Droga antiangina e antiarrítmica de classe III. Aumenta a duração da ação na atividade do músculo ventricular e atrial por inibição dos CANAIS DE POTÁSSIO e por CANAIS DE SÓDIO DISPARADOS POR VOLTAGEM. Como resultado, há um decréscimo na frequência cardíaca e na resistência vascular.
Agentes usados para tratamento ou prevenção das arritmias cardíacas. Estes agentes podem afetar a fase de polarização-repolarização do potencial de ação, sua excitabilidade ou refratariedade, ou condução do impulso, ou ainda a responsividade da membrana dentro das fibras cardíacas. Os agentes antiarrítmicos são frequentemente classificados em quatro grupos principais de acordo com seu mecanismo de ação: bloqueio do canal de sódio, bloqueio beta-adrenérgico, prolongamento da repolarização, ou bloqueio do canal de cálcio.
Compostos que contêm anel benzênico fusionado com um anel furânico.
Ritmo cardíaco anormal caracterizado por descargas de impulsos elétricos descoordenados e rápidos, nas câmaras superiores do coração (ÁTRIOS DO CORAÇÃO). Em tal caso, o sangue não pode ser eficazmente bombeado nas câmaras inferiores do coração (VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO). É causado por geração de impulso anormal.
Batimentos cardíacos anormalmente rápidos, geralmente com FREQUÊNCIA CARDÍACA acima de 100 batimentos por minuto para adultos. A taquicardia acompanhada por distúrbio na despolarização cardíaca (arritmia cardíaca) é chamada taquiarritmia.
Ritmo ventricular anormalmente rápido, normalmente acima de 150 batidas por minuto. É gerado dentro do ventrículo, abaixo do FASCÍCULO ATRIOVENTRICULAR, ou como formação de impulso autônomo ou condução de impulso reentrante. Dependendo da etiologia, o início da taquicardia ventricular pode ser paroxísmica (repentino) ou não paroxísmica, seus complexos de QRS amplos podem ser uniformes ou polimórficos, e o batimento ventricular pode ser independente do batimento atrial (dissociação AV).
Antagonista beta-adrenérgico utilizado no tratamento das arritmias de alto risco.
Síndrome hipermetabólica causada por excesso de HORMÔNIOS TIREÓIDEOS, cuja fonte pode ser endógena ou exógena. A fonte endógena pode ser HIPERPLASIA da tireoide, NEOPLASIAS DA GLÂNDULA TIREOIDE ou produção de hormônio por tecido extratireóideo. A tireotoxicose caracteriza-se por nervosismo, TAQUICARDIA, FADIGA, PERDA DE PESO, intolerância ao calor e SUDORESE excessiva.
Arritmia cardíaca potencialmente letal, caracterizada por disparos de impulsos elétricos rápidos extremamente descoordenados (400-600/min) nos VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO. Tal assíncrono ventricular de agitação ou fibrilação previne qualquer produção cardíaca eficiente, e resulta em inconsciência (SÍNCOPE). É um dos importantes padrões eletrocardiográficos observados em PARADA CARDÍACA.
Quaisquer distúrbios da pulsação rítmica normal do coração ou CONTRAÇÃO MIOCÁRDICA. As arritmias cardíacas podem ser classificadas pelas anormalidades da FREQUÊNCIA CARDÍACA, transtornos de geração de impulsos elétricos, ou condução de impulso.
Corrente elétrica aplicada ao CORAÇÃO para terminar um distúrbio de seu ritmo, ARRITMIAS CARDÍACAS (Tradução livre do original: Stedman, 25th ed).
Antiarrítmico que é particularmente eficiente nas arritmias ventriculares. Também tem uma fraca atividade beta-bloqueadora.
Registro do momento-a-momento das forças eletromotrizes do CORAÇÃO enquanto projetadas a vários locais da superfície corporal delineadas como uma função escalar do tempo. O registro é monitorado por um traçado sobre papel carta em movimento lento ou por observação em um cardioscópio que é um MONITOR DE TUBO DE RAIOS CATÓDICOS.
Batimentos cardíacos anormalmente rápidos com início e cessação súbitos.
Forma rara de TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR causada por condução automática, não reentrante, iniciada nos locais da junção atrioventricular, mas não no NÓ ATRIOVENTRICULAR. Geralmente acontece durante o infarto do miocárdio, após cirurgia cardíaca, ou em intoxicação por digitális, com uma FREQUÊNCIA CARDÍACA variando de 140 a 250 batimentos por minuto.
Forma de pré-excitação ventricular caracterizada por um intervalo PR curto e um intervalo QRS longo, com uma onda delta. Nesta síndrome, os impulsos atriais são anormalmente conduzidos para os VENTRÍCULOS DO CORAÇÃO por meio de um FEIXE ACESSÓRIO ATRIOVENTRICULAR localizado entre a parede do átrio direito ou esquerdo e os ventrículos, também conhecido como FEIXE DE KENT. A forma hereditária pode ser causada por mutação do gene PRKAG2 que codifica uma subunidade reguladora gama-2 da proteína quinase ativada por AMP.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Glicosídeos oriundos de plantas do gênero DIGITALIS. Alguns deles são úteis como agentes cardiotônicos e antiarrítmicos. Incluem também os derivados semi-sintéticos dos glicosídeos. Algumas vezes, este termo tem sido utilizado de forma mais ampla, incluindo-se todos os GLICOSÍDEOS CARDÍACOS, mas neste caso, estão restritos apenas àqueles relacionados a Digitalis.
Antagonista de cálcio composto da di-hidropiridina, de efeitos inotrópicos positivos. Abaixa a pressão sanguinea reduzindo a resistência vascular periférica através de uma ação altamente seletiva na musculatura lisa nos vasos arteriolares de resistência.
Potente bloqueador do canal de cálcio com notável ação vasodilatadora. Tem propriedades anti-hipertensivas e é eficaz no tratamento da angina e de espasmos coronários sem apresentar efeitos cardiodepressivos. Também tem sido utilizado no tratamento da asma e aumenta a ação de antineoplásicos específicos.

Amiodarona é um fármaco antiarrítmico utilizado no tratamento de diversos tipos de arritmias, incluindo taquicardia ventricular, fibrilação ventricular e flutter ventricular. É classificado como um antiarrítmico classe III, mas também exibe propriedades das classes I, II e IV devido à sua complexa farmacologia.

A amiodarona age prolongando o período refratário cardíaco, estabilizando as membranas celulares e inibindo a liberação de catecolaminas. Esses efeitos ajudam a suprimir a atividade elétrica anômala no coração e restaurar um ritmo cardíaco normal.

