Teste de acuidade auditiva para determinar os limiares dos níveis de intensidade mais baixos que um indivíduo pode ouvir em um grupo de sons. As frequências entre 125 e 8000 Hz são usadas para testar os limiares de condução por via aérea e as frequências entre 250 e 4000 Hz são usadas para testar os limiares de condução por via óssea.
Medida da audição baseada no uso de estímulos auditivos de tons puros, de intensidade e frequência variadas.
Forma de audiometria eletrofisiológica na qual um computador analógico é incluído no circuito para medir a atividade das ondas cerebrais contínuas ou espontâneas. Um padrão característico de resposta a um estímulo sonoro pode então se tornar evidente. A audiometria de resposta evocada é também conhecida como audiometria de resposta elétrica.
A perda auditiva em frequencias acima de 900 hertz.
Testes objetivos da função da orelha média baseados na dificuldade (impedância) ou facilidade (admitância) do som fluir pela orelha média. Estes incluem impedância estática e impedância dinâmica (isto é, timpanometria e testes de impedância em conjunto com elicitação reflexa do músculo intra-aural). Este termo é usado para vários componentes de impedância e admitância (por exemplo, observância, condutância, reatância, resistência, susceptância).
Afecções que prejudicam a transmissão de impulsos auditivos e de informações desde a orelha até o córtex temporal, inclusive as vias neurossensoriais.
Perda auditiva por exposição a ruído intenso de explosão ou exposição crônica a nível sonoro acima de 85 dB. A perda de audição frequentemente ocorre na faixa de frequências de 4000-6000 hertz.
Termo geral para perda completa ou parcial da habilidade de ouvir de uma ou ambas as orelhas.
Ruído presente em situações ocupacionais e industriais.
Parte de um exame da orelha, que mede a capacidade do som em chegar ao cérebro.
O limite de audibilidade para discriminar a intensidade e o tom de um ruído.
Perda da sensibilidade aos sons, resultante da estimulação auditiva, que se manifesta como uma mudança temporária do limiar auditivo. A mudança temporária no limiar auditivo, MTL, é expressa em decibéis.
Perda auditiva devido à interferência com a recepção ou amplificação mecânica do som para a CÓCLEA. A interferência ocorre na orelha externa ou média, envolvendo o canal auditivo, a MEMBRANA TIMPÂNICA ou os OSSÍCULOS DA ORELHA.
Sintoma não específico de transtorno auditivo, caracterizado pela sensação de zumbido, tocar de sino, clique, pulsações e outros ruídos na orelha. O zumbido objetivo refere-se aos ruídos gerados de dentro da orelha ou de estruturas adjacentes que podem ser ouvidas por outros indivíduos. O termo zumbido subjetivo é usado quando o som é audível apenas no indivíduo afetado. O zumbido pode ocorrer como manifestação de DOENÇAS COCLEARES, DOENÇAS DO NERVO VESTIBULOCOCLEAR, HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, TRAUMA CRANIOCEREBRAL e outras afecções.
Sinais acústicos indistinguíveis autogerados pela orelha externa (CÓCLEA) sem estimulação externa. Estes sinais indistinguíveis podem ser registrados no MEATO ACÚSTICO EXTERNO e são indicações de CÉLULAS CILIADAS AUDITIVAS EXTERNAS. Emissões otoacústicas espontâneas são encontradas em todas as classes de vertebrados.
Habilidade ou ação da sensação e da transmissão da ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Perda auditiva resultante de dano à CÓCLEA e aos elementos neurossensoriais que se alojam internamente, além das janelas oval e redonda. Entre esses elementos estão NERVO AUDITIVO e suas conexões no TRONCO ENCEFÁLICO.
Dispositivos individuais para proteção das orelhas contra ruídos de alta frequência e alta intensidade, água ou frio. Inclui tampões de orelhas.
Ondas elétricas [detectadas] no CÓRTEX CEREBRAL geradas por estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO em resposta a estímulos auditivos. Consideradas anormais em muitos pacientes com lesões do ÂNGULO CERBELOPONTINO, ESCLEROSE MÚLTIPLA, ou outras DOENÇAS DESMIELINIZANTES.
Medida da habilidade para ouvir a fala em várias condições de intensidade e interferência de ruídos utilizando campos de som assim como fones de orelha e osciladores ósseos.
Transmissão de ondas sonoras através da vibração dos ossos do CRÂNIO para a orelha interna (CÓCLEA). Os limiares da audição da cóclea podem ser determinados por meio da estimulação da condução óssea e contornando-se qualquer anormalidade na ORELHA EXTERNA ou ORELHA MÉDIA. A audição pela condução óssea difere da audição normal, que é baseada na estimulação pela condução aérea via MEATO ACÚSTICO EXTERNO e MEMBRANA TIMPÂNICA.
Exame do MEATO ACÚSTICO EXTERNO e tímpano com um OTOSCÓPIO.
Reconstrução cirúrgica do mecanismo auditivo da orelha média, com restauração da membrana timpânica para proteger a janela redonda da pressão sonora, e estabelecimento da continuidade ossicular entre a membrana timpânica e a janela oval.
Processos patológicos da orelha, audição e sistema de equilíbrio do corpo.
Formação de osso esponjoso na cápsula do labirinto podendo progredir em direção ao ESTRIBO (fixação do estribo) ou em direção à CÓCLEA levando à PERDA AUDITIVA condutiva, neurossensorial ou mista. Vários genes estão associados com otosclerose familiar com variados sinais clínicos.
Cirurgia realizada em que parte do ESTRIBO, um osso no ouvido médio, é removido e uma prótese é colocada para ajudar a transmitir o som entre o ouvido médio e ouvido interno.
Transtornos de audição ou percepção auditiva devido a processos patológicos das VIAS AUDITIVAS no SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Entre elas estão PERDA AUDITIVA CENTRAL e TRANSTORNOS DA PERCEPÇÃO AUDITIVA.
Perda auditiva sem base física. Frequentemente observada em pacientes com transtornos psicológicos ou comportamentais.
Contração intra-auricular dos tímpanos e estribo em resposta ao som.
A perda auditiva parcial nas duas orelhas.
Ilusão de movimento, tanto do mundo externo girando em volta do indivíduo ou do indivíduo girando no espaço. Vertigem pode estar associada com transtornos da ORELHA INTERNA, NERVO VESTIBULAR, TRONCO ENCEFÁLICO ou CÓRTEX CEREBRAL. As lesões no LOBO TEMPORAL e LOBO PARIETAL podem ser associadas com ataques focais que podem apresentar vertigem como manifestação ictal. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp300-1)
Qualquer som não desejável ou que interfere com a AUDIÇÃO de outros sons.
Processos patológicos do VESTÍBULO DO LABIRINTO que contém parte do aparelho do equilíbrio. Os pacientes com doenças vestibulares apresentam instabilidade e correm o risco de frequentes quedas.
Dispositivos utilizáveis para amplificar o som que se deseja para compensar a audição comprometida. Esses dispositivos genéricos incluem auxiliares para a condução aérea e auxiliares para a condução óssea (UMDNS, 1999).
Testes usados para determinar se o cérebro ou a parte do equilíbrio da orelha interna estão causando tontura.
Transtornos cognitivos adquiridos ou desenvolvidos de PERCEPÇÃO AUDITIVA, caracterizados por uma redução da capacidade em perceber informações contidas em estímulos auditivos apesar de vias auditivas intactas. Os indivíduos afetados têm dificuldade com a percepção da fala, localização sonora e compreensão do significado de inflecções da fala.
Som que expressa emoção por meio do ritmo, melodia, harmonia e timbre.
Registro do nistagmo, baseado nas alterações no campo elétrico que envolve o olho, produzido pela diferença de potencial entre a córnea e a retina.
Espaço e estruturas internas à MEMBRANA TIMPÂNICA e externas à orelha interna (LABIRINTO). Entre os componentes principais estão os OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO e a TUBA AUDITIVA, que conecta a cavidade da orelha média (cavidade timpânica) à parte superior da garganta.
Os empreendimentos empresariais agregados da manufatura de tecidos.
Resposta elétrica evocada no CÓRTEX CEREBRAL por ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ou estimulação das VIAS AUDITIVAS.
Três canais longos (anterior, posterior e lateral) do labirinto ósseo. Estão posicionados entre si em ângulos retos e situam-se superior e posteriormente ao vestíbulo do labirinto ósseo (LABIRINTO VESTIBULAR). Os canais semicirculares possuem cinco aberturas no vestíbulo com uma destas compartilhadas pelos canais anterior e posterior. Dentro dos canais estão os DUCTOS SEMICIRCULARES.
Exposição a agentes químicos, físicos ou biológicos potencialmente prejudiciais, que ocorre como resultado da ocupação profissional.
Doenças causadas por fatores que têm relação com o trabalho de uma pessoa.
Estudos epidemiológicos que avaliam a relação entre doenças, agravos ou características relacionadas à saúde, e outras variáveis de interesse, a partir de dados coletados simultaneamente em uma população. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Uso do som para extrair uma resposta no sistema nervoso.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
O processo pelo qual uma fala é decodificada em uma representação em termos de unidades linguísticas (sequencias de segmentos fonéticos que se combinam formando morfemas léxicos e gramaticais)
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Tentativa de identificação de pessoas portadoras de uma doença ou agravo não evidente por meio de testes, exames, questionários ou outros procedimentos de aplicação rápida. O rastreamento classifica as pessoas em negativas ou positivas; estas (casos suspeitos) são encaminhadas para confirmação clínica de diagnóstico ou tratamento. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)

Audiometria é um exame audiológico que avalia a capacidade auditiva de uma pessoa. Ele mede o nível de intensidade sonora e a frequência necessárias para que determinados sons sejam ouvidos, a fim de identificar tipos e graus de perda auditiva. Existem dois tipos principais de audiometria:

1. Audiometria de limiar de ar (ou audiometria tonal liminar): Este tipo de teste avalia a capacidade da pessoa ouvir sons transmitidos pelo ar, geralmente através de fones de ouvido. O indivíduo é instruído a assinalar quando um tom puro é ouvido em diferentes frequências e níveis de intensidade. A medição dos limiares auditivos em diferentes frequências permite a identificação de padrões de perda auditiva, como perda condutiva, sensorioneural ou mista.

2. Audiometria de limiar ósseo: Neste teste, os sons são transmitidos através do osso temporal, normalmente usando um vibrador colocado na cabeça, próximo ao osso. Isso avalia a capacidade da orelha interna em detectar vibrações ósseas e pode ajudar a diferenciar entre perdas auditivas condutivas e sensorioneurais.

