Família da planta 'custard-apple' (ordem Magnoliales, subclasse Magnoliidae e classe Magnoliopsida) com alguns membros fornecendo grandes frutos carnudos e madeira para o comércio. As folhas e a madeira são frequentemente aromáticas. As folhas são simples com margens simples e dispostas alternadamente em duas fileiras ao longo do talo.
Gênero de plantas da família ANNONACEAE. Possui frutos comestíveis e sementes contendo acetogeninas, benzoquinazolina e outros alcaloides.
Gênero de plantas da família ANNONACEAE. Membros contêm DITERPENOS.
Poliquetídeos com algumas dúzias de carbonos de comprimento, constituídos por uma sequência de vários PROPIONATOS, e oxigenados formando anéis de tetraidrofurano e lactona ao longo da cadeia. São encontrados em ANNONACEAE e outras PLANTAS. Compostos relacionados ciclizam gerando a MACROLÍDEOS.
Gênero de plantas da família ANNONACEAE cujos membros contêm 8-oxopolialtiaína.
Dibenzoquinolinas que, em plantas, são derivadas de (S)-reticulina (BENZILISOQUINOLINAS).
Família de plantas 'buckhorn' (ordem Rhamnales) que inclui algumas espécies com frutos comestíveis e outras com poder medicinal.
Gênero de plantas da família ANNONACEAE cujos membros contêm aporfinas, acetogeninas e rolinona.
Camada externa das partes lenhosas das plantas.

Annonaceae é uma família de plantas angiospérmicas, também conhecida como a família do caju. Ela inclui aproximadamente 2300 espécies distribuídas em cerca de 130 gêneros. Essas plantas são nativas principalmente das regiões tropicais e subtropicais da América, África e Ásia.

As Annonaceae são caracterizadas por suas flores distintas, que geralmente possuem três sépalas e seis pétalas, dispostas em duas ou três séries. As flores também apresentam numerosos estames e carpelos. Os frutos das Annonaceae são geralmente carnosos e podem ser solitários ou agregados.

Muitas espécies de Annonaceae têm importância econômica, como o caju (Anacardium occidentale), que produz frutos comestíveis e óleo vegetal; a graviola (Annona muricata), cuja casca e folhas são usadas em medicina tradicional; e a chuchuva (Annona cherimola), cujo fruto é consumido fresco ou processado.

Além disso, algumas espécies de Annonaceae têm sido objeto de estudos científicos recentes devido à presença de alcalóides que mostraram atividade anticancerígena in vitro. No entanto, é importante ressaltar que esses achados ainda estão em fase preliminar e precisam ser confirmados por estudos clínicos adicionais.

Annona é um gênero botânico que pertence à família Annonaceae. Ele consiste em aproximadamente 120 espécies de árvores e arbustos tropicais e subtropicais, nativos principalmente das Américas, com algumas espécies ocorrendo no sudeste asiático. Algumas espécies deste gênero são conhecidas por seus frutos comestíveis, como a graviola (Annona muricata) e o cajuateiro (Annona squamosa).

No contexto médico, alguns extratos de plantas do gênero Annona têm sido estudados por suas propriedades farmacológicas potenciais. Por exemplo, algumas pesquisas indicaram que os extratos de graviola podem apresentar atividade anticancerígena in vitro e in vivo, embora esses resultados ainda necessitem ser confirmados em estudos clínicos em humanos.

É importante ressaltar que, apesar dos potenciais benefícios para a saúde, o uso de suplementos dietéticos ou extratos vegetais deve ser discutido com um profissional de saúde qualificado antes de sua ingestão, especialmente em pessoas com doenças crônicas ou que estejam tomando medicamentos prescritos.

De acordo com a terminologia médica, "Xylopia" não se refere diretamente a um conceito médico específico. No entanto, "Xylopia" é o nome genérico botânico de uma espécie de árvores e arbustos da família Annonaceae, popularmente conhecidos como **pimenta-da-jaqueira** ou **pimenta-de-macaco**. Essas plantas são nativas das regiões tropicais da América do Sul e Central.

