Ésteres e sais inorgânicos ou orgânicos do ácido arsênico.
Oxirredutases que reduzem especificamente o íon arseniato em um íon arsenito. A redução do arseniato é uma etapa crítica para a sua biotransformação em uma forma que pode ser transportada por ATPASES TRANSPORTADORAS DE ARSENITO ou complexadas por proteínas contendo sulfidrilas específicas com o objetivo de desintoxicação (DESINTOXICAÇÃO METABÓLICA DE DROGAS). As arseniato redutases requerem redutores equivalentes como GLUTARREDOXINAS ou AZURINA.
Classe geral de proteínas integrais de membrana que transportam íons através da membrana contra um gradiente eletroquímico.
Bomba de efluxo que utiliza a energia da hidrólise do ATP para bombar arsenito através da membrana. São encontradas principalmente em organismos procarióticos, onde desempenham um papel de proteção contra o excesso intracelular de íons arsenito.
Elemento cinza brilhante cujo símbolo atômico é As, número atômico 33 e peso atômico 75. Ocorre em todo o universo, principalmente na forma de arsenietos metálicos. A maioria das formas são tóxicas. De acordo com o Quarto Relatório Anual sobre Carcinógenos (NTP 85-002, 1985), o arsênico e alguns de seus compostos tem sido listados como conhecidos carcinógenos. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Sais inorgânicos ou ésteres orgânicos de ácido arsenioso.
Gênero de plantas (família PTERIDACEAE) cujos membros contêm DITERPENOS entkaurano. Seu nome é semelhante à 'bracken fern' (PTERIDIUM).
Sais inorgânicos do ácido fosfórico.
Compostos inorgânicos ou orgânicos que contêm arsênico.
Composto arseniado que tem sido utilizado como agente dermatológico e como herbicida.
Elemento metálico de símbolo atômico Sb, número atômico 51 e peso atômico 121,75. É utilizado como liga metálica e como sais medicinais e venenosos. É tóxico e irritante para a pele e mucosas.
Família de bactérias Gram-negativas, moderadamente halofílicas da ordem Oceanospirillales. Membros da família têm sido isolados dos lagos salinos temperados e antárticos, instalações solares salinas, solos salinos e ambientes marinhos.
Sistemas de enzimas que funcionam sequencialmente catalisando reações consecutivas ligadas por intermediários metabólicos comuns. Podem envolver simplesmente uma transferência de átomos de hidrogênio ou moléculas de água e podem estar associados com grandes estruturas supramoleculares, como as MITOCÔNDRIAS ou os RIBOSSOMOS.
Gênero de bacilos Gram-negativos e facultativamente anaeróbios. São organimos saprofíticos marinhos que são frequentemente isolados de peixes em decomposição.
Gênero de plantas da família BRASSICACEAE cujos membros contêm crambinas.
Subgrupo de aquaporinas que transporta ÁGUA, GLICEROL e outros solúveis pequenos através das MEMBRANAS CELULARES.
Transtornos associados com exposição aguda ou crônica a compostos contendo ARSÊNICO (ARSENICAIS) que podem ser fatais. A ingestão oral aguda está associada com sintomas gastrintestinais e uma encefalopatia que pode se manifestar por ATAQUES, alterações do estado mental, e COMA. A exposição crônica está associada com irritação da mucosa, erupções descamantes, mialgias, neuropatia periférica e linhas brancas transversas (Mees) nas unhas dos dedos.
Gênero de bacilos Gram-negativos retos ou ligeiramente curvos, que se movem por flagelos polares, e que acumulam poli-beta-hidroxibutirato no interior das células.
Esquistossomicida possivelmente útil contra outros parasitas. Apresenta propriedades eméticas irritantes podendo causar toxicidade cardíaca letal entre outros efeitos adversos.
Espécie tipo de bactérias anaeróbias, Gram-negativas, do gênero DESULFOVIBRIO. É encontrada em ÁGUA DOCE, SOLO e em água marinha salobra.
Proteínas de membrana que estão envolvidas no transporte ativo de fosfato.

Arseniato é um termo utilizado em química e toxicologia para descrever compostos que contêm átomos de arsênio na sua composição. Em medicina, os arseniatos geralmente se referem a sais inorgânicos do ácido arsênico, como o arsenato de sódio (Na2HAsO4) e o arsenito de sódio (NaAsO2).