A audiometria é um exame fundamental para diagnosticar problemas auditivos, monitorar alterações na capacidade auditiva ao longo do tempo e avaliar a eficácia de tratamentos, como próteses auditivas ou cirurgias.

Audiometria de tons puros é um exame audiológico que tem como objetivo avaliar a capacidade auditiva do indivíduo, detectando a intensidade mínima de um som puro que uma pessoa consegue ouvir em diferentes frequências. Neste teste, tons puros com diferentes frequências e níveis de intensidade são apresentados ao paciente através de fones de ouvido ou em campo livre, enquanto o indivíduo é instruído a sinalizar quando ele consegue perceber o som. A medição da intensidade mais baixa que o paciente consegue detectar para cada frequência fornece informações sobre sua capacidade auditiva e permite identificar possíveis perdas auditivas, bem como seu tipo e grau.

O exame é conduzido em um ambiente silencioso e climatizado, com redução de ruídos externos para garantir a precisão dos resultados. O audiologista apresenta uma série de tons puros em diferentes frequências (de 125 Hz a 8000 Hz) e intensidades, solicitando que o paciente pressione um botão sempre que detectar o som. A partir dessas respostas, é possível traçar uma curva de audiometria, também conhecida como "curva auditiva", que ilustra a sensibilidade auditiva do indivíduo em diferentes frequências.

Audiometria de tons puros pode ser realizada por via aérea (através de fones de ouvido) e óssea (através de um vibrador colocado no osso mastóide). A comparação dos resultados obtidos em ambas as vias fornece informações adicionais sobre o tipo e a extensão da perda auditiva.

Este exame é essencial para o diagnóstico, classificação e monitoramento de perdas auditivas, além de ser útil na orientação do tratamento adequado, como a indicação de aparelhos auditivos ou terapias específicas.

Audiometria de Resposta Evocada (ARE) é um exame audiológico que registra as respostas do sistema nervoso auditivo a estímulos sonoros, geralmente cliques ou tons puros. Essa técnica é utilizada para avaliar a integridade do trato auditivo de estimulação ao nível do tronco encefálico e dos nervos cranianos que enviam informações para o cérebro. A resposta evocada é obtida por meio de eletrodos colocados no couro cabeludo ou em outras partes do corpo, captando a atividade elétrica gerada pelo sistema nervoso central em resposta ao estímulo sonoro.

Existem diferentes tipos de Audiometria de Resposta Evocada, como:

1. Potenciais Evocados Auditivos de Tronco Encefálico (PEATE): mede as respostas do tronco encefálico a estímulos sonoros e é usado principalmente em lactentes e crianças pequenas, pois não requer a sua cooperação.
2. Potenciais Evocados Auditivos de Longa Latência (PEALL): mede as respostas do córtex auditivo a estímulos sonoros e é usado principalmente em crianças maiores e adultos, pois requer a sua cooperação e atenção.
3. Potenciais Evocados Auditivos de Média Latência (PEAML): mede as respostas do córtex auditivo e dos tratos nervosos que o conectam ao tronco encefálico, sendo útil em diagnósticos diferenciais de distúrbios auditivos periféricos e centrais.

A Audiometria de Resposta Evocada é um método objetivo e confiável para avaliar o sistema auditivo, especialmente quando os pacientes têm dificuldade em responder a testes tradicionais de audição, como as avaliações comportamentais. Além disso, pode ser usado para monitorar o progresso do tratamento e ajudar no planejamento da reabilitação auditiva.

Perda auditiva de alta frequência é um tipo específico de déficit auditivo em que a pessoa tem dificuldade em ouvir sons de alta frequência. Isso significa que eles podem ter problemas para ouvir sons agudos, como as frequências mais altas da fala humana ou outros sons ambientais, como pássaros twittando ou sinais sonoros de alerta.

Este tipo de perda auditiva geralmente ocorre quando os cabelos internos do ouvido (ciliados) ou as células nervosas que detectam os sons são danificadas ou morrem. Isso pode ser causado por vários fatores, incluindo a exposição prolongada a ruídos altos, idade avançada, certos medicamentos ototóxicos e doenças como a doença de Ménière ou a sífilis.

A perda auditiva de alta frequência pode afetar negativamente a capacidade da pessoa de entender a fala, especialmente em ambientes ruidosos, pois as vogais e consoantes mais altas podem ser difíceis de ouvir. Além disso, as pessoas com perda auditiva de alta frequência podem ter dificuldade em detectar sinais sonoros importantes, como alarmes de fumaça ou telefones tocando.

Em geral, a perda auditiva de alta frequência é diagnosticada por um especialista em audiologia através de testes auditivos específicos que avaliam a capacidade da pessoa de detectar diferentes frequências sonoras. O tratamento pode incluir o uso de aparelhos auditivos ou implantes cocleares, dependendo da gravidade da perda auditiva e da resposta individual ao tratamento.

Os Testes de Impedância Acústica são exames audiológicos que avaliam a resposta do sistema auditivo às variações na pressão sonora, fornecendo informações sobre a mobilidade dos ossículos do ouvido médio e a integridade da membrana timpânica, além de outros parâmetros relacionados à função auditiva. Esses testes geralmente envolvem a aplicação de estímulos sonoros em diferentes frequências e intensidades, enquanto se registram as variações da impedância acústica no sistema auditivo. A análise dos resultados desses testes pode auxiliar no diagnóstico e na avaliação do tratamento de diversas disfunções auditivas, como otites médias, problemas na orelha interna ou neuropatias auditivas.

Transtornos da Audição, também conhecidos como Transtornos Auditivos, se referem a um grupo de condições que afetam a capacidade de uma pessoa em receber, processar e compreender informações sonoras. Esses transtornos podem variar em grau de leve a sério e podem resultar em dificuldades na comunicação, aprendizagem e desempenho escolar ou profissional.

Existem quatro categorias principais de Transtornos da Audição:

1. Perda Auditiva Conduitiva: É uma perda auditiva causada por problemas no mecanismo que conduz o som do ouvido externo ao ouvido interno, como obstruções no canal auditivo ou problemas na membrana timpânica (tímpano).

2. Perda Auditiva Neural: É uma perda auditiva causada por problemas no sistema nervoso que transmite os sinais sonoros do ouvido interno ao cérebro, como danos no nervo auditivo ou lesões cerebrais.

3. Transtornos de Processamento Auditivo: São condições em que o cérebro tem dificuldade em processar as informações sonoras, apesar da capacidade auditiva normal. Isso pode afetar a habilidade de compreender falas em ambientes ruidosos ou seguir instruções complexas.

4. Acúfenos: São zumbidos ou ruídos na orelha que podem ser causados por vários fatores, como exposição a ruído forte, perda auditiva relacionada à idade, lesões no ouvido interno ou certos medicamentos.

Os Transtornos da Audição podem ser tratados com diferentes abordagens, dependendo do tipo e grau de perda auditiva. Os tratamentos podem incluir o uso de aparelhos auditivos, implantes cocleares, terapia de reabilitação auditiva ou mudanças no estilo de vida.

Perda Auditiva Provocada por Ruído (PNHL em português, ou NIHL em inglês, do termo "Noise-Induced Hearing Loss") é um tipo de perda auditiva causado por exposição a níveis elevados e prolongados de ruído ambiental ou recreativo. A exposição ao ruído excesivo pode danificar as células ciliadas sensoriais no ouvido interno (cóclea), resultando em perda auditiva permanente.

Os sintomas mais comuns da PNHL incluem:

1. Dificuldade em ouvir conversas em ambientes ruidosos ou com muita concorrência sonora;
2. Fadiga auditiva, sentindo cansaço após longos períodos de exposição a ruídos;
3. Zumbido ou assobio nos ouvidos (tinnitus);
4. Perda auditiva unilateral ou bilateral, que pode ser leve, moderada ou severa dependendo do nível e da duração da exposição ao ruído.

A prevenção da PNHL inclui a redução da exposição a fontes de ruído elevadas, o uso adequado de protetores auditivos, como tampões ou protetores auriculares, e a realização de pausas regulares durante a exposição ao ruído. Além disso, é recomendável realizar exames auditivos periódicos para detectar quaisquer sinais precoces de danos auditivos e tomar medidas preventivas o mais cedo possível.

Perda auditiva, também conhecida como perda de audição ou surdez, é um termo geral usado para descrever a diminuição da capacidade auditiva. Pode variar em grau, desde uma leve dificuldade em ouvir conversas em ambientes ruidosos até a completa incapacidade de processar quaisquer sons. A perda auditiva pode afetar uma ou as duas orelhas e pode ser classificada como conduta (problemas no ouvido externo ou médio), sensorioneural (problemas no ouvido interno ou nervo auditivo) ou mistura de ambos. As causas podem incluir exposição a ruídos altos, idade, doenças genéticas, infecções, trauma craniano e certos medicamentos ototóxicos. A perda auditiva pode ser tratada com aparelhos auditivos, implantes cocleares ou terapias de reabilitação auditiva.

O ruído ocupacional, também conhecido como poluição sonora no ambiente de trabalho, refere-se ao excesso de barulho ou ruídos presentes em um local de trabalho que podem causar danos à audição e outros efeitos adversos na saúde dos trabalhadores ao longo do tempo. Esses níveis sonoros elevados podem originar-se de várias fontes, como máquinas, equipamentos, processos industriais ou tráfego de veículos. A exposição contínua a esses ruídos pode levar ao desenvolvimento de perda auditiva induzida por ruído (NIHL), estresse, tensão e problemas de comunicação, afetando assim a qualidade de vida e o desempenho profissional dos indivíduos. É essencial que os empregadores implementem medidas de controle de ruído, como isolamento acústico, engenharia de atenuação do ruído e uso de equipamentos de proteção auditiva, a fim de minimizar os riscos associados ao ruído ocupacional e garantir um ambiente de trabalho seguro e saudável.

Os Testes Auditivos, também conhecidos como Avaliação Auditiva, são um conjunto de procedimentos realizados por especialistas em audiologia para avaliar a capacidade auditiva de uma pessoa. Esses testes têm como objetivo medir a habilidade do indivíduo em detectar e identificar diferentes sons, frequências e volumes, bem como sua capacidade de compreender o discurso falado em diferentes ambientes sonoros.