O fármaco é disponibilizado em comprimidos para administração oral ou em forma injetável para uso intravenoso. A amiodarona tem uma meia-vida longa, variando de 20 a 100 dias, o que requer precaução ao ajustar as doses e monitorar os níveis plasmáticos do medicamento.

Embora a amiodarona seja eficaz no tratamento de arritmias potencialmente perigosas para a vida, seu uso não é livre de riscos. Podem ocorrer efeitos colaterais graves, como disfunção pulmonar, hepática e tireoidal, além de alterações na visão e no cabelo. Portanto, o benefício terapêutico deve ser avaliado em relação ao risco potencial de complicações adversas antes do início da terapia com amiodarona.

Antiarrítmicos são medicamentos usados para tratar e prevenir ritmos cardíacos irregulares ou anormais, também conhecidos como arritmias. Eles funcionam modificando a atividade elétrica do coração, restaurando um ritmo cardíaco normal e regularizando a condução elétrica entre as células do músculo cardíaco.

Existem diferentes classes de antiarrítmicos, cada uma com mecanismos de ação específicos. Algumas classes incluem:

1. Classe I: Esses medicamentos bloqueiam os canais de sódio no coração, o que diminui a velocidade de propagação dos impulsos elétricos e prolonga o período refratário (o tempo em que as células cardíacas não respondem a estímulos adicionais). A classe I é dividida em três subclasses (IA, IB e IC), dependendo da duração do bloqueio dos canais de sódio.
2. Classe II: Esses medicamentos são betabloqueadores, que bloqueiam os receptores beta-adrenérgicos no coração. Eles reduzem a frequência cardíaca e a excitabilidade do músculo cardíaco, o que pode ajudar a prevenir arritmias.
3. Classe III: Esses medicamentos prolongam o período refratário das células cardíacas, impedindo que elas sejam estimuladas excessivamente e desenvolvam arritmias. Eles fazem isso por meio de vários mecanismos, incluindo o bloqueio dos canais de potássio no coração.
4. Classe IV: Esses medicamentos são bloqueadores dos canais de cálcio, que reduzem a entrada de cálcio nas células do músculo cardíaco. Isso diminui a excitabilidade e a contração do músculo cardíaco, o que pode ajudar a prevenir arritmias.

Cada classe de antiarrítmicos tem seus próprios benefícios e riscos, e os médicos escolherão o tratamento adequado com base nas necessidades individuais do paciente. Além disso, é importante notar que alguns antiarrítmicos podem interagir com outros medicamentos ou ter efeitos adversos graves, especialmente em doses altas ou em pessoas com certas condições de saúde subjacentes. Portanto, é essencial que os pacientes consultem um médico antes de começar a tomar qualquer medicamento para tratar arritmias.

Benzofuranos são compostos heterocíclicos que consistem em um anel benzênico fundido a um anel furano. Eles podem ser encontrados organicamente na natureza, particularmente em óleos essenciais de algumas plantas. Alguns benzofuranos também são sintetizados e usados ​​em medicina, como o benfurodio, um relaxante muscular. No entanto, alguns benzofuranos também podem ser prejudiciais à saúde, especialmente aqueles encontrados em cigarros e produtos do tabaco, que foram associados ao câncer e outras doenças.

Fibrilação Atrial é um tipo de arritmia cardíaca, ou seja, um distúrbio do ritmo cardíaco. Normalmente, o coração se contrai e se relaxa em um padrão rítmico regular, coordenado por impulsos elétricos que viajam através do músculo cardíaco. Em pacientes com fibrilação atrial, esses impulsos elétricos são desorganizados e resultam em contrações rápidas e irregulares dos músculos das câmaras superiores do coração (átrios).

Isso pode levar a uma série de complicações, incluindo um batimento cardíaco acelerado, insuficiência cardíaca, dificuldade em bombear sangue suficiente para o corpo e aumento do risco de formação de coágulos sanguíneos. Os coágulos podem viajar pelos vasos sanguíneos e bloquear os vasos no cérebro, levando a um acidente vascular cerebral (AVC).

A fibrilação atrial é frequentemente associada a outras condições médicas, como doença cardiovascular, hipertensão arterial, diabetes, apneia do sono e doenças das válvulas cardíacas. Também pode ser desencadeada por fatores desencadeantes, como consumo excessivo de álcool, uso de drogas ilícitas, stress emocional ou fisico, infecções e cirurgias cardíacas.

O tratamento da fibrilação atrial geralmente inclui medicação para controlar o ritmo cardíaco e prevenir a formação de coágulos sanguíneos, como anticoagulantes ou antiplaquetários. Em alguns casos, procedimentos como ablação por cateter ou cirurgia a coração aberto podem ser recomendados para destruir os tecidos do coração que estão gerando as irregularidades elétricas.

Taquicardia é um termo médico que se refere a uma frequência cardíaca anormalmente rápida, geralmente acima de 100 batimentos por minuto em repouso. Pode ocorrer em pessoas saudáveis em situações de excitação ou exercício físico intenso, mas também pode ser um sintoma de diversas condições médicas, como doenças cardiovasculares, problemas na tireoide, anemia, desidratação, uso de drogas estimulantes ou outras drogas, entre outros.

Existem diferentes tipos de taquicardia, dependendo da causa e do local no coração onde se origina o batimento cardíaco rápido. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

* Taquicardia sinusal: é a forma mais comum de taquicardia e geralmente não é motivo de preocupação. Ocorre quando o nódulo sinoatrial, a região do coração que normalmente inicia os batimentos cardíacos, dispara sinais elétricos demasiadamente rápidos.
* Taquicardia supraventricular: é uma forma de taquicardia que se origina em cima das cavidades superiores do coração (átrios). Pode ser causada por problemas no tecido de condução elétrica do coração ou por outras condições médicas.
* Taquicardia ventricular: é uma forma grave de taquicardia que se origina nas cavidades inferiores do coração (ventrículos). Pode ser desencadeada por doenças cardiovasculares graves e pode ser potencialmente fatal se não for tratada imediatamente.

Os sintomas da taquicardia podem incluir palpitações, falta de ar, tontura, vertigem, suor excessivo, cansaço, dor no peito ou desmaios. Se você experimentar esses sintomas, é importante procurar atendimento médico imediatamente.

Taquicardia Ventricular é um tipo de arritmia cardíaca (distúrbio do ritmo cardíaco), na qual ocorrem batimentos cardíacos muito rápidos e anormais, originados a partir dos ventrículos, as câmaras inferiores do coração responsáveis pela contração forte que impulsiona o sangue para fora do coração. Geralmente, isso ocorre acima de 100 batimentos por minuto.