Esses compostos têm sido historicamente usados como medicamentos, especialmente no tratamento da infecção por parasitas, mas atualmente seu uso é bastante restrito devido aos seus efeitos tóxicos. A exposição a altas concentrações de arseniatos pode causar sintomas agudos como vômitos, diarréia, desidratação e, em casos graves, insuficiência renal e morte.

Além disso, a exposição crônica a pequenas quantidades de arseniatos pode aumentar o risco de desenvolver câncer de pele, pulmão, e outros órgãos, além de doenças cardiovasculares e neurológicas. Por isso, é importante manter-se atento a possíveis fontes de exposição a esses compostos, como a água contaminada com arsênio, e procurar atendimento médico em caso de suspeita de intoxicação por arseniatos.

Arseniate reducases são enzimas que catalisam a redução de ions de arsénio (+5) em compostos menos tóxicos. A reação geralmente envolve a transferência de elétrons des do NADPH ou NADH para o íon arsenato, resultando na formação de arsenito. Esta reação é importante no metabolismo e detoxificação de compostos de arsénio em organismos vivos. A atividade enzimática dos arseniate reducases pode ser inibida por altas concentrações de íons de arsénio e outros agentes químicos.

Em termos médicos, "íon" refere-se a um átomo ou molécula que tem uma carga elétrica devido ao ganho ou perda de um ou mais elétrons. Uma "bomba de íon" é um dispositivo que gera e/ou move íons para fins terapêuticos ou diagnósticos.

Existem diferentes tipos de bombas de íons utilizadas em contextos médicos, mas uma das aplicações mais comuns está no campo da terapia oncológica, onde as bombas de íons são usadas para acelerar partículas carregadas (como prótons ou carbono) e direcioná-las a tumores malignos. Isso permite entregar doses precisas de radiação ao tecido cancerígeno, minimizando o dano aos tecidos saudáveis circundantes.

Outra área em que as bombas de íons são utilizadas é no tratamento da depressão resistente a tratamentos convencionais. A terapia de estimulação cerebral profunda (TESCP) utiliza uma forma especializada de bomba de íons para implantar eletrodos no cérebro, permitindo a passagem controlada de correntes elétricas que afetam as regiões cerebrais específicas associadas ao humor e à emoção.

Em resumo, as bombas de íons são dispositivos médicos usados para gerar e/ou mover íons com propósitos terapêuticos ou diagnósticos, especialmente no tratamento do câncer e em algumas formas de depressão resistente a outros tratamentos.

ATPases transportadoras de arsenito são enzimas que utilizam energia derivada da hidrólise de ATP (adenosina trifosfato) para transportar íons de arsenito através de membranas celulares. Arsenito é uma forma tóxica de arsênio, um elemento químico pesado e altamente tóxico que pode ser encontrado no ambiente em diversas fontes, como água subterrânea contaminada ou solo poluído.

As ATPases transportadoras de arsenito desempenham um papel importante na detoxificação do arsênio, pois removem os íons de arsenito da célula e impedem que eles causem danos aos componentes celulares. Essas enzimas são encontradas em diversos organismos, desde bactérias até humanos, e sua estrutura e função podem variar conforme o tipo de organismo.

Em geral, as ATPases transportadoras de arsenito possuem um domínio catalítico que se liga ao ATP e promove a sua hidrólise, liberando energia que é utilizada para mover os íons de arsenito contra o gradiente de concentração. Além disso, essas enzimas também possuem um domínio de transporte que se liga aos íons de arsenito e promove a sua translocação através da membrana celular.

A descoberta e caracterização das ATPases transportadoras de arsenito têm implicações importantes para a saúde pública, pois podem ajudar no desenvolvimento de novas estratégias para a detoxificação do arsênio em água e solo contaminados. Além disso, essas enzimas também podem fornecer insights valiosos sobre os mecanismos moleculares envolvidos no transporte de íons através de membranas celulares.

Arsénico é um elemento químico com o símbolo "As" e número atômico 33. É um metaloides, o que significa que tem propriedades tanto metálicas como não-metálicas. O arsênico naturalmente ocorre em minérios associados a metais como cobre, chumbo e ouro.

