Bioestatística
Epidemiologia
Biometria
Educação de Pós-Graduação em Odontologia
Administração de Recursos Humanos
Educação de Pós-Graduação
Fortalecimento Institucional
Educação Profissional em Saúde Pública
Currículo
Pesquisa Biomédica
Estatística como Assunto
Interpretação Estatística de Dados
Bioestatística é a aplicação dos métodos estatísticos para analisar dados biológicos e médicos. Ela é utilizada em pesquisas e estudos clínicos para interpretar resultados de forma objetiva e precisa, bem como para ajudar na formulação de hipóteses e no desenho de experimentos. A bioestatística é essencial para avaliar a eficácia e segurança de tratamentos médicos, identificar fatores de risco para doenças, e investigar tendências em saúde pública. Além disso, ela pode ser usada para auxiliar no processo de tomada de decisões clínicas e políticas de saúde pública. Os bioestatísticos precisam ter um conhecimento sólido em estatística, matemática, ciências da computação e biologia, além de compreender as especificidades dos dados e problemas relacionados à saúde humana e animal.
Epidemiologia é uma ciência que estuda a distribuição e determinantes dos problemas de saúde em populações e aplíca esses conhecimentos para controlar ou prevenir doenças e lesões. Ela investiga os fatores associados à ocorrência e propagação de doenças, como agentes etiológicos (bactérias, vírus, fungos ou parasitas), exposição a fatores ambientais adversos, comportamentos de risco e outros determinantes sociais. Os dados coletados por meio de métodos epidemiológicos são usados para planejar, implementar e avaliar programas e políticas de saúde pública, bem como para orientar a prática clínica. Em resumo, a epidemiologia é o estudo da ocorrência e distribuição de problemas de saúde em populações e os fatores que influenciam esses padrões.
Biometria, em termos médicos, refere-se a medições e estatísticas relacionadas à vida ou organismos vivos. Pode incluir medidas como taxa cardíaca, pressão arterial, temperatura corporal, comprimento do corpo, peso, entre outros parâmetros fisiológicos e antropométricos.
No entanto, o termo "biometria" também é amplamente usado fora do contexto médico, especialmente em áreas como segurança e tecnologia da informação. Nesse contexto, a biometria refere-se ao uso de características únicas e mensuráveis da fisiologia humana ou padrões comportamentais para identificar pessoas e verificar sua autenticidade. Exemplos disso incluem leitura de impressões digitais, reconhecimento facial, análise da retina e escaneamento do iris.
As "Escolas para Profissionais de Saúde" são instituições educacionais formais que oferecem programas acadêmicos e clínicos para preparar estudantes a se tornarem profissionais de saúde capacitados. Essas escolas podem ser especializadas em uma variedade de campos da saúde, incluindo medicina, enfermagem, odontologia, farmácia, terapia ocupacional, fisioterapia, assistência social, psicologia, trabalho social, nutrição e outros.
Os programas oferecidos pelas escolas para profissionais de saúde geralmente incluem uma combinação de estudos acadêmicos, treinamento clínico prático e experiência em laboratório. Além disso, essas escolas podem oferecer programas de graduação, pós-graduação e especialização para atender às diferentes necessidades dos estudantes.
As escolas para profissionais de saúde desempenham um papel fundamental na formação de profissionais de saúde qualificados e competentes que podem fornecer cuidados de saúde seguros, eficazes e centrados no paciente. Essas escolas também promovem a pesquisa e o desenvolvimento em seus respectivos campos, contribuindo assim para avanços na ciência da saúde e no cuidado clínico.
A Educação de Pós-Graduação em Odontologia, também conhecida como especialização ou residência em odontologia, refere-se a programas de estudo formais e estruturados que seguem a formatura de um programa de odontologia DDS (Doctor of Dental Surgery) ou DMD (Doctor of Dental Medicine). Esses programas são projetados para fornecer aos estudantes conhecimentos avançados, habilidades clínicas e experiência em uma área específica da odontologia.