Este tipo de taquicardia pode ser desencadeada por diversas condições, como doenças cardiovasculares (como cardiopatias isquêmicas, miocardite, ou insuficiência cardíaca), uso de drogas e estimulantes, desequilíbrios eletrólíticos, entre outros fatores. Em alguns casos, a taquicardia ventricular pode ser uma complicação de um infarto agudo do miocárdio (ATQMI).

A Taquicardia Ventricular pode ser classificada em:
- Monomórfica: os batimentos cardíacos apresentam a mesma morfologia elétrica, indicando que estão originados de um único foco.
- Polimórfica: os batimentos cardíacos têm diferentes morfologias elétricas, sugerindo que estão sendo gerados por múltiplos focos ou que estes estão se propagando irregularmente através do tecido ventricular.

A Taquicardia Ventricular pode ser perigosa e potencialmente fatal, especialmente quando prolongada no tempo ou associada a sintomas graves, como falta de ar, dor no peito, desmaios ou choque. Em casos graves, o tratamento geralmente inclui medicação antiarrítmica, cardioversão elétrica (aplicação de choques elétricos no peito para restaurar o ritmo cardíaco normal) e, em alguns casos, a implantação de um desfibrilador automático implantável (DAI).

Sotalol é um medicamento antiarrítmico utilizado no tratamento de diversos tipos de arritmias, incluindo taquicardia supraventricular e fibrilação ventricular. Ele atua por meio da bloqueio dos canais de sódio e potássio no coração, o que ajudar a regularizar o ritmo cardíaco.

Existem dois tipos de sotalol disponíveis: sotalol racémico (composição contendo ambas as formas ótimas, D e L) e sotalol puro (forma óptica L). O sotalol racémico é usado principalmente para tratar arritmias supraventriculares, enquanto o sotalol puro é mais frequentemente utilizado no tratamento de arritmias ventriculares.

Como qualquer medicamento, o sotalol pode ter efeitos adversos graves, especialmente em relação ao risco de prolongamento do intervalo QT, que pode levar a arritmias potencialmente perigosas. Portanto, é importante que o sotalol seja prescrito e monitorado por um profissional de saúde qualificado.

Tireotoxicose é um termo geral usado para descrever um estado clínico em que há excesso de hormônios tireoidianos no corpo. Isso pode ocorrer devido a várias condições, como hiperatividade da glândula tireoide (hipertireoidismo), ingestão excessiva de hormônios tireoidianos ou doenças que levam à liberação de hormônios armazenados. Os sinais e sintomas comuns incluem intolerância ao calor, taquicardia, perda de peso, tremores, sudorese, ansiedade, fadiga e irritabilidade. Em casos graves, pode ocorrer exoftalmose (olhos saltantes), hipertensão arterial e ataques cardíacos. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia radioativa ou cirurgia.

Fibrilação Ventricular é uma arritmia cardíaca grave em que as câmaras inferiores do coração, os ventrículos, batem de forma desorganizada e muito rápida, geralmente a mais de 300 batimentos por minuto. Isso impede que o sangue seja efetivamente bombeado para o resto do corpo, resultando em uma diminuição drástica da circulação sanguínea e na falta de oxigênio nos tecidos. A fibrilação ventricular é uma emergência médica potencialmente letal que requer tratamento imediato, geralmente com choque elétrico (desfibrilhação) para restabelecer o ritmo cardíaco normal.

ARRITMIAS CARDÍACAS:

As arritmias cardíacas são perturbações no ritmo normal dos batimentos do coração. Normalmente, o coração se contrai e relaxa seguindo um padrão regular de estimulação elétrica que origina na parte superior direita do coração, no nódulo sinoatrial (NA). Esse sinal elétrico viaja através do sistema de condução elétrica do coração, passando pelo nódulo atrioventricular (AV) e pelos feixes de His, antes de alcançar as fibrilhas musculares das câmaras inferiores, ou ventrículos. Quando esse processo é interrompido ou desregulado, resultam em arritmias cardíacas.

Existem vários tipos de arritmias cardíacas, incluindo:

1. Bradicardia: ritmo cardíaco lento, geralmente abaixo de 60 batimentos por minuto em adultos saudáveis.
2. Taquicardia: ritmo cardíaco acelerado, acima de 100 batimentos por minuto. Pode ser supraventricular (origina nas câmaras superiores, ou aurículas) ou ventricular (origina nos ventrículos).
3. Fibrilação atrial: ritmo cardíaco irregular e rápido das aurículas, resultando em batimentos descoordenados e ineficazes dos ventrículos. Pode aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos e acidente vascular cerebral.
4. Fibrilação ventricular: ritmo cardíaco rápido, irregular e descoordenado nos ventrículos, geralmente associado a baixa taxa de sobrevida se não for tratada imediatamente.
5. Flutter atrial: ritmo cardíaco rápido e regular das aurículas, com aproximadamente 240-360 batimentos por minuto. Pode desencadear fibrilação atrial ou converter-se em ritmo sinusal normal com tratamento.

As causas mais comuns de arritmias incluem doenças cardiovasculares, como doença coronariana, hipertensão arterial, doença valvar e cardiomiopatia; uso de drogas estimulantes, tabagismo, consumo excessivo de álcool, estresse emocional e falta de sono. Além disso, certos distúrbios genéticos e doenças sistêmicas podem também predispor a arritmias. O diagnóstico geralmente é feito por meio de história clínica detalhada, exame físico, eletrocardiograma (ECG) e, em alguns casos, monitoramento Holter ou testes de exercício. O tratamento depende do tipo e gravidade da arritmia e pode incluir medidas não farmacológicas, como modificação do estilo de vida, e medicamentos, dispositivos implantáveis (como marcapasso e desfibrilador cardioversor implantável) ou procedimentos invasivos, como ablação por cateter.

Cardioversão Elétrica é um procedimento médico em que se utiliza uma descarga eléctrica para restaurar a regularidade do ritmo cardíaco, especialmente quando uma pessoa está passando por uma fibrilação ou flutter atrial, arritmias graves que podem levar a baixo débito cardíaco e insuficiência cardíaca.

A descarga eléctrica é geralmente administrada por meio de eletrodos colocados no peito ou no interior do coração (durante uma cirurgia aberta ou por cateterização). A descarga interrompe a atividade elétrica anormal do coração, permitindo que o sistema de condução cardíaco retome seu ritmo normal.

A Cardioversão Elétrica pode ser realizada em um ambiente hospitalar ou clínico, geralmente sob sedação ou anestesia leve para minimizar a desconfortabilidade do paciente durante o procedimento. Após a cardioversão, o médico monitorará cuidadosamente o ritmo cardíaco do paciente e ajustará o tratamento conforme necessário.