No corpo humano, o arsênico pode ser extremamente tóxico e possui propriedades cancerígenas quando em contato com a pele, inalação ou ingestão. A exposição ao arsênico pode resultar em diversos sintomas, como dores de cabeça, náuseas, vômitos, diarréia e, em casos graves, danos ao sistema nervoso e morte.

A intoxicação crônica por arsênico pode causar problemas na pele, nas unhas e no cabelo, além de aumentar o risco de desenvolver certos tipos de câncer, especialmente do pulmão, da pele e do fígado.

A exposição ao arsênico pode ser controlada através de medidas preventivas, como a redução da contaminação ambiental e a adoção de práticas seguras no manuseio de materiais que contenham esse elemento. Em casos de intoxicação aguda ou crônica, o tratamento pode incluir a administração de medicamentos para remover o arsênico do corpo e suporte às funções vitais afetadas.

Na medicina, "arsenito" geralmente se refere a um composto que contém átomos de arsênio na forma de As(III), também conhecido como arsênio em seu estado de oxidação +3. Esses compostos costumam ser altamente tóxicos e podem ser encontrados em algumas águas subterrâneas, solo e no ar em alguns ambientes contaminados. A exposição a esses compostos pode ocorrer por ingestão, inalação ou contato com a pele e pode causar sérios problemas de saúde, incluindo danos ao sistema nervoso, problemas gastrointestinais e aumento do risco de câncer. É importante notar que a exposição a esses compostos deve ser evitada o mais possível e que, em caso de suspeita de exposição, é recomendável procurar assistência médica imediatamente.

'Pteris' não é um termo médico. É o nome de um gênero de plantas da família Pteridaceae, que inclui cerca de 200-300 espécies de fetos com distribuição cosmopolita. Alguns fetos do gênero 'Pteris' são conhecidos como fetos-comuns ou fetos-de-viana e são frequentemente cultivados como plantas ornamentais devido à sua beleza estética e fácil manutenção.

Fosfatos são compostos químicos que contêm o íon fosfato, que é formado quando um átomo de fósforo se combina com quatro átomos de oxigênio (PO43-). Eles desempenham um papel crucial na manutenção da saúde das células e tecidos do corpo humano.

Existem diferentes tipos de fosfatos presentes no organismo, sendo os principais os fosfatos inorgânicos, que estão presentes em grande quantidade nos ossos e dentes, onde desempenham um papel importante na sua formação e manutenção. Já os fosfatos orgânicos encontram-se principalmente nas células, onde estão envolvidos em diversas funções celulares, como a produção de energia (através da glicose), síntese de ácidos nucléicos e formação de membranas celulares.

Além disso, os fosfatos também desempenham um papel importante no equilíbrio ácido-base do organismo, pois podem se combinar com hidrogênio (H+) para formar ácidos fosfóricos, auxiliando na neutralização de excesso de ácidos no sangue.

Em resumo, os fosfatos são compostos químicos essenciais à vida, envolvidos em diversas funções metabólicas e estruturais do corpo humano.

'Arsenicals' são compostos que contêm arsênio, um elemento químico com o símbolo 'As' e número atômico 33. O arsênio é um metaloides tóxico que pode ser encontrado naturalmente em rochas, solo e água subterrânea. Arsenicals são usados em diversas aplicações, incluindo medicamentos, pesticidas e conservantes de madeira. No entanto, o uso de muitos arsenicals foi limitado ou banido devido à sua toxicidade e potencial cancerígeno.

Em medicina, alguns compostos de arsênio foram historicamente usados como tratamentos para infecções parasitárias e doenças da pele. No entanto, esses tratamentos geralmente não são mais utilizados devido ao risco de efeitos adversos graves.

Em outras aplicações, arsenicals foram usados como pesticidas para controlar pragas em culturas agrícolas e madeira. No entanto, o uso de muitos desses compostos foi proibido devido à sua persistência no ambiente e toxicidade para humanos e outros organismos.

É importante notar que a exposição ao arsênio e seus compostos pode causar sérios efeitos adversos na saúde, incluindo danos ao sistema nervoso, problemas respiratórios, doenças cardiovasculares e câncer. Portanto, é importante minimizar a exposição ao arsênio e seus compostos o mais possível.

