Substâncias usadas para promover aderência de tecido com tecido, ou de tecido com superfícies não tissulares, bem como para próteses.
Grupo de compostos que possuem a fórmula geral CH2=C(CN)-COOR; polimeriza-se em contato com a umidade; utilizado em adesivos teciduais; muitos homólogos possuem propriedades hemostáticas e antibacterianas.
Ferimentos dilacerados.
Adesivo tecidual autólogo ou comercial contendo FIBRINOGÊNIO e TROMBINA. O produto comercial é um sistema de dois componentes do plasma humano que contêm outros componentes além do fibrinogênio e trombina. O primeiro componente contém fibrinogênio altamente concentrado, FATOR VIII, fibronectina e vestígios de outras proteínas plasmáticas. O segundo componente contém trombina, cloreto de cálcio e agentes antifibrinolíticos, como APROTININA. A mistura dos dois componentes promove a COAGULAÇÃO SANGUÍNEA e a formação de uma malha reticulada de fibrina. O tecido adesivo é utilizado para o fechamento de tecido, HEMOSTASIA e CICATRIZAÇÃO DAS FERIDAS.
Adesivo tecidual que é aplicado como um monômero a tecidos úmidos e se polimeriza, formando uma sutura. É lentamente biodegradável e é utilizado em todos os tipos de cirurgia, incluindo a dental.
Substâncias que promovem aderência de duas superfícies. Esse termo compreende colas (propriamente adesivos derivados do colágeno), mucilagens, pastas adesivas, gomas, resinas ou látex.
Utilização adicional ou repetida de equipamentos, instrumentos, dispositivos ou materiais. Abrange o uso adicional, independente da intenção original do fabricante como disponibilidade ou durabilidade. Não inclui o uso repetido de fluidos ou soluções.
Materiais usados no fechamento de uma ferida cirúrgica ou traumática com pontos. (Dorland, 28a ed)
Propriedade da superfície de um objeto que lhe confere adesão a outra superfície.
Polímeros que apresentam grupos amida que ocorrem periodicamente na cadeia principal. Estes compostos geralmente são formados a partir de combinações entre diaminas, diácidos e aminoácidos e produzem fibras, lâminas ou extrusados que são usados em produtos têxteis, géis, filtros, fios para suturas, lentes de contato e outros biomateriais.
Métodos para reparar rupturas no tecido causadas por trauma ou para fechar incisões cirúrgicas.
Lesões gerais ou inespecíficas aos tecidos macios ou porções ósseas da face.
Processo patológico constituído por ruptura completa ou parcial das camadas de uma ferida cirúrgica.
Tensão máxima de estiramento que um material pode suportar sem se romper (tear).
Procedimentos cirúrgicos realizados na PELE.
Técnicas para juntar as bordas de uma ferida com alças de fio ou materiais semelhantes (SUTURAS).
Coleções organizadas de registros de computador, unificadas em formato e conteúdo que são armazenadas em qualquer de uma variedade de modos legíveis por computador. Eles são grupos básicos de dados dos quais são criados arquivos legíveis por computador.
Restauração da integridade a tecido traumatizado.
Margem externa do ABDOME que se estende da cavidade torácica osteocartilaginosa até a PELVE. Embora sua maior parte seja muscular, a parede abdominal consiste em pelo menos sete camadas: PELE, gordura subcutânea, FASCIA profunda; MÚSCULOS ABDOMINAIS, fascia transversa, gordura extraperitoneal e o PERITÔNIO parietal.
Teste de materiais e dispositivos, especialmente os usados para PRÓTESES E IMPLANTES; SUTURAS; ADESIVOS TECIDUAIS, etc., para dureza, força, durabilidade, segurança, eficácia e biocompatibilidade.
Agentes que agem interrompendo o fluxo sanguíneo. Os hemostáticos absorvíveis interrompem o sangramento formando um coágulo artificial ou provendo uma matriz mecânica que facilita a coagulação, quando aplicados diretamente à superfície da hemorragia. Estes agentes funcionam mais em nível capilar, não sendo efetivos para estancar uma hemorragia arterial ou venosa (sob pressão intravascular significante).
Processo pelo qual um dispositivo é aceito para aprovação por uma agência de regulamento governamental. Inclui qualquer teste pré-clínico ou clínico requisitado, revisão, submissão e avaliação das aplicações e resultados de testes e vigilância "pós-marketing". Não está restrito ao FDA.
Danos infligidos no corpo como resultado direto ou indireto de uma força externa, com ou sem rompimento da continuidade estrutural.
Cimentos que agem por meio de infiltração e polimerização no interior da matriz de dentina, sendo usados para restauração dental. Estes adesivos podem ser resinas adesivas em si, monômeros que promovem adesão, ou ainda iniciadores de polimerização, que atuam em conjunto com outros agentes para formar um sistema de adesivo dentinário.
Cimentos de resina compostos de polimetil metacrilato ou de dimetacrilato, produzidos misturando-se um monômero de acrílico líquido com os polímeros de acrílico e os minerais de enchimento. O cimento é insolúvel em água e, portanto, é resistente aos líquidos na boca, mas é irritante para a polpa dentária. É usado principalmente como agente vedante nas restaurações fabricadas e temporárias.
Procedimento de aderência para inserções ortodônticas, tais como COROAS DENTÁRIAS. Este processo normalmente inclui a aplicação de um material adesivo (CIMENTOS DENTÁRIOS) e permite a secagem 'in loco' pela luz ou por cura química.
Medidas-síntese que contêm informação relevante sobre determinados atributos e dimensões do estado de saúde, bem como do desempenho do sistema de saúde. Vistos em conjunto, devem refletir a situação sanitária de uma população e servir para a vigilância das condições de saúde. (adaptação OPAS)
O endurecimento ou polimerização de agentes adesivos (CIMENTOS DENTÁRIOS) por meio de exposição à luz.
Ácido acrílico ou acrilatos que são substituídos na posição C-2 por um grupo metil.
Substâncias utilizadas para unir RESINAS COMPOSTAS ao ESMALTE DENTÁRIO e à DENTINA. Estes agentes cimentantes ou de colagem são usados em odontologia restauradora, TRATAMENTO DO CANAL RADICULAR, PROTODONTIA e ORTODONTIA.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
A porção rígida do dente que está ao redor da polpa, revestida por esmalte na coroa e cemento na raiz, a qual é mais rígida e densa que osso, mas menos rígida que o esmalte, sendo desta forma facilmente desgastada quando deixada desprotegida.
Produto da reação do bisfenol A e glicidil metacrilato que sofre polimerização quando exposto à luz ultravioleta ou misturado com um catalisador. É utilizado como fixador de implantes, como resina componente de selantes dentais e em materiais restaurativos.