Existem vários tipos de testes auditivos, incluindo:

1. Teste de limiar de audição: mede a intensidade mais baixa em que um indivíduo pode detectar um som puro em diferentes frequências.
2. Teste de reconhecimento de fala: avalia a capacidade do indivíduo em compreender o discurso falado em diferentes volumes e taxas de fala.
3. Teste de emissões otoacústicas: mede as respostas mecânicas das células ciliadas no ouvido interno em resposta a diferentes frequências sonoras.
4. Teste de potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE): mede a atividade elétrica do tronco encefálico em resposta a estímulos sonoros.
5. Teste de campo auditivo: avalia a capacidade do indivíduo em localizar a fonte de um som no ambiente.

Os resultados dos testes auditivos são geralmente apresentados em um gráfico chamado audiograma, que mostra a sensibilidade auditiva em diferentes frequências e volumes. Esses testes são essenciais para o diagnóstico e tratamento de problemas auditivos, como perda auditiva, acúfenos (zumbido no ouvido) e transtornos do processamento auditivo.

O limiar auditivo é o nível mínimo de intensidade sonora ou amplitude de um som que uma pessoa pode detectar ou ouvir com frequência específica, geralmente expresso em unidades de decibel (dB). É a medida mais baixa de pressão sonora capaz de estimular o sistema auditivo e ser percebido como um som por indivíduos com audição normal. O limiar auditivo é frequentemente determinado por meio de testes audiométricos em um ambiente controlado e silencioso.

A fadiga auditiva é um termo usado para descrever a diminuição da capacidade de processamento e percepção sonora após uma exposição prolongada ou intensa a som. Embora não exista uma definição médica formalmente consensual sobre o assunto, geralmente envolve uma variedade de sintomas, como dificuldades de compreensão da fala, especialmente em ambientes ruidosos, sensação de ouvido entupido ou desconforto auditivo, e até mesmo a percepção temporária de perda auditiva. A fadiga auditiva pode ser resultado de exposição a níveis sonoros altos, como em concertos, discotecas, ou mesmo ao uso prolongado de dispositivos eletrônicos pessoais, como fones de ouvido ou auscultadores. Também pode estar associada a condições médicas subjacentes, como problemas auditivos pré-existentes ou doenças neurológicas. Descanso e proteção auditiva adequados podem ajudar a prevenir ou aliviar a fadiga auditiva.

A perda auditiva condutiva é um tipo de deficiência auditiva que ocorre quando existe uma interrupção no processo de condução do som das ondas sonoras do meato acústico externo (canal auditivo externo) e/ou do ouvido médio ao ouvido interno. Isso pode acontecer devido a problemas como acumulo de cerume, infecções do ouvido, perforação do tímpano, otosclerose (uma crescimento ósseo anormal no ouvido médio) ou outras condições que afetem a mobilidade dos ossículos do ouvido médio.

Este tipo de perda auditiva geralmente afeta as frequências graves mais do que as altas e pode ser tratada com medidas simples, como a remoção de cerume acumulado, antibióticos para tratar infecções ou cirurgia para corrigir problemas estruturais no ouvido médio. Em alguns casos, aparelhos auditivos ou implantes cocleares podem ser necessários para ajudar a melhorar a audição.

Zumbido é um termo usado na medicina para descrever o som ou ruído que as pessoas ouvem em suas orelhas ou no interior de suas cabeças, sem haver uma fonte externa clara de áudio. Esse zumbido geralmente é descrito como um som agudo, semelhante a um miado ou brumindo, mas pode também apresentar-se como um sibilo, frigir, assobiar, batimento ou outros sons. A intensidade do zumbido pode variar de leve a severa e pode ocorrer continuamente ou em intervalos aleatórios.

Este distúrbio auditivo é frequentemente associado a problemas no sistema auditivo, como danos no ouvido interno, perda auditiva relacionada à idade, exposição excessiva ao ruído, doenças vasculares, lesões na cabeça ou pescoço, e certos medicamentos ototóxicos. Além disso, o zumbido também pode ser um sintoma de outras condições médicas subjacentes, como problemas no sistema circulatório, ansiedade, depressão ou distúrbios do sistema nervoso central.

Em alguns casos, a causa exata do zumbido não é clara e pode ser classificada como idiopática, o que significa que não há uma condição médica subjacente identificável. Nesses casos, o tratamento geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do indivíduo, através de técnicas de relaxamento, terapia sonora ou outras formas de suporte.

As Emissões Otoacústicas Espontâneas (EOAE) são sons gerados no órgão de Corti dentro da cóclea, que podem ser detectados com um microfone colocado no meato acústico externo. Elas ocorrem espontaneamente, sem a estimulação sonora externa, e são caracterizadas por sua frequência e amplitude. As EOAE são normalmente presentes em indivíduos com audição normal e podem ser ausentes ou reduzidas em casos de deficiência auditiva, especialmente quando relacionada a lesões cocleares. Portanto, as EOAE são um importante biomarcador para avaliar a função auditiva e o estado da cóclea.

Audição é o processo de percepção e interpretação dos sons pelo sistema auditivo. Em termos médicos, a audição refere-se à capacidade do ouvido e do cérebro de detectar e processar diferentes frequências e volumes sonoros. O sistema auditivo inclui o ouvido externo, o meato acústico, o tímpano, os ossículos do ouvido médio (martelo, bigorna e estribo), a cóclea no ouvido interno e as vias nervosas que transmitem os sinais auditivos para o cérebro. A perda de audição ou deficiência auditiva pode ser resultado de vários fatores, como idade, exposição ao ruído, doenças infecciosas e certos medicamentos.

Perda Auditiva Neurossensorial (PAN) é um tipo de perda auditiva causada por danos ou disfunções nos nervos e no sistema nervoso responsáveis pelo processamento dos sinais sonoros. Ao contrário da perda auditiva condutiva, que ocorre quando há problemas na orelha externa ou média que impedem a propagação do som até a orelha interna, a PAN resulta em danos nos nervos e no cérebro.

A PAN pode ser causada por vários fatores, como:

* Doenças neurológicas, como esclerose múltipla ou doença de Parkinson;
* Lesões na cabeça ou no pescoço que danificam o nervo auditivo;
* Exposição prolongada a níveis altos de ruído;
* Idade avançada;
* Infecções virais, como meningite ou rubéola congênita;
* Defeitos genéticos ou hereditários.

Os sintomas da PAN podem incluir dificuldade em entender falas, especialmente em ambientes ruidosos, sons distorcidos ou desfocados, e a necessidade de aumentar o volume do som em dispositivos eletrônicos. Em casos graves, a PAN pode levar à perda completa da audição.

O diagnóstico da PAN geralmente requer exames auditivos especializados, como testes de potenciais evocados auditivos do tronco encefálico (PEATE) e testes de emissões otoacústicas (EOA). O tratamento pode incluir o uso de aparelhos auditivos, implantes cocleares ou terapias de reabilitação auditiva. Em alguns casos, o tratamento da doença subjacente que causou a PAN pode ajudar a melhorar a audição.

Dispositivos de Proteção das Orelhas (DPOs), também conhecidos como protetores auriculares, são equipamentos de proteção individual (EPI) projetados para reduzir a exposição do usuário a níveis perigosamente altos de ruído ambiente. Eles atenuam o som, impedindo que ele alcance o ouvido interno, onde os sons são processados e amplificados em nossos cérebros.

Os DPOs geralmente são feitos de plástico, borracha ou silicone e vem em diferentes formas e tamanhos para se ajustarem confortavelmente no canal auditivo e à orelha externa. Alguns modelos possuem filtros que permitem que certos níveis de fala sejam ouvidos enquanto ainda protegem contra ruídos excessivos, tornando-os ideais para ambientes ocupacionais ruidosos onde a comunicação é necessária.

É crucial selecionar o tipo e nível adequados de atenuação do DPO com base no nível de exposição ao ruído, pois um uso inadequado pode resultar em danos auditivos contínuos ou até mesmo acidentes relacionados à falta de comunicação ou alerta sonoro.

Em termos médicos, "Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Encefálico" (PEATE ou ABR, do inglês "Brainstem Auditory Evoked Response") referem-se a respostas elétricas geradas em diferentes níveis do tronco encefálico em resposta a estímulos sonoros. Estes potenciais evocados são obtidos por meio de técnicas de registro de pequenas respostas eletrofisiológicas, geralmente através de eletródeos colocados na cabeça do indivíduo.

Os PEATE são compostos por uma série de ondas (designadas por I a VII) que correspondem a diferentes estruturas anatômicas no tronco encefálico. A onda I é gerada pelo nervo auditivo, a onda III reflete a atividade do colículo inferior e a onda V está relacionada com o complexo superior do pedúnculo cerebeloso.

Este exame é amplamente utilizado em neonatologia para avaliar a integridade do sistema auditivo e identificar possíveis disfunções, como surdez congênita ou outras condições neurológicas que afetem o tronco encefálico. Além disso, os PEATE também podem ser úteis em adultos para avaliar distúrbios auditivos e neurológicos, como tumores cerebrais ou doenças desmielinizantes, como a esclerose múltipla.

Audiometria da fala é um exame audiológico que avalia a capacidade de uma pessoa compreender e reconhecer o discurso falado, geralmente realizado em um ambiente silencioso e controlado. O teste consiste na apresentação de palavras e frases em diferentes volumes e velocidades, através de fones de ouvido ou alto-falantes, enquanto o paciente é instruído a repetir ou identificar as palavras ou frases apresentadas.

Os resultados do teste são geralmente expressos em gráficos que mostram a capacidade de audição em diferentes frequências e volumes, fornecendo informações importantes sobre a localização e a extensão da perda auditiva, bem como a possível necessidade de tratamento, como o uso de aparelhos auditivos ou outras intervenções terapêuticas.

Audiometria da fala é um método importante para a avaliação da capacidade auditiva em indivíduos com perda auditiva, dificuldades de aprendizagem, transtornos do desenvolvimento e outras condições que possam afetar a audição e a comunicação.

Em termos médicos, a "condução óssea" refere-se ao processo pelo qual as vibrações sonoras são transmitidas através dos ossículos do ouvido médio (martelo, bigorna e estribo) e do osso rochão (parte interna da orelha) para o fluido no interior da cóclea (órgão da audição).

Este processo permite que as ondas sonoras sejam amplificadas e convertidas em impulsos nervosos, que são então enviados ao cérebro para serem interpretados como som. A condução óssea é uma parte importante do mecanismo da audição e pode ajudar a compreender o som, especialmente em ambientes ruidosos ou quando as ondas sonoras viajam através de diferentes meios (por exemplo, ar e osso).

