AVES que caçam e matam outros animais (especialmente vertebrados superiores) para se alimentar. Inclui a ordem FALCONIFORME (aves de rapina diurnas) que compreendem as ÁGUIAS, falcões, gaviões e outros, assim como a ordem STRINGIFORME (aves de rapina noturnas) como as CORUJAS.
Membros grandes da ordem de aves FALCONIFORMES (família Accipitridae) especificamente os gêneros Aquila, Haliaeetus, Harpia e Circaetus. São caracterizados por possuirem poderosas patas que com garras longas, curvas e pontiagudas e, por seu dedo inferior opositor.
Ordem de AVES de rapina de hábitos diurnos, compreendendo ÁGUIAS, GAVIÕES, galináceos, abutres e falcões.
Serina-treonina quinase que controla uma grande variedade de processos celulares envolvidos com o crescimento. A proteína é conhecida por ser alvo da rapamicina devido à descoberta de que o SIROLIMO (também conhecido como rapamicina) forma um complexo inibitório com a PROTEÍNA 1A DE LIGAÇÃO A TACROLIMO que bloqueia a ação de sua atividade enzimática.
Nome vulgar para muitos membros da ordem FALCONIFORMES (família Accipitridae) geralmente, menores que as ÁGUIAS e apresentam asas arredondadas, pequenas e uma cauda longa.
Complexos de macromoléculas formados da associação de subunidades proteicas definidas.
Ampla categoria de proteínas transportadoras que desempenham um papel na TRANSDUÇÃO DE SINAL. De modo geral, possuem vários domínios modulares, cada um com seu próprio sítio ativo de ligação, e atuam formando complexos com outras moléculas de sinalização intracelular. As proteínas adaptadoras de transdução de sinal não possuem atividade enzimática, porém sua atividade pode ser modulada por outras enzimas de transdução de sinal.
Família de proteínas quinases S6 ribossômicas consideradas as principais quinases fisiológicas para a PROTEÍNA S6 RIBOSSÔMICA. Diferentemente das PROTEÍNAS QUINASES S6 RIBOSSÔMICAS 90-kDa, as proteínas desta família são sensíveis aos efeitos inibitórios da RAPAMICINA e contêm um único domínio quinase. São citadas como proteínas de 70 kDa, entretanto o PROCESSAMENTO ALTERNATIVO dos RNA mensageiros das proteínas desta classe também permite a formação de variantes de 85 kDa.
Classe de proteínas monoméricas de ligação a GTP, de baixo peso molecular (20-25kDa) que regula uma variedade de processos intracelulares. A forma da proteína de ligação a GTP é ativa e limitada pela sua atividade GTPase inerente, que é controlada por um arranjo de ativadores de GTPase, inibidores da dissociação do GDP e por fatores de troca de nucleotídeo de guanina. Esta enzima foi classificada anteriormente como EC 3.6.1.47.
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Padrão instintivo de comportamento em que o alimento é obtido pelo abatimento e consumo de outras espécies.
Composto macrolídeo obtido a partir do Streptomyces hygroscopicus que atua bloqueando seletivamente a ativação transcripcional das citocinas, consequentemente inibindo a produção de citocinas. É bioativo somente quando ligado à IMUNOFILINAS. Sirolimo é um potente imunossupressor e possui propriedades tanto antifúngicas como antineoplásicas.
Traumatismos causados por correntes elétricas. O conceito exclui queimaduras por eletricidade (QUEIMADURAS POR CORRENTES ELÉTRICAS), mas inclui choque elétrico e eletrocussão acidental.
Em alguns animais, as mandíbulas juntamente com seu revestimento córneo. O bico usualmente refere-se ao bico de pássaros, nos quais apresenta grande variedade de formato de acordo com a alimentação e hábitos de pássaro. Enquanto o bico se refere mais comumente aos pássaros, a contraparte anatômica é também encontrada na tartaruga, lula e polvo.
Ordem de AVES com as comumente chamadas corujas caracterizadas por bicos fortemente curvados, garras afiadas, cabeças grandes, olhos frontais e discos faciais. Embora sejam consideradas AVES PREDATÓRIAS noturnas, algumas corujas caçam durante o dia.
Estruturas de queratina planas encontradas na superfície da pele de aves. Penas são feitas em parte de um eixo oco revestido de franjas. O conjunto delas constitui a plumagem.
Nome comum de uma espécie extinta do gênero Homo. Foram encontrados fósseis na Europa e Ásia. As evidências genéticas sugerem que ocorreram cruzamentos limitados com os HUMANOS modernos (Homo sapiens).
Família de proteínas quinases S6 ribossômicas estruturalmente diferentes das PROTEÍNAS QUINASES S6 RIBOSSÔMICAS de 70 kDa por causa do seu tamanho molecular aparente e por possuírem dois domínios quinases funcionais. Embora considerada uma PROTEÍNA QUINASE S6 RIBOSSÔMICA, os membros desta família são ativados pelo SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DAS MAP QUINASES. Demonstrou-se ainda que agem em vários tipos de substratos envolvidos na regulação celular, como a PROTEÍNA S6 RIBOSSÔMICA e a proteína de ligação a elemento de resposta ao AMP cíclico.
Movimentação do ar relativa à superfície da terra.
Proteínas de transporte que carreiam substâncias específicas no sangue ou através das membranas.
Introdução de um grupo fosfato em um composto [respeitadas as valências de seus átomos] através da formação de uma ligação éster entre o composto e um grupo fosfato.
Movimentação de correntes de ar.
Animais considerados selvagens ou ferozes ou não adaptados a uso doméstico. Não inclui animais selvagens em zoológicos para os quais ANIMAIS DE ZOOLÓGICO está disponível.
Família de enzimas que catalisam a conversão de ATP e uma proteína a ADP e uma fosfoproteína.
Família de proteínas serina/treonina quinases que agem como intermediários da sinalização intracelular. As proteínas quinases S6 ribossômicas são ativadas através de fosforilação, em resposta a vários HORMÔNIOS e PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTERCELULAR. A fosforilação da PROTEÍNA RIBOSSÔMICA S6 por enzimas desta classe resulta em maior expressão de MRNAS 5' TOP. Embora sejam específicos para a PROTEÍNA S6 RIBOSSÔMICA, na célula os membros desta classe de quinases podem agir sobre vários substratos. O imunossupressor SIROLIMO inibe a ativação das proteínas S6 quinases ribossômicas.
Movimentos periódicos de animais em resposta as mudanças sazonais ou instintos reprodutivos. As alterações hormonais são os principais motivos desencadeadores, pelo menos em alguns animais. A maioria das migrações é realizada por mudanças climáticas, alimentação ou procriação.
Uso de asas ou apêndices semelhantes a asas para permanecer no ar ou se mover através do ar.
Espécie animal ou vegetal em perigo de extinção. As causas podem incluir a atividade humana, alterações climáticas ou alterações nas proporções entre predadores e presas.
Peptídeos liberados por NEURÔNIOS como mensageiros intracelulares. Muitos neuropeptídeos também são hormônios liberados por células não neuronais.

