Tumor epitelial benigno com organização glandular.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Processos patológicos do FÍGADO.
Tumor benigno de crescimento lento da glândula salivar, que ocorre sob a forma de um pequeno nódulo firme indolor, usualmente na glândula parótida, mas também encontrado em qualquer glândula salivar principal ou acessória em qualquer localização na cavidade oral. É visto mais frequentemente em mulheres na quinta década de vida. Histologicamente, o tumor apresenta uma variedade de células: células cuboides, colunares e escamosas, apresentando todas as formas de crescimento epitelial. (Dorland, 28a ed)
Tumores ou câncer do FÍGADO.
Adenoma papilar do intestino grosso. É, em geral, um tumor séssil solitário, frequentemente grande, de mucosa colônica e composto de epitélio mucinoso que cobre delicadas projeções vasculares. Costumam ocorrer hipersecreção e alterações malignas. (Stedman, 25a ed)
Transferência de uma parte do fígado ou do fígado inteiro, de um ser humano ou animal a outro.
Tumor epitelial benigno do FÍGADO.
A doença hepática na qual a microcirculação normal, a anatomia vascular no geral, e a arquitetura hepática têm sido destruídas e alteradas de modo variado por septos fibrosos ao redor de nódulos parenquimatosos regenerados ou em regeneração.
Reparo ou renovação do tecido hepático.
Neoplasias que se originam da ou metastatizam para a HIPÓFISE. A maioria das neoplasias hipofisárias é constituída por adenomas, divididos em formas secretoras e não secretoras. As formas produtoras de hormônio são ainda classificadas pelo tipo de hormônio que elas secretam. Os adenomas hipofisários também podem ser caracterizados por suas propriedades de coloração (ver ADENOMA BASÓFILO, ADENOMA ACIDÓFILO e ADENOMA CROMÓFOBO). Os tumores hipofisários podem comprimir estruturas adjacentes, incluindo o HIPOTÁLAMO, vários NERVOS CRANIANOS e o QUIASMA ÓPTICO. A compressão do quiasma pode resultar em HEMIANOPSIA bitemporal.
Neoplasia benigna do CÓRTEX SUPRARRENAL. É caracterizada por uma lesão nodular bem definida que normalmente não excede 2,5 cm. A maioria dos adenomas adrenocorticais não são funcionais. Os adenomas funcionais são amarelos e contêm LIPÍDEOS. Dependendo do tipo celular ou da zona cortical envolvida podem produzir ALDOSTERONA, HIDROCORTISONA, DESIDROEPIANDROSTERONA e/ou ANDROSTENEDIONA.
Vesículas fechadas formadas por retículo endoplasmático fragmentado quando as células ou tecido do fígado são rompidos por homogeneização. Estas vesículas podem ser lisas ou rugosas.
Infiltração lipídica das células parenquimatosas hepáticas, resultando em um fígado de coloração amarelada. O acúmulo anormal de lipídeos, normalmente é sob forma de TRIGLICERÍDEOS, como uma única gota grande ou múltiplas gotículas. O fígado gorduroso é causado por um desequilíbrio no metabolismo de ÁCIDOS GRAXOS.
O principal componente estrutural do FÍGADO. São CÉLULAS EPITELIAIS especializadas, organizadas em pratos interconectados chamadas lóbulos.
Tumor benigno da hipófise anterior no qual as células não são coloridas por corantes ácidos ou básicos.
Mitocôndrias localizadas em hepatócitos. Como em todas as mitocôndrias, existe uma membrana interna e uma externa, criando conjuntamente dois compartimentos mitocondriais separados: o espaço da matriz interna e um espaço intermembranar muito mais estreito. Na mitocôndria hepática, aproximadamente 67 por cento das proteínas totais da mitocôndria localizam-se na matriz. (Tradução livre do original: Alberts et al., Molecular Biology of the Cell, 2d ed, p343-4)
Tumores induzidos experimentalmente no FÍGADO.
Variação de doenças hepáticas clínicas que vão desde anormalidades bioquímicas brandas até FALÊNCIA HEPÁTICA AGUDA, causada por medicamentos (ou drogas), metabólitos de medicamentos (ou drogas) e compostos químicos do ambiente.
Tumores ou câncer do cólon, ou do RETO ou ambos. Entre os fatores de risco para o câncer colorretal estão colite ulcerativa crônica, polipose familiar do cólon, exposição a ASBESTO e irradiação do COLO DO ÚTERO.
Testes sanguíneos usados para avaliar o quão bem o fígado de um paciente está trabalhando e também para ajudar a diagnosticar doenças hepáticas.
Tumor hipofisário que secreta HORMÔNIO DO CRESCIMENTO. O excesso do HORMÔNIO DO CRESCIMENTO em humanos leva à ACROMEGALIA.
Massas discretas de tecido que se projetam no lúmen do COLO. Estes PÓLIPOS são conectados à parede do colo por meio de uma haste, pedúnculo ou por uma base larga.
Adenoma hipofisário que secreta ADRENOCORTICOTROPINA levando à DOENÇA DE CUSHING.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do colo.
Em um sistema de classificação anteriormente usado para adenomas da hipófise, um adenoma cujas células coram-se com corantes ácidos; a maioria dos adenomas que secretavam quantidades excessivas de hormônio do crescimento estavam neste grupo. (Dorland, 28a ed)
Pólipos que consistem em tecido neoplásico benigno derivado do epitélio glandular. (Stedman, 25a ed)
Extratos não caracterizados de tecido hepático contendo fatores específicos com atividades específicas; uma fração termoestável solúvel de fígado de mamífero é usada no tratamento da anemia perniciosa.
Adenoma hipofisário que secreta PROLACTINA, levando à HIPERPROLACTINEMIA. Entre as manifestações clínicas estão AMENORREIA, GALACTORREIA, IMPOTÊNCIA, CEFALEIA, distúrbios visuais e RINORREIA DE LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO.
Circulação de SANGUE através do FÍGADO.
Neoplasia maligna primária de células hepáticas epiteliais. Abrange desde o tumor bem diferenciado com CÉLULAS EPITELIAIS, indistinguíveis dos HEPATÓCITOS normais até a neoplasia pouco diferenciada. As células podem ser uniformes, marcadamente pleomórficas, ou ainda, podem formar CÉLULAS GIGANTES. Vários esquemas classificatórios têm sido propostos.
Indivíduos geneticamente idênticos desenvolvidos de cruzamentos entre animais da mesma ninhada que vêm ocorrendo por vinte ou mais gerações ou por cruzamento entre progenitores e ninhada, com algumas restrições. Também inclui animais com longa história de procriação em colônia fechada.
No sistema de classificação usado anteriormente para adenomas hipofisários, um adenoma cujas células coram-se com corantes básicos; a maioria dos adenomas que secretavam quantidades excessivas de hormônio adrenocorticotrófico estavam neste grupo. (Dorland, 28a ed)
Forma de FALÊNCIA HEPÁTICA de início rápido, também conhecida como falência hepática fulminante, causada por uma lesão hepática grave ou perda massiva de HEPATÓCITOS. Caracteriza-se por desenvolvimento súbito de disfunção hepática e ICTERÍCIA. A falência hepática aguda pode progredir para uma disfunção cerebral e até para o coma hepático dependendo da etiologia que inclui ISQUEMIA hepática, toxicidade aos medicamentos, infiltração maligna e hepatite viral, como HEPATITE B e HEPATITE C pós-transfusão.
Dispositivos para simular as atividades do fígado. Eles geralmente consistem de um híbrido entre materiais biológicos e artificiais.
Excisão de todo (h. total) ou parte (h. parcial ou subtotal) do fígado. (Dorland, 28a ed)
Doenças hepáticas associadas com ALCOOLISMO. Geralmente se refere à coexistência de duas ou mais subentidades, i. é, FÍGADO GORDUROSO ALCOÓLICO, HEPATITE ALCOÓLICA e CIRROSE HEPÁTICA ALCOÓLICA.
Células fagocíticas especializadas do SISTEMA FAGOCITÁRIO MONONUCLEAR encontradas na superfície luminal dos sinusoides hepáticos. Filtram bactérias e pequenas proteínas estranhas do sangue, e destroem hemácias envelhecidas.
Tumores ou câncer do CÓRTEX SUPRARRENAL.
Acúmulo solitário ou múltiplo de PUS no fígado como resultado de infecção por bactéria, protozoário ou outros agentes.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Glicogênio armazenado no fígado. (Dorland, 28a ed)
Síndrome de polipose devida a uma mutação autossômica e dominante dos GENES APC no CROMOSSOMO 5. A síndrome é caracterizada pelo desenvolvimento de centenas de PÓLIPOS ADENOMATOSOS no COLO e RETO de indivíduos afetados a partir do início da vida adulta.
Transtornos crônicos induzidos experimentalmente nas células parenquimáticas do fígado para encontrar um modelo para CIRROSE HEPÁTICA.
Enzima que catalisa a conversão de L-alanina e 2-oxoglutarato a piruvato e L-glutamato. EC 2.6.1.2.
FIBROSE do parênquima hepático devido ao excesso crônico de CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Aumento na quantidade de células em um tecido ou órgão, sem formação tumoral. Difere de HIPERTROFIA, que é aumento no volume, porém sem aumento no número de células.
Tumores ou câncer do COLO.
F344, ou Ratos Endogâmicos de Inbred Strain F344, refere-se a uma linhagem genética homozigótica de rato albinos desenvolvida pela Universidade de Frieburg, amplamente utilizada em pesquisas biomédicas devido à sua consanguinidade e estabilidade genética.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Relativo a um processo patológico que tende a tornar-se maligno. (Dorland, 28a ed)
Afecção causada pela exposição prolongada a uma quantidade excessiva do HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO em adultos. É caracterizada por alargamento ósseo na FACE, mandíbula inferior (PROGNATISMO), mãos, PÉS, CABEÇA, e TÓRAX. A etiologia mais comum é um ADENOMA HIPOFISÁRIO SECRETOR DE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1992, ch 36, pp 79-80)
INFLAMAÇÃO do FÍGADO.
Afecção causada por exposição prolongada a níveis excessivos de cortisol (HIDROCORTISONA) ou outros GLUCOCORTICOIDES de fontes endógenas ou exógenas. Caracteriza-se por OBESIDADE na parte superior do corpo, OSTEOPOROSE, HIPERTENSÃO, DIABETES MELLITUS, HIRSUTISMO, AMENORREIA e excesso de líquido corporal. A síndrome de Cushing endógena ou hipercotisolismo espontâneo é dividido em dois grupos, aqueles causados por excesso de ADRENOCORTICOTROPINA e os que são independentes do ACTH.
Substâncias que aumentam (em seres humanos e animais) o risco para [apresentar] NEOPLASIAS. Entre elas estão tanto as substâncias químicas genotóxicas (que afetam diretamente o DNA) como as substâncias químicas não genotóxicas (que induzem as neoplasias por outro mecanismo).
Solvente de óleos, gorduras, esmaltes, vernizes, ceras de borrachas, resinas e matéria-prima na fabricação de compostos orgânicos. Envenenamento por inalação, ingestão ou absorção pela pele é possível e provavelmente letal. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Genes de supressão tumoral localizados na região 5q21 do braço longo do cromossomo humano 5 . A mutação destes genes está associada com a polipose adenomatosa familiar (POLIPOSE ADENOMATOSA DO COLO) e SÍNDROME DE GARDNER, bem como alguns cânceres colorretais esporádicos.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Tumores ou câncer dos INTESTINOS.
Nitrosamina derivada com propriedades alquilantes, carcinogênicas e mutagênicas.
Afecção caracterizada pela produção anormalmente elevada de HORMÔNIO PARATIREÓIDEO (ou HPT) que dispara respostas que elevam o nível de CÁLCIO no sangue. É caracterizado por HIPERCALCEMIA e REABSORÇÃO ÓSSEA eventualmente levando a doenças ósseas. O HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO é causado por HIPERPLASIA paratireoidiana ou NEOPLASIAS DAS PARATIREOIDES. O HIPERPARATIREOIDISMO SECUNDÁRIO é aumentado pela secreção de HPT em resposta a HIPOCALCEMIA, causada geralmente por NEFROPATIAS crônicas.
Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, [a idade gestacional] do filhote por nascer vai [é definida como sendo] do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS SALIVARES.
Dois ou mais crescimentos anormais de tecido que ocorrem simultaneamente e de origens supostamente separadas. As neoplasias podem ser histologicamente as mesmas ou diferentes e podem ser encontradas no mesmo local ou em locais diferentes.
Estágio final de uma doença no fígado quando ocorre a irreversibilidade da falência hepática e a necessidade de um TRANSPLANTE DE FÍGADO.
Neoplasia maligna constituída de células epiteliais que tendem a infiltrar os tecidos circunvizinhos e originar metástases. Sob o ponto de vista histológico, é um tipo de neoplasia, mas o termo é frequentemente empregado de forma errônea como sinônimo de câncer.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS SUPRARRENAIS.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS PARÓTIDAS.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Doença da HIPÓFISE caracterizada pelo aumento de secreção de Hormônio Adrenocorticotrópico. Isto leva à uma hipersecreção de cortisol (HIDROCORTISONA) pelas GLÂNDULAS SUPRARRENAIS resultando na SÍNDROME DE CUSHING.
Variação da técnica de PCR na qual o cDNA é construído do RNA através de uma transcrição reversa. O cDNA resultante é então amplificado utililizando protocolos padrões de PCR.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Linhagem de células tumorais hepáticas humanas usadas para estudar uma variedade de funções metabólicas específicas do fígado.
Superfamília de centenas de HEMEPROTEÍNAS intimamente relacionadas encontradas por todo o espectro filogenético desde animais, plantas, fungos e bactérias. Incluem numerosas monooxigenases complexas (OXIGENASES DE FUNÇÃO MISTA). Em animais, estas enzimas P-450 atuam em duas importantes funções: (1) biossíntese de esteroides, ácidos graxos e ácidos e sais biliares; (2) metabolismo de subtratos endógenos e uma grande variedade de exógenos, como toxinas e drogas (BIOTRANSFORMAÇÃO). São classificados de acordo com a semelhança entre suas sequências mais do que suas funções dentro das famílias de gene CYP (mais de 40 por cento de homologia) e subfamílias (mais de 59 por cento de homologia). Por exemplo, enzimas das famílias de gene CYP1, CYP2 e CYP3 são responsáveis pela maioria do metabolismo da droga.
Canais que coletam e transportam a secreção biliar dos CANALÍCULOS BILIARES (o menor ramo do TRATO BILIAR no FÍGADO), através dos pequenos ductos biliares, ductos biliares (externos ao fígado) e para a VESÍCULA BILIAR (para armazenamento).
Acúmulo de uma droga ou substância em vários órgãos (inclusive naqueles não relevantes para sua ação farmacológica ou terapêutica). Essa distribuição depende do fluxo sanguíneo ou da taxa de perfusão do órgão, da capacidade de a droga permear membranas de órgãos, da especificidade do tecido, da ligação a proteínas. A distribuição geralmente é expressa como razão tecido / plasma.
Derivado do ácido barbitúrico que atua como depressor não seletivo do sistema nervoso central. Potencializa a ação do ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO nos RECEPTORES DE GABA-A e modula correntes de cloreto através dos canais do receptor. Também inibe as despolarizações induzidas por glutamato.
Afecção causada pela produção elevada de ALDOSTERONA. Caracteriza-se por retenção de sódio e excreção de potássio resultando em HIPERTENSÃO e HIPOCALEMIA.
Primeiras alfa-globulinas a aparecerem no soro de mamíferos durante o DESENVOLVIMENTO FETAL e as proteínas séricas predominantes na vida embrionária precoce.
Enzima, às vezes, denominada GGT com papel chave na síntese e degradação da GLUTATIONA (GSH, tripeptídeo que protege as células de várias toxinas). Catalisa a transferência de parte da gama-glutamil para um aminoácido aceptor.
Osso irregular ímpar situado na BASE DO CRÂNIO e encravado entre os ossos frontal, temporal e occipital (OSSO FRONTAL, OSSO TEMPORAL, OSSO OCCIPITAL). O osso esfenoide consiste de um corpo médio e três pares de processos que se assemelham a um morcego com asas abertas. O corpo é oco em sua parte inferior, formando duas grandes cavidades (SEIO ESFENOIDAL).
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).
Tumor epitelial maligno com organização glandular.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influenciam o controle diferencial (indução ou repressão) da ação gênica ao nível da transcrição ou da tradução.
Tumores ou câncer do DUODENO.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Medida de um órgão em volume, massa ou peso.
Tumor benigno dos ductos biliares intra-hepáticos.
Proteínas solúveis em água encontradas na clara do ovo, sangue, linfa e outros tecidos e fluídos. Coagulam quando aquecidas.
Glândula pequena, ímpar, situada na SELA TÚRCICA. Conecta-se ao HIPOTÁLAMO por um pedúnculo curto denominado HIPÓFISE.
Carcinógeno hepático cujo mecanismo de ativação envolve a N-hidroxilação do ácido aril-hidroxâmico, seguido da sulfonação enzimática para formar a sulfoxifluorenilacetamida. É utilizado para estudar a carcinogenicidade e mutagenicidade de aminas aromáticas.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Hormônio da adeno-hipófise que estimula o CÓRTEX SUPRARRENAL e sua produção de CORTICOSTEROIDES. O ACTH é um polipeptídeo de 39 aminoácidos, dos quais o segmento N-terminal, de 24 aminoácidos, é idêntico em todas as espécies e contém a atividade adrenocorticotrópica. No processamento posterior específico do tecido, o ACTH pode produzir o ALFA-MSH e o peptídeo do lobo intermediário semelhante à corticotropina (CLIP).
Excisão de uma ou ambas as glândulas suprarrenais. (Dorland, 28a ed)
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Pigmento biliar, que é um produto de degradação da HEME.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Tumores ou câncer da GLÂNDULA TIREOIDE.
Procedimento terapêutico que envolve a injeção de líquido em um órgão ou tecido.
INFLAMAÇÃO do FÍGADO devido ao ALCOOLISMO. É caracterizada por NECROSE dos HEPATÓCITOS, infiltração de NEUTRÓFILOS e depósito de CORPOS DE MALLORY. Dependendo da gravidade, a lesão inflamatória pode ser reversível ou progredir para CIRROSE HEPÁTICA.
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Formas estruturalmente relacionadas de uma enzima. Cada isoenzima tem o mesmo mecanismo e classificação, mas difere nas características químicas, físicas ou imunológicas.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Afecção de liberação anormalmente elevada do HORMÔNIO PARATIREÓIDEO devido a uma HIPERPLASIA da paratireoide ou NEOPLASIAS DAS PARATIREOIDES. Caracteriza-se pela combinação de HIPERCALCEMIA, fosfatúria, maior síntese renal de 1,25-DIIDROXIVITAMINA D3 e maior REABSORÇÃO ÓSSEA.
Aumento na taxa de síntese de uma enzima, devido à presença de um indutor que age desreprimindo o gene responsável pela síntese [dessa] enzima.
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Estudo da distribuição intracelular de substâncias químicas, sítios de reação, enzimas etc., por meio de reações coradas, captação de isótopo radioativo, distribuição seletiva de metais em microscopia eletrônica ou outros métodos.
Um dos mecanismos pelos quais ocorre a MORTE CELULAR (compare com NECROSE e AUTOFAGOCITOSE). A apoptose é o mecanismo responsável pela remoção fisiológica das células e parece ser intrinsecamente programada. É caracterizada por alterações morfológicas distintas no núcleo e no citoplasma, clivagem da cromatina em locais regularmente espaçados e clivagem endonucleolítica do DNA genômico (FRAGMENTAÇÃO DE DNA) em sítios internucleossômicos. Este modo de morte celular serve como um equilíbrio para a mitose no controle do tamanho dos tecidos animais e mediação nos processos patológicos associados com o crescimento tumoral.
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
INFLAMAÇÃO do FÍGADO de animais não humanos.
Proeminência óssea, situada na superfície superior do corpo do osso esfenoide, que abriga a GLÂNDULA HIPÓFISE.
Veia curta e calibrosa formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Diminuição do fluxo biliar devido a obstrução nos ductos biliares pequenos (COLESTASE INTRA-HEPÁTICA) ou obstrução nos ductos biliares grandes (COLESTASE EXTRA-HEPÁTICA).
Fissão de uma CÉLULA. Inclui a CITOCINESE quando se divide o CITOPLASMA de uma célula e a DIVISÃO DO NÚCLEO CELULAR.
Alterações celulares manifestadas pela evasão aos mecanismos de controle, aumento do potencial de crescimento populacional (proliferação), alterações na superfície celular, anormalidades cariotípicas, desvios bioquímicos e morfológicos da norma e outros atributos que conferem a habilidade de invadir, metastatizar e matar.
Método regular de ingestão de comida e bebida adotado por uma pessoa ou animal.
Característica restrita a um órgão em particular do corpo, como tipo de célula, resposta metabólica ou expressão de uma proteína ou antígeno em particular.
Líquido claro e incolor que é rapidamente absorvido no trato gastrointestinal e distribuído por todo o corpo. Possui atividade bactericida e é frequentemente utilizado como desinfetante tópico. É amplamente utilizado como solvente e na preservação de preparações farmacológicas, bem como matéria-prima das BEBIDAS ALCOÓLICAS.
Tumores ou câncer do RETO.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da dobra sigmoide.
Massa de tecido histologicamente normal presente em uma localização anormal.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Intoxicação por Tetracloreto de Carbono é uma condição tóxica resultante da exposição a vapores do Tetracloreto de Carbono, caracterizada por sintomas neurológicos, cardiovasculares e respiratórios, podendo levar a coma ou morte em casos graves.
O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMOIDE.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Corpo, limitado por uma membrana, localizado no interior das células eucarióticas. Contém cromossomos e um ou mais nucléolos (NUCLÉOLO CELULAR). A membrana nuclear consiste de uma membrana dupla que se apresenta perfurada por certo número de poros; e a membrana mais externa continua-se com o RETÍCULO ENDOPLÁSMICO. Uma célula pode conter mais que um núcleo.
Galactosamina é um monossacarídeo aminado, um tipo de açúcar (monose), que ocorre naturalmente em glicoproteínas e glicolipídios do corpo humano.
INFLAMAÇÃO do FÍGADO que leva a um dano hepatocelular por 6 meses ou mais, caracterizada por NECROSE dos HEPATÓCITOS e infiltração de células inflamatórias (LEUCÓCITOS). A hepatite crônica pode ser causada por vírus, medicamentos, doenças autoimunes e outros fatores desconhecidos.
Células perisinusoidais do fígado localizadas no espaço de Disse, entre os HEPATÓCITOS e as células endoteliais sinusoidais.
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Hormônio polipeptídico de 191 aminoácidos secretado pela ADENO-HIPÓFISE, também conhecido como GH ou somatotropina. O hormônio do crescimento sintético, denominado somatotropina, tem substituído a forma natural na utilização terapêutica, como para o tratamento de nanismo em crianças com deficiência de hormônio do crescimento.
Derivada da nitrosamina com propriedades alquilantes, carcinogênicas e mutagênicas. Causa lesão hepática grave e é hepatocarcinógena em roedores.
Camundongos de laboratório que foram produzidos de um OVO ou EMBRIÃO DE MAMÍFEROS, manipulados geneticamente.
Revestimento dos INTESTINOS, consistindo em um EPITÉLIO interior, uma LÂMINA PRÓPRIA média, e uma MUSCULARIS MUCOSAE exterior. No INTESTINO DELGADO, a mucosa é caracterizada por várias dobras e muitas células absortivas (ENTERÓCITOS) com MICROVILOSIDADES.
Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Identificação por transferência de mancha (em um gel) contendo proteínas ou peptídeos (separados eletroforeticamente) para tiras de uma membrana de nitrocelulose, seguida por marcação com sondas de anticorpos.
Resultado da completa privação de alimentos ou da drástica redução da quantidade de alimentos ingerida por algum tempo, levando a graves distúrbios fisiológicos, funcionais, comportamentais e finalmente morfológicos.
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Interrupção repentina do suprimento de sangue à HIPÓFISE, levando à NECROSE do tecido e perda da função (PAN-HIPOPITUITARISMO). A causa mais comum é hemorragia ou INFARTO de um adenoma hipofisário. Pode também resultar de uma hemorragia aguda na SELA TÚRCICA devido a um Traumatismo da cabeça, HIPERTENSÃO INTRACRANIANA ou outros efeitos agudos de hemorragia no sistema nervoso central. Os sinais clínicos incluem CEFALEIA intensa, HIPOTENSÃO, distúrbios bilaterais da visão, INCONSCIÊNCIA e COMA.
Produtos moleculares metabolizados e secretados por tecidos neoplásicos e [que podem ser] caracterizados bioquimicamente nos líquidos celulares e corporais. Eles são [usados como] indicadores de estágio e grau tumoral, podendo também ser úteis para monitorar respostas ao tratamento e prever recidivas. Muitos grupos químicos estão representados [nesta categoria] inclusive hormônios, antígenos, aminoácidos e ácidos nucleicos, enzimas, poliaminas, além de proteínas e lipídeos de membrana celular específicos.
Derivado analgésico e antipirético da acetanilida. Possui fracas propriedades anti-inflamatórias e é utilizado como analgésico comum, porém pode causar lesão renal, hepática e em células do sangue.
Hormônios secretados pela HIPÓFISE, entre eles, aqueles provenientes do lobo anterior (adeno-hipófise), lobo posterior (neuro-hipófise) e lobo intermediário mal definido. Estruturalmente são os pequenos peptídeos, proteínas e glicoproteínas. Estão sob a regulação dos sinais neurais (NEUROTRANSMISSORES) ou sinais neuroendócrinos (HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS) provenientes do hipotálamo, bem como, da retroalimentação a partir de seus alvos, como CORTICOSTEROIDES, ANDROGÊNIOS e ESTROGÊNIOS.
Polipeptídeo secretado pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio do crescimento, também conhecido como somatotropina, estimula a mitose, diferenciação e o crescimento celular. Hormônios do crescimento espécie-específicos têm sido sintetizados.
Antineoplásico também utilizado como anestésico veterinário. Também tem sido usado como substância intermediária na síntese orgânica. Acredita-se que a uretana é um carcinógeno.
Qualquer dos processos pelos quais fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica no tecido neoplásico.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Crescimento anormal de TECIDOS em animais, induzidos experimentalmente para estabelecer um modelo de estudo das neoplasias humanas.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Processo patológico que ocorre em células que estão morrendo por causa de traumas irreparáveis profundos. É causado pela ação descontrolada e progressiva de ENZIMAS degradativas que produzem DILATAÇÃO MITOCONDRIAL, floculação nuclear e lise celular. Distingue-se de APOPTOSE, que é um processo celular normal, regulado.
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Regulador negativo de sinalização de beta-catenina que é mutante na POPLIPOSE ADENOMATOSA DO COLO e na SÍNDROME DE GARDNER.
Hormônio lactogênico secretado pela ADENO-HIPÓFISE. É um polipeptídio com peso molecular de aproximadamente 23 kDa. Além de sua ação principal na lactação, em algumas espécies a prolactina exerce efeitos sobre a reprodução, comportamento materno, metabolismo lipídico, imunomodulação e osmorregulação. Os receptores de prolactina estão presentes nas glândulas mamárias, hipotálamo, fígado, ovário, testículo e próstata.
Técnicas imunológicas baseadas no uso de: 1) conjugados enzima-anticorpo, 2) conjugados enzima-antígeno, 3) anticorpo antienzima seguido por suas enzimas homólogas ou 4) complexos enzima-antienzima. Essas técnicas são utilizadas histologicamente para visualizar ou marcar amostras de tecido.
Sequências de DNA reconhecidas (direta ou indiretamente) e ligadas por uma RNA polimerase dependente de DNA durante a iniciação da transcrição. Sequências altamente conservadas dentro do promotor incluem a caixa de Pribnow nem bactérias e o TATA BOX em eucariotos.
Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
Ácidos monobásicos orgânicos derivados de hidrocarbonetos pela oxidação equivalente de um grupo metil em um álcool, aldeído e, então, ácido. Ácidos graxos são saturados e não saturados (ÁCIDOS GRAXOS NÃO SATURADOS).
Determinação do padrão de genes expresso ao nível de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA sob circunstâncias específicas ou em uma célula específica.
Excisão de uma ou mais glândulas paratireoides.
Processos fisiológicos na biossíntese (anabolismo) e degradação (catabolismo) de LIPÍDEOS.
Classe de compostos que contêm um radical -NH2 e um -NO. Muitos membros deste grupo possuem propriedades carcinógenas e mutagênicas.
Órgão linfático encapsulado através do qual o sangue venoso é filtrado.
Biossíntese de RNA realizada a partir de um molde de DNA. A biossíntese de DNA a partir de um molde de RNA é chamada de TRANSCRIÇÃO REVERSA.
Peptídeo pancreático de aproximadamente 29 aminoácidos, derivado do proglucagon que também é precursor dos PEPTÍDEOS SEMELHANTES AO GLUCAGON do intestino. O GLUCAGON é secretado pelas células pancreáticas alfa e desempenha um papel importante na regulação da concentração de GLICOSE NO SANGUE, metabolismo cetônico e vários outros processos bioquímicos e fisiológicos. (Tradução livre do original: Gilman et al., Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 9th ed, p1511)
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Piora de uma doença ao longo do tempo. Este conceito é usado com mais frequência para doenças crônica e incuráveis, em que o estágio da doença é um determinante importante de terapia e prognóstico.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Movimento de materiais (incluindo substâncias bioquímicas e drogas) através de um sistema biológico no nível celular. O transporte pode ser através das membranas celulares e camadas epiteliais. Pode também ocorrer dentro dos compartimentos intracelulares e extracelulares.
Recorrência local de uma neoplasia em seguida do tratamento. Ela surge de células microscópicas da neoplasia original que escaparam da intervenção terapêutica e mais tarde tornaram-se clinicamente visíveis no local de origem.
Polinucleotídeo que consiste essencialmente em cadeias contendo unidades repetidas de uma estrutura de fosfato e ribose às quais as bases nitrogenadas encontram-se unidas. O RNA é único entre as macromoléculas biológicas pelo fato de codificar informação genética, servir como um componente celular estrutural abundante e também possuir atividade catalítica. (Tradução livre do original: Rieger et al., Glossary of Genética: Classical and Molecualr, 5th ed)
Enzima dependente do citocromo P-450 induzida por etanol que metaboliza vários pré-carcinógenos, drogas e solventes a metabólitos reativos. Os substratos incluem ETANOL, ANESTÉSICOS INALATÓRIOS, BENZENO, ACETAMINOFEN e outros compostos de baixo peso molecular. A CYP2E1 tem sido usada como um marcador enzimático no estudo do abuso de álcool.
Ácido Orótico é uma forma hipourinária da vitamina B12 que desempenha um papel na síntese de DNA e no metabolismo de aminoácidos, geralmente encontrado em suplementos dietéticos e utilizado clinicamente para tratar distúrbios hiperuricémicos e neurodegenerativos.
Proteínas de transporte que carreiam substâncias específicas no sangue ou através das membranas.
Transferência de tecido fetal entre indivíduos de uma mesma espécie ou entre indivíduos de espécies diferentes.
Reagente utilizado principalmente para induzir o câncer hepático experimental. De acordo com o Quarto Relatório Anual sobre Carcinógenos (NTP 85-002, p.89) publicado em 1985, este composto "já pode ser considerado um carcinógeno". (Tradução livre do original: Merck, 11th ed)
Ramo da artéria celíaca que se distribui para o estômago, pâncreas, duodeno, fígado, vesícula biliar e omento maior.
INFLAMAÇÃO do FÍGADO em humanos causada por um membro do gênero ORTHOHEPADNAVIRUS, o VIRUS DA HEPATITE B. É principalmente transmitida por exposição parenteral, como transfusão do sangue contaminado como de produtos sanguíneos, mas também pode ser transmitida por via sexual ou contato íntimo pessoal.
O segmento do INTESTINO GROSSO situado entre o COLO TRANSVERSO e o COLO SIGMOIDE.
Representante do gênero ORTHOHEPADNAVIRUS, causador da hepatite B em humanos, sendo, aparentemente, causador também do CARCINOMA HEPATOCELULAR humano. A partícula de Dane é um virion de hepatite intacto, assim denominado por seu descobridor. Partículas tubulares e esféricas não infecciosas também são observadas no soro.
Neoplasia histologicamente benigna, derivada do epitélio glandular, no qual se formam acúmulos císticos de secreções retidas. Em alguns casos, consideráveis porções da neoplasia, ou até mesmo toda a massa, podem ser císticas. (Stedman, 25a ed)
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Proteínas de superfície celular que ligam albumina com alta afinidade e desencadeiam alterações intracelulares influenciando o comportamento celular.

