Catenina que une a ACTINA-F e liga o CITOESQUELETO com BETA CATENINA e GAMA CATENINA.
Principais constituintes do citoesqueleto encontrados no citoplasma de células eucarióticas. Formam uma estrutura flexível para a célula, provêm pontos de ligação para organelas e corpúsculos formados, além de estabelecer comunicação entre partes de células.
Proteínas de adesão celular dependentes de cálcio. São importantes para a formação das JUNÇÕES ADHERENS entre células. As caderinas são classificadas de acordo com sua especificidade imunológica e tecidual por letras (E de epitelial, N de neural e P de placenta) ou por números (caderina 12 ou N-caderina 2 para a caderina do encéfalo). As caderinas promovem a adesão celular via um mecanismo homofílico e desempenham um papel na construção de tecidos e de todo o corpo do animal.
Família de proteínas do citoesqueleto que desempenham papéis essenciais na ADERÊNCIA CELULAR, nas JUNÇÕES ADHERENS, unindo as CADERINAS aos filamentos de actina do CITOESQUELETO.
Linhagem cultivada de FIBROBLASTOS de camundongos C3H que não aderem entre si e não expressam CADERINAS.
Catenina multifuncional que participa da ADESÃO CELULAR e sinalização nuclear. A beta catenina se liga às CADERINAS e auxilia na ligação de suas caudas citoplasmáticas com a ACTINA do CITOESQUELETO via ALFA CATENINA. Também serve como co-ativador transcricional e componente das vias de TRANSDUÇÃO DE SINAL mediadas pela PROTEÍNA WNT.
Catenina multifuncional que apresenta grande homologia com a BETA CATENINA. A gama catenina se liga às CADERINAS e auxilia na ligação de suas caudas citoplasmáticas com a ACTINA do CITOESQUELETO via ALFA CATENINA. É encontrada também nos DESMOSSOMOS, onde medeia a ligação entre as CADERINAS DE DESMOSSOMOS e as DESMOPLAQUINAS.
Desmoplaquinas são proteínas linker citoesqueléticas que sustentam os FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS da MEMBRANA PLASMÁTICA aos DESMOSSOMOS.
Pontos de ancoragem (fixação) em que o CITOESQUELETO de uma célula é conectado com o de células adjacentes. São compostos por áreas especializadas da membrana plasmática em que feixes de CITOESQUELETO DE ACTINA se ligam através de elos transmembrana, as CADERINAS, que, por sua vez, se ligam através dos seus domínios extracelulares às caderinas nas membranas celulares adjacentes. Em camadas de células, elas se estruturam em cinturões de adesão (zônula aderente) que circundam toda a célula.
Membro das glicoproteínas plasmáticas da superfamília das serpinas que inibe a TRIPSINA, a ELASTASE DE NEUTRÓFILO e outras ENZIMAS PROTEOLÍTICAS.
Ligantes de superfície, usualmente glicoproteínas, que medeiam a adesão célula-célula. Entre suas funções incluem-se a formação e interconexão de vários sistemas vertebrados, bem como a manutenção da integração do tecido, cura de ferimentos, movimentos morfogênicos, migração celular e metástase.

A alfa-catenina é uma proteína que desempenha um papel importante na adesão celular e na organização do citoesqueleto. Ela se liga à beta-catenina e gama-catenina, formando complexos que conectam as moléculas de cadherina (um tipo de proteína de adesão) no membrana plasmática aos filamentos de actina no citoesqueleto. Isso é essencial para manter a estabilidade e integridade das uniões intercelulares em tecidos epiteliais. Além disso, a alfa-catenina também desempenha um papel na regulação da transcrição genética e no controle do ciclo celular.

As proteínas do citoesqueleto são um tipo de proteína que desempenham um papel estrutural e funcional crucial no interior das células. Eles formam uma rede dinâmica de filamentos que dão forma, suporte e movimento às células. Existem três tipos principais de proteínas do citoesqueleto: actina, tubulina e intermediate filaments (filamentos intermediários).

A actina é um tipo de proteína que forma filamentos delgados e flexíveis, desempenhando um papel importante em processos como a divisão celular, o movimento citoplasmático e a motilidade das células. A tubulina, por outro lado, forma microtúbulos rígidos e longos que desempenham um papel crucial no transporte intracelular, na divisão celular e na manutenção da forma celular.