Os adesivos teciduais, também conhecidos como "tape" ou "bandagem adesiva", são materiais utilizados em diferentes ramos da medicina para fixar e manter em posição diversos tipos de curativos, sondas, cateteres e outros dispositivos médicos na pele do paciente. Eles são projetados para ser seguros, confortáveis e eficazes no ajuste e manutenção dos dispositivos médicos em suas posições adequadas, reduzindo o risco de deslocamento ou infecção.

Existem diferentes tipos de adesivos teciduais, variando em termos de material, tamanho, forma e grau de aderência. Alguns deles são feitos com materiais hipoalergênicos para minimizar o risco de reações adversas na pele do paciente.

Os profissionais de saúde selecionam o tipo adequado de adesivo tecidual com base nas necessidades específicas do tratamento e das características individuais do paciente, como a sensibilidade da pele, a localização anatômica do dispositivo médico e a duração prevista do tratamento.

Em resumo, os adesivos teciduais são materiais essenciais na prática clínica, auxiliando no manuseio e fixação de diversos dispositivos médicos, contribuindo para a segurança e o sucesso do tratamento.

Cianoacrilatos são uma classe de adesivos líquidos à base de polímeros que curem rapidamente em contato com a umidade, formando ligações químicas fortes entre as superfícies unidas. Eles são amplamente utilizados em aplicações médicas e industriais devido à sua rápida velocidade de cura e alta resistência à tração.

No contexto médico, os cianoacrilatos são frequentemente usados como adesivos tissulares para fechar pequenas feridas e cortes na pele. Eles podem ajudar a reduzir o risco de infecção e promover a cicatrização, especialmente em áreas difíceis de atingir com outros métodos de fechamento de feridas, como suturas ou tiras adesivas.

No entanto, é importante notar que os cianoacrilatos podem causar reações alérgicas em alguns indivíduos e não devem ser usados em feridas profundas ou infectadas. Além disso, eles podem ser difíceis de remover completamente da pele, o que pode levar a irritação ou infecção secundária.

Em resumo, os cianoacrilatos são adesivos líquidos usados em aplicações médicas para fechar feridas e cortes na pele. Embora eles sejam úteis em certas situações, é importante considerar os potenciais riscos e precauções associados ao seu uso.

Em termos médicos, "lacerações" referem-se a ferimentos ou cortes na pele ou outros tecidos do corpo que ocorrem quando há uma força que separa as suas estruturas. Geralmente, são causadas por objetos cortantes ou perfurantes, como facas, vidro quebrado ou lâminas metálicas.

As lacerações podem variar em tamanho, profundidade e complexidade, dependendo da força e do tipo do objeto causal. Podem ser superficiais, afetando apenas a pele, ou extender-se até os tecidos mais profundos, como músculos, tendões, vasos sanguíneos e nervos. Em alguns casos, as lacerações podem resultar em hemorragias significativas, infecções ou outras complicações, especialmente se não forem tratadas adequadamente.

O tratamento das lacerações geralmente inclui a limpeza e desinfecção do ferimento, a sutura ou adesivo dos tecidos cortados (quando apropriado) e o uso de curativos e medicamentos para prevenir infecções e promover a cicatrização. Em casos graves, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para reparar os danos teciduais e prevenir complicações.

O Adesivo Tecidual de Fibrina (ATF) é um produto hemostático autólogo, ou seja, derivado do próprio paciente, utilizado na medicina para ajudar a controlar o sangramento e promover a cicatrização tecidual. Ele é obtido a partir da centrifugação de uma amostra de sangue do paciente, resultando em um precipitado rico em plaquetas e fibrina, que são os principais componentes responsáveis pela formação de coágulos sanguíneos.

A ATF é aplicada diretamente sobre o local de hemorragia ou lesão tecidual, onde ela atua como um "coláglio" natural, promovendo a adesão e agregação das plaquetas e estimulando a formação de novos tecidos. Além disso, a fibrina presente no ATF também desempenha um papel importante na ativação do sistema de coagulação sanguínea e na promoção da angiogênese, ou seja, o crescimento de novos vasos sanguíneos no local lesionado.

A ATF é frequentemente utilizada em cirurgias ortopédicas, traumatológicas, cardiovasculares e odontológicas, entre outras especialidades médicas, para ajudar a controlar o sangramento e acelerar a cicatrização tecidual. No entanto, é importante ressaltar que a sua utilização deve ser orientada e supervisionada por um profissional de saúde qualificado, pois existem contraindicações e precauções específicas relacionadas ao seu uso.

Desculpe por o mal-entendido, "embucrilato" não é um termo médico ou fármaco reconhecido. Pode ser que tenha havido um erro na grafia ou você esteja à procura de algum outro termo relacionado à medicina. Se puder fornecer mais informações, posso tentar ajudar melhor.

Em termos médicos, "adesivos" geralmente se refere a materiais ou dispositivos que são projetados para aderir firmemente a superfícies, como a pele ou tecidos. Eles podem ser usados em uma variedade de contextos clínicos e terapêuticos.

