NEURÔNIOS MOTORES no corno anterior (ventral) da MEDULA ESPINAL que se projetam para os MÚSCULOS ESQUELÉTICOS.
Grupo de doenças recessivamente hereditárias, caracterizadas por atrofia muscular progressiva e hipotonia. São classificadas como tipo I (doença de Werdnig-Hoffman), tipo II (forma intermediária) e tipo III (doença de Kugelberg-Welander). O tipo I é fatal na infância; o tipo II apresenta início infantil tardio e está associado com sobrevivência até a segunda ou terceira década de vida. O tipo III se inicia na infância e é lentamente progressivo.
Grupo de transtornos caracterizados por degeneração progressiva dos neurônios motores da medula espinhal resultando em fraqueza e atrofia muscular, normalmente sem evidência de lesão aos tratos corticospinais. Entre as doenças desta categoria estão a doença de Werdnig-Hoffman e ATROFIAS MUSCULARES ESPINAIS DA INFÂNCIA de início tardio, sendo a maioria destas, hereditárias. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1089)
Proteína inibidora de apoptose que foi inicialmente identificada durante a análise de deleções cromossômicas associadas com a ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL. A Pian (naip) contém um domínio de oligomerização de ligação com um nucleotídeo e um carboxi-terminal rico em LEUCINA repetitiva.
Complexo de proteínas que compõem as PROTEÍNAS CENTRAIS DE SNRNP em uma estrutura central que circunda a sequência altamente conservada de RNA encontrada no RNA NUCLEAR PEQUENO. São encontrados localizados nos CORPOS ENOVELADOS GÊMEOS e no CITOPLASMA. O complexo SMN é assim chamado devido à proteína 1 de sobrevivência do neurônio motor, que é um componente crítico do complexo.
Coluna cilíndrica de tecido subjacente dentro do canal vertebral. É composto de SUBSTÂNCIA BRANCA e SUBSTÂNCIA CINZENTA.
Proteína do complexo SMN essencial para a funcionalidade do complexo de proteínas SMN. Em humanos, a proteína é codificada por um único gene localizado próximo ao telômero da inversão de uma ampla região invertida no CROMOSSOMO 5. Mutações no gene que codifica a proteína 1 de sobrevivência do neurônio motor podem levar a ATROFIAS MUSCULARES ESPINAIS DA INFÂNCIA.
Afecções caracterizadas por disfunção ou danos a MEDULA ESPINAL, incluindo transtornos que envolvem as meninges e espaços perimeníngeos ao redor da medula espinal. Lesões traumáticas, doenças vasculares, infecções e processos inflamatórios/autoimunes podem afetar a medula espinal.
Distúrbio do tamanho e número de fibras musculares, que ocorre como passar dos anos e com a redução do suprimento sanguíneo, ou seguido à imobilização, magreza prolongada, desnutrição e particularmente na desnervação.
Neurônios que ativam CÉLULAS MUSCULARES.
Registro das alterações no potencial elétrico do músculo por meio de eletrodos de superfície ou agulhas.
Cornos, em termos médicos, referem-se a um tipo de crescimento benigno e hiperkrático da pele, geralmente encontrado nas mãos e nos pés, caracterizado por camadas espessas e endurecidas de células epidérmicas.
Neurônios do CORNO DORSAL DA MEDULA ESPINAL cujos corpos celulares e processos estão confinados inteiramente no SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Recebem terminações diretas ou colaterais de fibras da raiz dorsal. Enviam seus axônios tanto diretamente para a CÉLULAS DO CORNO ANTERIOR como para fibras longitudinais ascendentes e descendentes da SUBSTÂNCIA BRANCA.
Fibrocartilagens interarticulares da superfície superior da tíbia.
Flexão persistente ou contratura de uma articulação.
Termo geral normalmente usado para descrever a perda grave ou completa da força muscular devido à doença do sistema motor desde o nível do córtex cerebral até a fibra muscular. Este termo também pode ocasionalmente se referir à perda da função sensorial. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p45)
Termo geral que engloba DOENÇA DOS NEURÔNIOS MOTORES, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO e certas DOENÇAS MUSCULARES. Entre as manifestações estão FRAQUEZA MUSCULAR, FASCICULAÇÃO, ATROFIA muscular, ESPASMO, MIOQUIMIA, HIPERTONIA MUSCULAR, mialgias e HIPOTONIA MUSCULAR.
Doenças caracterizadas por uma degeneração seletiva dos neurônios motores da medula espinhal, tronco cerebral ou córtex motor. Os subtipos clínicos são diferenciados pelo maior local de degeneração. Na ESCLEROSE AMIOTRÓFICA LATERAL há envolvimento dos neurônios motores do tronco cerebral, inferiores e superiores. Na atrofia muscular progressiva e síndromes relacionadas (v. ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL) os neurônios motores da medula espinhal são principalmente afetados. Com paralisia bulbar progressiva (PARALISIA BULBAR PROGRESSIVA), a degeneração inicial ocorre no tronco cerebral. Na esclerose lateral primária os neurônios corticais são isoladamente afetados. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1089)
Transtorno degenerativo que afeta os NEURÔNIOS MOTORES superiores no cérebro e neurônios motores inferiores no tronco cerebral e MEDULA ESPINAL. A doença se inicia normalmente após os 50 anos de idade e o processo geralmente é fatal dentro de 3 a 6 anos. Entre as manifestações clínicas estão fraqueza progressiva, atrofia, FASCICULAÇÃO, hiper-reflexia, DISARTRIA, disfagia e eventual paralisia da função respiratória. Entre os sinais patológicos estão reposição de neurônios motores com ASTRÓCITOS fibrosos e atrofia das RAÍZES NERVOSAS ESPINHAIS anteriores e tratos corticospinais. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp1089-94)
Feixes pareados das FIBRAS NERVOSAS que penetram e partem de cada segmento da MEDULA ESPINAL. As raízes nervosas ventrais e dorsais unem-se para formar os nervos espinais mistos dos segmentos. As raízes dorsais são geralmente aferentes, formadas pelas projeções centrais das células sensitivas dos gânglios espinais (raiz dorsal), enquanto que as raízes ventrais são eferentes, compreendendo os axônios dos neurônios motores espinhais e FIBRAS AUTÔNOMAS PRÉ-GANGLIONARES.
Propagação do IMPULSO NERVOSO ao longo do nervo afastando-se do local do estímulo excitatório.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Perda grave ou completa da função motora em um lado do corpo. Esta afecção normalmente é causada por ENCEFALOPATIAS que estão localizadas no hemisfério cerebral oposto ao lado da fraqueza. Com menor frequência, lesões do TRONCO ENCEFÁLICO, DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL cervical, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO e outras afecções podem se manifestar como hemiplegia. O termo hemiparesia (v. PARESIA) se refere à fraqueza leve a moderada envolvendo um lado do corpo.
Junções especializadas, nas quais um neurônio se comunica com uma célula alvo. Nas sinapses clássicas, a terminação pré-sináptica de um neurônio libera um transmissor químico armazenado em vesículas sinápticas que se difunde através de uma fenda sináptica estreita, ativando receptores na membrana pós-sináptica da célula alvo. O alvo pode ser um dendrito, corpo celular ou axônio de outro neurônio, ou ainda uma região especializada de um músculo ou célula secretora. Os neurônios também podem se comunicar através de acoplamento elétrico direto com SINAPSES ELÉTRICAS. Vários outros processos não sinápticos de transmissão de sinal elétrico ou químico ocorrem via interações mediadas extracelulares.
Geralmente quaisquer NEURÔNIOS não motores ou sensitivos. Interneurônios podem também se referir aos neurônios cujos AXÔNIOS permanecem em uma região particular do cérebro em contraste aos neurônios de projeção que apresentam axônios que projetam para outras regiões cerebrais.
Serviços da NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE para profissionais e usuários da área da saúde. Integra extensa informação do National Institutes of Health e de outras fontes de informações sobre determinadas doenças e anormalidades.

