Oligopeptídeos importantes na regulação da pressão arterial (VASOCONSTRIÇÃO) e da homeostase através do SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA. Entre elas estão as angiotensinas que derivam naturalmente do precursor ANGIOTENSINOGÊNIO, e aqueles sintetizados artificialmente.
Heptapeptídeo formado de ANGIOTENSINA II após remoção de um aminoácido ao N-terminal pela AMINOPEPTIDASE A. A angiotensina III possui a mesma eficácia que ANGIOTENSINA II em promover secreção de ALDOSTERONA e modificar o fluxo sanguíneo, mas menos atividade vasopressora (cerca de 40 por cento).
Decapeptídeo clivado do precursor angiotensinogênio pela RENINA. A angiotensina I tem atividade biológica limitada. É convertida em angiotensina II, um potente vasoconstritor, após a remoção de dois aminoácidos na extremidade C-terminal pela ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA.
Octapeptídeo potente, mas vasoconstritor instável. É produzido da angiotensina I após a remoção de dois aminoácidos ao C-terminal pela ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA. Difere entre as espécies pelo aminoácido na posição 5. Para bloquear a VASOCONSTRIÇÃO e o efeito de HIPERTENSÃO da angiotensina II, pacientes frequentemente são tratados com INIBIDORES ACE ou com BLOQUEADORES DO RECEPTOR TIPO I DE ANGIOTENSINA II.
Endopeptidase altamente específica (Leu-Leu) que produz ANGIOTENSINA I de seu precursor ANGIOTENSINOGÊNIO, levando a uma cascata de reações que elevam a PRESSÃO ARTERIAL e aumentam a retenção de sódio pelo rim no SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA. A enzima fora previamente catalogada como EC 3.4.99.19.
Peptidil-dipeptidase que catalisa a liberação de um dipeptídeo C-terminal, -Xaa-*-Xbb-Xcc, em que nem Xaa nem Xbb é prolina. É uma glicoproteína com zinco, dependente de Cl(-), que geralmente está ligada à membrana e é ativa em pH neutro. Pode também ter atividade endopeptidase sobre alguns substratos. (Tradução livre do original: From Enzyme Nomenclature, 1992) EC 3.4.15.1.
Sistema que regula a PRESSÃO SANGUÍNEA constituído pela RENINA, ANGIOTENSINOGÊNIO, enzima conversora da angiotensina (ver PEPTIDIL DIPEPTIDASE A), ANGIOTENSINA I e ANGIOTENSINA II e angiotensinase. A renina, uma enzima produzida no rim, atua sobre o angiotensinogênio, uma alfa-2 globulina produzida pelo fígado, formando a ANGIOTENSINA I. A enzima conversora da angiotensina contida no pulmão atua sobre a angiotensina I no plasma convertendo-a em ANGIOTENSINA II, um vasoconstritor potente. A angiotensina II causa a contração do MÚSCULO LISO VASCULAR renal e das arteríolas, levando à retenção de sal e água no RIM e aumento da pressão arterial. Além disso, a angiotensina II estimula a liberação de ALDOSTERONA do CÓRTEX SUPRARRENAL, que por sua vez também aumenta a retenção de sal e água no rim. A enzima conversora da angiotensina quebra também a BRADICININA, um vasodilatador potente e componente do SISTEMA CALICREÍNA-CININA.
Dependendo da espécie é uma alfa-globulina de 453 aminoácidos. É produzido pelo fígado e secretado na circulação sanguínea. O angiotensinogênio é o precursor inativo das angiotensinas naturais. Nas clivagens de sucessivas enzimas, o angiotensinogênio produz angiotensina I, II e III com aminoácidos numerados de 10, 8, 7, respectivamente.
Proteínas de superfície celular que se ligam às ANGIOTENSINAS e disparam alterações intracelulares influenciando o comportamento das células.
Classe de drogas cujas principais indicações são o tratamento da hipertensão e da insuficiência cardíaca. Exercem seu efeito hemodinâmico principalmente inibindo o sistema renina-angiotensina. Também modulam a atividade do sistema nervoso simpático e aumentam a síntese de prostaglandinas. Provocam principalmente vasodilatação e natriurese leve, sem afetar a velocidade e a contratibilidade cardíaca.
Potente e específico inibidor da PEPTIDIL DIPEPTIDASE A. Bloqueia a conversão da ANGIOTENSINA I em ANGIOTENSINA II, um vasoconstritor e importante regulador da pressão arterial. O captopril atua suprimindo o SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA e inibe respostas pressóricas à angiotensina exógena.
Antagonista do RECEPTOR TIPO I DE ANGIOTENSINA com atividade anti-hipertensiva, devido à redução do efeito pressor da ANGIOTENSINA II.
Clássico ensaio quantitativo para detecção de reações antígeno-anticorpo utilizando uma substância radioativamente ligada (radioligante) diretamente ou indiretamente, pela medida de ligação da substância não ligada a um anticorpo específico ou outro sistema receptor. Substâncias não imunogênicas (por exemplo, haptenos) podem ser medidas se acopladas a grandes proteínas carreadoras (por exemplo, gama-globulina bovina ou soro de albumina humana) capazes de induzir a formação de anticorpos.
Técnica de cromatografia líquida que se caracteriza por alta pressão de passagem, alta sensibilidade e alta velocidade.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Proteínas parciais formadas pela hidrólise parcial de proteínas completas ou geradas através de técnicas de ENGENHARIA DE PROTEÍNAS.

