Complacência do pessoal da saúde ou procuração com as cláusulas de DIRETIVAS ANTECIPADAS (ou diretivas semelhantes, como ORDENS QUANTO À CONDUTA) quando pacientes são incapazes de dirigir seus próprios cuidados.
Determinações dadas por pacientes, prévias a uma situação, na qual eles se tornem incompetentes para decidir o cuidado de si mesmo, indicando suas preferências de tratamento ou autorizando uma terceira pessoa a tomar decisões por eles. (Tradução livre do original: Bioethics Thesaurus)
Declarações por escrito, com testemunha, nas quais as pessoas pedem que no caso de se tornarem incapacitadas, a não ser que tenham uma razoável expectativa de recuperação, lhes seja permitido morrer, em vez de serem mantidos vivos, por meios artificiais.
Discussões com os pacientes e/ou seus representantes sobre as metas e condutas da assistência ao paciente, particularmente sobre os cuidados do paciente terminal, caso ele se torne incapaz de tomar uma decisão.
Assistência prestada a pacientes que requerem medidas terapêuticas excepcionais para a manutenção e prolongamento de suas vidas.
Pessoa autorizada a decidir ou agir para outra, por exemplo, uma pessoa que tem poder durável de advogado.
Suspensão ou retirada de um ou mais tratamentos específicos, frequentemente (mas não necessariamente) tratamentos para prolongar a vida de um paciente (ou de um sujeito da pesquisa como parte de um protocolo de pesquisa). Este conceito é diferente de RECUSA DO MÉDICO A TRATAR, em que a ênfase recai na recusa de profissionais (ou de uma instituição de saúde) que se recusam a tratar um paciente (ou grupo de pacientes) quando este (ou seu representante) solicita tratamento. O termo 'suspensão de tratamento' para prolongamento da vida é geralmente indexado apenas como EUTANÁSIA PASSIVA, a menos que a distinção entre suspensão e retirada de tratamento ou o assunto de suspensão paliativa (ao invés de tratamento curativo) esteja em discussão.
Conceito legal para os indivíduos designados para agir em interesse de pessoas que são consideradas incapazes de atuar em seu próprio interesse, p. ex., menores e pessoas mentalmente incompetentes.
Capacidade para entender a natureza e o efeito do ato em que o indivíduo está envolvido (Tradução livre de: Black's Law Dictionary, 6th ed).
Instruções dadas por um médico pertencente a uma instituição, quanto à continuação ou retirada de medidas de suporte à vida. O conceito inclui procedimentos, leis, estatutos, decisões, diretrizes e discussões que podem afetar a autorização de tais ordens.
Cooperação voluntária do paciente na tomada de medicamentos ou remédios, conforme prescrito. Isto inclui a duração, a dosagem e a frequência.
Liberdade de dirigir a si mesmo e especialmente independência moral. Um princípio ético defende que a autonomia de pessoas deve ser respeitada. (Tradução livre do original: Bioethics Thesaurus)
Cuidados médicos e de enfermagem prestados a pacientes na fase terminal de uma doença.
Tipo de ação ou atividade própria do judiciário, particularmente sua responsabilidade de tomar decisões.
O propósito deste ato federal (EUA) de 1990 é assegurar que aos indivíduos recebendo cuidados de saúde será dada a oportunidade de participar e direcionar a tomada de decisão sobre os cuidados de saúde que os afetam. Sob este ato, hospitais, agências de cuidados de saúde e organizações de manutenção de saúde têm a responsabilidade de desenvolver informação e distribuí-la aos pacientes. A informação deve incluir os direitos do paciente, promover diretrizes, testamentos quanto a vida, funções educativas e consultivas de comitês de ética, tratamento médico limitado (apenas cuidados com suporte e conforto), tratamento de saúde mental, ressuscitação, contenções, tomada de decisão substituta e transferência de cuidados.
O direito do paciente ou de representantes do paciente de tomar decisões com respeito à morte.

"Adesão a Diretivas Anticipadas" é um termo usado na medicina para descrever a situação em que uma pessoa segue as instruções expressas previamente num documento legal, conhecido como "Diretiva Antecipada" ou "Testamento Vital". Neste documento, a pessoa especifica quais tratamentos médicos deseja ou não deseja receber, caso se torne incapaz de tomar decisões médicas por si mesma devido a uma doença grave, lesão ou condição mental degenerativa.

