Gênero de bactérias (família SUCCINIVIBRIONACEAE) Gram negativas, em forma de espiral. Tem sido isolada da GARGANTA e CÓLON de cães beagle e de FEZES humanas.
Açúcar alcoólico formado pela redução da ribose.
Família de bactérias espirais da ordem SPIROCHAETALES.
Grande grupo de bactérias anaeróbias que aparecem em rosa (negativo) quando tratadas pelo método de coloração de Gram.
Bactéria anaeróbicas são organismos unicelulares que não requerem oxigênio para crescer e se reproduzir, e podem até ser prejudicados ou mortos por sua presença.
As infecções causadas por bactérias que se coram de rosa (negativa) quando tratadas pelo método de coloração do gram.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de bactérias.

Anaerobiospirillum é um gênero de bactérias gram-negativas, anaeróbias ou microaerofílicas, em forma de espiral que podem ser móveis por flagelos polares. Essas bactérias são encontradas principalmente no ambiente aquático e gastrointestinal de animais.

Apesar de serem anaeróbios, algumas espécies de Anaerobiospirillum podem tolerar a presença de oxigênio e, portanto, são capazes de crescer em condições microaerófilas. Essas bactérias desempenham um papel importante na decomposição de matéria orgânica em ambientes aquáticos anaeróbios.

No entanto, algumas espécies de Anaerobiospirillum também podem ser patogênicas para humanos e causar doenças como a bacteremia e a endocardite infecciosa, especialmente em indivíduos imunocomprometidos. O tratamento dessas infecções geralmente requer a administração de antibióticos adequados, como a penicilina ou a tetraciclina.

Em resumo, Anaerobiospirillum é um gênero de bactérias anaeróbicas ou microaerofílicas em forma de espiral que podem ser encontradas no ambiente aquático e gastrointestinal de animais. Algumas espécies desse gênero também podem causar infecções em humanos.

Ribitol é um alcool pentose, ocorrendo naturalmente em alguns tecidos animais e vegetais. É um isômero do xilitol e se relaciona com a ribose, que é um monossacarídeo pentose encontrado em ácidos nucléicos (RNA). Ribitol atua como um agente reduzido e pode ser encontrado em algumas moléculas de importância biológica, tais como flavinonucleótidos. Em bioquímica, ribitol é frequentemente usado como um componente da forma sintética de nucleotídeos, chamados de "ribitoles fosfato".

Spirochaetaceae é uma família de bactérias gram-negativas helicoidais com flagelos internos que lhes permitem se mover em ambientes viscosos. Essas bactérias são conhecidas por causar várias doenças humanas, incluindo a sífilis e a febre recurrente. A família Spirochaetaceae pertence à ordem Spirochaetales e inclui gêneros como Spirochaeta, Treponema e Borrelia. Essas bactérias são frequentemente encontradas em ambientes aquáticos e podem ser transmitidas para humanos através de contato com animais infectados ou por meio de vetores, como piolhos e carrapatos. É importante notar que a compreensão da taxonomia bacteriana continua em evolução, e algumas espécies anteriormente classificadas nesta família podem agora ser classificadas em outras famílias dentro da ordem Spirochaetales.

Bacterias anaeróbias gram-negativas são um tipo específico de bactéria que não requerem oxigênio para crescer e sobreviver e suas paredes celulares não retêm o corante cristal violeta durante o processo de coloração de Gram, tornando-as rosa quando visualizadas sob um microscópio.

A coloração de Gram é uma técnica comumente usada em microbiologia para classificar diferentes tipos de bactérias com base na estrutura de suas paredes celulares. As bactérias gram-negativas, incluindo as anaeróbias, possuem uma membrana externa adicional além da parede celular, o que torna a coloração delas mais difícil do que as bactérias gram-positivas.

As bactérias anaeróbias gram-negativas são frequentemente encontradas no solo, água e em ambientes intestinais. Algumas espécies podem causar infecções em humanos, especialmente em feridas ou tecidos lesados onde o oxigênio é limitado. Essas infecções podem ser difíceis de tratar devido à resistência a alguns antibióticos comuns e à dificuldade em criar condições ambientais adequadas para o crescimento dos patógenos.