Propafenona é um fármaco antiarrítmico classe Ic, geralmente usado no tratamento de transtornos de ritmo cardíaco supraventricular e ventricular. Agentes antiarrítmicos são utilizados para prevenir e controlar os batimentos cardíacos anormais (arritmias).

A propafenona funciona bloqueando certos sinais elétricos no coração para manter um ritmo cardíaco normal. Ela atua principalmente no nó AV do coração, ajudando a desacelerar a condução dos impulsos elétricos e assim controlar as arritmias.

Além disso, a propafenona também tem um efeito leve como bloqueador beta, o que significa que pode ajudar a diminuir a frequência cardíaca em repouso e durante o exercício.

Como qualquer medicamento, a propafenona pode ter efeitos adversos, incluindo náuseas, vômitos, tonturas, cansaço, dor de cabeça, visão turva e alterações no gosto. Em casos mais graves, podem ocorrer reações alérgicas, arritmias cardíacas perigosas, insuficiência cardíaca congestiva ou problemas pulmonares.

A propafenona deve ser usada com cuidado e sob a supervisão de um médico qualificado, especialmente em pacientes com doença hepática, renal ou cardiovascular prévia. Além disso, é importante informar ao seu médico sobre quaisquer outros medicamentos que esteja tomando, pois a propafenona pode interagir com outras drogas e afetar seu funcionamento.

Eletrocardiografia (ECG) é um método não invasivo e indolor de registro da atividade elétrica do coração ao longo do tempo. É amplamente utilizado na avaliação cardiovascular, auxiliando no diagnóstico de diversas condições, como arritmias (anormalidades de ritmo cardíaco), isquemia miocárdica (falta de fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco), infarto do miocárdio (dano ao músculo cardíaco devido a obstrução dos vasos sanguíneos), entre outras patologias.

Durante um exame de eletrocardiografia, eletrôdos são colocados em diferentes locais do corpo, geralmente nos pulsos, punhos, coxas e peito. Esses eletrôdos detectam a atividade elétrica do coração e enviam sinais para um ecgografador, que registra as variações de voltagem ao longo do tempo em forma de traços gráficos. O resultado final é um gráfico com ondas e intervalos que representam diferentes partes do ciclo cardíaco, fornecendo informações sobre a velocidade, ritmo e sincronia dos batimentos cardíacos.

Em resumo, a eletrocardiografia é uma ferramenta essencial para o diagnóstico e monitoramento de diversas condições cardiovasculares, fornecendo informações valiosas sobre a atividade elétrica do coração.

Taquicardia Paroxística é um tipo de arritmia cardíaca (perturbação do ritmo cardíaco) que se caracteriza por episódios súbitos e geralmente de curta duração de batimentos cardíacos acelerados, com frequências superiores a 100 batimentos por minuto. Esses episódios podem começar e terminar abruptamente e podem ser desencadeados por estresse emocional, exercício físico ou outros fatores desencadeantes. A taquicardia paroxística pode originar-se em diferentes partes do coração, levando a diferentes tipos de arritmias, como a Taquicardia Paroxística Supraventricular (TPS) e a Taquicardia Ventricular Paroxística (TVP). A TPS é uma arritmia que começa no átrio ou no nó AV do coração, enquanto a TVP se origina nos ventrículos. Embora muitas vezes benigna, a taquicardia paroxística pode causar sintomas desagradáveis, como palpitações cardíacas, tontura, falta de ar e desmaios, e em alguns casos pode ser um sinal de problemas cardiovasculares subjacentes mais graves. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, procedimentos ablativos ou o uso de um marcapasso.

A taquicardia ectópica de junção (TEJ) é um tipo raro de arritmia cardíaca supraventricular, na qual os batimentos cardíacos anormais originam-se em ou perto da junção AV (junção aurículo-ventricular), que é a região do coração onde as câmaras superior (aurícula) e inferior (ventrículo) se encontram.

Nesta condição, os batimentos cardíacos podem ser acelerados (taquicardia), geralmente com uma frequência superior a 100 batimentos por minuto, e originados em um local diferente do nó sinusal, que é a região normal do coração onde os batimentos cardíacos geralmente começam.

Os sintomas da TEJ podem incluir palpitações, tontura, falta de ar, dor no peito ou desmaios, dependendo da gravidade e da frequência dos batimentos cardíacos anormais. Em alguns casos, a TEJ pode ser assintomática e passar despercebida, enquanto em outros casos pode ser uma condição potencialmente perigosa para a vida, especialmente em pessoas com doenças cardiovasculares subjacentes.

O tratamento da TEJ geralmente depende da gravidade dos sintomas e da frequência dos batimentos cardíacos anormais. Em alguns casos, a TEJ pode ser controlada com medicação, como betabloqueadores ou antiarrítmicos, enquanto em outros casos pode ser necessário um procedimento invasivo, como a ablação por cateter, no qual as células que estão causando os batimentos cardíacos anormais são destruídas com calor ou frio.

A Síndrome de Wolff-Parkinson-White (WPW) é um distúrbio cardiovascular caracterizado por uma via accessória elétrica anormal no coração (chamada de feixe accessório), que permite que os sinais elétricos circulem além do nó AV normalmente presente no coração. Isto pode resultar em ritmos cardíacos anormais, incluindo a taquicardia supraventricular (TSV) e a fibrilação atrial (FA).

A via accessória atua como um "curto-circuito" no coração, permitindo que os sinais elétricos saltem o nó AV e cheguem diretamente às câmaras inferiores do coração (ventrículos), resultando em um padrão de ECG característico conhecido como "onda delta". Essa onda delta é responsável pela ampliação do intervalo QRS no ECG, que é uma das principais características da síndrome.

A WPW pode ser assintomática ou causar sintomas como palpitações cardíacas, tontura, falta de ar e desmaios. Em alguns casos, a síndrome pode aumentar o risco de desenvolver fibrilação atrial e outros ritmos cardíacos anormais, especialmente durante exercícios físicos intensos ou emocionalmente estressantes.

O diagnóstico da WPW geralmente é feito com base no ECG, que mostra o padrão característico de onda delta e ampliação do intervalo QRS. O tratamento pode incluir medicações para controlar os ritmos cardíacos anormais ou procedimentos cirúrgicos como a ablação por cateter, que destrói a via accessória elétrica anormal e restaura o padrão normal de condução no coração.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Os glicosídeos digitálicos são compostos químicos encontrados naturalmente em plantas do gênero Digitalis, como a digital-lanosa (Digitalis lanata) e a digital-purpurea (Digitalis purpurea). Eles consistem em glicosídeos cardiotônicos, que têm propriedades inotrópicas positivas, aumentando a força de contração do músculo cardíaco.