A adesão às Diretivas Anticipadas pode envolver a comunicação da sua existência e conteúdo a familiares, cuidadores e profissionais de saúde, para garantir que os seus desejos sejam respeitados no momento adequado. Também pode incluir a nomeação de um procurador ou representante de saúde, que tomará decisões em seu nome, baseadas nos seus valores e preferências previamente expressas.

A adesão às Diretivas Anticipadas é importante para garantir que as pessoas recebam os cuidados médicos que desejam e evitar tratamentos invasivos ou indesejados, se estiverem em situação de incapacidade. Além disso, isso pode ajudar a reduzir o stress e a incerteza dos familiares e cuidadores, ao fornecer orientações claras sobre os tratamentos desejados.

As Diretivas Anticipadas, também conhecidas como "Vivência em Estado de Vida Avançada" ou "Directivas de Vida Anterior", referem-se a declarações escritas pelos indivíduos que expressam sua vontade sobre os cuidados médicos que desejam receber ou recusar, especialmente no final da vida, caso eles não sejam capazes de comunicar suas decisões por si mesmos. Essas diretivas geralmente incluem instruções sobre o uso de técnicas de suporte à vida, como ventilação mecânica e reanimação cardiopulmonar, assim como outros tratamentos médicos invasivos ou agressivos. O objetivo das Diretivas Anticipadas é garantir que os desejos do indivíduo sejam respeitados em relação à sua própria assistência sanitária e aos cuidados de fim-de-vida, aliviando assim a carga decisória sobre os membros da família e os profissionais de saúde.

Os termos "Testamento em relação à vida" não são amplamente utilizados na medicina ou na legislação médica. No entanto, é possível que você se refira a diretivas antecipadas ou testamentos vitais, que são declarações escritas e vinculativas das decisões de saúde de alguém para situações em que essa pessoa não pode tomar decisões por si mesma.

Um testamento vital geralmente inclui instruções sobre o tipo de tratamento que a pessoa deseja ou não deseja receber se ela se tornar incompetente para tomar decisões médicas, como ressuscitação cardiopulmonar (RCP), ventilação mecânica e alimentação e hidratação artificial. Também pode nomear um procurador de saúde, que é uma pessoa designada para tomar decisões de saúde em nome da pessoa incapaz.

É importante notar que as leis sobre testamentos vitais variam de acordo com a jurisdição e, portanto, é recomendável consultar um advogado ou especialista em direito médico para obter informações precisas e atualizadas sobre o assunto.

O Planejamento Anticipado de Cuidados (PAC), também conhecido como Planejamento Previo de Cuidados em alguns países, é um processo de discussão e comunicção entre um indivíduo, seus cuidadores informais ou familiares e profissionais de saúde, sobre as preferênças, valores e objetivos do indivíduo para os cuidados de saúde futuros, especialmente no final da vida. O PAC é geralmente usado quando uma pessoa recebe um diagnóstico de condição grave ou progressiva que possa limitar a sua expectativa de vida ou capacidade de tomar decisões sobre os cuidados de saúde no futuro.

O objetivo do PAC é garantir que as decisões sobre o tratamento se alinhem com os desejos e valores do indivíduo, mesmo quando ele não possa mais participar ativamente das decisões. O PAC pode incluir a nomeação de um representante para tomar decisões em seu nome, a discussão de opções de tratamento e o estabelecimento de diretrizes avançadas de cuidados, que são instruções escritas sobre os tipos de tratamentos que deseja ou não deseja receber em determinadas situações.

O PAC é considerado uma forma importante de respeitar a autonomia do paciente e garantir que as decisões sobre o cuidado sejam tomadas com base em seus próprios valores e preferências, em vez de serem impostas por outras pessoas ou sistemas. Além disso, o PAC pode ajudar a reduzir o estresse e a angústia dos cuidadores e familiares, pois eles têm uma melhor compreensão dos desejos do paciente em relação ao tratamento.