"Predatory birds" ou "birds of prey" são termos usados em medicina veterinária e zoologia para se referir a aves que se alimentam principalmente de carne, obtida através da caça ativa de outros animais. Essas aves possuem adaptações físicas e comportamentais específicas que as ajudam neste tipo de alimentação, como olhos grandes e voltados para a frente, bicos curvos e fortes, garras afiadas e fortes, e habilidades de voo ágiles. Exemplos de aves predadoras incluem águias, falcões, abutres, corujas e gaviões. Em um contexto médico, o termo pode ser usado para descrever lesões ou doenças específicas que afetam essas espécies de aves.

A palavra "águia" não tem uma definição médica específica, pois normalmente se refere a um grande e poderoso pássaro de rapina com penas amarelas ou marrons e brancas na cabeça e pescoço, geralmente encontrado em áreas montanhosas.

No entanto, "Águia" também é usada como um termo médico para se referir a uma manobra cirúrgica específica conhecida como "manobra de DeBakey", que foi nomeada em homenagem ao Dr. Michael E. DeBakey, um famoso cirurgião cardiovascular americano. A manobra de DeBakey, ou "águia", é uma técnica usada durante a cirurgia de revascularização coronariana para reparar ou substituir uma artéria que está bloqueada ou danificada.

Além disso, "Águias" também pode se referir a um termo coloquial usado em medicina para descrever pacientes com boa visão e audição, especialmente aqueles com mais de 60 anos de idade.

Falconiformes é um ordem de aves de rapina diurnas que inclui falcões, águias, gaviões, abutres e condores. Essas aves são caracterizadas por sua excelente visão, adaptações para voar em altas velocidades e fortes patas com garras afiadas usadas para capturar e matar suas presas. Eles têm bicos curvos e fortes, adaptados para rasgar carne. A maioria das espécies de Falconiformes são predadores especializados em caçar outras aves e pequenos mamíferos. Algumas espécies, como os abutres e condores, se alimentam principalmente de carniça.

A Serine-Threonine Kinases TOR, frequentemente referida como mTOR (mammalian Target of Rapamycin), é uma classe de enzimas que desempenham um papel crucial na regulação do crescimento celular, proliferação e metabolismo em células de mamíferos. Elas fazem isso por meio da fosforilação (adição de grupos fosfato) de outras proteínas, modulando assim sua atividade.

Existem dois complexos principais que contêm a kinase TOR em mamíferos: mTORC1 e mTORC2. Cada complexo é formado por diferentes proteínas associadas, o que resulta em funções distintas.

mTORC1 está envolvido no controle da síntese de proteínas, biogênese de ribossomos, metabolismo energético e lipídico, e autofagia. Sua ativação é estimulada por sinais de nutrientes, como aminoácidos e insulina, e sua inibição leva ao cessar do crescimento celular e à ativação da autofagia.

mTORC2, por outro lado, regula a organização do citoesqueleto, a sobrevivência celular e a atividade de outras kinases. A ativação de mTORC2 é estimulada por sinais de crescimento, como hormônios de crescimento e fatores de crescimento insulínico.

A desregulação da atividade das Serine-Threonine Kinases TOR tem sido associada a diversas doenças, incluindo câncer, diabetes e doenças neurodegenerativas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "falcões" se refere a aves de rapina diurnas da família Falconidae, e não há uma definição médica para isso. No entanto, em um contexto médico, "falciforme" pode ser usado para descrever algo que tem a forma de um foice ou curvatura em forma de foice.

Se você estivesse se referindo a hemoglobina S ou doença falciforme, aqui está a definição médica:

A hemoglobina S (HbS) é uma variante da hemoglobina, a proteína que transporta oxigênio nos glóbulos vermelhos. A hemoglobina S difere da hemoglobina normal (HbA) na estrutura da cadeia beta da molécula de hemoglobina. Essa alteração é causada por uma mutação no gene da hemoglobina. A doença falciforme é uma condição genética herdada em que a hemoglobina S substitui total ou parcialmente a hemoglobina normal (HbA) nos glóbulos vermelhos. Isso pode levar à formação de glóbulos vermelhos com formas irregulares, chamados de células falciformes, que têm dificuldade em passar através dos vasos sanguíneos pequenos. Essa condição pode causar anemia, dor e outros complicações graves de saúde.

Complexos multiproteicos são estruturas macromoleculares formadas pela associação de duas ou mais proteínas e, às vezes, outras moléculas, como lípidos ou carboidratos. Essas interações geralmente ocorrem por meio de domínios proteicos específicos que se ligam entre si, resultando em uma estrutura tridimensional estável e funcional.

Os complexos multiproteicos desempenham papéis essenciais nas células vivas, envolvidos em diversas funções celulares, como a regulação da expressão gênica, o metabolismo, a resposta ao estresse, o transporte de moléculas e a sinalização celular. Alguns exemplos notáveis de complexos multiproteicos incluem o ribossomo, o espliceossomo, o proteassoma e os complexos da via de sinalização Wnt.

A formação desses complexos é um processo dinâmico e regulado, podendo sofrer modificações pós-traducionais, como fosforilação, glicosilação ou ubiquitinação, que alteram sua composição, estabilidade ou atividade. A compreensão da estrutura e função desses complexos multiproteicos é crucial para desvendar os mecanismos moleculares subjacentes a diversas doenças humanas e pode fornecer novas dicas para o desenvolvimento de terapias eficazes.

As proteínas adaptadoras de transdução de sinal são moléculas reguladoras importantes em vias de transdução de sinais celulares. Elas não possuem atividade enzimática intrínseca, mas desempenham um papel crucial na organização e coordenação das cascatas de sinalização ao conectar receptores de sinal às proteínas efetoras.

As proteínas adaptadoras geralmente contêm domínios estruturais modulares, como domínios SH2 (Src homology 2), SH3 (Src homology 3) ou PH ( Pleckstrin homology), que permitem sua interação específica com outras proteínas e lipídios. Essas interações facilitam a formação de complexos multiproteicos transitorios, que são necessários para a amplificação, diversificação e integração dos sinais recebidos pelas células.

Algumas proteínas adaptadoras também podem participar na recrutamento de cinases e fosfatases, enzimas que adicionam ou removem grupos fosfato em outras proteínas, respectivamente. Essas modificações químicas desencadeiam alterações conformacionais nas proteínas alvo, levando à sua ativação ou inativação e, consequentemente, ao controle da atividade de vias de sinalização específicas.

Em resumo, as proteínas adaptadoras de transdução de sinal são moléculas cruciais na organização e regulação das cascatas de sinalização celular, permitindo que as células detectem, processem e respondam adequadamente a estímulos externos e internos.

A proteína quinase S6 ribossomal 70-kDa, geralmente referida como p70S6K ou S6K1, é uma serina/treonina proteína kinase que desempenha um papel fundamental na regulação do crescimento e metabolismo celular. Ela é frequentemente ativada em resposta a sinais de crescimento, como o fator de crescimento insulínico (IGF-1) e o fator de crescimento similar à insulina (IGF-2).