As angiotensinas são peptídeos (pequenas proteínas) que desempenham um papel importante no sistema renina-angiotensina-aldosterona, um mecanismo hormonal crucial na regulação do volume de fluidos e pressão arterial no corpo.

Existem duas principais angiotensinas: Angiotensina I e Angiotensina II. A angiotensina I é uma molécula inativa, derivada do decapeptídeo angiotensinogênio, por meio da ação da enzima conversora de angiotensina (ECA). Posteriormente, a angiotensina I é convertida em angiotensina II pela enzima convertase de angiotensina 2 (ACE2) ou por outras proteases.

A angiotensina II é um octapeptídeo potente vasoconstritor, o que significa que ela estreita os vasos sanguíneos e aumenta a pressão arterial. Além disso, a angiotensina II estimula a liberação de aldosterona, uma hormona produzida pelas glândulas supra-renais, que promove a reabsorção de sódio e água nos rins, aumentando o volume sanguíneo e pressão arterial adicionalmente.

Além de seus efeitos vasoconstritores e na regulação do volume de fluidos e pressão arterial, as angiotensinas também desempenham outras funções fisiológicas, como a modulação da crescimento e diferenciação celular, inflamação e resposta ao estresse.

Medicamentos como inibidores da ECA (por exemplo, captopril, enalapril) e antagonistas dos receptores de angiotensina II (por exemplo, losartan, valsartan) são frequentemente usados no tratamento de doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca e doença renal crônica, pois interferem na cascata das angiotensinas, reduzindo a atividade da angiotensina II e, assim, diminuindo a pressão arterial e protegendo os órgãos-alvo.

Angiotensina III é um peptídeo biologicamente ativo, derivado da angiotensina II por meio da ação da enzima de conversão da angiotensina. A angiotensina III é composta por sete aminoácidos ( sequence: Arg-Val-Tyr-Ile-His-Pro-Phe) e tem um papel importante no sistema renina-angiotensina-aldosterona, que regula a pressão arterial e o equilíbrio de fluidos corporais.

A angiotensina III é um potente vasoconstritor, aumentando a resistência vascular periférica e, consequentemente, a pressão arterial. Além disso, atua no córtex renal estimulando a liberação de aldosterona, hormônio que promove a reabsorção de sódio e água nos túbulos renais, aumentando o volume sanguíneo e pressão arterial.

A angiotensina III também desempenha um papel no controle da homeostase hidroeletrólitica e na regulação do equilíbrio energético, atuando como um neurotransmissor no sistema nervoso central. Em resumo, a angiotensina III é uma importante molécula reguladora envolvida em diversos processos fisiológicos e patofisiológicos relacionados à pressão arterial, equilíbrio de fluidos e função renal.

Angiotensina I é um peptídeo inactivo composto por 10 aminoácidos que resulta da ação da enzima renina sobre o angiotensinogênio, uma proteína sintetizada no fígado e libertada para a corrente sanguínea. A angiotensina I é rapidamente convertida em angiotensina II, um potente vasoconstritor e estimulante da libertação de aldosterona, por uma enzima chamada conversão de angiotensina (ECA). A via da renina-angiotensina-aldosterona desempenha um papel importante no controlo da pressão arterial e do equilíbrio hidroeletrólito.

A definição médica de Angiotensina I é: "Um decapéptido inactivo formado pela ação da enzima renina sobre o angiotensinogênio, que é convertido em angiotensina II pela enzima conversão de angiotensina (ECA), tendo um papel importante no controlo da pressão arterial e do equilíbrio hidroeletrólito."

