Substâncias resinosas que geralmente se originam mais de árvores. Além das resinas, eles contêm óleos, ácido cinâmico e ÁCIDO BENZOICO.
Gênero de planta da família PINACEAE, ordem Pinales, classe Pinopsida, divisão Coniferophyta. O nome vulgar 'Bálsamo de Gilead' se refere mais frequentemente a POPULUS e alguma vezes a COMMIPHORA.
Gênero de plantas (família SALICACEAE) cujo nome vulgar 'Bálsamo de Gilead' é usado para 'P. candicans', 'P. gileadensis', ou ainda, 'P. jachii', além de, algumas vezes, também ser usado para ABIES BALSAMEA ou para COMMIPHORA.
Emoção altamente prazerosa que se caracteriza por manifestações externas de gratificação; alegria.
Substâncias farmacêuticas complexas, preparações ou produtos de origem orgânica geralmente obtidos por métodos ou ensaios biológicos.
Animais mantidos por humanos para companhia e recreação, em oposição aos ANIMAIS DOMÉSTICOS tais como gado ou os animais de fazenda, que são mantidos com finalidade econômica.
Técnica de imagem que utiliza compostos marcados com radionuclídeos emissores de pósitrons de vida curta (como carbono-11, nitrogênio-13, oxigênio-15 e flúor-18) para medir o metabolismo celular. Tem sido útil em estudos de tecidos moles, como CÂNCER, SISTEMA CARDIOVASCULAR e encéfalo. A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE EMISSÃO DE FÓTON ÚNICO é intimamente relacionada com a tomografia por emissão de pósitrons, mas utiliza isótopos de meias-vidas maiores e a resolução é mais baixa.
Compostos usados na medicina como fontes de radiação para radioterapia e para fins diagnósticos. Apresentam vários usos na pesquisa e na indústria.
Composto administrado por injeção intravenosa para realizar a TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS, para o estudo do metabolismo da glucose no miocárdio e cérebro, em vários estados fisiológicos ou patológicos, incluindo o acidente vascular cerebral e a isquemia do miocárdio. Também é empregada para a detecção de tumores malignos, incluindo os do cérebro, fígado e glândula tireoide. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1162)
Linfócitos derivados da medula óssea que possuem propriedades citotóxicas, classicamente direcionadas contra células infectadas e transformadas por vírus. Ao contrário das CÉLULAS T e das CÉLULAS B, as células NK não apresentam especificidade antigênica. A citotoxicidade de células NK é determinada pelo conjunto de sinais de um arranjo de RECEPTORES DE SUPERFÍCIE CELULAR inibidores e estimuladores. Um conjunto de LINFÓCITOS T denominados CÉLULAS T MATADORAS NATURAIS compartilha algumas das propriedades deste tipo celular.

Em termos médicos, bálsamos geralmente se referem a preparações farmacêuticas tópicas usadas para aliviar irritação, dor ou inflamação da pele ou mucosas. Eles são geralmente feitos com uma base de óleo ou vaselina e contêm ingredientes ativos como ervas, resinas ou compostos químicos que fornecem propriedades terapêuticas.

Os bálsamos podem ser usados para tratar vários problemas de pele, tais como:

1. Feridas e cortes: alguns bálsamos contêm ingredientes antibacterianos que ajudam a prevenir infecções em feridas e cortes.
2. Queimaduras leves: bálsamos à base de aloe vera podem ajudar a aliviar a dor e a inflamação causadas por queimaduras solares ou outras queimaduras leves.
3. Pele seca e irritada: muitos bálsamos contêm ingredientes humectantes, como lanolina ou glicerina, que ajudam a manter a pele hidratada e suave.
4. Dor muscular e articular: alguns bálsamos contêm ingredientes analgésicos, como mentol ou capsaicina, que podem ajudar a aliviar a dor e a inflamação associadas a distúrbios musculoesqueléticos.
5. Congestão nasal: bálsamos aromáticos, como o vick vaporub, contêm ingredientes como eucalipto e mentol que podem ajudar a abrir as vias respiratórias e aliviar a congestão nasal.

É importante ressaltar que, apesar de seus benefícios potenciais, os bálsamos também podem causar reações adversas em algumas pessoas, especialmente aquelas com hipersensibilidade a ingredientes específicos. Portanto, é sempre recomendável realizar um teste de patch antes de utilizar qualquer novo produto cosmético ou terapêutico.

'Abies' é o nome genérico dado a um grupo de coníferas perenes pertencentes à família Pinaceae, comumente conhecidas como **abetos**. Existem cerca de 48-55 espécies diferentes de abetos que são nativas principalmente das regiões temperadas do Hemisfério Norte.