No entanto, é importante notar que a condução óssea pode ser afetada por vários fatores, como alterações na estrutura dos ossículos do ouvido médio, perda de tecido ósseo no crânio ou doenças que afectam o sistema auditivo. Estas condições podem resultar em perda auditiva condutiva ou mixta, dependendo da localização e extensão dos danos.

Otoscopia é um procedimento de exame médico que envolve o uso de um otoscopio, um instrumento equipado com uma fonte de luz e uma lente de aumento, para examinar o canal auditivo externo e o tímpano (membrana timpânica). Isso permite que os profissionais de saúde avaliem a integridade da orelha média e identifiquem possíveis sinais de infecção, inflamação, obstrução, lesões ou outras condições anormais. A otoscopia é uma técnica comum na prática otológica e em exames gerais do ouvido, realizada por médicos, enfermeiros especializados e outros profissionais de saúde para avaliar e diagnosticar problemas de ouvido.

Timpanoplastia é um procedimento cirúrgico realizado para reconstruir o tímpano, a membrana fina que separa o meato acústico externo do ouvido médio. O objetivo da timpanoplastia é restaurar a capacidade auditiva e fechar qualquer perfuração ou lesão no tímpano. A cirurgia pode também envolver a reparação dos ossículos do ouvido médio, se necessário.

A timpanoplastia geralmente é realizada por um especialista em otorrinolaringologia (ORL), e os pacientes são geralmente colocados sob anestesia geral durante a cirurgia. O procedimento envolve a coleta de um pequeno pedaço de tecido do próprio paciente, normalmente da membrana mucosa do ouvido médio ou do revestimento da concha do nariz, que é usado para reconstruir o tímpano. O tecido é então colocado na posição correta e mantido em seu lugar com um material de suporte especial, como uma peça de náilon ou seda.

A timpanoplastia geralmente é bem-sucedida em restaurar a audição e prevenir infecções do ouvido médio. No entanto, o tempo de recuperação pode variar e dependerá da extensão da lesão no tímpano e na presença de outras condições médicas relacionadas ao ouvido. Após a cirurgia, os pacientes geralmente precisam evitar mergulhar em água, levantar objetos pesados ​​e participar de atividades físicas vigorosas por um período de tempo específico, conforme orientado pelo médico.

O termo "otopatias" refere-se a doenças ou condições que afetam o ouvido. Isso pode incluir uma ampla variedade de problemas, desde infecções auditivas externas ou médias (como otites), perda auditiva (conduta ou sensorioneural), desequilíbrio e vertigem (como no caso da doença de Ménière), zumbido nos ouvidos (acoufenos), anormalidades estruturais congênitas ou aquisitivas, tumores benignos ou malignos, entre outros. O tratamento para essas condições varia muito e depende do tipo específico de otopatia em questão.

A otosclerose é uma condição médica do ouvido médio em que o osso estape (stapes), um dos três ossículos envolvidos na condução do som para dentro do ouvido interno, desenvolve anormalidades ósseas e endurece. Normalmente, o estape é livre para se mover e transmitir as vibrações sonoras do tímpano para a cóclea (uma estrutura em forma de espiral no ouvido interno). No entanto, quando alguém tem otosclerose, o osso estape pode endurecer e engrossar, o que impede seu movimento normal e afeta a capacidade auditiva.

A otosclerose geralmente é uma condição hereditária, embora possa ocorrer em indivíduos sem antecedentes familiares da doença. A causa exata da otosclerose não seja totalmente compreendida, mas acredita-se que envolva fatores genéticos e ambientais, como a exposição à infecção por rubéola durante o desenvolvimento fetal ou infância.

Os sintomas da otosclerose geralmente incluem perda auditiva progressiva, zumbido nos ouvidos (tinnitus) e, em alguns casos, vertigem. O tratamento para a otosclerose pode incluir o uso de aparelhos acústicos, implantes cocleares ou cirurgia para substituir ou bypassar o osso estape afetado (estapedotomia ou stapedectomia). A escolha do tratamento depende da gravidade dos sintomas e das preferências individuais do paciente.

A cirurgia do estribo, também conhecida como stapedectomia ou stapedotomia, é um tipo de procedimento cirúrgico realizado no ouvido médio com o objetivo de corrigir a perda auditiva condutiva causada pela fixação ou rigidez do estribo (um dos ossículos do ouvido médio).

Durante a cirurgia, o cirurgião faz uma pequena incisão no tímpano para acessar o ouvido médio. Em seguida, ele remove parcial ou totalmente o estribo afetado e substitui-o por um implante artificial, geralmente feito de plástico ou metal, que permite que as vibrações sonoras sejam transmitidas normalmente do tímpano ao interior do ouvido interno.

Existem duas abordagens principais para a cirurgia do estribo: a stapedectomia e a stapedotomia. Na stapedectomia, o corpo do estribo é completamente removido e substituído pelo implante artificial. Já na stapedotomia, apenas uma pequena parte do pé do estribo é removida e um furo é feito no restante do osso, onde o implante artificial é inserido.

A cirurgia do estribo geralmente é realizada em ambulatório e requer anestesia local ou geral leve. Os resultados da cirurgia podem variar, mas a maioria dos pacientes experimenta uma melhora significativa na audição após o procedimento. No entanto, como qualquer cirurgia, existem riscos associados à cirurgia do estribo, incluindo infecção, perda permanente da audição, vertigem e zumbido no ouvido operado.

As Doenças Auditivas Centrais (DAC) referem-se a um grupo heterogêneo de transtornos que afetam o sistema nervoso central e resultam em alterações na percepção, compreensão e interpretação dos estímulos sonoros. Ao contrário das doenças auditivas periféricas, que envolvem problemas no ouvido externo, meio ou interno, as DAC estão relacionadas a disfunções na via auditiva central, que inclui o nervo auditivo, tronco encefálico, cérebro inferior e córtex cerebral.

Existem diferentes tipos de DAC, como a perda auditiva central, processamento auditivo deficiente (PAD), hiperacusia, tinnitus e síndrome de Bourneville, entre outros. Cada uma dessas condições tem suas próprias características e sintomas específicos.

A perda auditiva central é um déficit na capacidade de compreender o significado dos estímulos sonoros, apesar da integridade do sistema auditivo periférico. O PAD é uma disfunção no processamento da informação auditiva que afeta a habilidade de analisar, sintetizar e discriminar diferentes componentes dos sons, especialmente em ambientes com ruído de fundo.

A hiperacusia é uma condição em que os indivíduos experimentam intolerância a sons de intensidades normais ou abaixo do nível normal, enquanto o tinnitus refere-se à percepção de um zumbido ou ruído na ausência de estímulos sonoros externos. A síndrome de Bourneville é uma doença genética rara que afeta o sistema nervoso central e pode resultar em surdez, entre outros sintomas neurológicos.

O tratamento das DAC depende do tipo e gravidade da condição e pode incluir terapia de reabilitação auditiva, treinamento em processamento auditivo, dispositivos de amplificação sonora e medidas para reduzir a exposição a ruídos nocivos. Em alguns casos, o uso de medicamentos ou cirurgia pode ser necessário.

A Perda Auditiva Funcional (PAF), também conhecida como Simulação Auditiva, é um distúrbio em que uma pessoa deliberadamente e repetidamente relata dificuldades em ouvir ou compreender o discurso, apesar de possuir audição normal ou quase normal. Essa condição geralmente é associada a motivos psicológicos ou emocionais, em vez de problemas físicos no sistema auditivo.

As pessoas com PAF podem apresentar sintomas como:

1. Relatar dificuldades em ouvir ou compreender o discurso, especialmente em situações com barulho de fundo ou em grupos;
2. Aumentar o volume do televisor ou rádio além do necessário;
3. Fazer perguntas repetidas sobre informações que já foram fornecidas;
4. Pretender não ouvir quando é dirigida a alguma solicitação ou pergunta;
5. Evitar conversas e situações sociais devido à dificuldade em ouvir e compreender.

A PAF pode ser diagnosticada por um especialista em saúde mental, como um psiquiatra ou um psicólogo clínico, após uma avaliação completa que inclua testes audiológicos para excluir qualquer problema físico no sistema auditivo. O tratamento geralmente envolve terapia e conselho, com o objetivo de abordar as causas subjacentes do distúrbio, como ansiedade, depressão ou problemas interpessoais.

O reflexo acústico, também conhecido como reflexo estapedial, é um reflexo involuntário da musculatura do ouvido médio em resposta a um som alto e repentino. Ele ocorre quando as células ciliadas no ouvido interno são estimuladas por um ruído intenso, enviando sinais ao cérebro que, em seguida, transmite um sinal para os músculos do ouvido médio (estribo e estapédio) para contraírem-se. Essa contração protege o ouvido interno contra danos excessivos causados por níveis sonoros altos, reduzindo a amplitude da vibração da membrana timpânica (tímpano).

O reflexo acústico geralmente é testado clínicamente usando um aparelho de emissões otoacústicas (AOAE) ou um reflexometro, que mede a resposta muscular do estribo. A ausência ou alteração desse reflexo pode ser um indicativo de problemas no sistema auditivo, como lesões nas vias auditivas, neuropatia auditiva, ou mesmo sinais de algum tipo de doença sistêmica, como a Doença de Parkinson ou esclerose múltipla.

Perda auditiva bilateral refere-se à perda da audição em ambos os ouvidos. Essa condição pode variar em grau, desde uma leve perda até a completa surdez. A causa também pode variar e pode incluir problemas genéticos, infecções, exposição ao ruído excessivo, idade avançada ou certos medicamentos ototóxicos. Em alguns casos, a perda auditiva bilateral pode ser tratada com dispositivos de amplificação sonora, como aparelhos de audição, ou em casos graves, por meio de implantes cocleares.

A vertigem é um sintoma caracterizado por uma sensação ilusória de movimento, geralmente rotacional, em relação ao ambiente circundante ou a si mesmo. Pode ser acompanhada de desequilíbrio, nistagmo e náuseas. A vertigem é frequentemente associada a distúrbios do sistema vestibular, do sistema visual ou do sistema proprioceptivo, mas também pode ocorrer em condições neurológicas mais graves, como AVCs ou tumores cerebrais. É importante procurar atendimento médico para determinar a causa subjacente e instituir o tratamento adequado.