Os glicosídeos digitálicos mais conhecidos e utilizados em medicina são a digoxina e a digitoxina. Eles são usados no tratamento de insuficiência cardíaca congestiva e arritmias, especialmente taquicardia supraventricular paroxística (TSPV) e fibrilação atrial. No entanto, seu uso requer cuidado devido ao seu estreito intervalo terapêutico, o que significa que a diferença entre a dose eficaz e uma dose tóxica é pequena.

Além de seus efeitos cardiovasculares, os glicosídeos digitálicos também podem afetar outros sistemas do corpo, como o sistema nervoso central e o sistema gastrointestinal, causando sintomas como náuseas, vômitos, visão turva, confusão e ritmo cardíaco irregular em doses tóxicas.

Felodipino é um fármaco do grupo dos calcioantagonistas, especificamente da classe dos diidropiridínicos. Ele atua na musculatura lisa vascular, promovendo a relaxação e dilatação dos vasos sanguíneos, o que resulta em uma diminuição da resistência vascular periférica e, consequentemente, uma redução da pressão arterial.

Felodipino é indicado no tratamento de hipertensão arterial e angina de peito estável. Ele age reduzindo a demanda de oxigênio do miocárdio, alivianto assim os sintomas da angina. Além disso, o felodipino pode também ser usado no tratamento de outras condições cardiovasculares, como a doença coronariana e a insuficiência cardíaca congestiva.

Os efeitos adversos mais comuns associados ao uso de felodipino incluem rubor facial, cefaleia, edema periférico, taquicardia e hipotensão arterial. Em casos raros, o uso do fármaco pode estar associado a reações alérgicas graves, como anafilaxia e angioedema.

É importante ressaltar que o felodipino deve ser usado com cuidado em pacientes com insuficiência hepática ou renal grave, bem como em idosos e crianças. Além disso, é necessário acompanhamento médico regular durante o tratamento com este fármaco, para avaliar sua eficácia e monitorar a ocorrência de efeitos adversos.

Nicardipine é um fármaco do grupo das diidropiridinas, que são utilizadas como relaxantes dos músculos lisos vasculares e cardíacos. Ele atua como antagonista do cálcio, inibindo a entrada de íons de cálcio em células musculares lisas e cardíacas, o que resulta em uma diminuição da contratilidade miocárdica e vasodilatação.

A nicardipina é indicada no tratamento da hipertensão arterial e angina de peito crónica estável. Além disso, também pode ser utilizado em procedimentos diagnósticos e terapêuticos como a angioplastia coronária transluminal percutânea (ATPC).

Os efeitos adversos mais comuns associados ao uso de nicardipina incluem cefaleia, rubor facial, edema periférico, taquicardia, palpitações, náuseas, constipações e dor abdominal. Em casos raros, pode ocorrer hipotensão grave, especialmente em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva ou doença arterial periférica obstrutiva.

Como qualquer outro medicamento, a nicardipina deve ser utilizada sob orientação médica e as doses devem ser ajustadas individualmente, levando em consideração os fatores de risco do paciente e as interações medicamentosas potenciais.