Sim, vou estar feliz em fornecer a definição médica de "adenoma".

Um adenoma é um tipo de tumor benigno (não canceroso) que se desenvolve nas glândulas. Ele ocorre quando as células glandulares crescem e se multiplicam, formando um tumor. Adenomas podem ser encontrados em diversas partes do corpo, incluindo o trato digestivo (como no fígado, pâncreas ou intestino delgado), glândulas suprarrenais e glândulas tiroides.

Embora adenomas sejam geralmente benignos, eles ainda podem causar problemas de saúde dependendo da sua localização e tamanho. Em alguns casos, um adenoma pode crescer e comprimir tecidos adjacentes, o que pode resultar em sintomas como dor, sangramento ou obstrução. Além disso, em algumas circunstâncias raras, um adenoma pode se transformar em um tumor maligno (câncer).

Em resumo, um adenoma é um tipo de tumor benigno que se desenvolve nas glândulas e pode causar problemas de saúde dependendo da sua localização e tamanho.

De acordo com a National Institutes of Health (NIH), o fígado é o maior órgão solidário no corpo humano e desempenha funções vitais para a manutenção da vida. Localizado no quadrante superior direito do abdômen, o fígado realiza mais de 500 funções importantes, incluindo:

1. Filtração da sangue: O fígado remove substâncias nocivas, como drogas, álcool e toxinas, do sangue.
2. Produção de proteínas: O fígado produz proteínas importantes, como as alfa-globulinas e albumina, que ajudam a regular o volume sanguíneo e previnem a perda de líquido nos vasos sanguíneos.
3. Armazenamento de glicogênio: O fígado armazena glicogênio, uma forma de carboidrato, para fornecer energia ao corpo em momentos de necessidade.
4. Metabolismo dos lipídios: O fígado desempenha um papel importante no metabolismo dos lipídios, incluindo a síntese de colesterol e triglicérides.
5. Desintoxicação do corpo: O fígado neutraliza substâncias tóxicas e transforma-as em substâncias inofensivas que podem ser excretadas do corpo.
6. Produção de bilirrubina: O fígado produz bilirrubina, um pigmento amarelo-verde que é excretado na bile e dá às fezes sua cor característica.
7. Síntese de enzimas digestivas: O fígado produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática e lipase, que ajudam a digerir carboidratos e lipídios.
8. Regulação do metabolismo dos hormônios: O fígado regula o metabolismo de vários hormônios, incluindo insulina, glucagon e hormônio do crescimento.
9. Produção de fatores de coagulação sanguínea: O fígado produz fatores de coagulação sanguínea, como a protrombina e o fibrinogênio, que são essenciais para a formação de coágulos sanguíneos.
10. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas e minerais, como a vitamina A, D, E, K e ferro, para serem usados quando necessário.

Hepatopatia é um termo geral usado em medicina para se referir a qualquer doença ou disfunção do fígado. Isso inclui uma ampla variedade de condições que afetam diferentes partes e funções do fígado, como:

1. Doenças hepáticas crónicas: Incluem condições como a esteatose hepática (fígado gorduroso), hepatite alcoólica, hepatite causada por vírus e cirrose do fígado. Essas doenças podem levar à cicatrização do fígado, insuficiência hepática e, em alguns casos, câncer de fígado.

2. Doenças metabólicas do fígado: Incluem condições como a doença de Wilson, hemocromatose hereditária e déficit de alfa-1 antitripsina, que afetam a capacidade do fígado de processar certos tipos de proteínas e metais.

3. Doenças genéticas do fígado: Incluem condições como a doença de Gaucher, doença de Niemann-Pick e doença de Huntington, que são causadas por defeitos genéticos e podem afetar o fígado.

4. Doenças vasculares do fígado: Incluem condições como trombose portal, hipertensão portal e outras doenças que afetam os vasos sanguíneos do fígado.

5. Doenças infiltrativas do fígado: Incluem condições em que o fígado é invadido por células estranhas, como no câncer metastático e outras doenças inflamatórias.

6. Doenças autoimunes do fígado: Incluem condições como a hepatite autoimune e a colangite esclerosante primária, em que o sistema imunológico ataca as células do fígado.

7. Doenças infecciosas do fígado: Incluem condições como a hepatite viral, a amebíase e outras infecções que podem afetar o fígado.

Em resumo, as doenças do fígado são um grupo diversificado de condições que podem afetar diferentes aspectos da função hepática. O diagnóstico e o tratamento precisam levar em consideração a causa subjacente da doença para garantir os melhores resultados possíveis para o paciente.

Adenoma pleomórfico é um tipo raro e benigno (não canceroso) de tumor que geralmente ocorre na glândula salivar parótida, mas também pode ser encontrado em outras glândulas salivares menores da boca, nariz e pescoço. O termo "pleomórfico" refere-se à capacidade do tumor de apresentar diferentes tipos de células e tecidos dentro de sua estrutura.

Esses tumores geralmente crescem lentamente e podem causar sintomas como inchaço ou dor na região afetada, dependendo do seu tamanho e localização. Embora sejam classificados como benignos, eles ainda podem causar problemas, especialmente se forem grandes o suficiente para comprimir estruturas adjacentes ou se recursos malignos (cancerígenos) forem identificados. Nesses casos, a equipe médica pode recomendar a remoção cirúrgica do tumor como tratamento.

Apesar de serem geralmente benignos, os adenomas pleomórficos têm uma pequena chance de se transformarem em um câncer, especialmente se forem deixados não tratados por longos períodos de tempo. Portanto, é importante que esses tumores sejam avaliados e monitorados por um profissional médico para garantir o melhor curso de ação a ser tomado.

Neoplasias hepáticas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no fígado, levando à formação de tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Alguns tipos comuns de neoplasias hepáticas incluem:

1. Hepatocarcinoma (HCC): É o tipo mais comum de câncer de fígado primário e geralmente desenvolve em fígados danificados por doenças como hepatite viral, cirrose ou esteatohepatite não alcoólica.

2. Carcinoma hepatocelular (CHC): É outro termo para hepatocarcinoma e refere-se a um câncer que se origina das células hepáticas (hepatócitos).

3. Hepatoblastoma: É um tumor raro, geralmente presente em crianças pequenas, normalmente abaixo de 3 anos de idade. Geralmente é tratável e curável se detectado e tratado precocemente.

4. Angiossarcoma: É um tumor extremamente raro e agressivo que se desenvolve a partir dos vasos sanguíneos do fígado. Geralmente é diagnosticado em estágios avançados, o que dificulta o tratamento e tem um prognóstico ruim.

5. Hemangioendotelioma epitelioide: É um tumor raro e agressivo que se origina dos vasos sanguíneos do fígado. Pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em adultos entre 30 e 50 anos.

6. Adenoma hepático: É um tumor benigno que geralmente ocorre em mulheres jovens que usam contraceptivos hormonais ou têm histórico de diabetes. Embora seja benigno, pode sangrar ou se transformar em um carcinoma hepatocelular maligno.

7. Carcinoma hepatocelular: É o tipo mais comum de câncer de fígado primário em adultos. Pode ser associado a doenças hepáticas crônicas, como hepatite B ou C e cirrose. Geralmente tem um prognóstico ruim, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

8. Colangiocarcinoma: É um câncer raro que se desenvolve a partir das células que revestem os ductos biliares no fígado. Pode ser difícil de detectar e diagnosticar em estágios iniciais, o que dificulta o tratamento e tem um prognóstico ruim.

9. Metástase hepática: É a disseminação de câncer de outras partes do corpo para o fígado. Pode ser causada por diversos tipos de câncer, como câncer de pulmão, mama e colorretal. Geralmente tem um prognóstico ruim, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

Adenoma viloso é um tipo raro de tumor benigno que se desenvolve no revestimento do intestino grosso, geralmente no ceco ou no colo do ceco. Esse tumor é composto por tecido glandular semelhante ao que reveste o interior do intestino, organizado em forma de dedos alongados (papilas) cobertos por células epiteliais.

Embora seja benigno, o adenoma viloso pode causar sintomas como sangramento intestinal, diarreia e anemia devido ao sangramento lento e gradual. Em alguns casos, esse tipo de tumor pode evoluir para um câncer, especialmente se forem grandes ou apresentarem displasia (alterações celulares anormais que podem preceder o desenvolvimento do câncer).

A remoção cirúrgica do adenoma viloso é geralmente recomendada para aliviar os sintomas e prevenir a possibilidade de transformação maligna. O diagnóstico definitivo desse tumor é estabelecido por meio de exames como colonoscopia e biópsia, seguidos de análise histopatológica do tecido removido.

Um transplante de fígado é um procedimento cirúrgico em que um fígado ou parte de um fígado sadio de um doador é transferido para um paciente cujo fígado está gravemente doente ou danificado, geralmente devido a doenças como cirrose, hepatite, câncer de fígado ou falha hepática fulminante. Existem três tipos principais de transplantes de fígado:

1. Transplante de fígado de cadáver: É o tipo mais comum de transplante de fígado, no qual o órgão é doado por alguém que foi declarado cerebralmente morto.
2. Transplante de fígado vivo: Neste procedimento, um parente ou um indivíduo compatível doa parte de seu fígado sadio ao paciente. O fígado do doador regenera-se ao longo do tempo.
3. Transplante de fígado parcial living-donor: Neste caso, partes do fígado de dois doadores vivos são transplantadas no receptor. Cada parte do fígado do doador regenera-se ao longo do tempo.

Após o transplante, os pacientes precisam tomar medicações imunossupressoras regularmente para evitar o rejeito do novo órgão e manter sua função hepática saudável.

Adenoma hepático é um tumor benigno do fígado composto por células hepaticas. Geralmente afeta mulheres jovens, especialmente aquelas que usam contraceptivos orais. O crescimento deste tumor pode levar a complicações como sangramento e ruptura do fígado, portanto, o tratamento geralmente é recomendado. A remoção cirúrgica do adenoma hepático é o tratamento mais comum e eficaz. O diagnóstico pode ser feito por exames de imagem como ultrassonografia ou tomografia computadorizada, mas a confirmação só é possível através de uma biópsia do tumor.

A cirrose hepática é uma doença crônica e progressiva do fígado, caracterizada por uma cicatrização (fibrose) generalizada e distorção da sua arquitetura normal. Essa fibrose resulta na transformação do fígado em um órgão nodular, com nódulos de tecido cicatricial separados por septos fibrosos. A cirrose hepática pode ser causada por vários fatores, como alcoolismo crônico, infecção pelo vírus da hepatite B ou C, doenças autoimunes do fígado, obstrução das vias biliares e exposição a substâncias tóxicas.

Os sintomas da cirrose hepática podem incluir: fadiga, perda de apetite, perda de peso, prisão de ventre, inchaço dos pés e das pernas (edema), hemorragias nasal ou gengival, icterícia (coloração amarelada da pele e olhos), confusão mental (encefalopatia hepática) e alterações no padrão de coagulação sanguínea. O tratamento da cirrose hepática depende da causa subjacente e pode incluir medicação, abstinência alcoólica, dieta especial, procedimentos médicos e, em casos graves, transplante de fígado.

A regeneração hepática é o processo pelo qual o fígado é capaz de se renovar e reparar a si mesmo em resposta a danos ou lesões. Isso ocorre porque o fígado contém células chamadas hepatócitos, que são capazes de se dividir e substituir as células danificadas ou perdidas. Além disso, existem células progenitoras no fígado, denominadas células esteladas, que podem se diferenciar em hepatócitos e também desempenhar um papel importante na regeneração hepática.

Esse processo de regeneração é extremamente eficiente e pode ocorrer em resposta a uma variedade de lesões, incluindo cirurgia, intoxicação, infecções e outras formas de danos ao fígado. No entanto, em casos graves de dano hepático, como insuficiência hepática aguda ou cirrose avançada, a capacidade regenerativa do fígado pode ser insuficiente para reparar completamente o órgão. Nesses casos, o tratamento geralmente envolve medidas de suporte e, em alguns casos, um transplante de fígado.

Neoplasias hipofisárias referem-se a um grupo de tumores que se desenvolvem na glândula pituitária, uma pequena glândula localizada no cérebro, na base do crânio, imediatamente abaixo do hipotálamo. Esses tumores podem ser benignos (noncancerosos) ou malignos (cancerosos), mas mesmo os benignos podem causar sintomas graves e complicações devido à sua localização próxima a estruturas críticas do cérebro.

Existem vários tipos de neoplasias hipofisárias, incluindo:

1. Adenoma pituitário: É o tipo mais comum de tumor hipofisário e geralmente é benigno. Pode causar diversos sintomas, dependendo do tamanho do tumor e da quantidade de hormônios pituitários que ele produz ou comprime.
2. Craniofaringioma: É um tumor raro, geralmente benigno, que se desenvolve na região sellar (área entre a glândula pituitária e o hipotálamo). Pode causar sintomas como visão prejudicada, dificuldade em engolir e crescimento anormal dos óssos faciais.
3. Carcinoma hipofisário: É um tumor hipofisário maligno extremamente raro. Pode se espalhar para outras partes do corpo e causar sintomas graves.
4. Metástase hipofisária: Ocorre quando um câncer originado em outra parte do corpo se propaga (metastatiza) para a glândula pituitária. É uma complicação incomum de cânceres avançados e geralmente é associada a um prognóstico ruim.

Os sintomas das neoplasias hipofisárias podem variar amplamente, dependendo do tipo de tumor, sua localização e tamanho. Alguns sintomas comuns incluem: alterações na visão, cefaleia, náuseas, vômitos, fraqueza, fadiga, perda de peso involuntária, pressão arterial alta, ritmo cardíaco acelerado e alterações nos níveis hormonais. O diagnóstico geralmente é baseado em exames imagiológicos, como ressonância magnética nuclear (RMN) ou tomografia computadorizada (TC), e análises laboratoriais de sangue e urina para avaliar os níveis hormonais. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e terapia medicamentosa, dependendo do tipo e extensão da neoplasia hipofisária.

Adenoma adrenocortical é um tipo de tumor benigno que se desenvolve na glândula adrenal, especificamente na sua porção externa chamada córtex. A glândula adrenal está localizada acima dos rins e produz hormônios importantes para o organismo, como cortisol, aldosterona e hormônios sexuais.

O adenoma adrenocortical é geralmente pequeno e não causa sintomas, sendo frequentemente descoberto acidentalmente durante exames de imagem realizados para outros motivos. Em alguns casos, no entanto, o tumor pode crescer e causar a produção excessiva de hormônios, levando a sintomas como hipertensão arterial, debilidade, aumento de peso, alterações menstruais e outros.

O tratamento do adenoma adrenocortical geralmente consiste na remoção cirúrgica da glândula adrenal afetada. Após a cirurgia, o paciente pode precisar de substituição hormonal para compensar a falta de produção hormonal pela glândula adrenal ausente. O prognóstico é geralmente bom, com baixas taxas de recorrência e transformação em carcinoma adrenocortical.

Microssomos hepáticos referem-se a um tipo específico de organelas celulares encontradas no retículo endoplasmático rugoso (RER) das células do fígado. Eles são responsáveis por metabolizar uma variedade de substâncias, incluindo drogas, toxinas e hormônios.

Existem dois tipos principais de microssomos hepáticos: o sistema do citocromo P450 e as UDP-glucuronosiltransferases (UGTs). O sistema do citocromo P450 é composto por enzimas que desintoxicam drogas e outras substâncias através da oxidação, redução ou hidrólise. As UGTs, por outro lado, adicionam grupos funcionais a moléculas, o que permite que elas sejam excretadas mais facilmente.

As células do fígado contêm uma grande quantidade de microssomos hepáticos devido à sua função como órgão central no metabolismo e na eliminação de substâncias tóxicas do corpo. A capacidade dos microssomos hepáticos em metabolizar drogas é particularmente importante, uma vez que eles podem alterar a farmacocinética das drogas, afetando sua biodisponibilidade, taxa de absorção, distribuição, metabolismo e excreção.

No entanto, é importante notar que o uso excessivo ou indevido de drogas pode levar a um sobrecarregamento dos microssomos hepáticos, resultando em danos ao fígado e outros órgãos. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde antes de tomar qualquer medicação ou suplemento dietético.

'Fígado Gorduroso' é um termo usado para descrever a condição de acúmulo excessivo de gordura no fígado. É mais propriamente chamada de esteatose hepática não alcoólica (NAFLD, do inglés Non-Alcoholic Fatty Liver Disease). Essa condição ocorre quando mais de 5% do tecido do fígado é infiltrado por gordura. A NAFLD pode variar desde uma forma leve e assintomática, conhecida como esteatose hepática simples, até formas mais graves, como a esteatohepatite não alcoólica (NASH, do inglês Non-Alcoholic Steatohepatitis), que podem evoluir para cicatrizes no fígado (cirrose) e insuficiência hepática.

A causa exata da NAFLD ainda é desconhecida, mas acredita-se que esteja relacionada à resistência à insulina, obesidade, diabetes tipo 2 e dislipidemia (níveis altos de colesterol e triglicérides no sangue). Além disso, fatores genéticos e ambientais também podem desempenhar um papel nessa doença.

O tratamento da NAFLD geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta equilibrada e perda de peso, se aplicável. Em casos graves, podem ser necessários medicamentos ou cirurgia. É importante que as pessoas com suspeita de NAFLD procurem atendimento médico para um diagnóstico e tratamento adequados.

Hepatócitos são células parenquimatosas do fígado, que constituem cerca de 80% das células hepáticas. Eles desempenham um papel fundamental na manutenção da homeostase metabólica e sintética, sendo responsáveis por uma variedade de funções importantes, como:

1. Sintese e secreção de proteínas, incluindo albumina, fatores de coagulação e enzimas;
2. Metabolismo de lipídios, carboidratos e aminoácidos;
3. Detoxificação e eliminação de substâncias tóxicas e drogas do organismo;
4. Armazenamento de glicogênio, vitaminas solúveis em lípidos (A, D, E e K) e ferro;
5. Participação no sistema imune através da fagocitose e processamento de antígenos.

Os hepatócitos apresentam uma estrutura polarizada com dois domínios funcionais distintos: o domínio sinusoidal, que está em contato com o sangue no space of Disse, e o domínio biliar, que se localiza junto à membrana basolateral e participa da formação dos canaliculi biliares. Essa polarização permite que os hepatócitos executem suas funções especializadas de maneira eficiente.

Adenoma cromófobo é um tipo raro de tumor ocular que se desenvolve na célula pigmentada do epitélio retinal, chamada de camada de células pigmentadas do epitélio retinal (RPE). O termo "cromófobo" refere-se à falta de pigmentação neste tipo de adenoma.

Este tumor geralmente ocorre em crianças e jovens adultos, com uma idade média de diagnóstico de cerca de 10 anos. Embora seja benigno, o crescimento do adenoma cromófobo pode causar complicações visuais graves, como descolamento de retina ou hemorragia intraocular. Em alguns casos, o tumor também pode se transformar em um tipo de câncer chamado carcinoma de células pigmentadas do olho (CMRO).

Os sintomas mais comuns do adenoma cromófobo incluem visão borrosa, manchas flutuantes no campo visual e perda de visão parcial ou total. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames oftalmológicos especializados, como a angiografia fluoresceínica e a tomografia de coerência óptica (OCT). O tratamento pode incluir monitoramento regular, terapia fotodinâmica ou cirurgia para remover o tumor.

Na terminologia médica, "mitocôndrias hepáticas" refere-se especificamente às mitocôndrias presentes nas células do fígado. As mitocôndrias são organelos celulares encontrados em quase todas as células e desempenham um papel crucial na produção de energia da célula através do processo de respiração celular.

No contexto do fígado, as mitocôndrias hepáticas desempenham um papel fundamental no metabolismo dos macronutrientes, como carboidratos, lipídios e proteínas, fornecendo energia necessária para as funções hepáticas, tais como a síntese de proteínas, glicogénio e colesterol, além da detoxificação de substâncias nocivas. Além disso, as mitocôndrias hepáticas também estão envolvidas no processo de apoptose (morte celular programada), que é importante para a homeostase do tecido hepático e a remoção de células hepáticas danificadas ou anormais.

Desregulações nas mitocôndrias hepáticas têm sido associadas a diversas condições patológicas, incluindo doenças hepáticas crónicas, como a esteatose hepática não alcoólica (NAFLD), a esteatohepatite não alcoólica (NASH) e a cirrose hepática. Além disso, mutações em genes mitocondriais podem levar ao desenvolvimento de doenças genéticas que afetam o fígado, como a acidosose láctica e a miopatia mitocondrial. Portanto, o entendimento das mitocôndrias hepáticas e suas funções é crucial para a compreensão da fisiologia hepática e das patologias associadas.

Neoplasias hepáticas experimentais referem-se a tumores do fígado que são induzidos em estudos laboratoriais controlados, geralmente em modelos animais, com o objetivo de investigar os mecanismos subjacentes à carcinogênese hepática e testar potenciais terapias. Isso pode ser alcançado através do uso de vários agentes carcinogênicos, como substâncias químicas, vírus ou geneticamente modificados organismos. Os dados coletados a partir dessas pesquisas contribuem significativamente para o entendimento da patogênese do câncer de fígado e podem levar ao desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas e preventivas para essa doença. No entanto, é importante notar que os resultados desses estudos em animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao câncer humano.

A Doença Hepática Induzida por Drogas (DHID) é um tipo de lesão hepática que ocorre como resultado do uso de determinados medicamentos ou substâncias químicas. Essa condição pode variar em gravidade, desde uma forma leve e reversível até a insuficiência hepática grave e potencialmente fatal.

Existem três tipos principais de DHID: lesão hepática causada por citotoxicidade direta, lesão hepática idiosincrática e lesão hepática induzida por inflamação imune.

A lesão hepática causada por citotoxicidade direta ocorre quando um medicamento ou substância química causa danos diretos às células do fígado. Isso geralmente acontece em doses altas ou com exposição prolongada ao agente lesivo. Alguns exemplos de medicamentos que podem causar esse tipo de DHID incluem paracetamol (acetaminofeno), isoniazida, and fenitoína.

A lesão hepática idiosincrática é uma reação adversa inesperada e imprevisível a um medicamento ou substância química, que geralmente ocorre em doses terapêuticas e em indivíduos geneticamente predispostos. Essa forma de DHID pode ser difícil de prever e diagnosticar, pois não há sinais evidentes de toxicidade hepática durante a fase inicial do tratamento com o agente lesivo. Alguns exemplos de medicamentos que podem causar esse tipo de DHID incluem amoxicilina-clavulanato, atorvastatina e ticlopidina.

A lesão hepática induzida por inflamação imune ocorre quando o sistema imunológico do indivíduo reage contra as células hepáticas danificadas pelo medicamento ou substância química, causando mais dano e inflamação. Essa forma de DHID geralmente ocorre em indivíduos geneticamente predispostos e pode ser desencadeada por uma variedade de fatores, incluindo infecções virais e outras condições médicas. Alguns exemplos de medicamentos que podem causar esse tipo de DHID incluem nitrofurantoína, infliximabe e sulfonamidas.

Em geral, a prevenção da DHID consiste em monitorar regularmente os níveis de enzimas hepáticas durante o tratamento com medicamentos potencialmente hepatotóxicos, especialmente em indivíduos com fatores de risco conhecidos. Além disso, é importante evitar a combinação de medicamentos que possam interagir e aumentar o risco de DHID. Em casos graves de DHID, pode ser necessário interromper o tratamento com o agente lesivo e considerar opções terapêuticas alternativas.

Neoplasia colorretal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do intestino grosso, também conhecido como cólon ou reto. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).

As neoplasias benignas do cólon e reto são chamadas de pólipos, que geralmente crescem lentamente e podem se desenvolver em diferentes tipos e formas. Embora a maioria dos pólipos seja benigna, alguns deles pode se transformar em neoplasias malignas ou câncer colorretal, especialmente os adenomas tubulares e vilosos.

O câncer colorretal é uma doença na qual as células cancerosas se multiplicam descontroladamente no revestimento do intestino grosso, formando uma massa tumoral. Essas células cancerosas podem invadir os tecidos circundantes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo, como o fígado ou pulmões, através do sistema circulatório ou linfático.

Existem vários fatores de risco associados ao desenvolvimento de neoplasias colorretais, incluindo idade avançada, história familiar de câncer colorretal, dieta rica em gorduras e pobre em fibras, tabagismo, obesidade e falta de exercício físico. Além disso, determinadas condições médicas, como a doença inflamatória intestinal e síndromes genéticas, também podem aumentar o risco de desenvolver neoplasias colorretais.

A detecção precoce e o tratamento adequado das neoplasias colorretais são fundamentais para aumentar as chances de cura e reduzir a morbidade e mortalidade associadas ao câncer colorretal. Os métodos de detecção incluem exames de sangue oculto nas fezes, colonoscopia, sigmoidoscopia e tomografia computadorizada do abdômen e pelve. O tratamento depende do estágio da doença e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

Os Testes de Função Hepática (TFL) são um grupo de exames laboratoriais usados para avaliar o estado geral da saúde do fígado e das vias biliares. Eles medem diferentes enzimas, proteínas e pigmentos presentes no sangue que são produzidos e/ou eliminados pelo fígado. Alguns dos parâmetros mais comumente avaliados nesses testes incluem:

1. **Transaminases (ALT e AST)**: Essas enzimas estão presentes no citoplasma das células hepáticas e são liberadas no sangue em caso de lesão ou morte celular. Altos níveis de ALT (Alanina Aminotransferase) e/ou AST (Aspartato Aminotransferase) podem indicar danos ao fígado.

2. **Alcalina Fosfatase (AF)** : É uma enzima encontrada principalmente nos tecidos ósseos e no fígado. Altos níveis de AF podem sugerir disfunção hepática ou problemas nos dutos biliares.

3. **Gama-glutamil transferase (GGT)** : É uma enzima que se localiza principalmente nas membranas dos hepatócitos (células do fígado) e dos ductos biliares. Aumentos de GGT são frequentemente observados em casos de disfunção hepática ou consumo excessivo de álcool.

4. **Bilirrubina total e direta** : A bilirrubina é um pigmento amarelo-avermelhado formado pela decomposição da hemoglobina dos glóbulos vermelhos velhos. Ela passa por duas fases no fígado antes de ser excretada na bile: a fase direta (conjugada) e a fase indireta (não conjugada). Altos níveis de bilirrubina total podem indicar problemas no fígado ou nos dutos biliares.

5. **Alanina aminotransferase (ALT)** e **Aspartato aminotransferase (AST)** : São enzimas presentes em vários tecidos do corpo, incluindo o fígado. Elevações desses marcadores podem ser indicativos de dano hepático.

6. **Proteínas totais e albumina** : A albumina é uma proteína produzida pelo fígado. Baixos níveis de albumina podem sugerir problemas no fígado ou desnutrição.

7. **Coagulação sanguínea (TP, INR)** : O fígado é responsável pela produção dos fatores de coagulação sanguínea. Anormalidades nesses testes podem indicar disfunção hepática grave.

A interpretação desses exames requer o conhecimento clínico do médico, pois a alteração isolada de um parâmetro pode não ser suficiente para diagnosticar uma doença hepática. Além disso, é importante considerar que algumas condições sistêmicas podem afetar os resultados desses exames, como desidratação, insuficiência renal e outras situações clínicas.

Adefinição médica de "Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento" refere-se a um tipo específico de tumor benigno que se desenvolve na glândula pituitária, uma pequena glândula localizada no cérebro. Este tipo de adenoma secreta excessivamente o hormônio do crescimento (GH), levando ao desenvolvimento de um distúrbio hormonal conhecido como acromegalia em adultos ou gigantismo em crianças.

O hormônio do crescimento desempenha um papel crucial no crescimento e desenvolvimento dos tecidos e órgãos, especialmente durante a infância e adolescência. No entanto, níveis excessivos de GH em adultos podem causar diversos sintomas, como aumento do tamanho das mãos e pés, fonação profunda, hipertrofia dos tecidos moles faciais, suor excessivo, intolerância ao calor, cansaço, dor articular e resistência à insulina, entre outros.

O diagnóstico geralmente é estabelecido com base em exames laboratoriais que mostram níveis elevados de GH no sangue, bem como imagens de ressonância magnética (IRM) do cérebro, que podem confirmar a presença e localização do adenoma hipofisário. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, radioterapia ou terapia medicamentosa com agonistas de dopamina ou antagonistas da GH, dependendo dos casos e da extensão do tumor.

