Hidantoína de ureia encontrada na URINA e em PLANTAS, usada em preparações dermatológicas.
Enzima que catalisa a conversão de urato e produtos não identificados. É uma proteína que contém cobre. Os produtos iniciais se decompõem para formar alantoína. EC 1.7.3.3.
Compostos baseados na imidazolidina diona. Alguns derivados são ANTICONVULSIVANTES.
Ureohydrolases are a group of enzymes, including urease, that catalyze the hydrolysis of urea into ammonia and carbon dioxide.
Tartronates are salts or esters of tartaric acid, a compound found in some fruits, used in certain medical preparations and food additives.
Derivados do ácido glioxílico amino substituídos.
Compostos baseados em IMIDAZÓIS reduzidos contendo uma única ligação dupla.
Glioxilates are intermediary compounds in the glyoxylate cycle, a metabolic pathway primarily found in plants, bacteria, and fungi, which facilitates the conversion of acetyl-CoA from fatty acid breakdown into succinate, enabling the organisms to utilize fats as a carbon source for gluconeogenesis.
Composto gerado no fígado a partir da amônia produzida pela desaminação dos aminoácidos. É o principal produto final do catabolismo das proteínas e constitui aproximadamente metade do total de sólidos urinários.
Termo usado nos nomes de algumas enzimas da subclasse das racemases e epimerases [EC 5.1] para denotar aquelas que catalisam a inversão da configuração em torno do átomo de carbono assimétrico em um substrato que tem mais de um centro de assimetria; assim as misturas racêmicas ou os epímeros são interconvertidos. (Dorland, 28a ed)
Enzimas do grupo das hidrolases que catalisam a clivagem de ligações amidas, geralmente presentes em sistemas biológicos, produzindo um ácido carboxílico e uma amina.
Produto de oxidação (através da XANTINA OXIDASE) de oxipurinas, como XANTINA e HIPOXANTINA. É o produto final da oxidação do catabolismo da purina em humanos e primatas, enquanto na maioria de outros mamíferos a URATO OXIDASE é oxidada posteriormente a ALANTOÍNA.
Enzima que catalisa a desaminação da guanina para formar xantina. EC 3.5.4.3.
Compostos inorgânicos que contêm nitrogênio como parte integral da molécula.
Agentes que afetam BOMBAS DE ÍON, CANAIS DE ÍON, transportadores ABC e outras PROTEÍNAS DE MEMBRANA TRANSPORTADORAS.
Estas enzimas catalisam a eliminação de amônia a partir de amidinas com a formação de uma dupla ligação. Ec 4.3.2.
Elemento com o símbolo atômico N, número atômico 7 e peso atômico [14.00643; 14.00728]. O nitrogênio existe na forma de um gás biatômico e compõe aproximadamente 78 por cento do volume da atmosfera terrestre. É um constituinte das proteínas e dos ácidos nucleicos, sendo encontrado em todas as células.

A alantoína é uma substância química natural que pertence a uma classe de compostos chamados ureias heterocíclicas. No corpo humano, a alantoína está presente em pequenas quantidades no tecido epitelial e nas membranas mucosas.

Na medicina, a alantoína é frequentemente usada como um ingrediente ativo em cremes, loções e outros produtos tópicos para a pele devido às suas propriedades anti-inflamatórias e sua capacidade de ajudar na regeneração e reparo da pele. A alantoína pode ajudar a acelerar o processo de cura de feridas, queimaduras e outras lesões cutâneas leves, além de reduzir a dor, coceira e inflamação associadas a esses problemas.

Além disso, a alantoína também é conhecida por sua capacidade de hidratar a pele, aumentando a retenção de água nos tecidos e mantendo a pele suave e húmida. É por isso que muitos produtos para a pele contêm alantoína como um ingrediente ativo, especialmente aqueles destinados ao tratamento de pele seca, irritada ou inflamada.

Em resumo, a alantoína é uma substância natural com propriedades anti-inflamatórias e regenerativas da pele, frequentemente usada em produtos tópicos para tratar diversos problemas de pele.

