Grupo de alcaloides relacionados de plantas que contêm a estrutura de anel heterocíclico de BERBERINA.
Alcaloide extraído de Hydrastis canadensis L.(Berberidaceae). Também encontrada em muitas outras plantas. É relativamente tóxica por via parenteral, mas tem-se utilizado oralmente para várias infecções parasitárias, fúngicas e como antidiarreica.
Bases orgânicas nitrogenadas. Muitos alcaloides de importância médica ocorrem nos reinos animal e vegetal e alguns são sintéticos.
Alcaloides originalmente isolados do fungo da espécie Claviceps purpurea (Hypocreaceae). Entre eles estão os compostos estruturalmente relacionados com a ergolina (ERGOLINAS) e a ergotamina (ERGOTAMINAS). Muitos dos alcaloides de Claviceps agem como antagonistas alfa-adrenérgicos.
Grupo de alcaloides contendo um grupo benzilpirrólico (derivado do TRIPTOFANO).
Grupo de ALCALOIDES caracterizados por uma necina contendo nitrogênio e encontrados principalmente em plantas das seguintes famílias BORAGINACEAE, COMPOSITAE e LEGUMINOSAE. Podem ser ativados no fígado por hidrólise do éster e desnaturação da base necina para reativar as CITOTOXINAS pirrólicas eletrofílicas.
Grupo de dímeros ALCALOIDES do tipo indol-indolina obtidos de plantas do gênero VINCA. Inibem a polimerização de TUBULINAS em MICROTÚBULOS, bloqueando assim a formação do fuso e parando as células na METÁFASE. Representam alguns dos ANTINEOPLÁSICOS mais úteis.
Gênero de plantas (família RANUNCULACEAE) cujos membros contêm BERBERINA e outros ALCALOIDES isoquinolínicos.
Alcaloides extraídos de várias espécies de Cinchona.
Alcaloides derivados da TIRAMINA e combinados com 3,4-di-hidroxibenzaldeído pela via da norbeladina, incluindo a GALANTAMINA, licorina e crinina. São encontrados na família de plantas Amaryllidaceae (LILIACEAE).
ISOQUINOLINAS com um substituinte de benzil.
Gênero de plantas (família RANUNCULACEAE) cujos membros contêm BERBERINA.
Gênero de plantas (família RANUNCULACEAE) cujos membros possuem vários alcaloides diterpenoides incluindo: aconitans, hypaconitina, ACONITINA, jesaconitina, ignavina, nappelina e mesaconitina. O nome vulgar Veneno-de-Lobo é semelhante ao nome vulgar da ARNICA.
Dibenzoquinolinas que, em plantas, são derivadas de (S)-reticulina (BENZILISOQUINOLINAS).
Gênero de fungos (família Clavicipitaceae, ordem Hypocreales) ascomicetos, parasitas de várias gramíneas (POACEAE). Os escleródios contêm vários alcaloides tóxicos. Claviceps purpurea (no centeio) causa ergotismo.
Preparações farmacêuticas concentradas de plantas obtidas pela remoção dos constituintes ativos com um solvente adequado (que é eliminado por evaporação) e ajuste do resíduo [seco] a um padrão prescrito.
Gênero de plantas (família Apocynaceae) fonte de ALCALOIDES DE VINCA, utilizadas nas quimioterapias de leucemias.

Os alcalóides de berberina são compostos químicos naturais encontrados em várias plantas, incluindo o *Berberis vulgaris* (barberry), *Hydrastis canadensis* (goldenseal), *Coptis chinensis* (coptis) e outras. A berberina é o alcalóide mais comum e bem estudado deste grupo.

A estrutura química dos alcalóides de berberina consiste em um núcleo isoquinolínico com uma cadeia lateral que contém um anel de oxigênio. A berberina é conhecida por sua coloração amarela brilhante e, historicamente, foi usada como um corante para tecidos e couro.

Estes alcalóides têm uma longa história de uso em medicina tradicional devido a suas propriedades antimicrobianas, anti-inflamatórias, hipoglicemiantes e hepatoprotetoras. A berberina, em particular, tem sido objeto de extensos estudos científicos nos últimos anos, revelando seus possíveis benefícios terapêuticos para uma variedade de condições de saúde, incluindo diabetes, doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer.