A amiodarona é um fármaco do grupo dos antiarrítmicos da classe III de amplo espectro e um potente vasodilatador. Prolonga o ... A amiodarona é extensivamente metabolizada pelo fígado e seu metabolito ativo N-desetilamiodarona (DEA) atinge concentrações no ... Acredita-se que as concentrações plasmáticas de amiodarona que têm um efeito terapêutico quando estão entre 1 e 2,5 mg/mL. Se ... Hipersensibilidade a iodados ou a amiodarona; Bradicardia sinusal; Transtornos de condução SA ou AV em pacientes sem marcapasso ...
Amiodarona Outros bloqueadores ß BIAM. «CELIPROLOL CHLORHYDRATE». Consultado em 2 de junho de 2010 Vademecum.es. «Celiprolol». ...
... vasoconstritor com amiodarona ou antiespasmódico: taquicardia. Interações perigosas. Jornal Gazeta do Povo, Suplemento ...
O rT3 é util na diferenciações provocadas por fármacos (p. ex., amiodarona) em que se encontra em níveis aumentados . SOARES J. ... amiodarona ou altas doses de propranolol, devido à conversão diminuída de T4 em T3. . Pode estar aumentado quando há aumento de ...
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O uso de certos fármacos, como amiodarona (Nexterone), também pode levar à inflamação no epidídimo. A inflamação desta ...
O uso prolongado de medicamentos como esteroides ou amiodarona também pode causar o desenvolvimento de catarata. Além disso, ...
Também pode ser causada por radiação ou como efeito colateral de medicamentos como interferon e amiodarona. Hipotiroidismo ...
Amiodarona, um antiarrítmico estruturalmente similar à tiroxina(T4) que pode aumentar ou diminuir a atividade da tiroide. ... medicamentos como a amiodarona e, em casos raros, adenomas da hipófise. O diagnóstico é suspeito com base nos sintomas e ...
Os medicamentos que podem ser administrados podem incluir adrenalina (epinefrina), amiodarona, atropina, bicarbonato, cálcio, ...
Sua ação é potencializada: amiodarona, mexiletina, propafenona, cimetidina, enoxacina, ofloxacina, ciprofloxacino, norfloxacina ...
A atropina é usada no tratamento de ritmos lentos e a amiodarona no tratamento de ritmos irregulares. A arritmia causada por ...
Arritmias de origem supraventricular Amiodarona: reacções adversas complicadas, com eritemas cutâneos, problemas na Tiróide, ...
... como a amiodarona (tratamento de arritmias), nitrofurantoína (infeções urinárias), fenitoína (anticonvulsivo), antidepressivos ...
Outra causa é a disponibilidade excessiva de iodo, seja por ingestão excessiva, induzida pelo fármaco amiodarona, ou por ... os medicamentos amiodarona e lítio, amiloidose e sarcoidose. Algumas formas de hipotireoidismo podem resultar em mixedema e ...
A associação da Ciamemazina com alguns antiarrítmicos (como quinidina, amiodarona, ibutilida, sotalol) pode provocar uma ...
... amiodarona. Efeito aumentado por: anticoagulantes orais; salicilatos, furosemida em doses altas, clofibrato. Absorção reduzida ...
O controle do ritmo pode ser feita com fármacos Antiarrítmicos da classe III (como amiodarona, ibutilida ou sotalol ...
... também tem sido observado como um efeito colateral da administração de meios de contraste contendo iodo ou de amiodarona, um ...
Outros medicamentos anti-arrítmicos, como a amiodarona, também podem ser utilizados quando as contrações ventriculares ...
Hepatite por amiodarona pode ser incurável, uma vez que a longa meia vida da droga (mais de 60 dias) significa que é muito ... usado na profilaxia de gota Amiodarona: Anti-arrítmico Amoxicilina-Clavulanato: Antibiótico Anticoncepcionais: usado para ...
... por amiodarona pode ser incurável, uma vez que a longa meia vida da droga (mais de 60 dias) significa que é muito ... Amiodarona (antiarrítmico) Azatioporina Halotano (um tipo específico de gás anestésico) Contraceptivos hormonais Ibuprofeno, ...
Para tratar as complicações, podem ser prescritos medicamentos, incluindo midodrina para neuropatia autonômica, amiodarona para ...
... como a amiodarona). A disospiramida é um antiarrítmico que também age como inotrópico negativo. Em casos graves pode ser ...
Fármacos que aumentam a capacidade de contração do coração: Amiodarona Berberina Cálcio Sensibilizadores do cálcio ...
Metotrexato Fósforo Hepatotoxinas idiosincrásicas Alopurinol Amiodarona Clorpromazina Clorpropamida Dissulfiram Estolato de ...
... amiodarona, antirretrovirais, diltiazem e tamoxifeno) e de produção de linfa, sendo também um dos responsáveis pela ...
... ingestão excessiva de tiroxina ou iodo e hipertireoidismo induzido por amiodarona. A fraqueza muscular e o aumento do risco de ...
Beriliose Pneumonite de hipersensibilidade Efeito colateral de medicamentos Nitrofurantoína Sulfonamidas Bleomicina Amiodarona ...
... com extrema cautela naqueles que estão sendo tratados com amiodarona ou terfenadina. O uso da lofepramina durante a gravidez ...
A amiodarona é um fármaco do grupo dos antiarrítmicos da classe III de amplo espectro e um potente vasodilatador. Prolonga o ... A amiodarona é extensivamente metabolizada pelo fígado e seu metabolito ativo N-desetilamiodarona (DEA) atinge concentrações no ... Acredita-se que as concentrações plasmáticas de amiodarona que têm um efeito terapêutico quando estão entre 1 e 2,5 mg/mL. Se ... Hipersensibilidade a iodados ou a amiodarona; Bradicardia sinusal; Transtornos de condução SA ou AV em pacientes sem marcapasso ...
Amiodarona. A levotiroxina pode ser prescrita a paciente que faz uso de amiodarona?. A levotiroxina pode ser administrada em ... associação com amiodarona, pois não há relato de interação entre estas medicações 1. ...
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É Indicado Para Distúrbios Graves Do Ritmo Cardíaco, Taquicardia Ventricular Sintomática, Taquicardia Supraventricular Sintomática, Alterações Do Ritmo Cardíaco Associadas À Síndrome De Wolff-Parkinson-White.
Conheça aqui os efeitos, mecanismos e recomendações a serem lembrados Amiodarona interagindo com Arteméter. ... Amiodarona Interagindo com Arteméter. Efeito.. Possível aumento do efeito de prolongamento do intervalo QTc. Não indicar. ...
Compatibilidade de lorist H e amiodarona: efeitos colaterais e possíveis interações. Como tomar esses medicamentos corretamente ... Efeitos colaterais do uso concomitante de lorista e amiodarona. O uso simultâneo de lorista e amiodarona pode causar vários ... Qual é a compatibilidade do Lorist com a amiodarona?. A compatibilidade de lorista e amiodarona não é recomendada devido à ... Que efeitos colaterais podem ocorrer ao tomar lorista e amiodarona ao mesmo tempo?. O uso simultâneo de lorista e amiodarona ...
DeCS/MeSH: Amiodarona, Arritmias Cardíacas, Hipotireoidismo, Tiroxina Graus da Evidência: D - Opinião desprovida de avaliação ... Embora a amiodarona seja um fármaco muito eficaz para o tratamento de arritmias cardíacas, a sua utilização crônica está ... Entre estes, disfunção da tireoide é uma manifestação comum, mesmo quando uma dose baixa diária de amiodarona é utilizada2. Um ... O monitoramento da função da tireoide de pessoas em uso de amiodarona deve ser feito antes de iniciar a terapia e depois disso ...