Existem diferentes especializações dentro da odontologia, como Ortodontia, Periodontia, Endodontia, Cirurgia Bucal, Prótese Dentária, Pediatria Dentária e outras. Cada programa de pós-graduação em odontologia tem duração variada, geralmente entre 2 a 6 anos, dependendo da especialidade escolhida.
Além do treinamento clínico avançado, os programas de pós-graduação em odontologia também incluem pesquisa e ensino, fornecendo aos estudantes uma base sólida em evidências científicas para apoiar suas práticas clínicas. A educação de pós-graduação em odontologia geralmente inclui um exame final ou certificação para demonstrar competência na especialidade escolhida.
A finalidade da educação de pós-graduação em odontologia é preparar os profissionais para fornecer cuidados odontológicos especializados e de alta qualidade aos pacientes, bem como contribuir para o avanço do conhecimento e prática na área da odontologia.
A definição médica de "Administração de Recursos Humanos" refere-se à gestão eficiente e eficaz dos profissionais de saúde e outros funcionários em um ambiente de cuidados de saúde. Isto inclui a atração, seleção, contratação, treinamento, desenvolvimento, avaliação, compensação e benefícios, sucessão planificada, e as relações laborais dos funcionários. Além disso, a administração de recursos humanos em saúde também é responsável por garantir o cumprimento das leis e regulamentos relevantes, promover um ambiente de trabalho seguro e saudável, e apoiar a diversidade e inclusão no local de trabalho. O objetivo geral da administração de recursos humanos em saúde é garantir que os funcionários sejam recrutados, desenvolvidos e mantidos de forma a fornecer cuidados de alta qualidade aos pacientes.
Em termos médicos, a "Educação de Pós-Graduação" refere-se a um programa de estudo avançado que um indivíduo pode realizar após concluir sua formação médica inicial, geralmente consistindo em uma licenciatura ou grau de medicina do doctor (MD). Esses programas são projetados para aprofundar e expandir os conhecimentos e habilidades de um profissional de saúde, preparando-os para especializações em áreas específicas da prática médica ou pesquisa.
Existem diferentes tipos de programas de educação de pós-graduação na medicina, incluindo:
1. **Residência:** É um programa de treinamento supervisionado que geralmente dura entre três e sete anos, dependendo da especialidade médica escolhida. Durante este período, os médicos trabalham em hospitais e clínicas afiliadas à faculdade de medicina, recebendo experiência prática nas suas áreas de interesse.
2. **Blocos ou Fellowships:** São programas de pós-graduação adicionais que os médicos podem seguir após concluírem sua residência. Eles são focados em uma subespecialidade dentro da área médica e geralmente duram entre um e três anos.
3. **Programas de Pesquisa:** Esses programas permitem que os médicos participem de projetos de pesquisa clínica ou básica, ajudando a expandir o conhecimento na área e contribuindo para o avanço do campo médico.
4. **Programas de Formação Continuada (CME):** Embora não sejam tradicionalmente considerados programas de pós-graduação, os programas de educação continuada são essenciais para que os profissionais de saúde mantenham suas habilidades atualizadas e se familiarizem com as novidades no campo.
Ao longo desses diferentes tipos de programas, os médicos desenvolvem competências especializadas, aprimoram seus conhecimentos e aperfeiçoam suas habilidades clínicas, contribuindo assim para uma melhor atenção ao paciente.
'Fortalecimento Institucional' não é um termo médico, mas sim relacionado a gestão e governança de organizações. No entanto, posso fornecer uma definição geral desse conceito:
O fortalecimento institucional refere-se às ações estratégicas e sistemáticas destinadas a desenvolver e aprimorar as capacidades das organizações, garantindo que elas estejam em condições de cumprir suas missões, metas e objetivos de maneira eficaz, eficiente e sustentável. Isso inclui o reforço da governança, gestão, liderança, transparência, responsabilidade e capacitação dos recursos humanos e técnicos. O fortalecimento institucional visa melhorar a prestação de serviços, promover a integridade e a conta-dúvidas, além de aumentar a resiliência das organizações diante de desafios e mudanças.
