Tumor epitelial imaturo da MANDÍBULA, originando-se de restos epiteliais de Malassez ou de outras reminiscências epiteliais do período de desenvolvimento do esmalte. É um tumor de crescimento lento, geralmente benigno, mas mostra uma acentuada propensão para crescimento invasivo.
Câncer ou tumores inespecíficos da MAXILA ou MANDÍBULA. Para neoplasias da maxila há o termo NEOPLASIAS MAXILARES e para a mandíbula há o termo NEOPLASIAS MANDIBULARES.
Tumores ou câncer da MANDÍBULA.
Câncer ou tumores da MAXILA ou maxilar superior.
Neoplasias produzidas a partir de tecidos formadores de dente.
O cisto devido à oclusão de um duto de um folículo ou de uma glândula pequena.
Saco epitelial preenchido de fluído e de crescimento lento que se situa no ápice de um dente com uma polpa que perdeu a vitalidade ou uma restauração do canal radicular defeituosa.
Procedimentos cirúrgicos utilizados para tratar doenças, lesões e defeitos da região oral e maxilofacial.
Os cistos encontrados na região maxilomandibular e que têm origem a partir do epitélio envolvido na formação do dente. Eles incluem os cistos foliculares (p.ex., cisto primordial, cisto dentígero, cisto multilocular), cistos periodontais laterais e cistos radiculares. Eles podem ficar queratinizados (queratócitos odontogênicos). Os cistos foliculares podem dar origem a ameloblastomas e, em casos raros, passarem por uma transformação maligna.
O mais comum dos cistos odontogênicos foliculares. Ele ocorre em relação a um dente com erupção parcial ou sem erupção sendo que ao menos a coroa do dente no qual o cisto se encontra aderido se encontra protruída para dentro da cavidade do cisto. Ele pode dar origem a um ameloblastoma e, em circunstâncias raras, pode evoluir para uma transformação maligna.
Radiografia de seção corporal extraoral que retrata todo o maxilar, ou maxilar e mandíbula, em um único filme.
Um pequeno tumor circunscrito benigno do trato genital (epidídimo, túnica do testículo, corpo uterino ou tuba uterina), composto de pequenos espaços semelhantes a glândulas revestidos por células achatadas ou cuboides semelhantes a mesotélio. (Dorland, 28a ed)
A anomalia do dente encontrada principalmente nos incisivos laterais superiores. Ela é caracterizada pela invaginação do esmalte na borda incisional.
Tumores ou câncer da gengiva.
Habitantes de áreas adjacentes a cidades.
As doenças maxilares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o osso maxilar, incluindo infecções, tumores benignos ou malignos, displásias ósseas e traumatismos.

Ameloblastoma é um tumor benigno, mas agressivo que se origina dos tecidos envolvidos na formação do esmalte dos dentes. Normalmente, afeta a mandíbula ou maxila e pode causar uma massa facial alongada, dor, sensibilidade, dificuldade em abrir a boca, engasgo ou respiração difícil, dependendo de sua localização e tamanho. O crescimento lento e indolor do tumor pode levar a um aumento gradual na destruição óssea, resultando em deformidades faciais significativas ao longo do tempo se não for tratado.

Existem diferentes tipos de ameloblastomas, incluindo o tipo folicular, que é o mais comum, e outros menos frequentes, como o ameloblastoma de células claras, o ameloblastoma keratocístico e o ameloblastoma unicístico. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor e reconstruir a região afetada do osso. Em alguns casos, a radioterapia pode ser usada como um tratamento adjuvante. Embora raramente, o ameloblastoma pode se transformar em um tumor maligno.

Neoplasias maxilomandibulares referem-se a um grupo de condições caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido na mandíbula (mandíbula) ou maxilar (osso superior da boca). Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, eles ainda podem causar problemas, especialmente se estiverem localizados em áreas que limitam a função normal da boca e da mandíbula, como dificuldade para morder, mastigar, engolir ou falar. Alguns exemplos de neoplasias benignas maxilomandibulares incluem ameloblastomas, mixomas e osteomas.

Por outro lado, as neoplasias malignas maxilomandibulares são muito mais graves e podem se espalhar para outras partes do corpo. Eles geralmente crescem rapidamente e podem causar dor, inchaço, hemorragia e outros sintomas desagradáveis. Alguns exemplos de neoplasias malignas maxilomandibulares incluem carcinomas de células escamosas, sarcomas e linfomas.

O tratamento para neoplasias maxilomandibulares depende do tipo, tamanho e localização da lesão, bem como da saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui cirurgia para remover a lesão, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a reconstrução facial pode ser necessária após a cirurgia para restaurar a aparência e função normais da face e boca.