Em termos médicos, "ruído" é geralmente definido como um som desagradável ou perturbador que pode afetar a capacidade de ouvir conversas ou outros sons importantes e, em alguns casos, pode ser prejudicial para a audição. O ruído excessivo pode causar perda auditiva permanente ao danificar as células ciliadas do ouvido interno.

A exposição prolongada a ruídos com níveis sonoros superiores a 85 decibéis (dB) é considerada uma possível causa de perda auditiva induzida por ruído. Alguns exemplos comuns de fontes de ruído incluem máquinas industriais, tráfego de veículos, música alta, aparelhos de som pessoal e ferramentas elétricas.

Além disso, o ruído também pode ter impactos negativos na saúde mental e física, incluindo aumento do estresse, pressão arterial elevada, problemas cardiovasculares e alterações no sono e humor. Portanto, é importante tomar medidas para reduzir a exposição ao ruído excessivo e proteger a audição.

As doenças vestibulares referem-se a um grupo de condições que afetam o sistema vestibular, um componente importante do sistema nervoso responsável por controlar o equilíbrio, a coordenação e a percepção da posição espacial do corpo. O sistema vestibular inclui os órgãos do equilíbrio no ouvido interno e as vias nervosas associadas que enviam informações ao cérebro.

As doenças vestibulares podem causar sintomas como:

* Vertigem (sensação de que o ambiente está girando em torno da pessoa)
* Desequilíbrio ou instabilidade
* Náuseas e vômitos
* Visão turva ou dificuldade em focar a visão
* Tontura ou sensação de desmaio
* Dificuldade em manter a postura ou fazer movimentos precisos

Existem várias causas possíveis de doenças vestibulares, incluindo:

* Doença de Ménière (uma condição que afeta o equilíbrio e a audição)
* Neuronitis vestibular (inflamação do nervo vestibular)
* Labirintite (inflamação do labirinto, a parte do ouvido interno responsável pelo equilíbrio)
* Lesões na cabeça ou no pescoço
* Doenças degenerativas do sistema nervoso, como a doença de Parkinson ou a esclerose múltipla
* Infeções virais ou bacterianas que afetam o ouvido interno
* Uso de certos medicamentos que danificam o sistema vestibular

O diagnóstico e tratamento das doenças vestibulares geralmente exigem a avaliação de um especialista em problemas de equilíbrio, como um otolaryngologista (ouvido, nariz e garganta) ou neurologista. O tratamento pode incluir fisioterapia, medicamentos para controlar os sintomas e, em alguns casos, cirurgia.

Os Auxiliares de Audição, também conhecidos como Técnicos em Audiologia ou Assistentes de Audiologia, são profissionais da saúde que trabalham em equipes interprofissionais com audiologistas e outros especialistas para fornecer cuidados auditivos a indivíduos de todas as idades. Eles desempenham um papel importante na prevenção, avaliação e tratamento de problemas auditivos e do equilíbrio.

As principais responsabilidades dos Auxiliares de Audição incluem:

1. Realizar testes audiológicos: Os Auxiliares de Audição podem realizar vários tipos de testes para avaliar a capacidade auditiva de um indivíduo, como testes de limiares auditivos, testes de reconhecimento de fala e testes de otoacústica.
2. Selecionar e ajustar aparelhos auditivos: Eles podem ajudar a selecionar os melhores aparelhos auditivos para indivíduos com perda auditiva, bem como realizar ajustes e fazer manutenção em dispositivos existentes.
3. Fornecer orientação e treinamento: Os Auxiliares de Audição podem fornecer orientação sobre o uso e manuseio adequado de aparelhos auditivos, proteção auditiva e outras tecnologias assistivas para a comunicação. Eles também podem oferecer conselhos sobre como se adaptar à vida com perda auditiva e como desenvolver estratégias de comunicação eficazes.
4. Coletar e registrar dados: Eles podem coletar e registrar informações clínicas, como resultados de testes audiológicos e históricos médicos, para ajudar os audiologistas a diagnosticar e tratar problemas auditivos.
5. Trabalhar em equipe: Os Auxiliares de Audição frequentemente trabalham em conjunto com outros profissionais de saúde, como fonoaudiólogos, médicos especialistas e terapeutas do linguajem, para fornecer cuidados integrados a pacientes com necessidades auditivas complexas.

Em resumo, os Auxiliares de Audição desempenham um papel crucial em ajudar pessoas com perda auditiva a se adaptarem à vida com dispositivos auditivos e outras tecnologias assistivas, bem como fornecer orientação e treinamento para desenvolver estratégias de comunicação eficazes. Além disso, eles trabalham em equipe com outros profissionais de saúde para garantir que os pacientes recebam cuidados integrados e personalizados de acordo com suas necessidades únicas.

Os Testes de Função Vestibular (Vestibular Function Tests) são uma série de exames clínicos e instrumentais utilizados para avaliar o sistema vestibular, que é responsável pelo equilíbrio e pela percepção da posição do corpo no espaço. Esses testes avaliam a integridade e a funcionalidade dos órgãos vestibulares localizados no interior do ouvido interno, mais especificamente nos canais semicirculares e no utrículo e sáculo.

Existem diferentes tipos de testes de função vestibular, incluindo:

1. **Caloric Testing**: Este exame consiste em irrigar cada ouvido com água quente e fria para desencadear respostas do sistema vestibular-ocular. A diferença na resposta entre os lados pode indicar um problema no sistema vestibular.
2. **Vestibulo-Ocular Reflex (VOR) Testing**: O VOR é uma resposta reflexa que move os olhos nos mesmos movimentos da cabeça para manter a visão clara durante o movimento. Este teste avalia a função do VOR em diferentes velocidades e planos de rotação.
3. **Rotary Chair Testing**: Neste exame, o paciente é sentado em uma cadeira que se move em diferentes velocidades e padrões, enquanto os movimentos dos olhos são avaliados para determinar a função do sistema vestibular.
4. **Posturography**: Este teste avalia a capacidade de manter o equilíbrio em diferentes superfícies e condições visuais, fornecendo informações sobre a interação entre os sistemas vestibular, visual e proprioceptivo.
5. **Computerized Dynamic Posturography (CDP)**: A CDP é uma forma avançada de posturografia que utiliza um sistema computadorizado para avaliar o equilíbrio e a capacidade de reagir a diferentes desequilíbrios.
6. **Electronystagmography (ENG)**: O ENG é um teste que registra os movimentos dos olhos e a atividade muscular para avaliar o sistema vestibular e identificar possíveis problemas relacionados à coordenação entre os sistemas vestibular, visual e proprioceptivo.

Esses testes podem ser usados isoladamente ou em combinação, dependendo da suspeita clínica e dos sintomas do paciente. Eles fornecem informações valiosas sobre a função do sistema vestibular e podem ajudar no diagnóstico e no tratamento de diversos transtornos vestibulares.

Transtornos da Percepção Auditiva (TPA) são condições em que a capacidade de processar e interpretar os sons, especialmente o áudio, é prejudicada ou alterada. Esses transtornos podem afetar a habilidade de uma pessoa em entender o significado das palavras ou distinguir entre diferentes sons auditivos.

Existem vários tipos de TPA, incluindo:

1. Acúfenos: zumbido ou ruído na orelha ausente qualquer fonte externa de som.
2. Hiperacusia: hipersensibilidade a certos sons ou níveis de volume sonoro que outras pessoas normalmente toleram bem.
3. Misofonia: reação emocional e física desproporcional a certos sons, geralmente associados a ruídos repetitivos ou de baixa frequência.
4. Recusa Auditiva seletiva: incapacidade de processar determinados sons ou vozes, especialmente em ambientes ruidosos ou quando distraído.
5. Distorção auditiva: alteração na percepção dos sons, como se estivessem distantes, roucas ou desfocadas.
6. Perda de audição central: dificuldade em compreender o significado das palavras, apesar da capacidade auditiva normal.

Os TPA podem ser causados por vários fatores, como lesões na orelha ou no cérebro, exposição a ruídos fortes, doenças mentais, estresse ou idade avançada. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida. O tratamento para TPA depende do tipo e da gravidade do transtorno e pode incluir terapia sonora, terapia cognitivo-comportamental, medicamentos ou cirurgia.

De acordo com a maioria das definições médicas, música não é tipicamente categorizada como um termo médico. No entanto, às vezes, em contextos clínicos ou terapêuticos, a música pode ser definida como:

"A arte dos sons organizados em sequências melódicas, rítmicas e harmônicas. A música tem o potencial de evocar emoções, induzir sentimentos e estimular respostas fisiológicas. Em um contexto clínico, a música pode ser usada como uma ferramenta terapêutica para abordar vários objetivos terapêuticos, tais como a redução do estresse, a melhoria do humor, o alívio da dor e a promoção da comunicação e expressão emocional."

É importante notar que essa definição é fornecida em um contexto clínico ou terapêutico específico e não representa uma definição médica geral de música.

Eletronistagmografia (ENG) é um exame diagnóstico que registra e mede os movimentos involuntários dos olhos, chamados de nistagmo, para avaliar problemas no sistema vestibular, óculo-motor e cerebeloso. O exame utiliza pequenos sensores elétricos posicionados em volta dos olhos para detectar as variações no potencial elétrico da superfície ocular durante os movimentos oculares. A ENG fornece informações importantes sobre a função do sistema vestibular, que desempenha um papel crucial na manutenção do equilíbrio e da postura, além de ajudar no diagnóstico de condições como labirintite, vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), neuronitis vestibular e outras disfunções do sistema vestibular.

Em anatomia, a orelha média é a parte central do sistema auditivo dos mamíferos. Ela se localiza entre o ouvido externo e o ouvido interno e sua função principal é conduzir e amplificar as ondas sonoras da região externa para a região interna, onde serão convertidas em impulsos nervosos que podem ser processados pelo cérebro.

A orelha média é composta por três ossículos ou pequenos ossoes conhecidos como martelo (malleus), bigorna (incus) e estribo (stapes), que estão conectados uns aos outros e se movem em resposta às vibrações sonoras. Estes ossículos transmitem as vibrações do tímpano, localizado no ouvido externo, para a cóclea, localizada no ouvido interno.

Além disso, a orelha média é também responsável pela proteção do ouvido interno contra ruídos excessivamente altos e fluidos indesejados, graças à presença da trompa de Eustáquio, que conecta a orelha média ao nariz e à garganta. A trompa de Eustáquio regula a pressão do ar na orelha média, equalizando-a com a pressão externa e permitindo que os ossículos se movam livremente para uma audição clara e nítida.

