultantes do crescimento e função anormais de tumores, geralmente malignos. Essas síndromes ocorrem em aproximadamente 10% dos pacientes com câncer e podem preceder ou acompanhar o diagnóstico do câncer subjacente.

As síndromes endócrinas paraneoplásicas são geralmente divididas em duas categorias: aquelas causadas por hormônios produzidos pelos próprios tumores (síndromes hiperfuncionais) e aquelas resultantes de respostas autoimunes desencadeadas pelo câncer (síndromes hipofuncionais).

Exemplos de síndromes hiperfuncionais incluem:

1. Síndrome de Cushing: causada por excesso de ACTH produzido por tumores, geralmente pulmão ou pâncreas.
2. Síndrome de SIW (Síndrome Inadequada da Segregação de Insulina): causada por tumores pancreáticos que secretam excesso de insulina.
3. Hipercalcemia Paraneoplásica: causada por tumores que secretam PTHrP (parathyroid hormone-related protein), geralmente mama, pulmão ou rim.
4. Síndrome Carcinoide: causada por tumores neuroendócrinos que secretam serotonina e outros mediadores vasoativos.

Exemplos de síndromes hipofuncionais incluem:

1. Diabetes Insipidus Central: causado por disfunção hipotalâmica ou pituitária, geralmente associada a tumores cerebrais.
2. Hipogonadismo Paraneoplásico: causado por disfunção hipofisária, geralmente associada a tumores hipofisários.
3. Encefalite Paraneoplásica: causada por anticorpos contra neurônios, geralmente associada a tumores de pulmão ou ovário.

A compreensão dos mecanismos fisiopatológicos e das características clínicas dessas síndromes paraneoplásicas é fundamental para o diagnóstico precoce e tratamento adequado do câncer subjacente.

'Evolução Fatal' não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, em um contexto clínico, poderia potencialmente ser interpretado como a progressão inevitável de uma doença ou condição que leva à morte do paciente. Neste sentido, é sinônimo de prognóstico terminal. No entanto, é importante notar que essa interpretação pode variar dependendo do contexto clínico e da prática médica.

O estadiamento de neoplasias é um processo de avaliação e classificação da extensão de crescimento e disseminação de um tumor maligno (câncer) em um indivíduo. Ele é geralmente baseado em sistemas de estadiamento amplamente aceitos, como o sistema TNM (Tumor, Nódulo, Metástase) da União Internacional Contra a Cancro (UICC) e da American Joint Committee on Cancer (AJCC).

No sistema TNM, as letras T, N e M representam o tamanho e a extensão do tumor principal, a existência de envolvimento dos gânglios linfáticos (nódulos) e a presença de metástases a distância, respectivamente. Cada letra é seguida por um número que indica o grau de envolvimento ou a extensão da doença.

Por exemplo:

* T1: O tumor primário mede até 2 cm de diâmetro e está limitado a seu local original.
* N0: Não há envolvimento dos gânglios linfáticos regionais.
* M0: Não há metástases a distância.

Os estágios do câncer são então atribuídos com base nos valores T, N e M combinados, geralmente variando de I a IV, onde um estágio I indica uma doença menos avançada e um estágio IV indica uma doença mais avançada ou disseminada.

O estadiamento é importante porque fornece informações prognósticas e ajuda a guiar as decisões de tratamento. Ele é geralmente determinado após a remoção cirúrgica do tumor ou por meio de exames de imagem e outros testes diagnósticos.

Pneumopatias são doenças ou condições que afetam o sistema respiratório e, especificamente, os pulmões. Essas perturbações podem ser classificadas em diversos tipos, dependendo de sua natureza e causas subjacentes. Algumas pneumopatias são infecto-contagiosas, como a pneumonia bacteriana ou viral, enquanto outras podem resultar de exposição a substâncias nocivas, como o asma ocupacional ou a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

Ainda, existem pneumopatias intersticiais, que envolvem inflamação e cicatrização dos tecidos pulmonares, reduzindo a capacidade respiratória. Algumas causas comuns de pneumopatias incluem tabagismo, poluição do ar, infecções, alergias e outros fatores ambientais ou genéticos.