A p70S6K é uma proteína que faz parte do complexo ribossomal no citoplasma celular. Ela é responsável pela fosforilação da subunidade S6 do ribossomo, o que leva à ativação da síntese de proteínas e ao crescimento celular. A ativação da p70S6K é mediada por sinais intracelulares, incluindo a via mTOR (mammalian target of rapamycin), que é ativada em resposta à nutrição e estresse celular.

A p70S6K desempenha um papel importante no desenvolvimento e na progressão do câncer, pois sua ativação contribui para o crescimento e a sobrevivência das células tumorais. Por isso, a p70S6K é considerada uma possível diana terapêutica para o tratamento de vários tipos de câncer.

As proteínas monoméricas de ligação ao GTP (também conhecidas como GTPases) são um tipo de enzima que hidrolisa a molécula de guanosina trifosfato (GTP) em guanosina difosfato (GDP) e fosfato inorgânico. Este processo desencadeia uma mudança conformacional na proteína, geralmente alterando sua atividade e permitindo que participe em diversas vias de sinalização celular.

As GTPases desempenham funções importantes em uma variedade de processos celulares, incluindo a regulação do ciclo celular, a transdução de sinais e o tráfego de membrana. Algumas proteínas GTPases estão associadas a doenças humanas, como câncer e doenças neurológicas.

Existem várias famílias diferentes de proteínas GTPases, incluindo as Ras, Rho, Rab, Ran e Arf, cada uma com funções específicas e domínios de ligação ao GTP distintos. A atividade das GTPases é regulada por uma série de proteínas auxiliares, como guanina nucleotide exchange factors (GEFs) e GTPase-activating proteins (GAPs), que promovem a troca de GDP por GTP ou a hidrólise de GTP em GDP, respectivamente.

Proteínas são macromoléculas compostas por cadeias de aminoácidos ligados entre si por ligações peptídicas. Elas desempenham um papel fundamental na estrutura, função e regulação de todos os órgãos e tecidos do corpo humano. As proteínas são necessárias para a crescimento, reparo e manutenção dos tecidos corporais, além de desempenharem funções importantes como enzimas, hormônios, anticorpos e transportadores. Existem diferentes tipos de proteínas, cada uma com sua própria estrutura e função específicas. A síntese de proteínas é regulada geneticamente, ou seja, o tipo e a quantidade de proteínas produzidas em um determinado momento dependem dos genes ativados na célula.

Em termos médicos, "comportamento predatório" geralmente se refere a um padrão de comportamento em que uma pessoa exibe atitudes, pensamentos ou ações agressivas e assertivas que visam explorar outras pessoas vulneráveis para obter benefícios pessoais. Este comportamento pode incluir coerção, manipulação emocional, intimidação, engano e, em casos mais graves, agressão física ou sexual. O comportamento predatório é considerado prejudicial e frequentemente é visto em contextos de abuso de poder, como no local de trabalho, na escola ou em relacionamentos íntimos. Além disso, o comportamento predatório também pode ser um sintoma de transtornos mentais subjacentes, como transtorno de personalidade antissocial ou transtorno bipolar.

Sirolimus é um fármaco imunossupressor utilizado principalmente em transplantes de órgãos para ajudar a prevenir o rejeição do tecido doador. Ele funciona inibindo a ativação dos linfócitos T, uma importante parte do sistema imune que ataca os tecidos estranhos.

Sirolimus é um inibidor da calcineurina, o que significa que ele impede a enzima calcineurina de atuar no interior das células imunes, o que leva à supressão da resposta imune. Além disso, também tem sido usado em alguns casos para tratar doenças autoimunes como artrite reumatoide e psoríase.

Como qualquer medicamento imunossupressor, Sirolimus pode aumentar a suscetibilidade à infecção e diminuir a capacidade do corpo de combater as doenças. Portanto, é importante que os pacientes que tomam este medicamento sejam cuidadosamente monitorados para detectar quaisquer sinais de infecção ou outros problemas de saúde.

Traumatismos por eletricidade referem-se a lesões corporais causadas por contato com correntes eléctricas ou exposição a descargas eléctricas. Essas lesões podem variar em gravidade, dependendo da intensidade da corrente, da duração do contato, da trajetória da corrente no corpo e da resistência eléctrica dos tecidos afetados.

Os traumatismos por eletricidade podem causar diversos tipos de lesões, incluindo:

1. Queimaduras: A passagem da corrente eléctrica gera calor, o que pode resultar em queimaduras na pele e nos tecidos subjacentes. As queimaduras eléctricas podem ser superficiais ou profundas e podem afetar músculos, tendões, nervos e vasos sanguíneos.

2. Lesões musculares e esqueléticas: A paralisação muscular involuntária (tetania) causada pelo contato com a corrente eléctrica pode resultar em quedas ou contrações violentas, levando a fraturas ósseas, luxações articulares e outras lesões traumáticas.

3. Lesões cardiovasculares: A exposição à corrente eléctrica pode interromper a atividade cardíaca (fibrilação ventricular), resultando em parada cardiorrespiratória e danos ao miocárdio.

4. Lesões nervosas: O contato com a corrente eléctrica pode danificar os nervos, causando fraqueza muscular, formigamento, dormência ou perda de sensibilidade. Em casos graves, as lesões nervosas podem resultar em paralisia ou perda permanente da função muscular.

5. Lesões cerebrais: A exposição à corrente eléctrica pode causar convulsões, coma ou danos ao tecido cerebral, levando a deficiências cognitivas e transtornos neurológicos.

6. Insuficiência respiratória: O contato com a corrente eléctrica pode interromper a atividade respiratória, resultando em hipóxia e danos aos tecidos pulmonares.

7. Queimaduras: A exposição à corrente eléctrica pode causar queimaduras graves, particularmente nas áreas de contato entre a pele e os condutores da corrente. As queimaduras elétricas podem ser profundas e extensas, com necrose de tecido e risco de infecção secundária.

O tratamento das lesões causadas pela exposição à corrente eléctrica requer atendimento médico imediato e pode incluir medidas de reanimação cardiopulmonar, controle da hemorragia, tratamento das queimaduras e outras intervenções específicas, dependendo da gravidade e do tipo de lesões. A prevenção é essencial para reduzir o risco de exposição à corrente eléctrica e minimizar as consequências dos acidentes relacionados com a eletricidade.

Em termos médicos, "bico" é geralmente usado para se referir a uma parte proeminente ou estrutura que tem uma forma semelhante ao bico de um pássaro. Existem várias estruturas anatômicas em diferentes partes do corpo humano que podem ser descritas como "bicos". Alguns exemplos incluem:

1. Bico nasal: A parte proeminente da nariz, formada pelo septo nasal e os cartilagens laterais.
2. Bico do osso maxilar: A extremidade frontal do osso maxilar superior, que forma a base da pirâmide nasal e contém os dentes superiores.
3. Bico do útero: A parte estreita e curvada do fundo do útero, onde o canal endocervical se abre na cavidade vaginal.
4. Bico do pênis: A extremidade bulbosa do glande do pênis, que é coberta por prepucío em homens não circuncidados.
5. Bico da língua: A ponta da língua, que é móvel e sensível ao toque, calor, frio e sabor.