Pólipos do colo, também conhecidos como pólipos colônicos, se referem a crescimentos anormais de tecido na parede interna do cólon ou do reto. Eles geralmente se apresentam como pequenas protuberâncias em forma de frágil e comestível, mas podem variar em tamanho, forma e número. A maioria dos pólipos colônicos é benigna (não cancerosa), mas alguns tipos podem se transformar em câncer colorretal com o tempo, especialmente aqueles maiores que 1 cm de diâmetro.

Os sintomas mais comuns associados a pólipos do colo incluem:

* Sangramento retal ou no tabuleiro sanitário (manchas de sangue nas fezes)
* Alterações no hábito intestinal, como diarreia ou constipação persistente
* Dor abdominal inexplicável
* Fadiga e fraqueza

No entanto, muitos pólipos do colo não apresentam sintomas, especialmente nas primeiras etapas. Por isso, é recomendável que os adultos com 45 anos ou mais se submetam a um exame de rastreamento regular de câncer colorretal, como uma colonoscopia, para detectar e remover quaisquer pólipos antes que eles possam se transformar em câncer.

A causa exata dos pólipos do colo ainda é desconhecida, mas alguns fatores de risco podem aumentar as chances de desenvolvê-los, como:

* Idade avançada (mais de 50 anos)
* História familiar de câncer colorretal ou pólipos colônicos
* Doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e a colite ulcerativa
* Tabagismo e consumo excessivo de álcool
* Obesidade e falta de exercício físico regular
* Dieta rica em carnes vermelhas processadas e baixa em frutas, verduras e fibras.

Adefinição médica de "adenoma hipofisário secretor de ACTH" refere-se a um tipo específico de tumor benigno que se desenvolve na glândula pituitária, localizada no cérebro. O tumor secreta hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), o qual estimula as glândulas suprarrenais a produzirem excesso de cortisol, levando ao desenvolvimento da doença de Cushing.

Este tipo de tumor é relativamente raro e pode causar uma variedade de sintomas, incluindo ganho de peso, obesidade, fadiga, fraqueza muscular, pressão alta, mudanças na pele e no cabelo, alongamento dos ossos faciais e outras complicações de saúde. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos e hormonais, e o tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia ou medicamentos para controlar a produção de ACTH e cortisol.

Colonoscopia é um exame endoscópico que permite a visualização do revestimento interno do cólon e do reto, através do uso de um colonoscopio, um tubo flexível e alongado com uma pequena câmera e luz no final. O exame é usado para diagnosticar doenças do trato gastrointestinal inferior, como doença inflamatória intestinal (DII), pólipos, divertículos, cancro colorretal e outras condições.

Durante a colonoscopia, o médico pode também tomar amostras de tecido para análise laboratorial (biopsia) ou remover pólipos benignos. É um exame importante para o rastreamento do cancro colorretal em pessoas com idade igual ou superior a 50 anos, sem fatores de risco adicionais. No entanto, em indivíduos com antecedentes familiares de cancro colorretal ou outros fatores de risco, o exame pode ser recomendado a uma idade mais precoce e/ou com maior frequência.

A preparação para a colonoscopia inclui geralmente um regime especial de dieta nos dias que precedem o exame e a administração de laxantes fortes para limpar completamente o cólon. É importante seguir as instruções do médico cuidadosamente para garantir a precisão e segurança do exame.

Adenoma acidófilo, também conhecido como adenoma de células claras ou adenoma de células escamosas claras, é um tipo raro de tumor benigno que ocorre no tecido endócrino do pâncreas. Este tumor é composto por células acidofílicas (células que se pigmentam com corantes ácidos) e geralmente tem menos de 2 cm de diâmetro. Embora benigno, o adenoma acidófilo pode causar sintomas como dor abdominal, náusea, vômitos e perda de peso devido à compressão ou obstrução dos órgãos adjacentes. Em alguns casos, este tumor pode se transformar em maligno (câncer). O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do tumor.

Adenomatous polyps, também conhecidos como polípos adenomatosos, se referem a um tipo específico de crescimento anormal no revestimento do intestino. Eles são classificados como pólipos benignos (não cancerosos), mas têm o potencial de se transformar em células cancerosas ao longo do tempo.

Esses pólipos geralmente ocorrem no cólon e no reto, sendo mais comuns em pessoas acima dos 50 anos de idade. A presença de adenomatous polyps aumenta o risco de desenvolver câncer colorretal, especialmente se houver múltiplos pólipos ou se eles forem maiores que 1 cm de diâmetro.

Os adenomatous polyps podem variar em tamanho e forma, mas geralmente apresentam uma superfície irregular e possuem um núcleo celular alongado e atípico quando examinados ao microscópio. Existem três tipos principais de adenomatous polyps: tubulares, villosos e tubulovillosos, cada um com características histológicas distintas.

A detecção precoce e a remoção dos pólipos adenomatosos são cruciais para prevenir o desenvolvimento de câncer colorretal. Isso geralmente é alcançado através de exames regulares, como a colonoscopia, que permitem a detecção e remoção dos pólipos antes que eles possam se transformar em células cancerosas.

Os extratos hepáticos são substâncias derivadas do fígado que contêm uma combinação de nutrientes, incluindo vitaminas, minerais e aminoácidos. Eles também podem conter compostos bioativos como enzimas e antioxidantes. Os extratos hepáticos são às vezes usados em suplementos dietéticos e medicina complementar e alternativa (MCA) com a intenção de promover a saúde do fígado e a função hepática geral. No entanto, é importante notar que a eficácia e a segurança dos extratos hepáticos ainda não foram plenamente estudadas e aprovadas pela comunidade médica e regulatória. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde qualificado antes de começar a usar quaisquer suplementos ou remédios à base de plantas.

um prolactinoma é um tipo específico de tumor hipofisário, ou seja, um crescimento benigno (não canceroso) que ocorre na glândula pituitária no cérebro. Este tipo de tumor leva ao aumento da produção de prolactina, uma hormona que desempenha um papel importante na lactação durante a amamentação. No entanto, em indivíduos não grávidos ou não amamentando, altos níveis de prolactina podem causar diversos problemas de saúde.

Prolactinomas são mais comuns em mulheres do que em homens e geralmente são diagnosticados entre os 20 e 50 anos de idade. Os sintomas variam conforme o tamanho do tumor e a quantidade de prolactina produzida, mas podem incluir:

1. Amenorréia (ausência de menstruação) em mulheres
2. Galactorreia (lactação inadequada ou anormal fora do período de amamentação) em mulheres e, raramente, em homens
3. Ginecomastia (aumento das mamas em homens)
4. Disfunção erétil ou diminuição do desejo sexual em homens
5. Cefaleia (dor de cabeça)
6. Deficiência visual ou perda de visão progressiva, especialmente se o tumor estiver grande o suficiente para pressionar o óptico nervo
7. Fraqueza, letargia e alterações no nível de consciência em casos graves ou avançados

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames imagiológicos, como ressonância magnética nuclear (RMN) da glândula pituitária, e análises hormonais que mostram níveis elevados de prolactina no sangue. O tratamento geralmente consiste em medicamentos que reduzem a produção de prolactina ou diminuem o tamanho do tumor, como bromocriptina e cabergolina. Em casos raros em que os medicamentos não forem eficazes ou houver complicações graves, pode ser necessária a cirurgia para remover o tumor. A radioterapia também pode ser uma opção em alguns casos. O prognóstico geral é bom se o tratamento for iniciado precocemente e os sintomas forem controlados adequadamente. No entanto, a monitoração regular é necessária para garantir que o tumor não recidive ou continue a crescer.

A circulação hepática refere-se ao fluxo sanguíneo específico que o fígado recebe e fornece a um organismo. O fígado é um órgão vital que desempenha um papel fundamental no metabolismo, síntese e armazenamento de nutrientes, além de participar da resposta imune e na detoxificação do organismo. A circulação hepática é essencial para as funções hepáticas, pois permite que o sangue venoso rico em nutrientes e produtos metabólicos provenientes do trato gastrointestinal seja processado pelo fígado antes de retornar ao sistema circulatório geral.

Existem duas vias principais na circulação hepática: a veia porta hepática e a veia cavále. A veia porta hepática é responsável por transportar aproximadamente 75% do sangue que chega ao fígado, constituído principalmente pelo sangue proveniente do trato gastrointestinal, baço e pâncreas. Esses órgãos absorvem nutrientes durante a digestão, e o sangue deles é rico em açúcares, aminoácidos, lipídios, vitaminas, minerais e outros produtos metabólicos. A veia porta hepática dirige esse sangue para as sinusoides hepáticas, pequenos vasos sanguíneos localizados no interior do fígado, onde os nutrientes e outras substâncias podem ser filtradas, metabolizadas ou armazenadas pelas células hepáticas (hepatócitos).

A veia cavále é a segunda via importante na circulação hepática, sendo responsável por transportar aproximadamente 25% do sangue que chega ao fígado. Essa veia recebe o sangue desoxigenado das extremidades superiores e inferiores, tórax, cabeça e pescoço. O sangue da veia cavále é misturado com o sangue proveniente da veia porta hepática nas sinusoides hepáticas, onde ambos são filtrados e metabolizados pelas células hepáticas antes de serem drenados para a veia cava inferior e, posteriormente, para o coração.

A circulação hepática desempenha um papel fundamental no processamento e distribuição dos nutrientes absorvidos durante a digestão, além de filtrar e remover toxinas, drogas e outras substâncias nocivas do sangue. O fígado também armazena glicogênio, lipídios e vitaminas, liberando-os no sangue conforme necessário para manter a homeostase corporal. Além disso, o fígado produz proteínas importantes, como as albuminas, que desempenham um papel crucial na manutenção da pressão oncótica e no transporte de substâncias no sangue. Devido à sua importância vital, qualquer disfunção hepática pode ter graves consequências para a saúde geral do organismo.

Carcinoma hepatocelular (HCC) é o tipo mais comum de câncer de fígado primário em adultos. É um tumor maligno que se origina das células hepáticas, também conhecidas como hepatócitos. A maioria dos casos de HCC está associada à doença hepática subjacente, especialmente a cirrose, que pode ser causada por infecção pelo vírus da hepatite B ou C, consumo excessivo de álcool, obesidade e diabetes.

Os sintomas iniciais do HCC podem incluir fadiga, perda de apetite, perda de peso involuntária, náuseas e vômitos. À medida que o tumor cresce, os sintomas podem piorar e incluir dor abdominal superior direita, inchaço abdominal, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), confusão mental e sangramento.

O diagnóstico de HCC geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de análises de sangue para marcadores tumorais, como a alfa-fetoproteína (AFP). A biópsia do fígado pode ser realizada para confirmar o diagnóstico.

O tratamento do HCC depende do estágio e da saúde geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia para remover o tumor, transplante de fígado, terapia ablativa (como radiofrequência ou etanol), quimioterapia e radioterapia. A imunoterapia e as terapias dirigidas também estão se tornando opções de tratamento cada vez mais comuns para o HCC avançado.

Endogamic rats referem-se a ratos que resultam de um acasalamento consistente entre indivíduos relacionados geneticamente, geralmente dentro de uma população fechada ou isolada. A endogamia pode levar a uma redução da variabilidade genética e aumentar a probabilidade de expressão de genes recessivos, o que por sua vez pode resultar em um aumento na frequência de defeitos genéticos e anomalias congênitas.

Em estudos experimentais, os ratos endogâmicos são frequentemente usados para controlar variáveis genéticas e criar linhagens consistentes com características específicas. No entanto, é importante notar que a endogamia pode também levar a efeitos negativos na saúde e fertilidade dos ratos ao longo do tempo. Portanto, é essencial monitorar cuidadosamente as populações de ratos endogâmicos e introduzir periodicamente genes exógenos para manter a diversidade genética e minimizar os riscos associados à endogamia.

Adenoma basófilo é um tipo raro de tumor benigno que se origina no tecido glandular da glândula pituitária, localizada na base do cérebro. Este tipo de adenoma recebe o nome de "basófilo" devido à presença de células basófilas, um tipo específico de célula endócrina que produz hormônios.

O adenoma basófilo geralmente secreta excessivamente a hormona somatotropina (STH), também conhecida como hormona do crescimento, o que pode resultar em um distúrbio hormonal chamado acromegalia em adultos ou gigantismo em crianças. Além disso, alguns adenomas basófilos podem secretar outros hormônios pituitários, como prolactina e ACTH (hormona adrenocorticotrófica).

Os sintomas do adenoma basófilo podem variar dependendo da quantidade de hormônio produzido e da localização exata do tumor. Eles podem incluir:

* Dor de cabeça
* Visão dupla ou outros problemas visuais
* Irregularidades menstruais em mulheres
* Disfunção erétil em homens
* Sinais de excesso de hormônio do crescimento, como aumento do tamanho das mãos e pés, fonação profunda, dentes afastados e outras alterações no rosto e corpo.

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos, como a ressonância magnética nuclear (RMN), e análises laboratoriais para detectar níveis elevados de hormônios no sangue. O tratamento pode incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia ou terapia medicamentosa para controlar a produção de hormônios.

A falência hepática aguda (FHA) é uma condição clínica grave e potencialmente fatal, caracterizada por uma disfunção hepática severa e rápida progressão em indivíduos sem doença hepática pré-existente ou com doença hepática crônica prévia que se agrava. A FHA é definida como o desenvolvimento de manifestações clínicas graves e/ou bioquímicas, associadas a encefalopatia hepática (desorientação, letargia ou coma) e/ou coagulopatia (tempo de protrombina prolongado e/ou nível de protrombina inferior a 50%), além de outros critérios laboratoriais e clínicos. A FHA pode ser desencadeada por diversas causas, incluindo infecções, drogas, toxinas, isquemia hepática e doenças sistêmicas. O tratamento geralmente requer suporte intensivo e, em alguns casos, transplante hepático de emergência.

Um fígado artificial é um dispositivo ou sistema de suporte circulatório que parcial ou totalmente realiza as funções do fígado, geralmente usado como um tratamento temporário para a insuficiência hepática aguda grave ou falha hepática. Existem basicamente dois tipos de fígados artificiais: bioartificial e de bióxis.

1. Fígado Artificial Bioartificial - Neste tipo, células vivas do fígado (hepatócitos) são cultivadas em um suporte biocompatível e colocadas dentro de um dispositivo extracorpóreo. O sangue ou plasma do paciente é então passado através desse dispositivo, permitindo que as células hepáticas realizem funções como a remoção de toxinas, síntese de proteínas e metabolismo de drogas.

2. Fígado Artificial de Bióxis - Neste tipo, o dispositivo não contém células vivas, mas sim utiliza materiais sintéticos ou enzimas para realizar as funções do fígado. O sangue ou plasma do paciente é passado através do dispositivo, onde as toxinas são removidas por adsorção, difusão ou outros mecanismos físico-químicos.

Apesar dos avanços na tecnologia de fígados artificiais, eles ainda estão em fase de desenvolvimento e não são amplamente disponíveis para uso clínico geral. Os principais desafios incluem a obtenção de células hepáticas suficientes e funcionais, a manutenção da viabilidade das células no dispositivo e a prevenção de complicações imunológicas e infecciosas.

Hepatectomy é um termo médico que se refere à remoção cirúrgica de parte ou todo o fígado. Essa procedura é geralmente realizada para tratar doenças hepáticas benignas e malignas, como carcinoma hepatocelular (HCC), colangiocarcinoma, hemangioma hepático, metástases hepáticas e outros tumores primários do fígado.

Existem diferentes tipos de hepatectomia, dependendo da extensão da remoção:

1. Hepatectomia parcial ou segmentar: envolve a remoção de uma parte ou segmento específico do fígado.
2. Hepatectomia lobar: consiste na remoção de um lobo inteiro do fígado, sendo classificada em hepatectomia à direita (remoção do lobo direito) ou esquerda (remoção do lobo esquerdo).
3. Hepatectomia total ou extirpação hepática: é a remoção completa do fígado, geralmente seguida de um transplante hepático para substituir o órgão removido.

A hepatectomia requer habilidade cirúrgica avançada e cuidados intensivos pós-operatórios, devido à importância vital do fígado no metabolismo e na função corporal geral. Além disso, o planejamento pré-operatório preciso e a avaliação da função hepática remanescente são essenciais para garantir uma recuperação segura e eficaz do paciente.

As hepatopatias alcoólicas referem-se a um espectro de doenças hepáticas causadas pelo consumo excessivo e prolongado de bebidas alcoólicas. A cirrose alcoólica é a forma mais comum e avançada de hepatopatia alcoólica, caracterizada por fibrose e necrose do tecido hepático, levando à degeneração dos hepatócitos e à substituição do fígado por tecido cicatricial. Isso resulta em uma diminuição da função hepática, podendo causar complicações graves, como insuficiência hepática, ascites, encefalopatia hepática e aumento do risco de cancro de fígado. Outras formas de hepatopatias alcoólicas incluem esteatohepatite alcoólica (EHA) e esteatose hepática alcoólica (SHA). A EHA é uma forma aguda de inflamação do fígado associada ao consumo excessivo de álcool, que pode progressar para a cirrose. Já a SHA é a acumulação de gordura no fígado devido ao consumo excessivo de álcool e geralmente é reversível com a abstinência alcoólica. O tratamento das hepatopatias alcoólicas inclui a abstinência alcoólica, dieta equilibrada, exercícios físicos regulares, medicação para controlar os sintomas e complicações, e, em casos graves, possível transplante hepático.

Macrófagos do fígado, também conhecidos como células de Kupffer, são macrófagos residentes no tecido hepático. Eles constituem cerca de 15-20% das células do fígado e desempenham um papel crucial na imunidade inata e adaptativa, na homeostase do fígado e no metabolismo.

Os macrófagos do fígado são encontrados na face sinusoidal dos sinusoides hepáticos, onde eles estão em contato direto com o fluxo sanguíneo. Eles têm funções importantes, incluindo a fagocitose e destruição de patógenos, micropartículas e detritos celulares; a produção de citocinas e quimiocinas que regulam a resposta imune; a participação na remoção de lipoproteínas de baixa densidade do sangue; e a modulação da regeneração hepática.

Além disso, os macrófagos do fígado desempenham um papel importante no metabolismo de drogas, xenobióticos e toxinas, bem como na regulação do equilíbrio redox e da inflamação no fígado. Devido à sua localização estratégica e às suas diversas funções, os macrófagos do fígado são considerados uma parte importante do sistema imune e um alvo importante para o tratamento de doenças hepáticas.

Neoplasias do córtex suprarrenal referem-se a um grupo de tumores que se desenvolvem no córtex (camada externa) das glândulas supra-renais. Estes tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Existem vários tipos de neoplasias do córtex suprarrenal, incluindo:

1. Feocromocitoma: é um tumor que se desenvolve a partir das células cromafetóides do córtex suprarrenal e secreta excessivamente catecolaminas (adrenalina e noradrenalina), o que pode levar a hipertensão arterial, taquicardia, sudorese e outros sintomas. Embora a maioria dos feocromocitomas sejam benignos, aproximadamente 10% deles podem ser malignos.

2. Adenoma: é um tumor benigno que se desenvolve a partir das células glândulares do córtex suprarrenal. Geralmente, os adenomas não causam sintomas e são descobertos acidentalmente durante exames de imagem para outros problemas de saúde. No entanto, em alguns casos, os adenomas podem produzir excessivamente hormônios suprarrenais, como cortisol ou aldosterona, o que pode levar a sintomas como hipertensão arterial, diabetes, obesidade e outros.

3. Carcinoma: é um tumor maligno do córtex suprarrenal. Pode se espalhar para outras partes do corpo (metástases) e causar sintomas graves, como dor abdominal, perda de peso, fraqueza e outros. O carcinoma suprarrenal é uma neoplasia rara e geralmente tem um prognóstico ruim.

4. Neuroblastoma: é um tumor maligno que se desenvolve a partir dos tecidos nervosos do sistema nervoso simpático. Embora o neuroblastoma possa se originar em qualquer parte do corpo, ele geralmente afeta os gânglios nervosos localizados no abdômen, tórax ou pescoço. O neuroblastoma é uma neoplasia rara e geralmente afeta crianças menores de 5 anos de idade.

5. Feocromocitoma: é um tumor benigno ou maligno que se desenvolve a partir das células cromafins do sistema nervoso simpático, localizadas no córtex suprarrenal ou em outras partes do corpo. O feocromocitoma pode produzir excessivamente catecolaminas, como adrenalina e noradrenalina, o que pode levar a sintomas graves, como hipertensão arterial, taquicardia, sudorese e outros.

Em resumo, as neoplasias do sistema endócrino podem ser benignas ou malignas e afetar diferentes glândulas endócrinas, causando sintomas variados dependendo da glândula afetada e do tipo de tumor. O diagnóstico e o tratamento precoces são fundamentais para garantir uma melhor prognóstico e qualidade de vida dos pacientes.

Um abscesso hepático é uma acumulação de pus dentro do fígado, geralmente como resultado de uma infecção. Pode ser causado por bactérias, fungos ou parasitas. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, fadiga, perda de apetite e náuseas. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção e drenagem do abscesso, se necessário. É importante buscar atendimento médico imediatamente se suspeitar de um abscesso hepático, pois a condição pode ser potencialmente perigosa se não for tratada adequadamente.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

Glicogênio hepático refere-se ao glicogênio armazenado no fígado. O glicogênio é um polissacarídeo complexo, ou seja, uma longa cadeia de moléculas de glicose ligadas juntas. É a forma principal de armazenamento de carboidratos no corpo e desempenha um papel importante na regulação dos níveis de açúcar no sangue (glicose).

O fígado age como um buffering químico para manter os níveis de glicose constantes no sangue. Quando os níveis de glicose no sangue estão altos, especialmente após as refeições, o excesso de glicose é convertido em glicogênio e armazenado no fígado. Posteriormente, quando os níveis de glicose no sangue estiverem baixos, como durante o jejum ou exercício intenso, o glicogênio hepático é convertido novamente em glicose e liberado no sangue para manter os níveis normais de glicose.

A capacidade de armazenamento de glicogênio no fígado é limitada, com aproximadamente 100 gramas de glicogênio armazenados em um indivíduo saudável. No entanto, esse armazenamento pode ser exaurido após períodos prolongados de jejum ou exercício intenso, o que pode resultar em hipoglicemia, ou níveis baixos de glicose no sangue.

A Polipose Adenomatosa do Colo (PAC) é uma condição genética rara que predispõe um indivíduo a desenvolver muitos pólipos no revestimento do cólon e do reto. Esses pólipos são geralmente adenomas, que são tumores benignos, mas podem se transformar em câncer colorretal se não forem removidos.

As pessoas com PAC têm um risco muito alto de desenvolver câncer colorretal a qualquer idade, portanto, precisam de exames regulares do cólon e, muitas vezes, de cirurgia para remover os pólipos. A condição é causada por mutações em genes específicos, como o APC e o MUTYH, que podem ser herdados dos pais ou adquiridos espontaneamente durante a vida.

Os sintomas da PAC geralmente não são evidentes nas primeiras fases da doença, mas à medida que os pólipos se multiplicam e crescem, podem causar sintomas como sangramento retal, diarreia, anemia e obstrução intestinal. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o cólon e o reto (colectomia total profilática) e monitoramento regular do trato digestivo superior.

A cirrose hepática experimental é uma condição artificialmente induzida em animais de laboratório, geralmente ratos ou camundongos, com o objetivo de estudar os efeitos e mecanismos da doença hepática avançada, particularmente a cirrose. A cirrose é uma doença crônica e progressiva do fígado, caracterizada por fibrose e reorganização do tecido hepático, que leva à insuficiência hepática e aumenta o risco de câncer de fígado.

Existem diferentes métodos para induzir a cirrose hepática experimental em animais de laboratório, sendo os mais comuns:

1. Dieta rica em gordura e carboidratos (metabólica): Os animais recebem uma dieta especialmente formulada, rica em gordura e carboidratos, durante um período prolongado, o que leva ao desenvolvimento de esteatose hepática (infiltração graxosa do fígado) e, posteriormente, à cirrose.
2. Administração de toxinas hepáticas: O agente tóxico mais comumente usado é a tetracloride de carbono (CCl4), que causa lesões no fígado ao ser metabolizado por enzimas hepáticas. A administração repetida de CCl4 leva à fibrose e, finalmente, à cirrose.
3. Obstrução biliar: O bloqueio do fluxo biliar pode ser realizado cirurgicamente ou induzido por meio de ligadura da condutagem biliar comum (comunhão hepática-colédoca). Isso leva ao aumento da pressão na vesícula biliar e no colédoco, resultando em inflamação crônica do fígado e cirrose.

A cirrose hepática experimental é uma importante ferramenta de pesquisa para entender os mecanismos subjacentes à progressão da doença hepática e desenvolver novas estratégias terapêuticas para tratar a fibrose e cirrose.

A Alanina Transaminase (ALT), também conhecida como Alanino Aminotransferase, é uma enzima presente principalmente no fígado, mas também em outros órgãos como coração, rins e músculos. Sua função principal é catalisar a transferência de um grupo amino do alanina para o ácido pirúvico, resultando na formação de pirrolidona-cinco-carboxilato e alfa-cetoglutarato.

No entanto, quando o fígado sofre algum tipo de lesão ou danos, como na hepatite ou cirrose, as células hepáticas liberam ALT para a corrente sanguínea. Portanto, níveis elevados de ALT no sangue podem ser um indicador de problemas hepáticos. É comum que os médicos solicitem exames de sangue para medir os níveis de ALT como forma de avaliar a saúde do fígado.

Em resumo, a Alanina Transaminase é uma enzima importante para o metabolismo dos aminoácidos e seu nível no sangue pode ser usado como um marcador para detectar possíveis problemas hepáticos.

A cirrose hepática alcoólica é uma doença do fígado progressiva e irreversível causada pelo consumo excessivo e prolongado de bebidas alcoólicas. Nesta condição, o tecido hepático saudável é gradualmente substituído por tecido cicatricial, o que prejudica a capacidade do fígado de funcionar adequadamente.

A cirrose hepática alcoólica geralmente ocorre após um período de 10 a 20 anos de consumo excessivo de álcool, com uma taxa de consumo mínima recomendada de 80 gramas por dia para homens e 40 gramas por dia para mulheres. No entanto, é importante ressaltar que o risco e a gravidade da doença podem variar consideravelmente entre indivíduos, dependendo de fatores genéticos, ambientais e outras condições de saúde subjacentes.

Os sintomas iniciais da cirrose hepática alcoólica podem incluir:

1. Fadiga e fraqueza
2. Perda de apetite e perda de peso
3. Náuseas e vômitos
4. Dor abdominal superior direita (dor no quadrante superior direito)
5. Icterícia (olhos e pele amarelados)
6. Desenvolvimento de varizes esofágicas (dilatação anormal de veias no esôfago), que podem sangrar
7. Ascite (acúmulo de líquido no abdômen)
8. Confusão mental e alterações na função cognitiva (encéfalo-patia alcoólica)

O diagnóstico da cirrose hepática alcoólica geralmente é baseado em exames laboratoriais, imagiologia médica e, às vezes, biópsia do fígado. O tratamento envolve abordagens para gerenciar os sintomas e complicações, bem como a cessação do consumo de álcool e outras medidas para proteger o fígado e prevenir mais danos. Em casos graves ou avançados, um transplante de fígado pode ser considerado.

A prevenção da cirrose hepática alcoólica geralmente consiste em limitar o consumo de álcool a níveis seguros e manter estilos de vida saudáveis, incluindo uma dieta equilibrada e exercícios regulares. Além disso, é importante abordar quaisquer outras condições de saúde subjacentes que possam contribuir para o risco de desenvolver cirrose hepática alcoólica.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Hiperplasia é um termo médico que se refere ao aumento do tamanho e número de células em um tecido ou órgão devido ao crescimento excessivo das células existentes. Isso geralmente ocorre em resposta a estímulos hormonais, lesões ou inflamação, mas também pode ser causado por fatores genéticos. A hiperplasia não é considerada cancerosa, no entanto, em alguns casos, ela pode aumentar o risco de desenvolver câncer se a proliferação celular for descontrolada ou anormal. Existem diferentes tipos de hiperplasia que afetam diferentes órgãos e tecidos, como a próstata, os mamilos, as glândulas sudoríparas e o endométrio, entre outros. O tratamento da hiperplasia depende do tipo e da gravidade da condição, podendo incluir medicamentos, cirurgia ou monitoramento clínico.

Neoplasias do colo, também conhecidas como câncer de colo ou câncer colorretal, referem-se a um tipo de crescimento anormal e desregulado das células que revestem o interior do reto, do cólon ou do ceco. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias malignas podem se espalhar para outras partes do corpo, causando danos e comprometendo a função de órgãos saudáveis.

Existem dois principais tipos de câncer colorretal: adenocarcinoma e carcinoma de células escamosas. O adenocarcinoma é o tipo mais comum, responsável por cerca de 95% dos casos de câncer colorretal. Ele se desenvolve a partir das células glandulares que revestem o interior do intestino grosso. O carcinoma de células escamosas é menos comum e se origina nas células escamosas, que revestem a superfície interna do reto e do canal anal.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias colorretais incluem idade avançada (maioridade), história familiar de câncer colorretal, doenças inflamatórias intestinais crônicas, como a colite ulcerativa e a doença de Crohn, tabagismo, obesidade e dieta rica em carnes vermelhas processadas e baixa em frutas e verduras.

A detecção precoce e o tratamento oportuno dos cânceres colorretais podem melhorar significativamente as chances de cura e sobrevivência do paciente. Os métodos de detecção incluem exames de sangue oculto nas fezes, colonoscopia e tomografia computadorizada do abdômen e pelve. O tratamento pode envolver cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação desses métodos, dependendo da extensão e localização do câncer.

A expressão "Ratos Endogâmicos F344" refere-se a uma linhagem específica de ratos usados frequentemente em pesquisas biomédicas. A letra "F" no nome indica que esta é uma linhagem feminina, enquanto o número "344" identifica a origem da cepa, que foi desenvolvida no National Institutes of Health (NIH) dos Estados Unidos.

Ratos endogâmicos são animais geneticamente uniformes, pois resultam de um processo de reprodução controlada entre parentes próximos ao longo de várias gerações. Isso leva a uma redução da diversidade genética e aumenta a probabilidade de que os indivíduos desta linhagem compartilhem os mesmos alelos (variantes genéticas) em seus cromossomos.