As células do cornos anterior (CCA) são células squamosa estratificadas que formam a camada superficial da epiderme do corno anterior, uma região da pele localizada no dorso da mão e dos pés. Essas células são constantemente expostas à fricção, desidratação e outros tipos de estresse ambiental, o que as torna particularmente suscetíveis ao desenvolvimento de lesões e doenças da pele, como a queratose actínica e o carcinoma de células escamosas.

As CCA são caracterizadas por possuir um grande tamanho e apresentarem uma morfologia achatada, com núcleos alongados e citoplasma basófilo. Além disso, essas células apresentam uma alta taxa de renovação celular, o que permite a manutenção da integridade estrutural e funcional da barreira cutânea nesta região da pele.

Devido à sua localização e função importante na proteção da pele, as CCA são frequentemente estudadas em contexto clínico e de pesquisa dermatológica, com o objetivo de entender melhor os mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento e progressão das doenças cutâneas mais comuns.

As Atrofias Musculares Espinais da Infância (AMEs) são um grupo de doenças genéticas que afetam a função dos músculos e o sistema nervoso. A palavra "atrofia" refere-se ao encolhimento ou redução do tamanho dos músculos, enquanto "espinhal" se refere à coluna vertebral e "infância" indica que a condição geralmente começa na infância.

Existem vários tipos de AMEs, cada um com sinais e sintomas diferentes. No entanto, todos eles envolvem danos progressivos às células nervosas chamadas motoneurônios, que controlam os músculos do corpo. Quando esses neurônios são danificados ou morrem, a comunicação entre o cérebro e os músculos é interrompida, resultando em fraqueza muscular e atrofia.

Alguns dos sinais e sintomas comuns das AMEs incluem:

* Fraqueza muscular que piora ao longo do tempo
* Atrofia muscular progressiva
* Movimentos anormais, como espasmos ou fasciculações (contracções involuntárias) dos músculos
* Dificuldade em engolir e/ou falar
* Problemas respiratórios
* Escolioses (curvatura anormal da coluna vertebral)

As AMEs podem ser herdadas de um ou ambos os pais e geralmente são causadas por mutações em genes específicos. O tratamento para as AMEs depende do tipo específico e pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, dispositivos de assistência, e, em alguns casos, medicamentos ou cirurgia. No entanto, atualmente não existe cura para nenhuma forma de AMEs.

A Atrofia Muscular Espinal (AME) é uma doença genética hereditária que afeta a motricidade voluntária. A causa da doença é uma mutação no gene SMN1 (Survival Motor Neuron 1), localizado no braço longo do cromossomo 5, o qual é responsável pela produção de uma proteína essencial para a sobrevivência dos neurônios motores inferiores na medula espinal. Esses neurônios controlam os movimentos voluntários dos músculos esqueléticos.

Quando o gene SMN1 está mutado ou ausente, a produção da proteína SMN é insuficiente, levando ao degenerescência e morte dos neurônios motores inferiores. Isso resulta em fraqueza muscular progressiva, atrofia (perda de massa e tamanho) dos músculos e paralisia. A doença pode apresentar diferentes graus de gravidade, dependendo da quantidade de proteína SMN produzida a partir de um gene duplicado, chamado SMN2.

Existem quatro tipos principais de Atrofia Muscular Espinal, classificados com base na idade de início dos sintomas e gravidade da doença:

1. Tipo I (grave): também conhecida como Werdnig-Hoffmann, geralmente manifesta-se nos primeiros seis meses de vida. Os bebês afetados apresentam hipotonia (flacidez muscular), dificuldade em engolir e debilidade que afeta os músculos respiratórios, o que pode levar a problemas pulmonares graves e morte prematura.
2. Tipo II (intermediária): geralmente manifesta-se entre os 6 e 18 meses de idade. Os bebês e crianças afetadas apresentam debilidade muscular progressiva, dificuldade em engolir, problemas respiratórios e restringem a mobilidade, mas podem viver até a adolescência ou além com cuidados especializados.
3. Tipo III (juvenil): geralmente manifesta-se após os 18 meses de idade. As crianças e adolescentes afetados apresentam debilidade muscular progressiva, que pode afetar a mobilidade, mas geralmente não causa problemas respiratórios graves ou comprometimento da vida.
4. Tipo IV (adulta): geralmente manifesta-se na idade adulta. Os indivíduos afetados apresentam debilidade muscular lentamente progressiva, que pode afetar a mobilidade e causar problemas respiratórios leves.

Atualmente, não existe cura para a Atrofia Muscular Espinal, mas existem tratamentos disponíveis para ajudar a gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O nusinersen (Spinraza), um medicamento antisense, foi aprovado pela FDA em 2016 para o tratamento da Atrofia Muscular Espinal em bebês, crianças e adultos. Outros tratamentos promissores estão em desenvolvimento, incluindo terapias genéticas e celulares.

Uma proteína inibidora de apoptose neuronal é um tipo de proteína que desempenha um papel crucial na regulação do processo de apoptose (morte celular programada) em neurônios. A apoptose é um mecanismo normal e importante para a remoção de células danificadas ou anormais no corpo. No entanto, em certas condições, como na doença neurodegenerativa, o processo de apoptose pode ser excessivamente ativado, levando à perda de neurônios e à degeneração neurológica progressiva.

As proteínas inibidoras de apoptose neuronal, como a XIAP (X-linked inhibitor of apoptosis), desempenham um papel crucial ao inibir a ativação do processo de apoptose em neurônios. Elas fazem isso por interagirem e inibirem as enzimas chamadas caspases, que são responsáveis pela execução da morte celular programada.

No entanto, um desequilíbrio na regulação destas proteínas inibidoras de apoptose pode resultar em uma falha na capacidade dos neurônios de se defenderem contra a morte celular, o que pode contribuir para a progressão de doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson. Portanto, o entendimento da função das proteínas inibidoras de apoptose neuronal e dos mecanismos que regulam sua atividade é crucial para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para tratar as doenças neurodegenerativas.