Em resumo, o termo "bico" é usado em medicina para descrever uma variedade de estruturas anatômicas que têm uma forma semelhante à do bico de um pássaro.

Estrigiformes é um ordem da classe Aves que inclui as aves de rapina noturnas conhecidas como corujas e mochos. Essas aves são caracterizadas por sua excelente visão noturna, ouvido aguçado e habilidades de voo silencioso. Eles têm cabeças grandes e alongadas com disco facial facial distinto em torno dos olhos, bicos curvos e patas fortes equipadas com garras afiadas. Vivem em habitats variados, desde florestas tropicais até desertos e regiões montanhosas frias. Estrigiformes inclui cerca de 220 espécies em todo o mundo, divididas em duas famílias: Tytonidae (corujas-de-capuz) e Strigidae (mocho).

Desculpe por o mal-entendido, "plumas" em inglês seria "feathers", que são estruturas epidérmicas presentes principalmente em aves, mas também encontradas em alguns outros animais, como répteis e mamíferos. Eles são derivados de células modificadas chamadas queratinócitos e geralmente apresentam uma haste central rígida chamada ráquis, com filamentos laterais flexíveis chamados barbas.

No entanto, em um contexto médico, "plumas" não tem nenhum significado ou uso específico. Se você quisesse perguntar sobre alguma outra coisa relacionada à medicina, por favor, me informe.

De acordo com a medicina e antropologia forense, o Homem de Neandertal, também conhecido como Neanderthal, refere-se a uma espécie extinta de humanos arcaicos que habitaram a Eurásia durante o Pleistoceno (entre aproximadamente 400.000 e 40.000 anos atrás). Eles estão geneticamente relacionados aos humanos modernos, embora sejam considerados uma espécie separada, Homo neanderthalensis.

Os Neandertais eram bem adaptados ao clima frio e árido da Europa pré-histórica e tinham um crânio alongado com um rosto proeminente e robusto, além de um grande volume cerebral, superior ao dos humanos modernos. Utilizavam ferramentas sofisticadas, controlavam o fogo e provavelmente praticavam algum tipo de comportamento simbólico, como a decoração de corpos e enterros ritualísticos.

Apesar das diferenças morfológicas e culturais, os Neandertais apresentavam uma alta capacidade cognitiva e desenvolveram habilidades complexas, como a caça de grandes mamíferos e a adaptação a diferentes ambientes. Estudos genéticos recentes demonstraram que houve um fluxo genético entre os Neandertais e os primeiros humanos modernos que migraram para a Eurásia, o que sugere que houve contato e possivelmente relações interespecíficas entre as duas populações.

A proteína quinase S6 ribossomal 90 kDa, também conhecida como p90RSK ou RSK90, é uma serina/treonina proteína cinase que desempenha um papel importante na regulação da síntese de proteínas e no crescimento celular. Ela é ativada por meio de sinalizações intracelulares, incluindo a via de sinalização MAPK (proteína quinase activada por mitógenos), que é ativada em resposta a diversos estímulos celulares, como fatores de crescimento e hormônios.

A p90RSK está envolvida em uma variedade de processos celulares, incluindo o controle do ciclo celular, a transcrição gênica, a tradução proteica e a sobrevivência celular. Ela fosforila e ativa diversas proteínas alvo, incluindo a subunidade S6 do ribossomo, que é um regulador importante da síntese de proteínas. A ativação da p90RSK também está associada ao câncer, pois ela promove o crescimento e a sobrevivência das células cancerosas.

Em resumo, as proteínas quinases S6 ribossomais 90-kDa são enzimas que desempenham um papel importante na regulação da síntese de proteínas e no crescimento celular, e estão envolvidas em diversos processos celulares. A ativação dessa proteína está associada ao câncer e pode ser um alvo terapêutico potencial para o tratamento de doenças relacionadas ao crescimento celular desregulado.

Em termos médicos, "vento" é um termo utilizado para se referir a flatulência, o qual descreve a liberação de gases intestinais através do ânus. Esses gases podem acumular-se no trato gastrointestinal como resultado da decomposição bacteriana dos alimentos, ingestão de ar durante a alimentação ou por outras condições médicas. A liberação desses gases pode ser associada a desconforto, ruídos e, em alguns casos, cheiros desagradáveis.

Proteínas de transporte, também conhecidas como proteínas de transporte transmembranar ou simplesmente transportadores, são tipos específicos de proteínas que ajudam a mover moléculas e ions através das membranas celulares. Eles desempenham um papel crucial no controle do fluxo de substâncias entre o interior e o exterior da célula, bem como entre diferentes compartimentos intracelulares.

Existem vários tipos de proteínas de transporte, incluindo:

1. Canais iónicos: esses canais permitem a passagem rápida e seletiva de íons através da membrana celular. Eles podem ser regulados por voltagem, ligantes químicos ou outras proteínas.

2. Transportadores acionados por diferença de prótons (uniporteres, simportadores e antiporteres): esses transportadores movem moléculas ou íons em resposta a um gradiente de prótons existente através da membrana. Uniporteres transportam uma única espécie molecular em ambos os sentidos, enquanto simportadores e antiporteres simultaneamente transportam duas ou mais espécies moleculares em direções opostas.

3. Transportadores ABC (ATP-binding cassette): esses transportadores usam energia derivada da hidrólise de ATP para mover moléculas contra gradientes de concentração. Eles desempenham um papel importante no transporte de drogas e toxinas para fora das células, bem como no transporte de lípidos e proteínas nas membranas celulares.

4. Transportadores vesiculares: esses transportadores envolvem o empacotamento de moléculas em vesículas revestidas de proteínas, seguido do transporte e fusão das vesículas com outras membranas celulares. Esse processo é essencial para a endocitose e exocitose.

As disfunções nesses transportadores podem levar a várias doenças, incluindo distúrbios metabólicos, neurodegenerativos e câncer. Além disso, os transportadores desempenham um papel crucial no desenvolvimento de resistência à quimioterapia em células tumorais. Portanto, eles são alvos importantes para o desenvolvimento de novas terapias e estratégias de diagnóstico.

Fosforilação é um processo bioquímico fundamental em células vivas, no qual um grupo fosfato é transferido de uma molécula energética chamada ATP (trifosfato de adenosina) para outras proteínas ou moléculas. Essa reação é catalisada por enzimas específicas, denominadas quinases, e resulta em um aumento na atividade, estabilidade ou localização das moléculas alvo.