Os Ratos Endogâmicos F344 são conhecidos por sua longa expectativa de vida, baixa incidência de tumores espontâneos e estabilidade genética, o que os torna uma escolha popular para estudos biomédicos. Além disso, a uniformidade genética desta linhagem facilita a interpretação dos resultados experimentais, reduzindo a variabilidade entre indivíduos e permitindo assim um melhor entendimento dos efeitos de fatores ambientais ou tratamentos em estudo.

No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo de linhagens endogâmicas pode limitar a generalização dos resultados para populações mais diversificadas geneticamente. Portanto, é recomendável que os estudos também considerem outras linhagens ou espécies animais para validar e expandir os achados obtidos com Ratos Endogâmicos F344.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

Lesões pré-cancerosas, também conhecidas como displasia ou neoplasia intraepitelial, se referem a alterações anormais e precancerosas que ocorrem no revestimento epitelial de um órgão. Essas lesões possuem um potencial aumentado de se transformarem em câncer, mas ainda não apresentam todos os sinais e características de uma neoplasia maligna completamente desenvolvida.

Existem diferentes tipos de lesões pré-cancerosas, dependendo da localização no corpo. Alguns exemplos incluem:

1. Lesão pré-maligna do colo do útero (colpocitose displásica ou neoplasia intraepitelial cervical): Essas alterações ocorrem no revestimento do colo do útero e são frequentemente associadas à infecção pelo papilomavírus humano (HPV). Elas são classificadas em graus variados de displasia leve, moderada ou severa, dependendo da extensão e gravidade das alterações celulares.
2. Lesões pré-malignas da boca (leucoplasia ou eritroplasia): Essas lesões geralmente aparecem como manchas brancas ou vermelhas no revestimento da boca e podem se transformar em câncer de boca.
3. Lesões pré-malignas da pele (queratose actínica): Essas lesões são causadas por exposição prolongada ao sol e geralmente aparecem como manchas escamosas ou crostosas na pele, especialmente no rosto, braços e mãos. Elas têm um potencial de se transformarem em carcinoma de células escamosas da pele.
4. Lesões pré-malignas do esôfago (displasia esofágica): Essas alterações ocorrem no revestimento do esôfago e podem ser causadas por infecção pelo vírus do papiloma humano ou exposição a substâncias químicas irritantes. Elas têm um potencial de se transformarem em carcinoma de células escamosas do esôfago.

É importante ressaltar que nem todas as lesões pré-malignas inevitavelmente se transformam em câncer, mas é recomendável monitorar e tratar essas lesões para minimizar o risco de desenvolver câncer. Se você notar qualquer sinal ou sintoma suspeito, como manchas incomuns na pele ou no revestimento da boca, consulte um médico imediatamente.

Acromegaly is a rare, chronic endocrine disorder that occurs when the pituitary gland produces excessive amounts of growth hormone (GH) in adults. The condition is caused by the benign tumor called an adenoma that develops in the pituitary gland and releases too much GH.

The excessive production of GH leads to a variety of symptoms, including enlargement of bones in the hands, feet, and face, thickening of skin, deepening of voice, and coarse facial features. Other symptoms may include joint pain, sweating, fatigue, and disturbances in vision.

Acromegaly can lead to serious health complications if left untreated, such as high blood pressure, diabetes, heart disease, and arthritis. Treatment typically involves surgical removal of the tumor, radiation therapy, or medication to control GH production. Early diagnosis and treatment are essential for improving outcomes and preventing long-term complications.

Hepatite é um termo geral que se refere à inflamação do fígado, geralmente causada por uma infeção viral. Existem diferentes tipos de hepatite, sendo os mais comuns a hepatite A, B, C, D e E. Cada tipo é causado por um vírus diferente e tem seus próprios meios de transmissão e sintomas.

A hepatite A é geralmente transmitida através da ingestão de alimentos ou água contaminados com o vírus. Os sintomas geralmente desaparecem em alguns meses sem causar danos permanentes ao fígado.

A hepatite B é geralmente transmitida por contato com sangue ou fluidos corporais infectados, como durante relações sexuais desprotegidas ou por compartilhamento de agulhas contaminadas. Alguns casos podem se tornar crônicos e causar danos ao fígado ao longo do tempo.

A hepatite C é geralmente transmitida por contato com sangue infectado, especialmente através do compartilhamento de agulhas contaminadas. Muitas pessoas infectadas desenvolvem uma infecção crônica que pode causar danos ao fígado ao longo do tempo.

A hepatite D é uma infecção rara que ocorre apenas em pessoas already infected with the hepatitis B virus. É geralmente transmitida por contato com sangue ou fluidos corporais infectados.

A hepatite E é geralmente transmitida através da ingestão de alimentos ou água contaminados com o vírus. Os sintomas geralmente desaparecem em alguns meses sem causar danos permanentes ao fígado.

Além dos vírus, a hepatite também pode ser causada por outros fatores, como álcool, drogas, doenças autoimunes e exposição a certos produtos químicos. O tratamento da hepatite depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia de reposição hormonal ou transplante de fígado.

A síndrome de Cushing é um transtorno hormonal caracterizado por níveis elevados de cortisol no corpo. O cortisol é uma hormona produzida pela glândula suprarrenal que desempenha papéis importantes na resposta ao estresse, no metabolismo e no sistema imunológico.

Existem duas formas principais de síndrome de Cushing:

1. Síndrome de Cushing endógena: é causada por um problema nos órgãos do corpo que levam a níveis elevados de cortisol. Pode ser dividida em duas categorias:
- Cushing desencadeado por tumores hipofisários (síndrome de Cushing pituitária): é causada por um tumor na glândula pituitária, que produz excesso de ACTH (hormona adrenocorticotrófica), levando a um aumento na produção de cortisol pelas glândulas suprarrenais.
- Cushing causada por tumores suprarrenais: é o resultado de um tumor nas glândulas suprarrenais que produzem excesso de cortisol. Em alguns casos, pode ser causada por uma condição genética rara chamada síndrome de Carney.

2. Síndrome de Cushing exógena: é causada pela exposição prolongada a doses elevadas de glicocorticoides sintéticos, como a prednisolona ou a hidrocortisona, usados no tratamento de várias condições, como asma, artrite reumatoide e doenças autoimunes.

Os sinais e sintomas da síndrome de Cushing incluem:

- Obesidade central (gordura acumulada no tronco e face)
- Face redonda e inchada ("lua cheia")
- Acne e/ou estrias roxas na pele
- Hipertensão arterial
- Diabetes ou intolerância à glicose
- Fraqueza muscular e osteoporose
- Humor depressivo, ansiedade ou insônia
- Amenorréia (ausência das menstruações) em mulheres
- Diminuição da libido e disfunção erétil em homens

O diagnóstico geralmente é baseado em exames laboratoriais que avaliam os níveis de cortisol no sangue, urina ou saliva, além de testes específicos para identificar a causa subjacente da síndrome. O tratamento depende da causa e pode incluir cirurgia, radioterapia ou modificações na terapêutica medicamentosa.

Carcinogens são agentes que podem causar câncer. Eles podem ser substâncias químicas, radiações ou mesmo determinados vírus e bactérias. A exposição a carcinogens em longo prazo pode levar ao desenvolvimento de células cancerosas no corpo humano. É importante ressaltar que a dose, a duração e o momento da exposição a esses agentes podem influenciar no risco de desenvolver câncer. Algumas fontes comuns de carcinogens incluem tabagismo, radiações ionizantes, solventes orgânicos, alguns compostos metálicos e certos tipos de radicação solar.

O tetracloreto de carbono, com a fórmula química CCl4, é um composto inorgânico madeireiro, incolor e extremamente volátil. É usado em diversas áreas, como solvente em processos industriais e laboratoriais, agente refrigerante em equipamentos de ar condicionado e como um agente extintor de incêndio.

No entanto, é importante ressaltar que o tetracloreto de carbono pode ser nocivo para a saúde humana se inalado ou ingerido em grandes quantidades. Pode causar danos ao fígado e rins, além de poder levar a problemas neurológicos e até mesmo a morte em casos extremos. Por isso, é essencial manuseá-lo com cuidado e seguir as orientações de segurança recomendadas ao trabalhar com esse composto.

APC (Adenomatous Polyposis Coli) é um gene supressor de tumor que fornece instruções para a produção de uma proteína chamada APC. Essa proteína desempenha um papel importante na regulação do ciclo celular e na supressão do câncer. Ela ajuda a controlar a quantidade de células no corpo, impedindo que sejam produzidas em excesso. Além disso, a proteína APC também interage com outras proteínas para desencadear a morte programada das células (apoptose) quando necessário.

Mutações no gene APC estão associadas à doença genética chamada polipose adenomatosa familiar (FAP), que é caracterizada pelo crescimento de muitos pólipos benignos (adenomas) nos revestimentos do intestino delgado e grosso. Esses pólipos têm potencial de se transformar em câncer colorretal se não forem removidos cirurgicamente. Além disso, mutações no gene APC também estão presentes em aproximadamente 80% dos casos de câncer colorretal esporádico (não hereditário). Essas mutações geralmente ocorrem durante a vida da pessoa e podem ser causadas por fatores ambientais, como a exposição à radiação e a certos produtos químicos.

Os Ratos Wistar são uma linhagem popular e amplamente utilizada em pesquisas biomédicas. Eles foram desenvolvidos no início do século 20, nos Estados Unidos, por um criador de animais chamado Henry Donaldson, que trabalhava no Instituto Wistar de Anatomia e Biologia. A linhagem foi nomeada em homenagem ao instituto.

Os Ratos Wistar são conhecidos por sua resistência geral, baixa variabilidade genética e taxas consistentes de reprodução. Eles têm um fundo genético misto, com ancestrais que incluem ratos albinos originários da Europa e ratos selvagens capturados na América do Norte.

Estes ratos são frequentemente usados em estudos toxicológicos, farmacológicos e de desenvolvimento de drogas, bem como em pesquisas sobre doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, os Ratos Wistar são frequentemente usados em estudos comportamentais, devido à sua natureza social e adaptável.

Embora os Ratos Wistar sejam uma importante ferramenta de pesquisa, é importante lembrar que eles não são idênticos a humanos e podem reagir de maneira diferente a drogas e doenças. Portanto, os resultados obtidos em estudos com ratos devem ser interpretados com cautela e validados em estudos clínicos envolvendo seres humanos antes que qualquer conclusão definitiva seja feita.

Neoplasia intestinal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do intestino, resultando em tumores benignos ou malignos. Existem vários tipos de neoplasias intestinais, sendo os principais:

1. Adenomas: São geralmente benignos e podem se transformar em carcinomas adenocarcinomas, que são cancros do revestimento interno do intestino.
2. Carcinoides: Tumores neuroendócrinos que geralmente crescem lentamente e ocorrem no intestino delgado. Podem ser benignos ou malignos.
3. Linfomas: Tipo raro de câncer que se origina nos tecidos do sistema imunológico, incluindo o intestino.
4. Sarcomas: Tipo raro de câncer que afeta o tecido conjuntivo e muscular do intestino.
5. Leiomiomas: Tumores benignos do músculo liso do intestino, geralmente não cancerosos.
6. Lipomas: Tumores benignos do tecido adiposo (gordura) no revestimento do intestino.

O desenvolvimento de neoplasias intestinais pode ser influenciado por fatores genéticos, idade avançada, dieta e estilo de vida, como tabagismo e consumo excessivo de álcool. A detecção precoce e o tratamento adequado dessas neoplasias são fundamentais para aumentar as chances de cura e reduzir a morbidade e mortalidade associadas ao câncer colorretal e outros tipos de câncer intestinal.

La dietilnitrosamina (DEN, dietilnitrosamină em romeni) este o substanță chimică organică care se utilizează în cercetarea științifică și care poate fi, de asemenea, produsă accidental atunci când anumite alimente sunt expuse la nitriți în prezența unor amine secundare. Este clasată ca o substanță cancerigenă pentru om prin căi de expunere cutanate, respiratorii și orale.

DIN este utilizată în cercetarea științifică datorită proprietăților sale carcinogene, care permit studierea mecanismelor de dezvoltare a cancerului la animale de laborator. Cu toate acestea, expunerea umană la DIN este considerată periculoasă, deoarece poate crește riscul de apariție a unor forme de cancer, în special cancerul hepatic și pulmonar.

Expunerea la DIN poate proveni din surse industriale sau din alimente, precum peștele conservat cu nitriți, care pot conține urme de DIN datorită proceselor chimice care au loc atunci când aceste alimente sunt expuse la nitriți. Cu toate acestea, riscul de expunere la nivele periculoase de DIN din surse alimentare este considerat a fi scăzut.

Hiperparatireoidismo é um distúrbio endócrino em que as glândulas paratiroides produzem níveis excessivos de hormona paratireoide (PTH). A PTH regula os níveis de cálcio e fósforo no sangue. Quando os níveis de PTH são altos, o cálcio sanguíneo tende a aumentar e o fósforo sanguíneo tende a diminuir.

Existem dois tipos principais de hiperparatireoidismo: primário e secundário. No hiperparatireoidismo primário, as glândulas paratiroides produzem muita PTH, geralmente devido a um tumor benigno (adenoma) em uma ou mais das glândulas. Em casos raros, o hiperparatireoidismo primário pode ser causado por câncer nas glândulas paratiroides.

No hiperparatireoidismo secundário, as glândulas paratiroides produzem muita PTH em resposta a níveis baixos de cálcio no sangue, geralmente devido a outras condições médicas, como insuficiência renal crônica ou deficiência de vitamina D.

Os sintomas do hiperparatireoidismo podem incluir fraqueza óssea, osteoporose, cálculos renais, dor abdominal, náuseas, vômitos, constipação, fadiga, depressão e confusão mental. O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue que medem os níveis de cálcio e PTH no sangue. O tratamento pode incluir cirurgia para remover as glândulas paratiroides afetadas, medicamentos para ajudar a controlar os níveis de cálcio no sangue ou suplementos de vitamina D para ajudar a manter os níveis de cálcio normais.

De acordo com a medicina, um feto é o estágio de desenvolvimento embrionário que ocorre após a diferenciação dos principais sistemas orgânicos e se prolonga até o nascimento. Geralmente, esse período começa por volta da nona semana de gestação e termina com o parto, ao redor das 38-42 semanas.

Durante este estágio, o feto cresce rapidamente em tamanho e peso, desenvolvendo-se ainda mais os órgãos e sistemas, além de começar a se posicionar para o parto. Além disso, o feto também pode ser capaz de ouvir, engolir e responder a estímulos externos.

A monitoração do desenvolvimento fetal é importante para avaliar a saúde da gravidez e do bebê em desenvolvimento, sendo realizada através de exames como ultrassom e amniocentese.

Neoplasias das glândulas salivares referem-se a um crescimento anormal de tecido nos órgãos que produzem saliva, mais especificamente as glândulas salivares. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

Os diferentes tipos de neoplasias das glândulas salivares incluem:

1. Adenoma: É um tumor benigno que se desenvolve a partir das células das glândulas salivares. Pode ocorrer em qualquer uma das glândulas salivares, mas é mais comum nas glândulas parótidas (localizadas na região da face e pescoço).

2. Adenocarcinoma: É um tumor maligno que se origina a partir das células glandulares das glândulas salivares. Pode se espalhar para outras partes do corpo.

3. Carcinoma de células acinares: É um tipo raro de câncer que afeta as glândulas salivares e é originário das células que formam o componente principal dos órgãos exócrinos, como as glândulas salivares.

4. Carcinoma de células basais: É um tumor maligno que se origina nas células basais, que são as células mais profundas da glândula salival.

5. Mucoepidermoidocarcinoma: É o tipo mais comum de câncer de glândula salival e pode afetar qualquer uma das glândulas salivares. Pode ser classificado como de baixo, médio ou alto grau, dependendo do seu potencial de disseminação.

6. Sarcoma: É um tumor maligno que se origina a partir dos tecidos conjuntivos das glândulas salivares, como os músculos, vasos sanguíneos e tecido fibroso.

7. Linfoma: É um tipo de câncer que afeta o sistema imunológico e pode se originar nas glândulas salivares.

O tratamento para os cânceres de glândula salival depende do tipo, localização, tamanho e extensão da lesão, bem como da idade e estado geral de saúde do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

Na medicina, "neoplasias primárias múltiplas" refere-se a uma condição em que um indivíduo desenvolve simultaneamente ou sequencialmente dois ou mais tumores malignos independentes e distintos em diferentes localizações do corpo, sem relação com a disseminação (metástase) de um único tumor original. Cada neoplasia primária múltipla tem sua própria origem celular e evolui independentemente das outras.

Este fenômeno pode ser observado em diversos tipos de câncer, como carcinomas, sarcomas e outros. Algumas vezes, a ocorrência de neoplasias primárias múltiplas pode estar associada a determinados fatores genéticos ou ambientais, aumentando o risco em indivíduos com predisposição hereditária. No entanto, em muitos casos, a causa exata é desconhecida.

O diagnóstico e tratamento das neoplasias primárias múltiplas podem ser desafiadores, visto que cada tumor deve ser avaliado e gerenciado individualmente, considerando-se sua localização, histologia, estágio e outros fatores prognósticos relevantes. A equipe multidisciplinar de especialistas em oncologia desempenha um papel fundamental no manejo adequado desses pacientes, garantindo a melhor abordagem terapêutica possível e aprimorando a qualidade de vida dos indivíduos afetados.

A Doença Hepática Terminal (DHT) é a designação dada à fase avançada e irreversível da doença hepática, em que as funções hepáticas estão significantemente comprometidas e a expectativa de vida é geralmente inferior a seis meses, a menos que seja realizado um transplante hepático. Nesta fase, o paciente apresenta uma série de sintomas e complicações graves, como: acúmulo de líquido no abdômen (ascite), confusão mental (encefalopatia hepática), hemorragias digestivas devidas à dilatação de vasos sanguíneos fragilizados (varizes esofágicas), infeções recorrentes e insuficiência renal. O tratamento na DHT é paliativo, focado em aliviar os sintomas e prevenir complicações, visando a manutenção da qualidade de vida do paciente.

Carcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir dos tecidos epiteliais, que são os tecidos que revestem as superfícies internas e externas do corpo. Esses tecidos formam estruturas como a pele, as membranas mucosas que revestem as passagens respiratórias, digestivas e urinárias, além dos órgãos glandulares.

Existem vários subtipos de carcinomas, dependendo do tipo de célula epitelial em que se originam. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Adenocarcinoma: origina-se a partir das células glandulares dos tecidos epiteliais. Pode ser encontrado em diversos órgãos, como os pulmões, mama, próstata e cólon.
2. Carcinoma de células escamosas (ou epidermóide): desenvolve-se a partir das células escamosas, que são células achatadas encontradas na superfície da pele e em outros tecidos epiteliais. Pode ocorrer em diversas partes do corpo, como pulmões, cabeça, pescoço, garganta e genitais.
3. Carcinoma de células basais: é um tipo raro de carcinoma que se origina nas células basais da pele, localizadas na camada mais profunda do epiderme.

O câncer começa quando as células epiteliais sofrem mutações genéticas que levam ao crescimento celular descontrolado e à formação de tumores malignos. Esses tumores podem se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase, o que pode tornar o tratamento mais desafiador e reduzir a probabilidade de cura.

Tratamentos para carcinomas incluem cirurgia, radioterapia, quimioterapia e terapias dirigidas, dependendo do tipo e estágio do câncer, bem como da saúde geral do paciente.

Neoplasias das glândulas suprarrenais, ou tumores da glândula suprarrenal, referem-se a um crescimento anormal de tecido na glândula suprarrenal. Estes tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias nas glândulas suprarrenais podem produzir hormônios suprarrenais em excesso, o que pode resultar em diversos sintomas e condições clínicas. Existem vários tipos de neoplasias das glândulas suprarrenais, incluindo feocromocitoma, que é responsável pela produção de catecolaminas (como adrenalina e noradrenalina), e o tumor de células claras, que geralmente é não funcional e muitas vezes é descoberto acidentalmente durante exames de imagem para outras condições. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas geralmente inclui cirurgia para remover o tumor.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

Neoplasias parotídeas referem-se a um grupo de condições em que um crescimento anormal ocorre nas glândulas salivares parótidas, que são as maiores glândulas salivares localizadas na região facial, perto do ouvido e da boca. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias benignas mais comuns das glândulas salivares parótidas são adenomas, que geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir um nódulo ou tumor palpável na região da glândula salival parótida, alongamento da pele na região do ouvido e dor facial leve a moderada.

As neoplasias malignas das glândulas salivares parótidas são menos comuns do que as benignas, mas podem ser mais graves. Os tipos mais comuns de câncer de glândula salival parótida incluem adenocarcinomas, carcinomas de células acinares e carcinomas de células basais. Esses crescimentos malignos geralmente se desenvolvem rapidamente e podem causar sintomas como dor facial severa, paralisia facial, dificuldade em engolir e inflamação da região facial.

O tratamento para as neoplasias parotídeas depende do tipo e estágio da lesão, bem como da idade e saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser recomendada se o crescimento estiver crescendo lentamente e não causar sintomas graves.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

Hipersecreção hipofisária de ACTH, também conhecida como doença de Cushing, é uma condição endócrina em que a glândula pituitária produz níveis excessivos de hormona adrenocorticotrópica (ACTH), levando a um aumento dos níveis de cortisol no sangue. A ACTH estimula a glândula suprarrenal para produzir cortisol, uma hormona importante para o metabolismo, resposta ao estresse e outras funções corporais importantes. No entanto, níveis excessivos de cortisol podem causar sintomas como obesidade do tronco, face redonda e alongada (face da lua), pele fina e fragil, acne, cabelo espesso em mulheres, pressão alta, diabetes, osteoporose, facilidade em ferir-se e recuperar-se lentamente, humor depressivo, ansiedade, diminuição da libido e memória fraca. A hipersecreção hipofisária de ACTH pode ser causada por tumores benignos (adenomas) na glândula pituitária, tumores em outras partes do corpo que produzem ACTH (como o câncer de pulmão), ou uso prolongado de medicamentos esteroides. O diagnóstico geralmente requer exames de sangue, urina e imagemologia, como ressonância magnética da glândula pituitária. O tratamento pode incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia ou medicamentos que suprimam a produção de cortisol.

A Reação em Cadeia da Polimerase via Transcriptase Reversa (RT-PCR, do inglés Reverse Transcription Polymerase Chain Reaction) é uma técnica de laboratório que permite à amplificação e cópia em massa de fragmentos específicos de DNA a partir de um pequeno quantitativo de material genético. A RT-PCR combina duas etapas: a transcriptase reversa, na qual o RNA é convertido em DNA complementar (cDNA), e a amplificação do DNA por PCR, na qual os fragmentos de DNA são copiados múltiplas vezes.

Esta técnica é particularmente útil em situações em que se deseja detectar e quantificar RNA mensageiro (mRNA) específico em amostras biológicas, uma vez que o mRNA não pode ser diretamente amplificado por PCR. Além disso, a RT-PCR é frequentemente utilizada em diagnóstico molecular para detectar e identificar patógenos, como vírus e bactérias, no material clínico dos pacientes.

A sensibilidade e especificidade da RT-PCR são altas, permitindo a detecção de quantidades muito pequenas de RNA ou DNA alvo em amostras complexas. No entanto, é importante ter cuidado com a interpretação dos resultados, pois a técnica pode ser influenciada por vários fatores que podem levar a falsos positivos ou negativos.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Hep G2 é uma linha celular humana derivada de um hepatócito, ou seja, uma célula do fígado. Essa linha celular foi isolada pela primeira vez em 1975 a partir de um tumor hepático de um paciente com hepatocarcinoma. Desde então, as células Hep G2 têm sido amplamente utilizadas em pesquisas biológicas e médicas como modelo in vitro para estudar diversos aspectos da fisiologia e patofisiologia do fígado.

As células Hep G2 exibem algumas características dos hepatócitos normais, como a capacidade de secretar proteínas específicas do fígado, como a alfa-1 antitripsina e a albumina. Além disso, elas também são capazes de metabolizar certos fármacos e toxinas, o que as torna úteis no estudo da farmacologia e toxicologia hepática.

No entanto, é importante notar que as células Hep G2 não são idênticas aos hepatócitos normais e apresentam algumas limitações como modelo in vitro. Por exemplo, elas têm um fenótipo tumoral e podem exibir propriedades metabólicas diferentes das células hepáticas normais. Portanto, é importante interpretar os resultados obtidos com essa linha celular com cautela e considerar as suas limitações.

O Sistema Enzimático do Citocromo P-450 é um complexo enzimático encontrado em grande parte no retículo endoplasmático rugoso de células, especialmente nos hepatócitos (células do fígado). Ele desempenha um papel crucial na biotransformação e detoxificação de uma variedade de substâncias exógenas e endógenas.

Este sistema é composto por várias enzimas, com o citocromo P450 sendo a principal. A designação "P-450" refere-se à sua absorção característica da luz à comprimento de onda de 450 nm quando se encontra na forma reduzida e ligado a monóxido de carbono.

As enzimas do citocromo P450 catalisam reações de oxidação, principalmente hidroxilação, de uma ampla gama de substratos, incluindo drogas, toxinas, esteroides e outros compostos endógenos. Este processo é essencial para a conversão de muitas drogas em formas que possam ser facilmente excretadas pelos rins ou pelo fígado.

No entanto, este sistema também pode ativar certas drogas e toxinas, tornando-as mais tóxicas do que sua forma original. Além disso, variações genéticas no sistema P450 podem levar a diferenças individuais na resposta a determinados medicamentos, o que pode resultar em efeitos adversos ou falta de eficácia terapêutica.

Os ductos biliares são sistemas de tubos que conduzem a bile, um líquido digestivo produzido no fígado, para o intestino delgado. Existem dois tipos principais de ductos biliares: os ductos intra-hepáticos e os ductos extra-hepáticos.

Os ductos intra-hepáticos estão localizados dentro do fígado e são responsáveis por transportar a bile produzida pelas células hepáticas para o duto biliar comum. O duto biliar comum é formado pela união dos ductos hepáticos direito e esquerdo, que drenam a bile dos lobos direito e esquerdo do fígado, respectivamente, e do ducto cístico, que drena a vesícula biliar.

Os ductos extra-hepáticos estão localizados fora do fígado e incluem o duto colédoco, que é uma extensão do duto biliar comum, e os ductos accessórios biliares, que drenam a bile de outras glândulas hepáticas menores. O duto colédoco passa através do pâncreas antes de se juntar ao ducto pancreático principal e desembocar no duodeno, parte inicial do intestino delgado.

A bile é importante para a digestão dos lípidos na dieta, pois ela contém ácidos biliares que ajudam a emulsionar as gorduras em pequenas partículas, facilitando assim sua absorção no intestino delgado. Além disso, a bile também desempenha um papel importante na eliminação de certos resíduos metabólicos, como o colesterol e as bilirrubinas, que são derivadas da decomposição dos glóbulos vermelhos velhos.

Em anatomia e fisiologia, a distribuição tecidual refere-se à disposição e arranjo dos diferentes tipos de tecidos em um organismo ou na estrutura de um órgão específico. Isto inclui a quantidade relativa de cada tipo de tecido, sua localização e como eles se relacionam entre si para formar uma unidade funcional.

A distribuição tecidual é crucial para a compreensão da estrutura e função dos órgãos e sistemas corporais. Por exemplo, o músculo cardíaco é disposto de forma específica em torno do coração para permitir que ele se contrai e relaxe de maneira coordenada e eficiente, enquanto o tecido conjuntivo circundante fornece suporte estrutural e nutrição.

A distribuição tecidual pode ser afetada por doenças ou lesões, o que pode resultar em desequilíbrios funcionais e patologias. Portanto, a análise da distribuição tecidual é uma parte importante da prática clínica e da pesquisa biomédica.

Fenobarbital é um fármaco do grupo dos barbitúricos, utilizado principalmente como anticonvulsivante em diversos tipos de crises epilépticas. Também possui propriedades sedativas e hipnóticas, podendo ser empregado no tratamento da ansiedade e insônia em doses menores.

A ação do fenobarbital é mediada por sua ligação aos receptores GABAérgicos no sistema nervoso central, aumentando a atividade do neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA), o que resulta em efeitos sedativos, anticonvulsivantes e ansiolíticos.

Além disso, o fenobarbital também induz a síntese de enzimas microssomais hepáticas, como o citocromo P450, o que pode afetar o metabolismo de outros fármacos quando administrado concomitantemente.

Os efeitos adversos do fenobarbital podem incluir sonolência, vertigens, ataxia, náuseas e vômitos. Em doses elevadas ou em casos de overdose, podem ocorrer depressão respiratória, hipotensão arterial e coma. O uso prolongado do fenobarbital pode levar ao desenvolvimento de tolerância e dependência física, sendo necessário um cuidadoso acompanhamento médico durante o tratamento.

Hiperaldosteronismo é um distúrbio hormonal em que a glândula supra-renal produz níveis excessivos de aldosterona, uma hormona que ajuda a regular o equilíbrio de líquidos e sais no corpo. Existem dois tipos principais de hiperaldosteronismo: primário e secundário.

No hiperaldosteronismo primário, a glândula supra-renal produz aldosterona em excesso independentemente dos níveis de potássio ou renina no sangue. Isto geralmente é causado por um tumor benigno na glândula supra-renal (adenoma de Conn) ou por uma sobreactividade das células da glândula supra-renal que produzem aldosterona (hiperplasia da zona glomerulosa).

No hiperaldosteronismo secundário, a produção excessiva de aldosterona é causada por outras condições médicas, como insuficiência cardíaca congestiva, doença renal crônica ou cirrose hepática. Nestas condições, o corpo tenta compensar a baixa pressão arterial ou o baixo fluxo sanguíneo aumentando a produção de aldosterona para manter o equilíbrio de líquidos e sais no corpo.

Os sintomas do hiperaldosteronismo podem incluir hipertensão arterial, fraqueza muscular, cansaço, dormência ou formigamento nas extremidades, batimentos cardíacos irregulares ou acelerados, e aumento da micção noturna. O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue e urina, e a tomografia computadorizada ou ressonância magnética podem ser usadas para confirmar a presença de um tumor benigno na glândula supra-renal. O tratamento depende da causa subjacente do distúrbio e pode incluir medicamentos, dieta e exercício, ou cirurgia para remover o tumor benigno.