Os frutos secos da Xylopia aromática, particularmente a espécie "Xylopia aethiopica", são usados como especiarias em várias culinárias ao redor do mundo, especialmente na África Ocidental, onde é conhecida como **manteiga de amendoim africana** ou **grão-de-parreira**.

Embora o termo "Xylopia" não seja uma definição médica em si, os extratos e óleos essenciais das sementes da Xylopia aethiopica têm sido usados em medicina tradicional para tratar problemas gastrointestinais, como flatulência e dispepsia. Além disso, estudos farmacológicos demonstraram que os extratos de Xylopia possuem propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas, antioxidantes e analgésicas. No entanto, é importante ressaltar que o uso desses remédios à base de plantas deve ser discutido com um profissional de saúde qualificado antes de sua implementação.

As acetogenins são compostos orgânicos naturais que ocorrem principalmente nas sementes e óleo de algumas plantas do gênero *Annona*, incluindo a graviola (*Annona muricata*), a jabuticaba (*Plinia cauliflora*) e o marolo (*Rollinia pulchrifolia*). Essas substâncias têm uma estrutura química formada por um esqueleto de cadeia longa de átomos de carbono, geralmente com 32 ou 34 carbonos, e apresentam diversas atividades biológicas, como citotoxicidade contra células cancerosas, inibição da síntese de DNA e RNA, e propriedades insecticidas e antimicrobianas. No entanto, é importante ressaltar que embora os estudos tenham demonstrado potenciais benefícios terapêuticos das acetogeninas, ainda são necessários mais estudos clínicos para confirmar sua segurança e eficácia em humanos.

De acordo com a literatura médica, Polyalthia é um género botânico pertencente à família Annonaceae, que inclui mais de 100 espécies de árvores e arbustos perenes. Estas plantas são nativas principalmente das regiões tropicais e subtropicais da Ásia, embora algumas espécies também sejam encontradas na África e no norte da Austrália.

Embora o termo "Polyalthia" não tenha um significado médico específico em si, várias espécies deste género têm propriedades medicinais tradicionais. Por exemplo, a casca e as folhas de algumas espécies de Polyalthia são usadas em sistemas medicinais tradicionais para tratar doenças como diarreia, disenteria, febre e problemas respiratórios. No entanto, é importante notar que a eficácia e a segurança destes tratamentos não foram amplamente estudadas ou comprovadas por ensaios clínicos rigorosos.

Portanto, enquanto o género botânico Polyalthia pode ter algum interesse para a pesquisa médica e farmacológica devido ao seu potencial medicinal, o termo em si não tem uma definição médica específica.

Aporfinas são compostos químicos que são encontrados em alguns vegetais e frutas, especialmente no gênero de plantas Ruta graveolens (rue). Eles pertencem à classe de compostos conhecidos como furanocumarinas, que têm propriedades farmacológicas interessantes.

As aporfinas têm sido estudadas por suas possíveis atividades biológicas, incluindo propriedades anti-inflamatórias, antivirais e anticancerígenas. No entanto, é importante notar que a maioria dos estudos sobre as aporfinas foram realizados em culturas de células ou animais, e seus efeitos em humanos ainda precisam ser melhor compreendidos.

Além disso, as aporfinas também podem ter efeitos tóxicos em humanos, especialmente quando consumidas em grandes quantidades ou por longos períodos de tempo. Por isso, é recomendável consultar um profissional de saúde antes de usar suplementos que contenham aporfinas ou outras furanocumarinas.

Rhamnaceae é uma família de plantas que inclui cerca de 50-90 géneros e cerca de 800-1700 espécies, dependendo da classificação taxonômica utilizada. A maioria das espécies são arbustos ou pequenas árvores, mas alguns são lianas ou plantas herbáceas.

As Rhamnaceae são encontradas em todo o mundo, com a maior diversidade de espécies nos trópicos e subtrópicos. Muitas das espécies têm distribuições pantropicais, ocorrendo em vários continentes.

As folhas das Rhamnaceae são simples, alternadas ou opostas, e podem ser inteiras ou lobadas. As flores são pequenas e geralmente inconspícuas, com cinco sépalas e pétalas (embora algumas espécies não tenham pétalas). O número de estames varia entre cinco e dez.