O ácido cacodílico, também conhecido como dietil ditiofosfato de amônio, é um composto químico com a fórmula (CH3CH2)2NPS2H. Trata-se de um sólido incolor que é facilmente solúvel em água e é classificado como um ácido de Lewis fraco.

Na medicina, o ácido cacodílico teve algum uso histórico como um sedativo e antipirético, mas atualmente está fora de uso devido a seus efeitos tóxicos e carcinogênicos. A exposição ao ácido cacodílico pode causar danos ao fígado, rins e sistema nervoso central, além de aumentar o risco de câncer.

Em suma, a definição médica do ácido cacodílico é um composto químico com propriedades tóxicas e carcinogênicas que teve uso histórico em medicina, mas atualmente está fora de uso clínico.

Antimony (Sb) é um elemento químico metálico que ocorre naturalmente em minérios e é frequentemente encontrado combinado com outros elementos, como enxofre, oxigênio e enxofre-enxofre. Na medicina, compostos de antimônio têm sido historicamente usados ​​como medicamentos, especialmente no tratamento de parasitas intestinais. No entanto, o uso moderno de compostos de antimônio em medicina é bastante limitado devido a seus efeitos tóxicos significativos em altas doses.

O uso mais comum de antimônio hoje está no campo da indústria, onde ele tem uma variedade de aplicações, incluindo a fabricação de baterias, pigmentos, vulcanização de borracha, retardantes de chama e materiais abrasivos.

Em termos médicos, o contato excessivo ou ingestão acidental de antimônio pode causar vários sintomas adversos, como náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal, tontura e, em casos graves, danos ao fígado, rins e coração. Além disso, o antimônio também tem propriedades carcinogênicas e pode aumentar o risco de câncer se exposto a longo prazo ou em altas doses. Portanto, é importante manusear cuidadosamente compostos que contenham antimônio e evitar a exposição desnecessária a esse elemento químico.

Halomonadaceae é uma família de bactérias gram-negativas, aeróbicas e móveis que são encontradas principalmente em ambientes marinhos ou salinos. Essas bactérias são conhecidas por sua habilidade de crescer em altas concentrações de sal e, portanto, são chamadas de halofílicas.

A família Halomonadaceae pertence à ordem Oceanospirillales e inclui vários gêneros, como Halomonas, Halovibrio, e Salinispira. Essas bactérias desempenham um papel importante em ecossistemas salinos, onde participam de ciclos bioquímicos e contribuem para a decomposição de matéria orgânica.

Algumas espécies de Halomonadaceae são capazes de produzir enzimas com atividade biotecnológica interessante, como proteases, lipases e amilases, o que as torna objetos de estudo na pesquisa científica. Além disso, algumas espécies são conhecidas por sua capacidade de resistir a metais pesados e solventes orgânicos, o que pode ser útil em aplicações industriais e ambientais.

Complexos multienzimáticos são agregados macromoleculares estáveis de duas ou mais enzimas que catalisam uma série de reações em sequência, geralmente com substratos e produtos passando diretamente de uma enzima para outra no complexo. Eles estão frequentemente associados a membranas ou organizados em compartimentos celulares específicos, o que permite um controle espacial e temporal da atividade enzimática. A associação dessas enzimas em complexos pode aumentar a eficiência e velocidade das reações catalisadas, além de regular a atividade metabólica geral da célula. Exemplos bem conhecidos de complexos multienzimáticos incluem o complexo piruvato desidrogenase, que desempenha um papel central na oxidação do piruvato durante a respiração celular, e o complexo ribossomal, responsável pela tradução do ARNm em proteínas.

Shewanella é um gênero de bactérias gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastonete, que são encontradas principalmente em ambientes aquáticos. Essas bactérias são móveis e apresentam flagelos polares. Elas são conhecidas por sua capacidade de reduzir uma variedade de compostos inorgânicos, incluindo metais como ferro e manganês. Algumas espécies de Shewanella podem ser patogênicas em humanos, causando infecções principalmente em indivíduos imunocomprometidos ou com doenças subjacentes.

As aquagliceroporinas são canais proteicos que se encontram nas membranas celulares de alguns organismos, incluindo algumas bactérias e plantas. Eles permitem a passagem regulada de água e glicerol através da membrana celular. Em contraste com as aquaporinas clássicas, que são altamente selectivas para a passagem de água, as aquagliceroporinas também permitem o transporte de glicerol e outras pequenas moléculas hidrofílicas.