Os sintomas mais comuns das pneumopatias são tosse, falta de ar, dor no peito, febre e produção de muco ou fleuma. O tratamento varia conforme o tipo e a gravidade da doença, podendo incluir medicamentos, terapia física, oxigênio suplementar ou, em casos graves, transplante pulmonar.

O Espaço Retroperitoneal refere-se a uma região anatômica localizada entre o revestimento posterior da cavidade abdominal (fascia toracolombar) e o peritônio parietal, que é a membrana serosa que reveste as paredes internas do abdômen.

Este espaço contém vários órgãos importantes, incluindo os rins, glândulas suprarrenais, ureteres, plexo renal e a parte superior do intestino grosso (cólon ascendente e descendente). Além disso, o espaço retroperitoneal é dividido em três compartimentos: o compartimento anterior, o compartimento posterior e o compartimento lateral.

Lesões ou doenças que afetam o espaço retroperitoneal podem incluir inflamação, infecções, tumores benignos ou malignos, e hemorragias. A avaliação dessa região pode ser feita por meios de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, para fins diagnósticos ou terapêuticos.

Um ensaio imunorradiométrico é um tipo específico de exame laboratorial utilizado em diagnóstico e pesquisa clínica que combina a detecção radioactiva com a técnica imunoassor, para quantificar a concentração de uma determinada substância (análito) presente em uma amostra biológica.

Neste método, um anticorpo específico é marcado com um rádioisótopo, como por exemplo o iodo-125 ou o trítio. A amostra a ser analisada é posteriormente misturada com esse anticorpo radioativo e outras substâncias que permitem a formação de uma ligação entre o anticorpo e o análito presente na amostra.

Após essa etapa, a mistura é submetida a um processo de separação, no qual as partículas ligadas ao análito são separadas das que não se ligaram. A medição da radiação emitida pelas partículas radioativas ligadas ao análito permite então calcular a concentração do mesmo na amostra original.

Os ensaios imunorradiométricos são frequentemente utilizados em diversas áreas da medicina, como por exemplo no monitoramento de terapias hormonais, no diagnóstico de doenças endócrinas e na detecção de drogas e toxinas.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

Em termos médicos, "prognóstico" refere-se à previsão da doença ou condição médica de um indivíduo, incluindo o curso esperado da doença e a possibilidade de recuperação, sobrevivência ou falecimento. O prognóstico é geralmente baseado em estudos clínicos, evidências científicas e experiência clínica acumulada, e leva em consideração fatores como a gravidade da doença, resposta ao tratamento, história médica do paciente, idade e estado de saúde geral. É importante notar que o prognóstico pode ser alterado com base no progresso da doença e na resposta do paciente ao tratamento.

Carcinoma de células de transição é um tipo específico de câncer que geralmente afeta as membranas mucosas que revestem órgãos húmidos, como a bexiga, uretra, útero e rins. Este tipo de câncer é assim chamado porque as células cancerosas têm uma aparência semelhante às células de transição, que são células especializadas que podem se alongar e contraer em resposta ao estiramento ou mudanças de volume.

O carcinoma de células de transição geralmente é dividido em diferentes estágios, dependendo do tamanho e extensão da lesão cancerosa. O tratamento pode incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia para destruir as células cancerosas com radiação e quimioterapia para matar as células cancerosas com medicamentos.

Os fatores de risco para o carcinoma de células de transição incluem tabagismo, exposição a certas substâncias químicas no ambiente de trabalho e infecções do trato urinário recorrentes. Além disso, indivíduos com histórico familiar de câncer também podem estar em risco mais elevado de desenvolver este tipo de câncer.

É importante buscar atendimento médico imediatamente se houver sinais ou sintomas sugerindo carcinoma de células de transição, como sangue na urina, dor ao urinar ou micção frequente. Um diagnóstico precoce pode ajudar a garantir um tratamento mais eficaz e aumentar as chances de uma recuperação bem-sucedida.

Um cisto bronquial ou bronquiogênico é uma dilatação anormal e sacular do lumen de um bronquíolo, que geralmente contém muco ou líquido seroso. Esses cistos são raros e geralmente afetam indivíduos jovens e adultos mais jovens, embora possam ocorrer em qualquer idade. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que eles resultem de uma anomalia congênita ou de uma lesão adquirida, como infecção, inflamação ou trauma.