Os frutos das Rhamnaceae podem ser drupas, bagas ou cápsulas. Muitas espécies têm frutos comestíveis, como a espécie *Rhamnus purshiana*, cujo fruto é usado para fazer um chá amargo.

Algumas espécies de Rhamnaceae são economicamente importantes, como a *Ziziphus jujuba* (jujube), que produz frutos comestíveis e é cultivada em grande escala na Ásia. Outras espécies têm importância medicinal, como a *Ceanothus americanus*, cujas raízes são usadas para tratar problemas digestivos e inflamações.

No entanto, algumas espécies de Rhamnaceae podem ser invasivas em certos ecossistemas, como a *Rhamnus cathartica* (espino-branco), que é nativa da Europa e foi introduzida na América do Norte, onde se tornou uma espécie invasora.

De acordo com a literatura médica, Rollinia é o gênero botânico de árvores e arbustos da família das Annonaceae, nativa das regiões tropicais da América do Sul. Algumas espécies deste gênero produzem frutos comestíveis, que são frequentemente utilizados em dietas locais. No entanto, é importante ressaltar que Rollinia não é um termo médico comumente usado, sendo mais relacionado ao campo da botânica e agronomia.

Em termos médicos, a "casca de planta" é geralmente referida como o tecido exterior do caule ou da raiz de uma planta. Este tecido é chamado de periderme e é formado por células mortas que fornecem proteção à planta contra danos mecânicos, secagem excessiva, infestações de insetos e doenças. A casca de algumas plantas também contém compostos químicos que podem ter propriedades medicinais ou farmacológicas.

A casca das árvores é frequentemente utilizada em medicina tradicional e em fitoterapia para uma variedade de fins, como tratamento de problemas digestivos, inflamação, doenças cardiovasculares, entre outros. No entanto, é importante ressaltar que o uso da casca de planta como medicamento deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois algumas podem conter substâncias tóxicas ou causar reações adversas em indivíduos sensíveis.

  • O outro era de bico-curto, dia 18/03/2020, estava numa Annona montana (Annonaceae). (insetologia.com.br)
  • Atividade repelente do extrato de Annona muricata L. (Annonaceae) sobre o gorgulho do milho Sitophilus zeamais Mots. (ufal.br)
  • Os membros da família Annonaceae, particularmente nos seus frutos e sementes, são ricos em alcaloides derivados da benzil-isoquinolina (aporfinas e oxoaporfinas), em berberinas com estruturas similares à morfina, e em alcaloides c-metilados. (wikipedia.org)
  • Annonaceae é uma família de plantas dicotiledóneas pertencente à ordem Magnoliales, de que é o maior taxon, incluindo cerca de 2400 espécies agrupadas em 108 a 129 géneros, maioritariamente árvores e arbustos, raramente lianas. (wikipedia.org)
  • As espécies que integram as Annonaceae são maioritariamente árvores ou arbustos (mesofanerófito a microfanerófitos), raramente subarbustos ou lianas, com indumento de pelos simples, estrelados ou escamosos, por vezes com raízes tabulares ou com pneumatóforos. (wikipedia.org)
  • Annonaceae é uma família de árvores floríferas, arbustos e cipós com distribuição pantropical, sendo composta por 110 gêneros e aproximadamente 2.430 espécies. (scielo.br)
  • Também conhecida como Rollinia mucosa, ela pertence à família Annonaceae e é nativa da região amazônica. (terrafrutasorganicas.com)
  • A fam lia das anonnas (annonaceae) uma das mais ricas da flora mundial e re ne frutos dos mais variados tamanhos e formatos, por m de enorme sucesso aos paladares. (commercesuite.com.br)
  • Annonaceae é uma família de plantas dicotiledóneas pertencente à ordem Magnoliales, de que é o maior taxon, incluindo cerca de 2400 espécies agrupadas em 108 a 129 géneros, maioritariamente árvores e arbustos, raramente lianas. (wikipedia.org)

No imagens disponível com os "annonaceae"