Urato oxidase, também conhecida como urato hydroxilase, é uma enzima que catalisa a reação de oxidação do ácido úrico (urato) em alantoína, monóxido de carbono e dióxido de hidrogênio. A reação ocorre da seguinte forma:

C5H4N4O3 + H2O + O2 → C2H5NO2 + 2CO2 + 2H2O

A urato oxidase é produzida por alguns organismos, como bactérias e fungos, mas não é produzida pelo corpo humano. Em humanos, níveis elevados de ácido úrico podem levar ao desenvolvimento de doenças como a gota, uma forma de artrite inflamatória causada pela deposição de cristais de urato monossódico nos tecidos. Portanto, a urato oxidase tem sido estudada como um possível tratamento para a gota e outras doenças relacionadas ao ácido úrico.

As hidantoinas são uma classe importante de compostos químicos que contêm um grupo funcional específico chamado "hidantoina". Em termos médicos, as hidantoinas mais conhecidas são os fármacos anticonvulsivantes, utilizados no tratamento da epilepsia.

A fenitoína e a difenilhidantoína (também conhecida como diphenylhydantoin ou Dilantin) são exemplos de hidantoinas anticonvulsivantes. Estes medicamentos funcionam reduzindo a excitabilidade dos neurônios no cérebro, o que ajuda a prevenir os espasmos musculares e convulsões associados à epilepsia.

Como qualquer medicamento, as hidantoinas podem causar efeitos colaterais, incluindo problemas gastrointestinais, erupções cutâneas, alterações no crescimento dos fios capilares e, em casos raros, reações adversas graves do sistema imunológico. Além disso, é importante monitorar os níveis séricos de hidantoinas no sangue, pois concentrações excessivas podem levar a toxicidade e efeitos adversos.

Em resumo, as hidantoinas são uma classe de compostos químicos que incluem fármacos anticonvulsivantes usados no tratamento da epilepsia. Embora esses medicamentos sejam geralmente seguros e eficazes quando utilizados conforme prescrito, é crucial monitorar os níveis séricos e estar atento a quaisquer sinais de efeitos colaterais ou toxicidade.

Urease, também conhecido como ureia hidrolase, é uma enzima que catalisa a reação da ureia em carbamato e amônia. A urease é encontrada principalmente em bactérias, fungos e plantas, mas não em animais. Em humanos, a falta de urease é importante para impedir o ciclo entero-hepático da amônia, que pode resultar em níveis elevados de amônia no sangue e neurologia prejudicial.

A reação catalisada pela urease é a seguinte:

Ureia + H2O → Carbamato + NH3

Em seguida, o carbamato sofre hidrólise para formar bicarbonato e amônia:

Carbamato + H2O → Bicarbonato + NH3

No total, a urease catalisa a conversão da ureia em duas moléculas de amônia e um bicarbonato. Esta reação é importante para o ciclo do nitrogênio em plantas e microorganismos, pois fornece uma fonte de amônia que pode ser usada na síntese de aminoácidos e outras moléculas orgânicas.

A urease é uma enzima altamente eficiente e específica, com uma taxa de catálise muito alta. É também uma das enzimas mais resistentes ao ambiente externo, mantendo sua atividade em condições extremas de pH e temperatura. A urease é frequentemente usada como um modelo para estudar a estrutura e função de enzimas complexas.

Tartronatos são sais ou ésteres do ácido tartrónico. Ácido tartrónico, também conhecido como hidroxi-butanedio, é um ácido hipotético que tem sido proposto como um intermediário no metabolismo de açúcares em células vivas. Tartronatos podem ocorrer naturalmente em alguns alimentos e também podem ser produzidos em laboratório para uso em pesquisas científicas.

Em um contexto médico, tartronatos podem ser mencionados em relação ao tratamento de doenças ósseas, como a osteoporose. Alguns estudos têm sugerido que os sais de tartronato, como o potássio tartronato, podem ajudar a prevenir a perda óssea e melhorar a densidade mineral óssea ao inibir as células que desintegram o tecido ósseo (osteoclastos). No entanto, é necessário mais pesquisa para confirmar esses efeitos e determinar se os tartronatos são seguros e eficazes no tratamento da osteoporose em humanos.