Os cistos bronquiogênicos podem ser assintomáticos e descobertos incidentalmente em exames de imagem ou causar sintomas respiratórios, dependendo do tamanho e localização do cisto. Os sintomas mais comuns incluem tosse crônica, produção de muco, dispneia, hemoptise e infecções pulmonares recorrentes. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografia de tórax ou tomografia computadorizada (TC) de tórax.

O tratamento depende da localização e do tamanho do cisto e dos sintomas associados. Os cistos pequenos e assintomáticos podem ser monitorados ao longo do tempo, enquanto os cistos maiores ou sintomáticos geralmente requerem tratamento. O tratamento pode incluir a reseção cirúrgica do cisto ou a ablação por meio de técnicas minimamente invasivas, como a broncoscopia com laser ou a criobiopsia. Em alguns casos, o uso de antibióticos e outros medicamentos pode ser necessário para tratar infecções ou inflamações associadas ao cisto.

A cirurgia torácica vídeoassistida (CTVA), também conhecida como cirurgia toracoscópica, é um tipo de procedimento cirúrgico minimamente invasivo que permite ao cirurgião acessar o tórax e realizar diversos tipos de intervenções, como reseção de tumores, biopsias, ou outros procedimentos relacionados às patologias torácicas.

Durante a CTVA, o cirurgião insere um tubo flexível com uma câmera e luz à sua extremidade (toracoscópio) através de pequenas incisões na parede do tórax. A imagem captada pela câmera é exibida em um monitor, fornecendo ao cirurgião uma visão ampliada e detalhada do interior do tórax. Instrumentos cirúrgicos especiais são então introduzidos pelas incisões para realizar o procedimento desejado.

A vantagem da CTVA em relação às técnicas cirúrgicas tradicionais é a menor invasividade, resultando em menos dor pós-operatória, menores cicatrizes, redução do risco de infecções e complicações, e um tempo de recuperação mais rápido. No entanto, nem todos os pacientes são bons candidatos à CTVA, e a decisão de realizar este tipo de procedimento depende da avaliação clínica do médico e das condições específicas do paciente.

O mediastino é a região anatômica do corpo que localiza-se entre os pulmões e inclui o coração, tráqueia, esôfago, timo, glândulas tireoides e paratraqueais, nervos recorrentes, artérias e veias principais, e tecido conjuntivo. Em termos médicos, o mediastino é geralmente dividido em três compartimentos: superior, anterior/mediastino anterior e posterior/mediastino posterior. Cada compartimento contém diferentes estruturas e órgãos vitais do corpo humano. Qualquer processo patológico, como inflamação, infeção ou neoplasia, que ocorra nesta região pode afetar gravemente a função dos órgãos circundantes e requer investigação e tratamento adequados.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Carcinoma Intraductal não Infiltrante, também conhecido como Carcinoma In Situ do Conducto Mamário, é um tipo específico de câncer de mama que se desenvolve nas células que revestem os conductos mamários e não se espalhou para além deles. Não há envolvimento dos tecidos circundantes ou fora do ducto.

Este tipo de câncer é geralmente classificado em dois subtipos: não-comédonal (ou usual) e comédonal. O carcinoma intraductal não-comédonal apresenta células cancerosas que se assemelham às células normais da mama, enquanto o carcinoma intraductal comédonal tem células cancerosas de forma anormal e é frequentemente associado a calcificações características no tecido mamário.

Embora o Carcinoma Intraductal não Infiltrante não seja considerado invasivo, ele pode aumentar o risco da pessoa desenvolver câncer de mama invasivo em estágios posteriores. Portanto, é geralmente recomendada a sua remoção cirúrgica para reduzir o risco de progressão e complicações adicionais.

Carcinoma adenoide cístico é um tipo raro de câncer que geralmente se desenvolve em glândulas salivares, mas pode também ocorrer em outros órgãos, como pulmões, ovários e pâncreas. Este tipo de câncer é notável por sua capacidade de infiltrar-se profundamente nos tecidos circundantes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo.