A angiotensina II é uma hormona peptídica, derivada da angiotensina I por meio da enzima conversora de angiotensina (ECA). A angiotensina II é um potente vasoconstritor e também estimula a liberação de aldosterona do córtex suprarrenal, o que leva à reabsorção de sódio e água nos rins, aumentando assim o volume de fluidos corporais e a pressão arterial. Além disso, a angiotensina II tem propriedades mitogénicas e promove a proliferação celular, o que pode contribuir para a progressão de doenças cardiovasculares e renais. É um importante alvo terapêutico em doenças associadas à hipertensão arterial e disfunção cardiovascular e renal.

Renina é uma enzima produzida pelos rins, especificamente nos corpúsculos renais dos túbulos contorcidos distais. A sua função principal é desencadear a cascata do sistema renina-angiotensina-aldosterona (RAAS), que desempenha um papel crucial na regulação da pressão arterial e no equilíbrio hidroeletrolítico.

A renina converte o angiotensinogênio, uma proteína sérica produzida pelo fígado, em angiotensina I, que é posteriormente convertida em angiotensina II pela enzima conversora de angiotensina (ECA). A angiotensina II é um potente vasoconstritor e também estimula a libertação de aldosterona pela glândula adrenal, o que leva à reabsorção de sódio e água nos rins, aumentando o volume de fluido extracelular e, consequentemente, a pressão arterial.

A secreção de renina é estimulada por baixos níveis de fluxo sanguíneo renal, baixa concentração de sódio no túbulo distal, e aumento dos níveis de hormona do ciclo rénin-simpático adrenérgica (RSNA). A regulação da renina é um mecanismo complexo envolvendo vários sistemas de feedback negativo para manter a homeostase hemodinâmica e eletrolítica.

Em resumo, a renina é uma enzima crucial no sistema RAAS, responsável por iniciar a cascata que leva à regulação da pressão arterial e do equilíbrio hidroeletrolítico.

Peptidil dipeptidase A, também conhecida como angiotensina-conversão enzima (ACE) ou quiteinase II, é uma enzima importante no sistema renina-angiotensina-aldosterona. Ela catalisa a conversão da angiotensina I em angiotensina II, um potente vasoconstritor e estimulante da aldosterona, que por sua vez aumenta a reabsorção de sódio e água nos rins, levando a um aumento na pressão arterial. Além disso, a peptidil dipeptidase A também desempenha um papel na inativação da bradicinina, um potente vasodilatador e inflamatório. Inibidores da enzima são frequentemente usados no tratamento de hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva.

O Sistema Renina-Angiotensina (SRA) é um mecanismo hormonal complexo que desempenha um papel crucial na regulação do equilíbrio hídrico e eletrólito, pressão arterial e função renal. Ele consiste em uma cascata de reações enzimáticas que resultam na formação de angiotensina II, um potente vasoconstritor e estimulador da aldosterona, que por sua vez promove a reabsorção de sódio e água nos rins.

A cascata começa com a liberação de renina, uma enzima produzida e secretada pelos corpúsculos renais (glomérulos) em resposta à diminuição do fluxo sanguíneo renal ou à queda dos níveis de sódio no túbulo distal. A renina converte a angiotensinogênio, uma proteína produzida pelo fígado, em angiotensina I, um decapeptídeo inativo.

Em seguida, a enzima conversora de angiotensina (ECA), presente principalmente nos pulmões e rins, converte a angiotensina I em angiotensina II, um octapeptídeo altamente ativo que causa vasoconstrição dos vasos sanguíneos e estimula a liberação de aldosterona pela glândula adrenal. A aldosterona promove a reabsorção de sódio e água nos túbulos renais, aumentando o volume sanguíneo e, consequentemente, a pressão arterial.

Além disso, a angiotensina II também estimula a liberação de vasopressina (ADH) pela glândula pituitária posterior, outro hormônio que promove a reabsorção de água nos rins e contribui para o aumento da pressão arterial.

O Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona (SRAA) desempenha um papel crucial na regulação do volume sanguíneo, pressão arterial e homeostase hidroeletrolítica. Diversas condições clínicas, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, doença renal crônica e diabetes, podem estar relacionadas a disfunções desse sistema hormonal.

Angiotensinogeno é uma proteína inactiva, sintetizada no fígado, que desempenha um papel crucial no sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA), um mecanismo de controle hormonal da pressão arterial e do equilíbrio hídrico e electrolítico.

Quando ocorre uma diminuição na perfusão renal, a renina é liberta e converte o angiotensinogênio em angiotensina I, um decapeptídeo inactivo. A angiotensina I é posteriormente convertida em angiotensina II, um potente vasoconstritor e estimulante da secreção de aldosterona, hormona que promove a reabsorção de sódio e água a nível do túbulo contornado distal dos rins.