A Educação Profissional em Saúde Pública (em inglês, Public Health Professional Education) é um processo sistemático e estruturado de ensino e aprendizagem que visa preparar indivíduos para se tornarem profissionais capacitados na promoção e proteção da saúde coletiva, prevenção de doenças e lesões, e no melhoramento da qualidade de vida e equidade em saúde das populações. Essa forma de educação combina conhecimentos teóricos e práticos em diversas áreas, como epidemiologia, biometria, administração de serviços de saúde, políticas públicas em saúde, promoção da saúde, saúde mental, saúde global, ética, dentre outras. O objetivo é formar profissionais que sejam capazes de identificar e abordar problemas de saúde pública de maneira holística, promovendo a saúde e o bem-estar das comunidades e populações em geral. Além disso, essa forma de educação também visa desenvolver habilidades de liderança, comunicação, trabalho em equipe e tomada de decisões informadas, além de promover a reflexão crítica e o pensamento sistêmico.
Em termos médicos, o termo "curriculum" geralmente não é usado. No entanto, em um contexto educacional ou profissional, o termo "curriculo" refere-se ao plano de estudos ou à estrutura de um programa de ensino ou formação. Inclui uma descrição dos objetivos do programa, conteúdos, métodos de ensino e avaliação, e outras experiências de aprendizagem que são projetadas para atingir os objetivos do programa. Portanto, o "curriculo" é um plano detalhado dos assuntos e habilidades que serão ensinados aos estudantes em uma determinada área de estudo ou profissão.
Biomédica é um termo que combina "bio", relacionado à vida e organismos, com "médico", relacionado à ciência da medicina. Portanto, a pesquisa biomédica refere-se ao estudo científico sistemático e objetivo de processos e fenômenos biológicos que tem como foco principal a melhoria da saúde humana e o tratamento de doenças.
Este tipo de pesquisa utiliza métodos experimentais, clínicos e epidemiológicos para investigar as causas, diagnóstico, prevenção, controle e cura de diversas condições de saúde. Além disso, a pesquisa biomédica pode envolver o estudo de estruturas e funções celulares e moleculares, além do desenvolvimento e teste de novos medicamentos, dispositivos médicos e terapias.
A pesquisa biomédica é essencial para a compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças humanas e para o avanço da medicina moderna. Ela pode ser conduzida em diferentes ambientes, como universidades, hospitais, institutos de pesquisa e indústrias farmacêuticas, e geralmente é financiada por governos, fundações e empresas privadas.
Estatística como assunto refere-se à área do conhecimento que lida com a coleta, análise, interpretação e apresentação de dados. Ela é geralmente dividida em duas categorias principais: estatística descritiva e estatística inferencial.
A estatística descritiva é o ramo da estatística que lida com a organização, agregação e descrição sumária de dados. Ela fornece ferramentas para resumir as características importantes de um conjunto de dados, como média, mediana, moda, variância, desvio padrão e percentis.
A estatística inferencial é o ramo da estatística que lida com a conclusão de fatos sobre uma população baseada em amostras aleatórias dessa população. Ela fornece ferramentas para fazer inferências probabilísticas sobre parâmetros populacionais desconhecidos, como média ou proporção, com base em amostras aleatórias. A estatística inferencial inclui técnicas como testes de hipóteses, intervalos de confiança e regressão estatística.
Em geral, a estatística é uma ferramenta essencial para a análise de dados em muitas áreas da ciência, tecnologia, saúde pública, economia e negócios. Ela permite aos pesquisadores e profissionais tomar decisões informadas com base em evidências empíricas, identificar padrões e relacionamentos importantes nos dados e fazer previsões precisas sobre eventos futuros.
A interpretação estatística de dados refere-se ao processo de analisar, interpretar e extrair conclusões a partir de dados empíricos usando métodos estatísticos. Ela envolve a aplicação de técnicas estatísticas para identificar padrões, tendências e relações entre variáveis em um conjunto de dados, bem como a avaliação da significância e confiabilidade desses achados.