A descoberta das aquagliceroporinas teve implicações importantes na biologia e medicina, particularmente no que diz respeito à resistência a antibióticos em bactérias. Algumas bactérias gram-negativas, como a Escherichia coli e a Pseudomonas aeruginosa, possuem aquagliceroporinas que desempenham um papel crucial na sua resistência a certos antibióticos. A compreensão da estrutura e função das aquagliceroporinas pode ajudar no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para combater infecções bacterianas resistentes a antibióticos.

Intoxicação por arsênico, também conhecida como arsenicismo, é uma condição resultante da exposição a altos níveis de arsênio, um elemento natural que pode ser encontrado em água, solo e ar. A intoxicação ocorre quando uma pessoa ingere, inala ou entra em contato com a pele quantidades excessivas desse elemento.

Existem dois tipos principais de intoxicação por arsênico: aguda e crônica. A intoxicação aguda geralmente ocorre após a ingestão de uma única dose elevada de arsênio e pode causar sintomas graves, como vômitos, diarréia, desidratação, danos renais e cardiovasculares, além de possíveis problemas neurológicos e respiratórios. Níveis extremamente altos de exposição à arsênico podem levar à morte em questão de horas ou dias.

A intoxicação crônica, por outro lado, resulta da exposição prolongada a doses menores de arsênio, geralmente através da ingestão de água contaminada. Os sintomas da intoxicação crônica geralmente se desenvolvem lentamente ao longo de anos e podem incluir dermatites, neuropatias periféricas, alterações no sistema imunológico, aumento do risco de câncer de pele, pulmão e outros órgãos, além de problemas cardiovasculares e respiratórios.

O tratamento da intoxicação por arsênico geralmente inclui a remoção imediata da fonte de exposição, o suporte às funções vitais e, em alguns casos, a administração de medicamentos quelantes, que se ligam ao arsênio no corpo e facilitam sua excreção. Prevenir a exposição à arsênico é essencial para reduzir o risco de intoxicação e seus efeitos adversos à saúde.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), Comamonas é um gênero de bactérias gram-negativas, aeróbicas e oxidase-positivas pertencentes à família Comamonadaceae. Essas bactérias são frequentemente encontradas em ambientes aquáticos e possuem um metabolismo versátil, sendo capazes de degradar uma variedade de compostos orgânicos. Algumas espécies de Comamonas podem ser patogênicas para humanos, causando infecções como bacteremia e pneumonia. No entanto, esses casos são relativamente raros.

Em resumo, Comamonas é um gênero de bactérias gram-negativas que são frequentemente encontradas em ambientes aquáticos e possuem um metabolismo versátil, sendo capazes de degradar uma variedade de compostos orgânicos. Algumas espécies podem ser patogênicas para humanos, causando infecções como bacteremia e pneumonia, mas esses casos são relativamente raros.

O "Tartarato de Antimônio e Potássio" é um composto químico com a fórmula KSbO(C4H5O6)2·1/2H2O. É também conhecido como "Tartarato de Potássio e Antimônio(III)" ou "Tartarato de Potássio de Estibiônio".

Este composto é um sólido branco inodoro, com um ponto de fusão de 215-217 °C. É usado em algumas aplicações farmacêuticas como um antipirético (agente que reduz a febre) e analgésico (alivia a dor). No entanto, seu uso é limitado devido a preocupações com sua toxicidade.

Em termos médicos, o Tartarato de Antimônio e Potássio pode ser usado como um emético (agente que induz vomito) em casos de envenenamento grave, mas seu uso é raro e altamente controlado devido aos riscos associados à sua toxicidade.

É importante ressaltar que o uso de qualquer medicamento deve ser feito sob orientação médica profissional, pois apesar de possuir propriedades terapêuticas, seu uso inadequado pode causar efeitos adversos graves à saúde.

"Desulfovibrio desulfuricans" é um tipo de bactéria sulfato-reduzida que é encontrada em ambientes anaeróbicos, tais como sedimentos de água doce e marinha, solo e intestinos de animais. Estas bactérias são capazes de crescer em meios sem oxigênio, usando sulfato como aceitador final de elétrons na respiração anaeróbia.