Na medicina, a expressão "indústria têxtil" em si não tem um significado direto, pois ela se refere primordialmente ao setor econômico responsável pela produção de tecidos e produtos têxteis. No entanto, é possível encontrar conexões indiretas entre a indústria têxtil e a saúde ou medicina, especialmente em relação à saúde e segurança no local de trabalho, alergias e irritações causadas por fibras têxteis ou substâncias químicas utilizadas na produção, e também no contexto do desenvolvimento e uso de tecidos inteligentes e materiais funcionais com aplicações em dispositivos médicos, proteção contra radiação, terapias e outros campos relacionados à saúde.

Em resumo, a indústria têxtil não possui uma definição médica específica, mas pode estar associada a questões de saúde e medicina em diversas situações.

Em termos médicos, "Potenciais Evocados Auditivos" (PEA) referem-se a respostas elétricas enregistradas no cérebro ou no sistema nervoso periférico em resposta a estímulos sonoros. Estes potenciais evocados são geralmente registados usando técnicas de eletroencefalografia (EEG) ou métodos relacionados, como a magnetoencefalografia (MEG).

Existem diferentes tipos de PEA, dependendo da localização do estímulo sonoro e da resposta elétrica registada. Por exemplo, os potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) são gerados no tronco encefálico em resposta a estímulos sonoros e podem ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas, como a sordera.

Os potenciais evocados auditivos de longa latência (PEAL) são gerados em diferentes áreas do cérebro e ocorrem com mais atraso em relação ao estímulo sonoro. Os PEAL podem fornecer informações sobre a integridade da via auditiva central e podem ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas, como a esquizofrenia ou os transtornos do espectro autista.

Em resumo, os Potenciais Evocados Auditivos são respostas elétricas enregistradas no cérebro ou no sistema nervoso periférico em resposta a estímulos sonoros, que podem fornecer informações importantes sobre a integridade da via auditiva e ser úteis no diagnóstico de várias condições neurológicas.

Os canais semicirculares são parte do sistema vestibular, localizados no interior do ouvido interno. Eles desempenham um papel crucial no equilíbrio e na detecção de movimentos rotacionais da cabeça. Existem três canais semicirculares dispostos em planos ortogonais (horizontal, superior e posterior), preenchidos com líquido e contendo cílios sensoriais.

Quando a cabeça se move, o líquido dentro dos canais também se move, deslocando os cílios e enviando sinais elétricos ao cérebro. Esses sinais permitem que o cérebro determine a direção, velocidade e magnitude do movimento da cabeça, ajudando a manter a postura e a coordenação dos movimentos.

Em resumo, os canais semicirculares são estruturas importantes para a nossa capacidade de manter o equilíbrio e detectar movimentos rotacionais da cabeça.

Em termos médicos, exposição ocupacional refere-se à exposição a substâncias, agentes ou condições no ambiente de trabalho que podem afetar negativamente a saúde dos trabalhadores. Essas exposições podem ocorrer por meio do ar que se respira, da pele que entra em contato com substâncias perigosas ou dos olhos que são expostos a agentes nocivos.

Exemplos de exposições ocupacionais incluem:

* A inalação de poeiras, fumos, gases ou vapores perigosos em indústrias como mineração, construção e fabricação;
* O contato com substâncias químicas perigosas, como solventes ou produtos químicos industriais, em laboratórios ou indústrias;
* A exposição a ruído excessivo em fábricas ou ambientes de construção;
* O contato com agentes biológicos, como vírus ou bactérias, em profissões relacionadas à saúde ou à alimentação;
* A exposição a vibrações corporais contínuas em trabalhos que envolvam o uso de equipamentos pesados.

A prevenção e o controle da exposição ocupacional são essenciais para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores e podem ser alcançados por meio de medidas como a ventilação adequada, equipamentos de proteção individual, treinamento e educação sobre riscos ocupacionais, e a implementação de programas de monitoramento de exposição.

Doenças Profissionais são definidas como condições de saúde que ocorrem como resultado direto da exposição a fatores de risco específicos do ambiente de trabalho. Esses fatores podem incluir substâncias químicas nocivas, ruídos fortes, radiação, vibrações, campos elétricos e magnéticos, estresse psossocial e outras condições adversas presentes no local de trabalho.

Essas doenças podem afetar qualquer sistema corporal, incluindo o sistema respiratório, cardiovascular, nervoso, dermatológico e musculoesquelético. Algumas doenças profissionais comuns incluem a asbestose, pneumoconióse, neuropatia induzida por vibração, surdez ocupacional, dermatite de contato e câncer relacionado ao trabalho.

A prevenção e o controle das doenças profissionais são responsabilidades compartilhadas entre os empregadores e os trabalhadores. Os empregadores devem fornecer um ambiente de trabalho seguro e saudável, realizar avaliações de risco e implementar medidas de controle adequadas para minimizar a exposição a fatores de risco. Já os trabalhadores devem seguir as diretrizes de segurança e utilizar o equipamento de proteção individual fornecido, quando necessário.

A identificação precoce e o tratamento adequado das doenças profissionais são fundamentais para garantir a saúde e o bem-estar dos trabalhadores afetados e prevenir a propagação adicional da doença no local de trabalho. Os programas de saúde ocupacional e as autoridades reguladoras desempenham um papel importante na promoção da segurança e saúde no trabalho, através da educação, orientação, inspeção e fiscalização das condições de trabalho.

Em termos médicos e epidemiológicos, "estudos transversais" ou "estudos transversais de prevalência" são um tipo de pesquisa observacional que avalia os dados coletados em um único momento no tempo. Nesses estudos, os investigadores avaliam as exposições e os resultados simultaneamente em uma população específica. A principal vantagem desse tipo de estudo é sua capacidade de fornecer um retrato rápido da prevalência de doenças ou condições de saúde em uma determinada população.

No entanto, estudos transversais também apresentam algumas limitações importantes. Como eles capturam dados em um único ponto no tempo, eles não podem estabelecer causalidade entre as exposições e os resultados. Além disso, a falta de dados longitudinais pode limitar a capacidade dos pesquisadores de avaliar as mudanças ao longo do tempo em relação às variáveis de interesse.

Em resumo, estudos transversais são uma ferramenta útil para avaliar a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população específica, mas eles não podem ser usados para inferir causalidade entre as exposições e os resultados.

Em termos médicos, a estimulação acústica refere-se ao uso de estímulos sonoros específicos para provocar uma resposta em sistemas biológicos, particularmente no sistema nervoso. Esses estímulos sonoros podem variar em termos de frequência, intensidade e duração, dependendo do objetivo da estimulação.

A estimulação acústica é utilizada em vários campos da medicina, como na terapia de reabilitação auditiva, no tratamento de alguns distúrbios neurológicos e psiquiátricos, bem como em pesquisas científicas relacionadas à percepção sonora e ao processamento auditivo.

Em algumas situações clínicas, a estimulação acústica pode ser empregada para ajudar a reorganizar o processamento auditivo em indivíduos com deficiência auditiva ou danos cerebrais relacionados à audição. Nesses casos, os estímulos sonoros são apresentados de forma controlada e precisa, visando promover a plasticidade neural e, assim, melhorar a capacidade de percepção e interpretação dos sons.

Em resumo, a estimulação acústica é um método médico que utiliza estímulos sonoros para provocar uma resposta em sistemas biológicos, visando objetivos terapêuticos ou de pesquisa específicos.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

A percepção da fala refere-se à capacidade humana de interpretar e compreender os sons do discurso falado, o que é fundamental para a comunicação oral. Ela envolve a habilidade de identificar e distinguir diferentes fonemas (unidades sonoras básicas da língua) e combinações deles em palavras e frases significativas. A percepção da fala é um processo complexo que requer a interação de diversos sistemas sensoriais, cognitivos e neurais, incluindo o sistema auditivo, a memória de curto prazo, a atenção e as habilidades linguísticas. Deficiências na percepção da fala podem resultar em dificuldades de comunicação e aprendizagem, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento do idioma falado.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Os programas de rastreamento são iniciativas de saúde pública que visam identificar indivíduos em risco ou com doenças em estágios iniciais, a fim de oferecer tratamento o mais precoce possível e melhorar os resultados clínicos. Esses programas geralmente envolvem exames regulares ou testes para determinadas doenças em pessoas assintomáticas, mas que podem estar em risco devido a fatores como idade, histórico familiar ou estilo de vida. Alguns exemplos de programas de rastreamento incluem o rastreamento do câncer de mama (mamografia), câncer de colo do útero (Pap teste), câncer de próstata (antígeno prostático específico) e diabetes (exame de glicose em sangue). O objetivo geral desses programas é reduzir a morbidade e mortalidade associadas às doenças, além de serem fundamentais para a promoção da saúde e prevenção de doenças.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

Sensibilidade e especificidade são conceitos importantes no campo do teste diagnóstico em medicina.

A sensibilidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado positivo quando a doença está realmente presente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas doentes. Um teste com alta sensibilidade produzirá poucos falso-negativos.

A especificidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado negativo quando a doença está realmente ausente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas saudáveis. Um teste com alta especificidade produzirá poucos falso-positivos.

Em resumo, a sensibilidade de um teste diz-nos quantos casos verdadeiros de doença ele detecta e a especificidade diz-nos quantos casos verdadeiros de saúde ele detecta. Ambas as medidas são importantes para avaliar a precisão de um teste diagnóstico.