O carcinoma adenoide cístico geralmente apresenta-se como uma massa ou tumor sólido, mas pode também conter áreas de fluido ou cavidades. As células cancerosas têm um aspecto distintivo, com múltiplos núcleos e citoplasma claro.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida por radioterapia ou quimioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. O pronóstico depende do tamanho e localização do tumor, bem como se houver metástase. Embora o carcinoma adenoide cístico seja considerado um tipo agressivo de câncer, o tratamento precoce pode resultar em uma taxa de sobrevivência relativamente alta.

Síndrome de Horner, também conhecida como oculossimpatica, é um distúrbio do sistema nervoso simpático que resulta em uma variedade de sintomas, geralmente unilaterais (afetando apenas um lado do corpo). O sinal patognomônico da síndrome de Horner é a pupila pequena e alongada (miosis) no olho afetado. Outros sinais possíveis incluem ptose (puxar o pálpebra inferior), enoftalmo (olho afundado), anidrose (diminuição da sudação na face) e hipotermia facial (temperatura facial mais baixa do lado afetado). A síndrome de Horner pode ser causada por várias condições, incluindo lesões nos nervos simpáticos ou no cérebro, tumores, aneurismas ou doenças vasculares. O diagnóstico geralmente é clínico e confirmado com testes específicos que envolvem a administração de drogas que dilatam as pupilas. O tratamento depende da causa subjacente da síndrome de Horner.

Enoftalmia é um termo médico que se refere à condição em que o olho afundou-se ou recuou em sua órbita, dando a aparência de que o globo ocular está menor do que o normal. Essa condição geralmente ocorre quando há uma perda significativa de volume no tear sac e nas fácies orbitárias devido a vários fatores, como desidratação grave, inflamação ou infecção sinusais graves, tumores orbitários ou trauma facial.

A enoftalmia pode ser unilateral (afetando apenas um olho) ou bilateral (afetando ambos os olhos). Além disso, a condição pode ser classificada como verdadeira ou falsa. A enoftalmia verdadeira é causada por uma perda de volume real no tear sac e nas fácies orbitárias, enquanto a falsa é resultado de um alongamento do tendão do músculo reto superior ou outras condições que causem o olho para se afundar.

A enoftalmia pode ser um sinal de uma condição subjacente grave e, portanto, requer avaliação médica imediata. O tratamento geralmente é voltado para a causa subjacente da condição.

A "Doença do Nervo Abducente" refere-se a qualquer condição ou distúrbio que causa danos ou disfunção no nervo abducente, também conhecido como o sexto nervo craniano (CN VI). O nervo abducente controla o movimento dos músculos que permitem à pessoa movimentar o olho para fora, ou seja, lateralmente.

As doenças do nervo abducente podem ser causadas por vários fatores, incluindo:

1. Lesões traumáticas na cabeça ou no pescoço que danificam o nervo;
2. Pressão aumentada dentro do crânio, como resultado de tumores, hemorragias ou hidrocefalia;
3. Doenças inflamatórias, como a meningite ou a doença de Graves;
4. Infeções virais, como o diabetes ou a doença de Lyme;
5. Aterosclerose e outras doenças vasculares que reduzem o fluxo sanguíneo para o nervo;
6. Doenças neurológicas degenerativas, como a esclerose múltipla ou a doença de Parkinson.

Os sintomas da doença do nervo abducente podem incluir:

1. Diplopia (visão dupla), especialmente quando se olha para os lados;
2. Ptose (pálpebra caída);
3. Estrabismo (olhos desalinhados);
4. Dor de cabeça;
5. Ataxia (perda de coordenação muscular).

O tratamento da doença do nervo abducente depende da causa subjacente. Em alguns casos, o tratamento pode incluir medicamentos para reduzir a inflamação ou controlar as doenças subjacentes. Em outros casos, a cirurgia pode ser necessária para corrigir os problemas musculares ou nervosos.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Midríase é o termo médico que se refere ao dilatado (aberto) do músculo da pupila do olho. A pupila é a abertura circular no centro do olho, através do qual a luz entra. Normalmente, a pupila se contrai em resposta à exposição à luz e se dilata em condições de pouca luz. No entanto, em certas situações, como resultado de certos medicamentos, doenças ou lesões, a pupila pode permanecer dilatada.