"Cuidados para prolongar a vida" são medidas médicas e intervencionistas tomadas quando um indivíduo está em condição crítica ou terminarais de uma doença grave, com o objetivo principal de manter a vida por um período de tempo mais longo. Esses cuidados geralmente incluem procedimentos intensivos, como ventilação mecânica, terapia de suporte circulatório (como inotrópicos ou dispositivos de assistência ventricular), diálise renal e outras medidas de suporte avançado.

O objetivo dos cuidados para prolongar a vida é manter a estabilidade clínica do paciente, minimizar o sofrimento e oferecer conforto, além de dar aos familiares e ao próprio paciente tempo adicional para se despedirem e se prepararem emocionalmente para o fim da vida. No entanto, é importante considerar os desejos do paciente, sua qualidade de vida e as perspectivas de recuperação antes de tomar essas decisões.

Os cuidados para prolongar a vida podem ser controversos e gerarem debates éticos, especialmente quando o benefício clínico é incerto ou quando os riscos e os encargos associados às intervenções superam seus potenciais benefícios. Nesses casos, é fundamental uma discussão aberta e honesta entre o paciente, a família e o time de cuidados de saúde para chegar a uma decisão informada e alinhada com os valores e preferências do paciente.

Em termos médicos, um procurador geralmente se refere a um advogado designado pelo governo ou por outra organização para representá-los em questões legais e processuais. Eles podem fornecer conselhos jurídicos, representar a organização em tribunal ou outras negociações, e desempenhar outras funções relacionadas à aplicação e interpretação da lei.

No contexto de cuidados de saúde, um procurador também pode se referir a alguém nomeado por um paciente para tomar decisões médicas em seu nome, caso o paciente não possa tomar essas decisões por si mesmo devido à incapacidade ou outras razões. Essa pessoa é às vezes chamada de procurador legal ou procurador de saúde.

A suspensão de tratamento, em termos médicos, refere-se à interrupção temporária ou definitiva da administração de um medicamento ou terapia a um paciente. Essa decisão pode ser tomada por diferentes razões, como:

1. Falta de eficácia do tratamento: Se o medicamento não estiver produzindo os resultados esperados ou não houver melhora no estado clínico do paciente após um período determinado de uso.
2. Efeitos adversos graves: Se o paciente experimentar efeitos colaterais sérios ou intoleráveis que afetem sua qualidade de vida ou piorarem seu quadro clínico.
3. Interações medicamentosas: Quando a combinação de determinados medicamentos leva a reações adversas ou diminui a eficácia do tratamento.
4. Condição clínica melhorada: Se o paciente recuperar-se completamente ou parcialmente da doença ou condição que estava sendo tratada.
5. Gravidez, amamentação ou planejamento familiar: Algumas mulheres podem precisar interromper ou modificar seu tratamento devido aos riscos potenciais para o feto durante a gravidez ou amamentação.
6. Questões financeiras: Quando o custo do tratamento é muito elevado e o paciente ou sistema de saúde não consegue financiá-lo.
7. Prazos de validade dos medicamentos: Em alguns casos, os medicamentos podem ter uma data de validade curta, o que pode exigir a suspensão do tratamento até que novos medicamentos estejam disponíveis.

A suspensão de tratamento deve ser sempre discutida e avaliada cuidadosamente entre o profissional de saúde e o paciente, levando em consideração os benefícios e riscos potenciais associados à interrupção do tratamento. Em alguns casos, uma alternativa de tratamento pode ser encontrada para garantir a continuidade da assistência ao paciente.

Em termos médicos, tutores legais, também conhecidos como guardiões, são pessoas nomeadas pelo tribunal para tomar decisões legais em nome de um indivíduo que é considerado incapaz de tomar essas decisões por si mesmo. Isso geralmente ocorre quando a pessoa, conhecida como o "protetorado", é considerada mental ou physicalmente incompetente, ou é menor de idade.

Os tutores legais podem ser responsáveis por uma variedade de tarefas, dependendo do caso específico. Essas tarefas podem incluir tomada de decisões sobre o cuidado médico e tratamento, gestão de bens e finanças, e outras questões legais importantes.

A nomeação de tutores legais é uma medida que visa proteger os indivíduos vulneráveis e garantir que suas necessidades sejam atendidas de maneira justa e ética. É importante notar que a nomeação de um tutor legal deve ser feita com cuidado e consideração, levando em conta os melhores interesses do protetorado.