Existem dois tipos principais de fosforilação: a fosforilação intracelular e a fosforilação extracelular. A fosforilação intracelular ocorre dentro da célula, geralmente como parte de vias de sinalização celular ou regulação enzimática. Já a fosforilação extracelular é um processo em que as moléculas são fosforiladas após serem secretadas ou expostas na superfície da célula, geralmente por meio de proteínas quinasas localizadas na membrana plasmática.

A fosforilação desempenha um papel crucial em diversos processos celulares, como a transdução de sinal, o metabolismo energético, a divisão e diferenciação celular, e a resposta ao estresse e doenças. Devido à sua importância regulatória, a fosforilação é frequentemente alterada em diversas condições patológicas, como câncer, diabetes e doenças neurodegenerativas.

Os "movimentos do ar" geralmente se referem aos padrões e fenômenos que envolvem o movimento do ar na atmosfera terrestre. No entanto, em um contexto médico, os "movimentos do ar" podem se referir especificamente à respiração ou ventilação pulmonar, no qual o ar é inspirado (inspirado) e expirado (expirado) pelos pulmões.

A inspiração ocorre quando os músculos da parede torácica, incluindo o diafragma, se contraiem, aumentando o volume da cavidade torácica e diminuindo a pressão interna. Isso cria uma diferença de pressão entre a atmosfera e os pulmões, fazendo com que o ar seja aspirado pelos pulmões.

A expiração, por outro lado, é um processo mais passivo que geralmente ocorre quando os músculos da parede torácica se relaxam, diminuindo o volume da cavidade torácica e aumentando a pressão interna. Isso faz com que o ar seja expelido dos pulmões de volta para a atmosfera.

Em alguns casos, como durante a exercício físico intenso ou em doenças respiratórias, a expiração pode requerer esforço muscular adicional, o que pode levar à falta de ar e outros sintomas respiratórios.

"Animais Selvagens" é um termo geralmente usado para se referir a animais que não são domesticados e vivem livremente em seu habitat natural, sem a influência ou controle humanos. Esses animais podem ter hábitos e comportamentos totalmente adaptados ao meio ambiente em que vivem e podem ser encontrados em diversos ecossistemas, como florestas, savanas, desertos, oceanos e outros.

Em contraste, "animais domésticos" são aqueles que foram domesticados ao longo do tempo e são mantidos ou criados sob o controle humano para fins específicos, como companhia, trabalho, lazer ou produção de alimentos.

A definição médica de "animais selvagens" pode variar dependendo do contexto clínico ou de pesquisa, mas geralmente se refere a animais que não estão acostumados com a interação humana regular e podem apresentar comportamentos imprevisíveis ou agressivos quando confrontados com humanos. Isso pode ser importante em situações como o manejo de vida selvagem ferida, a prevenção de doenças zoonóticas (doenças transmitidas entre animais e humanos) e a pesquisa médica ou veterinária.

Proteínas Quinases são um tipo específico de enzimas (proteínas que catalisam reações químicas em outras moléculas) que transferem grupos fosfato a partir de moléculas de ATP para certos sítios de aminoácidos específicos em outras proteínas. Este processo, chamado fosforilação, pode ativar ou desativar as funções da proteína-alvo e desempenhar um papel fundamental na regulação de diversos processos celulares, como o metabolismo, crescimento celular, diferenciação celular, apoptose (morte celular programada) e sinalização celular.

Existem centenas de proteínas quinases diferentes em células vivas, e elas variam na sua especificidade para as proteínas-alvo e os aminoácidos alvo. Algumas proteínas quinases são constitutivamente ativas, enquanto outras são ativadas por sinais externos ou internos que desencadeiam uma cascata de eventos que levam à sua ativação. A desregulação das proteínas quinases pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de diversas doenças, incluindo câncer, diabetes e doenças cardiovasculares.

As proteínas quinases S6 ribossomais (também conhecidas como p70S6K ou RPS6K) são um tipo de enzima que desempenham um papel importante na regulação do crescimento e divisão celular. Elas estão envolvidas no processo de tradução, que é a conversão da informação genética contida em nosso DNA para proteínas funcionais.

Mais especificamente, as proteínas quinases S6 ribossomais fosforilam (adicionam grupos fosfato) à proteína S6 do ribossomo, um componente importante da máquina responsável pela tradução de ARNm em proteínas. A fosforilação da proteína S6 aumenta a taxa de tradução de certos mRNAs, especialmente aqueles que codificam proteínas envolvidas no crescimento celular e na síntese de proteínas.

A ativação das proteínas quinases S6 ribossomais é regulada por sinais intracelulares, como a via mTOR (mammalian target of rapamycin), que é ativada em resposta à nutrição, hormônios e fatores de crescimento. A ativação dessa via leva ao aumento da síntese de proteínas e do crescimento celular, o que é crucial para processos fisiológicos como a cicatrização de feridas e o crescimento muscular, mas também pode contribuir para doenças como o câncer quando desregulado.

Na medicina de viagem, a "migração animal" geralmente se refere ao fenômeno em que certos parasitas internos (também conhecidos como helmintos) abandonam o corpo humano e retornam à sua origem no meio ambiente, onde podem amadurecer e/ou reproduzir. Esses parasitas geralmente entram no corpo humano por meio de vetores, como insetos ou outros animais, e podem causar infecções e doenças graves se não forem tratados adequadamente.

A migração animal pode ser desencadeada por uma variedade de fatores, incluindo a alteração das condições ambientais, o uso de medicamentos antiparasitários e a migração sazonal dos vetores. É particularmente comum em áreas onde as condições higiênicas são deficientes e a exposição a vetores e outros reservatórios de parasitas é alta.

Alguns exemplos de parasitas que podem sofrer migração animal incluem o nematoide Ascaris lumbricoides, o ancilostoma duodenale e o Necator americanus (doença do verme solitário), a Taenia saginata e a Taenia solium (doença da taeníase ou doença do solitária) e a Schistosoma spp. (doença da esquistossomose).

Previne-se a migração animal através de medidas preventivas, como o uso de higiene adequada, especialmente no manuseio e preparação de alimentos, a utilização de água potável segura, o tratamento periódico com medicamentos antiparasitários e a proteção contra vetores.

Em termos médicos, "voo animal" não é um conceito amplamente utilizado. No entanto, em um contexto mais amplo e biológico, o voo animal refere-se à capacidade de voar que alguns animais, especialmente as aves, possuem.

O voo animal é um complexo sistema de adaptações fisiológicas e morfológicas que permitem a um animal se sustentar no ar e se locomover por meio do ar. Essas adaptações incluem características esqueléticas, musculares e respiratórias especiais.

As aves são os animais mais conhecidos por sua capacidade de voo, mas alguns morcegos, insetos e répteis também podem voar. Cada grupo desenvolveu suas próprias adaptações únicas para o voo. Por exemplo, as aves têm penas leves e rígidas, esqueletos ocos e musculatura potente no peito, enquanto os morcegos usam uma membrana de voo esticada entre seus dedos alongados.

Em resumo, embora "voo animal" não seja um termo médico em si, refere-se à capacidade de voar que alguns animais possuem, resultante de adaptações especiais em suas características fisiológicas e morfológicas.