As proteínas do complexo SMN (Survival of Motor Neuron) são um grupo de proteínas essenciais para a maturação e função dos ribonucleoproteínas (RNPs) envolvidas no processamento e transporte de RNA. O complexo SMN desempenha um papel crucial na biogênese de RNPs contendo a proteína Sm, que são componentes essenciais das pequenas subunidades ribossomais e dos snRNPs do spliceossomo, uma máquina molecular responsável pelo processamento do RNA pré-mensageiro.

O complexo SMN é formado por várias subunidades proteicas, sendo as principais a proteína SMN (proteína de sobrevivência dos neurônios motores) e as proteínas Gemins 2-8. A proteína SMN atua como um centro organizador para a montagem do complexo e é essencial para o recrutamento e ação das outras subunidades. As proteínas Gemins auxiliam no processo de montagem dos RNPs e desempenham funções regulatórias adicionais.

As mutações nos genes que codificam as proteínas do complexo SMN podem resultar em doenças neuromusculares graves, como a atrofia muscular espinal (AME), uma doença genética degenerativa que afeta os neurônios motores da medula espinhal e causa fraqueza muscular progressiva. A forma mais severa da AME é causada por mutações no gene SMN1, o que leva a níveis reduzidos do complexo SMN e consequentemente à disfunção dos RNPs contendo a proteína Sm.

A medula espinal é o principal componente do sistema nervoso central que se estende por baixo do tronco cerebral, passando através da coluna vertebral. Ela é protegida pelas vértebras e contém neurónios alongados (axônios) que transmitem sinais entre o cérebro e as partes periféricas do corpo, incluindo os músculos e órgãos dos sentidos.

A medula espinal é responsável por transmitir informações sensoriais, como toque, temperatura e dor, do corpo para o cérebro, assim como controlar as funções motoras voluntárias, como movimentos musculares e reflexos. Além disso, ela também regula algumas funções involuntárias, tais como a frequência cardíaca e a pressão arterial.

A medula espinal é organizada em segmentos alongados chamados de segmentos da medula espinal, cada um dos quais é responsável por inervar uma parte específica do corpo. Esses segmentos estão conectados por longas fibras nervosas que permitem a comunicação entre diferentes partes da medula espinal e com o cérebro.

Lesões na medula espinal podem resultar em perda de função sensorial e motora abaixo do nível da lesão, dependendo da localização e gravidade da lesão.

A Proteína 1 de Sobrevivência do Neurônio Motor (PTN ou também conhecida como SNN ou NSE1) é uma proteíina neurotrófica que desempenha um papel importante na diferenciação, sobrevivência e crescimento dos neurônios motores. Ela é codificada pelo gene PTN no cromossomo 17q25.

A PTN se liga a receptores de tirosina quinase (RTKs) na superfície celular, incluindo o receptor de proteína 1 de sobrevivência do neurônio motor (RSNC), que é exclusivo dos neurônios motores. A ativação do RSNC por PTN promove a sobrevivência e diferenciação dos neurônios motores, enquanto a inibição da sinalização de PTN/RSNC leva ao desdiferenciação e morte celular desses neurônios.

A expressão de PTN é regulada durante o desenvolvimento do sistema nervoso periférico (SNP) e permanece alta em tecidos adultos, especialmente nos músculos esqueléticos. Além disso, a PTN também desempenha um papel na neuroinflamação, sendo produzida por células gliais reativas em resposta a lesões do SNP.

Em resumo, a Proteína 1 de Sobrevivência do Neurônio Motor é uma proteína neurotrófica importante para a diferenciação, sobrevivência e crescimento dos neurônios motores, com papel adicional em processos inflamatórios relacionados à lesões do SNP.

As doenças da medula espinal referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a medula espinal, o principal componente do sistema nervoso central responsável por transmitir mensagens entre o cérebro e o corpo. Essas doenças podem resultar em danos ou disfunção na medula espinal, levando a uma variedade de sintomas, dependendo da localização e gravidade dos danos.

Algumas das causas comuns de doenças da medula espinal incluem:

1. Lesões traumáticas: Acidentes, esportes ou violência podem causar lesões na coluna vertebral e à medula espinal, resultando em fraqueza, perda de sensibilidade ou paralisia abaixo do local da lesão.

2. Doenças degenerativas: Condições como a esclerose múltipla, a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer podem afetar a medula espinal ao longo do tempo, causando sintomas progressivos como rigidez, fraqueza e perda de coordenação.

3. Infeções: Doenças infecciosas, como meningite, abscessos ou mielites, podem inflamar a medula espinal e danificar os tecidos nervosos, levando a sintomas neurológicos graves.

4. Tumores: Crescimentos benignos ou malignos na coluna vertebral ou na medula espinal podem comprimir os tecidos nervosos e causar dor, fraqueza ou perda de função.

5. Doenças genéticas: Algumas doenças hereditárias, como a atrofia muscular espinal e a síndrome de Marfan, podem afetar a medula espinal e causar sintomas neurológicos graves.

6. Outras causas: Traumatismos, exposição a toxinas ou deficiência nutricional também podem contribuir para o desenvolvimento de doenças da medula espinal.

Os sintomas associados às doenças da medula espinal variam amplamente e dependem da localização e extensão dos danos nervosos. Eles podem incluir dor, fraqueza, rigidez, perda de coordenação, espasticidade, paralisia, perda de sensibilidade, problemas de equilíbrio, incontinência urinária ou fecal e outros sintomas neurológicos graves. O tratamento para as doenças da medula espinal geralmente inclui uma combinação de medicamentos, fisioterapia, terapia ocupacional, cirurgia e outras intervenções terapêuticas, dependendo dos sintomas específicos e da gravidade da doença.

Atrofia muscular é o termo usado para descrever a perda de tamanho e massa dos músculos devido à redução do número e tamanho das fibras musculares. Essa condição pode ser causada por vários fatores, como doenças neuromusculares, desuso ou inatividade física prolongada, desnutrição, envelhecimento e certos transtornos hormonais. A atrofia muscular pode resultar em fraqueza muscular, dificuldade em realizar tarefas diárias e alterações na aparência física. O tratamento geralmente inclui exercícios de reabilitação, fisioterapia e, em alguns casos, terapia medicamentosa ou cirúrgica, dependendo da causa subjacente.

Neurônios motores são um tipo específico de neurônios encontrados no sistema nervoso central (SNC) que desempenham um papel fundamental na transmissão dos sinais elétricos para as células musculares e glandulares, permitindo assim a movimentação do corpo e outras respostas fisiológicas.

Eles possuem duas principais partes: o corpo celular (ou pericário) e os axônios. O corpo celular contém o núcleo da célula, enquanto o axônio é a extensão alongada que transmite os impulsos nervosos para as células alvo.

Existem dois tipos principais de neurônios motores: os upper motor neurons (UMNs) e os lower motor neurons (LMNs). Os UMNs têm seus corpos celulares localizados no cérebro, principalmente na área motora da cortex cerebral e no tronco encefálico. Eles enviam suas axônios através dos tratos descendentes para se conectar aos LMNs no SNC.

LMNs, por outro lado, têm seus corpos celulares localizados nas regiões do SNC como a medula espinal e os gânglios da base. Eles enviam suas axônios através dos nervos periféricos para se conectar diretamente às células musculares esqueléticas, permitindo assim a contração muscular e o movimento voluntário.