Os principais tipos de audiometria são: Audiometria tonal liminar (ATL): considerado um teste subjetivo para avaliar o grau e o ... Audiometria com reforço visual (entre seis meses e 3 anos): o exame é feito pela localização da fonte sonora em um alto-falante ... A audiometria é exame que permite determinar os limiares auditivos dos indivíduos, ou seja, que avalia a capacidade de ouvir ( ... Audiometria de Altas frequências (ATAF): Esse exame passou a ser usado na prática clínica, pois, a ATL não consegue identificar ...
A audiometria lúdica ou condicionada demanda um treinamento prévio para que a criança aprenda a responder ao som por meio de um ... Audiometria condicionada é uma técnica, para fins de testes auditivos, que associa o estímulo sonoro à uma reação da criança. ... Em suma, a audiometria condicionada é uma ferramenta valiosa no diagnóstico de alterações auditivas em crianças e ao utilizar ... Audiometria de Reforço Visual Informatizada (VRA), é a mesma técnica da VRA, mas se diferencia por utilizar um equipamento ...
O Mascaramento em audiometria é um fenômeno psicoacústico no qual o limiar de audibilidade para um som (tom puro ou fala) é ... A técnica é utilizada tanto na avaliação por via aérea (audiometria tonal liminar e logoaudiometria) como por via óssea, para ... Se não realizado, a detecção do tom puro pela orelha contralateral à testada pode alterar o resultado da audiometria, revelando ... Portanto, seu objetivo é atribuir fidedignidade aos resultados da audiometria, não havendo margens para suposições de que a ...
... audiologia/audiometria); Ressonância Magnética (RM) da cabeça; Estimulação calórica / Teste vestibular: aquecimento e ...
Quando o teste de limiar de reconhecimento de fala não confirma os limiares da audiometria tonal limiar, é um indicativo de ... Audiometria com estímulos de fala». Barueri: Manole. Perspectivas atuais em avaliação auditiva: 21-56 Menegotto, IH; Costa, MJ ... Para a execução da audiometria vocal, faz-se necessário um audiômetro que possua um controlador de unidades de volume (VU meter ...
No exame da audiometria, o paciente com a perda auditiva do tipo condutiva por otosclerose pode apresentar perda mais evidente ... A via óssea e a audiometria vocal são normais. Grau II: Mostra queda na percepção dos agudos, mais acentuada em 2000 Hz. A via ... Baseia-se no exame clínico e nos testes auditivos, realizado por meio de anamnese e exames como a audiometria tonal, vocal e ... A discriminação da fala na audiometria continua normal. Grau III: A curva audiométrica torna-se descendente e a perda auditiva ...
O Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico, também conhecido como Audiometria de Tronco Encefálico (ABR, auditory ... E necessário apresentar exame recente de audiometria tonal; No dia do exame, trazer o que o seu bebe precisa para dormir: ...
A realização da audiometria, por via aérea e via óssea, identifica se há perda auditiva, em qual orelha está tal perda, qual o ... Santos, L.V.A; Santos, L.F.F.; Buarque, P.F.S.M. (2022). «AUDIOMETRIA DE ALTAS FREQUÊNCIAS EM INDIVÍDUOS EXPOSTOS A RUÍDO E ... 2015). «Audiometria tonal Liminar e de Altas Frequências». Tratado de Audiologia. Rio de Janeiro: Santos. ISBN 9788527727327 ! ... O teste auditivo padrão e mais comum é a audiometria tonal liminar, que faz parte da avaliação audiológica básica brasileira. ...
Teste de Rinne Audiometria Audiograma RUSSO, I.C.AP., SANTOS, T.M.M. A prática da audiologia clínica. São Paulo: Cortez, 2011. ...
Um dos exames de rotina é a audiometria que avalia a audição das pessoas. Ao ser detectado qualquer alteração auditiva por esse ... Denominado anteriormente por Técnico de Audiologia ou Técnico de Audiometria. Se um Audiologista determina a existência de uma ... O fonoaudiólogo especialista em audiologia realiza exames audiológicos e otoneurológicos, sendo eles: audiometria tonal limiar ... audiometria vocal, índice de reconhecimento de fala, imitanciometria acústica, provas de função tubária, teste de reflexos ...
A audiometria tonal liminar, teste considerado padrão ouro na avaliação audiológica, pode auxiliar a diagnosticar a possível ... Normalmente, é realizado uma audiometria, ocasionalmente, imagens médicas ou eletronistagmografia. Também são realizadas as ...
Também oferece exames de colonoscopia, audiometria, ultrassonografia, teste ergométrico, mamografia, etc. O Hospital Municipal ...
FREITAS, M. R.; OLIVEIRA, J. A. A. Audiometria de respostas evocadas de tronco cerebral em indivíduos idosos com e sem ... Audiometria de resposta evocada de tronco encefálico em indivíduos normo-ouvintes. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia ... O potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE), também conhecido como audiometria de tronco cerebral (BERA), é ... Tensor do tímpano Emissão otoacústica Audiometria Hiperacusia Músculo estapédio Timpanometria 1. Hood L. Pediatric application ...
A audiometria é o 1° exame responsável pela detecção do diagnóstico da perda auditiva, nela, são pesquisados os limiares tonais ... A partir dos resultados encontrados em uma audiometria será analisado os limiares. Para a perda auditiva ser do tipo condutiva ... A logoaudiometria tem como principal objetivo verificar os resultados obtidos na audiometria tonal liminar. Os resultados ... 1000Hz e 2000Hz obtidas na audiometria tonal liminar. O índice percentual de reconhecimento de fala (IPRF), em que será ...
... audiometria da fala), os dados encontrados são normais. «Otitis externa: review and clinical update». www.tandfonline.com (em ...
Os resultados da audiometria são registrados no audiograma sob a forma de símbolos convencionados internacionalmente. Estes ... Consultado em 28 de setembro de 2022 Audiometria Teste de Rinne Teste de Weber (!Esboços sobre medicina, !Esboços maiores que ... Consultado em 28 de setembro de 2022 «Guia de Orientação na Avaliação Audiológica: Audiometria Tonal Liminar, Logoaudiometria e ... Manual de Procedimentos em Audiometria Tonal Liminar, Logoaudiometria e Medidas da Imitância Acústica.» (PDF). Sistema de ...
A audiometria é o exame que possibilita encontrar os limiares auditivos dos indivíduos. Para a realização da audiometria, é ...
Muitos pacientes ficam expostos a este tipo de lesão sem ao menos realizar uma audiometria. Pujol, Rémy; Lenoir, Marc (10 de ...
Psicoacústica Audiometria Antropologia da arte Etnomusicologia Rolando Benenzon, Manual de musicoterapia, Paidós Ibérica, ...
Em caso de dificuldades procure um médico e faça uma audiometria e outros exames adequados. Se por acaso o uso de aparelhos for ...
Outros exames complementares também ajudam no diagnóstico, como a audiometria e os testes de função vestibular. Nas situações ...
A audiometria de Bekesy normalmente produz limiares e desvios padrão menores do que a audiometria tonal liminar. Além desses, ... Audiologia Audiograma Audiometria Teste auditivo Audiometria tonal Diretrizes Nacionais de Laboratório Físico sobre Calibração ... com a finalidade de simular a audiometria para estudos. Podendo também, adicionar informações dos pacientes, criando os mais ...
... eletrônico e digital para cancelamento ativo de ruídos para substituir cabinas audiométricas nos exames de audiometria e afins ...
... teve certificação TAFE concluída e audiometria e/ou recebeu de formação in-loco de indústrias de aparelhos auditivos. Os ...
O monitoramento pode ser realizado através de realização de testes de emissões otoacústicas testes ou de audiometria de alta ...
Verificou-se que as EOAs eram mais sensíveis à identificação de dano coclear induzido por ruído do que a audiometria tonal ... Audiometria Audiograma Audiômetro Teste de Rinne Teste de Weber Fenômeno entoptico «Stimulated acoustic emissions from within ...
Uma delas é por meio da audiometria, a qual mensura os níveis de audição de um sujeito em um ambiente acusticamente tratado. O ...
Consultado em 27 de julho de 2021 Escuta segura Audiometria Hiperacusia Dia Mundial da Audição (!CS1 inglês-fontes em língua ( ...
O exame de audiometria tonal liminar (ATL) tem por objetivo principal determinar a integridade do sistema auditivo, além de ... Também é possível realizar a pesquisa do limiar auditivo por meio de teste de audiometria de altas frequências, de 8 a 18 kHz. ... é necessário realizar o exame de audiometria, que leva em consideração análises comportamentais e psicoacústicas do nível de ... A eficiência das emissões otoacústicas transientes e audiometria tonal na detecção de mudanças temporárias nos limiares ...
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Esse programa inclui: 1. "Monitoramento para acessar e registrar os níveis de ruído." 2. "Audiometria periódica". 3. "Controle ...
Audiometria tonal por via aérea e por via óssea; Logoaudiometria; Imitanciometria. Além disso, os efeitos não-auditivos da PAIR ... No entanto, esse tipo de deficiência auditiva é muitas vezes indetectável pela audiometria tonal convencional, portanto, o ... audiometria periódica, proteção auditiva, educação dos trabalhadores e manutenção de registros. A maioria das regulamentações ...
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Os principais tipos de audiometria são: Audiometria tonal liminar (ATL): considerado um teste subjetivo para avaliar o grau e o ... Audiometria com reforço visual (entre seis meses e 3 anos): o exame é feito pela localização da fonte sonora em um alto-falante ... A audiometria é exame que permite determinar os limiares auditivos dos indivíduos, ou seja, que avalia a capacidade de ouvir ( ... Audiometria de Altas frequências (ATAF): Esse exame passou a ser usado na prática clínica, pois, a ATL não consegue identificar ...
Ofício Circular nº 022/2016 - Formulário de Audiometria Nacional - Formulário de Audiometria Nacional - Guia para Preenchimento ... Por gentileza, cada surdoatleta preencher legivelmente os seus dados no formulário de audiometria, imprimir e levar ao ... Observa-se que é importante completar os quatro tipos de testes de audiometria (condução aérea, condução óssea, timpanometria e ... deverá realizar o exame de audiometria conforme modelo nacional e enviar por e-mail à Associação e ou à Federação na qual ...
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Quais são os tipos de audiometria e para que servem De acordo com a Organização Mundial da Saúde, existem mais de 15 milhões de ... Para diagnosticar corretamente a função auditiva do paciente, a audiometria é o exame necessário. O exame é feito pelo ...
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O exame audiometria tonal é um procedimento médico que é capaz de avaliar a capacidade auditiva do paciente em diferentes ... A audiometria tonal é importante para detectar possíveis perdas auditivas e auxiliar no diagnóstico e tratamento de doenças ... À procura de um lugar que faça exame audiometria tonal?. A UniRocha Medicina e Segurança do Trabalho realiza exames de ... O conteúdo do texto "exame audiometria tonal" é de direito reservado. Sua reprodução, parcial ou total, mesmo citando nossos ...