Alpha-fetoproteína (AFP) é uma proteína produzida na maioria das vezes pelo fígado de um feto em desenvolvimento. Durante a gravidez, os níveis de AFP no sangue da mãe aumentam devido à passagem da proteína do feto para o sangue materno. Após o nascimento, os níveis de AFP diminuem rapidamente.

Em adultos, níveis elevados de AFP podem indicar a presença de certos tipos de tumores, como carcinoma hepatocelular (um tipo de câncer de fígado) ou tumores do sistema reprodutor feminino. Também pode ser um marcador para doenças hepáticas crônicas e outras condições. No entanto, é importante notar que níveis elevados de AFP não são específicos para qualquer uma dessas condições e podem ocorrer em outras situações, como infecções ou lesões hepáticas.

Portanto, a medição dos níveis de AFP geralmente é usada em conjunto com outros exames diagnósticos para ajudar a confirmar um diagnóstico e a monitorar o tratamento e a evolução da doença.

A gama-glutamiltransferase (GGT) é um tipo de enzima que se encontra principalmente nas membranas das células do fígado, pâncreas e vias biliares. Também está presente em menores quantidades em outros tecidos, como rins, coração, cérebro e pulmões.

A função principal da GGT é catalisar a transferência de grupos gama-glutamil de aminoácidos e peptídeos para outras moléculas, como outros aminoácidos ou ácido glutâmico. Essa reação é importante na síntese e degradação de glutationa, um antioxidante endógeno que protege as células contra o dano oxidativo.

No entanto, a atividade da GGT também está associada ao metabolismo de drogas e xenobióticos, pois é capaz de hidrolisar glutationa conjugados, liberando grupos gama-glutamil que podem ser utilizados na formação de novas conjugações com outras moléculas.

A medição da atividade da GGT no sangue pode ser útil como um marcador bioquímico para avaliar a função hepática e detectar possíveis lesões hepáticas ou do trato biliar. A atividade da GGT costuma estar elevada em casos de doenças hepáticas alcoólicas, cirrose biliar, hepatite e câncer de fígado, entre outras condições. Além disso, a GGT também pode ser aumentada em indivíduos que consomem álcool em excesso, mesmo sem lesão hepática evidente.

O osso esfenoide é um dos ossos irregulares do crânio, localizado na base do crânio e no centro da face. Ele tem a forma aproximada de uma bota ou garrapão com três processos proeminentes: a ala menor, a ala maior e o processo pterigoide. O osso esfenoide é parte integrante do assoalho da órbita ocular, da fossa temporal e do canal auditivo interno. Além disso, ele articula-se com outros ossos do crânio, como o etmoides, o frontal, o parietal, o temporal, o occipital e os maxilares. O osso esfenoide desempenha um papel importante na proteção de estruturas vitais, tais como o cérebro e os olhos, e também contribui para a mobilidade da mandíbula.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

DNA, ou ácido desoxirribonucleico, é um tipo de molécula presente em todas as formas de vida que carregam informações genéticas. É composto por duas longas cadeias helicoidais de nucleotídeos, unidos por ligações hidrogênio entre pares complementares de bases nitrogenadas: adenina (A) com timina (T), e citosina (C) com guanina (G).

A estrutura em dupla hélice do DNA é frequentemente comparada a uma escada em espiral, onde as "barras" da escada são feitas de açúcares desoxirribose e fosfatos, enquanto os "degraus" são formados pelas bases nitrogenadas.

O DNA contém os genes que codificam as proteínas necessárias para o desenvolvimento e funcionamento dos organismos vivos. Além disso, também contém informações sobre a regulação da expressão gênica e outras funções celulares importantes.

A sequência de bases nitrogenadas no DNA pode ser usada para codificar as instruções genéticas necessárias para sintetizar proteínas, um processo conhecido como tradução. Durante a transcrição, uma molécula de ARN mensageiro (ARNm) é produzida a partir do DNA, que serve como modelo para a síntese de proteínas no citoplasma da célula.

Adenocarcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares. Essas células glandulares são encontradas em diversos tecidos e órgãos do corpo humano, como os pulmões, o trato digestivo, os rins, a próstata e as mamas. O adenocarcinoma ocorre quando essas células glandulares sofrem alterações genéticas anormais, levando ao crescimento descontrolado e formação de tumores malignos.

Esses tumores podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar, ou seja, propagar-se para outras partes do corpo através do sistema circulatório ou linfático. Os sinais e sintomas associados ao adenocarcinoma variam de acordo com a localização do tumor e podem incluir dor, sangramento, falta de ar, perda de peso involuntária e outros sintomas dependendo da região afetada. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de biópsia e análise laboratorial dos tecidos removidos. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias dirigidas, dependendo do estágio e da localização do câncer.

A regulação da expressão gênica é o processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes, ou seja, como as células produzem ou suprimem certas proteínas. Isso é fundamental para a sobrevivência e funcionamento adequado de uma célula, pois permite que ela responda a estímulos internos e externos alterando sua expressão gênica. A regulação pode ocorrer em diferentes níveis, incluindo:

1. Nível de transcrição: Fatores de transcrição se ligam a sequências específicas no DNA e controlam se um gene será transcrito em ARN mensageiro (mRNA).

2. Nível de processamento do RNA: Após a transcrição, o mRNA pode ser processado, incluindo capear, poliadenilar e splicing alternativo, afetando assim sua estabilidade e tradução.

3. Nível de transporte e localização do mRNA: O local onde o mRNA é transportado e armazenado pode influenciar quais proteínas serão produzidas e em que quantidades.

4. Nível de tradução: Proteínas chamadas iniciadores da tradução podem se ligar ao mRNA e controlar quando e em que taxa a tradução ocorrerá.

5. Nível de modificação pós-traducional: Depois que uma proteína é sintetizada, sua atividade pode ser regulada por meio de modificações químicas, como fosforilação, glicosilação ou ubiquitinação.

A regulação da expressão gênica desempenha um papel crucial no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular e resposta às mudanças ambientais, bem como na doença e no envelhecimento.

Duodenal neoplasms are abnormal growths of tissue in the duodenum, which is the first part of the small intestine that receives digestive enzymes from the pancreas and bile from the liver. These growths can be benign (non-cancerous) or malignant (cancerous).

Benign neoplasms of the duodenum include adenomas, leiomyomas, lipomas, and hamartomas. Adenomas are the most common type of benign neoplasm in the duodenum and can develop into cancer over time if not removed. Leiomyomas are tumors that arise from the smooth muscle of the duodenum, while lipomas are fatty tumors and hamartomas are benign growths made up of an abnormal mixture of cells.

Malignant neoplasms of the duodenum include adenocarcinomas, neuroendocrine tumors (NETs), gastrointestinal stromal tumors (GISTs), and lymphomas. Adenocarcinomas are cancers that develop from the glandular cells that line the inside of the duodenum. Neuroendocrine tumors arise from the hormone-producing cells in the duodenum, while GISTs are rare tumors that originate from the connective tissue of the duodenum. Lymphomas are cancers that affect the immune system cells located in the duodinal wall.

Duodenal neoplasms can cause various symptoms such as abdominal pain, nausea, vomiting, weight loss, anemia, and bleeding in the gastrointestinal tract. The diagnosis of duodenal neoplasms typically involves imaging tests such as CT scans or MRI, endoscopy with biopsy, and laboratory tests to determine the type and extent of the tumor. Treatment options depend on the type and stage of the neoplasm and may include surgery, radiation therapy, chemotherapy, or a combination of these approaches.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

'Size of an Organ' geralmente se refere à medida do volume ou dimensões físicas de um órgão específico no corpo humano ou animal. Essas medidas podem ser expressas em unidades como centímetros (comprimento, largura e altura) ou em termos de peso (gramas ou onças). A determinação do tamanho do órgão é importante em vários campos da medicina e biologia, incluindo anatomia, patologia, cirurgia e pesquisa. Alterações no tamanho do órgão podem ser indicativas de diferentes condições saudáveis ou patológicas, como crescimento normal em desenvolvimento, hipertrofia fisiológica, atrofia ou neoplasias (tumores benignos ou malignos). Portanto, avaliar o tamanho do órgão é uma parte crucial do exame físico, imagiologia médica e análise histológica.

Adenoma de Ducto Biliar é um tipo raro e benigno (não canceroso) de tumor que se desenvolve nos ductos biliares, que são pequenos tubos responsáveis pelo transporte da bile do fígado para o intestino delgado. A bile é um líquido produzido no fígado que ajuda na digestão dos alimentos.

Este tipo de tumor geralmente ocorre em pessoas acima de 50 anos e é mais comum em mulheres do que em homens. Embora benigno, um adenoma de ducto biliar pode crescer e bloquear o fluxo da bile, causando inflamação, dor abdominal, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), prurido (coceira) e alterações nos exames laboratoriais de função hepática.

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e confirmado por biópsia (amostragem e análise do tecido). O tratamento padrão para adenoma de ducto biliar geralmente é a cirurgia para remover o tumor e prevenir complicações. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma cirurgia para remover parte do fígado (hepatectomia) ou até mesmo todo o fígado (transplante hepático), especialmente se o tumor estiver invadindo outros órgãos.

Albumina é uma proteína séricamente importante, sintetizada no fígado, que pertence ao grupo das chamadas proteínas globulinas. É a proteína séricA mais abundante em humanos, compondo cerca de 60% do total de proteínas plasmáticas. A albumina tem um peso molecular de aproximadamente 65 kDa e apresenta meia-vida de aproximadamente 14 a 20 dias.

Entre as suas funções mais importantes, destacam-se:

1. Manter o volume do líquido extracelular: A albumina tem alta affinidade por fluidos e iões, especialmente pelos iões de sódio, mantendo assim o equilíbrio osmótico entre o espaço intravascular e o intersticial.
2. Transporte de diversas moléculas: A albumina pode ligar-se a uma grande variedade de substâncias, como ácidos graxos, bilirrubina, hormônios esteroides, drogas e metais, transportando-as em todo o corpo.
3. Manutenção da pressão coloidosmótica: A albumina é uma proteína coloidal que contribui para a manutenção da pressão coloidosmótica no sangue, mantendo os líquidos corporais dentro dos vasos sanguíneos e impedindo a sua fuga para o tecido intersticial.
4. Buffer: A albumina pode actuar como um buffer devido às suas capacidades de ligação a iões hidrogénio (H+), auxiliando assim no equilíbrio ácido-base do organismo.
5. Protecção antioxidante: Algumas evidências sugerem que a albumina pode exercer um efeito antioxidante, protegendo as células dos danos causados por espécies reactivas de oxigénio (EROs).

Baixos níveis séricos de albumina podem indicar desnutrição, doenças hepáticas ou inflamação crónica. A avaliação dos níveis de albumina pode ser útil no diagnóstico e monitorização de várias condições clínicas.

A hipófise, também conhecida como glândula pituitária, é uma pequena glândula endócrina localizada na base do cérebro, no sela túrcico. Ela é responsável por regular várias funções corporais através da produção e liberação de hormônios, incluindo o crescimento, metabolismo, pressão arterial, reprodução e lactação. A hipófise é dividida em duas partes: a adenohipófise (anterior) e a neurohipófise (posterior). Cada parte produz diferentes hormônios e desempenha funções distintas no controle homeostático do organismo. A hipófise é fundamental para manter o equilíbrio hormonal e, portanto, a saúde geral do corpo.

O 2-acetilaminofluoreno é um composto químico aromático heterocíclico que consiste em um anel de fluorina fundido com um anel benzênico, no qual um dos carbonos do anel benzênico está substituído por um grupo acetamida (-NH-C(=O)CH3).

Em termos médicos, o 2-acetilaminofluoreno é frequentemente utilizado em pesquisas laboratoriais como um agente promotor de tumores. Estudos demonstraram que a exposição ao 2-acetilaminofluoreno pode levar ao desenvolvimento de câncer, especialmente no fígado e no intestino delgado, em modelos animais. No entanto, não há evidências suficientes para demonstrar que o composto tenha um papel causal no desenvolvimento de câncer em humanos.

Além disso, o 2-acetilaminofluoreno pode ser utilizado como uma ferramenta experimental em estudos sobre a carcinogênese e a toxicidade dos compostos aromáticos policíclicos (CAPs). A análise da atividade do 2-acetilaminofluoreno pode fornecer informações importantes sobre os mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento de câncer e podem ajudar no desenvolvimento de estratégias para prevenir e tratar doenças cancerígenas.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

O hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) é um hormônio polipeptídico produzido e liberado pela glândula pituitária anterior. A sua função principal é regular a produção de cortisol, um importante hormônio esteroide com várias funções no organismo, incluindo o metabolismo de proteínas, glicose e lipídios, além da regulação da pressão arterial e do sistema imune.

O ACTH estimula as glândulas suprarrenais a secretarem cortisol, que por sua vez age em diversos tecidos alvo no corpo, auxiliando na resposta ao estresse, na regulação do metabolismo e na modulação da imunidade. A produção de ACTH é controlada por um complexo sistema de feedback negativo envolvendo a hipófise, as glândulas suprarrenais e o cérebro.

Em resumo, o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) é uma importante molécula reguladora da fisiologia humana, desempenhando um papel crucial no controle do equilíbrio hormonal e na resposta ao estresse.

Adrenalectomy é o termo médico para a remoção cirúrgica de uma ou ambas as glândulas suprarrenais. Essas glândulas são importantes no controle do equilíbrio hormonal e da pressão arterial no corpo. A adrenalectomia pode ser realizada para tratar diversas condições, como tumores benignos ou malignos nas glândulas suprarrenais, feocromocitoma (tumor na glândula suprarrenal que causa aumento da pressão arterial), hiperplasia suprarrenal congênita (condição em que as glândulas suprarrenais produzem níveis excessivos de hormônios) ou doença de Cushing (condição em que o corpo é exposto a níveis elevados de cortisol por um longo período de tempo). A cirurgia pode ser realizada abertamente, através de uma grande incisão no abdômen, ou laparoscopicamente, com pequenas incisões e o auxílio de uma câmera. Após a cirurgia, o paciente pode precisar de substituição hormonal para manter o equilíbrio hormonal normal no corpo.

Em medicina e biologia molecular, a expressão genética refere-se ao processo pelo qual o DNA é transcrito em RNA e, em seguida, traduzido em proteínas. É o mecanismo fundamental pelos quais os genes controlam as características e funções de todas as células. A expressão genética pode ser regulada em diferentes níveis, incluindo a transcrição do DNA em RNA, processamento do RNA, tradução do RNA em proteínas e modificações pós-tradução das proteínas. A disregulação da expressão genética pode levar a diversas condições médicas, como doenças genéticas e câncer.

Bilirrubina é um pigmento amarelo-alaranjado que é produzido no fígado quando a hemoglobina, uma proteína presente nos glóbulos vermelhos, é quebrada down. A bilirrubina é um subproduto do processamento normal dos glóbulos vermelhos velhos e desgastados.

Existem dois tipos principais de bilirrubina: indirecta (não conjugada) e directa (conjugada). A bilirrubina indirecta é a forma não water-solúvel que circula no sangue e é transportada para o fígado, onde é convertida em bilirrubina directa, a forma water-solúvel. A bilirrubina directa é excretada na bile e eliminada do corpo através das fezes.

Altos níveis de bilirrubina no sangue podem levar à icterícia, uma condição que causa a pele e os olhos a ficarem amarelos. Icterícia é geralmente um sinal de problemas hepáticos ou do trato biliar, como hepatite, obstrução da vesícula biliar ou do canal biliar, ou anemia hemolítica grave.

Em resumo, a bilirrubina é um pigmento amarelo-alaranjado produzido no fígado durante o processamento normal dos glóbulos vermelhos velhos e desgastados. É geralmente inofensivo em níveis normais, mas altos níveis podem causar icterícia e podem ser um sinal de problemas hepáticos ou do trato biliar.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

Neoplasias da glândula tireoide referem-se a um crescimento anormal de células na glândula tireoide, que pode resultar em tumores benignos ou malignos. A glândula tireoide é uma pequena glândula endócrina localizada na base do pescoço, responsável pela produção de hormônios tireoidianos, triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), que desempenham um papel crucial no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem vários tipos de neoplasias da glândula tireoide, incluindo:

1. Nódulos tireoidianos: São crescimentos anormais de tecido tireoidiano que podem ser benignos ou malignos. A maioria dos nódulos é benigna e não causa sintomas graves. No entanto, em alguns casos, os nódulos podem ser cancerosos e requerer tratamento.
2. Carcinoma papilar: É o tipo mais comum de câncer de tireoide e geralmente cresce lentamente. Geralmente afeta as células que revestem a superfície da glândula tireoide. O carcinoma papilar tem boas perspectivas de tratamento e cura, especialmente se detectado e tratado precocemente.
3. Carcinoma folicular: É o segundo tipo mais comum de câncer de tireoide e geralmente afeta as células que produzem hormônios tireoidianos. O carcinoma folicular tem boas perspectivas de tratamento e cura, especialmente se detectado e tratado precocemente.
4. Carcinoma medular: É um tipo menos comum de câncer de tireoide que afeta as células C do tecido tireoidiano. O carcinoma medular pode ser hereditário ou esporádico e, em alguns casos, pode estar associado a outras condições médicas.
5. Carcinoma anaplásico: É um tipo raro e agressivo de câncer de tireoide que geralmente afeta pessoas mais velhas. O carcinoma anaplásico tem perspectivas de tratamento e cura menos favoráveis do que outros tipos de câncer de tireoide.
6. Linfoma de tireoide: É um tipo raro de câncer de tireoide que afeta o sistema imunológico. O linfoma de tireoide pode ser primário, ou seja, originado na glândula tireoide, ou secundário, ou seja, metastático de outras partes do corpo.

O tratamento para o câncer de tireoide depende do tipo e estágio do câncer, bem como da idade e saúde geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia dirigida ou uma combinação desses métodos.

Perfusão é um termo médico que se refere ao fluxo de sangue através de tecidos ou órgãos em um organismo vivo. É a medida do volume de fluido circulante, geralmente sangue, que é fornecido a um tecido por unidade de tempo. A perfusão é uma maneira importante de se avaliar a saúde dos tecidos e órgãos, pois o fluxo sanguíneo adequado é essencial para a entrega de oxigênio e nutrientes e a remoção de resíduos metabólicos. A perfusão pode ser afetada por vários fatores, incluindo a pressão arterial, a resistência vascular, o volume sanguíneo e as condições locais do tecido.

A hepatite alcoólica é uma doença do fígado caracterizada por inflamação e dano ao tecido hepático, geralmente causada pelo consumo excessivo e prolongado de bebidas alcoólicas. A condição ocorre quando o fígado não consegue processar a grande quantidade de toxinas presentes no álcool, o que leva à morte dos hepatócitos (células do fígado) e desencadeia uma resposta inflamatória.

Os sintomas da hepatite alcoólica podem variar de leves a graves e incluir: fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos, dor abdominal (especialmente no quadrante superior direito), urina escura, fezes pálidas, icterícia (cor da pele e olhos amarelos), confusão mental e tremores.

O diagnóstico geralmente é baseado em exames laboratoriais que mostram níveis elevados de enzimas hepáticas no sangue, como as transaminases ALT e AST, além de outros marcadores inflamatórios. O histórico de consumo excessivo de álcool, a exclusão de outras causas de hepatite e possivelmente uma biópsia do fígado são também importantes para o diagnóstico.

O tratamento da hepatite alcoólica geralmente consiste em abster-se completamente do consumo de álcool, juntamente com medidas de suporte e terapia para tratar as complicações associadas, como desidratação, desequilíbrio eletrólito e infecções. Em casos graves, pode ser necessário o uso de corticosteroides ou outros medicamentos imunossupressores, além de possível transplante hepático em situações muito avançadas e com má resposta ao tratamento.

"Knockout mice" é um termo usado em biologia e genética para se referir a camundongos nos quais um ou mais genes foram desativados, ou "knockout", por meio de técnicas de engenharia genética. Isso permite que os cientistas estudem os efeitos desses genes específicos na função do organismo e no desenvolvimento de doenças. A definição médica de "knockout mice" refere-se a esses camundongos geneticamente modificados usados em pesquisas biomédicas para entender melhor as funções dos genes e seus papéis na doença e no desenvolvimento.

Isoenzimas, também conhecidas como isoformas enzimáticas, referem-se a um grupo de enzimas com origens genéticas distintas que catalisam a mesma reação química em organismos vivos. Embora possuam funções bioquímicas idênticas ou muito semelhantes, elas diferem na sua estrutura primária e podem apresentar variações em suas propriedades cinéticas, termodinâmicas e regulatórias.

A presença de isoenzimas pode ser resultado de:

1. Duplicações genéticas: ocorre quando um gene se duplica, gerando dois genes com sequências semelhantes que podem evoluir independentemente e acumular mutações, levando à formação de isoenzimas.
2. Diferenças no processamento pós-transcricional: variações na modificação da cadeia polipeptídica após a tradução podem resultar em proteínas com estruturas ligeiramente diferentes, mas que mantêm a mesma função catalítica.

A identificação e análise de isoenzimas são úteis em diversos campos da medicina, como no diagnóstico e monitoramento de doenças, pois diferentes tecidos podem apresentar padrões distintos de isoenzimas. Além disso, alterações nos níveis ou propriedades das isoenzimas podem indicar desequilíbrios metabólicos ou danos a órgãos e tecidos.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Primeiro hiperparatireoidismo é um distúrbio endócrino em que as glândulas paratiroides produzem níveis excessivos de hormona paratireoide (PTH). A função principal das glândulas paratiroides é regular os níveis de cálcio e fósforo no sangue. A PTH ajuda a controlar esses níveis mantendo o equilíbrio entre o cálcio que entra e sai do osso, e o cálcio que é absorvido pelo intestino e excretado pelos rins.

No hiperparatireoidismo primário, as glândulas paratiroides produzem quantidades excessivas de PTH, o que pode levar a níveis elevados de cálcio no sangue (hipercalcemia). Isso pode causir sintomas como fraqueza, fadiga, confusão mental, aumento da sede e micção frequente. Em casos graves, a hipercalcemia pode causar complicações graves, como pedras nos rins, osteoporose, ritmo cardíaco irregular ou pancreatite.

O hiperparatireoidismo primário geralmente é causado por um tumor benigno (adenoma) em uma das glândulas paratiroides, mas também pode ser causado por um câncer raro das glândulas paratiroides ou por uma condição chamada hiperplasia difusa das glândulas paratiroides, na qual todas as quatro glândulas estão aumentadas de tamanho. Em alguns casos, a causa do distúrbio pode ser desconhecida.

O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue que medem os níveis de cálcio e PTH no sangue. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover as glândulas paratiroides afectadas, o que normalmente cura o distúrbio. Em alguns casos, pode ser possível tratar o distúrbio com medicamentos ou radioterapia.

Em termos médicos, a indução enzimática refere-se ao aumento da síntese e atividade de determinadas enzimas em resposta à exposição de um organismo ou sistema biológico a certos estimulantes ou indutores. Esses indutores podem ser compostos químicos, fatores ambientais ou mesmo substâncias endógenas, que desencadeiam uma resposta adaptativa no corpo, levando à produção de maior quantidade de determinadas enzimas.

Esse processo é regulado por mecanismos genéticos e metabólicos complexos e desempenha um papel fundamental em diversos processos fisiológicos e patológicos, como a detoxificação de substâncias nocivas, o metabolismo de drogas e xenobióticos, e a resposta ao estresse oxidativo. Além disso, a indução enzimática pode ser explorada terapeuticamente no tratamento de diversas condições clínicas, como doenças hepáticas e neoplásicas.

A microscopia eletrônica é um tipo de microscopia que utiliza feixes de elétrons em vez de luz visível para ampliar objetos e obter imagens altamente detalhadas deles. Isso permite que a microscopia eletrônica atinja resoluções muito superiores às dos microscópios ópticos convencionais, geralmente até um nível de milhares de vezes maior. Existem dois tipos principais de microscopia eletrônica: transmissão (TEM) e varredura (SEM). A TEM envolve feixes de elétrons que passam através da amostra, enquanto a SEM utiliza feixes de elétrons que são desviados pela superfície da amostra para gerar imagens. Ambos os métodos fornecem informações valiosas sobre a estrutura, composição e química dos materiais a nanoscala, tornando-se essenciais em diversas áreas de pesquisa e indústria, como biologia, física, química, ciências dos materiais, nanotecnologia e medicina.

Histochimica é um ramo da patologia e ciência dos materiais biológicos que se ocupa do estudo da distribuição e composição química das substâncias presentes em tecidos e células. A histochimica utiliza técnicas laboratoriais específicas para detectar e visualizar a presença e localização de diferentes substâncias, como proteínas, carboidratos, lípidos e pigmentos, em amostras de tecidos.

A histochimica pode ser dividida em duas subdisciplinas principais: a histoquímica convencional e a imunohistochimica. A histoquímica convencional utiliza reagentes químicos para detectar substâncias específicas em tecidos, enquanto a imunohistochimica utiliza anticorpos específicos para detectar proteínas e outras moléculas de interesse.

A histochimica é uma ferramenta importante na patologia clínica e na pesquisa biomédica, pois pode fornecer informações valiosas sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como sobre os processos patológicos que ocorrem neles. Além disso, a histochimica pode ser usada para ajudar no diagnóstico de doenças e para avaliar a eficácia de diferentes tratamentos terapêuticos.

Apoptose é um processo controlado e ativamente mediado de morte celular programada, que ocorre normalmente durante o desenvolvimento e homeostase dos tecidos em organismos multicelulares. É um mecanismo importante para eliminar células danificadas ou anormais, ajudando a manter a integridade e função adequadas dos tecidos.

Durante o processo de apoptose, a célula sofre uma série de alterações morfológicas e bioquímicas distintas, incluindo condensação e fragmentação do núcleo, fragmentação da célula em vesículas membranadas (corpos apoptóticos), exposição de fosfatidilserina na superfície celular e ativação de enzimas proteolíticas conhecidas como caspases.

A apoptose pode ser desencadeada por diversos estímulos, tais como sinais enviados por outras células, falta de fatores de crescimento ou sinalização intracelular anormal. Existem dois principais caminhos que conduzem à apoptose: o caminho intrínseco (ou mitocondrial) e o caminho extrínseco (ou ligado a receptores de morte). O caminho intrínseco é ativado por estresses celulares, como danos ao DNA ou desregulação metabólica, enquanto o caminho extrínseco é ativado por ligação de ligandos às moléculas de superfície celular conhecidas como receptores de morte.

A apoptose desempenha um papel crucial em diversos processos fisiológicos, incluindo o desenvolvimento embrionário, a homeostase dos tecidos e a resposta imune. No entanto, a falha na regulação da apoptose também pode contribuir para doenças, como câncer, neurodegeneração e doenças autoimunes.

As "Células Tumorais Cultivadas" referem-se a células cancerosas que são removidas do tecido tumoral de um paciente e cultivadas em laboratório, permitindo o crescimento e multiplicação contínua fora do corpo humano. Essas células cultivadas podem ser utilizadas para uma variedade de propósitos, incluindo a pesquisa básica do câncer, o desenvolvimento e teste de novos medicamentos e terapias, a análise da sensibilidade a drogas e a predição da resposta ao tratamento em pacientes individuais.

O processo de cultivo de células tumorais envolve a separação das células cancerosas do tecido removido, seguida pela inoculação delas em um meio de cultura adequado, que fornece nutrientes e fatores de crescimento necessários para o crescimento celular. As células cultivadas podem ser mantidas em cultura por períodos prolongados, permitindo a observação de seu comportamento e resposta a diferentes condições e tratamentos.

É importante notar que as células tumorais cultivadas podem sofrer alterações genéticas e fenotípicas em relação às células cancerosas originais no corpo do paciente, o que pode afetar sua resposta a diferentes tratamentos. Portanto, é crucial validar os resultados obtidos em culturas celulares com dados clínicos e experimentais adicionais para garantir a relevância e aplicabilidade dos achados.

A "hepatite animal" geralmente se refere a inflamação do fígado em animais causada por vários agentes etiológicos, como vírus, bactérias, fungos, parasitas e substâncias tóxicas. No entanto, o termo específico "hepatite animal" geralmente não é usado em medicina veterinária. Em vez disso, os profissionais de saúde animal preferem se referir aos tipos específicos de hepatites que afetam diferentes espécies de animais.

Alguns exemplos de hepatites em animais incluem:

* Hepatite Infecciosa Canina (HIC): uma doença viral aguda altamente contagiosa que afeta principalmente cães, mas também outras espécies caninas, como lobos e coiotes. É causada pelo virus da hepatite canina (VHC) e pode resultar em sintomas graves, como icterícia, vômitos, diarreia, hemorragias e, em alguns casos, morte.
* Hepatite de Avelã em Equinos: uma doença hepática aguda que afeta principalmente cavalos e é causada pelo vírus da hepatite de avelã (VHA). Os sintomas podem incluir febre, letargia, perda de apetite, icterícia e diarreia.
* Hepatite Bovina: uma doença hepática inflamatória em bovinos causada por vários agentes etiológicos, como vírus, bactérias e micoplasmas. Os sintomas podem variar de subclínicos a graves, dependendo do agente causador e da saúde geral do animal.
* Hepatite em Roedores: existem vários tipos de hepatites que afetam diferentes espécies de roedores, como ratos, camundongos e hamsters. Essas hepatites podem ser causadas por vírus, bactérias ou toxinas e podem resultar em sintomas variados, dependendo do agente causador e da saúde geral do animal.

Em resumo, existem diferentes tipos de hepatites que afetam diferentes espécies de animais, cada um com seus próprios agentes causadores e sintomas associados. É importante reconhecer os sinais clínicos da doença e procurar atendimento veterinário imediatamente para garantir o tratamento adequado e prevenir a propagação da doença.

A "sela túrcica" é um termo médico que se refere a uma estrutura óssea localizada na região posterior e inferior da coluna vertebral, especificamente entre o corpo do áxis (segunda vértebra cervical) e o forame magno (abertura no osso occipital). Ela é formada pela fusão de vários processos articulares e ligamentos, incluindo o processo odontóide do áxis, as alas laterais do áxis, o ligamento cruciforme e o ligamento longitudinal posterior.

A sela túrcica desempenha um papel importante na proteção da medula espinhal e no suporte da cabeça, além de servir como ponto de inserção para vários músculos do pescoço. Devido à sua localização anatômica, a sela túrcica também pode estar envolvida em certas condições clínicas, como luxações atlantoaxiais e tumores da região.

