Canal estreito que passa através do OSSO TEMPORAL, próximo à RAMPA DO TÍMPANO (a volta basilar da cóclea). O aqueduto da cóclea liga o labirinto ósseo (preenchido por PERILINFA) ao ESPAÇO SUBARACNOIDE.
Fluidos encontrados no interior do labirinto ósseo (PERILINFA) e do labirinto membranáceo (ENDOLINFA) da orelha interna. (Tradução livre do original: Gray's Anatomy, 30th American ed, p1328, 1332)
Canal estreito no MESENCÉFALO que conecta o terceiro e o quarto VENTRÍCULOS CEREBRAIS.
Pequeno canal ósseo que conecta o vestíbulo da orelha interna à parte posterior da superfície interna do OSSO TEMPORAL petroso. Conduz o ducto endolinfático e dois vasos sanguíneos pequenos.
Bolsa cega na extremidade do ducto endolinfático. É um reservatório para estocar o excesso de ENDOLINFA, formada pelos vasos sanguíneos no labirinto membranoso.
Parte do labirinto membranoso que atravessa o aqueduto vestibular ósseo e emerge através do osso da FOSSA CRANIANA POSTERIOR, onde se expande em uma bolsa cega chamada saco endolinfático.

O aqueduto da cóclea, também conhecido como ducto cochlearis, é um canal ósseo localizado no interior do osso temporal do crânio humano. Ele tem aproximadamente 1,2 milímetros de comprimento e conecta a cóclea (um dos órgãos da audição) com o labirinto vestibular (que contribui para o equilíbrio e a orientação espacial).

O aqueduto da cóclea é preenchido com líquido, chamado perilinfa, que protege as estruturas sensoriais dentro do labirinto vestibular e da cóclea. Além disso, o aqueduto da cóclea contém um pequeno nervo, o nervo de Endólen, que é responsável pela drenagem de líquido cerebral espinal (LCR) do ouvido interno.

Lesões ou danos no aqueduto da cóclea podem resultar em perda auditiva e problemas de equilíbrio.

Os líquidos labirínticos são fluídos fisiológicos incoloras e claras que preenchem as cavidades ósseas do labirinto membranoso no ouvido interno dos vertebrados. Eles desempenham um papel crucial no funcionamento do sistema vestibular, que é responsável pelo equilíbrio e a detecção de movimentos espaciais.

Existem dois tipos principais de líquidos labirínticos: o endolinfma e o perilinfma. O endolinfma é um fluido mais denso, similar ao plasma sanguíneo, enquanto o perilinfma é semelhante à líquido cefalorraquidiano (LCR) em termos de composição.

As células ciliadas no sistema vestibular estão imersas nesses líquidos e detectam movimentos através da detecção das diferenças de pressão entre os dois fluidos. Essas informações são então enviadas ao cérebro, que interpreta as mesmas e ajuda a manter o equilíbrio e a postura do corpo.

Distúrbios nos líquidos labirínticos podem levar a problemas de equilíbrio e vertigens, como no caso da Doença de Ménière, por exemplo.

O aqueduto do mesencéfalo, também conhecido como aqueduto de Sylvius, é uma estrutura tubular localizada no tronco encefálico, especificamente no mesencéfalo. Ele desempenha um papel crucial na circulação do líquor cerebrospinal (LCS) dentro do sistema nervoso central (SNC).

O aqueduto conecta o terceiro ventrículo ao quarto ventrículo, permitindo que o LCS flua entre esses dois ventrículos. Qualquer obstrução ou alteração neste canal pode resultar em um aumento da pressão intracraniana e possíveis condições neurológicas graves, como a hidrocefalia.

A integridade estrutural e funcional do aqueduto do mesencéfalo é vital para a manutenção da homeostase do LCS e para o bom funcionamento do SNC.

O aqueduto vestibular é um canal ósseo localizado no interior do osso temporal do crânio. Ele se estende do labirinto interior (um conjunto de sacos e tubos cheios de líquido dentro do ouvido interno) até a cavidade craniana. O aqueduto vestibular é uma parte importante do sistema vestibular, que controla o equilíbrio e a orientação espacial do corpo.

O principal conteúdo do aqueduto vestibular é o endolinfático saco (ou saco endolinfático), um reservatório de líquido que ajuda a regular a pressão no ouvido interno. O aqueduto vestibular também contém vasos sanguíneos e nervos.

Alterações no tamanho, forma ou integridade do aqueduto vestibular podem resultar em vários distúrbios de equilíbrio e audição, como a síndrome de Menière, vertigens e perda auditiva. Em alguns casos, o aqueduto vestibular pode ser usado como um local para a colocação de dispositivos médicos, como shunts, para tratar condições como hidrocefalia (acúmulo excessivo de líquido cerebrospinal no cérebro).