Espécies em Perigo de Extinção, na terminologia médica e científica, refere-se a um status de conservação biológica que indica a alta probabilidade de uma espécie desaparecer completamente num futuro próximo, se as atuais tendências negativas de declínio populacional continuarem. A Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) é uma ferramenta globalmente reconhecida que classifica os níveis de risco de extinção das espécies, incluindo a categoria "Em Perigo" (CR).

As principais causas para a classificação como Espécie Em Perigo incluem:

1. Perda e fragmentação de habitat: A destruição ou alteração do ambiente natural da espécie pode levar ao declínio populacional, impedindo-a de se reproduzir e se manter em números viáveis.
2. Desequilíbrio na ecologia: Introdução de espécies exóticas invasoras, doenças ou alterações no ambiente podem afetar negativamente a espécie em questão.
3. Baixa taxa reprodutiva e longa vida: Espécies com ciclos de reprodução lentos e baixas taxas de reprodução são mais vulneráveis à extinção, pois podem levar muito tempo para se recuperar de quaisquer ameaças.
4. Baixa diversidade genética: Populações pequenas com baixa diversidade genética podem ser mais suscetíveis a doenças e outras ameaças, o que pode resultar em um declínio populacional acentuado.
5. Caça e coleta excessivas: A exploração insustentável de recursos naturais, como caça ilegal ou comércio de animais exóticos, pode levar a uma redução drástica da população de espécies ameaçadas.
6. Mudanças climáticas: Alterações nas condições climáticas podem afetar negativamente os habitats e as fontes de alimento das espécies, tornando-os mais vulneráveis à extinção.

A conservação das espécies ameaçadas é crucial para preservar a biodiversidade do planeta e garantir um ecossistema saudável. Ações como a criação de reservas naturais, o monitoramento da população, a educação ambiental e a implementação de leis que protejam as espécies ameaçadas são fundamentais para garantir sua sobrevivência e promover um desenvolvimento sustentável.

Neuropeptídeos são pequenos peptídeos que atuam como neurotransmissor ou modulador na comunicação entre neurônios no sistema nervoso central. Eles desempenham um papel fundamental em uma variedade de funções fisiológicas e comportamentais, incluindo o processamento sensorial, a regulação do humor, a memória e a aprendizagem, a recompensa e a adicção, o controle da dor, a fisiologia gastrointestinal e cardiovascular, e os processos de crescimento e desenvolvimento.

Os neuropeptídeos são sintetizados a partir de precursores proteicos maiores, que são processados por enzimas específicas em peptídeos menores e ativos. Eles podem ser armazenados em vesículas sinápticas e liberados em resposta a estimulação do neurônio. Uma vez libertados, os neuropeptídeos podem se ligar a receptores específicos em células alvo adjacentes, desencadeando uma cascata de eventos intracelulares que podem levar a alterações na excitabilidade celular e no comportamento.

Existem centenas de diferentes neuropeptídeos identificados em humanos e outros animais, cada um com suas próprias funções específicas e sistemas de regulação. Alguns exemplos bem conhecidos de neuropeptídeos incluem a encefalina, a endorfina, a substance P, o neuropeptide Y, e o hormônio do crescimento.