Finalmente, os filamentos intermediários são compostos por diferentes tipos de proteínas e formam uma rede resistente que dá suporte à célula e a protege contra tensões mecânicas. Além de seu papel estrutural, as proteínas do citoesqueleto também desempenham funções regulatórias importantes, como o controle da forma celular, da mobilidade e da divisão celular.

Desculpe, acredito que tenha havido um pequeno erro no seu pedido. A palavra "caderinas" não parece ser um termo médico reconhecido em inglês ou em português. Se pudesse fornecer mais detalhes ou esclarecer o que deseja saber, eu estareria feliz em ajudar. No entanto, se você estiver à procura de informações sobre "cadernas," entendo que possam ser referidas à estruturas anatômicas do corpo humano relacionadas aos quadris ou às articularções. Se isso for o caso, posso fornecer uma definição médica relacionada.

Cadernas (anatomia): As cadernas são um par de ossos alongados e curvos localizados na região pélvica do corpo humano. Cada cadeira é composta por três partes: o ilíaco, o ísquio e o púbis. As duas caderas se unem à coluna vertebral na articulação sacroilíaca e se conectam às pernas pelas articulações coxofemorais. As caderas desempenham um papel crucial no suporte do peso corporal, na locomoção e na estabilidade pélvica.

Na medicina, as cateninas referem-se a proteínas estruturais que desempenham um papel importante na regulação da estabilidade e organização dos microtúbulos do citoesqueleto. Existem diferentes tipos de cateninas, sendo as mais conhecidas as cateninas α, β e γ.

As cateninas β e γ, também conhecidas como cateninas placa, estão associadas às unidades citoplasmáticas das uniões aderentes entre células epiteliais e desempenham um papel crucial na ligação dos filamentos de actina do citoesqueleto a proteínas de adesão celular, como as caderinas. Isso é fundamental para manter a integridade estrutural das camadas epiteliais e regular processos como a proliferação celular e a migração.

As cateninas α, por outro lado, são associadas à dinâmica dos microtúbulos do citoesqueleto e desempenham um papel importante na estabilização e organização destas estruturas. Elas também interagem com outras proteínas para regular a divisão celular e o transporte intracelular de vesículas.

Alterações nas cateninas podem estar associadas a várias condições patológicas, como câncer, doenças neurológicas e desordens genéticas. Por exemplo, mutações em genes que codificam as cateninas β e γ têm sido identificadas em diversos tipos de câncer, incluindo o câncer de mama, próstata e pulmão.

Beta-catenina é uma proteína que desempenha um papel importante na regulação da transcrição genética e também no processo de adesão celular. Ela faz parte do complexo de adesão juncional, localizado nas membranas das células adjacentes, onde ajuda a manter a integridade estrutural das camadas de células.

No entanto, beta-catenina também pode atuar como um fator de transcrição quando dissociada do complexo de adesão juncional. Nesta forma, ela se move para o núcleo da célula e se liga a outras proteínas, regulando a expressão gênica de certos genes relacionados ao crescimento celular, diferenciação e sobrevivência celular.

A regulação da atividade de beta-catenina é controlada por um processo chamado de via de sinalização Wnt. Quando o sinal Wnt está presente, a beta-catenina é impedida de ser marcada para degradação e acumula no núcleo, ativando a expressão gênica. Em contrapartida, quando o sinal Wnt está ausente, a beta-catenina é marcada para degradação e sua concentração no núcleo é reduzida, inibindo a expressão gênica.

Desregulações no processo de sinalização de beta-catenina estão associadas a diversas doenças, incluindo cânceres como o câncer colorretal e o câncer de mama.

A gama-catenina, também conhecida como plakoglobina, é uma proteína que desempenha um papel importante na adesão celular e sinalização. Ela pertence à família das cateninas, que são proteínas associadas aos complexos de adesão das uniões estreitas (tight junctions) e dos aderentes (adherens junctions) entre as células.

A gama-catenina pode se ligar tanto às proteínas de categoria como às proteínas cadherinas, que são responsáveis pela formação das uniões aderentes. Além disso, a gama-catenina também pode interagir com o complexo de medição da via de sinalização Wnt, desempenhando um papel na regulação da transcrição genética e no controle do ciclo celular.