Ao mesmo tempo, eles podem reduzir os sulfatos a sulfureto de hidrogênio (H2S), que é um gás com cheiro característico de ovos podres. Além disso, "Desulfovibrio desulfuricans" também pode oxidar compostos orgânicos, tais como álcoois e ácidos graxos, para produzir energia para o crescimento e a reprodução.

Esta bactéria desempenha um papel importante no ciclo de enxofre na natureza e também pode ser encontrada em ambientes clínicos, onde eles têm sido implicados em doenças relacionadas à formação de biofilmes e a produção de gases tóxicos. No entanto, é importante notar que a maioria das cepas de "Desulfovibrio desulfuricans" são inofensivas e não causam doenças em humanos saudáveis.

As proteínas de transporte de fosfato são um tipo específico de proteínas que desempenham um papel crucial no processo de transporte ativo de fosfatos através das membranas celulares. Essas proteínas possuem uma estrutura complexa e sofisticada, com um sítio de ligação específico para o íon fosfato e uma região que interage com a membrana celular.

O processo de transporte envolve a mudança conformacional das proteínas de transporte de fosfato, o que permite que o fosfato seja transferido do lado extracelular para o citoplasma da célula. Esse processo é energeticamente custoso e requer a hidrólise de ATP (adenosina trifosfato) para fornecer a energia necessária para o transporte ativo.

As proteínas de transporte de fosfato desempenham um papel fundamental em diversos processos fisiológicos, incluindo a regulação do metabolismo celular, a manutenção da homeostase iônica e a sinalização celular. Além disso, essas proteínas também estão envolvidas no transporte de fosfatos entre diferentes compartimentos celulares, como o retículo endoplasmático e as mitocôndrias.

Em resumo, as proteínas de transporte de fosfato são um tipo importante de proteínas que desempenham um papel crucial no transporte ativo de fosfatos através das membranas celulares, contribuindo para a manutenção da homeostase iônica e metabólica nas células.

... é o anião AsO43−. Os compostos que contêm este ião são designados arseniatos. O átomo de arsénio presente no ... Algumas espécies de bactérias obtêm a sua energia por oxidação de vários combustíveis enquanto reduzem arseniatos para formar ... produzindo arseniatos (do mesmo modo que a fotossíntese ordinária usa água como dador de electrões, produzindo oxigénio ... molecular). Os investigadores conjecturaram que, historicamente, estes organismos fotossintéticos produziram os arseniatos que ...
Esta classe inclui os minerais de fosfatos, vanadatos, arseniatos e antimonatos. O grupo dos elementos nativos inclui os metais ...
Os arseniatos de chumbo são empregados em grande quantidades como inseticidas para a proteção dos cultivos. O litargírio (óxido ...
... arseniatos e vanadatos). ...
... arseniatos e vanadatos). ...
Arseniatos (minerais)). ...
... arseniatos e vanadatos, Minerais). ...
... arseniatos e vanadatos, Minerais de arsénio). ...
... arseniatos e vanadatos, Minerais). ...
... arseniatos e vanadatos). ...
Arseniato é o anião AsO43−. Os compostos que contêm este ião são designados arseniatos. O átomo de arsénio presente no ... Algumas espécies de bactérias obtêm a sua energia por oxidação de vários combustíveis enquanto reduzem arseniatos para formar ... produzindo arseniatos (do mesmo modo que a fotossíntese ordinária usa água como dador de electrões, produzindo oxigénio ... molecular). Os investigadores conjecturaram que, historicamente, estes organismos fotossintéticos produziram os arseniatos que ...
Há também os arseniatos, utilizados como biocidas na agricultura, que fazem dele um veneno reconhecido. ...
Os arseniatos de chumbo são empregados em grande quantidades como inseticidas para a proteção dos cultivos. O litargírio (óxido ...
Descritores em Ciências da Saúde
Arseniatos - Conceito preferido Identificador do conceito. M0001721. Nota de escopo. Ésteres e sais inorgânicos ou orgânicos do ...
Carbonatos neutros, bicarbonatos, Sul fatos, Nitratos, Phosphatos, Arsenitos, Arseniatos,Hyposulfitos, Sulfurelos ...
Descritores em Ciências da Saúde

No FAQ disponível com os "arseniatos"

No imagens disponível com os "arseniatos"