Embora os alcalóides de berberina tenham mostrado potencial como agentes terapêuticos promissores, é importante notar que seu uso clínico ainda está em fase de pesquisa e desenvolvimento. Além disso, podem haver riscos associados ao consumo excessivo ou inadequado destes compostos, portanto, recomenda-se consultar um profissional de saúde antes de ingerir qualquer suplemento que contenha alcalóides de berberina.

Berberina é um alcaloide amargo que é encontrado naturalmente em várias plantas, incluindo a daruma-iacá (Berberis aristata), o pau-pereira (Espinosa spp.) e a golden seal (Hydrastis canadensis). É historicamente utilizada em sistemas medicinais tradicionais, como a medicina chinesa e a Ayurvédica.

A berberina tem demonstrado uma variedade de efeitos farmacológicos, incluindo propriedades antibacterianas, antifúngicas, anti-inflamatórias e hipoglicemiantes. Estudos em laboratório sugeriram que a berberina pode ajudar a reduzir os níveis de glicose no sangue, melhorar a sensibilidade à insulina e reduzir o colesterol LDL ("mau colesterol").

No entanto, é importante notar que a maioria dos estudos sobre a berberina foi conduzida em células ou animais de laboratório, e os resultados podem não se aplicar diretamente a humanos. Além disso, a segurança e a eficácia da berberina como um suplemento dietético em humanos ainda precisam ser melhor estudadas.

Como com qualquer suplemento, é recomendável consultar um profissional de saúde antes de começar a tomar berberina, especialmente se estiver grávida, amamentando ou tomando outros medicamentos.

Alcalóides são compostos químicos naturais que contêm nitrogênio e geralmente apresentam propriedades biologicamente ativas. Eles são encontrados principalmente em plantas, mas também podem ser encontrados em alguns animais e fungos.

Os alcalóides são derivados de aminoácidos e têm uma grande variedade de estruturas químicas. Eles desempenham um papel importante na defesa das plantas contra predadores, pois muitos deles são tóxicos ou amargos para insetos e outros animais.

Alguns alcalóides famosos incluem a cafeína, que é encontrada em café, chá e outras bebidas estimulantes; a nicotina, que é encontrada no tabaco; a morfina, que é derivada do ópio e usada como analgésico potente; e a cocaine, que é derivada da folha de coca e é uma droga ilícita.

Em medicina, os alcalóides têm sido utilizados como medicamentos há séculos, devido às suas propriedades farmacológicas únicas. No entanto, eles também podem ser tóxicos em altas doses, portanto, devem ser usados com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Os alcalóides de Claviceps são uma classe de compostos químicos produzidos por fungos do gênero Claviceps, que parasitam gramíneas. Estes alcalóides incluem substâncias como a ergometrina, ergotaminas, e o ácido lisérgico. Eles são conhecidos por sua atividade farmacológica, especialmente como estimulantes do sistema nervoso central e vasoconstritores. Alcalóides de Claviceps podem ser tóxicos em doses altas e foram associados a intoxicações alimentares históricas conhecidas como ergotismo.

Alcalóides de indol são compostos químicos naturais que contêm um anel de indol como parte de sua estrutura molecular. O anel de indol é formado por dois anéis, um de benzeno e outro de pirrol, ligados por uma ligação simples entre os carbonos 2 e 3 dos anéis.

Os alcalóides de indol são encontrados principalmente em plantas, mas também podem ser produzidos por alguns fungos e animais. Eles desempenham um papel importante na defesa das plantas contra predadores e patógenos, bem como no crescimento e desenvolvimento das plantas.

Alguns exemplos de alcalóides de indol incluem a psilocibina, encontrada em alguns cogumelos do gênero Psilocybe, e a serotonina, um neurotransmissor importante no cérebro humano. Outros alcalóides de indol, como a gramina e a estricnina, são conhecidos por suas propriedades tóxicas e podem ser usados como venenos ou drogas farmacológicas.