Portanto, o angiotensinogênio é o precursor de diversas substâncias envolvidas no controlo da pressão arterial e do equilíbrio hídrico e electrolítico no organismo.

Receptores de angiotensina referem-se a proteínas encontradas na membrana celular que se ligam à angiotensina, um peptídeo formado pela ação da enzima conversora de angiotensina sobre o inativo decapeptide angiotensinogeno. Existem dois principais tipos de receptores de angiotensina: o Receptor de Angiotensina II Tipo 1 (AT1) e o Receptor de Angiotensina II Tipo 2 (AT2).

O AT1 é o receptor primariamente responsável por mediar os efeitos vasoconstritores, secretores de aldosterona e promotores de crescimento da angiotensina II. O AT2, por outro lado, tem efeitos opostos aos do AT1, incluindo vasodilatação, anti-proliferação e apoptose.

Os receptores de angiotensina desempenham um papel crucial no sistema renina-angiotensina-aldosterona, que regula a pressão arterial e o equilíbrio hidroeletrólito. Medicações como os antagonistas dos receptores de angiotensina II (ARAII ou sartans) e os inhibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) atuam bloqueando a ligação da angiotensina II ao receptor AT1, com o objetivo de reduzir a pressão arterial e proteger o coração e os rins em doenças cardiovasculares e renais.

Os Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (IECA), também conhecidos como ACE (do inglês, Angiotensin-Converting Enzyme) inhibitors, são uma classe de medicamentos utilizados no tratamento de diversas condições cardiovasculares e renais. Eles agem inibindo a enzima conversora de angiotensina, o que impede a formação da angiotensina II, um potente vasoconstritor e estimulador da aldosterona. Como resultado, os IECA promovem a vasodilatação, reduzem a resistência vascular periférica e diminuem a pressão arterial. Além disso, eles também possuem um efeito natriurético, o que ajuda no controle do volume sanguíneo.

Os IECA são frequentemente prescritos para o tratamento de hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, nefropatia diabética e doença renal crônica, entre outras condições. Eles podem ser usados sozinhos ou em combinação com outros medicamentos, dependendo da gravidade da doença e dos objetivos terapêuticos.

Embora os IECA sejam geralmente bem tolerados, eles podem causar alguns efeitos adversos, como tosse seca, hipotensão ortostática, hipercalemia e insuficiência renal em indivíduos com doença renal prévia. Em casos raros, eles podem também levar ao desenvolvimento de angioedema.

Captopril é um fármaco inhibidor da enzima de conversão da angiotensina (ECA), usado no tratamento de várias condições cardiovasculares, como hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva. Também pode ser usado para tratar doenças renais relacionadas à diabetes e outras condições em que haja disfunção do sistema renina-angiotensina-aldosterona.

A enzima de conversão da angiotensina (ECA) converte a angiotensina I em angiotensina II, uma potente vasoconstritor que aumenta a pressão arterial e estimula a liberação de aldosterona, levando à retenção de líquidos e sodium. A inibição da ECA por captopril resulta em relaxamento dos vasos sanguíneos, diminuição da resistência vascular periférica e redução da pressão arterial.

Os efeitos adversos comuns do captopril incluem tosse seca, cefaleia, tontura, fadiga e náusea. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas graves, como angioedema e anafilaxia. O captopril também pode afetar a função renal e causar hiperpotassemia em indivíduos com doença renal prévia ou diabetes mellitus.

A dose usual de captopril é inicialmente 12,5-25 mg por via oral, duas vezes ao dia, aumentando gradualmente até atingir a dose eficaz mais baixa, geralmente entre 25 e 100 mg, duas ou três vezes ao dia. A dose máxima é de 450 mg por dia. O captopril deve ser administrado com cautela em pacientes idosos, desidratados ou com doença hepática ou renal prévia.

Losartan é um fármaco do grupo dos antagonistas dos receptores da angiotensina II (ARA-II), usado principalmente no tratamento da hipertensão arterial e da insuficiência cardíaca. Também pode ser empregado na proteção da função renal em pacientes com diabetes tipo 2 e nefropatia diabética. O losartan age bloqueando os efeitos da angiotensina II no organismo, o que resulta em uma diminuição da resistência vascular periférica e do volume sanguíneo circulante, além de reduzir a remodelação cardiovascular adversa. A dose usual varia entre 25 a 100 mg por via oral, uma vez ao dia. Os efeitos secundários mais comuns incluem cansaço, tontura, desmaios, hiperpotassemia e alterações no sistema renal.