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Audiometria. A audiometria é um exame que tem como objetivo avaliar a capacidade do paciente para ouvir e interpretar sons. ... Audiometria Tonal: avalia as respostas do paciente a sons, emitidos em diversas frequências, detectando assim o grau e o tipo ... Audiometria Vocal: avalia a capacidade de compreensão da fala humana. O paciente demonstrará sua percepção e compreensão da ...
  • A finalidade da audiometria ocupacional é avaliar a audição dos trabalhadores expostos ao ruído no trabalho, para detectar possíveis alterações auditivas e a partir daí adotar medidas de engenharia e administrativas, no intuito de evitar o agravamento da audição do trabalhador e suas conseqüências legais para a empresa. (iborl.com.br)
  • Para começarmos, você sabe o que é audiometria ocupacional? (clinicadasaude.com.br)
  • Caro, empresário, fique atento, pois a realização adequada de audiometria ocupacional em seus empregados influenciará diretamente na qualidade da produção, já que essa especialidade é usada para detectar possíveis problemas auditivos e tratá-los a tempo. (clinicadasaude.com.br)
  • Além de realizar exames de audiometria tonal, a UniRocha Medicina e Segurança do Trabalho oferece também serviços de consultoria em saúde ocupacional, orientando as empresas sobre as melhores práticas para prevenção de problemas auditivos relacionados ao trabalho e suas atividades. (unirocha.com.br)
  • A avaliação audiológica básica é composta por uma bateria de testes constituída por audiometria tonal liminar (padrão ouro), logoaudiometria e as medidas de imitância acústica. (wikipedia.org)
  • Os principais tipos de audiometria são: Audiometria tonal liminar (ATL): considerado um teste subjetivo para avaliar o grau e o tipo de perda auditiva. (wikipedia.org)
  • O exame audiometria tonal é um procedimento médico que é capaz de avaliar a capacidade auditiva do paciente em diferentes frequências sonoras. (unirocha.com.br)
  • A audiometria tonal é importante para detectar possíveis perdas auditivas e auxiliar no diagnóstico e tratamento de doenças relacionadas à audição. (unirocha.com.br)
  • À procura de um lugar que faça exame audiometria tonal? (unirocha.com.br)
  • A UniRocha Medicina e Segurança do Trabalho realiza exames de audiometria tonal precisos e confiáveis para ajudar empresas de diversos setores a garantir a saúde auditiva dos seus funcionários. (unirocha.com.br)
  • Audiometria Tonal: avalia as respostas do paciente a sons, emitidos em diversas frequências, detectando assim o grau e o tipo de perda auditiva. (medicinagorgulho.com)
  • O exame de audiometria tonal é um teste utilizado para avaliar a audição de uma pessoa. (santsaude.com.br)
  • A audiometria é exame que permite determinar os limiares auditivos dos indivíduos, ou seja, que avalia a capacidade de ouvir (detectar) sons. (wikipedia.org)
  • A audiometria de tons puros avalia os limiares auditivos do paciente em diferentes frequências, ajudando a determinar a gravidade e a configuração da perda auditiva. (medscape.com)
  • Antes da realização da audiometria, alguns procedimentos são necessários, sendo eles: a anamnese ou entrevista inicial com o paciente que fornece informações importantes para a avaliação e diagnóstico audiológico - como queixa, história pregressa e histórico familiar, além da meatoscopia - inspeção do meato acústico externo para verificar se não há impedimentos (como o excesso de cerúmen) para a realização do exame. (wikipedia.org)
  • Para diagnosticar corretamente a função auditiva do paciente, a audiometria é o exame necessário. (reginaortega.com.br)
  • A audiometria é um exame que tem como objetivo avaliar a capacidade do paciente para ouvir e interpretar sons. (medicinagorgulho.com)
  • A audiometria vocal é um exame realizado para avaliar a capacidade do paciente de ouvir e compreender a fala. (santsaude.com.br)
  • É feito na mesma cabine de som usada para o exame de audiometria convencional, e o paciente usa os mesmos fones de ouvido ou inserções auriculares. (santsaude.com.br)
  • Para a realização da Audiometria de Altas frequências (ATAF), estão disponíveis no mercado três tipos de transdutores: ER-2 (Etymotic Research), HDA 200 (Sennheiser E) e KOOS (HV/PRO). (wikipedia.org)
  • Observa-se que é importante completar os quatro tipos de testes de audiometria (condução aérea, condução óssea, timpanometria e reflexometria), para que sejam aceitas pela CBDS. (cbds.org.br)
  • A enfermeira biomédica Cristiane Terezinha abordou os principais assuntos referentes às análises clínicas, dando ênfase nos exames laboratoriais necessários para exames admissionais e demissionais, como hemograma total, glicose e audiometria, por exemplo. (unipar.br)
  • O surdoatleta, que não possuir o número de CBDS ou ICSD - Comitê Internacional de Esportes para Surdos, deverá realizar o exame de audiometria conforme modelo nacional e enviar por e-mail à Associação e ou à Federação na qual pratica o esporte para que elas possam remetê-las à CBDS. (cbds.org.br)
  • Estes últimos, se presentes, demandam solicitação de audiometria e imagem de ressonância magnética. (bvs.br)
  • Outro fator decisivo que deve ser levado em consideração é a qualidade do serviço de audiometria prestado, assim como a eficiência dos equipamentos usados. (clinicadasaude.com.br)
  • Por gentileza, cada surdoatleta preencher legivelmente os seus dados no formulário de audiometria, imprimir e levar ao fonoaudiólogo acompanhado do "Guia para preenchimento", para que o profissional utilize o modelo corretamente de acordo com as orientações da CBDS, seguindo as regras do ICSD. (cbds.org.br)
  • Já no exame de audiometria vocal, paciente examinado deve repetir as palavras ditas pelo examinador. (jvcmed.com.br)
  • O que é Audiometria tonal e vocal? (otomed.com.br)
  • A audiometria vocal também chamada de logoaudiometria é um exame de grande importância na avaliação da audição e tem por objetivo detectar o limiar de recepção e do índice de reconhecimento da fala do indivíduo. (otomed.com.br)
  • O Audiograma é um gráfico que demonstra o resultado obtido por um determinado paciente, após a realização de uma audiometria tonal e/ou vocal. (minisom.pt)
  • O exame de audiometria tonal, o paciente é colocado em uma cabine acústica, que impede a entrada de sons ambientes e possui uma placa de vidro pela qual o examinador e o paciente ficarão em contato visual. (jvcmed.com.br)
  • O exame audiometria tonal é um procedimento médico que é capaz de avaliar a capacidade auditiva do paciente em diferentes frequências sonoras. (unirocha.com.br)
  • Além disso, o médico pode indicar o exame de audiometria para avaliar a capacidade auditiva na interpretação de sons e palavras, e diagnosticar a perda auditiva e o seu grau. (tuasaude.com)
  • A Audiometria é um exame que tem como objetivo principal avaliar a capacidade do paciente para ouvir e interpretar sons. (minisom.pt)
  • A audiometria é um exame utilizado para avaliar a capacidade que o paciente tem para ouvir os sons. (rj.gov.br)
  • Realizamos avaliação psicopedagógica , avaliação f onoaudioló gica , audiometria e avaliação do processamento visual. (psicoama.com)
  • Processamento auditivo e audiometria de altas freqüências em escolares de São Paulo. (bvsalud.org)
  • A avaliação audiológica básica é composta por uma bateria de testes constituída por audiometria tonal liminar (padrão ouro), logoaudiometria e as medidas de imitância acústica. (wikipedia.org)
  • Os principais tipos de audiometria são: Audiometria tonal liminar (ATL): considerado um teste subjetivo para avaliar o grau e o tipo de perda auditiva. (wikipedia.org)
  • A avaliação audiológica é realizada basicamente por meio de audiometria tonal liminar, logoaudiometria e imitanciometria. (sanarmed.com)
  • A audiometria é exame que permite determinar os limiares auditivos dos indivíduos, ou seja, que avalia a capacidade de ouvir (detectar) sons. (wikipedia.org)
  • A capacidade auditiva em cada ouvido é avaliada mediante audiometria. (adv.br)
  • A audiometria tonal é importante para detectar possíveis perdas auditivas e auxiliar no diagnóstico e tratamento de doenças relacionadas à audição. (unirocha.com.br)
  • As escolas costumam pedir uma audiometria para crianças em idade pré-escolar, e os pais devem ficar atentos e continuar checando a audição das suas crianças uma vez ao ano, pois a perda auditiva não tratada traz incontáveis prejuízos na aquisição da linguagem e no desempenho escolar . (portalotorrino.com.br)
  • Após o exame de audiometria, foi constatado: Vinícius tinha perda de audição severa bilateral. (globo.com)
  • Quatro anos e meio antes da chegada ao pronto-socorro, uma audiometria demonstrou perda auditiva de condução bilateral, discreta à esquerda e discreta a moderada à direita. (medscape.com)
  • 50% dos sobreviventes de quatro dos tipos mais prevalentes de câncer (mama, ginecológico, gastrintestinal e pulmão) apresentaram perda auditiva confirmada por audiometria, e 35% apresentaram zumbido significativo. (medscape.com)
  • As taxas de perda auditiva confirmada por audiometria foram maiores nos pacientes que receberam platina (71,4%) versus taxanos isolados (52,3%), embora não significativamente ( P = 0,104). (medscape.com)
  • Para a realização da Audiometria de Altas frequências (ATAF), estão disponíveis no mercado três tipos de transdutores: ER-2 (Etymotic Research), HDA 200 (Sennheiser E) e KOOS (HV/PRO). (wikipedia.org)
  • A audiometria de tons puros é o procedimento comportamental padronizado para descrever a sensibilidade auditiva. (otorrinofloripa.com.br)
  • Caso já tenha realizado uma audiometria e os resultados estejam fora dos padrões normais, deve aconselhar-se com o audiologista para que ele possa descobrir a causa da sua diminuição auditiva. (minisom.pt)
  • Já quando contam com o serviço de audiometria e ajuste personalizado, o ticket médio base encontrado no mercado de aparelhos auditivos é de R$ 4.700 e, em geral, cada usuário precisa de duas unidades do modelo usado, além de serviços como assistência durante o período de uso. (ig.com.br)
  • Temos vindo a constatar que existe alguma confusão entre aquilo que é uma Audiometria e um Audiograma. (minisom.pt)
  • A audiometria é feita por fonoaudiólogo ou médico , conforme resoluções dos respectivos conselhos federais profissionais. (metadados.com.br)
  • A audiometria é o exame padrão ouro para identificar o nível de audição de um ser humano. (portalotorrino.com.br)
  • Esses dois fatores encontram base no fato de que o mercado nacional de aparelhos auditivos atua com uma lógica de venda na qual aparelhos mais baratos - ou até mesmo gratuitos como os oferecidos pelo SUS - não contam com o serviço posterior de audiometria, personalização acurada e garantia, o que dificulta a adaptação daqueles que pagam mais barato. (ig.com.br)