Mutações em genes que codificam a gama-catenina podem estar associadas a várias condições médicas, incluindo doenças cardíacas congênitas, displasia escamosocarnióide e alguns tipos de câncer. No entanto, é importante notar que a presença de uma mutação genética não necessariamente significa que uma pessoa desenvolverá a doença associada à mutação.

La desmoplacina es una proteína que se encuentra en el tejido conectivo y desempeña un papel importante en la adhesión y organización de las células. Se compone de tres cadenas polipeptídicas diferentes y se une a varios otros componentes extracelulares, como la fibronectina y el colágeno.

En un contexto clínico, la desmoplacina a menudo se menciona en relación con una afección genética rara pero grave llamada displasia ectodérmica anhidrótica (EDA) y su forma más grave, el síndrome de Clouston. Esta condición se caracteriza por anomalías en la piel, el cabello, las uñas y los dientes, así como problemas oculares y auditivos. Los investigadores han identificado mutaciones en el gen que codifica para la desmoplacina en personas con EDA e incluso han encontrado niveles más bajos de desmoplacina en tejidos afectados.

Sin embargo, vale la pena señalar que la desmoplacina también se ha relacionado con varias otras condiciones médicas, incluida la enfermedad cardiovascular y los trastornos neuromusculares. Por lo tanto, el papel preciso de esta proteína en la salud y la enfermedad aún está en gran parte por dilucidar.

As junções aderentes são tipos especiais de junções intercelulares que ocorrem em tecidos epiteliais e geralmente se encontram em áreas de baixa tensão mecânica. Elas desempenham um papel importante na adesão entre células adjacentes e também auxiliam na formação de barreiras celulares contínuas, o que é essencial para a homeostase e a defesa do organismo.

A estrutura básica de uma junção aderente consiste em proteínas transmembranares chamadas caderinas, que se ligam às caderinas das células vizinhas formando dimesosomas ou uniões espalhadas. Estas uniões são ancoradas ao citoesqueleto de actina da célula por meio de proteínas adaptadoras, como a alfa-actinina e o complexo catenina/vinculina.

As junções aderentes desempenham um papel crucial em processos biológicos como a morfogênese dos tecidos, a manutenção da integridade estrutural e a comunicação intercelular. Além disso, elas também estão envolvidas no controle do crescimento celular e na diferenciação celular.

Em resumo, as junções aderentes são estruturas complexas que desempenham um papel fundamental em manter a integridade e a organização dos tecidos epiteliais, bem como no controle de diversos processos celulares importantes para o funcionamento adequado do organismo.

Alpha 1-antitrypsina (AAT, também conhecida como A1AT ou α1-PI) é uma proteína produzida principalmente no fígado e é a proteína sérica humana mais abundante. Ela pertence à classe de proteínas chamadas inibidores de serina protease, que desempenham um papel importante na regulação da resposta inflamatória e na proteção dos tecidos do corpo contra a dano excessivo.

A função principal da AAT é inibir a enzima neutrofílica de protease elastase, que pode causar danos aos tecidos, especialmente nos pulmões, se não for devidamente regulada. As deficiências genéticas nesta proteína estão associadas a um aumento do risco de desenvolver doenças pulmonares e hepáticas, como emphysema, bronquiectasia e cirrose.

A AAT é uma proteína globular com uma massa molecular de aproximadamente 52 kDa e é composta por três domínios similares, cada um contendo cerca de 180 aminoácidos. Existem muitas variantes genéticas da AAT, sendo a mais comum a variante M, que é normal e não causa doença. No entanto, existem outras variantes menos comuns, como S, Z e null, que estão associadas a um risco aumentado de desenvolver deficiência de AAT e as consequentes doenças pulmonares e hepáticas.

A deficiência de AAT é uma condição genética hereditária autossômica codominante, o que significa que os indivíduos com duas cópias anormais da proteína (homozigotos) apresentam um risco maior de desenvolver doenças relacionadas à AAT do que aqueles com apenas uma cópia anormal (heterozigotos). O tratamento para a deficiência de AAT inclui terapia de reposição de AAT, que envolve a administração semanal de concentrações elevadas de AAT por via intravenosa. Essa terapia pode ajudar a prevenir o progressão da doença pulmonar e melhorar a função pulmonar em alguns indivíduos com deficiência de AAT.

Em medicina e biologia, as moléculas de adesão celular são proteínas que permitem a ligação entre as células e entre as células e a matriz extracelular. Eles desempenham um papel crucial na comunicação celular, no crescimento e desenvolvimento dos tecidos, bem como no processo de inflamação e imunidade.