A interpretação estatística de dados pode incluir a calculação de medidas estatísticas descritivas, como médias, mediana, moda e desvio padrão, bem como a realização de análises inferenciais, como testes de hipóteses e regressões. Essas técnicas podem ajudar os investigadores a entender as relações entre variáveis, a identificar fatores de risco ou proteção, a testar teorias e a fazer previsões.
No entanto, é importante lembrar que a interpretação estatística de dados é apenas uma parte do processo de análise de dados e deve ser interpretada com cautela. É essencial considerar os limites dos métodos estatísticos utilizados, as suposições subjacentes a esses métodos e a relevância prática dos resultados estatísticos para a pesquisa em questão. Além disso, a interpretação estatística de dados deve ser feita em conjunto com outras formas de análise de dados, como a análise qualitativa e a revisão da literatura, para fornecer uma compreensão mais completa do fenômeno em estudo.
Na medicina e ciência, "projetos de pesquisa" referem-se a planos detalhados desenvolvidos por investigadores para responder a questões específicas em um determinado campo de estudo. Esses projetos descrevem os métodos científicos e experimentais a serem utilizados, além dos objetivos e hipóteses a serem testadas. Além disso, eles geralmente incluem informações sobre o design do estudo, amostragem, procedimentos de coleta de dados, análise estatística e considerações éticas. Projetos de pesquisa sólidos e bem-planejados são fundamentais para a realização de pesquisas médicas e científicas rigorosas e confiáveis, que podem levar ao avanço do conhecimento e à melhoria dos cuidados de saúde.
Bioestatística
Bioquímico
Desvio padrão
Arredondamento
Margem de erro
Distribuição bimodal
Bernardo Beiguelman
Vinicio Villani
Bioensaio
Museu de Saúde Pública Emílio Ribas
Haiyan Huang
Epidemia
Biólogo
Sylvia Richardson
Babette Brumback
Filosofia da medicina
Medicina
Ying Guo
Rebecca Andridge
Testes de hipóteses
Intervalo de confiança
Chao Agnes Hsiung
Moyses Szklo
Trygve Magnus Haavelmo
Christina Kendziorski
Eleanor Feingold
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto
Mariza de Andrade
Antonio Dorival Campos
Edward Lewis
Bioestatística - Wikipedia
Vista do Bioestatística e Epidemiologia: Perguntas que você sempre quis fazer, mas nunca teve coragem
Memórias de África e do Oriente | Catálogo - Pesquisa no Descritor - por [bioestatistica]
EPIDEMIOLOGIA, ESTATÍSTICA E BIOESTATÍSTICA
BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA | UFPel
Quer entender melhor bioestatística? | Escrever Ciência
Curso de Bioestatística aplicada à saúde
8.17.5 SP5 (Epidemiologia e Bioestatística) | | Guias e Manuais
Curso de Bioestatística na Pesquisa Científica 2020.2
4º CURSO DE BIOESTATÍSTICA APLICADA COM SOFTWARE BIOESTAT
Bioestatística]: Aula 2 - parte 1 | UFF - Portal de Videoaulas
Fisioterapia | FURB
Bioestatística II - Universidade Paulista - UNIP
Produto | Detalhes | BIOESTATÍSTICA: PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES | Editora UFLA - Câmpus Universitário da UFLA
Apostila: Bioestatística Usando R - ClickGeo: Cursos e Treinamentos em Produção de Mapas e Geoprocessamento
Departamento de Epidemiologia e Bioestatística | Universidade Federal Fluminense
Bioestatística]: Aula 3 - parte 2 | UFF - Portal de Videoaulas
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais - Doutorado
Curso gratuito de Bioestatística e Métodos Quantitativos grátis - Curso online de Bioestatística e Métodos Quantitativos com...
Nutrição | Grupo Uniftec
LICENCIATURA EM ORTÓPTICA - P.PORTO | Ensino Superior Público
Disciplinas - Escola de Ciências da Saúde e da Vida
Portal Docentes Unesp
Biomedicina - EAD | Uniube
Iniciação à Pesquisa Científica em Saúde/ REPOSITÓRIO DE EXERCÍCIOS RESOLVIDOS/ Exercício 63: Sal e hipertensão arterial -...