Para sua defesa, desenvolveram adaptações anti predatórias, que vão desde a tanatose até a secreção de fluidos tóxicos; ... Os Hemipteras são predados por vertebrados e invertebrados, como aves e joaninhas, respectivamente. ...
... foi um gênero de aves predatórias gigantes que viveram na Patagônia, que contém a única espécie de Phorusrhacos ... Estas aves viviam em florestas e pastagens. Entre os ossos encontrados na Formação de Santa Cruz (principalmente de meados da ... Os seus parentes mais próximos que vivem até a atualidade são as aves seriemas. Porém o Phorusrhacos era muito maior do que o ... A estrutura do bico e as grandes garras nos dedos mostram que era uma ave de rapina. O Phorusrhacos longissimus tem sido ...
Estes aspectos incluem progresso nas capacidades locomotoras e predatórias, e nos sistemas sensorial e circulatório. Subfilo ... Classe Aves Classe Synapsida Classe Mammalia (mamíferos) Brazeau, M. D.; Friedman, M. (2015). «The origin and early ...
As aves predatórias, comparadas com a média de outras aves, tem um olho grande em termos absolutos e relativos ao seu peso ... Córnea: a córnea da maioria das aves é relativamente fina, com exceção de aves aquáticas e algumas aves de rapina com hábito ... A quantidade e o tamanho dessas glândulas variam de acordo com o habitat e os hábitos das aves. Aves aquáticas, por exemplo, ... Os olhos das aves são notoriamente grandes em relação ao tamanho do corpo, ocupando cerca de 50% ou mais do volume do crânio, ...
Destas exposições a maioria é composta por aves domesticadas, o que oferece destaque às aves predatórias, como o tartaranhão- ... As contribuições de maior destaque tratavam sobre a ornitofauna de seu país, principalmente sobre as aves de capoeira e de ... Muitas das quais incluem aves de rapina e alguns mamíferos que hoje são incluídos entre as espécies criticamente ameaçadas de ... foi responsável por diversas descrições de aves, muitas das quais foram realizadas com os naturalistas Hans von Berlepsch e Jan ...
As aves de rapina, rapinantes, raptores ou aves predatórias são aves carnívoras que compartilham características semelhantes, ... doi:10.3356/0892-1016-53.4.419 The Peregrine Fund - World Center for Birds of Prey «AVES DE RAPINA BRASIL» Aves de rapina são ... Mas cada rapinante está adaptada para caçar um tipo de animal, ou um certo grupo deles: Falconiformes - aves de rapina diurnas ... Assim, as rapinantes são aves ágeis na captura de seus alimentos: grandes artrópodes, peixes, anfíbios, pequenos mamíferos e ...
A zona costeira também se constitui numa rota de aves migratórias de habitats costeiros. Mais de 60 espécies com ocorrência no ... além de pesca e caça predatórias. Nas palavras de Guadagnin et alii, "Os estuários e as lagoas são pressionados pela ... pontas de flechas e esculturas representando aves, peixes, cetáceos, quadrúpedes e raros antropomorfos, além de outros ...
Livre da competição com mamíferos terrestres e ameaças predatórias, as aves ocupavam e dominavam todos os principais nichos ... A águia-de-haast foi uma das maiores aves de rapina que já viveu, sendo em comprimento e peso maior do que os maiores abutres ... A águia-de-haast (Harpagornis moorei) foi uma grande ave de rapina que outrora habitou a ilha Sul na Nova Zelândia, comumente ... uma grande ave terrestre que podia pesar até 230 quilos, e era 15 vezes mais pesada que a própria águia. A águia-de-haast se ...
Fauna - Répteis, anfíbios, aves, onças, entre outros. Solo - Terra roxa (muito fértil). As araucárias se estendiam a grandes ... principalmente na caça e pesca predatórias, nas queimadas e na poluição industrial. Em função disso, o governo federal ... Fauna - Mamíferos, primatas, insetos, aves, entre outros. Solo - Massapê, terra roxa. Localizado em grande parte da porção ... Fauna - Primatas, onças, insetos, répteis, anfíbios, aves, entre outros. Solo - Lateríticos e sedimentar (pobre). Situado, em ...
Crê-se que se trata de uma adaptação localizada para caçar aves. Das duas variações de coloração, a predominante tem uma base ... Encontra-se ameaçada devido às capturas e à introdução de espécies predatórias como gatos ferais. O habitat na ilha Santa ... à caça de aves. Porém, estudos desenvolvidos entre 2002 e 2004 revelaram que os conteúdos estomacal e fecal eram 70% mamíferos ... permitia-lhe caçar aves nidificadoras, mas investigações detalhadas sobre a dieta desta espécie revelaram que C. catalinensis ...
Espécies predatórias de interesse particular ocorrem nas famílias Miridae, Anthocoridae e Joppeicidae, sendo que algumas são ... e atacam maioritariamente mamíferos e aves. Algumas espécies estão associadas aos humanos. Formas predadoras estão presentes em ... As patas anteriores são por vezes modificados para o tipo de raptorial (por exemplo nos Nepoidea) nas formas predatórias ou ...
Portal das aves (!Páginas que usam hiperligações mágicas ISBN, Espécies pouco preocupantes, Aves do Brasil, Fregetta, Aves ... uma população que provavelmente está em declínio como resultado de espécies invasoras predatórias. A população global da F. g. ... O status das aves marinhas a nível mundial é considerado mais ameaçado e está se deteriorando mais rapidamente do que grupos ... Sabe-se que se alimenta de outras aves marinhas e segue navios. As colônias reprodutoras foram identificadas no grupo da Ilha ...
O Parque Estadual do Cristalino é o primeiro lugar para observação de aves no Brasil e o terceiro no mundo. Disponível em: < ... Além de escolas que começaram ir até a região para discutir temas como poluição, queimadas, ações predatórias e de preservação ... Estudo dos morcegos e mamíferos em parceria com a Universidade de Brasília (UnB). • Estudo de aves em parceria com a ... A Fundação Ecológica Cristalino produz pesquisas anuais sobre a biodiversidade (aves, mamíferos, répteis, peixes, borboletas, ...
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... além de aves como a espécie endêmica da Chapada Diamantina, o beija-flor-de-gravatinha-vermelha. Estudos indicam também a ... práticas agrícolas predatórias, construções em áreas indevidas, descarte irregular de dejetos, etc. Institucional. «APA da ...
A região é o lar de cerca de 2,5 milhões de espécies de insetos, dezenas de milhares de plantas e cerca de 2 000 aves e ... Entre as maiores criaturas predatórias estão o jacaré-açu, onça-pintada (ou jaguar), suçuarana (ou puma) e a sucuri. No rio ... Até o momento, pelo menos 40 000 espécies de plantas, 3 000 de peixes, 1 294 aves, 427 mamíferos, 428 anfíbios e 378 répteis ...
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Foram catalogadas 656 espécies de aves (no Brasil inteiro estão catalogadas cerca de 1800). A mais espetacular é a arara-azul- ... a pesca e a caça predatórias de muitas espécies de peixes e do jacaré; o garimpo de ouro e pedras preciosas, que gera erosão, ... Há ainda tuiuiús (a ave símbolo do Pantanal), tucanos, periquitos, garças-brancas, beija-flores (os menores chegam a pesar dois ...
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Uma ave voou como num augúrio, e Apolo de imediato suspeitou de Hermes, mas ficou perplexo ao ver os rastros confusos que a ... Como se pode ler em Tucídides, expedições predatórias de gado sobre tribos vizinhas eram comuns naquele tempo, e eram vistas ... Zeus confirmou os dons de Apolo sobre Hermes, e acrescentou outros: atribui-lhe o comando das aves divinatórias, dos leões, dos ... O furto do gado, como já foi citado, era uma atividade ligada historicamente a expedições predatórias revestidas de honra, uma ...
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Brasil quer repatriar aves enviadas à Índia sem autorização do governo. Reportagens Nova espécie de peixe das nuvens homenageia ... e abelhas nativas figuram entre os mais atingidos pela destruição do seu habitat natural e por atividades predatórias, como a ... Abriga 178 espécies de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 espécies de anfíbios, 241 de peixes, 221 de abelhas e 932 ... Por exemplo, felinos (onças e gatos selvagens), herbívoros de porte médio (veado-catingueiro e capivara), aves (ararinha azul, ...
Dois dos principais sócios da rede de academias apontam que o fundo Latache adota táticas predatórias ... Dois dos principais sócios da rede de academias apontam que o fundo Latache adota táticas predatórias. Por Felipe Mendes. ... No mundo dos negócios, essas aves nomeiam fundos que, à sua maneira, usam artifícios parecidos. Eles geralmente investem em ... de adotar táticas predatórias para destruir a empresa e, assim, se apropriar do que restar dela. A história, contudo, reserva ...