O ácido oxálico é um composto orgânico com a fórmula HOOC-COOH. É um ácido dicarboxílico, o que significa que possui dois grupos funcionais carboxila (-COOH) em sua estrutura molecular. O ácido oxálico é encontrado naturalmente em algumas plantas e também pode ser produzido industrialmente.

Em termos médicos, o ácido oxálico pode ser relevante porque é tóxico para os humanos em altas concentrações. A ingestão excessiva de ácido oxálico pode causar vômitos, diarreia, convulsões e insuficiência renal. Além disso, o ácido oxálico pode se combinar com cálcio no corpo para formar cristais de oxalato de cálcio, que podem depositar-se em tecidos como rins, coração e outros órgãos, levando a doenças como nefrolitíase (pedras nos rins) e artrite.

No entanto, é importante notar que o ácido oxálico não é comumente encontrado em altas concentrações na dieta humana e a exposição excessiva geralmente ocorre apenas em casos de envenenamento intencional ou acidental.

Imidazolinas são um tipo de composto orgânico que contém um anel heterocíclico de quatro membros, consistindo em dois átomos de carbono e dois átomos de nitrogênio. Eles são estruturalmente relacionados a imidazóis, mas com um carbono a menos no anel.

No contexto médico, as imidazolinas são mais conhecidas por suas propriedades vasoconstritoras e descongestionantes, o que significa que elas podem causar constrição dos vasos sanguíneos e reduzir a inflamação e congestão nas mucosas. Por essa razão, as imidazolinas são comumente usadas em medicamentos de venda livre, como descongestionantes nasais e gotas oculares.

Algumas drogas comumente usadas que contêm um grupo imidazolina incluem:

* Fenilefrina: é um agonista adrenérgico que causa vasoconstrição e é frequentemente usado em descongestionantes nasais e gotas oculares.
* Oxmetazolina: é outro agonista adrenérgico usado como descongestionante nasal e gotas oculares.
* Tetrizolina: é um agonista alfa-adrenérgico usado em gotas oculares para aliviar a vermelhidão e congestão ocular.

Embora as imidazolinas sejam geralmente seguras quando usadas conforme indicado, elas podem causar efeitos colaterais como aumento do batimento cardíaco, pressão arterial alta, ansiedade e insônia em doses altas ou com uso prolongado. Além disso, o uso prolongado de descongestionantes nasais que contêm imidazolinas pode resultar em rinitis medicamentosa, uma condição inflamatória crônica das mucosas nasais causada pelo uso excessivo de drogas descongestionantes.

De acordo com a definição médica, glicoxilatos referem-se a compostos orgânicos que contêm um grupo funcional glicoxilata, formado pela combinação de dois grupos formilo (-CHO). Eles desempenham um papel importante no metabolismo de ácidos graxos e aminoácidos em plantas e alguns microorganismos, envolvidos no ciclo de glicoxilato. No entanto, os glicoxilatos não têm um papel significativo no metabolismo humano.

Uréia (também conhecida como urea ou carbamida) é um composto orgânico que é o produto final do metabolismo proteico em mamíferos e outros animais. É o principal componente do líquido excretado pelos rins, formando parte da urina. A ureia é produzida no fígado a partir do ciclo da ureia, um processo que envolve a transformação do amônia tóxica em uma forma menos tóxica e solúvel em água para excreção. Em condições normais, aproximadamente 90% da ureia produzida é eliminada pelos rins, enquanto o restante pode ser excretado pelo trato gastrointestinal. A medição dos níveis de ureia no sangue (uremia) pode fornecer informações importantes sobre a função renal e o estado geral de saúde.

Racemases e epimerases são tipos específicos de enzimas que catalisam reações químicas envolvendo moléculas de açúcares (glicose, frutose, etc.) ou aminoácidos. Sua função principal é promover a interconversão estereoquímica dos substratos, alterando sua configuração espacial em torno do carbono assimétrico central.

1. Racemases: Essas enzimas catalisam a conversão de um estereoisômero em seu isômero óptico oposto, processo conhecido como racemização. Em outras palavras, transformam um enantiómero (com configuração D ou L) em seu correspondente enantiómero com configuração espacial invertida (L ou D). Isso é possível graças à formação de intermediários cíclicos instáveis, como os énolos, que permitem a inversão da configuração do carbono assimétrico.