Um tipo comum de adesivo médico é a fita adesiva, que pode ser usada para fixar tubos, cateteres ou outros dispositivos médicos à pele. Além disso, as bandagens adesivas são frequentemente usadas para proteger e cobrir feridas, promovendo a cura e reduzindo o risco de infecção.

Existem também adesivos especiais desenvolvidos para uso em ambientes úmidos ou com pressão, como as ferulagens em compressão usadas após cirurgias. Estes são capazes de manter a sua aderência mesmo quando expostos à suor ou outras secreções corporais.

Outro exemplo é o uso de adesivos na odontologia, onde eles podem ser utilizados para fixar órteses, alinhadores ou aparatos ortodônticos aos dentes.

No entanto, é importante notar que algumas pessoas podem ter reações adversas às substâncias químicas presentes nos adesivos médicos, o que pode causar irritação ou alergia cutânea. Nesses casos, é necessário procurar alternativas hipoalergênicas ou soluções personalizadas para cada indivíduo.

A reutilização de equipamento em um contexto médico refere-se à prática de usar um único dispositivo médico em diferentes pacientes, ao invés de usar um dispositivo descartável ou desechável para cada procedimento. A reutilização pode envolver a esterilização e a limpeza adequadas do equipamento entre os usos, dependendo do tipo de equipamento e dos procedimentos em que é utilizado.

No entanto, é importante notar que a reutilização de equipamentos médicos tem sido objeto de preocupações em termos de segurança, pois existe o risco potencial de transmissão de infecções entre pacientes se o equipamento não for devidamente processado e desinfectado. Algumas directrizes reguladoras recomendam que alguns tipos de equipamentos médicos descartáveis ou de único uso sejam usados apenas uma vez para cada paciente, a fim de minimizar os riscos associados à reutilização.

Suturas, em medicina e cirurgia, referem-se a pontos ou costuras utilizados para unir tecidos corporais após uma lesão ou procedimento cirúrgico. As suturas podem ser feitas de materiais sintéticos ou naturais, como nylon, polipropileno, seda ou catgut. A escolha do tipo de sutura depende do local e da natureza da lesão, bem como das preferências do cirurgião.

Existem diferentes tipos de pontos de sutura, incluindo o ponto simples, o ponto reforçado, o ponto de meio-ponto e o ponto de aproximação interrompida, entre outros. Cada tipo tem suas próprias indicações e benefícios, dependendo da situação clínica específica.

Além disso, as suturas também podem ser classificadas em monofilamentos (fios únicos) ou multifilamentos (feitos de vários fios entrecruzados). As suturas monofilamentos geralmente causam menos inflamação tecidual e são mais resistentes à infecção, enquanto as suturas multifilamentos têm maior resistência à tração e podem ser mais fáceis de manipular.

Em suma, as suturas desempenham um papel fundamental na reparação e cura de feridas, auxiliando no processo de cicatrização e minimizando as complicações pós-operatórias.

Em medicina, adesividade refere-se à propriedade de um medicamento ou tratamento em ser mantido ou continuado por um paciente ao longo do tempo. Também pode se referir à capacidade de um dispositivo médico, como um cateter ou marca-passo, permanecer fixado e funcional em seu local correto no corpo humano.

Em outras palavras, a adesividade é uma medida da compliança do paciente com o tratamento prescrito e sua capacidade de seguir as instruções do médico em relação à dose, frequência e duração do tratamento. A baixa adesividade pode resultar em falha do tratamento, complicações de saúde e aumento de custos de cuidados de saúde.

Portanto, a promoção da adesividade é uma preocupação importante na prática clínica e na pesquisa em saúde pública, com estratégias que incluem a educação do paciente, o envolvimento ativo do paciente no planejamento do tratamento, a simplificação da rotina de dosagem e a comunicação aberta e contínua entre o paciente e o provedor de cuidados de saúde.

Desculpe por o mal-entendido, "nylons" geralmente se refere a um tipo de meias ou meios de nylon sintéticos usados para vestuário. No entanto, não há uma definição médica específica associada a "nylons". Se estiver procurando informações sobre o material de nylon em si, ele é um tipo de polímero sintético que pode ser usado em diversas aplicações, incluindo equipamentos e dispositivos médicos. Em caso de dúvidas adicionais, por favor me forneça mais informações para que possamos esclarecer melhor sua pergunta.

As técnicas de fechamento de ferimentos são métodos usados em medicina para encerrar uma lesão na pele, geralmente causada por um corte ou laceração, e promover a cura adequada da ferida. Esses procedimentos podem ser realizados por médicos, enfermeiros ou outros profissionais de saúde treinados. Algumas técnicas comuns de fechamento de ferimentos incluem:

1. Suturas (costura): Usando agulhas e fios esterilizados, as bordas da ferida são unidas cuidadosamente para permitir a cura adequada. Essa é a forma mais comum de fechar ferimentos profundos ou extensos.

2. Adesivos (colagem): Podem ser usados em vez de suturas em feridas superficiais e pequenas, especialmente nas áreas do corpo com movimento limitado. O adesivo é aplicado sobre as bordas da ferida para mantê-las unidas enquanto curam.

3. Grampos (grampos de fechamento): São dispositivos metálicos que unem as bordas da ferida, geralmente em ferimentos lineares e superficiais. Eles são removidos após alguns dias ou semanas, dependendo do tamanho e localização da ferida.

4. Pontos de contato (pegada): São feitos com fios finos que mantêm as bordas da ferida unidas por um curto período, geralmente de 2 a 5 dias. Essa é uma opção para ferimentos pequenos e rasos em áreas de pele flexível, como o rosto.

5. Curativo à vista (não fechamento): Nesse caso, as bordas da ferida não são unidas, e a ferida é permitida que cure naturalmente ao ar livre. Essa abordagem é geralmente reservada para ferimentos contaminados ou infectados, onde o risco de complicações é maior se a ferida for fechada.