Na medicina e jurisprudência, a competência mental é o grau em que uma pessoa tem a capacidade de tomar decisões racionais e compreender as consequências de suas ações. Isso inclui a habilidade de processar informações relevantes, retê-las por um período de tempo adequado, e utilizar essas informações para tomar decisões ponderadas e consistentes com seus próprios valores e preferências.

A competência mental pode ser avaliada em diferentes contextos, tais como:

1. Capacidade de tomar decisões médicas: isso inclui a capacidade de compreender o diagnóstico, os tratamentos disponíveis e seus riscos e benefícios, e de tomar uma decisão informada sobre o curso de tratamento desejado.
2. Capacidade de realizar testamentos: isso inclui a capacidade de entender a natureza e extensão dos bens que se possuem, identificar os herdeiros legítimos, e tomar uma decisão consciente sobre como distribuir esses bens após a morte.
3. Capacidade de enfrentar processos judiciais: isso inclui a capacidade de compreender as acusações ou reclamações contra si, cooperar adequadamente com o seu advogado, e participar plenamente no processo judicial.
4. Capacidade de cuidar de si mesmo: isso inclui a habilidade de tomar conta da própria pessoa, incluindo atividades básicas de vida diária, gerenciamento de finanças pessoais e tomada de decisões de saúde.

A competência mental pode ser afetada por uma variedade de fatores, tais como doenças mentais, deficiências intelectuais, demência, transtornos neurológicos, intoxicação ou uso de drogas, e outras condições médicas que afetam o funcionamento cognitivo. A avaliação da competência mental geralmente é realizada por profissionais qualificados, como psiquiatras, psicólogos clínicos ou neurologistas, e pode envolver entrevistas, testes cognitivos, observação de comportamento e revisão de registros médicos.

"Adesão à medicação" é um termo usado em medicina para descrever o grau em que um paciente segue as instruções e recomendações do seu profissional de saúde sobre a utilização de medicamentos prescritos. Isto inclui tomar os medicamentos corretamente, na dose certa e no momento certo, durante o período de tempo recomendado.

A adesão à medicação é uma parte importante do tratamento eficaz de muitas condições de saúde crónicas, como diabetes, hipertensão arterial e asma. No entanto, estudos mostram que muitos pacientes não seguem correctamente os planos de tratamento prescritos, o que pode levar a resultados negativos para a saúde e aumentar os custos do cuidado de saúde.

Existem vários fatores que podem influenciar a adesão à medicação, incluindo a complexidade do regime de dosagem, os efeitos secundários dos medicamentos, as preocupações com o custo e a falta de conhecimento ou comprensão das instruções. Profissionais de saúde podem trabalhar em colaboração com pacientes para abordar estes desafios e melhorar a adesão à medicação, através de estratégias como simplificar os regimes de dosagem, fornecer informações claras e consistentes sobre os medicamentos e trabalhar em conjunto com os pacientes para abordar quaisquer preocupações ou barreiras que possam existir.

Autonomia pessoal, em termos médicos, refere-se à capacidade de um indivíduo de se cuidar e tomar decisões sobre sua própria vida e cuidados pessoais. Isto inclui a habilidade de realizar atividades diárias essenciais, tais como se vestir, se alimentar, manter a higiene pessoal, andar e tomar medicamentos, sem assistência ou com apenas algum tipo de auxílio mínimo.

Além disso, a autonomia pessoal também abrange a capacidade de tomar decisões informadas sobre questões relacionadas à saúde, tratamento médico e planejamento do cuidado de saúde, bem como a habilidade de gerenciar seus próprios assuntos financeiros e administrativos.

A autonomia pessoal é um conceito importante na área da saúde e do bem-estar, pois permite que as pessoas mantenham a sua independência, dignidade e qualidade de vida, mesmo diante de deficiências, doenças crônicas ou idade avançada. Profissionais de saúde podem trabalhar com os indivíduos para avaliar e promover a autonomia pessoal por meio de intervenções terapêuticas, educacionais e de suporte, tais como treinamento em habilidades para a vida diária, conselhos sobre estilo de vida saudável e planejamento avançado do cuidado de saúde.