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Porém, esse bioma está ameaçado por diversas atividades predatórias, como a extração ilegal de madeira, a mineração e a ... 1.294 de aves, 378 de répteis, 427 de anfíbios e cerca de 3 mil espécies de peixes. A região é, ainda, a casa de 30 milhões de ...
Um exemplo é a matança indiscriminada de jacarés, aves como a garça, animais como lontras, ariranhas, que ocasionam o ... assim muitas das atividades de caça são ilegais e consideradas predatórias. ...
Um exemplo é a matança indiscriminada de jacarés, aves como a garça, animais como lontras, ariranhas, que ocasionam o ... assim muitas das atividades de caça são ilegais e consideradas predatórias. ...
Tudo começa com a seleção dos bichos, na qual a gente procura contemplar as várias espécies: aves, mamíferos, répteis, peixes, ... A caça ilegal, o tráfico de animais silvestres, o desmatamento descontrolado das florestas e outras ações predatórias do homem ... Lalau - Eu sou apaixonado pelas aves. O Brasil possui quase 2.000 espécies diferentes, coloridas e exóticas. Infelizmente, ...
Hoje já não existem mais, porque as árvores morreram e as aves foram embora" - contou Clenilson Arapiun da Terra Indígena Maró. ... Edilson Silveira, do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Santarém, apontou ações predatórias que contribuem ...
Caça e pesca predatórias: A caça e a pesca predatórias são ameaças à fauna da Caatinga. Elas são causadas pela atividade humana ... São 548 espécies de aves registradas na Caatinga, sendo que cerca de 1/3 dessas espécies são endêmicas. … Um dos mais ... Controlar a caça e a pesca predatórias: A caça e a pesca predatórias são ameaças à fauna da Caatinga. É necessário implementar ... A fauna da Caatinga é composta por uma variedade de animais, incluindo mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes. ...
Animais mamíferos, como porcos e rebanhos bovinos, bem como as aves criadas em granjas para abate e produção de ovos, sentem ... Sommer alertou para as diversas situações em que moldamos a nossa ética para justificar ações predatórias que comprometem a ...
Essa situação aumenta a interface entre aves migratórias selvagens e aves de criação. Quando os vírus das aves selvagens ... pode ter a sua origem na globalização das práticas predatórias do agronegócio, mais especificamente na pecuária, hoje ... Os vírus, que estão em constante mutação, se mostram capazes de desvendar a biologia de aves e porcos e, assim, abrir caminho ... Em meio às suas mutações constantes, um organismo que até determinado momento circulava unicamente entre aves ou porcos pode ...
Conclusão: o biógrafo é um caçador que desfere seu tiro em ave em pleno vôo, fundido seu vulto na bruma, tão instável, tão ... expedições predatórias? Na vossa mão, ó biógrafos, está o poder de fazer-nos ridículos ou grandes! A nossa ressurreição ...
... proteger os paredões usados pela ave. O resultado foi positivo: o número de indivíduos passou para mil. E a espécie passou a ... a mineração e a caça e a pesca predatórias. Para Marcia Hirota, diretora de Gestão do Conhecimento da Fundação SOS Mata ...
AVES, "aves" em quintal (ou de terreiro ou granja), viveiro, açougue = AVES DOMÉSTICAS; carne de aves domésticas enlatada: veja ... Aves Predatórias [B01.050.150.900.248.815] Aves Predatórias * Spheniscidae [B01.050.150.900.248.860] Spheniscidae ... Aves Comestíveis Domésticas. Aves Comestíveis de Criação. Avicultura. Avícola. Avícolas. Criação de Aves. Criação de Pássaros. ... Aves Domésticas - Conceito preferido Identificador do conceito. M0017389. Nota de escopo. Aves domesticadas criadas para ...
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Cientistas da Zoological Society of London usaram um modelo ecológico baseado nas relações predatórias do parque Serengeti para ... Vesta Asteróides Asteróides Potencialmente Perigosos Astrobiologia Astrofísica Astronomia Atmosfera terrestre Auroras Aves ...
... vítima de ações internacionais predatórias, não dispunha de ambientalistas de peso para protegê-lo. Foi assim que, durante o ... as variadas e multicoloridas plumagens das aves. Além disso, revigorou e mostrou alguns de seus moradores-símbolos, como o ...
Projeto Aves de Noronha quer colocar Fernando de Noronha no mapa mundial do turismo de observação de aves ... que tem sido alvo de diversas atividades predatórias, como o desmatamento ilegal, que afeta o modo de vida destas populações ...
  • Por exemplo, felinos (onças e gatos selvagens), herbívoros de porte médio (veado-catingueiro e capivara), aves ( ararinha azul , avoante) e abelhas nativas figuram entre os mais atingidos pela destruição do seu habitat natural e por atividades predatórias, como a caça. (oeco.org.br)
  • Porém, esse bioma está ameaçado por diversas atividades predatórias, como a extração ilegal de madeira, a mineração e a conversão da floresta em pastagens e áreas de agricultura. (wwf.org.br)
  • o estado possui fauna muito rica e diversificada, e por isso tem atraído muitos caçadores, embora o extrativismo animal representado pela caça não tenha expressão comercial oficializada, assim muitas das atividades de caça são ilegais e consideradas predatórias. (mus.br)
  • Moradores da região do rio Manicoré, no município de mesmo nome, com 15 comunidades, estão se mobilizando para garantir celeridade à criação de uma Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) no local, que tem sido alvo de diversas atividades predatórias, como o desmatamento ilegal, que afeta o modo de vida destas populações tradicionais. (ambientalmercantil.com)
  • O site traz informações acerca da biologia de todas as aves de rapina que ocorrem no Brasil além de artigos sobre o grupo escritos pelo próprio autor. (bvsalud.org)
  • A caça e a pesca predatórias são ameaças à fauna da Caatinga. (artinla.us)
  • É necessário implementar leis que punam a caça e a pesca predatórias. (artinla.us)
  • As espécies enfrentam inúmeras dificuldades: o desmatamento de seus hábitats naturais, a ocupação desordenada, a poluição, a mineração e a caça e a pesca predatórias. (socioambiental.org)
  • Sommer alertou para as diversas situações em que moldamos a nossa ética para justificar ações predatórias que comprometem a relação humana com a natureza. (galoverde.org.br)
  • De acordo com Rob Wallace, autor do livro Pandemia e agronegócio: doenças infecciosas, capitalismo e ciência (Editora Elefante & Igrá Kniga), a atual pandemia de covid-19, assim como diversas outras epidemias dos últimos anos, pode ter a sua origem na globalização das práticas predatórias do agronegócio, mais especificamente na pecuária, hoje caracterizada por um verdadeiro sistema de produção de patógenos integrado à criação de porcos e galinhas. (editoraelefante.com.br)
  • As zonas úmidas, tais como pântanos, turfas e charcos, são naturalmente utilizadas como áreas de pousio e invernada por bandos de aves migratórias, que também são reservatórios naturais de diversas cepas de vírus. (editoraelefante.com.br)
  • Animais mamíferos, como porcos e rebanhos bovinos, bem como as aves criadas em granjas para abate e produção de ovos, sentem dor. (galoverde.org.br)
  • Aves domesticadas criadas para alimentação. (bvsalud.org)
  • Cotovias ou pássaros marrons 9 Aves da família da cotovia que podem ser encontradas em Espanha (Península Ibérica, Baleares e Canárias). (sparrou.net)
  • Um exemplo é a matança indiscriminada de jacarés, aves como a garça, animais como lontras, ariranhas, que ocasionam o desequilíbrio ambiental e até mesmo a extinção de algumas espécies. (mus.br)
  • A fauna da Caatinga é composta por uma variedade de animais, incluindo mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes. (artinla.us)
  • Cientistas da Zoological Society of London usaram um modelo ecológico baseado nas relações predatórias do parque Serengeti para determinar se o conhecido carnívoro se alimentava apenas de animais mortos. (blogspot.com)
  • Hoje, cerca de cinco empresas de melhoramento genético controlam aproximadamente 80% das aves produzidas em todo o mundo, fornecendo frangos de corte, galinhas poedeiras, perus e outras aves, a partir de um banco genético unificado. (editoraelefante.com.br)
  • Nos celeiros de criação de aves e porcos, esse micro-organismos estariam encontrando as melhores condições possíveis para o aprimoramento da sua virulência (a capacidade de infectar um hospedeiro) e para o aumento da sua patogenicidade (a sua capacidade de causar dano ao hospedeiro). (editoraelefante.com.br)
  • Os primeiros alvos desse novo ciclo de contágio, semelhante ao transbordamento de vírus de morcegos para humanos, via de regra, são os trabalhadores rurais que mantêm contato mais próximo com aves e porcos. (editoraelefante.com.br)
  • No mundo dos negócios, essas aves nomeiam fundos que, à sua maneira, usam artifícios parecidos. (abril.com.br)

No imagens disponível com os "aves predatórias"