A escolha do método de fechamento depende do tamanho, localização e natureza da ferida, bem como dos fatores relacionados ao paciente, como idade, história clínica e condições de saúde subjacentes. O profissional de saúde avaliará esses fatores e decidirá qual é o melhor método para tratar cada caso individualmente.

Traumatismos faciais referem-se a lesões físicas ou danos causados às estruturas faciais devido a um traumatismo agudo, como resultado de acidentes, quedas, agressões ou atividades esportivas. Esses traumatismos podem variar em gravidade, desde contusões e cortes leves até fraturas ósseas graves, danos a tecidos moles, como músculos, tendões e ligamentos, e lesões nos órgãos dos sentidos, como olhos, ouvido e dentes. Alguns sintomas comuns de traumatismos faciais incluem sangramento, hematomas, inchaço, dor, rigidez facial, dificuldade em mastigar ou engolir, visão dupla ou outros problemas visuais, e desequilíbrio auditivo. O tratamento desses traumatismos depende da sua gravidade e pode incluir medidas conservadoras, como repouso, gelo, compressa e elevação (RICE), além de medicamentos para o controle da dor e inflamação, ou procedimentos cirúrgicos mais invasivos para reparar fraturas ósseas ou lesões nos tecidos moles. Em casos graves, essas lesões podem resultar em desfigurações faciais permanentes ou outras complicações de longo prazo, como problemas na visão ou audição. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato após sofrer um traumatismo facial para garantir a melhor chance de recuperação e minimizar os riscos de complicações futuras.

Deiscência da ferida operatória, também conhecida como deiscência cirúrgica, refere-se à abertura involuntária ou reabertura de uma ferida cirúrgica após a cirurgia, antes de que a ferida tenha se fechado e cicatrizado adequadamente. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como infecção, mau fluxo sanguíneo, tensão excessiva na pele ao redor da ferida ou má nutrição do paciente. A deiscência da ferida operatória pode aumentar o risco de complicações, como infecção e atraso na cicatrização, e pode exigir tratamento adicional, como reparo cirúrgico ou terapia de cura avançada.

Em medicina e cirurgia, a resistência à tracção é um termo utilizado para descrever a capacidade de um tecido (como tendões, ligamentos ou cicatrizes) de suportar uma força de tração ou alongamento antes de se romper. Essa propriedade mecânica é importante na avaliação da integridade e saúde dos tecidos, especialmente após lesões ou cirurgias. A medição da resistência à tracção pode ser realizada por meio de diferentes técnicas laboratoriais ou clínicas, fornecendo informações valiosas sobre a capacidade do tecido em suportar cargas e forças durante o movimento e atividade física.

Este é um assunto muito específico, por isso vou procurar fornecer uma resposta precisa e concisa.

Os Procedimentos Cirúrgicos Dermatológicos referem-se a técnicas cirúrgicas realizadas no nível da pele, membros, mucosas e anexos (cabelo, unhas) para tratar uma variedade de condições dermatológicas. Estes procedimentos podem variar desde pequenas excisões de lesões benignas ou malignas até complexos reconstruções após a remoção de tumores cutâneos grandes. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Excisão de Névios (moles): Consiste na remoção cirúrgica de um nevio benigno (mole) da pele.

2. Biopsia de Pele: É o processo de retirada de uma amostra de tecido cutâneo para fins diagnósticos, geralmente realizado quando há suspeita de câncer de pele ou outras doenças da pele.

3. Escarectomia: É a remoção cirúrgica de tecido danificado ou necrótico, geralmente usada no tratamento de úlceras ou queimaduras graves.

4. Reconstrução Cutânea: Após a remoção de um tumor cutâneo grande, pode ser necessário realizar procedimentos de reconstrução para fechar a ferida e restaurar a aparência e função normais da pele.

5. Cirurgia a Laser: Utiliza-se um feixe concentrado de luz para vaporizar ou coagular tecidos anormais, sendo amplamente utilizada no tratamento de várias condições dermatológicas, como verrugas, couperose, tatuagens indesejadas e lesões vasculares.

6. Dermoabrasão: É um procedimento que remove as camadas superiores da pele usando uma ferramenta abrasiva, geralmente usada para tratar cicatrizes, rugas profundas e manchas solares.

7. Terapia Fotodinâmica: Consiste em aplicar um medicamento fotossensível na pele, que é ativado por exposição à luz, geralmente usada no tratamento de acne grave, psoríase e certos tipos de câncer de pele.

8. Injeções de Toxina Botulínica (Botox): São injeções de uma proteína que relaxam os músculos faciais, reduzindo as rugas e outras linhas de expressão no rosto.

9. Cirurgia Plástica e Reconstrutiva: Trata-se de procedimentos cirúrgicos realizados para corrigir defeitos congênitos, desfigurações devidas a acidentes ou doenças e melhorar a aparência.

10. Medicina Estética: É uma especialidade médica que se dedica ao estudo e à prática de métodos e técnicas para a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das alterações do aspecto físico relacionadas com o envelhecimento ou outras causas.

As técnicas de sutura, também conhecidas como costura cirúrgica ou pontuação, refere-se a um método usado em medicina e cirurgia para reparar ou fechar feridas ou incisões na pele, tecido ou órgãos internos. Elas envolvem o uso de agulhas e fios cirúrgicos especiais para unir os lados dos tecidos cortados ou danificados. Existem vários tipos e padrões de sutura, incluindo pontos simples, pontos de reforço, pontos de interrupção e pontos de zigue-zague, cada um com suas próprias indicações e vantagens dependendo do local e da natureza da lesão. A escolha da técnica adequada é crucial para promover a cicatrização adequada, minimizar o risco de infecção e produzir um resultado cosmético satisfatório. Além disso, as habilidades avançadas em diferentes técnicas de sutura geralmente são desenvolvidas com a prática e a experiência contínuas.