A "assistência terminal" é um termo usado na medicina para descrever os cuidados e o suporte proporcionados a um paciente com uma doença grave, progressiva ou em fase terminal. O objetivo da assistência terminal é garantir que o paciente receba alívio adequado de sintomas e sofrimento, enquanto as suas necessidades físicas, psicológicas, sociais e espirituais são abordadas com respeito e dignidade.

A assistência terminal pode incluir uma variedade de serviços, tais como:

1. Cuidados paliativos: Tratamento focado em aliviar os sintomas e o sofrimento do paciente, como dor, falta de ar, náuseas, vômitos, constipação, agitação, depressão e ansiedade.
2. Aconselhamento: Suporte emocional e psicológico para o paciente e a família, incluindo conselho sobre planeamento de cuidados avançados, decisões de tratamento e comunicação com a equipe de saúde.
3. Serviços de apoio: Ajuda com as atividades diárias, como banho, vestir-se, alimentação e mobilidade, assim como apoio em questões financeiras, jurídicas e administrativas.
4. Cuidados hospiciais: Assistência especializada fornecida em ambientes hospiciais ou em domicílios, com foco no conforto e na qualidade de vida do paciente, em vez de em tentar curar a doença.
5. Planeamento de cuidados avançados: Discussão e documentação dos desejos e preferências do paciente em relação ao tratamento médico no final da vida, incluindo diretivas antecipadas e escolha de representante de saúde.

A assistência terminal é um processo colaborativo que envolve o paciente, a família, os cuidadores e a equipe de saúde, com o objetivo de garantir que os cuidados sejam personalizados, respeitosos e centrados nas necessidades e desejos do indivíduo.

Na medicina legal e forense, a expressão "função jurisdiccional" refere-se às atribuições e responsabilidades dos tribunais e outros órgãos judiciais em interpretar, aplicar e fazer cumprir as leis e regulamentos num determinado sistema jurídico. Isto inclui o poder de tomar decisões legais vinculativas em casos controversos, aplicar sanções ou penalidades a indivíduos ou entidades que violaram as leis, e garantir o direito de cada indivíduo a um processo justo e imparcial.

Em alguns contextos, a expressão "função jurisdiccional" pode também ser utilizada para se referir às atribuições e responsabilidades dos profissionais da saúde em relação à aplicação das leis e regulamentos relevantes ao seu escopo de prática. Por exemplo, um médico pode ter a função jurisdiccional de relatar casos suspeitos de abuso ou negligência infantil às autoridades competentes, de acordo com as leis locais.

The Patient Self-Determination Act (PSDA) is a federal law in the United States that went into effect in 1991. The purpose of the PSDA is to protect the rights of patients to make decisions about their own medical care, including the right to accept or refuse treatment.

Under the PSDA, healthcare providers that receive Medicaid and Medicare funding are required to provide information to patients about their rights to make decisions about their own care, including the right to create advance directives such as living wills and health care proxies. Healthcare providers must also ask patients if they have an advance directive and document their response in the medical record.

The PSDA requires healthcare providers to respect patient choices about end-of-life care and to provide information about options for palliative and hospice care. The law is intended to ensure that patients are informed about their treatment options and can make decisions that reflect their values, goals, and preferences for medical care.

In summary, the Patient Self-Determination Act is a federal law in the United States that requires healthcare providers to provide information to patients about their rights to make decisions about their own medical care, including the right to create advance directives, and to respect patient choices about end-of-life care.

'Direito a Morrer', também conhecido como direito à morte assistida ou suicídio assistido, é um termo usado para descrever a crença de que pessoas com doenças graves e incuráveis, ou em fim de vida, deveriam ter o direito legal de solicitar uma ajuda médica ativa para encerrar sua própria vida. Essa prática é controverso e é ilegal em muitos lugares, mas algumas jurisdições permitem que os médicos ajudem os pacientes a morrer sob certas condições. Os defensores do direito a morrer argumentam que as pessoas deveriam ter o controle sobre suas próprias vidas e morte, enquanto os opositores expressam preocupações éticas e religiosas sobre a prática, bem como questões relacionadas à possibilidade de abuso ou coerção. Também é chamado de eutanásia em alguns contextos.