Um radioimunoensaio (RIA) é um tipo específico de exame laboratorial utilizado em diagnóstico e pesquisa clínica, que combina os princípios da imunologia e radiação. Neste método, uma substância conhecida (conhecida como antígeno) é marcada com um rádioisótopo, geralmente iodo-125 ou trítio. Essa mistura é então incubada com uma amostra de sangue ou outro fluido biológico do paciente, que pode conter anticorpos específicos para o antígeno marcado.

Através da formação de complexos antígeno-anticorpo, é possível quantificar a concentração de anticorpos ou antígenos presentes na amostra do paciente. O excesso de antígeno marcado e os complexos formados são subsequentemente separados por técnicas de precipitação, centrifugação ou outros métodos físico-químicos. A medição da radiação residual na fração precipitada permite então calcular a concentração do anticorpo ou antígeno presente no fluido biológico do paciente.

Os radioimunoensaios são frequentemente utilizados em diversas áreas clínicas, como endocrinologia, imunologia e oncologia, para a detecção e quantificação de hormônios, drogas, vitaminas, proteínas e outras moléculas de interesse. A alta sensibilidade e especificidade dos RIAs tornam-nos uma ferramenta valiosa no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas.

High-Performance Liquid Chromatography (HPLC) é um método analítico e preparativo versátil e potente usado em química analítica, bioquímica e biologia para separar, identificar e quantificar compostos químicos presentes em uma mistura complexa. Nesta técnica, uma amostra contendo os compostos a serem analisados é injetada em uma coluna cromatográfica recheada com um material de enchimento adequado (fase estacionária) e é submetida à pressão elevada (até 400 bar ou mais) para permitir que um líquido (fase móvel) passe através dela em alta velocidade.

A interação entre os compostos da amostra e a fase estacionária resulta em diferentes graus de retenção, levando à separação dos componentes da mistura. A detecção dos compostos eluídos é geralmente realizada por meio de um detector sensível, como um espectrofotômetro UV/VIS ou um detector de fluorescência. Os dados gerados são processados e analisados usando software especializado para fornecer informações quantitativas e qualitativas sobre os compostos presentes na amostra.

HPLC é amplamente aplicada em diversos campos, como farmacêutica, ambiental, clínica, alimentar e outros, para análises de drogas, vitaminas, proteínas, lipídeos, pigmentos, metabólitos, resíduos químicos e muitos outros compostos. A técnica pode ser adaptada a diferentes modos de separação, como partição reversa, exclusão de tamanho, interação iônica e adsorção normal, para atender às necessidades específicas da análise em questão.

O rim é um órgão em forma de feijão localizado na região inferior da cavidade abdominal, posicionado nos dois lados da coluna vertebral. Ele desempenha um papel fundamental no sistema urinário, sendo responsável por filtrar os resíduos e líquidos indesejados do sangue e produzir a urina.

Cada rim é composto por diferentes estruturas que contribuem para seu funcionamento:

1. Parenchima renal: É a parte funcional do rim, onde ocorre a filtração sanguínea. Consiste em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, responsáveis pelo processo de filtragem e reabsorção de água, eletrólitos e nutrientes.

2. Cápsula renal: É uma membrana delgada que envolve o parenquima renal e o protege.

3. Medulha renal: A parte interna do rim, onde se encontram as pirâmides renais, responsáveis pela produção de urina concentrada.

4. Cortical renal: A camada externa do parenquima renal, onde os néfrons estão localizados.

5. Pelvis renal: É um funil alongado que se conecta à ureter, responsável pelo transporte da urina dos rins para a bexiga.

Além de sua função na produção e excreção de urina, os rins também desempenham um papel importante no equilíbrio hidroeletrólito e no metabolismo de alguns hormônios, como a renina, a eritropoietina e a vitamina D ativa.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

Em termos médicos, fragmentos de peptídeos referem-se a pequenas cadeias ou segmentos de aminoácidos que são derivados de proteínas maiores por meio de processos bioquímicos específicos. Esses fragmentos podem variar em tamanho, desde di- e tripeptídeos com apenas dois ou três aminoácidos, até oligopeptídeos com até 20 aminoácidos.

A formação de fragmentos de peptídeos pode ser resultado de processos fisiológicos naturais, como a digestão de proteínas alimentares no sistema gastrointestinal ou a clivagem enzimática controlada de proteínas em células vivas. Também podem ser produzidos artificialmente por técnicas laboratoriais, como a hidrólise de proteínas com ácidos ou bases fortes, ou a utilização de enzimas específicas para clivagem de ligações peptídicas.

Esses fragmentos de peptídeos desempenham um papel importante em diversas funções biológicas, como sinalização celular, regulação enzimática e atividade imune. Além disso, eles também são amplamente utilizados em pesquisas científicas, diagnóstico clínico e desenvolvimento de fármacos, devido à sua relativa facilidade de síntese e modificação, além da capacidade de mimetizar a atividade biológica de proteínas maiores.