Lesões ou doenças que afetam os neurônios motores podem resultar em diversos sintomas, como fraqueza muscular, espasticidade, fasciculações e atrofia muscular. Exemplos de condições que envolvem a degeneração dos neurônios motores incluem a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e a Atrofia Muscular Espinal (AME).

Eletrodiagnóstico (EDX) é um tipo de exame que avalia o sistema nervoso periférico, incluindo nervos e músculos. A eletromiografia (EMG) é uma parte importante do exame EDX. Ela registra e analisa a atividade elétrica dos músculos em repouso e durante a contração muscular voluntária, fornecendo informações sobre o estado de saúde dos nervos e músculos.

A EMG é realizada por meio de um aparelho chamado eletromiografo, que inclui agulhas finas e esterilizadas (agulha EMG) ou eletrodos não invasivos (superficiais). A agulha EMG é inserida na fibra muscular para registrar a atividade elétrica do músculo, enquanto os eletrodos superficiais são colocados sobre a pele para capturar sinais de baixa amplitude.

Os resultados da EMG podem ajudar no diagnóstico de várias condições musculares e nervosas, como doenças neuromusculares, neuropatias periféricas, miopatias, lesões nervosas e outras condições que afetam o sistema nervoso periférico. A interpretação dos resultados da EMG requer conhecimento profundo do sistema nervoso periférico e experiência clínica, sendo geralmente realizada por neurologistas ou fisiatras treinados em eletromiografia.

Em termos médicos, "cornos" geralmente se referem a "corno cutâneo", uma condição dermatológica benigna e crônica caracterizada pelo crescimento excesivo de queratina, formando concreções duras e hiperplásicas na pele. Esses crescimentos normalmente ocorrem em áreas de pele que sofrem repetidas fricções ou pressões, como os pés e as mãos.

Existem dois tipos principais de cornos:

1. Heloma Duro (também conhecido como "corno duro" ou "clavus"): É um pequeno crescimento em forma de cone, fechado e muito duro, que se desenvolve sob a superfície da pele, geralmente nas camadas mais profundas do estrato corneu. Geralmente é causado por fricção ou pressão excessivas, como usar calçados apertados ou mal ajustados.

2. Heloma Molle (também conhecido como "corno mole" ou "vesícula hiperqueratósica"): É um crescimento de queratina macio e flexível que se desenvolve na superfície da pele, geralmente em áreas de pele úmida e macerada. Pode ser causado por dobras cutâneas excessivas ou atrito entre as partes móveis do corpo, como os dedos dos pés.

Embora os cornos sejam geralmente benignos e não cancerígenos, eles podem ser desconfortáveis ou dolorosos ao caminhar, especialmente quando localizados em plantas de pés. Em casos graves, o tratamento pode envolver a remoção cirúrgica do corno. Prevenir a formação de cornos geralmente consiste em manter as áreas afetadas limpas e secas, usar calçados e roupas confortáveis e adequados, e manter uma boa higiene pessoal.

As "células do corn o posterior" referem-se a uma camada de células escamosas queratinizadas na extremidade inferior da glândula sebácea no folículo piloso. Essas células são parte do processo natural de renovação e descamação da pele, onde as células mortas são empurradas para fora do folículo piloso em forma de casquetes escamosos, que normalmente são removidos através das atividades diárias de higiene pessoal. No entanto, às vezes, esses casquetes podem se acumular e causar problemas como espinhos ou comedões.

Menisci tibiais, também conhecidos como meniscos da articulação do joelho, são semilunares discos fibrocartilaginosos localizados entre a tíbia e o fêmur na articulação do joelho. Existem dois menisci no joelho: o menisco lateral e o menisco medial. Eles servem para amortecer os impactos, estabilizar a articulação e distribuir uniformemente o peso corporal sobre a superfície articular da tíbia durante os movimentos de flexão e extensão do joelho. Além disso, eles também desempenham um papel importante na lubrificação e nutrição do cartilagem articular. Lesões nos meniscos tibiais são bastante comuns em atletas e podem causar dor, inchaço e rigidez no joelho.

Artrogripose é um termo médico que se refere a uma condição em que um ou mais dos indivíduos articulações estão restritas em movimento e frequentemente apresentam rigidez articular congênita. Essa condição geralmente afeta as articulações dos membros superiores e inferiores, bem como as da coluna vertebral. A artrogripose pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo anomalias genéticas, problemas circulatórios intra-uterinos ou exposição à radiação durante o desenvolvimento fetal.

Existem diferentes tipos de artrogripose, dependendo dos sinais e sintomas específicos que acompanham a condição. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

1. Artrogripose múltipla congênita (AMC): uma forma hereditária de artrogripose que afeta várias articulações do corpo, geralmente envolvendo os membros superiores e inferiores, bem como a coluna vertebral.
2. Síndrome distal de artrogripose (SDA): uma forma hereditária de artrogripose que afeta predominantemente as articulações dos membros inferiores, especialmente os pés e tornozelos.
3. Artrogripose recessiva ligada ao cromossomo X (XLAG): uma forma rara de artrogripose hereditária que é transmitida por meio do cromossomo X e afeta predominantemente meninos.

O tratamento para a artrogripose geralmente inclui fisioterapia, terapia ocupacional e cirurgias ortopédicas para ajudar a melhorar a amplitude de movimento e a função das articulações afetadas. Em alguns casos, o uso de dispositivos de assistência, como cadeiras de rodas ou órteses, também pode ser necessário para ajudar os indivíduos com artrogripose a se moverem e realizar atividades diárias.

Paralisia é um termo médico que descreve a perda completa ou parcial da função muscular, resultando em incapacidade de se mover ou controlar voluntariamente um músculo ou grupo de músculos. Essa condição pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões no cérebro ou na medula espinhal, doenças neurológicas, distúrbios musculares e outras afeções médicas. A paralisia geralmente é permanente, mas em alguns casos, a função muscular pode ser recuperada através de terapias e tratamentos específicos, dependendo da causa subjacente.

As doenças neuromusculares (DNMs) referem-se a um grupo diversificado de condições clínicas que afetam o sistema nervoso periférico e os músculos esqueléticos. Essas doenças podem resultar em debilidade, atrofia muscular, parestesias (formigamento ou entumecimento), e outros sintomas relacionados à função motora e sensorial.

As DNMs podem ser classificadas em dois grupos principais:

1. Doenças de origem muscular (miopatias): Condições que afetam diretamente as células musculares, levando a sintomas como debilidade, rigidez e atrofia muscular. Exemplos incluem distrofia muscular de Duchenne, miastenia gravis e distrofia miotônica.

2. Doenças de origem nervosa (neuropatias): Condições que afetam os nervos periféricos, prejudicando a transmissão dos sinais entre o cérebro e os músculos. Isso pode resultar em fraqueza, dormência, formigamento ou dor nos membros afetados. Exemplos incluem doença de Charcot-Marie-Tooth, neuropatia motora multifocal e síndrome do túnel carpiano.