Medicina Veterinária | Mestrado Integrado | Universidade Lusófona
DeCS 2006 - Revisão SP
Recuperar senha | Pesquisa
Formulário da inscrição
Universidade da Madeira
Epidemiologia3
- Luiz RR, Costa AJL, Nadanovsky P. Epidemiologia e Bioestatística na Pesquisa Odontológica. (unip.br)
- O curso introduz os conceitos básicos de epidemiologia e bioestatística aplicada a problemas de saúde pública. (bvsalud.org)
- Esta é a segunda parte do curso que introduz os conceitos básicos de epidemiologia e bioestatística aplicada a. (bvsalud.org)
Pesquisa3
- A bioestatística é a aplicação de estatística ao campo biológico e médico, sendo essencial ao planejamento, coleta, avaliação e interpretação de todos os dados obtidos em pesquisa em tais campos. (wikipedia.org)
- Conceitos de bioestatística aplicados na pesquisa odontológica e área da saúde por meio de aulas teóricas/práticas, conceitos de planejamento e tipos de estudos, delineamentos experimentais, cálculo de tamanho amostral. (unip.br)
- Stela Maria de Jezus Castro 1) Unidade de Bioestatística, Grupo de Pesquisa e Pós-Graduação (GPPG), Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). (ufrgs.br)
Departamento2
Qualidade1
- Bioestatística e qualidade na saúde / [ed. lit. (ua.pt)
Curso4
- Aprenda mais sobre bioestatística aplicada à saúde neste curso online e gratuito . (cursou.com.br)
- Não deixe de conferir também o curso de Introdução a Bioestatística . (cursou.com.br)
- Neste curso online e gratuito os alunos poderão aprender mais sobre a ciência aplicada dentro dessa área da bioestatística aplicada diretamente as questões de saúde. (cursou.com.br)
- Curso sobre os métodos quantitativos aplicados na bioestatística. (learncafe.com)
Teoria1
- Bioestatística: Teoria e Computacional. (unip.br)
Apostila1
- Podemos dizer que não há muitas documentações em português (livros, em especial) sobre uso prático do software R. Esta apostila de Bioestatística usando o R é um interessante material de consulta sobre o programa. (clickgeo.com.br)
Janeiro1
- 134 da lei nº 378, de 13 de janeiro de 1.937, passa a constituir Serviço Federal de Bioestatística. (bvsalud.org)
Processo2
- O Programa de Pós-Graduação da UNESP, Botucatu abre processo seletivo para mestrado e doutorado em Biometria (áreas: Bioestatística e Modelagem Matemática de Biossistemas). (sbmac.org.br)
- A Universidade Estadual de Maringá (UEM) abre processo seletivo para Mestrado em Bioestatística. (sbmac.org.br)
Apresentar1
- A revista do HCPA (Clinical & Biomedical Research) está reabrindo a seção de Bioestatística com o intuito de apresentar artigos explicativos, conceituais ou tutoriais, de modo a elucidar os leitores sobre os mais diversos temas estatísticos. (ufrgs.br)
Aula1
- Aula de Bioestatística. (uff.br)
Computacional1
- ARANGO, H. G. Bioestatística teórica e computacional. (fiocruz.br)
Mestrado1
- Seminário no âmbito do Mestrado em Bioestatística, por Rita Gaio (Faculdade de Ciências da Universidade do Porto). (ulisboa.pt)
Desenvolvimento1
- O programa científico irá se concentrar nos vários aspectos da modelagem e análise estatística, incluindo desenvolvimento metodológico, aplicações e métodos computacionais na Experimentação Agropecuária, Bioestatística, Estatística Genômica e Bioinformática. (ufla.br)
Universidade2
Pesquisador1
- Depois se tornou professor do Departamento de Estatística e pesquisador do Grupo de Bioestatística da UFAM. (abc.org.br)
Faculdade1
- Titular de Bioestatística da Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt). (grupogen.com.br)