o Cloridrato de Amiodarona (substância ativa) e/ou seu metabólito, a desetilCloridrato de Amiodarona (substância ativa), inibem ... Contraindicação do Cloridrato de Amiodarona - Hipolabor. Cloridrato de Amiodarona (substância ativa) é contraindicado nos ... Devido às propriedades farmacológicas do Cloridrato de Amiodarona (substância ativa), o Cloridrato de Amiodarona (substância ... o Cloridrato de Amiodarona (substância ativa) é um inibidor da P-gp. A administração concomitante com substratos da P-gp deverá ...
Amiodarona Cardiopatias, principalmente hipertensão arterial Neuropatia óptica e depósitos na córnea Loratadina ...
Cloridrato de Amiodarona - Bula Profissional de Saúde (307 KB) Cloridrato de Amiodarona - Bula Paciente (271 KB) ...
Para amiodarona: formação de cicatrizes nos pulmões (fibrose pulmonar) e anormalidades da tireoide, do fígado e dos olhos. ... Como o medicamento amiodarona pode ser tóxico, ele é usado de forma prolongada apenas em pessoas com arritmias graves ou muito ...
... amiodarona, ácido cólico e derivados; inibidores de protease, imatinibe; colchicina; nefazodona. ...
Monitoramento de medicamentos com toxicidade pulmonar conhecida em pacientes assintomáticos (i.e., amiodarona, metotrexato) ...
... hipertireoidismo induzido pela amiodarona). Ocasionalmente, o hipertiroidismo transitório pode ser causado por infecções, ...
Veja como ter uma Alimentação Saudável diária, seja para emagrecer ou para viver melhor! Inclua estes alimentos saudáveis em seu cardápio e dieta hoje mesmo!
Desenvolvimento e estudo da estabilidade de uma formulação líquida oral de amiodarona Arguente principal ...
Problemas nos batimentos cardíacos (como amiodarona, dofetilida, disopiramida, dronedarona, ibutilida, quinidina e sotalol) ...
Amiodarona:. Em um estudo clínico, foi relatada miopatia em 6% dos pacientes que receberam 80mg de sinvastatina e amiodarona. A ... Se sinvastatina for utilizada concomitantemente com amiodarona, verapamil ou diltiazem ou medicamentos que contenham elbasvir ... O risco de miopatia/rabdomiólise é aumentado pela administração concomitante de amiodarona com sinvastatina. ... dose de sinvastatina não deve ser maior que 20mg diários em pacientes recebendo tratamento concomitantemente com amiodarona. ...
Para algumas substâncias que podem causar reações adversas graves ou que representem risco à vida, tais como amiodarona, ... Interações medicamentosas graves ou que representam risco à vida podem ocorrer entre amprenavir e amiodarona, lidocaína ( ...
Amiodarona Fenitoína. Observações: Devido à semi-vida de eliminação longa e variável da amiodarona, podem ocorrer interações ... Interacções: Os seguintes fármacos devem ser utilizados com precaução quando em associação com a amiodarona: A amiodarona ... A associação de fenitoína com amiodarona pode conduzir à sobredosagem por fenitoína, resultando em sinais neurológicos. Deve ... mas também com fármacos administrados após interrupção do tratamento com amiodarona. ...
Digoxina e amiodarona, utilizados para o tratamento de arritmias cardíacas e insuficiência cardíaca; ... Informe ao seu médico imediatamente caso esteja fazendo uso de amiodarona. Manchas avermelhadas (corpo e boca) foram reportadas ... Para pacientes que não tenham alternativa de antiarrítmico, é recomendado monitoramento se a amiodarona for administrada com ... Você esteja fazendo uso de amiodarona, medicamento utilizado para o tratamento de arritmias cardíacas. ...
Pacientes que tomam amiodarona, amlodipina ou ranolazina * A dose de ZOCOR 10mg não deve exceder 20mg/dia [ver AVISOS E ... Amiodarona, Dronedarona, Ranolazina ou Bloqueadores dos Canais de Cálcio O risco de miopatia, incluindo rabdomiólise, é ... amiodarona, dronedarona, verapamil, diltiazem, amlodipina, ou ranolazina [Ver DOSAGEM E ADMINISTRAÇÃO , INTERAÇÕES ... aumentado pela administração concomitante de amiodarona, dronedarona, ranolazina ou bloqueadores dos canais de cálcio, como ...
Amiodarona. *Amônia. *Amp Cíclico - U-24. *Análise Cromossômica Por Array-Cgh 400K (Cgh+Snp) ...
metoclopramida; anticoncepcionais orais; danazol; metilprednisolona (doses elevadas); alopurinol; amiodarona; ácido cólico e ...
Angina é uma sensação de dor, peso, desconforto ou queimação no peito, causada pela obstrução das coronárias, por isso, é considerada uma espécie de pré infarto. No entanto, a Angina não é uma doença, mas um conjunto de sintomas que ocorre, justamente, pelo baixo suprimento de sangue, na verdade, pelo estreitamento das artérias que conduzem
Amiodarona + sinvastatina: lesões musculares, insuficiência renal, morte. *Altas doses de paracetamol + álcool em excesso: ... Ciprofloxacino e antiarrítmicos classe III (como amiodarona): risco aumentado de cardiotoxicidade (prolongamento do intervalo ...
Apresentações para o medicamento genérico Cloridrato de Amiodarona. Notice: Undefined offset: 0 in /home/listtas/public_html/ ...
Amiodarona e verapamil O risco de miopatia e rabdomiólise está aumentado pela administração concomitantede amiodarona ou ... amiodarona (um medicamento usado para tratar o batimento irregular do coração) - verapamil ou diltiazem (medicamentos usados ... Deve ser evitada a utilização combinada de sinvastatina em doses superiores a 20 mgpor dia com amiodarona ou verapamil, excepto ... Em doentes a tomar amiodarona ou verapamil concomitantemente com SINVASTATINA ALMUS, a dose de SINVASTATINA ALMUS não deverá ...
Cloridrato de Amiodarona (1) * Cloridrato de Bromexina (1) * Cloridrato de Ciclobenzaprina (9) ...
  • A levotiroxina pode ser prescrita a paciente que faz uso de amiodarona? (bvs.br)
  • A levotiroxina pode ser administrada em associação com amiodarona, pois não há relato de interação entre estas medicações 1. (bvs.br)
  • A descontinuação da amiodarona pode ser necessária 3 . (bvs.br)
  • Considerando a longa meia-vida do Cloridrato de Amiodarona (substância ativa), o tratamento pode ser administrado em dias alternados (200 mg em dias alternados quando a posologia recomendada é de 100 mg por dia). (drconsulta.com)
  • Como o medicamento amiodarona pode ser tóxico, ele é usado de forma prolongada apenas em pessoas com arritmias graves ou muito incômodas. (msdmanuals.com)
  • Lorist e amiodarona são dois medicamentos frequentemente prescritos por médicos para o tratamento de doenças cardiovasculares. (gentoobr.org)
  • Quando Lorist e amiodarona são usados concomitantemente, pode haver interação entre esses medicamentos. (gentoobr.org)
  • A interação entre lorista e amiodarona pode ocorrer por vários mecanismos, que incluem alterações nos parâmetros farmacocinéticos dos medicamentos e efeitos mútuos na farmacodinâmica. (gentoobr.org)
  • Por no mínimo 90 dias ou a critério médico: medicamentos que contenham como princípio ativo a amiodarona, mediante autorização do médico solicitante. (irbmedicina.com)
  • A amiodarona, por outro lado, é um medicamento antiarrítmico usado no tratamento de arritmias cardíacas. (gentoobr.org)
  • Você esteja fazendo uso de amiodarona, medicamento utilizado para o tratamento de arritmias cardíacas. (drconsulta.com)
  • Devido às propriedades farmacológicas do Cloridrato de Amiodarona (substância ativa), o Cloridrato de Amiodarona (substância ativa) está particularmente indicado quando esses distúrbios do ritmo forem capazes de agravar uma patologia clínica subjacente (insuficiência coronariana, insuficiência cardíaca). (drconsulta.com)