As causas das DNMs podem variar, desde defeitos genéticos hereditários ou adquiridos, infecções virais, imunológicas ou autoimunes, exposição a toxinas ou deficiências nutricionais. O diagnóstico e o tratamento das DNMs geralmente envolvem uma equipe multidisciplinar de especialistas em neurologia, fisioterapia, terapia ocupacional, ortopedia e outras áreas relacionadas à saúde. O tratamento pode incluir medicamentos, terapias físicas ou cirúrgicas, modificações no estilo de vida e cuidados paliativos para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

A Doença de neurônios motores (DNM) é uma doença progressiva e degenerativa que afeta as células nervosas, ou neurônios, no cérebro e na medula espinhal responsáveis ​​pelo controle dos movimentos musculares voluntários. Esses neurônios, chamados de neurônios motores superiores, se degeneram e morrem, resultando em uma perda de conexão com os músculos que eles controlam.

A doença geralmente causa fraqueza, rigidez e espasticidade muscular, tremores, problemas de equilíbrio e coordenação, dificuldade em falar, engolir e respirar. A progressão da doença varia consideravelmente entre os indivíduos, mas geralmente resulta em uma incapacidade significativa e, eventualmente, fatal.

Existem vários tipos de DNM, sendo a forma mais comum a Doença de Lou Gehrig ou Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). Outros tipos incluem Atrofia Muscular Progressiva (AMP), Esclerose Lateral Primária (ELP) e Doença de Kennedy. Cada tipo tem seus próprios sinais e sintomas específicos, bem como diferentes padrões de progressão da doença.

A causa exata da DNM é desconhecida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Atualmente, não existe cura para a doença, mas há tratamentos disponíveis que podem ajudar a controlar os sintomas e manter a qualidade de vida dos pacientes o mais longo possível.

A Esclerose Amiotrófica Lateral (EAL), também conhecida como Doença de Lou Gehrig, é uma doença neuromotora progressiva e fatal que afeta as células nervosas responsáveis pelo controle dos músculos do corpo. A EAL ocorre quando as células nervosas (motoneurónios) no cérebro e na medula espinhal degeneram e morrem, resultando em uma perda de conexão entre o sistema nervoso central e os músculos.

Existem dois tipos principais de EAL: a forma esporádica, que é a mais comum e afeta cerca de 90% dos pacientes, e a forma familiar, que é hereditária e afeta cerca de 10% dos pacientes. A causa exata da doença ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que envolva uma combinação de fatores genéticos e ambientais.

Os sintomas iniciais da EAL podem incluir fraqueza muscular, rigidez ou espasticidade dos músculos, fasciculações (contracções involuntárias dos músculos), dificuldade em falar, deglutição e tossir. A doença geralmente começa afetando os músculos dos braços ou pernas, mas com o tempo pode se espalhar para outras partes do corpo, incluindo a caixa torácica e a face.

A EAL não tem cura conhecida e geralmente é fatal dentro de 2 a 5 anos após o diagnóstico, embora alguns pacientes possam viver por mais tempo. O tratamento da doença se concentra em aliviar os sintomas e manter a qualidade de vida dos pacientes o maior tempo possível.

As raízes nervosas espinhais, também conhecidas como radículas ou raízes dorsais, referem-se aos ramos iniciais dos nervos espinais que se originam em cada segmento da coluna vertebral. Elas são responsáveis por transmitir informações sensoriais e motoras entre o cérebro e o corpo.

Cada raiz nervosa espinhal é composta por axônios de fibras nervosas que se originam no corno anterior da medula espinal, atravessam a lâmina do canal vertebral através do forame intervertebral e se dividem em ramos anteriores e posteriores. O ramo anterior, também conhecido como nervo espinal, é responsável pela transmissão de informações motoras para os músculos esqueléticos, enquanto o ramo posterior transmite informações sensoriais dos receptores cutâneos e proprioceptivos do corpo.

Lesões ou compressões nas raízes nervosas espinhais podem resultar em sintomas como dor, fraqueza muscular, formigamento, entumecimento ou perda de sensibilidade na área inervada pelo nervo afetado. Esses sintomas podem ser causados por várias condições, incluindo herniação de disco intervertebral, estenose espinhal, espondilose, tumores e fraturas vertebrais.

A condução nervosa é um termo usado em neurologia para descrever a transmissão de impulsos nervosos por meio de fibras nervosas. Essas fibras são cobertas por uma membrana chamada mielina, que permite a propagação rápida e eficiente dos sinais elétricos ao longo delas.

Em condições saudáveis, a condução nervosa é responsável por permitir que os sinais viajem entre diferentes partes do sistema nervoso central e periférico, permitindo a comunicação entre o cérebro e outras partes do corpo. No entanto, em algumas condições neurológicas, a condução nervosa pode ser afetada, resultando em sintomas como fraqueza muscular, formigamento, dormência ou perda de sensibilidade em diferentes partes do corpo.

A avaliação da condução nervosa é uma técnica amplamente utilizada em neurologia clínica para ajudar no diagnóstico de várias condições neurológicas, como neuropatias periféricas, compressões nervosas e doenças musculares. Essa avaliação geralmente envolve a estimulação elétrica das fibras nervosas e a gravação dos sinais resultantes em diferentes pontos ao longo do nervo, permitindo a medição da velocidade e amplitude dos impulsos nervosos.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Hemiplegia é um termo médico que se refere à paralisia completa de um lado do corpo, afetando os braços, pernas e tronco. É geralmente causada por uma lesão no cérebro, como um dano ao hemisfério cerebral contralateral (do lado oposto) devido a um acidente vascular cerebral (AVC), trauma craniano ou outras condições neurológicas. A gravidade da paralisia pode variar de leve a grave e, em alguns casos, a recuperação parcial ou total pode ocorrer com tratamento e fisioterapia adequados. Além disso, hemiplegia pode estar associada a outros sintomas, como perda de sensibilidade, dificuldades de coordenação, problemas de fala e visão prejudicada no lado afetado do corpo.

Na neurobiologia, uma sinapse é a junção funcional entre dois neurônios (ou entre um neurônio e outro tipo de célula, como uma célula muscular) na qual o sinal elétrico gerado pelo potencial de ação no neurôio presináptico é convertido em um sinal químico. Isso ocorre através da liberação de neurotransmissores que se ligam a receptores específicos no neurônio pós-sináptico, desencadeando uma resposta elétrica nesta célula. A sinapse permite assim a comunicação e transmissão de sinais entre diferentes neurônios e é fundamental para a organização e funcionamento do sistema nervoso central.

Interneurônios são neurónios que se encontram no sistema nervoso central e estabelecem conexões sinápicas principalmente com outros neurónios locais, mas não diretamente com as células sensoriais ou musculares. Eles estão envolvidos em processar, integrar e modular informações dentro de uma rede neural local, desempenhando um papel fundamental no controle da excitação e inibição das redes neuronais. Podem ser encontrados em diversas regiões do cérebro, incluindo a medula espinal, cerebelo, e córtex cerebral, e são caracterizados por sua morfologia, função e conectividade sináptica específica.