Em medicina, "Bases de Dados" geralmente se refere a sistemas computacionais organizados para armazenar, recuperar e manter atualizada uma grande quantidade de dados relacionados à saúde e à assistência médica. Essas bases de dados podem conter diferentes tipos de informações, como dados clínicos de pacientes, resultados de exames laboratoriais, imagens médicas, diretrizes terapêuticas, evidências científicas e outros.

Algumas das aplicações mais comuns das bases de dados em medicina incluem:

1. Suporte à decisão clínica: fornecer informações relevantes para ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões informadas sobre o diagnóstico, tratamento e monitoramento dos pacientes.
2. Pesquisa e desenvolvimento: armazenar e gerenciar dados para fins de pesquisa clínica e epidemiológica, bem como para o desenvolvimento e avaliação de novas terapias e tecnologias de saúde.
3. Regulamentação e fiscalização: manter registros detalhados de eventos adversos, erros de medicamento e outras questões relacionadas à segurança dos pacientes, a fim de ajudar as autoridades reguladoras a monitorar e melhorar a qualidade dos cuidados de saúde.
4. Educação e treinamento: fornecer recursos para a educação continuada e o treinamento de profissionais de saúde, bem como para a formação de estudantes de medicina e outras áreas relacionadas à saúde.
5. Gerenciamento de custos e qualidade: ajudar as organizações de saúde a gerenciar os custos e a melhorar a qualidade dos cuidados, por meio do uso eficiente de recursos e da análise de dados para identificar tendências e oportunidades de melhoria.

Existem diferentes tipos de sistemas de informação em saúde, como os sistemas de histórico clínico eletrônico (HCE), os sistemas de gerenciamento de prontuários médicos, os sistemas de registro e notificação de eventos adversos, entre outros. Esses sistemas podem ser integrados em redes nacionais ou internacionais, a fim de compartilhar informações e colaborar em projetos de pesquisa, educação e melhoria dos cuidados de saúde.

No entanto, o uso de sistemas de informação em saúde também pode apresentar desafios e riscos, como a privacidade e a segurança dos dados, a interoperabilidade entre diferentes sistemas e a capacitação dos usuários para utilizar esses recursos de forma eficaz e segura. Por isso, é importante investir em pesquisas e desenvolvimentos tecnológicos que possam abordar essas questões e garantir o acesso à informação de saúde de qualidade para todos os cidadãos.

Cicatrização é o processo natural de reparo e regeneração tecidual que ocorre após uma lesão ou ferida no corpo. Ao longo deste processo, as células do corpo trabalham para fechar a ferida, produzindo colágeno e outras proteínas que ajudam a formar um tecido cicatricial para substituir o tecido danificado ou perdido.

A cicatrização é dividida em três fases principais: inflamação, proliferação e maturação. Na fase de inflamação, que ocorre imediatamente após a lesão, os vasos sanguíneos se contraem e as células do sistema imune migram para o local da ferida para combater quaisquer infecções e remover detritos.

Na fase de proliferação, que geralmente começa dentro de alguns dias após a lesão, as células começam a produzir colágeno e outras proteínas para formar um tecido cicatricial temporário. As células também se multiplicam e migram para o local da ferida, ajudando a fechar a ferida e a reparar os tecidos danificados.

Na fase de maturação, que pode durar meses ou até anos, o corpo continua a produzir colágeno e outras proteínas para fortalecer e remodelar o tecido cicatricial. Durante este tempo, a cicatriz pode ficar mais macia e menos visível à medida que as células se reorganizam e o tecido cicatricial se alonga e se alonga.

Embora a cicatrização seja um processo importante para a cura de lesões e feridas, ela pode resultar em cicatrizes permanentes ou excessivas, especialmente em casos graves de lesão ou cirurgia. Essas cicatrizes podem ser desfigurantes ou limitar o movimento e a função, dependendo da localização e extensão da cicatriz.

A parede abdominal refere-se à estrutura anatômica que compreende a parte anterior e lateral do tronco, limitando o abdômen e fornecendo proteção aos órgãos abdominais. Ela é formada por uma camada complexa de músculos, tecido conjuntivo, nervos e vasos sanguíneos. A parede abdominal tem quatro camadas: a mais externa é a pele, seguida pelo tecido subcutâneo, o músculo e a fascia transversal (camada mais profunda). Os músculos da parede abdominal são divididos em três grupos: o grupo anterior (rectus sheath), o grupo lateral (músculos oblíquos externo e interno) e o grupo posterior (músculo transverso do abdômen). A função principal da parede abdominal é proteger os órgãos internos, manter a integridade da cavidade abdominal e facilitar o movimento através da respiração e dos movimentos corporais.

O Teste de Materiais é um processo sistemático e controlado de avaliar as propriedades físicas, químicas e/ou mecânicas de materiais, bem como sua resistência, durabilidade, confiabilidade e segurança. Esses testes são realizados com o objetivo de determinar se um material é adequado para uma aplicação específica, atendendo aos requisitos e padrões estabelecidos. Podem ser aplicados em diferentes estágios do ciclo de vida do material, desde sua concepção e desenvolvimento, até a fase de produção em massa e manutenção. Alguns exemplos de propriedades materiais comumente avaliadas nesse tipo de teste incluem: dureza, resistência à tração, compressão, flexão, alongamento, condutividade térmica e elétrica, resistência à corrosão, entre outras. Os resultados dos testes de materiais são essenciais para garantir a qualidade, desempenho e segurança dos produtos e sistemas em diversos setores industriais, como engenharia civil, automotiva, aeroespacial, eletrônica e saúde, entre outros.

Hemostáticos são substâncias ou medicamentos que ajudam a deter o sangramento ou a coagulação do sangue. Eles funcionam promovendo a agregação das plaquetas e estimulando a formação de um tampão para fechar a ferida. Alguns hemostáticos naturais incluem vitamina K, cálcio e proteínas do sangue. Existem também hemostáticos sintéticos disponíveis, como pastilhas, esponjas ou gel que podem ser aplicados diretamente na ferida para ajudar a parar o sangramento. É importante notar que alguns hemostáticos podem ter efeitos colaterais e devem ser usados com cuidado, especialmente em pessoas com problemas de coagulação sanguínea ou que estão tomando anticoagulantes.