Os abetos geralmente apresentam uma forma distinta de árvore, com troncos eretos e cilíndricos, copas piramidais e ramos dispostos em espiral ao longo da haste do tronco. Suas folhas são acículadas (agulhadas), planas ou quadrangulares na seção transversal, com extremidades arredondadas ou agudas, e geralmente possuem estômatos nas duas faces inferiores.

As árvores do gênero Abies são monóicas, o que significa que as flores masculinas e femininas ocorrem em indivíduos separados, mas na mesma planta. As flores masculinas são pequenas e amarelas, enquanto as flores femininas são verdes ou vermelhas e mais discretas. A polinização é anemófila, ou seja, ocorre pelo vento.

Após a fecundação, os óvulos desenvolvem-se em cones lenhosos e madeireiros, que são geralmente erectos e terminais nas hastes dos ramos. Os cones de abetos são caracterizados por ter escamas finas, flexíveis e sem espinhos, dispostas em pares opostos ao longo do eixo do cone. A maturação dos cones leva geralmente de 6 a 12 meses, dependendo da espécie.

Os abetos são amplamente utilizados como fontes de madeira para diferentes propósitos, incluindo construção, fabricação de móveis e produção de papel. Além disso, algumas espécies de abetos são populares como árvores ornamentais em parques e jardins devido à sua beleza estética e facilidade de manutenção.

'Populus' não é um termo usado na medicina. É o nome genérico da árvore popularmente conhecida como álamo ou salgueiro-branco, que pertence à família Salicaceae. Essa árvore é nativa de regiões temperadas e frias do Hemisfério Norte. Portanto, não há uma definição médica associada a esse termo.

A medicina geralmente não fornece definições formais para conceitos abstractos como "felicidade" porque eles caem no escopo de outras disciplinas, tais como a filosofia e a psicologia. No entanto, podemos discutir o conceito de felicidade do ponto de vista médico ou da saúde mental.

Felicidade pode ser definida como um estado geral de bem-estar e satisfação com a vida. Psicólogos às vezes falam sobre a felicidade em termos de "subjectiva well-being" (bem-estar subjetivo), que inclui aspectos como o grau de satisfação com a própria vida, sentimentos positivos prevalecentes e a ausência de sentimentos negativos persistentes.

Alguns estudiosos também fazem uma distinção entre felicidade "estado" e felicidade "traço". A felicidade como estado refere-se a um momento específico ou emoções positivas passageiras, enquanto a felicidade como traço refere-se a uma tendência geral de experimentar emoções positivas ao longo do tempo.

Em termos de saúde mental, a promoção da felicidade é muitas vezes um objetivo importante. Pesquisas sugerem que a felicidade está associada a uma variedade de benefícios para a saúde, incluindo um risco reduzido de doenças mentais e físicas, melhor recuperação de doenças, melhor função imune e maior longevidade. No entanto, é importante notar que a relação entre felicidade e saúde é complexa e bidirecional, o que significa que a boa saúde pode promover a felicidade, mas a felicidade também pode promover a saúde.

Em termos médicos, produtos biológicos referem-se a substâncias derivadas de organismos vivos ou processos biológicos que são utilizados em diagnóstico, prevenção, tratamento e mitigação de doenças em humanos. Eles podem ser produzidos por meio de diferentes métodos, incluindo a extração direta de tecidos ou fluidos corporais, fermentação microbiana, engenharia genética ou manipulação de células e tecidos vivos.

Alguns exemplos comuns de produtos biológicos incluem vacinas, hormônios, soros imunológicos, alérgenos, sangue e seus componentes, fatores de coagulação, enzimas, células tronco e terapias gênicas. Devido à sua natureza complexa e variável, a produção e o controle de qualidade dos produtos biológicos requerem rigorosos padrões regulatórios para garantir a segurança e eficácia.

Em termos médicos, "animais de estimação" geralmente se referem a animais que são mantidos na residência humana como companheiros em vez de serem usados para fins práticos, como cães de guarda ou gatos de caça. Esses animais podem fornecer benefícios à saúde mental e física de seus donos, incluindo Companheirismo, redução do estresse, aumento da atividade física e melhoria do bem-estar emocional. Alguns estudos sugeriram que ter um animal de estimação pode ajudar a reduzir a pressão arterial, diminuir os níveis de colesterol e triglicérides e aumentar a liberação de hormônios do bem-estar, como oxitocina e serotonina. No entanto, é importante observar que também podem haver riscos associados à posse de animais de estimação, especialmente se o animal não for cuidado adequadamente ou se o dono tiver alergias ou outras condições de saúde que possam ser afetadas negativamente pela presença do animal.