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As células de Renshaw são interneurônios do corno anterior da medula espinal. Eles são pequenos neurônios inibitórios, ... O motoneurônio alfa, então, se autoinibe por intermédio da célula de Renshaw. Essa células faz também sinapses com outros ... As células de Renshaw recebem uma projeção colateral excitatória de um neurônio motor alfa, com o qual forma, em retorno, uma ... o papel da célula de Renshaw é a regulação da contração, permitindo a transmissão de estímulos mais fracos, fisiológicos, mas ...
Além disso, também foram descritas a cromatólise e a vacuolização das células do corno anterior dos segmentos inferiores da ... Em doentes com PERM, foi demonstrado um ligeiro aumento da contagem de células do LCR com proteínas elevadas e bandas ... A patogénese da SPR tem sido explicada por uma inflamação autoimune mediada por células B que afecta diferentes componentes dos ... O rituximab, um anticorpo monoclonal contra o antigénio CD20 das células B, proporcionou um benefício duradouro em ensaios não ...
A lesão das células do corno anterior, como no HTLV-1 ou na esclerose lateralizante amiotrófica, também pode apresentar-se com ... o que resulta na morte destas células. Com base na neuroanatomia destas zonas de circulação anterior, a lesão destas áreas pode ... na medula espinal anterior, nas raízes nervosas cervicais, no plexo braquial, nos nervos periféricos ou na junção neuromuscular ... Syndrome with Anterior Spinal Artery Infarct due to Vertebral Artery Dissection». Journal of Stroke and Cerebrovascular ...
Uma raiz anterior (ventral), formada por fibras motoras (eferentes) que saem dos corpos das células nervosas no corno anterior ... O impulso nervoso que excita a célula receptora também é chamado de potencial de ação. Antes de ocorrer a excitação da célula ... outros tipos de células geralmente contribuem para moldar a amplitude e a direção da resposta. As células Mauthner foram ... "análogos de células Mauthner" em cada núcleo segmentar espinhal. Embora uma célula Mauthner seja capaz de provocar uma resposta ...
... sintetizam-se diretamente com as células do corno anterior, que por sua vez sinalizam diretamente com os músculos alvo. ... As células de Betz (também conhecida como células piramidais de Betz) são células piramidais gigantes (neurônios) localizadas ... De acordo com um estudo, as células de Betz representam cerca de 10% da população total de células piramidais na camada Vb do ... As células de Betz são neurônios motores superiores que enviam seus axônios para a medula espinhal através do [[trato ...
Não há plexo coróide no corno anterior No terceiro ventrículo existe uma pequena porção no teto que é contínua com a do corpo, ... As células do plexo coróide secretam citocinas que recrutam macrófagos derivados de monócitos, entre outras células, para o ... As células ependimárias progenitoras são monociliadas, mas se diferenciam em células ependimárias multiciliadas. Ao contrário ... CSF é formado como plasma é filtrado do sangue através das células epiteliais. As células epiteliais do plexo coróide ...
Quase sempre benignos, mas podem ser confundidos com um carcinoma de células escamosas. Corno cutâneo: Causado por um ... Geralmente aparecem na superfície anterior das pernas. Mais comuns em imunosuprimidos. Geralmente não causam sintomas, são ... Carcinoma de células de Merkel: raro câncer de células do tato. Doença de Paget da mama: vermelhidão na aureola associada ao ... Carcinoma de células escamosas: Representam 20% dos cânceres de pele. É uma lesão Aparece em áreas exposta ao sol ou a ...
Corpo do corno posterior Lâmina VII - corno intermédio Lâmina VIII - corno anterior Lamina IX - corno anterior (divisível em ... O núcleo torácico é rodeado por um conjunto de células grandes e está localizado na superfície posterior do corno de T1 a L2. É ... Estas fibras terminam em neurónios motores ou interneurónios na porção medial do corno anterior ou no corno intermédio e ... o corno anterior contém neurónios motores; e o corno intermédio contém neurónios autónomos pré-ganglionares. Relativamente ao ...
... ambos originados no corno anterior do menisco homônimo, passam entre os ligamentos cruzados e se fixam no corno posterior do ... área de células densamente compactadas indicando a localização da futura articulação) era reconhecível, e perto do final ( ... Ele também tem um efeito restritivo na excursão ântero-posterior do corno anterior do menisco medial em graus inferiores de ... Vista anterior. Articulação do joelho. Dissecção profunda. Vista anterior. Platzer (2004), p 208 Behnke (2006), p 197 Muhle et ...
... é possível distinguir na medula espinhal um corno posterior e um corno anterior pela ordem anteriormente exposta. Existe ainda ... As células neuroepiteliais que constituem o tubo neural vão dar origem às células nervosas primitivas - os neuroblastos. Os ... Em contraste o corno anterior contém os corpos celulares dos neurónios motores somáticos e autónomos, cujos axónios abandonam a ... Relativamente às células gliais estas têm origem nas células neuroepiteliais depois de cessarem a produção de neuroblastos e ...
... corno anterior-substância cinzenta da medula) mais especificamente para os neurônios da lâmina IX de Redex realizando a sinapse ... Na camada V do córtex- constituído principalmente por células de Betz encontra-se o 1º neurônio motor. O axônio do 1º neurônio ... Já no Trato córtico-espinhal anterior seus axônios cruzam a linha média em direção a coluna anterior da medula contralateral ... O trato córtico espinhal anterior localiza-se próximo a linha média no funículo anterior. Os axônios provenientes do trato ...
Na medula espinal, começa-se a diferenciar o corno anterior e posterior. Durante a sétima semana de idade gestacional (quinta ... Começa-se também a formar a vesícula vitelina, as células embrionárias formam um disco embrionário com duas células de ... as células trofoblásticas que envolvem as células embrionárias penetram profundamente no revestimento uterino, formando a ... O sexo das células-filhas é determinado pelo cromossoma sexual masculino que resultou da meiose, conforme seja X ou Y. A ...
Estes discos estão envoltos por uma célula especializada, cuja superfície distal se adere às células epidérmicas por um ... A porção cerebral anterior ao sulco central e que constitui a metade posterior do lobo frontal é chamado de córtex motor, e ... A maioria dos neurônios de segunda ordem, entretanto, situa-se no corno dorsal da medula e no núcleo espinhal do trigêmeo, onde ... Ao nível da substância gelatinosa, as fibras finas estimulam células que potencializam a atividade das células transmissoras da ...
Apresenta uma extremidade anterior que uma expansão que se designa de pé do hipocampo. A sua superfície ventricular (corno ... às células recetoras que se encontram na mucosa nasal (mancha nasal). Estas células são neurónios sensitivos bipolares, com uma ... É possível encontra-las na extremidade do lobo temporal, anterior e superiormente ao vértice do corno inferior dos ventrículos ... O grupo nuclear anterior do tálamo é constituído por 2 núcleos: anterior e ântero-dorsal. Os núcleos habenulares, são pequenos ...