  • Este sistema se dá a partir da enzima renina, que age sobre o substrato angiotensinogênio, formando a angiotensina I, que, quando clivada pela ação da enzima conversora dipetidil-carboxipeptidase, transforma-se em angiotensina II. (wikipedia.org)
  • A ativação da enzima pelo cloreto e sua inibição pelos inibidores específicos captopril e lisinopril mostram a similaridade desta enzima com a clássica ECA (Enzima Conversora de Angiotensina). (acadmedmg.org.br)
  • Pode-se utilizar inibidores da enzima conversora de angiotensina (inibidores da ECA) como captopril ou enalapril ou bloqueadores do receptor de angiotensina (BRA) como losartana em pacientes que apresentam insuficiência renal crônica com albuminúria ou associada a diabetes tipo 2? (bvs.br)
  • A renina cliva o angiotensinogênio (substrato de renina) para formar angiotensina I. A enzima conversora de angiotensina (ECA) então cliva a angiotensina I em angiotensina II. (msdmanuals.com)
  • uso de inibidores da enzima conversora de angiotensina para manter níveis de pressão arterial normais. (abcdasaude.com.br)
  • Em vistas ao conhecimento do envolvimento da enzima conversora de angiotensina 2 (ECA-2) na fisiopatologia da infec o pelo coronav rus(COVID-19 liga-se a ECA-2 para infectar as c lulas), especula-se que a modula o dessa via poderia ser uma alternativa a ser explorada no manejo desses pacientes. (cardiol.br)
  • A utiliza o de f rmacos como os inibidores de enzima conversora de angiotensina (iECA) e os bloqueadores de receptores de angiotensina (BRA) resultam em eleva o dos n veis da ECA-2. (cardiol.br)
  • Se produce a partir de la ANGIOTENSINA I, por acción de la ENZIMA CONVERSORA DE ANGIOTENSINA, al eliminar dos aminoácidos del extremo C-terminal. (bvsalud.org)
  • É produzido da angiotensina I após a remoção de dois aminoácidos ao C-terminal pela ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA . (bvsalud.org)
  • Estudos realizados comprovam que ele é capaz de reduzir a pressão arterial, por inibir a enzima conversora de angiotensina, que quando em grandes quantidades, aumenta a pressão arterial. (andrelima.com.br)
  • O ramiprilato, o metabólito activo do pró-fármaco ramipril, inibe a enzima dipeptidilcarboxipeptidase (sinónimos: enzima conversora da angiotensina, quininase II). (indice.eu)
  • Também é regulador da pressão arterial por inibir a enzima conversora de angiotensina I. (sonychannel.com)
  • A Angiotensina IV, ou Angiotensina 3-8, é um peptídeo, componente do sistema renina angiotensina aldosterona, composta por seis aminoácidos (hexapeptídeo). (wikipedia.org)
  • Eles inibem a produção de angiotensina II, uma substância que estreita os vasos sanguíneos e libera hormônios como aldosterona e noradrenalina, inibindo uma enzima chamada enzima de conversão da angiotensina. (konsultasyon.net)
  • Angiotensina II, aldosterona e noradrenalina aumentam a pressão sanguínea e a produção de urina pelos rins. (konsultasyon.net)
  • O eixo renina-angiotensina-aldosterona é o principal mecanismo regulador da excreção renal de sódio. (msdmanuals.com)
  • A angiotensina I também pode ser transformada em angiotensina III, que estimula a liberação de aldosterona tanto quanto a angiotensina II, mas tem atividade pressórica muito menor. (msdmanuals.com)
  • A hiperfiltração glomerular é um dos achados mais importantes associados à Nefropatia diabética, e a melhora da doença com o bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona é uma evidência de seu papel na fisiopatologia da doença, porém os mecanismos hemodinâmicos não podem justificar, por inteiro, a Nefropatia diabética, já que muitos pacientes com hiperfiltração glomerular (tais como nefrectomia unilateral) não desenvolvem lesões renais. (medicinanet.com.br)
  • Os mecanismos envolvidos nessa remodelação ainda não são completamente conhecidos, e o papel da inflamação e do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) na remodelação cardíaca induzida pela exposição à fumaça do cigarro ainda não foi estudado. (fapesp.br)
  • Como a angiotensina II também estimula a libertação de aldosterona, o ramiprilato origina uma redução da secreção de aldosterona. (indice.eu)