Existem diferentes causas para midríase, incluindo:

1. Medicamentos: Alguns medicamentos, tais como drogas adrenérgicas (por exemplo, fenilefrina), anticolinérgicos e dissociativos (por exemplo, ketamina) podem causar midríase.
2. Doenças neurológicas: Algumas doenças que afetam o sistema nervoso autônomo, como a síndrome de Horner, lesões na coluna cervical ou traumatismo craniano, podem resultar em midríase.
3. Lesão ocular: Algumas lesões no olho, como hemorragia retiniana ou descolamento de retina, também podem causar midríase.
4. Intoxicação por drogas: Uso de drogas ilícitas, tais como cocaína e LSD, pode resultar em midríase.
5. Idiopática: Em alguns casos, a causa da midríase é desconhecida e é chamada de midríase idiopática.

Em geral, a midríase não é uma condição grave por si só, mas pode ser um sinal de outras doenças subjacentes mais graves. Se você notar qualquer sinal ou sintoma incomum, como dilatação persistente da pupila, consulte um médico para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Hipo-hidrose, também conhecida como hipoidrose, é um termo médico que se refere à produção reduzida de suor. Suor é uma secreção importante dos órgãos sudoríparos, que ajudam a regular a temperatura corporal mantendo a pele úmida e facilitando a evaporação do calor. A hipo-hidrose pode ocorrer em todo o corpo ou ser limitada a áreas específicas, dependendo da causa subjacente.

As causas mais comuns de hipo-hidrose incluem:

1. Doenças neuronais e do sistema nervoso periférico: Condições como neuropatia diabética, lesões da medula espinhal ou do sistema nervoso periférico podem afetar os nervos que controlam as glândulas sudoríparas, levando à hipo-hidrose.
2. Efeitos colaterais de medicamentos: Alguns medicamentos, como anticolinérgicos, antidepressivos tricíclicos e bloqueadores beta, podem reduzir a produção de suor como um efeito colateral.
3. Doenças da pele: Algumas doenças da pele, como a pitiríase rubra pilar, podem danificar as glândulas sudoríparas e causar hipo-hidrose.
4. Deficiência de hormônios: A deficiência de hormônios como triiodotironina (T3) e triiodotironina livre (FT3) pode contribuir para a hipo-hidrose.
5. Idade avançada: A capacidade de suar diminui naturalmente à medida que as pessoas envelhecem, o que pode resultar em hipo-hidrose em idosos.
6. Cirurgia: Algumas cirurgias, especialmente aquelas que envolvem a remoção de glândulas sudoríparas ou danos aos nervos que controlam as glândulas sudoríparas, podem causar hipo-hidrose.
7. Condições genéticas: Algumas condições genéticas raras, como a síndrome de Ehlers-Danlos e a síndrome de Bart-Pumphrey, podem afetar as glândulas sudoríparas e causar hipo-hidrose.

Em alguns casos, a causa da hipo-hidrose pode ser desconhecida ou multifatorial, o que significa que é resultado de vários fatores. Se você tiver sintomas de hipo-hidrose, é importante consultar um médico para determinar a causa subjacente e desenvolver um plano de tratamento adequado.

Miose é um termo médico que se refere à constrição ou contração anormalmente pequena do músculo dilatador do iris no olho, resultando em um diâmetro pupilar menor do que o normal. Isso faz com que a pupila fique muito pequena. A miose pode ser causada por vários fatores, como resposta natural do corpo a luz intensa (pupilas se contraiem para reduzir a quantidade de luz que entra no olho), uso de certos medicamentos (como opioides e mioticos), doenças neurológicas ou oftalmológicas, entre outros. Em alguns casos, a miose pode ser um sinal de uma condição médica subjacente mais séria e requer investigação adicional por um profissional médico.

Carcinoma de tireóide; Carcinoma broncogênico; Esclerose múltipla; Dissecção de artéria carótida; Paralisia de Klumpke; ...
É indicada para o tratamento de carcinoma broncogênico, de enfisema gigante, tumores benignos, tumores malignos metastásicos, ...
No dia 26 de julho de 1976, André Carloni faleceu aos 93 anos devido a um carcinoma broncogênico desenvolvido pelo tabagismo. « ...
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