2. Epimerases: Essas enzimas catalisam a conversão de um estereoisômero em outro isômero óptico diferente, mas não necessariamente o oposto, processo chamado epimerização. A epimerização envolve a modificação da configuração espacial de apenas um carbono assimétrico específico no substrato, mantendo a configuração dos outros carbonos inalterados.

Ambas as enzimas desempenham papéis importantes em diversos processos metabólicos e bioquímicos, como na síntese de polissacarídeos complexos (como a celulose) ou no metabolismo dos aminoácidos. Sua atividade é essencial para garantir a diversidade estrutural e funcional das moléculas biológicas, bem como para regular o equilíbrio entre diferentes formas estereoquímicas desses compostos.

Ami dodrolases são um grupo de enzimas que catalisam a hidrólise de ligações amida em compostos orgânicos. Elas desempenham um papel importante na biodegradação e metabolismo de proteínas, péptidos e outros compostos que contêm ligações amida. Existem diferentes tipos de amidodrolases, incluindo peptidases, esterases e lipases, cada uma das quais é específica para um tipo particular de ligação amida. Essas enzimas são encontradas em diversos organismos, desde bactérias a humanos, e desempenham funções importantes em processos fisiológicos, como digestão, sinalização celular e resposta imune.

Ácido úrico é uma substância química natural que o corpo produz durante a decomposição de purinas, compostos que são encontrados naturalmente em certas áreas do corpo e em alguns alimentos, como órgãos internos, frutos do mar e carnes vermelhas.

Em condições normais, o corpo produz ácido úrico, ele viaja pelos rins e é excretado na urina. No entanto, às vezes, o corpo produz muito ácido úrico ou os rins não conseguem filtrar o suficiente, o que pode levar ao aumento dos níveis de ácido úrico no sangue.

Altos níveis de ácido úrico podem causar uma condição chamada gote ou cálculos renais, dependendo se os cristais de ácido úrico se formam em torno das articulações ou nos rins. Além disso, altos níveis de ácido úrico também estão associados a uma condição chamada doença articular urática, que pode causar dor e inflamação nas articulações.

Em resumo, o ácido úrico é um composto natural produzido pelo corpo durante a decomposição de purinas, mas altos níveis podem levar a condições como gote, cálculos renais e doença articular urática.

Guanina desaminase é um tipo de enzima que desempenha um papel importante no metabolismo de nucleotídeos e aminoácidos. A enzima catalisa a reação de desaminação da guanina, convertendo-a em xantina. Essa reação é uma etapa crucial na produção de urato, um subproduto final do metabolismo das purinas nos seres humanos e outros mamíferos.

A guanina desaminase está presente em grande variedade de tecidos corporais, incluindo o fígado, rins e intestino delgado. No entanto, a deficiência dessa enzima pode resultar em uma condição genética rara conhecida como guanidinoacetato metabolismo tipo I (GAI), que é caracterizada por um aumento acentuado de níveis de guanidinoacetato no sangue e urina. Essa condição pode levar a sintomas neurológicos graves, como convulsões e retardo mental.

Em resumo, a guanina desaminase é uma enzima importante que desempenha um papel crucial no metabolismo de nucleotídeos e aminoácidos, e sua deficiência pode resultar em uma condição genética rara e grave.

Na medicina, "compostos de nitrogênio" geralmente se refere a drogas que contêm óxido nítrico ou compostos relacionados, como nitratos e nitritos. Estes compostos são frequentemente usados no tratamento de doenças cardiovasculares, especialmente angina de peito (dor no peito causada pela diminuição do fluxo sanguíneo para o coração). Eles funcionam relaxando e dilatando os vasos sanguíneos, o que aumenta o fluxo sanguíneo e reduz a pressão arterial. Exemplos de compostos de nitrogênio incluem a nitroglicerina, o mononitrato de gliceril e o dinitrato de isossorbida.

Moduladores de Transporte de Membrana (MTMs) são compostos que modulam a atividade dos transportadores de membrana, também conhecidos como proteínas de transporte de membrana ou cotransportadores. Esses transportadores são responsáveis por movimentar diversas moléculas e íons através das membranas celulares, mantendo assim o equilíbrio iônico e o ambiente intracelular.