  • Nessa perspectiva, conquanto a HARf represente um fenótipo extremo da HAR, estudos recentes têm apontado para dicotomias em sua fisiopatogenia, com destaque para a tendência de que a primeira seja atribuída majoritariamente a uma atividade simpática exacerbada e a segunda, a uma inapropriada retenção hidrossalina decorrente da hiperatividade do Sistema Renina Angiotensina Aldosterona. (sanarmed.com)
  • Muitos estudos associam os PG do sistema adrenérgico, do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) e da enzima óxido nítrico-sintase (NOS) a diferentes desfechos clínicos na IC. (dadospdf.com)
  • Objetivo O objetivo primário do estudo GenetIC é determinar a associação entre os diferentes polimorfismos genéticos relacionados ao sistema adrenérgico, sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) e do metabolismo do óxido nítrico com a evolução clínica a longo prazo dos pacientes portadores de insuficiência cardíaca crônica estável. (dadospdf.com)
  • A secreção dessa substância é reflexo das variações de sódio detectadas pelo rim e ativa ou não o restante da cascata, o chamado sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) (Fig 1). (med.br)
  • Diversos produtos de sua degradação também possuem funções biológicas, e são formados pela atividade de diversas aminopeptidases, como é o caso da angiotensina III e angiotensina IV (Ang III e Ang IV), que são geradas quando Ang II é metabolizada. (wikipedia.org)
  • O resveratrol presente no amendoim restringe a atividade da angiotensina, que comprime os vasos sanguíneos e eleva a pressão arterial. (mercadomunicipaldecuritiba.com.br)
  • Em particular, esses inibidores bloqueiam a ação da enzima de conversão da angiotensina que converte a angiotensina I em angiotensina II. (pressaoalta.com.br)
  • Antagonistas do receptor da angiotensina II (ARA II). (fisioterapiaparatodos.com)
  • Os medicamentos usados para hipertensão arterial (inibidores da ECA e antagonistas do receptor da angiotensina II) podem causar tosse seca que pode se tornar constante de manhã. (fisioterapiaparatodos.com)
  • Para inhibir el efecto vasoconstrictor e hipertensivo de la angiotensina II, a menudo se trata a los pacientes con INHIBIDORES DE LA ECA o con BLOQUEANTES DEL RECEPTOR DE TIPO 1 DE LA ANGIOTENSINA II. (bvsalud.org)
  • Para bloquear a VASOCONSTRIÇÃO e o efeito de HIPERTENSÃO da angiotensina II, pacientes frequentemente são tratados com INIBIDORES ACE ou com BLOQUEADORES DO RECEPTOR TIPO I DE ANGIOTENSINA II . (bvsalud.org)
  • Em 2004 foi publicado o A-HEFT25, que mostrou grande redução na mortalidade e taxa de internação com a associação de nitrato-hidralazina, que atua sobre o metabolismo do óxido nítrico, em adição à terapêutica-padrão, inclusive inibidores da enzima de conversão de angiotensina (IECA), nos pacientes autodeclarados afro-americanos e com IC em classe funcional III e IV da New York Heart Association (NYHA). (dadospdf.com)
  • A exemplo do que ocorre com outros medicamentos que afetam o sistema renina-angiotensina, a resposta média à monoterapia com losartana é menor em pacientes da raça negra, embora o efeito anti-hipertensivo de losartana potássica se manifeste em todas as raças. (prvademecum.com)
  • Os inibidores da enzima de conversão da angiotensina (inibidores da ECA) são principalmente um grupo de medicamentos usados ​​para tratar certas doenças cardíacas e renais. (konsultasyon.net)
  • O ramipril pertence a um grupo de medicamentos chamado "Inibidores da ECA" (Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina). (indice.eu)
  • Irbesartan Winthrop pertence a um grupo de medicamentos conhecidos como antagonistas dos receptores da angiotensina-II. (medikamio.com)
  • A angiotensina IV (Ang IV) é proveniente de uma cascata peptidérgica, conhecida como Sistema Renina-Angiotensina. (wikipedia.org)
  • No sistema renina-angiotensina sistêmico, a renina é produzida pelas células justaglomerulares do rim, agindo sobre o substrato angiotensinogênio circulante. (wikipedia.org)
  • A participação do sistema renina-angiotensina no controle da pressão arterial, tanto a curto como em longo prazo, apresenta um papel de grande importância. (wikipedia.org)
  • A origem desta enzima não foi ainda elucidada, mas a sua localização no líquido pericárdico, assim como a sua presença no epitélio da membrana parietal do pericárdio, demonstrada por imunohistoquímica em nosso laboratório, sugerem um sistema Renina-Angiotensina parácrino. (acadmedmg.org.br)