A "Equipment Approval" em termos médicos geralmente se refere ao processo de avaliação e autorização de equipamentos médicos para uso clínico. Este processo garante que os dispositivos médicos cumpram com as normas e regulamentações locais e internacionais, incluindo segurança, desempenho e qualidade. A aprovação de equipamentos é tipicamente concedida por autoridades regulatórias, como a Food and Drug Administration (FDA) nos EUA ou o Medicines and Healthcare products Regulatory Agency (MHRA) no Reino Unido, após uma avaliação cuidadosa dos dados clínicos e técnicos fornecidos pelo fabricante. O processo de aprovação visa proteger a segurança dos pacientes e assegurar que os dispositivos médicos sejam eficazes no diagnóstico, monitoramento ou tratamento de doenças ou condições de saúde.

De acordo com a medicina, "ferimentos e lesões" referem-se a danos ou harmas causados ao corpo por meio de traumas físicos, como acidentes, queda, colisão, violência ou outras formas de força externa. Esses eventos podem resultar em diferentes tipos e graus de ferimentos e lesões, que variam de moretons e cortes leves a fraturas ósseas graves, lacerações e contusões, ou mesmo danos internos a órgãos e tecidos.

Alguns exemplos comuns de ferimentos e lesões incluem:

* Contusões (ou moretons): quando os músculos e tecidos moles são esmagados ou magoados, geralmente por um impacto forte ou choque.
* Cortes e lacerações: quando a pele é cortada ou ferida por objetos afiados ou cortantes.
* Fraturas ósseas: quando os ossos se quebram ou se fracturam, geralmente devido a forças excessivas ou traumáticas.
* Distensões e torções: quando músculos, tendões ou ligamentos sofrem danos por estiramento excessivo ou movimentos bruscos.
* Luxações: quando as articulações saem de seu alinhamento normal, geralmente devido a traumas ou forças excessivas.
* Lesões cerebrais traumáticas (LCT): quando o cérebro sofre danos por impacto ou aceleração violenta, como em acidentes de carro ou queda.
* Queimaduras: quando a pele e outros tecidos são danificados ou destruídos por exposição a calor, fogo, produtos químicos ou radiação.

O tratamento para ferimentos e lesões depende do tipo e gravidade da lesão, e pode incluir medidas de primeiros socorros, como imobilização, compressão ou elevação, além de cuidados médicos adicionais, como cirurgia, fisioterapia ou reabilitação.

Os adesivos dentinários são materiais utilizados em Odontologia para promover a ligação entre a estrutura dentária e os reparos restauradores, como obturações e coroas. Eles são compostos por diferentes classes de agentes químicos que interagem com a dentina exposta, proporcionando uma união mecânica e química entre o material de restauração e a superfície do dente.

Existem três gerações principais de adesivos dentinários:

1. Primeira geração (3-estep): Estes adesivos requerem três etapas distintas para serem aplicados no dente. A primeira etapa é a limpeza e desidratação da superfície dentária, seguida pela aplicação de um agente promotor de ligação (primer) que penetra na estrutura dentinária. A terceira etapa consiste na aplicação do adesivo propriamente dito, o qual é polimerizado para formar uma camada resistente e aderida à superfície do dente.
2. Segunda geração (2-estep): Estes adesivos combinam as etapas do primer e do adesivo em um único passo, reduzindo o tempo de aplicação e simplificando o processo. No entanto, eles podem ser menos eficazes devido à menor capacidade de penetração nas porosidades da dentina.
3. Terceira geração (1-estep ou "self-etching"): Estes adesivos combinam as etapas de limpeza, desidratação, promotor de ligação e adesivo em um único passo, simplificando ainda mais o processo clínico. Além disso, eles não requerem a remoção da camada afetada por cáries (smear layer), o que pode resultar em uma melhor adesão e menor sensibilidade dentinária.

A escolha do tipo de adesivo depende dos fatores clínicos, das preferências do profissional e da situação específica do paciente. Cada tipo de adesivo tem seus próprios benefícios e desafios, e o conhecimento adequado dessas características é essencial para garantir a máxima eficácia e durabilidade dos tratamentos restauradores.

Os "Cimentos de Resina" são materiais utilizados na odontologia, especificamente em procedimentos de restauração e endodontia. Eles são chamados assim porque consistem em uma resina polimerizável, que atua como matriz líquida, e um material inorgânico, geralmente sílica ou vidro, que serve como reforço sólido.

Existem dois tipos principais de cimentos de resina: os cimentos de resina auto-polimerizáveis e os cimentos de resina fotopolimerizáveis. Os primeiros endurecem por meio de uma reação química espontânea, enquanto os segundos requerem a exposição a luz UV ou lâmpada LED para polimerizar e endurecer.

Os cimentos de resina apresentam várias vantagens em comparação a outros tipos de cimento dental, como:

* Boa adesão a diferentes superfícies dentárias (dente, cerâmica, metal);
* Baixa solubilidade em ambiente oral;
* Menor expansão térmica, reduzindo o risco de microfissuras no dente;
* Possibilidade de ajuste e acabamento final após a polimerização.

No entanto, também existem algumas desvantagens associadas ao uso de cimentos de resina, como:

* Maior sensibilidade à umidade durante a polimerização;
* Possível toxicidade dos monômeros liberados durante a polimerização;
* Maior custo em comparação a outros tipos de cimento dental.

Em resumo, os "Cimentos de Resina" são materiais odontológicos utilizados em procedimentos de restauração e endodontia, que oferecem boa adesão e estabilidade, mas também podem apresentar algumas desvantagens relacionadas à sua manipulação e composição.