A estrutura dos alcalóides de indol pode variar consideravelmente, com diferentes grupos funcionais adicionados ao anel de indol básico. Essas variações na estrutura podem afetar as propriedades farmacológicas e biológicas do composto, o que torna os alcalóides de indol uma classe diversificada e interessante de compostos naturais.

Os alcalóides de pirrolizidina (APs) são compostos químicos naturalmente presentes em algumas plantas, especialmente no grupo das Boraginaceae, Leguminosae e Asteraceae. Eles contêm um ou mais anéis de pirrolizidina, que é um heterociclo formado por duas unidades de pirrol ligadas entre si.

Existem mais de 600 APs conhecidos, sendo os mais comuns a retronaçida, a esterefilina e a heliotrina. Estes alcalóides podem ser encontrados em diversas partes da planta, como folhas, flores, sementes e raízes.

Alguns APs são conhecidos por sua atividade biológica, incluindo propriedades tóxicas para animais e humanos. A exposição a altas doses de APs pode causar danos ao fígado, rins e pulmões, além de aumentar o risco de câncer.

A ingestão de APs pode ocorrer através da alimentação, principalmente em animais que se alimentam de plantas contendo esses compostos. No caso dos humanos, a exposição pode ocorrer por meio do consumo de produtos derivados desses animais ou por ingestão direta de plantas contaminadas.

Em suma, os alcalóides de pirrolizidina são compostos químicos naturalmente presentes em algumas plantas que podem ser tóxicos para animais e humanos, causando danos a diversos órgãos e aumentando o risco de câncer.

Os alcalóides de Vinca, também conhecidos como alcalóides de Catharanthus ou alcalóides de Vinca rosea, são uma classe de compostos orgânicos naturalmente encontrados em algumas espécies de plantas do gênero Catharanthus, especialmente na Catharanthus roseus (antigamente conhecida como Vinca rosea ou Vincapervinca). Estes alcalóides têm propriedades farmacológicas únicas e são usados em medicina para tratar várias condições de saúde.

Os alcalóides de Vinca mais conhecidos incluem a vincristina e a vinblastina, que são agentes antineoplásicos utilizados no tratamento de diversos tipos de câncer, como leucemia, linfoma e tumores sólidos. Eles funcionam inibindo a polimerização dos microtúbulos durante a divisão celular, levando à apoptose (morte celular programada) das células cancerosas. No entanto, esses alcalóides também podem afetar células saudáveis, especialmente as que se dividem rapidamente, como as células do sistema nervoso central e do sangue, o que pode resultar em efeitos colaterais adversos.

Além de suas propriedades anticancerígenas, os alcalóides de Vinca também têm sido estudados por outras atividades farmacológicas, como anti-inflamatória, antiviral e neuroprotetora. No entanto, esses usos ainda estão em fase de investigação e não são amplamente utilizados na prática clínica.

Na medicina, Coptis é geralmente referido como a raiz ou rizoma da planta Coptis chinensis, que pertence à família dos ranúnculos (Ranunculaceae). Esta planta é nativa do leste asiático e tem sido tradicionalmente utilizada em sistemas medicinais chineses como um agente antimicrobiano, anti-inflamatório e antipirético.

Os componentes ativos principais de Coptis incluem alcalóides isoquinolínicos, especialmente berberina, que é considerada a principal substância farmacologicamente ativa. Berberina tem demonstrado uma variedade de efeitos biológicos, incluindo atividades antibacterianas, antifúngicas, anti-inflamatórias e hipoglicemiantes.

Embora Coptis tenha sido usado em prática clínica durante séculos, é importante notar que o uso de suplementos à base de plantas como Coptis pode interagir com certos medicamentos prescritos e causar efeitos adversos. Portanto, antes de usar qualquer suplemento à base de plantas, é recomendável consultar um profissional de saúde qualificado para obter conselhos adequados.

Os alcalóides de Cinchona são compostos químicos naturalmente presentes nas cortiças das árvores do gênero Cinchona, que são nativas da região Andina na América do Sul. Estes alcalóides incluem a quinina e a quinidina, entre outros.