Neoplasias mandibulares referem-se a um crescimento anormal de tecido na mandíbula que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Esses tumores podem afetar diferentes tipos de tecido presentes na mandíbula, como os ossos, glândulas salivares, músculos, vasos sanguíneos e nervos.

Neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ainda assim causar problemas, especialmente se estiverem localizados em áreas que limitam o movimento da mandíbula ou comprimem nervos ou vasos sanguíneos próximos.

Neoplasias malignas, por outro lado, podem crescer rapidamente e possuir alta capacidade de infiltração nos tecidos adjacentes e propagação para outras partes do corpo (metástase). O carcinoma de células escamosas é o tipo mais comum de neoplasia maligna da mandíbula.

Tratamento das neoplasias mandibulares depende do tipo, localização e extensão do tumor. Geralmente, inclui cirurgia para remover o tumor, possivelmente associada a radioterapia e quimioterapia, dependendo da natureza do tumor e das condições do paciente. A reconstrução da mandíbula pode ser necessária em alguns casos após a remoção do tumor.

Neoplasia maxilar é um termo geral que se refere ao crescimento anormal de tecido nos ossos maxilares, podendo ser benigna ou maligna (câncer). As neoplasias benignas tendem a crescer mais lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Já as neoplasias malignas crescem rapidamente, podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar-se) para outros órgãos.

Existem vários tipos de neoplasias maxilares, incluindo ameloblastoma, mixoma, osteossarcoma, carcinoma de células escamosas e sarcoma de Ewing, entre outros. Os sintomas variam conforme o tipo e a localização da lesão, mas podem incluir dor de cabeça, sinusite recorrente, sensibilidade dentária, dificuldade para mascar, falta de ar e sangramento na boca. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de biópsia do tecido afetado para análise laboratorial. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia maxilar e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

Tumores odontogênicos referem-se a um grupo de lesões tumorais do sistema oral que se desenvolvem a partir dos tecidos envolvidos na formação e desenvolvimento dos dentes. Eles têm origem nos tecidos mesenquimatosos ou epiteliais da região maxilomandibular e podem ser benignos ou malignos.

Existem diversos tipos de tumores odontogênicos, sendo alguns dos mais comuns: ameloblastoma, mixoma odontogênico, fibroma odontogênico, adenomatoides odontogênicos e cementoblastoma.

Os sintomas variam conforme o tipo e localização do tumor, mas geralmente incluem: inchaço ou tumefação na região afetada, dor, mobilidade dentária, alterações na mordida e no alinhamento dos dentes. O diagnóstico é geralmente estabelecido por meio de exames imagiológicos, como radiografias, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, complementados por biópsia e análise histopatológica do tecido removido.

O tratamento depende do tipo e extensão do tumor e pode incluir a cirurgia para remoção do tumor, radioterapia ou quimioterapia, quando indicadas. Em alguns casos, é necessário realizar um procedimento de reconstrução óssea ou prótese dentária após a remoção do tumor.

Um cisto folicular é um tipo específico de bólsa cheia de líquido que pode se formar no tecido da glândula tireoide. A tireoide é uma glândula endócrina localizada na parte frontal do pescoço, abaixo da laringe e acima do colo. Ela produz hormônios importantes para regular o metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Os cistos foliculares geralmente se formam a partir de células tireoidianas normais que, por algum motivo, começam a produzir e acumular excessivamente o muco ou líquido coloidal dentro deles. Esses cistos podem variar em tamanho, desde alguns milímetros até vários centímetros de diâmetro. Em muitos casos, eles não causam sintomas e são descobertos acidentalmente durante exames de imagem ou estudos realizados por outras razões.

Em geral, os cistos foliculares são benignos (não cancerosos) e não precisam ser tratados, a menos que causem problemas, como dificuldade para engolir, dor ou inchaço no pescoço. Nesses casos, o tratamento pode incluir a observação periódica, aspiração do líquido do cisto com uma agulha fina (aspiração à agulha fina) ou, em casos raros, cirurgia para remover o cisto.

É importante consultar um médico se houver qualquer sinal ou sintoma suspeito relacionado à tireoide, como um nó ou inchaço no pescoço, mudanças na voz, dificuldade para engolir ou respirar, ou outros sinais de desequilíbrio hormonal. Um profissional de saúde avaliará os sintomas e recomendará o tratamento adequado, se necessário.

Um cisto radicular, também conhecido como cisto de dental ou granuloma, é uma lesão na extremidade da raiz de um dente que contém líquido ou material semissólido. É geralmente causado por uma infecção bacteriana que se espalha do tecido dental infectado para o osso circundante. O cisto continua a crescer à medida que o líquido se acumula em seu interior, o que pode resultar na destruição do osso e no afrouxamento ou perda do dente afetado. O tratamento geralmente consiste em uma endodontia (tratamento de canal) ou, em casos graves, em uma cirurgia para remover o cisto.