Em termos médicos, a colagem dentária é um procedimento odontológico que consiste na fixação e reconstrução de estruturas danificadas ou perdidas dos dentes, geralmente utilizando materiais como resinas compostas, cimentos à base de vidro ou cerâmicas. Esses materiais são escolhidos com base no tipo e extensão da lesão, além das características do paciente, a fim de proporcionar função, estética e proteção adequadas às superfícies dentárias. A colagem dentária pode ser empregada em diversos cenários clínicos, como no tratamento de caries, reparo de fraturas ou desgastes, restauração de dentes devitalizados e fechamento de diastemas (espaços entre dentes). O processo envolve a preparação da superfície do dente, seleção e adequação do material de colagem, sua posterior aplicação e polimerização, visando à obtenção de um encaixe preciso, duradouro e esteticamente agradável.

Os Indicadores Básicos de Saúde (IBCs) referem-se a um conjunto de medidas quantitativas e simples, mas importantes, utilizadas para avaliar o estado geral de saúde de uma população ou comunidade. Esses indicadores abrangem diferentes aspectos da saúde, como morbidade, mortalidade, nível de vida e acesso a cuidados de saúde. Alguns exemplos comuns de IBCs são:

1. Taxa de Mortalidade Geral (TMG): mede o número de óbitos em uma população durante um determinado período de tempo, geralmente expresso por 1.000 ou 100.000 pessoas.
2. Taxa de Mortalidade Infantil (TMI): refere-se ao número de mortes de crianças com menos de um ano de idade, por cada 1.000 nascidos vivos em um determinado período de tempo.
3. Esperança de Vida ao Nascer (EVN): é o número médio de anos que uma pessoa pode esperar viver, considerando as taxas de mortalidade em diferentes idades da população.
4. Taxa de Natalidade: mede o número de nascidos vivos por cada 1.000 pessoas em um determinado período de tempo.
5. Taxa de Fertilidade Total (TFT): representa o número médio de filhos que uma mulher teria ao longo da vida, se as taxas de fertilidade atuais se mantivessem constantes.
6. Nível de Desenvolvimento Humano (IDH): é um índice composto que avalia o grau de desenvolvimento humano em três dimensões: saúde, educação e nível de vida.
7. Taxa de Imunização: mede a proporção de indivíduos que receberam determinadas vacinas ou esquemas vacinais recomendados em uma população.
8. Taxa de Mortalidade Infantil (TMI): é o número de mortes de crianças com menos de um ano de idade por cada 1.000 nascidos vivos em um determinado período de tempo.
9. Taxa de Mortalidade Materna: representa o número de mulheres que morrem durante a gravidez, parto ou puerpério por cada 100.000 nascidos vivos.
10. Acesso à Água Potável e Saneamento Básico: mede a proporção de domicílios que têm acesso a fontes seguras de água potável e saneamento adequado.

A "Cura Luminosa de Adesivos Dentários" refere-se a um processo utilizado em odontologia para estabilizar e endurecer adesivos dentários, como os empregados em obturações e reconstruções estéticas. Durante este processo, o adesivo contendo uma substância fotossensível chamada agente de ligação é aplicado sobre a superfície do dente pré-tratada. Em seguida, uma fonte de luz intensa e de comprimento de onda específico (normalmente uma luz LED azul ou halogêna) é direcionada ao adesivo por um curto período de tempo, geralmente entre 10 a 60 segundos.

A exposição à luz causa a reação química do agente de ligação, o que leva à formação de uma camada rígida e durável de polímero no dente. Essa camada é capaz de criar um vínculo forte entre o material restaurador (como a resina composta ou cerâmica) e a superfície do dente, proporcionando assim uma reparação duradoura e resistente às forças masticatórias.

A cura luminosa dos adesivos dentários é um passo fundamental no processo de restauração dental moderna, pois garante a máxima aderência do material restaurador ao dente, contribuindo para a longevidade e sucesso clínico da reconstrução.

Os metacrilatos são compostos orgânicos que contêm o grupo funcional metacrila, um éster do ácido acrílico. O metacrilato mais comum e bem conhecido é o metil metacrilato (MMA), que é amplamente utilizado na produção de plásticos, resinas e fibras sintéticas.

No contexto médico, os metacrilatos são frequentemente usados em aplicações clínicas, como materiais para reparos ósseos e obturações dentárias. O metil metacrilato é o componente líquido do popular cimento óptico usado na fixação de lentes intraoculares durante cirurgias de catarata. Além disso, os metacrilatos também são usados em cosméticos e produtos de beleza, como gel de unhas e esmaltes.

Embora os metacrilatos sejam geralmente considerados seguros para uso clínico e cosmético, eles podem causar reações alérgicas e irritação em alguns indivíduos. Além disso, o MMA libera vapores que, quando inalados em grandes quantidades, podem ser nocivos para a saúde, causando sintomas como tosse, falta de ar e irritação nos olhos, nariz e garganta. Portanto, é importante manusear os metacrilatos com cuidado e seguir as orientações de segurança recomendadas.

Em medicina dental, "Cimentos Dentários" se referem a materiais adesivos usados na fixação de coroas, pontes e órteses dentárias a estruturas dentárias naturais. Eles são também utilizados para preencher os espaços entre dentes após tratamentos de canal radicular ou para reparar fissuras e rachaduras em dentes naturais. Os cimentos dentários podem ser classificados em diferentes categorias, dependendo de suas propriedades e composição química, incluindo:

1. Cimento de zinco fosfato: um dos primeiros tipos de cimento dental, é composto por pó de óxido de zinco e líquido de ácido fosfórico. Possui baixa resistência à tração e solubilidade em ambiente oral, mas é barato e fácil de ser aplicado.
2. Cimento de vidro ionômero: um tipo de cimento que contém vidro derretido e ácido poliacrílico. Possui boa adesão a estruturas dentárias, baixa solubilidade em ambiente oral e liberação de flúor, o que o torna útil no tratamento de caries.
3. Cimento resinoso: um tipo de cimento feito com resinas metacrilato ou compostos de bisfenol A. Possui alta resistência à tração e boa adesão a estruturas dentárias, mas pode ser difícil de ser removido em caso de reparos ou substituições.
4. Cimento de óxido de zircônio: um tipo de cimento usado especificamente para fixar coroas e pontes feitas de óxido de zircônio. Possui boa adesão a esse material e baixa solubilidade em ambiente oral.
5. Cimento de silicato de cálcio: um tipo de cimento que contém partículas de sílica e hidróxido de cálcio. Possui boa adesão a estruturas dentárias e baixa solubilidade em ambiente oral, mas pode ser suscetível à descoloração ao longo do tempo.