A veia porta é uma grande veia intra-abdominal que recebe sangue desoxigenado rico em nutrientes das veias do trato gastrointestinal, baço e fígado. Ela transporta este sangue para o fígado, onde é processado antes de ser enviado ao coração. A veia porta é formada pela união da veia esplênica e da veia mesentérica superior e se divide em ramos menores que entram no fígado. É um componente importante do sistema portal, que permite que o fígado processe e filtre substâncias antes que elas sejam distribuídas para o resto do corpo.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

A colestase é um distúrbio dos sistemas biliar e hepático caracterizado pela interrupção do fluxo de bilis do fígado para o intestino delgado. Isso pode resultar em uma acumulação de bilirrubina e outos componentes da bile no sangue, levando a icterícia (coloração amarela da pele e das mucosas), prurido (coceira intensa), fezes de cor clara e urina escura. A colestase pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças hepáticas, obstruções no trato biliar ou efeitos secundários de medicamentos. Pode ser uma condição aguda ou crónica e, se não for tratada, pode levar a complicações graves, como cirrose hepática ou insuficiência hepática.

Na medicina e biologia, a divisão celular é o processo pelo qual uma célula madre se divide em duas células filhas idênticas. Existem dois tipos principais de divisão celular: mitose e meiose.

1. Mitose: É o tipo mais comum de divisão celular, no qual a célula madre se divide em duas células filhas geneticamente idênticas. Esse processo é essencial para o crescimento, desenvolvimento e manutenção dos tecidos e órgãos em organismos multicelulares.

2. Meiose: É um tipo especializado de divisão celular que ocorre em células reprodutivas (óvulos e espermatozoides) para produzir células gametas haploides com metade do número de cromossomos da célula madre diplóide. A meiose gera diversidade genética através do processo de crossing-over (recombinação genética) e segregação aleatória dos cromossomos maternos e paternos.

A divisão celular é um processo complexo controlado por uma série de eventos regulatórios que garantem a precisão e integridade do material genético durante a divisão. Qualquer falha no processo de divisão celular pode resultar em anormalidades genéticas, como mutações e alterações no número de cromossomos, levando a condições médicas graves, como câncer e outras doenças genéticas.

A "transformação celular neoplásica" é um processo biológico em que células normais sofrem alterações genéticas e fenotípicas, levando ao desenvolvimento de um crescimento celular desregulado e incontrolável, característico de um neoplasma (tumor). Essas transformações incluem a capacidade das células de evitar a apoptose (morte celular programada), a proliferação aumentada, a capacidade de invasão e metástase, e a resistência à terapêutica. A transformação celular neoplásica pode ser resultado de mutações genéticas adquiridas ou alterações epigenéticas que ocorrem em genes supressores de tumor ou oncogenes. Essas alterações podem ser causadas por fatores ambientais, como radiação, tabagismo, exposição a produtos químicos cancerígenos, vírus oncogênicos, ou podem ser o resultado de processos naturais do envelhecimento. A transformação celular neoplásica é um evento fundamental no desenvolvimento e progressão dos cânceres.

De acordo com a definição médica, dieta refere-se à composição e quantidade dos alimentos e bebidas que uma pessoa consome em um determinado período de tempo, geralmente expressa em termos de calorias ou nutrientes por dia. Uma dieta pode ser prescrita para fins terapêuticos, como no caso de doenças específicas, ou simplesmente para promover a saúde e o bem-estar geral. Também pode ser usada com o objetivo de controlar o peso corporal ou atingir outros objetivos relacionados à saúde. Uma dieta balanceada é aquela que fornece ao corpo todos os nutrientes essenciais em quantidades adequadas, incluindo carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais.

A especificidade de órgão, em termos médicos, refere-se à propriedade de um medicamento, toxina ou microorganismo de causar efeitos adversos predominantemente em um único órgão ou tecido do corpo. Isto significa que o agente tem uma ação preferencial nesse órgão, em comparação com outros órgãos ou sistemas corporais. A especificidade de órgãos pode ser resultado de fatores como a distribuição do agente no corpo, sua afinidade por receptores específicos nesse tecido, e a capacidade dos tecidos em metabolizar ou excretar o agente. Um exemplo clássico é a intoxicação por monóxido de carbono, que tem uma alta especificidade para os tecidos ricos em hemoglobina, como os pulmões e o cérebro.

Etanol, comumente conhecido como álcool etílico ou simplesmente álcool, é um tipo de álcool que é amplamente utilizado em bebidas alcoólicas, perfumes, cosméticos e como desinfetante. É um líquido incolor e volátil com um odor característico e um sabor adocicado.

Na medicina, o etanol pode ser usado como um sedativo ou hipnótico leve, mas seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos intoxicantes e potencial de dependência. Além disso, o abuso de bebidas alcoólicas contendo etanol pode levar a diversos problemas de saúde, como cirrose hepática, pancreatite, doenças cardiovasculares e neurológicas, entre outros.

Em termos químicos, o etanol é um composto orgânico com a fórmula CH3CH2OH, sendo formado por uma cadeia hidrocarbonada de dois carbonos com um grupo hidroxila (-OH) ligado a um dos carbonos. É produzido naturalmente pela fermentação alcoólica de açúcares e amidos por leveduras e outros microorganismos, processo que é amplamente utilizado na indústria alimentícia e nas bebidas alcoólicas.

Neoplasia retal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no reto, que pode resultar em tumores benignos ou malignos. O reto é a parte final do intestino grueso que se estende desde o sigma (a porção inferior do cólon) até à abertura anal.

As neoplasias retais podem ser classificadas como benignas ou malignas, dependendo do seu potencial de invasão e metástase. As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Exemplos de neoplasias benignas retais incluem pólipos adenomatosos e mixomas.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de invadir tecidos adjacentes e metastatizar para órgãos distantes. O tipo mais comum de neoplasia maligna retal é o carcinoma de células escamosas, que se origina nas células escamosas do revestimento do reto. Outro tipo comum é o adenocarcinoma, que se desenvolve a partir das glândulas presentes no revestimento do reto.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias retais incluem idade avançada, tabagismo, dietas ricas em gorduras vermelhas e processadas, histórico de doenças inflamatórias intestinais, como colite ulcerosa ou doença de Crohn, e antecedentes familiares de neoplasias colorretais.

O diagnóstico de neoplasias retais geralmente é estabelecido por meio de exames como rectoscopia, sigmoidoscópia ou colonoscopia, que permitem a visualização direta do revestimento interno do reto e a obtenção de amostras de tecidos para análise. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

Sigmoidoscopia é um procedimento diagnóstico e de detecção em que um equipamento flexível e iluminado, chamado sigmoidoscópio, é inserido pelo reto para examinar a parte inferior do intestino grosso (sigmóide) e o reto. O objetivo principal da sigmoidoscopia é detectar anomalias como pólipos, tumores, inflamação, úlceras ou outras condições anormais que possam estar presentes no revestimento interno do intestino grosso.

Existem dois tipos principais de sigmoidoscopia: a sigmoidoscopia flexível e a sigmoidoscopia rigide. A sigmoidoscopia flexível utiliza um tubo alongado, flexível e iluminado que pode ser curvado em diferentes ângulos para permitir uma visão mais completa da parede intestinal. Já a sigmoidoscopia rigide usa um tubo reto e rígido, o que limita sua capacidade de visualizar áreas além do sigmóide.

A sigmoidoscopia pode ser realizada para investigar sintomas como sangramento retal, dor abdominal ou alterações no hábito intestinal. Além disso, é frequentemente usada como um método de rastreamento regular em pessoas com risco elevado de câncer colorretal para detectar e remover pólipos antes que eles se tornem cancerosos.

Embora a sigmoidoscopia seja geralmente segura, podem ocorrer complicações como perfuração intestinal, sangramento ou reação alérgica ao sedativo anestésico usado durante o procedimento. É importante discutir os riscos e benefícios com um profissional de saúde antes de decidir se a sigmoidoscopia é apropriada para cada indivíduo.

Em medicina e patologia, um coristoma é um tipo raro de tumor composto por tecido benigno que está presente normalmente em outra parte do corpo (tecido heterotópico) e se desenvolve dentro ou em contato com um órgão ou tecido em desenvolvimento. O termo "coristoma" é derivado de duas palavras gregas: "khoros", que significa "lugar", e "stoma", que significa "boca" ou "abertura".

Neste tipo de tumor, o tecido benigno não mostra nenhum sinal de malignidade ou capacidade de se espalhar para outras partes do corpo. No entanto, um coristoma pode crescer e causar problemas mecânicos, como obstrução ou compressão de estruturas adjacentes, dependendo da sua localização e tamanho.

Embora os coristomas sejam geralmente benignos, eles podem ser clinicamente significativos e requererem tratamento cirúrgico para remover o tecido anômalo e prevenir quaisquer complicações associadas ao seu crescimento.

Um exemplo clássico de coristoma é a presença de tecido salivar benigno dentro de um tumor do sistema nervoso central, como no caso da glândula salivar ectópica intracraniana. Outros exemplos incluem a presença de tecido intestinal em um tumor cardíaco ou de tecido hepático em um tumor pulmonar.

O rim é um órgão em forma de feijão localizado na região inferior da cavidade abdominal, posicionado nos dois lados da coluna vertebral. Ele desempenha um papel fundamental no sistema urinário, sendo responsável por filtrar os resíduos e líquidos indesejados do sangue e produzir a urina.

Cada rim é composto por diferentes estruturas que contribuem para seu funcionamento:

1. Parenchima renal: É a parte funcional do rim, onde ocorre a filtração sanguínea. Consiste em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, responsáveis pelo processo de filtragem e reabsorção de água, eletrólitos e nutrientes.

2. Cápsula renal: É uma membrana delgada que envolve o parenquima renal e o protege.

3. Medulha renal: A parte interna do rim, onde se encontram as pirâmides renais, responsáveis pela produção de urina concentrada.

4. Cortical renal: A camada externa do parenquima renal, onde os néfrons estão localizados.

5. Pelvis renal: É um funil alongado que se conecta à ureter, responsável pelo transporte da urina dos rins para a bexiga.

Além de sua função na produção e excreção de urina, os rins também desempenham um papel importante no equilíbrio hidroeletrólito e no metabolismo de alguns hormônios, como a renina, a eritropoietina e a vitamina D ativa.

La intoxicazione da tetracloruro di carbonio si verifica quando una persona è esposta a quantità eccessive di questa sostanza chimica, il che può causare sintomi che vanno dal lieve mal di testa e vertigini all'incoscienza o persino alla morte. Il tetracloruro di carbonio è un liquido incolore, non infiammabile e pesante con un odore dolce e leggermente pungente. Viene utilizzato in diversi processi industriali, come un solvente per la pulizia dei metalli e un agente estinguente nei sistemi antincendio.

L'intossicazione da tetracloruro di carbonio si verifica quando una persona inspira i vapori della sostanza chimica o accidentalmente ingerisce o entra in contatto con la pelle con il liquido. I sintomi dell'esposizione acuta includono mal di testa, vertigini, nausea, vomito, irritazione degli occhi e delle vie respiratorie superiori e tosse. Con un'esposizione più prolungata o a livelli più elevati, i sintomi possono peggiorare e includere dispnea (respiro corto), aritmia cardiaca, convulsioni, coma e persino morte.

L'esposizione cronica al tetracloruro di carbonio può anche causare danni ai polmoni, al fegato e al sistema nervoso centrale. Può verificarsi una condizione nota come "intossicazione cronica da tetracloruro di carbonio", che è caratterizzata da sintomi persistenti come affaticamento, debolezza, mal di testa, vertigini e problemi di memoria.

Il trattamento per l'intossicazione da tetracloruro di carbonio dipende dalla gravità dei sintomi. In caso di esposizione lieve, potrebbe essere sufficiente rimuovere la persona dall'ambiente contaminato e fornire supporto di sostegno come ossigeno supplementare. Nei casi più gravi, può essere necessario un trattamento in ospedale, inclusa una ventilazione meccanica e farmaci per trattare le convulsioni o altri sintomi.

La prevenzione dell'esposizione al tetracloruro di carbonio è fondamentale per ridurre il rischio di intossicazione. Ciò include l'uso appropriato dei dispositivi di protezione individuale, come maschere e guanti, quando si lavora con questo composto e il mantenimento di una buona ventilazione negli ambienti in cui è presente. Inoltre, è importante seguire le linee guida per la manipolazione e lo stoccaggio sicuri del tetracloruro di carbonio e informare immediatamente un medico se si sospetta un'esposizione o si manifestano sintomi correlati.

Em termos anatômicos, o "coló" refere-se especificamente à porção superior e mais interna do reto, um dos principais órgãos do sistema digestivo. O colo tem aproximadamente 3 a 5 centímetros de comprimento e conecta o intestino grosso (récto) ao intestino delgado (cécum).

O revestimento interno do colo, assim como o restante do trato digestivo, é composto por epitélio simples columnar com glândulas. O colo possui uma musculatura distinta que ajuda no processo de defecação. Além disso, o colo é a parte do reto onde a maioria das pessoas pode sentir a necessidade de defecar e é também a região onde os médicos costumam realizar exames como o tacto retal ou a sigmoidoscopia.

Em suma, o coló é uma parte importante do sistema digestivo que atua como uma conexão entre o intestino delgado e o intestino grosso, e desempenha um papel crucial no processo de defecação.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

O núcleo celular é a estrutura membranosa e esférica localizada no centro da maioria das células eucariontes, que contém a maior parte do material genético da célula. Ele é delimitado por uma membrana nuclear dupla permeável a pequenas moléculas, chamada de envelope nuclear, que controla o tráfego de macromoléculas entre o núcleo e o citoplasma.

Dentro do núcleo, o material genético é organizado em cromossomos, que contêm DNA e proteínas histonas. O DNA contido nos cromossomos é transcrito em RNA mensageiro (mRNA) por enzimas chamadas RNA polimerases. O mRNA é então transportado para o citoplasma, onde é traduzido em proteínas pelos ribossomas.

Além disso, o núcleo celular também contém outros componentes importantes, como os nucleolos, que são responsáveis pela síntese e montagem de ribossomos, e as fibras nucleares, que fornecem suporte estrutural ao núcleo.

Galactosamina é um monossacarídeo (açúcar simples) que pertence ao grupo de açúcares chamados aminoglicanos. É uma hexose (açúcar de seis carbonos) com um grupo amino ligado ao carbono 2 em vez de um grupo hidroxilo, o que é incomum entre os monossacarídeos.

Galactosamina desempenha um papel importante na biologia celular, especialmente na formação e manutenção dos tecidos conjuntivos, cartilagem e córnea. É um componente fundamental de proteoglicanos, macromoléculas que ajudam a dar suporte e integridade estrutural a esses tecidos.

Alterações no metabolismo da galactosamina podem resultar em doenças genéticas raras, como a galactosamina-6-sulfatase deficiência (doença de Morquio A) e a deficiência de N-acetilgalactosamina 4-sulfatase (doença de Sanfilippo tipo C). Essas condições causam acúmulo de glicosaminoglicanos não processados nos tecidos, levando a sintomas como problemas ósseos e articulares, anormalidades faciais, problemas de crescimento e desenvolvimento e, em alguns casos, deficiência intelectual.

Hepatite crônica é uma inflamação do fígado que dura por seis meses ou mais, geralmente causada por vírus da hepatite (como HCV ou HBV), alcoolismo, obesidade, exposição a substâncias tóxicas ou disfunção autoimune. Pode resultar em cicatrização do fígado (cirrose), insuficiência hepática, câncer de fígado e outras complicações graves. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos antivirais, imunossupressores ou medidas para melhorar a saúde geral do fígado.

As "células estreladas do fígado" (também conhecidas como células de Kupffer) são macrófagos residentes no fígado que desempenham um papel importante na imunidade inata e adaptativa. Eles são encontrados no interior dos sinusoides hepáticos, onde estão envolvidos no processamento e apresentação de antígenos, fagocitose de patógenos e detritos celulares, secreção de mediadores inflamatórios e manutenção da homeostase tecidual. As células estreladas do fígado também desempenham um papel na regulação da resposta imune hepática e na proteção contra infecções virais e bacterianas.

Linhagem celular tumoral (LCT) refere-se a um grupo de células cancerosas relacionadas que têm um conjunto específico de mutações genéticas e se comportam como uma unidade funcional dentro de um tumor. A linhagem celular tumoral é derivada das células originarias do tecido em que o câncer se desenvolveu e mantém as características distintivas desse tecido.

As células da linhagem celular tumoral geralmente compartilham um ancestral comum, o que significa que elas descendem de uma única célula cancerosa original que sofreu uma mutação genética inicial (ou "iniciadora"). Essa célula original dá origem a um clone de células geneticamente idênticas, que podem subsequentemente sofrer outras mutações que as tornam ainda mais malignas ou resistentes ao tratamento.

A análise da linhagem celular tumoral pode fornecer informações importantes sobre o comportamento e a biologia do câncer, incluindo sua origem, evolução, resistência à terapia e potenciais alvos terapêuticos. Além disso, a compreensão da linhagem celular tumoral pode ajudar a prever a progressão da doença e a desenvolver estratégias de tratamento personalizadas para pacientes com câncer.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

O hormônio do crescimento humano (HGH), também conhecido como somatotropina, é um hormônio peptídio que é produzido e secretado pela glândula pituitária anterior no corpo humano. Ele desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais, especialmente nos ossos e músculos.

A HGH é responsável por regular o metabolismo de proteínas, carboidratos e lipídios, além de influenciar a formação e crescimento dos ossos, a massa muscular, a força física e a composição corporal. Além disso, ela também desempenha um papel importante na regulação da função imune, no equilíbrio hidroeletrolítico e no bem-estar em geral.

A produção de HGH segue um ritmo diário, com picos de secreção ocorrendo durante a infância, adolescência e no início da idade adulta. A sua secreção é estimulada por fatores como exercício físico, sono profundo, jejum e estresse, enquanto é inibida por fatores como obesidade, idade avançada e certas doenças.

Distúrbios na produção ou ação da HGH podem resultar em condições clínicas, como o déficit de HGH, que pode causar nanismo e outros sintomas relacionados ao crescimento e desenvolvimento, e o acromegalia, uma doença rara caracterizada por um excesso crônico de HGH após a maturação óssea, o que leva ao crescimento exagerado dos tecidos moles e órgãos internos.

La dimetilnitrosamina (DMNA) é um composto orgânico classificado como uma amina nitrosa secundária. É considerada uma substância cancerígena e mutagênica, ou seja, pode causar câncer e alterações no DNA.

A DMNA é formada quando duas moléculas de dimetilamina reagem com nitrito em condições ácidas. Essa reação pode ocorrer em alguns alimentos processados, especialmente aqueles que contêm dimetilamina e nitritos como aditivos, como carnes processadas (presuntos, salames, etc.).

No organismo humano, a DMNA pode ser formada a partir da ingestão de alimentos contaminados com essas substâncias e também pelo metabolismo de certos medicamentos. A exposição à DMNA deve ser evitada ou minimizada, pois é associada ao risco de desenvolver câncer, especialmente no trato gastrointestinal e no fígado.

Transgenic mice are a type of genetically modified mouse that has had foreign DNA (transgenes) inserted into its genome. This is typically done through the use of recombinant DNA techniques, where the transgene is combined with a vector, such as a plasmid or virus, which can carry the transgene into the mouse's cells. The transgene can be designed to express a specific protein or RNA molecule, and it can be targeted to integrate into a specific location in the genome or randomly inserted.

Transgenic mice are widely used in biomedical research as models for studying human diseases, developing new therapies, and understanding basic biological processes. For example, transgenic mice can be created to express a gene that is associated with a particular disease, allowing researchers to study the effects of the gene on the mouse's physiology and behavior. Additionally, transgenic mice can be used to test the safety and efficacy of new drugs or therapies before they are tested in humans.

It's important to note that while transgenic mice have contributed significantly to our understanding of biology and disease, there are also ethical considerations associated with their use in research. These include concerns about animal welfare, the potential for unintended consequences of genetic modification, and the need for responsible oversight and regulation of transgenic mouse research.

Mucosa intestinal refere-se à membrana mucosa que reveste o interior do trato gastrointestinal, especialmente no intestino delgado e no intestino grosso. É composta por epitélio simples colunar ou cúbico, lâminas próprias alongadas e muscularis mucosae. A mucosa intestinal é responsável por absorção de nutrientes, secreção de fluidos e proteção contra micróbios e antígenos. Também contém glândulas que secretam muco, que lubrifica o trânsito do conteúdo intestinal e protege a mucosa dos danos mecânicos e químicos.

A membrana celular, também conhecida como membrana plasmática, é uma fina bicamada lipídica flexível que rodeia todas as células vivas. Ela serve como uma barreira seletivamente permeável, controlantingresso e saída de substâncias da célula. A membrana celular é composta principalmente por fosfolipídios, colesterol e proteínas integrais e periféricas. Essa estrutura permite que a célula interaja com seu ambiente e mantenha o equilíbrio osmótico e iónico necessário para a sobrevivência da célula. Além disso, a membrana celular desempenha um papel crucial em processos como a comunicação celular, o transporte ativo e a recepção de sinais.

Reação em Cadeia da Polimerase (PCR, do inglês Polymerase Chain Reaction) é um método de laboratório utilizado para amplificar rapidamente milhões a bilhões de cópias de um determinado trecho de DNA. A técnica consiste em repetidas rodadas de síntese de DNA usando uma enzima polimerase, que permite copiar o DNA. Isso é realizado através de ciclos controlados de aquecimento e resfriamento, onde os ingredientes necessários para a reação são misturados em um tubo de reação contendo uma amostra de DNA.

A definição médica da PCR seria: "Um método molecular que amplifica especificamente e exponencialmente trechos de DNA pré-determinados, utilizando ciclos repetidos de aquecimento e resfriamento para permitir a síntese enzimática de milhões a bilhões de cópias do fragmento desejado. A técnica é amplamente empregada em diagnóstico laboratorial, pesquisa genética e biomédica."

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

Western blotting é uma técnica amplamente utilizada em laboratórios de biologia molecular e bioquímica para detectar e identificar proteínas específicas em amostras biológicas, como tecidos ou líquidos corporais. O método consiste em separar as proteínas por tamanho usando electroforese em gel de poliacrilamida (PAGE), transferindo essas proteínas para uma membrana de nitrocelulose ou PVDF, e, em seguida, detectando a proteína alvo com um anticorpo específico marcado, geralmente com enzimas ou fluorescência.

A técnica começa com a preparação da amostra de proteínas, que pode ser extraída por diferentes métodos dependendo do tipo de tecido ou líquido corporal. Em seguida, as proteínas são separadas por tamanho usando electroforese em gel de poliacrilamida (PAGE), onde as proteínas migram através do campo elétrico e se separam com base em seu peso molecular. Após a electroforese, a proteína é transferida da gel para uma membrana de nitrocelulose ou PVDF por difusão, onde as proteínas ficam fixadas à membrana.

Em seguida, a membrana é bloqueada com leite em pó ou albumina séricas para evitar a ligação não específica do anticorpo. Após o bloqueio, a membrana é incubada com um anticorpo primário que se liga especificamente à proteína alvo. Depois de lavar a membrana para remover os anticópos não ligados, uma segunda etapa de detecção é realizada com um anticorpo secundário marcado, geralmente com enzimas como peroxidase ou fosfatase alcalina, que reage com substratos químicos para gerar sinais visíveis, como manchas coloridas ou fluorescentes.

A intensidade da mancha é proporcional à quantidade de proteína presente na membrana e pode ser quantificada por densitometria. Além disso, a detecção de proteínas pode ser realizada com métodos mais sensíveis, como o Western blotting quimioluminescente, que gera sinais luminosos detectáveis por radiografia ou câmera CCD.

O Western blotting é uma técnica amplamente utilizada em pesquisas biológicas e clínicas para a detecção e quantificação de proteínas específicas em amostras complexas, como tecidos, células ou fluidos corporais. Além disso, o Western blotting pode ser usado para estudar as modificações póst-traducionais das proteínas, como a fosforilação e a ubiquitinação, que desempenham papéis importantes na regulação da atividade enzimática e no controle do ciclo celular.

Em resumo, o Western blotting é uma técnica poderosa para a detecção e quantificação de proteínas específicas em amostras complexas. A técnica envolve a separação de proteínas por electroforese em gel, a transferência das proteínas para uma membrana de nitrocelulose ou PVDF, a detecção e quantificação das proteínas com anticorpos específicos e um substrato enzimático. O Western blotting é amplamente utilizado em pesquisas biológicas e clínicas para estudar a expressão e modificações póst-traducionais de proteínas em diferentes condições fisiológicas e patológicas.

Inanição é um termo médico que se refere a um estado avançado de desnutrição e privação de alimentos, resultando em perda significativa de peso corporal e extrema fraqueza. É geralmente caracterizada por uma extrema emagrecimento, desidratação, debilidade muscular, apatia e, às vezes, confusão mental. A inanição pode ser causada por vários fatores, como doenças prolongadas, falta de acesso à comida, distúrbios alimentares graves ou problemas psicológicos. Pode levar a complicações graves, incluindo insuficiência orgânica e morte, se não for tratada adequadamente.

Proteínas são macromoléculas compostas por cadeias de aminoácidos ligados entre si por ligações peptídicas. Elas desempenham um papel fundamental na estrutura, função e regulação de todos os órgãos e tecidos do corpo humano. As proteínas são necessárias para a crescimento, reparo e manutenção dos tecidos corporais, além de desempenharem funções importantes como enzimas, hormônios, anticorpos e transportadores. Existem diferentes tipos de proteínas, cada uma com sua própria estrutura e função específicas. A síntese de proteínas é regulada geneticamente, ou seja, o tipo e a quantidade de proteínas produzidas em um determinado momento dependem dos genes ativados na célula.

Apoplexia hipofisária é um termo utilizado para descrever uma condição clínica súbita e grave causada por hemorragia, infarte ou tumores na glândula pituitária. A glândula pituitária é uma pequena glândula endócrina localizada na base do cérebro que produz e secreta hormônios importantes para o controle de diversas funções corporais, como crescimento, metabolismo e reprodução.

Existem dois tipos principais de apoplexia hipofisária: a pituitária anterior (anterior pituitary apoplexy) e a pituitária posterior (posterior pituitary apoplexy). A forma mais comum é a apoplexia da glândula pituitária anterior.

A apoplexia hipofisária geralmente se manifesta de forma súbita, com sintomas que podem incluir:

* Dor de cabeça intensa e súbita
* Vômitos
* Visão dupla ou outros problemas visuais
* Fraqueza ou paralisia facial
* Confusão ou alteração do nível de consciência
* Perda de consciência

Os sintomas podem ser causados por pressão sobre os tecidos circundantes, hemorragia na glândula pituitária ou falta de produção de hormônios hipofisários. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames imagiológicos, como ressonância magnética nuclear (RMN) ou tomografia computadorizada (TC), e análises laboratoriais de sangue para avaliar os níveis hormonais.

O tratamento da apoplexia hipofisária geralmente inclui hospitalização, suporte às funções vitais, administração de corticosteroides e, em alguns casos, cirurgia para remover o tumor ou hemorragia. O prognóstico depende da gravidade dos sintomas e do tratamento precoce e adequado.

Marcadores biológicos de tumor, também conhecidos como marcadores tumorais, são substâncias ou genes que podem ser usados ​​para ajudar no diagnóstico, na determinação da extensão de disseminação (estadiamento), no planejamento do tratamento, na monitorização da resposta ao tratamento e no rastreio do retorno do câncer. Eles podem ser produzidos pelo próprio tumor ou por outras células em resposta ao tumor.

Existem diferentes tipos de marcadores biológicos de tumor, dependendo do tipo específico de câncer. Alguns exemplos incluem:

* Antígeno prostático específico (PSA) para o câncer de próstata
* CA-125 para o câncer de ovário
* Alfafetoproteína (AFP) para o câncer de fígado
* CEA (antígeno carcinoembrionário) para o câncer colorretal
* HER2/neu (receptor 2 do fator de crescimento epidérmico humano) para o câncer de mama

É importante notar que os marcadores biológicos de tumor não são específicos apenas para o câncer e podem ser encontrados em pessoas saudáveis ​​ou em outras condições médicas. Portanto, eles geralmente não são usados ​​sozinhos para diagnosticar câncer, mas sim como parte de um conjunto mais amplo de exames e avaliações clínicas. Além disso, os níveis de marcadores biológicos de tumor podem ser afetados por outros fatores, como tabagismo, infecção, gravidez ou doenças hepáticas, o que pode levar a resultados falsos positivos ou negativos.

Acetaminophen, também conhecido como paracetamol no Reino Unido e em outros países, é um fármaco comumente usado para aliviar dor leve a moderada e reduzir febre. Pertence à classe de medicamentos chamados analgésicos e antipiréticos. Embora seu mecanismo de ação exato ainda não seja completamente compreendido, acredita-se que o acetaminofen atue inibindo a síntese de prostaglandinas no cérebro, o que resulta em alívio da dor e redução da febre.

Embora geralmente seguro quando usado conforme indicado, o acetaminophen pode causar danos hepáticos graves se ingerido em doses excessivas ou em combinação com álcool. É importante seguir as instruções de dose recomendadas e consultar um médico antes de administrar acetaminophen a crianças menores de 2 anos de idade ou a pessoas com problemas hepáticos ou renais pré-existentes.

O acetaminophen está disponível em várias formas, incluindo comprimidos, capsulas, líquidos e supositórios, e pode ser encontrado em muitos medicamentos de venda livre (OTC) e prescritos. Alguns exemplos de medicamentos que contêm acetaminophen incluem Tylenol, Excedrin, e Panadol, entre outros.

Hormônios hipofisários são hormônios produzidos e secretados pela glândula pituitária, também conhecida como hipófise. A glândula pituitária é uma pequena glândula endócrina localizada na base do cérebro, que desempenha um papel fundamental no controle e regulação de várias funções corporais importantes, incluindo crescimento, metabolismo, reprodução e respostas ao estresse.

Existem diferentes tipos de hormônios hipofisários, que podem ser divididos em dois grupos principais: hormônios hipofisários anteriores e hormônios hipofisários posteriores.

1. Hormônios hipofisários anteriores: A parte anterior da glândula pituitária, conhecida como adenohipófise, é responsável pela produção de seis hormônios principais:

* TSH (Hormônio estimulante da tiróide): Estimula a glândula tireoide a produzir e liberar hormônios tireoidianos.
* FSH (Hormônio folículo-estimulante): Estimula o crescimento dos folículos ovarianos nas mulheres e a produção de esperma nos homens.
* LH (Hormônio luteinizante): Desencadeia a ovulação nas mulheres e a produção de testosterona nos homens.
* GH (Hormônio do crescimento): Regula o crescimento e metabolismo dos tecidos corporais, incluindo a manutenção da massa muscular e óssos saudáveis.
* PRL (Prolactina): Estimula a produção de leite nas mamas após o parto.
* ACTH (Hormônio adrenocorticotrófico): Estimula a glândula suprarrenal a produzir cortisol e outras hormonas esteroides.