  • Constatamos que a exposição das ratas prenhes à poluição antes e/ou durante a gravidez causou alterações no sistema renina-angiotensina dos animais. (uol.com.br)
  • Como tentativa para recuperar o balanço homeostático, o sistema nervoso autônomo, sistema renina-angiotensina e eixo hipotálamo-hipófise-adrenal são estimulados. (bvs.br)
  • A hiperatividade do sistema renina angiotensina (SRA) está relacionada com o desenvolvimento de muitas formas de hipertensão humana e, por causa disso a angiotensina II (ANG II), que é o principal peptídeo ativo desse sistema, tem sido o alvo de muitos estudos. (fapesp.br)
  • As placentas dos animais foram coletadas no 19º dia de gravidez, dissecadas e pesadas de modo a avaliar os efeitos dos poluentes em sua estrutura e no sistema hormonal renina-angiotensina (RAS) uteroplacentário. (uol.com.br)
  • Posicionamento do Departamento de Insufici ncia Card aca da Sociedade Brasileira de Cardiologia (DEIC/SBC), sobre inibidores da enzima de convers o da angiotensina (IECA), bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRA) e Coronav rus (COVID-19). (cardiol.br)
  • Como o mecanismo é mais direto, os bloqueadores dos receptores da angiotensina II podem causar menos efeitos colaterais. (pressaoalta.com.br)
  • A angiotensina II (Ang II) possui receptores específicos de membrana distribuídos pelo organismo, que medeiam seu efeito e podem ser diferenciados de acordo com sua inibição específica por diferentes antagonistas (Timmermans et al. (wikipedia.org)
  • Eles alargam as arteríolas, evitando a formação de angiotensina II, uma substância química produzida no corpo que faz com que as arteríolas se contraiam. (pressaoalta.com.br)
  • A angiotensina-II é uma substância produzida no organismo que se liga a receptores nos vasos sanguíneos, provocando o seu estreitamento, o que conduz ao aumento da pressão arterial. (medikamio.com)
  • Além disso, a angiotensina II (AngII) --um peptídeo que faz parte desse sistema-- é um potente regulador da migração e invasão de trofoblasto --camada de células epiteliais que forma a parede externa da blástula dos mamíferos (blastocisto) e atua na implantação e nutrição do embrião-- no início da gravidez. (uol.com.br)
  • Além disso, a protodioscina também seria responsável por uma interferência no sistema cardiovascular, inibindo a angiotensina, a enzima que, com sua presença em maior quantidade, reduz a pressão arterial. (euroclinix.net)
  • Eles bloqueiam diretamente o efeito da angiotensina II, que faz com que as arteríolas se contraiam. (pressaoalta.com.br)
  • Os mecanismos possíveis da acção anti-hipertensora da hidroclorotiazida podem ser: alteração do equilíbrio do sódio, redução do teor de água extracelular e do volume plasmático, alteração da resistência vascular renal bem como uma diminuição da resposta à norepinefrina e à angiotensina II. (indice.eu)
  • Ela inibe a angiotensina, que quando em níveis em excesso da circulação sanguínea, há aumento da alteração da pressão arterial e assim, maiores chances de problemas cardiovasculares. (andrelima.com.br)
  • Nosso estudo descreve a caracterização de uma enzima de conversão de angiotensina (ECA) presente no líquido pericárdico humano. (acadmedmg.org.br)
  • A conversão de Angiotensina I em Angiotensina II e a hidrólise de Bradicinina, pela enzima purificada, foram comprovadas através de ensaios biológicos. (acadmedmg.org.br)
  • Esta enzima hidrolisou o substrato Angiotensina I produzindo o octapeptídeo vasopressor Angiotensina II e inativou a Bradicinina por uma remoção seqüencial de dois dipeptídeos C-terminais. (acadmedmg.org.br)
  • Esta enzima catalisa a conversão no plasma e tecidos da angiotensina I na substância vasoconstritora activa angiotensina II, bem como a degradação do vasodilatador activo bradicinina. (indice.eu)
  • A redução da formação da angiotensina II e a inibição da decomposição da bradicinina provoca vasodilatação. (indice.eu)
  • Irbesartan Winthrop impede a ligação da angiotensina-II a estes receptores, fazendo com que os vasos sanguíneos se relaxem e a pressão arterial baixe. (medikamio.com)
  • O resíduo arginina amino-terminal da Ang III pode ser quebrado pela aminopeptidase N (APN) para formar o fragmento hexapeptídico 3-8 da angiotensina II, com a seqüência de aminoácidos Val-Tyr-Ile-His-Pro-Phe, fragmento este que é chamado de Ang IV. (wikipedia.org)

No imagens disponível com os "angiotensinas"