Os Procedimentos Cirúrgicos Bucais referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos realizados na boca, incluindo a região dos dentes, maxilar e mandíbula, palato, língua, e tecidos moles da boca. Esses procedimentos podem ser realizados por cirurgiões dentistas especializados em cirurgia oral e maxilofacial, estomatologistas ou outros especialistas em odontologia.

Alguns exemplos de Procedimentos Cirúrgicos Bucais incluem:

1. Extrair dentes que estejam impactados ou rotacionados;
2. Realizar uma cirurgia para expor os dentes que não conseguiram erupcionar naturalmente;
3. Remover tumores benignos ou malignos da boca;
4. Reconstruir os maxilares e mandíbulas após traumatismos ou doenças;
5. Colocar implantes dentários;
6. Realizar cirurgias para corrigir problemas de articulação temporomandibular;
7. Remover cistos e granulomas dos maxilares;
8. Realizar biopsias de tecidos bucais para diagnóstico de doenças.

Esses procedimentos podem ser realizados sob anestesia local, sedação consciente ou anestesia geral, dependendo da complexidade do procedimento e das necessidades do paciente. É importante ressaltar que os Procedimentos Cirúrgicos Bucais devem ser realizados por profissionais qualificados e com experiência em cirurgia oral e maxilofacial para garantir a segurança e o sucesso do procedimento.

Cistos odontogênicos são lesões saculiformes (com forma de saco) do tecido conjuntivo que contêm líquido ou material semissólido, originados a partir dos tecidos da glândula dental ou de restos remanescentes de sua diferenciação durante o desenvolvimento embrionário. Eles são classificados em duas categorias principais: cistos developmentais (ou radiculares) e cistos inflamatórios.

Os cistos developmentais incluem os cistos foliculares, que se desenvolvem a partir do tecido folicular da coroa do dente em desenvolvimento, e os cistos de erupção, que estão relacionados ao processo de erupção dos dentes permanentes.

Já os cistos inflamatórios são originados como resultado de uma infecção dental ou outra lesão local, geralmente associada a um dente com pulpite crônica (inflamação da polpa do dente). Eles incluem os cistos periapicais, que se desenvolvem em torno da raiz de um dente com infecção pulpar e necrose, e os cistos paradentais, que estão relacionados a uma bolha de líquido formada como resultado de uma infecção periapical.

Em geral, o tratamento dos cistos odontogênicos envolve a remoção cirúrgica da lesão e, se possível, preservação do dente afetado. Em alguns casos, pode ser necessário extrair o dente se ele estiver muito danificado ou não puder ser salvo. A prevenção dos cistos odontogênicos inclui uma boa higiene oral e tratamento adequado de qualquer infecção dental.

Um cisto dentígero é um tipo raro de cisto odontogênico (que se desenvolve a partir dos tecidos da boca) que envolve o desenvolvimento de uma dente não erupcionada. Ele forma-se ao redor do crown (coroa) da dente e é preenchido com fluido. Geralmente, os cistos dentígeros são assintomáticos e são descobertos durante exames radiográficos rotineiros ou quando causam uma expansão óssea palpável. O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do cisto e da dente afetada. Em alguns casos, se a dente estiver bem posicionada e o cisto for pequeno, pode ser deixado no local e monitorado periodicamente com exames radiográficos.

Uma radiografia panorâmica, também conhecida como panorâmica dental ou panorâmica, é um tipo específico de exame de imagem radiológica utilizado na odontologia. Ao contrário das tradicionais radiografias intraorais, que fornecem uma visão limitada de determinadas áreas da boca, a radiografia panorâmica fornece uma imagem ampla e detalhada do maxilar superior, maxilar inferior, dentes, articulação temporomandibular (ATM), osso zigomático, seno maxilar e outras estruturas relacionadas.

Durante o exame, o paciente é posicionado com a cabeça em repouso sobre um suporte e o equipamento de radiografia gira ao redor da cabeça, capturando imagens dos dentes e maxilares sob diferentes ângulos. Essas imagens são então compostas em uma única radiografia panorâmica, fornecendo um painel abrangente do estado geral da boca e das estruturas circundantes.

Radiografias panorâmicas são frequentemente utilizadas para avaliar o desenvolvimento dos dentes em crianças, detectar anomalias ósseas ou tumores, planejar tratamentos de implante dentário, avaliar doenças periodontais e outras condições orais complexas. Além disso, elas podem ser úteis para identificar dentes impactados, cistos ou granulomas, além de ajudar no diagnóstico e planejamento do tratamento de traumatismos dentários e maxilofaciais.