A quinina é bem conhecida por ser um eficaz agente antimalárico, enquanto a quinidina é utilizada no tratamento de arritmias cardíacas. Além disso, os alcalóides de Cinchona também têm propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e antipiréticas.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de alguns destes alcalóides pode estar associado a efeitos adversos graves, especialmente quando utilizados em doses elevadas ou por longos períodos de tempo. Por isso, seu uso deve ser sempre supervisionado por um profissional de saúde qualificado.

A alcaloide de Amaryllidaceae é um tipo específico de alcaloide que é encontrado em plantas da família Amaryllidaceae. Estes alcalóides são compostos heterocíclicos derivados do aminoácido de triptofano e incluem uma variedade de subtipos, tais como lycorina, galantamina, pancratistatina e montanhas. Eles são conhecidos por suas propriedades farmacológicas, incluindo atividades anti-câncer, anti-inflamatórias, e atividades anticolinesterase, que podem ser úteis no tratamento de doenças como a doença de Alzheimer. No entanto, muitos alcalóides de Amaryllidaceae também têm toxicidade significativa e podem ser perigosos se ingeridos ou manipulados incorretamente.

Benzilisoquinolinas são um tipo de composto orgânico que consiste em um anel benzílico fundido com um anel isoquinolinico. Alcalóides, especialmente aqueles encontrados em plantas do Velho Mundo, como a papoula-da-Índia (Papaver somniferum), às vezes contêm essa estrutura. Um exemplo é a morfina, um potente analgésico opioide.

Aqui está uma definição médica mais formal:

"Benzilisoquinolinas: Um grande grupo de alcalóides que consistem em um anel benzílico fundido com um anel isoquinolinico. Eles são encontrados principalmente em plantas do Velho Mundo, como a papoula-da-Índia (Papaver somniferum). Exemplos incluem a morfina, um potente analgésico opioide, e a papaverina, um relaxante muscular. Alguns benzilisoquinolinas também têm propriedades antiespasmódicas, antiarrítmicas e antibacterianas."

Fonte: Ferreira, J. (2015). Aula de Química Médica. Departamento de Farmácia, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

De acordo com a terminologia médica, "Hydrastis" é o gênero botânico que inclui a planta conhecida como Hydrastis canadensis, também chamada de golden seal ou raiz amarela. Essa planta perene originária da América do Norte tem sido tradicionalmente utilizada em medicina fitoterápica para diversos fins terapêuticos, incluindo o tratamento de infecções, inflamação e problemas gastrointestinais.

A raiz dessa planta é rica em alcalóides, especialmente a hydrastina e berberina, que lhe conferem propriedades antibacterianas, anti-inflamatórias, antiespasmódicas e hemostáticas. No entanto, o uso de Hydrastis canadensis pode interagir com alguns medicamentos e causar efeitos adversos, especialmente em doses altas ou em pessoas com determinadas condições de saúde. Por isso, é recomendável consultar um profissional de saúde antes de usar qualquer suplemento à base dessa planta.

Aconitum, também conhecido como manteiga-de-lúpulo ou bella-donna, é um gênero de plantas venenosas da família Ranunculaceae. A sua toxicidade vem dos alcalóides presentes nas suas raízes e folhas, sendo a aconitina o mais tóxico deles.

A ingestão ou contato com partes desta planta pode causar sintomas graves, como náuseas, vômitos, diarréia, arritmias cardíacas, paralisia e até mesmo a morte em casos severos. O tratamento de intoxicação por Aconitum requer atendimento médico imediato e pode incluir medidas de suporte, como oxigênio suplementar, fluidoterapia e monitorização cardíaca, bem como o uso de carbão ativado para reduzir a absorção do veneno.

Em medicina, as preparações homeopáticas de Aconitum podem ser usadas em pequenas doses para tratar certos sintomas, mas é importante ressaltar que o uso inadequado ou excessivo pode ser perigoso e causar intoxicação.

Aporfinas são compostos químicos que são encontrados em alguns vegetais e frutas, especialmente no gênero de plantas Ruta graveolens (rue). Eles pertencem à classe de compostos conhecidos como furanocumarinas, que têm propriedades farmacológicas interessantes.