Existem diferentes tipos de moléculas de adesão celular, incluindo as integrinas, cadherinas, selectinas e immunoglobulinas. Cada tipo tem um papel específico na adesão celular e interage com outras proteínas para regular uma variedade de processos biológicos importantes.

As integrinas são heterodímeros transmembranares que se ligam aos componentes da matriz extracelular, como colágeno, laminina e fibrinógeno. Eles também interagem com o citoesqueleto para regular a formação de adesões focais e a transdução de sinal celular.

As cadherinas são proteínas transmembranares que medeiam a adesão homofílica entre células adjacentes, ou seja, células do mesmo tipo. Elas desempenham um papel importante na formação e manutenção de tecidos epiteliais e na morfogênese dos órgãos.

As selectinas são proteínas transmembranares que medeiam a adesão heterofílica entre células, especialmente nas interações entre células endoteliais e leucócitos durante o processo inflamatório. Elas também desempenham um papel importante na imunidade adaptativa.

As immunoglobulinas são proteínas transmembranares que se ligam a antígenos específicos e desempenham um papel importante no sistema imune adaptativo. Elas também podem mediar a adesão celular em algumas situações.

Em resumo, as proteínas de adesão celular são essenciais para a formação e manutenção de tecidos e órgãos, bem como para a regulação da transdução de sinal celular e do processo inflamatório. As diferentes classes de proteínas de adesão celular desempenham papéis específicos em diferentes contextos biológicos, o que permite uma grande variedade de interações entre células e tecidos.