Forma-se assim uma alça, a alça temporal ou de Meyer, em relação com a parte anterior do corno inferior do ventrículo lateral. ... as células bipolares e as células ganglionares. As células fotossensíveis fazem sinapse com as células bipolares que, por sua ... vários bastonetes ligam-se a uma célula bipolar e várias células bipolares fazem sinapse com uma célula ganglionar. Assim, ... às células ganglionares). 3º neurónio - células ganglionares (formam o nervo ótico e vão até ao corpo geniculado externo). 4º ...
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Prosencéfaloː anterior no encéfalo; Seio: espaço vazio, cavidade; Sêmen: semente; Septoː cerca; Sinciotrofoblastoː células ... sendo que as palavras queratinócito e queratina provêm do termo grego que se refere a chifre ou corno, dado que estes são ... Ásterː estrela; Citoplasmaː o que molda a célula, a preenche; Endossomoː corpo interno (à célula); Flagelo: chicote, açoite; ... célula imatura da cartilagem, sendo que o significado original de blasto é germe; Condrócito: célula da cartilagem; Córneaː ...
A parte anterior da lagarta aparente uma forma de tromba, o que lhe dá uma aparência de elefante quando levantada, o que ... Os seus olhos incluem dois tipos de omatídeos, cada um deles contendo nove células sensitivas à luz, das quais sete contêm um ... Como a maior parte das lagartas de esfingídeos tem uma excrescência em forma de espinho (o corno), curvado para trás, no último ...
Seus corpos celulares estão no chifre ventral da medula espinhal e às vezes são chamados de células do corno ventral. Um único ... Trato reticulospinal lateral Trato vestibulospinal Trato reticulospinal medial Trato tectospinal Trato corticospinal anterior ... As células que compõem o córtex motor primário são as células de Betz, que são um tipo de célula piramidal. Os axônios dessas ... Neurônios motores inferiores humanos podem ser gerados in vitro a partir de células-tronco embrionárias e induzem células- ...
Os basídios (as células portadoras de esporos) têm quatro esporos, medem de 16 a 20 por 3,5 a 4 micrômetros e afinam ... A superfície do píleo é seca e opaca, com uma textura sedosa; sua cor no centro é fuscous (uma cor cinza-amarronzada escura), ... Nestes casos, assume-se que os hospedeiros são remanescentes de corpos frutíferos de uma estação anterior. Em contraste, em ... As hifas são fixadas e incrustadas com massas rasas de formato irregular que são mais visíveis nas células superficiais. O ...
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Quando as células do corno anterior dos nervos (não cranianos) da medula são afetados, como nas atrofias musculares espinhais ... As DNMs inferiores afetam as células do corno anterior da medula ou seus axônios eferentes para os músculos esqueléticos. Nas ... Ocorre envolvimento isolado das células do corno anterior, ou é mais proeminente que o envolvimento corticoespinhal, e a ... uma infecção enteroviral que acomete as células do corno anterior e a síndrome pós-pólio Síndrome pós-poliomielite A síndrome ...
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Considerando que, no anterior, estava escolhendo a cor uma e outra e outra vez. Então, uma grande vantagem. Grande vantagem de ... Agora, vocês devem ter notado no lapso de tempo, eu realmente comecei a bloquear alguma cor no desenho real que eu fiz. Faço ... XSpacing e YSpacing iria definir o espaçamento entre cada uma das células na grade. Então, ele iria começar a anexar o primeiro ... Se eu começar a escrever alguns do mesmo código assim como eu tinha feito antes no vídeo anterior, você vai notar que se eu ir ...
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Neurônios do Corno Anterior use Células do Corno Anterior Neurônios do Corno Anterior (Medula Espinal) use Células do Corno ... Neurônios do Corno Anterior (Medula Espinhal) use Células do Corno Anterior Neurônios do Corno Dorsal use Células do Corno ... Neurônios do Corno Ventral use Células do Corno Anterior Neurônios do Corno Ventral (Medula Espinal) use Células do Corno ... Neurônios Motores do Corno Anterior da Medula Espinal use Células do Corno Anterior ...
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Assim, por exemplo, no corno anterior da substãncia cinzenta da medula os motoneurônios da porção mais medial inervam a ... O mecanismo de transmissão da percepção se dá através da despolarização da célula do receptor. Então estas células são, assim ... O estímulo causa uma mudança na membrana da célula, que muda a sua permeabilidade para determinados íons, o que eleva a sua ... Estas entram pela raiz dorsal do respectivo nervo espinhal e já se conectam (fazem sinapse) com o motoneurônio anterior do ...
Tomar sol ao meio-dia achando que ficará com um bronzeado dourado também é um dos maiores erros de quem deseja pegar uma cor no ... sem células mortas e que a cor dure mais tempo. ... Anterior. Quanto tempo ficar no sol para bronzear sem ... são ricos em substâncias que estimulam a produção dos hormônios da felicidade como a serotonina e a produção das células T, ...
Sua cúspide anterior se fixa à parede anterior na região do infundíbulo do ventrículo direito. A cúspide medial ou septal se ... O suprimento simpático é proveniente das fibras pré-ganglionares do corno lateral dos cinco ou seis suprimentos torácicos ... que consiste em uma cadeia de células musculares especializadas que são capazes de gerar e conduzir impulsos elétricos pelo ... Possui um folheto anterior, que se fixa na parede anterior do infundíbulo. Um folheto esquerdo e outro direito que recebem esse ...
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  • As células de Renshaw são interneurônios do corno anterior da medula espinal. (wikipedia.org)
  • As DNMs inferiores afetam as células do corno anterior da medula ou seus axônios eferentes para os músculos esqueléticos. (msdmanuals.com)
  • A síndrome de Hopkins (SH) é uma doença do neurônio motor que acomete o corno anterior da medula espinhal e ocorre após crise de asma. (rmmg.org)
  • Também chamada de paralisia semelhante à poliomielite associada à asma, a Síndrome de Hopkins (SH) é uma doença do neurônio motor, no corno anterior da medula, que se segue após ataque agudo de asma e é mais comum em crianças 1 . (rmmg.org)
  • A Ressonância Magnética encefálica geralmente é normal, mas pode demonstrar alargamento do cone medular, com hipersinal em T2, notadamente no corno anterior da medula. (rmmg.org)
  • Tais alterações sugerem edema na região do corno anterior da medula, o que permite aventar a possibilidade de que a etiopatogenia seja inflamatória 5 . (rmmg.org)
  • A Ressonância Magnética (RM) de encéfalo evidenciou realce do sinal no corno anterior da medula nas ponderações T2 e Flair, sem outras alterações. (rmmg.org)
  • Observa-se severa degeneração das células do corno anterior da medula (parte responsável pelos impulsos motores), das células Betz do córtex encefálico motor, das células ganglionares craniais e dos núcleos dos nervos motores. (idquiro.com)
