Gênero de plantas (família MYRSINACEAE) cujos membros possuem ardisiacrispinas (saponinas triterpenoides oleananas), ardicrenina e ciclamiretina.
Família de plantas (ordem Primulales, subclasse Dilleniidae e classe Magnoliopsida).
Óleo viscoso e nauseante obtido do arbusto Croton tiglium (Euphorbaceae). É vesicante e irritante de pele utilizado como padrão farmacológico para inflamações de pele e alergia e causa câncer de pele. Foi inicialmente utilizado como emético e catártico, com mortalidade frequente.

A Ardisia é um género botânico que pertence à família Myrsinaceae. Existem muitas espécies diferentes de Ardisia, algumas das quais são utilizadas em medicina herbal tradicional. No entanto, é importante notar que o uso de plantas para fins medicinais pode envolver riscos e interações desconhecidas, pelo que é sempre aconselhável consultar um profissional de saúde qualificado antes de consumi-las.

Algumas espécies de Ardisia têm sido utilizadas em medicina tradicional para tratar uma variedade de condições de saúde, incluindo problemas respiratórios, doenças da pele e problemas gastrointestinais. No entanto, a eficácia e a segurança destes usos não foram amplamente estudadas ou comprovadas pela pesquisa científica moderna.

Em alguns casos, o consumo de Ardisia pode causar efeitos secundários adversos, especialmente em grandes doses ou quando utilizada por pessoas com determinadas condições de saúde subjacentes ou que estejam a tomar certos medicamentos. Alguns exemplos de efeitos secundários potenciais incluem náuseas, vómitos, diarreia, boca seca e erupções cutâneas. Em casos raros, pode também ocorrer toxicidade hepática ou insuficiência renal.

Por isso, é importante consultar um profissional de saúde qualificado antes de utilizar Ardisia para fins medicinais e estar atento a quaisquer sinais de efeitos secundários adversos.

Myrsinaceae é um nome botânico para uma família de plantas que era amplamente utilizada no passado, mas atualmente está obsoleta. A maioria das espécies que antes eram classificadas nesta família agora fazem parte da família Primulaceae, conforme definida pelo sistema de classificação APG IV (2016). Portanto, não há uma definição médica específica para 'Myrsinaceae', pois é um termo taxonômico botânico.

A antiga família Myrsinaceae incluía cerca de 35-40 géneros e aproximadamente 1200 espécies de plantas, a maioria das quais são arbustos ou pequenas árvores. As espécies eram encontradas principalmente em regiões tropicais e subtropicais, com algumas ocorrências em regiões temperadas.

As plantas da antiga família Myrsinaceae apresentavam flores geralmente pequenas, hermafroditas (com partes masculinas e femininas), actinomorfas (radialmente simétricas) e com 4-5 sépalas e pétalas. O fruto era uma baga ou drupa contendo apenas um único óvulo desenvolvido.

Embora o nome 'Myrsinaceae' não seja mais reconhecido como família válida, os gêneros que a compunham continuam a ser importantes no estudo da botânica e também na farmacologia, pois algumas espécies apresentam propriedades medicinais.

Óleo de cróton é um líquido oleoso extraído das sementes da planta Cróton Tiglium. É amplamente utilizado em medicina como um laxante estimulante e também como uma preparação para procedimentos médicos, como a colposcopia.

Quimicamente, o óleo de cróton contém uma mistura de ésteres do ácido mirícico, alfa-eleostearico, e ácido crótonico. O ácido crótonico é particularmente responsável por sua atividade como laxante.

No entanto, o uso de óleo de cróton pode causar efeitos adversos graves, especialmente se ingerido em grandes quantidades. Os efeitos colaterais podem incluir diarréia severa, cólicas abdominais, vômitos, desidratação e danos ao tecido intestinal. Portanto, seu uso deve ser sempre feito sob a supervisão médica e em doses prescritas.

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