Tomografia por Emissão de Pósitrons (TEP) é um tipo de exame de imagem avançado que permite a avaliação funcional e metabólica de tecidos e órgãos do corpo humano. A TEP utiliza uma pequena quantidade de um rádiofármaco, geralmente produzido por um gerador de positrons, que é injetado no paciente. Esse rádiofármaco contém um isótopo radioativo com curta meia-vida, o qual se desintegra espontaneamente, emitindo positrons (partículas subatômicas com carga positiva).

Ao decair, os positrons viajam brevemente e então colidem com elétrons presentes nos tecidos circundantes, gerando dois fótons de energia gama que se movem em direções opostas. Esses fótons são detectados simultaneamente por um sistema de detecção formado por cristais scintiladores dispostos em anéis ao redor do paciente. A localização exata da colisão é calculada por triangulação, a partir dos pontos de detecção dos fótons.

O resultado final é a construção de imagens tridimensionais e cruzadas que fornecem informações sobre a distribuição do rádiofármaco no corpo. Como o rádiofármaco acumula-se preferencialmente em tecidos com alta atividade metabólica, como tumores, lesões inflamatórias ou infartos miocárdicos, a TEP permite identificar e quantificar essas alterações funcionais e metabólicas.

A TEP é amplamente utilizada em oncologia para a detecção, estadiamento e acompanhamento do tratamento de diversos tipos de câncer, além de ser útil em neurologia, cardiologia e outras especialidades médicas.

Radiofarmacêutico é um termo que se refere a compostos químicos que contêm radionuclídeos (isótopos instáveis que emitem radiação) e são utilizados em procedimentos de medicina nuclear para diagnóstico e tratamento de doenças. Esses compostos são projetados para serem capazes de se concentrar em determinados tecidos ou órgãos do corpo, permitindo assim a detecção e visualização de processos fisiológicos ou patológicos, ou então para destruir células cancerígenas no caso do tratamento.

A escolha do radionuclídeo e da forma como ele é incorporado ao composto radiofarmacêutico depende do tipo de procedimento a ser realizado. Alguns exemplos de radiofarmacêuticos incluem o flúor-18, utilizado no PET scan para detectar células cancerígenas, e o iodo-131, usado no tratamento do câncer da tiróide.

A preparação e manipulação de compostos radiofarmacêuticos requerem conhecimentos especializados em química, física e farmácia, e são geralmente realizadas por profissionais treinados nessas áreas, como radioquímicos e farmacêuticos especializados em medicina nuclear.

Fluorodesoxiglucose F18, frequentemente abreviado como FDG, é um composto radioativo usado em procedimentos de medicina nuclear, especialmente na tomografia por emissão de pósitrons (PET). É um análogo da glicose marcada com o isótopo radioativo Fluor-18.

Quando administrado a um paciente, o FDG é absorvido e metabolizado pelas células do corpo de maneira semelhante à glicose normal. No entanto, devido à sua estrutura química ligeiramente diferente, o FDG não é capaz de ser completamente processado e continua a acumular-se dentro das células. As células que consomem mais glicose, como as células cancerosas, tendem a acumular maior quantidade de FDG.

Ao realizar uma PET scan com o FDG, as áreas de acúmulo do rádioisótopo podem ser identificadas e correlacionadas com diferentes processos fisiológicos ou patológicos no corpo. Em particular, é útil na detecção e estadiamento de vários tipos de câncer, além de ajudar no planejamento do tratamento e no monitoramento da resposta ao tratamento.

É importante ressaltar que a administração e o uso do Fluorodesoxiglucose F18 devem ser realizados por profissionais de saúde treinados e em instalações adequadamente equipadas para procedimentos de medicina nuclear.

Na medicina, "Células Matadoras Naturais" (em inglês, "Natural Killer Cells" ou simplesmente "NK cells") referem-se a um tipo específico de células do sistema imune inato que desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções virais e tumores malignos.

As células matadoras naturais são linfócitos grandes, granulares e com receptores de superfície distintivos, incluindo os receptores de ligação a Fcy (FcyR) e os receptores de ativadores e inibidores de superfície. Eles são capazes de reconhecer e se ligar a células infectadas por vírus ou células tumorais, sem necessitar de serem previamente sensibilizados ou apresentados a antígenos específicos, o que os distingue das células T citotóxicas adaptativas.

Após se ligarem às células alvo, as células matadoras naturais podem liberar substâncias tóxicas (perforinas e granzimas) para induzir a apoptose (morte celular programada) nas células infectadas ou tumorais. Além disso, eles também secretam citocinas pró-inflamatórias, como o interferon-gamma (IFN-γ), que auxiliam no recrutamento e ativação de outras células do sistema imune.

As células matadoras naturais desempenham um papel importante na vigilância imune e na proteção contra infecções e câncer, e sua disfunção ou deficiência pode contribuir para o desenvolvimento de várias doenças.

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