A catenina (proteína associada à caderina), alfa 1, 102kDa, também conhecida como CTNNA1, é um gene humano. «Entrez Gene: ... Alfa-catenina (!Artigos que carecem de formatação de referências desde março de 2016, !Esboços sobre genética, !Esboços menores ...
catenina alfa Nota de escopo:. Catenina que se une a la F-ACTINA y enlaza el CITOESQUELETO con BETA CATENINA y GAMMA CATENINA. ... alfa Catenina - Conceito preferido Identificador do conceito. M0188648. Nota de escopo. Catenina que une a ACTINA-F e liga o ... Catenina que une a ACTINA-F e liga o CITOESQUELETO com BETA CATENINA e GAMA CATENINA.. ... alfa Catenina Espanhol da Espanha Descritor. alfa catenina. Termo(s) alternativo(s). ...
Regula a função da beta-catenina, ligação com microtúbulos.. Mutações colorretais, raro ou ausente na maioria dos outros tipos ... ao gene do receptor-alfa do ácido retinoico (RARA, do inglês retinoic acid receptor-a). Embora as propriedades funcionais ... O gene APC é um regulador importante na rota de sinalização de WNT através dos efeitos sobre a catenina-ß, um cofator ... aparentemente controla a sinalização da catenina-ß/WNT, uma descoberta que evidencia a conservação de rotas evolutivas lingadas ...
Glicoproteína Heremans-Schmid alfa 2 use alfa-2-HS-Glicoproteína Glicoproteína Ib da Membrana de Plaquetas use Complexo ... gama Catenina gama Globulina 19S use Imunoglobulina M gama-Adaptina use Subunidades gama do Complejo de Proteínas Adaptadoras ... Genes da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ... Genes alfa TcR use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ...
Glicoproteína Heremans-Schmid alfa 2 use alfa-2-HS-Glicoproteína Glicoproteína Ib da Membrana de Plaquetas use Complexo ... gama Catenina gama Globulina 19S use Imunoglobulina M gama-Adaptina use Subunidades gama do Complejo de Proteínas Adaptadoras ... Genes da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ... Genes alfa TcR use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ...
Genes alfa TcR use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ... gama Catenina gama Globulina 19S use Imunoglobulina M gama-Adaptina use Subunidades gama do Complejo de Proteínas Adaptadoras ... Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Células T use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de ... Gonadotropina Coriônica Humana Subunidade alfa use Hormônios Glicoproteicos Subunidade alfa Gonadotropina Coriônica Humana ...
Glicoproteína Heremans-Schmid alfa 2 use alfa-2-HS-Glicoproteína Glicoproteína Ib da Membrana de Plaquetas use Complexo ... gama Catenina gama Globulina 19S use Imunoglobulina M gama-Adaptina use Subunidades gama do Complejo de Proteínas Adaptadoras ... Genes da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ... Genes alfa TcR use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ...
Glicoproteína Heremans-Schmid alfa 2 use alfa-2-HS-Glicoproteína Glicoproteína Ib da Membrana de Plaquetas use Complexo ... gama Catenina gama Globulina 19S use Imunoglobulina M gama-Adaptina use Subunidades gama do Complejo de Proteínas Adaptadoras ... Genes da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ... Genes alfa TcR use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ...
Genes alfa TcR use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ... gama Catenina gama Globulina 19S use Imunoglobulina M gama-Adaptina use Subunidades gama do Complejo de Proteínas Adaptadoras ... Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Células T use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de ... Gonadotropina Coriônica Humana Subunidade alfa use Hormônios Glicoproteicos Subunidade alfa Gonadotropina Coriônica Humana ...
Genes alfa TcR use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ... gama Catenina gama Globulina 19S use Imunoglobulina M gama-Adaptina use Subunidades gama do Complejo de Proteínas Adaptadoras ... Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Células T use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de ... Gonadotropina Coriônica Humana Subunidade alfa use Hormônios Glicoproteicos Subunidade alfa Gonadotropina Coriônica Humana ...
Glicoproteína Heremans-Schmid alfa 2 use alfa-2-HS-Glicoproteína Glicoproteína Ib da Membrana de Plaquetas use Complexo ... gama Catenina gama Globulina 19S use Imunoglobulina M gama-Adaptina use Subunidades gama do Complejo de Proteínas Adaptadoras ... Genes da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ... Genes alfa TcR use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ...
Glicoproteína Heremans-Schmid alfa 2 use alfa-2-HS-Glicoproteína Glicoproteína Ib da Membrana de Plaquetas use Complexo ... gama Catenina gama Globulina 19S use Imunoglobulina M gama-Adaptina use Subunidades gama do Complejo de Proteínas Adaptadoras ... Genes da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ... Genes alfa TcR use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ...
Genes alfa TcR use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ... gama Catenina gama Globulina 19S use Imunoglobulina M gama-Adaptina use Subunidades gama do Complejo de Proteínas Adaptadoras ... Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Células T use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de ... Gonadotropina Coriônica Humana Subunidade alfa use Hormônios Glicoproteicos Subunidade alfa Gonadotropina Coriônica Humana ...
Genes alfa TcR use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ... gama Catenina gama Globulina 19S use Imunoglobulina M gama-Adaptina use Subunidades gama do Complejo de Proteínas Adaptadoras ... Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Células T use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de ... Gonadotropina Coriônica Humana Subunidade alfa use Hormônios Glicoproteicos Subunidade alfa Gonadotropina Coriônica Humana ...
Genes da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ... gama Catenina gama Globulina 19S use Imunoglobulina M gama-Adaptina use Subunidades gama do Complejo de Proteínas Adaptadoras ... Genes alfa TcR use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Linfócitos T ... Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de Células T use Genes Codificadores da Cadeia alfa de Receptores de ...
... interferona alfa (por via subcutânea), remoção cirúrgica, embolização arterial seletiva e, raramente, transplante de fígado ... O reconhecimento do subtipo de beta-catenina é particularmente importante porque este subtipo tem um risco de 5 a 10% de ...
Estudo do mecanismo molecular de sinalização da ativação da via WNT/BETA-CATENINA ... ... fator de necrose tumoral-alfa) e fatores neurotróficos como o BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro) por uma ação ...
Inibidor de 5-alfa redutase. *Inibidor do receptor de andrógeno. *Inibidor do receptor de glicocorticóide ...
Bloqueadores dos alfa-Receptores Adrenérgicos use alfa-Antagonistas Adrenérgicos Bloqueadores dos beta-Receptores Adrenérgicos ... beta Catenina beta Hipofamina use Vasopressinas Beta vulgaris Beta vulgaris (Homeopatia) beta,beta-Dimetilcisteína use ... Bloqueadores dos Receptores alfa-Adrenérgicos use alfa-Antagonistas Adrenérgicos Bloqueadores dos Receptores beta-Adrenérgicos ... Biorretroalimentação Alfa use Biorretroalimentação Psicológica Biorretroalimentação de Onda Cerebral use Biorretroalimentação ...

No FAQ disponível com os "alfa catenina"

No imagens disponível com os "alfa catenina"