Diretivas Antecipadas de Vontade (DAV): Necessidade Premente de (In)Formação para Aumento de Adesão Ana Valadas ...
Adesão a Diretivas Antecipadas MeSH Direito a Morrer MeSH Ordens quanto à Conduta (Ética Médica) MeSH ... Diretivas Antecipadas Termo(s) alternativo(s). Decisões Antecipadas Determinações Prévias (Ética Médica) Diretivas Antecipadas ... Diretivas Antecipadas (Ética Médica). Diretivas de Futuro. Diretrizes Antecipadas. Ordens Antecipadas. Procuração Médica. ... Diretivas de Futuro Diretrizes Antecipadas Ordens Antecipadas Procuração Médica - Mais específico Identificador do conceito. ...
Adesão a Diretivas Antecipadas [N05.715.360.317] Adesão a Diretivas Antecipadas * Projetos de Pesquisa Epidemiológica [N05.715. ...
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Obediência a Diretivas Antecipadas use Adesão a Diretivas Antecipadas Obediência a Diretivas de Futuro use Adesão a Diretivas ... Obediência a Decisões Antecipadas use Adesão a Diretivas Antecipadas ... Observância a Diretivas Antecipadas use Adesão a Diretivas Antecipadas Observância do Paciente use Cooperação do Paciente ...
Adesão a Diretivas Antecipadas [N04.761.040] Adesão a Diretivas Antecipadas * Competência Clínica [N04.761.210] ...
Descritores: Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias; Terapêutica; Pesquisa Qualitativa; Diretivas Antecipadas; ... Os fatores relatados como favoráveis à adesão ao tratamento e busca por qualidade de vida se referem à constituição de uma nova ... Desta maneira, após a adesão terapêutica, passam a buscar formas de reconstruir seu caminho, compreendendo as perdas que a ... tomada de decisão na construção de estratégias que possam favorecer a adesão ao tratamento frente à dependência química e, ...
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Diretivas Antecipadas de Vontade. *Emancipação de Menores. *Inventário e partilha extrajudiciais. *Pacto Antenupcial ... E-Book E-Not Assina , Adesão Fascículo Notarial 16 - Reconhecimento de Firma por Autenticidade ...
A NECESSIDADE DE UM MODELO DE DIRETIVAS ANTECIPADAS DE VONTADE PARA O BRASIL: ESTUDO COMPARATIVO DOS ... quem assinou um contrato de adesão com o plano de saúde em cujas cláusulas previa-se um tempo máximo de internação em UTI não ... recusando-lhes aplicação apenas nos casos de nulidade ou de inserção abusiva em contrato de adesão. Ou ainda quando alguma ...
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Ibiapina - Controvérsia e discordância em relação às Diretivas Antecipadas de Vontade ou ao Testamento Vital não se encontram ... O país carece de soluções para graves questões sanitárias, acrescidas da falta de adesão ideológico-partidária, o que prejudica ... Cbio - No contexto brasileiro há ainda muita controvérsia e discordância em relação às Diretivas Antecipadas de Vontade. Como ... Confira, a seguir, a conversa com o professor Ibiapina, que inclui ainda ensinamentos sobre Cuidados Paliativos; Diretivas ...
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Diretivas Antecipadas de Vontade. *Emancipação de Menores. *Inventário e partilha extrajudiciais. *Pacto Antenupcial ... O lançamento do e-Not Assina contou, em sua segunda parte, com uma apresentação técnica com o passo a passo para a adesão de ... O diretor de Tecnologia do CNB/CF, Marcos de Paola, apresentou o passo a passo para a adesão dos tabeliães de notas ao módulo ... Renato Martini, consultor de Tecnologia do CNB/CF, ressaltou a importância da adesão de tabeliães ao novo módulo para que uma ...
Eram também realizadas orientações sobre Diretivas Antecipadas de Vontade (documento que corresponde a um plano de cuidados, ... Sensibilização profissional para o atendimento à pessoa idosa e a adesão à Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa no município de ... Eram também realizadas orientações sobre Diretivas Antecipadas de Vontade (documento que corresponde a um plano de cuidados, ... Adesão de muitos familiares/ cuidadores; Possibilidade de multiplicação em outras UBS. ...
  • Considerando a escassez de estudos sobre o assunto, a busca foi ampliada para abranger desfechos de adesão à atividade física e implementação de guias de atividade física, incluindo uma busca manual de artigos. (bvsalud.org)