Bacterias anaeróbias são um tipo de bactéria que não requerem oxigênio para sobreviver e se multiplicar. Em vez disso, essas bactérias obtêm energia por meio da fermentação de substratos orgânicos. Algumas bactérias anaeróbias são capazes de tolerar a presença de oxigênio em pequenas quantidades, enquanto outras são verdadeiramente anaeróbicas e morrem em contato com o oxigênio.

Existem diferentes espécies de bactérias anaeróbias que podem ser encontradas em uma variedade de ambientes, como solo, água e tecidos vivos. Algumas dessas bactérias são benéficas e desempenham um papel importante na manutenção do equilíbrio microbiano normal em diferentes ecossistemas. No entanto, outras espécies de bactérias anaeróbias podem ser patogênicas e causar infecções graves em humanos e animais.

As infecções por bactérias anaeróbias geralmente ocorrem em tecidos ou sítios onde a concentração de oxigênio é baixa, como abscessos, feridas infectadas, úlceras e outras lesões. Essas infecções podem ser difíceis de diagnosticar e tratarmos porque muitas vezes são resistentes a antibióticos comuns. O tratamento geralmente requer a administração de antibióticos específicos que sejam eficazes contra bactérias anaeróbias, bem como possivelmente o drenagem cirúrgica da infecção.

As infecções por bactérias gram-negativas referem-se a infecções causadas por espécies de bactérias que não retêm o cristal violeta durante o processo de coloração de Gram, o que resulta em uma coloração rosa ou vermelha. Essas bactérias possuem uma membrana externa rica em lipopolissacarídeos (LPS), que pode desencadear uma resposta inflamatória excessiva e prejudicial no hospedeiro. Algumas bactérias gram-negativas comumente associadas a infecções clínicas importantes incluem *Escherichia coli*, *Klebsiella pneumoniae*, *Pseudomonas aeruginosa*, *Acinetobacter baumannii* e *Enterobacter spp.* Essas infecções podem ocorrer em diferentes locais do corpo, como no sangue (bacteremia), trato respiratório, sistema urinário e tecidos moles. O tratamento dessas infecções pode ser desafiador devido à resistência a antibióticos emergente nesses microrganismos.

O DNA bacteriano refere-se ao genoma de organismos classificados como bactérias. Geralmente, o DNA bacteriano é circular e haploide, o que significa que cada gene geralmente existe em apenas uma cópia por célula. Em contraste com as células eucarióticas, as bactérias não possuem um núcleo definido e seus filamentos de DNA bacteriano geralmente estão localizados no citoplasma da célula, livremente ou associado a proteínas de pacagem do DNA conhecidas como histonelike.

O DNA bacteriano contém genes que codificam proteínas e RNAs necessários para a sobrevivência e replicação da bactéria, bem como genes envolvidos em processos metabólicos específicos e sistemas de resistência a antibióticos. Algumas bactérias também podem conter plasmídeos, que são pequenos cromossomos extracromossômicos adicionais que contêm genes adicionais, como genes de resistência a antibióticos e genes envolvidos na transferência horizontal de genes.

O genoma do DNA bacteriano varia em tamanho de aproximadamente 160 kilopares de bases (kpb) em Mycoplasma genitalium a aproximadamente 14 megapares de bases (Mpb) em Sorangium cellulosum. O conteúdo GC (guanina-citosina) do DNA bacteriano também varia entre as espécies, com alguns organismos tendo um conteúdo GC mais alto do que outros.

A análise do DNA bacteriano desempenhou um papel fundamental no avanço da biologia molecular e da genômica, fornecendo informações sobre a evolução, classificação e fisiologia das bactérias. Além disso, o DNA bacteriano é frequentemente usado em pesquisas científicas como modelos para estudar processos biológicos fundamentais, como replicação do DNA, transcrição e tradução.

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