  • A atrofia muscular espinhal refere-se a um grupo de doenças neuromusculares, caracterizados pela degeneração das células do corno anterior da medula espinhal, e manifesta-se clinicamente com fraqueza muscular simétrica progressiva e atrofia. (dasagenomica.com)
  • Na medula, a substância cinzenta localiza-se por dentro da branca e apresenta a forma de uma borbo-leta ou de um H. Nela distinguimos, de cada lado, três colunas que aparecem nos cortes como cornos e que são as colunas anterior, posterior e lateral. (sejasaudavel.net)
  • Simultaneamente, a neurotransmissão facilitada leva a hiperexcitabilidade de neurônios sensoriais no corno dorsal da medula e estruturas supraespinhais. (blogdasaude.com.br)
  • A esclerose lateral amiotrófica e outras doenças do neurônio motor caracterizam-se por degeneração contínua, inexorável e progressiva dos tratos corticoespinhais, das células dos cornos anteriores, dos núcleos motores bulbares ou uma combinação. (msdmanuals.com)
  • Nesta doença, de causa desconhecida, os neurônios motores do corno anterior gradualmente atrofiam e desaparecem, tendo como conseqüência atrofia muscular, paralisias e morte. (unicamp.br)
  • Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença degenerativa e progressiva que afeta os neurônios motores - as células do sistema nervoso que controlam os movimentos dos músculos. (idquiro.com)
  • Hoje é possível relacionar a dinâmica molecular de células nervosas individuais às representações de atos motores e perceptuais no encéfalo e então, relacionar tais mecanismos internos a um comportamento observável. (cienciasecognicao.org)
  • sulco lateral anterior e sulco lateral posterior. (sejasaudavel.net)
  • Nos sulcos lateral anterior e lateral posterior fazem conexão, respectivamente, as raízes ventrais e dorsais dos nervos espinhais. (sejasaudavel.net)
  • Nos sulcos lateral anterior e lateral posterior, fazem conexão pequenos filamentos nervosos denominados filamentos radiculares, que se unem para formar, res-pectivamente, as raízes ventral e dorsal dos nervos espinhais. (sejasaudavel.net)
  • O ligamento cruzado anterior é uma estrutura composta por 2 bandas: a antero-medial e a postero-lateral. (adrianoleonardi.com.br)
  • Atrofias musculares espinhais As atrofias musculares espinais incluem vários tipos de doenças hereditárias caracterizadas por perda de musculatura esquelética decorrente de degeneração progressiva das células do corno anterior. (msdmanuals.com)
  • Essa patologia provoca dor na parte anterior do joelho. (marcosbritto.com)
  • O principal sintoma é a dor na face anterior do joelho que piora com os movimentos de flexo extensão ativa. (marcosbritto.com)
  • Uma vez indicada a cirurgia de reconstrução do ligamento cruzado anterior, o cirurgião de joelho vai optar pela melhor escolha do enxerto a ser usada. (adrianoleonardi.com.br)
  • A lesão parcial do ligamento cruzado anterior, no entanto, vem gerando dúvidas e, muitas vezes, acaba sendo tratado de maneira inadequada. (adrianoleonardi.com.br)
  • correspondente ao nosso prefixo tecno Porém, no processo de percepção do mundo, anterior à aplicação da técnica existe a aisthesis - sensação, percepção, inerente ao ser humano, e que na arte é facilmente percebida pela capacidade dupla do artista de, ao mesmo tempo, sensibilizar-se e produzir ações possíveis de gerar emoção, movimentando este processo de forças criadoras. (oliveira.art.br)
  • As células de Schwann são interrompidas em espaços interpostos, conhecidos como nódulos de Ranvier, onde ocorre o processo de despolarização e repolarização durante a propagação saltatória do potencial de ação. (nysora.com)
  • Destacam-se principalmente três tipos de interneurônios: Interneurônios Ia, Interneurônios IIb, Células de Renshaw. (wikipedia.org)
  • A secção do axônio pode causar no neurônio alterações conhecidas como cromatólise central ou reação axonal: o corpo celular sofre tumefação, com desaparecimento dos corpúsculos de Nissl na porção central da célula e deslocamento do núcleo para a periferia. (unicamp.br)
  • As células nervosas, ou neurônios, são compostas por um corpo celular, dendritos e um axônio. (nysora.com)
  • A lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) é muito frequente nos esportes, principalmente nos de contato físico e nas de mudança brusca de direção, pivoteamento e desaceleração. (adrianoleonardi.com.br)
  • Concerteza importará da mesma forma, tanto ao caro leitor como a mim, ou seja, nada, o facto de estes sujeitos se reunirem numa sala, usando aventaizinhos rendados à cinta, colarzinhos, chapéus tri-corno e luvinhas brancas da pureza. (lousada.net)
  • As células de Renshaw são interneurônios do corno anterior da medula espinal. (wikipedia.org)
  • As células do corno anterior estão localizadas na substância cinzenta da medula espinal e portanto tecnicamente fazem parte do sistema nervoso central. (msdmanuals.com)
  • As células do corno anterior, apesar de tecnicamente serem partes do sistema nervoso central, algumas vezes são discutidas junto com o sistema nervoso periférico, por serem partes da unidade motora. (msdmanuals.com)
  • Área para habilidades manuais - Localizada na área pré motora, imediatamente anterior ao córtex motor primário. (rafaeloliveiraneuro.com)
  • Sua localização mais comum é no corno posterior do menisco medial. (rmmg.org)
  • A cirurgia: a incisão do septo pode ser feita em um ponto equidistante de parede anterior e posterior iniciando-se pela região próxima ao colo em direção ao fundo (sem atingir o miométrio fúndico). (med.br)
  • Essas três categorias de interneurônios fazem parte dos diferentes circuitos partindo das fibras sensoriais do fuso muscular (os Ia) ou das do órgão tendinoso de Golgi (os Ib) As células de Renshaw recebem uma projeção colateral excitatória de um neurônio motor alfa, com o qual forma, em retorno, uma sinapse glicinérgica inibitória. (wikipedia.org)
  • O córtex motor é o grande responsável por programar e organizar os movimentos, o córtex motor está situado no lobo frontal, anterior ao sulco central. (rafaeloliveiraneuro.com)
  • Área de Broca - Anterior ao córtex motor primário, logo acima da fissura sylviana. (rafaeloliveiraneuro.com)
  • 1) Sistema Piramidal - O sistema piramidal é a via de saída mais importante do córtex motor, sendo que sua maior parte está localizada no córtex motor primário , nas células gigantes de Betz. (rafaeloliveiraneuro.com)
  • Primeiro Neurônio Motor ou Neurônio Motor Superior - Tem sua origem no córtex cerebral e termina no corno ventral da medula espinhal. (rafaeloliveiraneuro.com)
  • A seleção pode ser um único bloco, células individuais ou grupos de células (colunas ou linhas). (libreoffice.org)
  • As células de Schwann formam um tubo citoplasmático fino ao redor de cada fibra e envolvem mais fibras grossas, como uma membrana isolante de múltiplas camadas (bainha de mielina). (msdmanuals.com)
  • Selecione as células que contêm todos os dados - incluindo nomes, categorias e rótulos - a serem incluídos no gráfico. (libreoffice.org)
  • Tracto Córtico Espinhal Anterior - Ocupam o funículo anterior da medula e cruzam na comissura branca medular, terminando nos neurônios motores contralaterais. (rafaeloliveiraneuro.com)