As aporfinas têm sido estudadas por suas possíveis atividades biológicas, incluindo propriedades anti-inflamatórias, antivirais e anticancerígenas. No entanto, é importante notar que a maioria dos estudos sobre as aporfinas foram realizados em culturas de células ou animais, e seus efeitos em humanos ainda precisam ser melhor compreendidos.

Além disso, as aporfinas também podem ter efeitos tóxicos em humanos, especialmente quando consumidas em grandes quantidades ou por longos períodos de tempo. Por isso, é recomendável consultar um profissional de saúde antes de usar suplementos que contenham aporfinas ou outras furanocumarinas.

Claviceps é um género de fungos filamentosos pertencente à divisão Ascomycota. A espécie mais conhecida deste género é o Claviceps purpurea, que é o agente causal da doença conhecida como ergotismo ou "febre de São António". Esta doença afeta principalmente os cereais, particularmente o trigo e a cevada, provocando a formação de um corpo de frutificação alongado e vistoso, designado sclerócio, no interior das espigas.

Quando os seres humanos ou outros animais ingerem grãos contaminados com estes sclerócios, podem sofrer uma variedade de sintomas graves, incluindo convulsões, alucinações, e em casos extremos, gangrena e morte. Isto acontece devido à presença de alcaloides tóxicos produzidos pelo fungo, como o ergometrina, a ergotamina e o ácido lisérgico (o precursor da droga LSD).

A doença tem uma longa história associada às atividades humanas, sendo responsável por várias epidemias ao longo da história. No entanto, é actualmente controlada através de práticas agrícolas modernas e de inspeção dos cereais antes do consumo.

Em termos médicos, extratos vegetais referem-se a substâncias ativas ou compostos químicos extraídos de plantas. Esses extratos são obtidos através de processos que envolvem a utilização de solventes, temperatura, pressão e outros métodos físicos para separar os compostos desejados das matrizes vegetais.

Existem diferentes tipos de extratos vegetais, dependendo do método de extração e do tipo de solvente utilizado. Alguns exemplos incluem:

1. Extrato aquoso: é obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em água quente ou fria, podendo ser filtrada para retirar as partículas sólidas remanescentes.
2. Extrato alcoólico: é um extrato obtido através do uso de álcool como solvente, geralmente em diferentes concentrações, como 70%, 90% ou 95%.
3. Extrato etéreo: é um extrato obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em solventes orgânicos, como éter etílico, hexano ou clorofórmio.
4. Extrato gorduroso: é um extrato obtido com solventes apolares, como óleo ou hexano, que extraem os lipossolúveis presentes nas plantas, como óleos essenciais e ceras.

Os extratos vegetais podem conter diferentes classes de compostos químicos, tais como flavonoides, taninos, alcalóides, fenóis, terpenos e esteroides, entre outros. Esses compostos possuem propriedades farmacológicas interessantes, como atividade antioxidante, anti-inflamatória, antibacteriana, antiviral e anticancerígena, o que justifica o uso de extratos vegetais em diferentes áreas da saúde e cosmética.

"Catharanthus" é um género de plantas com flor da família Apocynaceae, nativas do sul e sudeste da Ásia. A espécie mais conhecida é a Catharanthus roseus (anteriormente classificada como Vinca rosea), também conhecida como Pervinca-do-Cabo ou Roseta-do-Cabo.

A Catharanthus roseus tem importância médica significativa, pois contém alcalóides que têm propriedades antineoplásicas e são usados no tratamento de vários tipos de câncer. Os dois principais alcalóides presentes nesta planta são a vincristina e a vinblastina, que são utilizadas em quimioterapia para tratar leucemias, linfomas e outros tumores malignos.

É importante notar que a extração e purificação dos alcalóides requerem processos complexos e especializados, e não deve ser tentada sem a devida formação e equipamento adequado. Além disso, o uso desses compostos deve ser supervisionado por um profissional de saúde qualificado, devido aos seus efeitos secundários potencialmente graves.

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