  • Hipersensibilidade conhecida ao iodo, o Cloridrato de Amiodarona (substância ativa) ou a quaisquer componentes da fórmula. (drconsulta.com)
  • Todas estas contraindicações listadas não se aplicam quando o Cloridrato de Amiodarona (substância ativa) é utilizada na sala de emergência em casos de fibrilação ventricular resistente a ressuscitação cardiopulmonar por choque (desfibrilador). (drconsulta.com)
  • Não há estudos dos efeitos de Cloridrato de Amiodarona (substância ativa) administrado por vias não recomendadas. (drconsulta.com)
  • Durante o tratamento com Cloridrato de Amiodarona (substância ativa), os pacientes devem ser instruídos a evitar a exposição aos raios solares e utilizarem medidas de proteção. (drconsulta.com)
  • Antes do início do tratamento com Cloridrato de Amiodarona (substância ativa), é recomendada a realização de ECG e avaliação de potássio sérico. (drconsulta.com)
  • Além disso, como o Cloridrato de Amiodarona (substância ativa) pode induzir o hipotireoidismo ou hipertireoidismo, particularmente em pacientes com histórico de distúrbios da tireoide, o monitoramento clínico e biológico (TSH ultrassensível) é recomendado antes de iniciar o tratamento com Cloridrato de Amiodarona (substância ativa). (drconsulta.com)
  • Embora a amiodarona seja um fármaco muito eficaz para o tratamento de arritmias cardíacas, a sua utilização crônica está associada a efeitos colaterais significativos. (bvs.br)
  • Acredita-se que as concentrações plasmáticas de amiodarona que têm um efeito terapêutico quando estão entre 1 e 2,5 mg/mL. (wikipedia.org)
  • O primeiro mecanismo é o efeito da amiodarona na farmacocinética de Lorist. (gentoobr.org)
  • Além dos efeitos colaterais listados, outras reações indesejáveis do corpo podem ocorrer durante o uso concomitante de lorista e amiodarona. (gentoobr.org)
  • Se ocorrer hipotireoidismo, deve-se reduzir a dose de amiodarona e / ou cuidadosamente complementar com hormônios da tiroide, se necessário. (bvs.br)
  • Se ocorrer hipertireoidismo, terapia agressiva (incluindo redução da dose ou a descontinuação da amiodarona) é indicada, uma vez que as manifestações clínicas (ou seja, arritmias cardíacas) podem ser potencialmente graves e fatais. (bvs.br)
  • Ao usar Lorist e amiodarona juntos, os níveis de potássio no sangue devem ser cuidadosamente monitorados e observar possíveis sintomas de hipercalemia, como fraqueza, fadiga e distúrbios do ritmo cardíaco. (gentoobr.org)
  • Lorist pode aumentar os efeitos farmacológicos da amiodarona, o que pode levar ao aumento da toxicidade. (gentoobr.org)
  • Por exemplo, o lorist pode aumentar a concentração sanguínea de amiodarona, o que pode levar a um aumento da sua ação e a um risco aumentado de efeitos colaterais. (gentoobr.org)
  • As associações relacionadas com aumento significativo do sangramento foram amiodarona, fluconazol, rifampicina e fenitoína. (medscape.com)
  • Além disso, a amiodarona pode aumentar a meia-vida de eliminação de Lorist, o que leva ao seu acúmulo no corpo. (gentoobr.org)
  • O monitoramento da função da tireoide de pessoas em uso de amiodarona deve ser feito antes de iniciar a terapia e depois disso em intervalos periódicos (aproximadamente a cada 3-6 meses), particularmente em pacientes geriátricos e / ou em doentes com história de nódulos da tireoide, bócio, ou outra disfunção da tireoide 1,2,3 . (bvs.br)
  • Em geral, o uso de lorista e amiodarona em combinação requer cautela especial e monitoramento constante do paciente. (gentoobr.org)
  • O uso simultâneo de lorista e amiodarona pode causar vários efeitos colaterais que podem ser indesejáveis para o paciente. (gentoobr.org)
  • A amiodarona é extensivamente metabolizada pelo fígado e seu metabolito ativo N-desetilamiodarona (DEA) atinge concentrações no plasma que variam de 0,5 a 2 vezes a da amiodarona inalterada. (wikipedia.org)
  • Dicas e recomendações para usar um curso combinado de lorist H e amiodarona. (gentoobr.org)
  • O novo nome reflete a natureza heterogênea da doença, visto que este é um diagnóstico de exclusão: esteatose sem história de consumo de bebidas alcoólicas acima de um determinado limiar e sem outras causas secundárias conhecidas de esteatose, incluindo as etiologias por iatrogenia, como amiodarona , tamoxifeno e metotrexato . (medscape.com)
  • Quando fazer adrenalina (epinefrina) e drogas antiarrítmicas (amiodarona, lidocaína) num paciente com FV ou TV sem pulso que se apresenta de forma refratária? (cardiosite.com.br)
  • O melasma deve ser diferenciado de hiperpigmentações que ocorrem por drogas como tetraciclina, fenotiazídicos ou amiodarona. (denisesteiner.com.br)
  • Se ocorrer hipotireoidismo, deve-se reduzir a dose de amiodarona e / ou cuidadosamente complementar com hormônios da tiroide, se necessário. (bvs.br)
  • Comprar Amiodarona 200Mg - 60 Cápsulas com melhor preço e entrega em todo o Brasil. (drogarianet.com.br)
  • Devido às propriedades farmacológicas da amiodarona, cloridrato de amiodarona solução injetável está particularmente indicado quando esses distúrbios do ritmo forem capazes de agravar uma patologia 5 clínica subjacente ( insuficiência 6 coronariana, insuficiência cardíaca 7 ). (med.br)
  • Ancoron é um medicamento antiarrítmico que contém cloridrato de amiodarona. (bulario.com)
  • O monitoramento da função da tireoide de pessoas em uso de amiodarona deve ser feito antes de iniciar a terapia e depois disso em intervalos periódicos (aproximadamente a cada 3-6 meses), particularmente em pacientes geriátricos e / ou em doentes com história de nódulos da tireoide, bócio, ou outra disfunção da tireoide 1,2,3 . (bvs.br)
  • A amiodarona tem sido utilizada para suprimir um grande número de arritmias 8 supraventricular e ventricular no útero 9 , em adultos e crianças incluindo AV nodal, taquicardia 2 juncional, flutter e fibrilação atrial, taquicardia 2 ventricular e fibrilação ventricular associada com doença arterial coronária e cardiomiopatia hipertrófica. (med.br)
  • Entre estes, disfunção da tireoide é uma manifestação comum, mesmo quando uma dose baixa diária de amiodarona é utilizada 2 . (bvs.br)
  • A Amiodarona é um fármaco com propriedades antiarrítmicas de classe III, ou seja, diminui a fase de repolarização e prolonga a duração da ação potencial e o intervalo QT cardíaco, pelo bloqueio dos canais de potássio. (drogarianet.com.br)
  • Um estudo detectou disfunção da tiroide em 59 (48,7%) dos 121 pacientes em uso de amiodarona para distúrbios do ritmo cardíaco durante um período médio de 30 meses 2 . (bvs.br)
  • A associação de amiodarona, fluconazol, fenitoina e rifampicina com anticoagulantes de ação direta (dabigatrana, apixabana e rivaroxabana) incorreram em maior risco hemorrágico. (medscape.com)
  • Dos 197 pacientes (39%) que sobreviveram para serem admitidos no hospital, a amiodarona aumentou significativamente as chances de ressuscitação e internação hospitalar: 44% no grupo recebendo amiodarona contra 34% no grupo recebendo placebo 11 , respectivamente (p = 0,03). (med.br)
  • Podem ocorrer interações entre bloqueadores dos canais de cálcio e amiodarona. (bulaonline.com.br)