Os MTMs podem atuar como inibidores ou aumentadores da atividade dos transportadores de membrana, dependendo do composto específico e do tipo de transportador alvo. Eles desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos, incluindo a regulação do equilíbrio hídrico e osmótico, a absorção e secreção de nutrientes e drogas, e a comunicação celular.

Algumas condições médicas e patológicas, como hipertensão arterial, diabetes, câncer e doenças neurodegenerativas, estão associadas a disfunções nos transportadores de membrana. Portanto, os MTMs têm sido estudados como potenciais fármacos terapêuticos para tratar essas condições. No entanto, é importante notar que o desenvolvimento e uso clínico de MTMs ainda estão em fase inicial e requerem mais pesquisas para avaliar a segurança e eficácia.

Amidinasasas ou amidina liases são um grupo de enzimas que catalisam a remoção de grupos amida de moléculas orgânicas. Especificamente, eles catalisam a seguinte reação:

R-CO-NH-R + H2O -> R-COOH + R-NH2

onde R representa um grupo orgânico. A parte "liase" da nomenclatura indica que essas enzimas facilitam a ruptura de ligações covalentes em uma molécula, resultando na formação de duas ou mais moléculas.

As amidinasas desempenham um papel importante em vários processos biológicos, incluindo o metabolismo de aminoácidos e a biosíntese de nucleotídeos. Algumas amidinasas também estão envolvidas na resposta imune, onde eles auxiliam no processamento e apresentação de antígenos a células do sistema imunológico.

Existem diferentes tipos de amidinasas que atuam em diferentes substratos e localizações celulares. Algumas amidinasas são específicas para determinados aminoácidos, enquanto outras podem atuar em uma gama mais ampla de substratos. A atividade da amidinase pode ser regulada por diferentes fatores, como a disponibilidade de substratos e a presença de inibidores alostéricos.

A deficiência ou excesso de atividade de amidinasas pode estar relacionado a várias condições clínicas, incluindo doenças genéticas raras e câncer. Portanto, o estudo da função e regulação das amidinasas é importante para entender seus papéis fisiológicos e patológicos.

O nitrogênio é um elemento químico que tem o símbolo "N" e número atômico 7. É um gás incolor, inodoro e insípido que representa aproximadamente 78% do volume do ar que respiramos.

Na medicina, o nitrogênio é mais conhecido por sua forma de óxido de nitrogênio (NO), um gás volátil que atua como vasodilatador e tem sido usado no tratamento de diversas condições cardiovasculares, como angina de peito, hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva.

Além disso, o nitrogênio também é utilizado na forma de gelo seco (dióxido de carbono sólido) para a conservação de tecidos e órgãos para transplante, bem como no tratamento de lesões e inflamações.

É importante ressaltar que o nitrogênio líquido, um refrigerante extremamente frio (-196°C), também é utilizado em diversas aplicações médicas, como na crioterapia para destruir tecidos anormais ou no congelamento rápido de amostras biológicas para pesquisa.

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  • Com óleo de argan, manteiga de karité e alantoína. (cebanatural.com)
  • Hidantoína(gliconil ureia), quimicamente semelhante a alantoína, é o mono-ureato do ácido glioxílico, podendo ser obtido da hidrogenação da alantoína. (wikipedia.org)
  • D-PANTHENOL E ALANTOÍNA - fornece propriedades suavizantes e calmantes. (vitalmais.pt)
  • A Alantoína ajuda na proliferação celular acelerando a cicatrização da pele lesada, trazendo um efeito macio e proporcionando maior capacidade de retenção de umidade, aumentando a elasticidade e contém propriedades que reduzem a irritação da pele. (dermapelle.com.br)
  • ALANTOÍNA: Estimula a proliferação celular e a epitelização em zonas da pele lesionadas. (oncosaude.pt)
  • A Enoxolona e a Alantoína atuam como calmantes, reduzindo a vermelhidão. (carelineage.com)
  • Alantoína é um composto químico que possui a fórmula molecular C4H6N4O3. (wikipedia.org)
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  • Os toalhetes humidos com vitamina E e alantoína são recomendados durante a troca de produto absorvente ou limpeza de todo o corpo. (com.pt)