Cada tipo de cimento tem suas vantagens e desvantagens, e o uso de um ou outro depende da situação clínica específica. É importante que o profissional dental escolha o cimento adequado para cada caso, levando em consideração fatores como a localização da restauração, as propriedades mecânicas do material e a necessidade de remover ou substituir a restauração no futuro.

A medição da dor é o processo de avaliar e quantificar a intensidade ou severidade da experiência subjetiva da dor. Existem diferentes métodos para medir a dor, incluindo escalas auto-relatadas, como escalas numéricas (de 0 a 10), escalas verbais (por exemplo, "sem dor", "leve", "moderada", "grave" e "intolerável") ou escalas faciais (que usam expressões faciais para representar diferentes níveis de dor). Também podem ser utilizados questionários ou entrevistas mais detalhadas para avaliar a experiência da pessoa com a dor. Além disso, existem métodos objetivos de medição da dor, como a observação do comportamento da pessoa (por exemplo, grimaces faciais, movimentos corporais) ou a mensuração de respostas fisiológicas (como frequência cardíaca, pressão arterial ou atividade eletromiográfica). A medição precisa e confiável da dor é importante para avaliar a eficácia do tratamento e para garantir que as pessoas recebam cuidados adequados e individualizados para sua experiência de dor.

Dentina é um tecido calcificado, poroso e avascular que constitui a maior parte do volume de dentes permanentes e deciduos (dentes de leite). É um tecido mineralizado derivado do mesênquima e forma a camada subjacente ao esmalte na coroa do dente e à cemento na raiz.

A dentina é produzida pelo odontoblasto, um tipo especializado de célula que reside em uma única camada na periferia da pulpa dental. Os odontoblastos sintetizam e secretam a matriz extracelular da dentina, que consiste principalmente em colágeno e hidroxiapatita. A mineralização da matriz extracelular forma o tecido duro da dentina.

A dentina é menos dura do que o esmalte, mas mais dura do que a cemento. Possui propriedades mecânicas anisotrópicas, ou seja, sua resistência à flexão e à compressão varia dependendo da direção em que são aplicadas as forças.

A dentina contém tubulos de odontoblasto, microscópicos canais que se estendem do odontoblasto para o esmalte ou cemento. Esses tubulos contêm processos citoplasmáticos dos odontoblastos e são responsáveis por transmitir estímulos sensoriais da superfície do dente à pulpa dental.

A dentina pode ser afetada por várias condições clínicas, como caries, atrito excessivo, processos inflamatórios e reações de hipersensibilidade dentinária. O tratamento dessas condições geralmente envolve a remoção da lesão ou do irritante causal, seguida pela restauração estrutural e funcional do dente.

Bisfenol A glycidyl metacrylate (Bis-GMA) é um composto orgânico utilizado principalmente na fabricação de resinas dentárias e materiais de restauração. É formado pela reação do bisfenol A com o glicidil metacrilato.

Na medicina dental, Bis-GMA é usado como um monômero para produzir resinas compostas, que são frequentemente utilizadas em obturações dentárias, órteses e próteses. É apreciado por sua resistência à abrasão, rigidez e baixa solubilidade em solventes orgânicos. No entanto, há preocupações de que o bisfenol A possa ser liberado a partir do Bis-GMA durante o uso, levantando questões sobre sua segurança à longo prazo. Estudos estão em andamento para avaliar os efeitos potenciais do bisfenol A na saúde humana.

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Adesivos Dentinários Adesivos Ortodônticos use Cimentos Dentários Adesivos Teciduais Adesões Célula-Matriz use Junções Celular- ... Aderência Fotoativada de Adesivos Dentários use Colagem Dentária por Fotopolimerização Aderência Fotoativada de Cimentos ...
Adesivos Teciduais (1) Tipo de estudo * Observational_studies (1) * Prognostic_studies (1) ...
Adesivos Teciduais. Adesão Diretiva use Adesão a Diretivas Antecipadas. Adesão a Diretivas use Adesão a Diretivas Antecipadas ...
Adesivos Teciduais. Adesão Diretiva use Adesão a Diretivas Antecipadas. Adesão a Diretivas use Adesão a Diretivas Antecipadas ...
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... os inibidores teciduais das metaloproteases). Já se sabe que as metaloproteases desempenham um papel importante na patogênese ... para a Roche enviar adesivos aos médicos, que os médicos teriam que colocar nas receitas que dão às pessoas depois de ... o FDA a começar a publicar relatórios de casos e a Roche enviando cartas de advertência aos médicos e colocando adesivos de ...
Considerar o uso de anestésicos tópicos, especialmente para feridas na face e no couro cabeludo e aquelas fechadas por adesivos ... Lâmina de bisturi n.º 11 para descolamento e desbridamento teciduais (se necessário) ...
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Calicreína hK1 use Calicreínas Teciduais Calicreína hK2 use Calicreínas Teciduais Calicreína hK3 use Antígeno Prostático ... Camada Híbrida use Adesivos Dentinários Camada Leucocitária use Buffy Coat Camada Leucoplaquetária use Buffy Coat ...
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