2. Hormônios produzidos pelas glândulas endócrinas:

* Insulina: Produzida pelo pâncreas, regula o metabolismo de glicose, lipídios e proteínas.
* Glucagon: Também produzido pelo pâncreas, aumenta os níveis de glicose no sangue quando necessário.
* Paratormônio: Produzido pela glândula paratiroide, regula o metabolismo do cálcio e fósforo.
* Calcitonina: Produzida pela glândula tireoide, também regula o metabolismo do cálcio e fósforo.
* Cortisol: Produzido pelas glândulas suprarrenais, regula a resposta ao estresse, inflamação e metabolismo dos nutrientes.
* Aldosterona: Também produzida pelas glândulas suprarrenais, regula a pressão arterial e o equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo.
* Testosterona: Produzida pelos testículos nos homens e pelos ovários e glândulas adrenais nas mulheres, regula o desenvolvimento sexual e secundário, além do desejo sexual e fertilidade.
* Estrogênio: Produzido pelos ovários nas mulheres e em menor quantidade nos homens, regula o ciclo menstrual, desenvolvimento dos seios e outras características sexuais femininas.
* Progesterona: Também produzida pelos ovários nas mulheres, regula a gravidez e prepara o corpo para a lactação.

3. Outros hormônios importantes:

* Melatonina: Produzida pela glândula pineal, regula os ciclos de sono e vigília.
* Serotonina: Produzida por neurônios no cérebro e intestino, regula o humor, apetite, sonolência e funções cognitivas.
* Adrenalina (epinefrina): Produzida pelas glândulas adrenais, prepara o corpo para a resposta de luta ou fuga, aumentando a frequência cardíaca, pressão arterial e glicose no sangue.
* Cortisol: Também produzido pelas glândulas adrenais, regula o metabolismo dos carboidratos, proteínas e gorduras, além de suprimir a resposta imune e regular a pressão arterial.
* Leptina: Produzida pelo tecido adiposo, regula o apetite e o metabolismo energético.
* Grelina: Produzida no estômago, estimula o apetite e aumenta a secreção de insulina.

Esses são apenas alguns exemplos dos muitos hormônios presentes no nosso corpo e das suas funções importantes na regulação dos processos fisiológicos e comportamentais. A desregulação ou alteração da produção desses hormônios pode levar a diversas condições clínicas, como diabetes, obesidade, hipo ou hipertireoidismo, entre outras.

O hormônio do crescimento (GH ou somatotropina) é um hormônio peptídico produzido e secretado pela glândula pituitária anterior, uma estrutura endócrina localizada na base do cérebro. O GH desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos ao longo da infância e adolescência, influenciando a proliferação e diferenciação celular, além de regular o metabolismo de proteínas, lipídios e carboidratos.

As principais ações do hormônio do crescimento são mediadas por outros hormônios, como o fator de crescimento insulino-like 1 (IGF-1), que é produzido principalmente no fígado em resposta à secreção de GH. O IGF-1 age na maioria dos tecidos alvo do hormônio do crescimento, promovendo o crescimento e desenvolvimento ósseo e tecidual, assim como a manutenção da massa magra e a regulação do metabolismo energético.

A secreção de GH é controlada por um complexo sistema de retroalimentação negativa envolvendo outros hormônios, neurotransmissores e fatores de libertação hipotalâmicos. A grelina, produzida no estômago, estimula a secreção de GH, enquanto a somatostatina, sintetizada no hipotálamo, a inibe. Além disso, fatores como o sono, exercícios físicos, jejum e stress também influenciam a liberação desse hormônio.

Desequilíbrios na secreção de GH podem resultar em condições clínicas, como o déficit de hormônio do crescimento (GHD) e o acromegalia, quando os níveis circulantes de GH estão elevados devido a um tumor hipofisário. Ambas as condições podem ser tratadas com terapia de reposição hormonal ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

A uretra é um canal que conduz a urina para fora do corpo. Em homens, a uretra passa através da próstata e do pênis, enquanto que em mulheres, ela se estende do baixo da bexiga até à abertura externa na vulva, perto do clítoris. Além de transportar a urina para fora do corpo, nos homens a uretra também serve como conduto para o sêmen durante a ejaculação.

A regulação neoplásica da expressão genética refere-se a alterações nos padrões normais de expressão gênica que ocorrem em células cancerosas. Isso pode resultar na sobre-expressão ou sub-expressão de genes específicos, levando ao crescimento celular desregulado, resistência à apoptose (morte celular programada), angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) e metástase (propagação do câncer para outras partes do corpo). Essas alterações na expressão gênica podem ser causadas por mutações genéticas, alterações epigenéticas ou perturbações no controle transcripcional. A compreensão da regulação neoplásica da expressão genética é crucial para o desenvolvimento de terapias eficazes contra o câncer.

Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.

A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.

Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.

Na medicina e pesquisa oncológica, "neoplasias experimentais" referem-se a modelos de crescimento celular anormal ou tumores criados em laboratório, geralmente em animais de experimentação ou em culturas de células em placa. Esses modelos são usados para estudar os processos biológicos e moleculares subjacentes ao desenvolvimento, progressão e disseminação de doenças cancerígenas, assim como para testar novas estratégias terapêuticas e identificar fatores de risco.

Existem diferentes tipos de neoplasias experimentais, dependendo do tipo de tecido ou célula utilizada no modelo:

1. Carcinogênese induzida em animais: Consiste em administrar agentes químicos carcinogênicos a animais (como ratos ou camundongos) para induzir o crescimento de tumores em diferentes órgãos. Essa abordagem permite estudar os efeitos dos carcinógenos no desenvolvimento do câncer e testar possíveis intervenções terapêuticas.
2. Transplante de células tumorais: Neste método, células cancerosas são transplantadas em animais imunodeficientes (como ratos nu ou SCID) para observar o crescimento e a disseminação dos tumores. Isso é útil para estudar a biologia do câncer e testar novas terapias anticancerígenas em condições controladas.
3. Linhagens celulares cancerosas: As células cancerosas são isoladas de tumores humanos ou animais e cultivadas em placa para formar linhagens celulares. Essas células podem ser manipuladas geneticamente e utilizadas em estudos in vitro para investigar os mecanismos moleculares do câncer e testar drogas anticancerígenas.
4. Xenoinjetação: Neste método, células cancerosas ou tecidos tumorais são injetados em animais imunodeficientes (geralmente ratos) para formarem tumores híbridos humanos-animais. Isso permite estudar a interação entre as células tumorais e o microambiente tumoral, bem como testar novas terapias anticancerígenas em condições mais próximas do câncer humano.
5. Modelos de gêneses: Através da manipulação genética em animais (geralmente ratos), é possível criar modelos de câncer que imitam as alterações genéticas observadas no câncer humano. Esses modelos permitem estudar a progressão do câncer e testar terapias anticancerígenas em condições mais próximas do câncer humano.

Os diferentes modelos de câncer têm vantagens e desvantagens e são selecionados com base no objetivo da pesquisa. A combinação de diferentes modelos pode fornecer informações complementares sobre a biologia do câncer e o desenvolvimento de novas terapias anticancerígenas.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Necrose é a morte e desintegração de tecido vivo em um órgão ou parte do corpo devido a interrupção do suprimento de sangue, lesões graves, infecções ou exposição a substâncias tóxicas. A área necrosada geralmente fica inchada, endurecida e com cor escura ou avermelhada. Em alguns casos, a necrose pode levar à perda completa de função da parte do corpo afetada e, em casos graves, pode ser potencialmente fatal se não for tratada adequadamente. Os médicos podem remover o tecido necrótico por meio de uma cirurgia conhecida como debridamento para prevenir a propagação da infecção e promover a cura.

Proteínas de membrana são tipos especiais de proteínas que estão presentes nas membranas celulares e participam ativamente em diversas funções celulares, como o transporte de moléculas através da membrana, reconhecimento e ligação a outras células e sinais, e manutenção da estrutura e funcionalidade da membrana. Elas podem ser classificadas em três categorias principais: integrais, periféricas e lipid-associated. As proteínas integrais são fortemente ligadas à membrana e penetram profundamente nela, enquanto as proteínas periféricas estão associadas à superfície da membrana. As proteínas lipid-associated estão unidas a lípidos na membrana. Todas essas proteínas desempenham papéis vitais em processos como comunicação celular, transporte de nutrientes e controle do tráfego de moléculas entre o interior e o exterior da célula.

A Proteína da Polipose Adenomatosa do Colo (PTT, do inglés APC) é um gene supressor de tumores que desempenha um papel fundamental na regulação do crescimento e divisão celular. Quando este gene está mutado ou ausente, como ocorre em indivíduos com a doença genética Polipose Adenomatosa do Colo (PAC), as células podem começar a se dividir de forma descontrolada e formar tumores benignos chamados pólipos.

A PAC é uma doença hereditária rara que afeta aproximadamente 1 em cada 20.000 pessoas e aumenta significativamente o risco de desenvolver câncer colorretal. A mutação no gene APC leva à produção de uma proteína defeituosa ou ausente, o que resulta na acumulação excessiva do fator de transcrição beta-catenina no núcleo das células e ativa a via de sinalização Wnt, levando ao crescimento celular desregulado e formação de pólipos.

A detecção precoce e remoção cirúrgica dos pólipos podem ajudar a prevenir o desenvolvimento do câncer colorretal em pacientes com PAC. Além disso, a pesquisa está em andamento para desenvolver terapias direcionadas à via de sinalização Wnt como um tratamento potencial para a PAC e outros tipos de câncer relacionados à mutação do gene APC.

A prolactina é um hormônio peptídico produzido e secretado principalmente pelas células lactotrópicas da adenoipófise anterior (parte do hipotálamo), embora outros tecidos corporais, como o miometro uterino e os seios mamários, também possam sintetizá-lo em menores quantidades.

A função principal da prolactina é promover e manter a lactação nas glândulas mamárias durante a amamentação. Após o parto, os níveis séricos de prolactina aumentam significativamente em resposta à supressão mecânica dos seios mamários, estimulada pela sucção do recém-nascido, além da atuação de outros fatores neuroendócrinos.

Além disso, a prolactina desempenha um papel importante em outras funções fisiológicas, como o controle da resposta sexual e o crescimento e desenvolvimento dos tecidos periféricos, especialmente durante a infância e a adolescência.

Valores elevados de prolactina séricas podem ser observados em diversas condições clínicas, como o aumento da produção hormonal devido a tumores hipofisários (prolactinomas), estresse psicológico, uso de medicamentos (como antipsicóticos e antidepressivos), gravidez, amamentação e outras situações clínicas.

Em contrapartida, níveis reduzidos de prolactina podem estar associados a disfunções hipotalâmicas ou hipofisárias, como insuficiência hipofisária ou deficiência de dopamina (o principal inibidor da secreção de prolactina).

As técnicas imunoenzimáticas são métodos de análise laboratorial que utilizam reações antígeno-anticorpo para detectar e quantificar substâncias específicas em amostras biológicas. Nestes métodos, enzimas são usadas como marcadores para identificar a presença de um antígeno ou anticorpo alvo. A interação entre o antígeno e o anticorpo é seguida por uma reação enzimática que gera um sinal detectável, como mudança de cor ou produção de luz, o que permite a medição da quantidade do antígeno ou anticorpo presente na amostra.

Existem vários tipos de técnicas imunoenzimáticas, incluindo ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay), Western blotting e immunofluorescência. Estes métodos são amplamente utilizados em diagnóstico clínico, pesquisa biomédica e controle de qualidade alimentar e ambiental para detectar uma variedade de substâncias, como proteínas, hormônios, drogas, vírus e bactérias.

As regiões promotoras genéticas são trechos específicos do DNA que desempenham um papel crucial no controle da expressão gênica, ou seja, na ativação e desativação dos genes. Elas estão localizadas à frente (no sentido 5') do gene que regulam e contêm sequências reconhecidas por proteínas chamadas fatores de transcrição, os quais se ligam a essas regiões e recrutam enzimas responsáveis pela produção de moléculas de RNA mensageiro (mRNA).

Essas regiões promotoras geralmente apresentam uma alta taxa de GC (guanina-citosina) e possuem consenso de sequência para o sítio de ligação do fator de transcrição TFIID, que é um complexo multiproteico essencial na iniciação da transcrição em eucariotos. Além disso, as regiões promotoras podem conter elementos regulatórios adicionais, tais como sítios de ligação para outros fatores de transcrição ou proteínas que modulam a atividade da transcrição, permitindo assim um controle preciso e específico da expressão gênica em diferentes tecidos e condições celulares.

Bile é um fluido digestivo produzido pelos hepatócitos no fígado e armazenado na vesícula biliar. A bile consiste em água, eletrólitos, bilirrubina, colesterol e lipídios, alcaloides e outras substâncias. Ela desempenha um papel importante na digestão dos lípidos alimentares, pois contém sais biliares que ajudam a dissolver as moléculas de gordura em pequenas gotículas, aumentando a superfície para a ação enzimática. Além disso, a bile também ajuda na excreção de certos resíduos metabólicos, como a bilirrubina, um produto da decomposição dos glóbulos vermelhos. A secreção de bile é estimulada pelo hormônio da colecistoquinina (CCK), que é liberado em resposta à presença de alimentos no trato gastrointestinal, especialmente aqueles ricos em gordura.

Los ácidos grasos son moléculas orgánicas compuestas por carbono, hidrógeno y oxígeno. Se caracterizan por tener una cadena de átomos de carbono de longitud variable, que pueden ser saturados (sin dobles enlaces) o insaturados (con uno o más dobles enlaces). Los ácidos grasos son componentes importantes de las grasas y aceites, y desempeñan un papel fundamental en la nutrición y el metabolismo.

En la terminología médica, los ácidos grasos se clasifican según su longitud de cadena en:

* Ácidos grasos de cadena corta (AGCC): tienen menos de 6 átomos de carbono.
* Ácidos grasos de cadena media (AGCM): tienen entre 6 y 12 átomos de carbono.
* Ácidos grasos de cadena larga (AGCL): tienen más de 12 átomos de carbono.

Además, se pueden clasificar en:

* Ácidos grasos saturados: no tienen dobles enlaces entre los átomos de carbono y suelen estar sólidos a temperatura ambiente.
* Ácidos grasos insaturados: tienen uno o más dobles enlaces entre los átomos de carbono y suelen estar líquidos a temperatura ambiente. Los ácidos grasos insaturados se clasifican además en monoinsaturados (un solo doble enlace) e poliinsaturados (dos o más dobles enlaces).

Los ácidos grasos desempeñan un papel importante en la estructura y función de las membranas celulares, en la producción de energía y en la regulación hormonal. Una dieta equilibrada debe contener una mezcla adecuada de diferentes tipos de ácidos grasos para mantener una buena salud.

A perfilagem da expressão gênica é um método de avaliação das expressões gênicas em diferentes tecidos, células ou indivíduos. Ele utiliza técnicas moleculares avançadas, como microarranjos de DNA e sequenciamento de RNA de alta-travessia (RNA-seq), para medir a atividade de um grande número de genes simultaneamente. Isso permite aos cientistas identificar padrões e diferenças na expressão gênica entre diferentes amostras, o que pode fornecer informações valiosas sobre os mecanismos biológicos subjacentes a várias doenças e condições de saúde.

A perfilagem da expressão gênica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas para identificar genes que estão ativos ou desativados em diferentes situações, como durante o desenvolvimento embrionário, em resposta a estímulos ambientais ou em doenças específicas. Ela também pode ser usada para ajudar a diagnosticar e classificar doenças, bem como para avaliar a eficácia de terapias e tratamentos.

Além disso, a perfilagem da expressão gênica pode ser útil na descoberta de novos alvos terapêuticos e no desenvolvimento de medicina personalizada, uma abordagem que leva em consideração as diferenças individuais na genética, expressão gênica e ambiente para fornecer tratamentos mais precisos e eficazes.

Paratireoidectomia é um procedimento cirúrgico em que uma ou mais glândulas paratiroides são removidas. As glândulas paratiroides estão localizadas na parte frontal do pescoço e são responsáveis pela produção de hormônio paratireoidiano, que regula os níveis de cálcio no sangue.

Existem quatro glândulas paratiroides em geral, mas algumas pessoas podem ter mais ou menos. A paratireoidectomia pode ser realizada para tratar doenças das glândulas paratiroides, como hiperparatireoidismo, um distúrbio hormonal em que as glândulas produzem níveis excessivos de hormônio paratireoidiano. Isso pode levar a níveis elevados de cálcio no sangue, osteoporose e outros sintomas.

Existem diferentes tipos de paratireoidectomia, dependendo do número de glândulas que serão removidas. Uma parcial paratireoidectomia envolve a remoção de parte de uma ou mais glândulas, enquanto uma subtotal paratireoidectomia envolve a remoção de três glândulas e parte de outra. Em alguns casos, todas as quatro glândulas podem ser removidas, o que é chamado de total paratireoidectomia.

A paratireoidectomia geralmente é realizada por meio de uma incisão no pescoço, mas em alguns casos pode ser feita por via endoscópica, usando uma câmera e instrumentos cirúrgicos pequenos inseridos através de pequenas incisões. O procedimento geralmente é bem tolerado e a recuperação geralmente leva algumas semanas.

O metabolismo de lipídios refere-se ao conjunto complexo de reações bioquímicas que ocorrem no corpo humano envolvendo a gordura. Isso inclui a digestão, absorção, síntese, armazenamento e oxidação de lipídios, particularmente triglicérides, colesterol e foslipídios.

* Digestão e Absorção: Os lipídios presentes na dieta são digeridos no intestino delgado por enzimas como lipase, liberadas pelo pâncreas. Isto resulta em glicerol e ácidos graxos de cadeia longa, que são absorvidos pelas células do intestino delgado (enterócitos) e re-esterificados para formar triglicérides.
* Síntese e Armazenamento: O fígado e o tecido adiposo desempenham um papel importante na síntese de lipídios. Ocorre a conversão do glicose em ácidos graxos no fígado, que são então transportados para o tecido adiposo e convertidos em triglicérides. Estes triglicérides são armazenados nos adipócitos sob forma de gotículas lipídicas.
* Oxidação: Quando o corpo necessita de energia, os ácidos graxos armazenados no tecido adiposo são mobilizados e libertados na circulação sanguínea sob a forma de glicerol e ácidos graxos livres. Estes ácidos graxos livres podem ser oxidados em diversos tecidos, particularmente no músculo esquelético e cardíaco, para produzir energia na forma de ATP (adenosina trifosfato).
* Colesterol: O colesterol é um lipídio importante que desempenha um papel crucial na estrutura das membranas celulares e também serve como precursor de diversas hormonas esteroides. O colesterol pode ser sintetizado no fígado ou obtido através da dieta. Existem dois tipos principais de lipoproteínas que transportam o colesterol: as LDL (lipoproteínas de baixa densidade) e as HDL (lipoproteínas de alta densidade). As LDL são frequentemente referidas como "colesterol ruim", enquanto as HDL são consideradas "colesterol bom". Um excesso de colesterol LDL pode levar à formação de placas ateroscleróticas nas artérias, aumentando o risco de doenças cardiovasculares.

Em resumo, os lipídios são uma classe importante de biomoléculas que desempenham diversas funções no organismo humano. São essenciais para a estrutura das membranas celulares, servem como fonte de energia e também atuam como precursores de hormonas esteroides. O colesterol é um lipídio particularmente importante, mas um excesso pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares.

Nitrosaminas são compostos químicos formados pela reação entre nitritos e aminas secundárias. Eles geralmente ocorrem em alimentos processados, especialmente aqueles que contêm produtos à base de carne, como presuntos, bacon e outros tipos de enchidos. Além disso, eles também podem ser formados durante a preparação de alimentos, particularmente quando os alimentos ricos em aminas secundárias são cozidos ou fritos em temperaturas elevadas.

A preocupação com as nitrosaminas é que elas têm sido associadas ao aumento do risco de câncer, especialmente no trato gastrointestinal. Isso ocorre porque as nitrosaminas podem ser metabolizadas em compostos que danificam o DNA, levando a mutações genéticas e, potencialmente, ao desenvolvimento de câncer.

Embora as nitrosaminas sejam uma preocupação legítima, é importante notar que a exposição dietética à maioria das pessoas é relativamente baixa e provavelmente não representa um risco significativo para a saúde. Além disso, a adição de vitamina C a alimentos processados pode ajudar a prevenir a formação de nitrosaminas. No entanto, é recomendável limitar a ingestão regular de alimentos processados e optar por uma dieta equilibrada e variada, rica em frutas, verduras e outros alimentos integrais.

O baço é um órgão em forma de lente localizado no canto superior esquerdo do abdômen, próximo à parede estomacal. Ele faz parte do sistema reticuloendotelial e desempenha várias funções importantes no corpo humano.

A principal função do baço é filtrar o sangue, removendo células sanguíneas velhas ou danificadas, bactérias e outras partículas indesejáveis. Ele também armazena plaquetas, que são essenciais para a coagulação sanguínea, e libera-as no sangue conforme necessário.

Além disso, o baço desempenha um papel na resposta imune, pois contém células imunes especializadas que ajudam a combater infecções. Ele também pode armazenar glóbulos vermelhos em casos de anemia ou durante períodos de grande demanda física, como exercícios intensos.

Em resumo, o baço é um órgão vital que desempenha funções importantes na filtração do sangue, no armazenamento e liberação de células sanguíneas e na resposta imune.

A transcrição genética é um processo fundamental no funcionamento da célula, no qual a informação genética codificada em DNA (ácido desoxirribonucleico) é transferida para a molécula de ARN mensageiro (ARNm). Este processo é essencial para a síntese de proteínas, uma vez que o ARNm serve como um intermediário entre o DNA e as ribossomas, onde ocorre a tradução da sequência de ARNm em uma cadeia polipeptídica.

O processo de transcrição genética envolve três etapas principais: iniciação, alongamento e terminação. Durante a iniciação, as enzimas RNA polimerase se ligam ao promotor do DNA, um sítio específico no qual a transcrição é iniciada. A RNA polimerase então "desvenda" a dupla hélice de DNA e começa a sintetizar uma molécula de ARN complementar à sequência de DNA do gene que está sendo transcrito.

Durante o alongamento, a RNA polimerase continua a sintetizar a molécula de ARNm até que a sequência completa do gene seja transcrita. A terminação da transcrição genética ocorre quando a RNA polimerase encontra um sinal específico no DNA que indica o fim do gene, geralmente uma sequência rica em citosinas e guaninas (CG-ricas).

Em resumo, a transcrição genética é o processo pelo qual a informação contida no DNA é transferida para a molécula de ARNm, que serve como um intermediário na síntese de proteínas. Este processo é fundamental para a expressão gênica e para a manutenção das funções celulares normais.

Glucagon é um hormônio peptídico, produzido e secretado pelas células alfa das ilhotas de Langerhans no pâncreas. Ele tem a função oposta à do insulina, promovendo a elevação dos níveis de glicose no sangue.

Quando os níveis de glicose no sangue estão baixos, o glucagon é liberado e atua na desconstrução do glicogênio armazenado no fígado, convertendo-o em glicose, que é então liberada para a corrente sanguínea. Além disso, o glucagon também estimula a produção de novas moléculas de glicose nos hepatócitos, aumentando ainda mais os níveis de glicose no sangue.

O glucagon desempenha um papel importante na regulação da glicemia e é frequentemente usado no tratamento de emergência de hipoglicemia grave, quando a ingestão de carboidratos não é possível ou suficiente.

'A proliferação de células' é um termo médico que se refere ao rápido e aumentado crescimento e reprodução de células em tecidos vivos. Essa proliferação pode ocorrer naturalmente em processos como a cicatrização de feridas, embriogênese (desenvolvimento embrionário) e crescimento normal do tecido. No entanto, também pode ser um sinal de doenças ou condições anormais, como câncer, hiperplasia benigna (crecimento exagerado de tecido normal), resposta inflamatória excessiva ou outras doenças. Nesses casos, as células se dividem e multiplicam descontroladamente, podendo invadir e danificar tecidos saudáveis próximos, bem como disseminar-se para outras partes do corpo.

'Progressão da Doença' refere-se ao processo natural e esperado pelo qual uma doença ou condição médica piora, avança ou se torna mais grave ao longo do tempo. É a evolução natural da doença que pode incluir o agravamento dos sintomas, a propagação do dano a outras partes do corpo e a redução da resposta ao tratamento. A progressão da doença pode ser lenta ou rápida e depende de vários fatores, como a idade do paciente, o tipo e gravidade da doença, e a resposta individual ao tratamento. É importante monitorar a progressão da doença para avaliar a eficácia dos planos de tratamento e fazer ajustes conforme necessário.

A diferenciação celular é um processo biológico em que as células embrionárias imaturas e pluripotentes se desenvolvem e amadurecem em tipos celulares específicos com funções e estruturas distintas. Durante a diferenciação celular, as células sofrem uma série de mudanças genéticas, epigenéticas e morfológicas que levam à expressão de um conjunto único de genes e proteínas, o que confere às células suas características funcionais e estruturais distintivas.

Esse processo é controlado por uma complexa interação de sinais intracelulares e extracelulares, incluindo fatores de transcrição, modificações epigenéticas e interações com a matriz extracelular. A diferenciação celular desempenha um papel fundamental no desenvolvimento embrionário, na manutenção dos tecidos e órgãos em indivíduos maduros e na regeneração de tecidos danificados ou lesados.

A capacidade das células de se diferenciar em tipos celulares específicos é uma propriedade importante da medicina regenerativa e da terapia celular, pois pode ser utilizada para substituir as células danificadas ou perdidas em doenças e lesões. No entanto, o processo de diferenciação celular ainda é objeto de intenso estudo e pesquisa, uma vez que muitos aspectos desse processo ainda não são completamente compreendidos.

O transporte biológico refere-se aos processos envolvidos no movimento de substâncias, como gases, nutrientes e metabólitos, através de meios biológicos, como células, tecidos e organismos. Esses processos são essenciais para manter a homeostase e suportar as funções normais dos organismos vivos. Eles incluem difusão, ósmose, transporte ativo e passivo, fluxo sanguíneo e circulação, além de outros mecanismos que permitem o movimento de moléculas e íons através das membranas celulares e entre diferentes compartimentos corporais. A eficiência do transporte biológico é influenciada por vários fatores, incluindo a concentração de substâncias, a diferença de pressão parcial, o gradiente de concentração, a permeabilidade das membranas e a disponibilidade de energia.

Recidiva local de neoplasia refere-se ao retorno de um câncer (neoplasia maligna) na mesma localização em que o tumor original foi previamente tratado e removido. Isto significa que as células cancerosas sobreviventes não foram completamente eliminadas durante o tratamento inicial, permitindo que elas se multipliquem e formem um novo tumor na mesma região. A recidiva local de neoplasia pode acontecer meses ou até anos após o tratamento inicial e geralmente requer outros procedimentos cirúrgicos, radioterapia ou quimioterapia para ser tratada.

RNA, ou ácido ribonucleico, é um tipo de nucleico presente em todas as células vivas e alguns vírus. Existem diferentes tipos de RNA, incluindo o RNA mensageiro (mRNA), RNA ribossomal (rRNA) e RNA de transferência (tRNA).

O mRNA é responsável por transportar a informação genética codificada no DNA para os ribossomas, onde essa informação é usada para sintetizar proteínas. O rRNA e o tRNA são componentes importantes dos ribossomas e desempenham papéis cruciais na tradução do código genético em aminoácidos durante a síntese de proteínas.

Além disso, existem outros tipos de RNA que desempenham funções regulatórias importantes no organismo, como o microRNA (miRNA), pequenos RNAs interferentes (siRNA) e RNA longo não codificante (lncRNA).

Em resumo, o RNA é uma molécula essencial para a expressão gênica e a síntese de proteínas em células vivas.

Citocromo P-450 CYP2E1 é uma enzima do citocromo P450 que desempenha um papel importante no metabolismo de diversas substâncias, incluindo algumas drogas, solventes orgânicos e toxinas. Ela está presente principalmente no fígado e é capaz de ativar certos compostos procarcinógenos em carcinógenos, o que pode contribuir para o desenvolvimento do câncer.

A enzima CYP2E1 é capaz de metabolizar uma variedade de substratos, incluindo etanol, acetona, anestésicos halogenados e alguns compostos aromáticos policíclicos. O metabolismo dessas substâncias pode resultar na formação de espécies reativas de oxigênio, que podem causar danos a células e tecidos circundantes, levando ao desenvolvimento de doenças crônicas, como cirrose hepática e câncer.

A expressão da enzima CYP2E1 pode ser induzida por exposição a certos substratos ou outros fatores ambientais, o que pode aumentar a sua atividade e, consequentemente, o risco de desenvolver doenças relacionadas à sua atuação. Além disso, variações genéticas podem influenciar a atividade da enzima CYP2E1, o que pode contribuir para a susceptibilidade individual à toxicidade desses substratos e ao risco de desenvolver doenças relacionadas.

O ácido orótico é um composto orgânico que pertence à classe dos ácidos pirimidínicos. Ele desempenha um papel importante no metabolismo das purinas e pirimidinas, que são as bases nitrogenadas que formam os nucleotídeos e DNA.

Em medicina, o ácido orótico é por vezes utilizado como suplemento nutricional, especialmente em indivíduos com deficiência de enzimas envolvidas no metabolismo dos ácidos pirimidínicos. Além disso, ele também tem sido estudado como um possível tratamento para doenças como a anemia megaloblástica e a neurodegeneração.

É importante notar que o uso excessivo de suplementos de ácido orótico pode levar a efeitos colaterais, como diarréia e cólicas abdominais. Portanto, é sempre recomendável consultar um médico antes de começar a tomar quaisquer suplementos nutricionais.

Proteínas de transporte, também conhecidas como proteínas de transporte transmembranar ou simplesmente transportadores, são tipos específicos de proteínas que ajudam a mover moléculas e ions através das membranas celulares. Eles desempenham um papel crucial no controle do fluxo de substâncias entre o interior e o exterior da célula, bem como entre diferentes compartimentos intracelulares.