Como qualquer exame radiológico, a radiografia panorâmica deve ser solicitada com cautela e indicada somente quando o benefício diagnóstico esperado for maior do que os potenciais riscos associados à exposição à radiação. Profissionais de saúde treinados devem avaliar a necessidade clínica da radiografia e seguir as diretrizes de proteção adequadas, como o uso de dispositivos de proteção contra radiação, para minimizar a exposição dos pacientes.

Um tumor adenomatoide é um tipo raro de tumor benigno que geralmente ocorre nas glândulas salivares, traqueia e bronquios. Ele é composto por tecido glandular alongado e tubular disposto em um padrão característico de "colmeia" ou "pipoca ao vapor". Esses tumores crescem muito lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Embora geralmente sejam benignos, eles podem ainda causar sintomas, como dificuldade para engolir ou respirar, dependendo de sua localização e tamanho. Em casos raros, um tumor adenomatoide pode se transformar em maligno. O tratamento geralmente consiste em remover o tumor cirurgicamente.

"Dens in dente" é um termo em latim usado na anatomia dental, que se traduz literalmente como "dente no dente". No entanto, é mais comumente conhecido como "dente supernumerário" ou "hiperdontia" no inglês moderno.

Dentis in dente refere-se a uma condição na qual um indivíduo tem um número excessivo de dentes além do número normal de dentes permanentes, que é de 32 dentes (incluindo os oito incisivos, quatro caninos, oito pré-molares e doze molares ou wisdom teeth). Geralmente, esses dentes adicionais são pequenos e mal formados, podendo causar problemas na erupção dos dentes vizinhos, má occlusão, caries e outras complicações dentárias.

A causa exata da dens in dente ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que possa ser hereditária ou resultar de fatores ambientais desconhecidos. É mais comumente encontrada em indivíduos com síndromes genéticas específicas, como a síndrome de Gardner e a síndrome de Cleidocranial Dysplasia. O tratamento geralmente consiste na extração dos dentes supernumerários, especialmente se eles estiverem causando problemas ou complicações.

Neoplasias gengivais referem-se a crescimentos anormais e desregulados de tecido na gengiva, que podem ser benignos ou malignos. As neoplasias benignas mais comuns incluem fibromas, papilomas e granulomas pyogénicos. Embora estes sejam geralmente não cancerosos, eles ainda podem causar problemas como sangramento, dor ou incomodidade e, portanto, podem precisar ser removidos.

As neoplasias malignas da gengiva, por outro lado, são muito mais graves. O tipo mais comum é o carcinoma de células escamosas, que pode se espalhar para outras partes do corpo e resultar em sérios problemas de saúde. Fatores de risco para neoplasias malignas gengivais incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, infecção por vírus do papiloma humano (VPH) e exposição a certos produtos químicos.

O tratamento das neoplasias gengivais depende do tipo e da gravidade do crescimento. Em geral, as opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. É importante procurar atendimento médico imediatamente se houver qualquer sinal de crescimento anormal na gengiva, pois um diagnóstico e tratamento precoces podem melhorar significativamente as perspectivas de tratamento e a probabilidade de uma recuperação completa.

Não há uma definição médica específica para "população suburbana". A palavra "subúrbio" refere-se geralmente a áreas residenciais localizadas nas proximidades de uma cidade maior, mas fora dos limites da própria cidade. Essas áreas geralmente têm um caráter mais residencial do que as regiões centrais das cidades e podem ter diferentes características sociodemográficas, como renda média mais alta e níveis de escolaridade mais altos do que em áreas urbanas ou rurais.

No entanto, a composição da população suburbana pode variar significativamente dependendo da localização geográfica, história e desenvolvimento da região. Portanto, é difícil fornecer uma definição médica precisa que se aplique a todas as populações suburbanas.

As doenças maxilares referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o osso maxilar superior, também conhecido como maxila. Essas doenças podem ser classificadas em várias categorias, incluindo:

1. Doenças inflamatórias e infeciosas: abscessos, celulites, sinusite, periodontite
2. Tumores benignos e malignos: ameloblastomas, mixomas, carcinomas de células escamosas
3. Doenças degenerativas: osteoporose, osteonecrose
4. Desordens congênitas e desenvolvimentais: displasia fibrosa, hemifacial microsomia
5. Traumatismos: fraturas, luxações, contusões
6. Doenças autoimunes: artrite reumatoide, granulomatose de Wegener
7. Desordens neurológicas: neuralgia do trigêmeo, disfunção temporomandibular

Os sintomas associados às doenças maxilares podem variar amplamente, dependendo da condição específica. Eles podem incluir dor, inchaço, sensibilidade, mobilidade anormal, alterações na função mastigatória ou fala, e deformidades faciais. O diagnóstico geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, complementada por exames imagiológicos e, em alguns casos, biópsias. O tratamento depende da condição subjacente e pode incluir medidas conservadoras, terapia farmacológica, cirurgia ou radioterapia.

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