O saco endolinfático é uma estrutura em forma de saco localizada na parte posterior do ouvido interno humano, no labirinto vestibular. Ele contém um fluido chamado endolinfa e é responsável por fornecer nutrientes às células ciliadas sensoriais do sistema vestibular, que desempenham um papel crucial na nossa capacidade de manter o equilíbrio e detectar a aceleração linear e angular. Além disso, o saco endolinfático também age em conjunto com outras estruturas do labirinto vestibular para ajudar a regular o volume e a pressão da endolinfa. Desequilíbrios ou danos no saco endolinfático podem levar a distúrbios de equilíbrio e orientação, como a doença de Ménière.

O Ducto Endolinfático é um canal presente no sistema vestibular do ouvido interno nos humanos e outros mamíferos. Ele se conecta ao saco endolinfático e desempenha um papel importante na manutenção do equilíbrio iônico e fluidodinâmico no ouvido interno.

A endolinfa é o fluido que preenche os canais semicirculares e o utrículo e sáculo, outras estruturas do sistema vestibular. O ducto endolinfático age como um canal de reciclagem para a endolinfa, onde o excesso de potássio é reabsorvido e o líquido é devidamente drenado. Isso ajuda a regular a composição iônica da endolinfa e manter a homeostase no ouvido interno.

Além disso, o ducto endolinfático também está envolvido na regulação do pH e no metabolismo dos esteroides no ouvido interno. Lesões ou danos neste ducto podem levar a distúrbios de equilíbrio e problemas auditivos, como a síndrome de Ménière.

Estudos apontam que os danos auditivos pós meningite podem suceder por diferentes mecanismos, como a lesão direta da cóclea ... à propagação da infecção ou do processo inflamatório para o canal auditivo e do aqueduto coclear. Além disso, uma labirintite ...
Ele é de forma globular e se localiza no recesso esférico, perto da escala vestibular da cóclea. Sua cavidade não se comunica ... Esse duto junta-se ao duto utriculossacular e,passa pelo aqueduto vestibular, terminando em um fundo cego(saco endolinfático) ...
Gânglio Espiral da Cóclea. Pia-Mater. Pia-Máter. A09 - Órgãos dos Sentidos. Aqueduto da Coclea. Aqueduto da Cóclea. ... Potenciais Microfônicos da Coclea. Potenciais Microfônicos da Cóclea. G08 - Fisiologia Reprodutiva e Urinária. Nascido Vivo. ...
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Cóclea. OUVIDO Células da mastóide. Cóclea. Membrana timpânica. OUVIDO Conduto auditivo interno. Espaço de Prussak Esporão de ... Fissura Coroidea Aqueduto cerebral. Cerebelo superior. ANATOMIA TOPOGRÁFICA. III ventrículo. Colículo superior Cisterna ambien ... Sulco do seio sigmóide Aqueduto vestibular. OUVIDO Recesso epitimpânico. Bigorna. Eminência piramidal Martelo. OUVIDO Cápsula ...
Na cóclea, estão as células responsáveis bola alcance e decodificação do barulho que acaba ser arauto a favor de essência ... zumbido pulsátil possuem uma fonte física.A cerume protege aqueduto ótico, retendo a borrada e também retardando aumento com ... aparelhagem entra no ouvido, bate no tímpano e também chega até mesmo a cóclea - um associação com característica a cacho -, ... cóclea) zumbido no ouvido e pelo equilíbrio (vestíbulo). As pessoas costumam contatar alguma agitação na superfície do atendido ...
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Aqueduto da Coclea. Aqueduto da Cóclea. Conjuntiva. Túnica Conjuntiva. Endotélio da Córnea. Epitélio Posterior. ... Potenciais Microfônicos da Coclea. Potenciais Microfônicos da Cóclea. G08 - Fisiologia Reprodutiva e Urinária. Nascido Vivo. ...
Subjects: VESTÍBULO (ANATOMIA), IMPLANTE DA CÓCLEA, PERDA AUDITIVA, AQUEDUTO DA CÓCLEA. A citação é gerada automaticamente e ... Implante coclear e síndrome do aqueduto vestibular alargado em crianças (2008). Vassoler, Trissia Maria Farah; Bergonse, ... Implante coclear e síndrome do aqueduto vestibular alargado em crianças. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v. 74, n. ... Implante coclear e síndrome do aqueduto vestibular alargado em crianças [Internet]. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia ...
A cerume protege seu aqueduto ótico impedindo a acesso com borrada e também bactérias.A ameaça alta-roda e também zumbido são ... Tais células ficam localizadas no audição imo (cóclea), se alongam e também encurtam frequentemente a alcance que ileso ...
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Deficiência auditiva em frequências altas associada à presença de zonas mortas na cóclea: estudo de suas implicações no ... Síndrome do Aqueduto Vestibular Alargado: Relato de Caso. Em: 19º Encontro Internacional de Audiologia, 2004, Bauru. Anais do ... Reflexos acústicos em deficientes auditivos com e sem zonas mortas na cóclea. Em: 22o Encontro Internacional de Audiologia, ... Estudo de caso: síndrome do aqueduto alargado. Em: 21o Encontro Internacional de Audiologia, 2006, Bauru. Anais do 21o Encontro ...
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  • A perda auditiva originada após um quadro de meningite bacteriana está relacionada à propagação da infecção ou do processo inflamatório para o canal auditivo e do aqueduto coclear. (wikipedia.org)