Existem vários tipos de proteínas de transporte, incluindo:

1. Canais iónicos: esses canais permitem a passagem rápida e seletiva de íons através da membrana celular. Eles podem ser regulados por voltagem, ligantes químicos ou outras proteínas.

2. Transportadores acionados por diferença de prótons (uniporteres, simportadores e antiporteres): esses transportadores movem moléculas ou íons em resposta a um gradiente de prótons existente através da membrana. Uniporteres transportam uma única espécie molecular em ambos os sentidos, enquanto simportadores e antiporteres simultaneamente transportam duas ou mais espécies moleculares em direções opostas.

3. Transportadores ABC (ATP-binding cassette): esses transportadores usam energia derivada da hidrólise de ATP para mover moléculas contra gradientes de concentração. Eles desempenham um papel importante no transporte de drogas e toxinas para fora das células, bem como no transporte de lípidos e proteínas nas membranas celulares.

4. Transportadores vesiculares: esses transportadores envolvem o empacotamento de moléculas em vesículas revestidas de proteínas, seguido do transporte e fusão das vesículas com outras membranas celulares. Esse processo é essencial para a endocitose e exocitose.

As disfunções nesses transportadores podem levar a várias doenças, incluindo distúrbios metabólicos, neurodegenerativos e câncer. Além disso, os transportadores desempenham um papel crucial no desenvolvimento de resistência à quimioterapia em células tumorais. Portanto, eles são alvos importantes para o desenvolvimento de novas terapias e estratégias de diagnóstico.

Um transplante de tecido fetal é um procedimento em que o tecido de um feto abortado espontaneamente ou induzido é transplantado para um indivíduo com a finalidade de tratar uma doença ou condição específica. O tecido fetal pode incluir células-tronco, nervos, pele ou outros tecidos.

Este tipo de transplante tem sido estudado como um potencial tratamento para várias doenças, incluindo doenças neurodegenerativas, diabetes e deficiências imunológicas. No entanto, o uso de tecido fetal em transplantes é uma área controversa devido a questões éticas relacionadas ao aborto. Além disso, os riscos associados a este tipo de transplante ainda não estão totalmente claros e exigem mais pesquisas antes que possam ser amplamente utilizados em clínica.

O composto químico p-Dimetilaminoazobenzeno (p-DMAB) é frequentemente usado em pesquisas laboratoriais e não tem uma definição médica específica em relação ao uso clínico. No entanto, podemos fornecer informações gerais e propriedades químicas desse composto:

A fórmula molecular do p-DMAB é C12H15N3O. Trata-se de um corante aromático sintético vermelho-violeta, frequentemente usado em experimentos laboratoriais como substrato para estudar reações enzimáticas e propriedades bioquímicas.

Em um contexto médico, o p-DMAB pode ser mencionado em relação ao teste de Ames, que é um método amplamente utilizado para avaliar a mutagenicidade de compostos químicos. Neste teste, o p-DMAB é usado como um substrato no qual a capacidade de uma substância química em induzir mutações no DNA bacteriano é avaliada. O teste de Ames fornece informações importantes sobre o potencial carcinogênico e genotóxico de compostos químicos, auxiliando na avaliação do risco à saúde humana.

Em resumo, embora o p-DMAB não tenha uma definição médica específica em relação ao uso clínico, é um composto químico importante usado em pesquisas laboratoriais e no teste de Ames para avaliar a mutagenicidade e o potencial carcinogênico de outras substâncias químicas.

A artéria hepática é a principal artéria que fornece fluxo sanguíneo para o fígado. Ela se origina a partir da divisão da artéria celíaca, que é uma das principais artérias que nasce diretamente da aorta abdominal. A artéria hepática entra no fígado através do ligamento hepático falciforme e se divide em duas artérias, a artéria hepática direita e esquerda, que fornecem sangue para os lobos respectivos do fígado. Além disso, a artéria hepática também dá origem à artéria cística, que é a artéria que irriga a vesícula biliar.

A hepatite B é uma infecção do fígado causada pelo vírus da hepatite B (VHB). Pode variar desde uma infecção aguda passageira a uma infecção crónica que pode levar a complicações graves, como cirrose e carcinoma hepatocelular.

A transmissão do VHB ocorre geralmente por contato com sangue ou outros fluidos corporais infectados, através de atividades como compartilhamento de agulhas, relações sexuais desprotegidas e durante o parto, de mãe para filho.

Os sintomas da hepatite B aguda podem incluir fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos, dor abdominal, urina escura, fezes claras e icterícia (cor amarela dos olhos e pele). No entanto, muitas pessoas infectadas com a hepatite B aguda não apresentam sintomas.

O diagnóstico da hepatite B geralmente é confirmado por meio de exames de sangue que detectam anticorpos e/ou material genético do VHB. O tratamento pode incluir repouso, dieta equilibrada, hidratação adequada e, em alguns casos, medicamentos antivirais.

A prevenção da hepatite B inclui a vacinação, que é segura e eficaz, bem como práticas de redução do risco, como evitar o compartilhamento de agulhas e outros objetos perfurantes, usar preservativos durante as relações sexuais e ser cauteloso com tatuagens, piercings e acupuntura em ambientes não regulamentados.

O colo descendente, também conhecido como colo sigmoide, é a última porção do intestino grosso que desce na pelve antes de se curvar e se conectar ao reto. Ele tem aproximadamente 40 cm de comprimento e sua função principal é armazenar fezes antes da defecação. O colo descendente é uma parte do intestino que pode ser afetada por diversas condições médicas, como diverticulite, câncer colorretal e inflamação intestinal.

A hepatite B é uma infecção causada pelo vírus da hepatite B (HBV). É uma doença do fígado que pode ser aguda ou crônica. A infecção aguda geralmente é autolimitada e dura menos de seis meses. No entanto, em alguns indivíduos, a infecção pode se tornar crônica, o que significa que o vírus permanece no corpo e pode causar danos ao fígado ao longo do tempo.

O vírus da hepatite B é transmitido por contato com sangue ou outros fluidos corporais infectados, geralmente por meio de relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de agulhas contaminadas ou durante o parto de uma mãe infectada para seu bebê.

Os sintomas da hepatite B podem variar consideravelmente, desde sintomas leves até graves. Alguns indivíduos infectados podem não apresentar sintomas, enquanto outros podem experimentar sintomas como fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos, dor abdominal, urina escura, fezes claras e icterícia (cor da pele e olhos amarelos).

A hepatite B é uma doença grave que pode causar complicações graves, como insuficiência hepática, câncer de fígado e morte. Existem vacinas disponíveis para prevenir a infecção pelo vírus da hepatite B. Além disso, há tratamentos disponíveis para aqueles que desenvolveram a forma crônica da doença.

Cistadénoma é um tumor benigno (não canceroso) que geralmente ocorre nas glândulas ou tecidos do sistema reprodutivo feminino. Ele se desenvolve a partir das células glandulares e forma um ou vários compartimentos cheios de líquido, conhecidos como cistos.

Existem dois tipos principais de cistadénoma: o cistadénoma simples e o cistadénoma complexo. O primeiro é geralmente menor e tem apenas um compartimento com líquido claro, enquanto o segundo tipo é maior, tem vários compartimentos e pode conter líquidos espessos ou sólidos.

Embora os cistadénomas sejam benignos, eles ainda podem causar problemas, como dor, inchaço ou interferência em órgãos próximos. Em alguns casos, um cistadénoma pode se transformar em um tumor maligno (câncer), especialmente no tipo complexo. Por isso, é importante que um médico avalie o tumor e decida se é necessário realizar uma cirurgia para removê-lo completamente.

Os fatores de transcrição são proteínas que desempenham um papel fundamental na regulação da expressão gênica, ou seja, no processo pelo qual o DNA é transcrito em RNA mensageiro (RNAm), que por sua vez serve como modelo para a síntese de proteínas. Esses fatores se ligam especificamente a sequências de DNA no promotor ou outros elementos regulatórios dos genes, e recrutam enzimas responsáveis pela transcrição do DNA em RNAm. Além disso, os fatores de transcrição podem atuar como ativadores ou repressores da transcrição, dependendo das interações que estabelecem com outras proteínas e cofatores. A regulação dessa etapa é crucial para a coordenação dos processos celulares e o desenvolvimento de organismos.

Os Receptores de Albumina são proteínas encontradas principalmente na superfície de células endoteliais, que se ligam especificamente à albumina sérica, a proteína mais abundante no sangue humano. Embora a função exata dos receptores de albumina ainda não esteja completamente elucidada, acredita-se que desempenhem um papel importante em processos fisiológicos, como o transporte de gases e a manutenção da pressão oncótica. Além disso, esses receptores também estão envolvidos em respostas inflamatórias e na regulação da permeabilidade vascular. A interação entre a albumina e seus receptores pode estar relacionada a mecanismos de proteção contra danos às células e tecidos, especialmente durante situações de estresse ou lesão. No entanto, é necessário realizar mais estudos para confirmar essas hipóteses e esclarecer os mecanismos moleculares envolvidos nos processos regulados por esses receptores.

Hepático: níveis elevados de enzimas hepáticas (TGO, TGP, bilirrubinas, Gama-GT), hepatotoxicidade, esteatose hepática, adenoma ... os níveis de células vermelhas do sangue e o clitóris. A maioria dos usuários de esteroides não são atletas. Um estudo ... são hormônios sintéticos que estimulam o desenvolvimento de alguns tecidos do corpo a partir do crescimento da célula e sua ... que estimulam seletivamente o crescimento de precursores das células do sangue. Estimulação do crescimento: Os EAA foram ...
Se o muco permanece dentro da célula do tumor, o muco empurra o núcleo celular para a periferia da célula - célula do tipo ... é feita pela veia porta hepática, e passa pelo fígado. Sintomas de metástases no fígado muitas vezes não causam sintomas ... Dietary Fiber and the Risk of Colorectal Cancer and Adenoma in Women». New England Journal of Medicine. 340 (340): 169-76. PMID ... incluindo células cancerosas), a radiação emitida pelo açúcar permite a formação de uma imagem. Por causa do fato que células ...
Adenoma Hepatocelular use Adenoma de Células Hepáticas Adenoma Hipofisário Produtor de ACT use Adenoma Hipofisário Secretor de ... Adenoma das Ilhotas Pancreáticas use Adenoma de Células das Ilhotas Pancreáticas Adenoma de Canal Biliar use Adenoma de Ducto ... Adenoma Somatotrófico use Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento Adenoma Somatotrofo use Adenoma Hipofisário ... Adenoma Hipofisário Produtor de Corticotropina use Adenoma Hipofisário Secretor de ACT Adenoma Hipofisário Produtor de GH use ...
Adenoma Hepatocelular use Adenoma de Células Hepáticas Adenoma Hipofisário Produtor de ACT use Adenoma Hipofisário Secretor de ... Adenoma das Ilhotas Pancreáticas use Adenoma de Células das Ilhotas Pancreáticas Adenoma de Canal Biliar use Adenoma de Ducto ... Adenoma Somatotrófico use Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento Adenoma Somatotrofo use Adenoma Hipofisário ... Adenoma Hipofisário Produtor de Corticotropina use Adenoma Hipofisário Secretor de ACT Adenoma Hipofisário Produtor de GH use ...
Adenoma Hepatocelular use Adenoma de Células Hepáticas Adenoma Hipofisário Produtor de ACT use Adenoma Hipofisário Secretor de ... Adenoma das Ilhotas Pancreáticas use Adenoma de Células das Ilhotas Pancreáticas Adenoma de Canal Biliar use Adenoma de Ducto ... Adenoma Somatotrófico use Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento Adenoma Somatotrofo use Adenoma Hipofisário ... Adenoma Hipofisário Produtor de Corticotropina use Adenoma Hipofisário Secretor de ACT Adenoma Hipofisário Produtor de GH use ...
Adenoma Hepatocelular use Adenoma de Células Hepáticas Adenoma Hipofisário Produtor de ACT use Adenoma Hipofisário Secretor de ... Adenoma das Ilhotas Pancreáticas use Adenoma de Células das Ilhotas Pancreáticas Adenoma de Canal Biliar use Adenoma de Ducto ... Adenoma Somatotrófico use Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento Adenoma Somatotrofo use Adenoma Hipofisário ... Adenoma Hipofisário Produtor de Corticotropina use Adenoma Hipofisário Secretor de ACT Adenoma Hipofisário Produtor de GH use ...
Adenoma Hepatocelular use Adenoma de Células Hepáticas Adenoma Hipofisário Produtor de ACT use Adenoma Hipofisário Secretor de ... Adenoma das Ilhotas Pancreáticas use Adenoma de Células das Ilhotas Pancreáticas Adenoma de Canal Biliar use Adenoma de Ducto ... Adenoma Somatotrófico use Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento Adenoma Somatotrofo use Adenoma Hipofisário ... Adenoma Hipofisário Produtor de Corticotropina use Adenoma Hipofisário Secretor de ACT Adenoma Hipofisário Produtor de GH use ...
Adenoma Hepatocelular use Adenoma de Células Hepáticas Adenoma Hipofisário Produtor de ACT use Adenoma Hipofisário Secretor de ... Adenoma das Ilhotas Pancreáticas use Adenoma de Células das Ilhotas Pancreáticas Adenoma de Canal Biliar use Adenoma de Ducto ... Adenoma Somatotrófico use Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento Adenoma Somatotrofo use Adenoma Hipofisário ... Adenoma Hipofisário Produtor de Corticotropina use Adenoma Hipofisário Secretor de ACT Adenoma Hipofisário Produtor de GH use ...
Adenoma Hepatocelular use Adenoma de Células Hepáticas Adenoma Hipofisário Produtor de ACT use Adenoma Hipofisário Secretor de ... Adenoma das Ilhotas Pancreáticas use Adenoma de Células das Ilhotas Pancreáticas Adenoma de Canal Biliar use Adenoma de Ducto ... Adenoma Somatotrófico use Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento Adenoma Somatotrofo use Adenoma Hipofisário ... Adenoma Hipofisário Produtor de Corticotropina use Adenoma Hipofisário Secretor de ACT Adenoma Hipofisário Produtor de GH use ...
Adenoma Hepatocelular use Adenoma de Células Hepáticas Adenoma Hipofisário Produtor de ACT use Adenoma Hipofisário Secretor de ... Adenoma das Ilhotas Pancreáticas use Adenoma de Células das Ilhotas Pancreáticas Adenoma de Canal Biliar use Adenoma de Ducto ... Adenoma Somatotrófico use Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento Adenoma Somatotrofo use Adenoma Hipofisário ... Adenoma Hipofisário Produtor de Corticotropina use Adenoma Hipofisário Secretor de ACT Adenoma Hipofisário Produtor de GH use ...
Adenoma Hepatocelular use Adenoma de Células Hepáticas Adenoma Hipofisário Produtor de ACT use Adenoma Hipofisário Secretor de ... Adenoma das Ilhotas Pancreáticas use Adenoma de Células das Ilhotas Pancreáticas Adenoma de Canal Biliar use Adenoma de Ducto ... Adenoma Somatotrófico use Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento Adenoma Somatotrofo use Adenoma Hipofisário ... Adenoma Hipofisário Produtor de Corticotropina use Adenoma Hipofisário Secretor de ACT Adenoma Hipofisário Produtor de GH use ...
Adenoma Hepatocelular use Adenoma de Células Hepáticas Adenoma Hipofisário Produtor de ACT use Adenoma Hipofisário Secretor de ... Adenoma das Ilhotas Pancreáticas use Adenoma de Células das Ilhotas Pancreáticas Adenoma de Canal Biliar use Adenoma de Ducto ... Adenoma Somatotrófico use Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento Adenoma Somatotrofo use Adenoma Hipofisário ... Adenoma Hipofisário Produtor de Corticotropina use Adenoma Hipofisário Secretor de ACT Adenoma Hipofisário Produtor de GH use ...
Adenoma Hepatocelular use Adenoma de Células Hepáticas Adenoma Hipofisário Produtor de ACT use Adenoma Hipofisário Secretor de ... Adenoma das Ilhotas Pancreáticas use Adenoma de Células das Ilhotas Pancreáticas Adenoma de Canal Biliar use Adenoma de Ducto ... Adenoma Somatotrófico use Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento Adenoma Somatotrofo use Adenoma Hipofisário ... Adenoma Hipofisário Produtor de Corticotropina use Adenoma Hipofisário Secretor de ACT Adenoma Hipofisário Produtor de GH use ...
Adenoma Hepatocelular use Adenoma de Células Hepáticas Adenoma Hipofisário Produtor de ACT use Adenoma Hipofisário Secretor de ... Adenoma das Ilhotas Pancreáticas use Adenoma de Células das Ilhotas Pancreáticas Adenoma de Canal Biliar use Adenoma de Ducto ... Adenoma Somatotrófico use Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento Adenoma Somatotrofo use Adenoma Hipofisário ... Adenoma Hipofisário Produtor de Corticotropina use Adenoma Hipofisário Secretor de ACT Adenoma Hipofisário Produtor de GH use ...
Adenoma Hepatocelular use Adenoma de Células Hepáticas Adenoma Hipofisário Produtor de ACT use Adenoma Hipofisário Secretor de ... Adenoma das Ilhotas Pancreáticas use Adenoma de Células das Ilhotas Pancreáticas Adenoma de Canal Biliar use Adenoma de Ducto ... Adenoma Somatotrófico use Adenoma Hipofisário Secretor de Hormônio do Crescimento Adenoma Somatotrofo use Adenoma Hipofisário ... Adenoma Hipofisário Produtor de Corticotropina use Adenoma Hipofisário Secretor de ACT Adenoma Hipofisário Produtor de GH use ...
... às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a ... Houve um aumento de adenoma72 e carcinoma73 hepatocelulares em todas as doses em camundongos machos, um aumento de adenoma72 ... Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais ... Na semana 24, no estudo APV20002, o aumento mediano na contagem de células5 CD4+ foi de 400 células5/mm³ em bebês8 de 4 semanas ...
Hepático: níveis elevados de enzimas hepáticas (TGO, TGP, bilirrubinas, Gama-GT), hepatotoxicidade, esteatose hepática, adenoma ... os níveis de células vermelhas do sangue e o clitóris. A maioria dos usuários de esteroides não são atletas. Um estudo ... são hormônios sintéticos que estimulam o desenvolvimento de alguns tecidos do corpo a partir do crescimento da célula e sua ... que estimulam seletivamente o crescimento de precursores das células do sangue. Estimulação do crescimento: Os EAA foram ...
... útero e adenoma de células de Leydig dos testículos em ratos que receberam uma dieta contendo 1800 ppm de nimodipina ( ... Doença Hepática: O metabolismo de Nimotop® (nimodipina) está diminuído em pacientes com função hepática prejudicada. Esses ... Os processos contráteis das células musculares lisas são dependentes de íons cálcio, que entram nessas células durante a ... A nimodipina inibe a transferência de íons cálcio para essas células e, assim, inibe as contrações do músculo liso vascular. Em ...
Sarcoidose Sarcoidose A sarcoidose é uma doença em que se formam coleções anormais de células inflamatórias (granulomas) em ... Lesão hepática induzida por medicamento Lesão hepática causada por medicamento Muitos medicamentos podem afetar o funcionamento ... Os médicos também solicitam exames de sangue para avaliar o fígado Exames de sangue do fígado Os testes de função hepática são ... Geralmente, a função hepática não é afetada, embora exames de sangue relacionados ao fígado possam estar anormais. Granulomas ...
... em ratos foi observada hiperplasia de célula ELC gástrica dose-dependente assim como tumores hepáticos e adenoma da rede ... Pacientes com Insuficiência Hepática. Em pacientes com vários distúrbios hepáticos crônicos, a meia-vida plasmática média foi ... Também foi observada metaplasia intestinal, assim como hiperplasia de Célula de Leydig e tumores de Célula de Leydig benigno. ... Em dois estudos de carcinogenicidade em ratos, o lansoprazol (substância ativa) produziu uma hiperplasia da célula ELC (célula ...
... em ratos foi observada hiperplasia de célula ELC gástrica dose-dependente assim como tumores hepáticos e adenoma da rede ... Insuficiência hepática. Uma vez que o lansoprazol é eliminado predominantemente por via biliar (fígado), idosos e portadores de ... Também foi observada metaplasia intestinal, assim como hiperplasia de Célula de Leydig e tumores de Célula de Leydig benigno. ... Em dois estudos de carcinogenicidade em ratos, o lansoprazol (substância ativa) produziu uma hiperplasia da célula ELC (célula ...
... ou outra evidência de disfunção hepática, deve ser interrompido o medicamento imediatamente. Insuficiência hepática relacionada ... As principais causas de hipertireoidismo são a Doença de Graves, o bócio multinodular tóxico e o adenoma tóxico. O ... óssea a produzir células do sangue) e vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos associados com PTU). ... assim como para tratar o hipertireoidismo associado com bócio multinodular tóxico ou um adenoma tóxico.. A maioria dos efeitos ...
... ou outra evidência de disfunção hepática, deve ser interrompido o medicamento imediatamente. Insuficiência hepática relacionada ... As principais causas de hipertireoidismo são a Doença de Graves, o bócio multinodular tóxico e o adenoma tóxico. O ... óssea a produzir células do sangue) e vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos associados com PTU). ... assim como para tratar o hipertireoidismo associado com bócio multinodular tóxico ou um adenoma tóxico.. A maioria dos efeitos ...
adenoma. Tumores malignos. *Carcinoma de células renais. *Carcinoma urotelial. *linfomas. *sarcomas. Quando realizar biópsia em ... elevação de enzimas hepáticas,. *ginecomastia, aumento do volume mamário. *emagrecimento. A compressão de estruturas também ... A alteração começa quando há mutação das células renais, causando uma multiplicação desenfreada que forma massas. ...
AERODIOL é desprovido de efeitos de primeira passagem intestinal e hepática, ao contrário do que ocorre com os estrogênios ... Após a aplicação de AERODIOL, o 17b-estradiol rapidamente penetra nas células e ativa os receptores estrogênicos específicos no ... adenoma hepático; galactorréia.. Posologia e Modo de Administração de Aerodiol. Via nasal: A administração da solução de ... A ação dos estrogênios pode estar prejudicada por medicamentos que provocam indução hepática de enzima, tais como: barbitúricos ...
Existe displasia das células dos pólipos. Displasia é um termo para células anormais que são colocadas entre as células normais ... Apenas pólipos do tipo adenoma às vezes se transformam em câncer. Enquanto isso, outros tipos de pólipos, a saber, pólipos ... Os exames de sangue, como hemograma completo, marcadores tumorais e enzimas hepáticas, geralmente são verificados por um médico ... As células cancerosas que estão na parede também podem explodir em vasos sanguíneos próximos. Quando essas células entram nos ...
Na idade reprodutiva, o estrogênio atua na regulação da função hepática agindo sobre os genes que regulam o metabolismo. Na ... Na idade reprodutiva, o estrogênio tem ação de reparar danos nas células nervosas e ativar ou inibir enzimas responsáveis pela ... Na menopausa, sem reposição hormonal, é observada aceleração na progressão de adenoma para adenocarcinoma de colón retal, ... Desde a puberdade até a menopausa, o estrogênio atua na proliferação e crescimento de células específicas do corpo feminino, ...
... é o principal catião intracelular em todas as células, e está distribuído de forma desigual entre o fluido intracelular (98%) e ... O deslocamento transcelular para as células musculares/hepáticas inverte-se gradualmente.. *O restante da carga de K+ ingerida ... Um aumento primário na atividade mineralocorticoide: na maioria das vezes devido a um adenoma adrenal produtor de aldosterona ... Células principais. *Localizadas nos ductos coletores corticais *Membrana basolateral: *ATPase Na+/K+: 3 Na+ saem da célula, 2 ...
A dupla circulação hepática e a fenestração dos sinusóides permitem que células neoplásicas cheguem da circulação esplâncnica, ... Os tumores sólidos benignos do fígado podem ser classificados em: a) epiteliais, como o adenoma hepatocelular e o cistoadenoma ... O adenoma hepatocelular é um tumor epitelial benigno que ocorre mais freqüentemente em mulheres, com incidência próxima a 0,04 ... Em sua parede, apresentam uma fina camada de células das vias biliares, embora não estejam conectadas com a árvore biliar. Têm ...
O que é? A metaplasia intestinal acontece quando as células do revestimento do trato digestivo se transformam em células ... Exames de sangue, para avaliar função hepática *biópsias de cistos, tumores ou outros crescimentos suspeitos em seus órgãos ... Adenoma Hepático , Hiperplasia nodular focal. *Pólipos na vesícula. *Alteração de TGO e TGP ... Elastografia Hepática, para identificar fibrose do tecido hepático. * ...
Uma variante histológica importante é o carcinoma de células de Hürthle, em que predominam as células de mesmo nome, ou células ... Avaliação cardiológica, pulmonar e hepática é essencial, pois sendo indivíduos com história de tabagismo e etilismo crônico, ... sendo o tumor misto ou adenoma pleomórfico o mais encontrado. O paciente procura o médico queixando-se de aumento da glândula ... As células C, neuroendócrinas, produtoras de calcitonina, cujo tumor é o carcinoma medular, e as células foliculares produtoras ...
Porfiria Hepática. Porfirias Hepáticas. Quiloperitônio. Ascite Quilosa. C10 - DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO. Encefalomielite Auto- ... Cultura de Células. Técnicas de Cultura de Células. Cultura de Órgãos. Técnicas de Cultura de Órgãos. ... Adenoma do Córtex Supra-Renal. Adenoma Adrenocortical. Carcinoma do Córtex Supra-Renal. Carcinoma Adrenocortical. ...
  • Os EAA vêm sendo lentamente substituídos por hormônios sintéticos (como a epoetina alfa) que estimulam seletivamente o crescimento de precursores das células do sangue. (wikipedia.org)
  • Geralmente, a função hepática não é afetada, embora exames de sangue relacionados ao fígado possam estar anormais. (msdmanuals.com)
  • O traumatismo durante uma punção lombar pode fazer com que o sangue apareça no líquido cefalorraquidiano, mas notavelmente, o líquido ficará avermelhado, e não amarelo, porque as enzimas do corpo ainda não tiveram a chance de quebrar as células sanguíneas. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Como muitas pessoas notaram enquanto assistem a cicatrizes, os depósitos iniciais de sangue são de azul para vermelho, e eles se tornam amarelados ao longo do tempo enquanto o corpo quebra as células do sangue. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Apenas alguns pacientes com DHGNA irão apresentar alteração nos exames de sangue do fígado (enzimas hepáticas elevadas). (oncofigado.com.br)
  • A bilirrubina é também o culpado por icterícia, uma coloração amarelada dos olhos e da pele vista em pessoas com doença hepática cujos corpos não podem eliminar o pigmento amarelo. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A psoríase é uma doença da pele, ocorrendo quando o excesso de células forma um tipo de mancha escamosa na pele de cor vermelha e branca. (drrisadinha.org.br)
  • É por essa razão que, ao se estudar uma MOE hepática, são consideradas diferentes etiologias, que englobam processos infecciosos e tumorais. (semiologiaclinica.com)
  • Os doentes com cirrose hepática apresentam uma depuração substancialmente reduzida e aproximadamente o dobro da Cmax. (comprimidos.org)
  • Em sua parede, apresentam uma fina camada de células das vias biliares, embora não estejam conectadas com a árvore biliar. (semiologiaclinica.com)
  • Esta grande disparidade é necessária para manter o potencial de membrana de repouso das células, e explica porque é que o equilíbrio do K + é regulado de forma rigorosa. (lecturio.com)
  • Os cistos simples são facilmente diferenciados daqueles produzidos pela Doença Hepática Policística (PHD), uma vez que os primeiros são em menor número (menos de 4), não há associação com cistos renais ou pancreáticos e não têm o padrão hereditário autonômico dominante característico do EPH. (semiologiaclinica.com)
  • Os granulomas hepáticos são pequenos agrupamentos de células anormais que se formam no fígado, na presença de determinados distúrbios ou ao tomar certos medicamentos. (msdmanuals.com)
  • Os granulomas podem se formar quando as células do sistema imunológico se unem para responder a agressões ou para defender o organismo contra substâncias estranhas no fígado. (msdmanuals.com)
  • Geralmente, a função hepática não é afetada, embora exames de sangue relacionados ao fígado possam estar anormais. (msdmanuals.com)
  • Portanto, ao longo do texto, sempre que aparecer a palavra "câncer no fígado", estaremos falando especificamente sobre o hepatocarcinoma, que é o tipo de câncer no fígado mais comum de ocorre em pacientes com cirrose hepática e hepatite C, por exemplo. (oncofigado.com.br)
  • As células principais que formam o fígado são chamadas de hepatócitos. (oncofigado.com.br)
  • O câncer no fígado mais comum, que é o hepatocarcinoma, se desenvolve nestas células, por meio de mutações no DNA dos hepatócitos, causadas pela inflamação crônica que existe em pacientes com cirrose, hepatites ou outras doenças crônicas do fígado. (oncofigado.com.br)
  • Como explicado acima, a inflamação crônica nas células do fígado facilita o surgimento de tumores. (oncofigado.com.br)
  • No final da década de 1970, médicos italianos descobriram que alguns pacientes com hepatite B tinham outro tipo de agente infeccioso nas células do fígado. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A infecção crônica do fígado pode levar à doença hepática terminal e complicações associadas. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Exame nuclear: foi utilizada cintilografia em gel de enxofre 99mTc e 50% a 70% de FNH mostrou concentração de gel de enxofre, que pode ser diferenciada de carcinoma hepatocelular e adenoma hepático sem células Kuffer. (kiraspecialist.com)
  • estadiamento de pacientes com metástases hepáticas de forma complementar às técnicas de imagem anatômi- candidatos à ressecção cirúrgica. (bvsalud.org)
  • Além disso, os pacientes com ambas as infecções são mais propensos do que aqueles com HBV sozinho a desenvolver doença hepática crônica e, quando ocorre, é mais grave. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Os anabolizantes ou esteróides androgênicos anabólicos, são hormônios sintéticos que estimulam o desenvolvimento de alguns tecidos do corpo a partir do crescimento da célula e sua posterior divisão. (wikipedia.org)
  • As glicogenoses são afecções hereditárias relacionadas com defeitos genéticos originando défice congénito de determinadas enzimas intervindo no metabolismo do glicogénio e caracterizadas pela acumulação do mesmo, de estrutura normal ou anormal (em quantidade e qualidade ou ambas) nas células de diferentes tecidos. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • Ele ocorre com mais frequência em pessoas com doenças hepáticas crônicas, como cirrose causada pelas hepatites B e C, por exemplo. (oncofigado.com.br)