Cumarina usada como anticoagulante. Suas ações e usos são similares àqueles da WARFARINA.
Derivado de cumarina que age como anticoagulante oral de longa duração.
Oxidorredutases que medeiam o metabolismo da vitamina K por meio da conversão do epóxido 2,3 da vitamina K em vitamina K ativa.
Agentes que impedem a coagulação.
Sistema estabelecido pela Organização Mundial de Saúde e pelo Comitê Internacional em Trombose e Hemostase, para monitorar e informar testes de coagulação sanguínea. Nesse sistema, os resultados são padronizados utilizando o Índice de Sensibilidade Internacional para a combinação usada no teste de reagentes/instrumentos particulares.
Cálculos matemáticos feitos para preparar doses apropriadas de medicamentos, levando em conta conversões de PESOS E MEDIDAS. Os enganos são uma das fontes de ERROS DE MEDICAÇÃO.
Enzima microssomal hepática dependente do citocromo P-450 que catalisa a 16-alfa-hidroxilação de um amplo espectro de esteroides, ácidos graxos e xenobióticos na presença de oxigênio molecular e NADPH-FERRI-HEMOPROTEÍNA REDUTASE. Esta enzima é codificada por vários genes de diversas subfamílias CYP2.
Ramo da genética que se ocupa da variabilidade genética das respostas individuais a drogas e metabolismo (BIOTRANSFORMAÇÃO) de drogas.
Grande grupo de mono-oxigenases do citocromo P-450 (heme-tiolato) que se une à NAD(P)H-FLAVINA OXIDORREDUTASE em diversas oxidações de função mista dos compostos aromáticos. Catalisam a hidroxilação de um amplo espectro de substratos e são importantes no metabolismo de esteroides, drogas e toxinas, como FENOBARBITAL, carcinógenos e inseticidas.
Anticoagulante que age inibindo a síntese de fatores de coagulação dependentes da vitamina K. Warfarina é indicado para a profilaxia e/ou tratamento da trombose venosa e sua extensão, da embolia pulmonar e da fibrilação atrial com embolia. Também é usado como adjunto na profilaxia da embolia sistêmica após infarto do miocárdio. Warfarina também é usado para matar roedores.
Tempo de coagulação do PLASMA recalcificado na presença de excesso de TROMBOPLASTINA TECIDUAL. Os fatores medidos são FIBRINOGÊNIO, PROTROMBINA, FATOR V, FATOR VII e FATOR X. É utilizado para monitorar terapia anticoagulante com CUMARÍNICOS.
Butanones are a group of organic compounds consisting of four carbon atoms, with the general formula (C4H8O), including methyl ethyl ketone, that are used as solvents and in chemical synthesis.
Sangramento ou escape de sangue [a partir] de um vaso.

Acenocumarol é um anticoagulante oral, um tipo de medicamento que é usado para prevenir a formação de coágulos sanguíneos. Ele funciona inibindo a vitamina K, o que impede a capacidade do fígado de produzir certos fatores de coagulação sanguínea. Isso resulta em uma diminuição da capacidade do sangue de coagular.

Acenocumarol é frequentemente usado em pessoas que tiveram um ataque cardíaco ou AVC, e também em pessoas com fibrilação auricular (uma condição em que o coração bate irregularmente), para reduzir o risco de formação de coágulos sanguíneos. Também pode ser usado em outras situações em que há um risco aumentado de coagulação sanguínea, como na presença de cateteres venosos centrais ou próteses valvares cardíacas.

Como todos os anticoagulantes, acenocumarol pode ter efeitos adversos graves, incluindo sangramento excessivo. O risco de sangramento pode ser aumentado por fatores como idade avançada, doenças renais ou hepáticas, uso concomitante de outros medicamentos que afetam a coagulação sanguínea e lesões traumáticas. É importante que o paciente seja cuidadosamente monitorado durante o tratamento com acenocumarol, especialmente no início do tratamento, para garantir que a dose seja adequada à sua situação clínica individual. A coagulação sanguínea é frequentemente acompanhada por meio de testes de INR (tempo de protrombina normalizado).

Femprocumona é um anticoagulante cumarínico oral, um tipo de medicamento usado para prevenir a formação de coágulos sanguíneos. É frequentemente prescrito para pessoas com risco elevado de doença cardiovascular, incluindo aqueles com fibrilação atrial ou que tenham sofrido um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral. Femprocumona funciona inibindo a enzima vitamina K epoxide reductase, o que impede a formação de fatores de coagulação sanguínea dependentes da vitamina K. Isso resulta em um sangue menos propenso a coágulos, mas também aumenta o risco de hemorragia. A dose eficaz varia entre os indivíduos e geralmente é determinada por meio de testes de coagulação sanguínea, como o tempo de protrombina (PT) ou o internacionalizado normalizado razão (INR). Os efeitos adversos podem incluir sangramento excessivo, erupções cutâneas, diarreia e dor abdominal. É importante que os pacientes sejam monitorados regularmente enquanto estiverem tomando femprocumona para garantir a dose adequada e minimizar o risco de efeitos adversos.

As Vitamin-K Epoxide Reductases (VKORs) são um grupo de enzimas responsáveis pela redução da forma epóxida ativa da vitamina K a sua forma hidroquinona ativa, um processo essencial para a síntese de fatores de coagulação sanguínea. Existem dois tipos principais de VKORs em humanos: VKORC1 e VKORC1L1. A VKORC1 é expressa predominantemente no fígado e desempenha um papel crucial na regulação da coagulação sanguínea, enquanto a VKORC1L1 tem uma distribuição mais ampla e sua função exata ainda não está completamente elucidada. As VKORs são alvo de anticoagulantes como a varfarina, que inibem a atividade da enzima e, consequentemente, reduzem a produção de fatores de coagulação sanguínea.

Anticoagulantes são medicamentos que ajudam a prevenir a formação de coágulos sanguíneos ou a impedir que os coágulos existentes se tornem maiores. Eles funcionam inibindo a atividade da trombina ou do fator Xa, enzimas essenciais na cascata de coagulação sanguínea. Alguns exemplos comuns de anticoagulantes incluem heparina, warfarina (Coumadin), dabigatran (Pradaxa), rivaroxaban (Xarelto) e apixaban (Eliquis). Esses medicamentos são frequentemente usados em pessoas que correm risco de desenvolver coágulos sanguíneos, como aqueles com fibrilação atrial, prótese de válvula cardíaca ou história de trombose venosa profunda. É importante observar que os anticoagulantes não dissolvem coágulos sanguíneos existentes, mas ajudam a impedir que eles se tornem maiores e causem complicações graves, como embolia pulmonar ou acidente vascular cerebral.

O Coeficiente Internacional Normatizado (CIN ou NIC, do inglês Normalized International Calcification Score) é um método padronizado e normalizado para avaliar o grau de calcificação das artérias coronárias em estudos clínicos e de pesquisa. Foi desenvolvido pela Sociedade Norte-Americana de Cardiologia (American Heart Association) e pela Sociedade Europeia de Cardiologia (European Society of Cardiology).

O CIN é calculado por meio da avaliação da extensão e localização das calcificações nas artérias coronárias, geralmente detectadas por meio de exames de imagem como a tomografia computadorizada (TC) ou a angiografia coronariana. A pontuação é baseada em uma escala de 0 a 400, com pontos atribuídos para cada segmento das artérias coronárias, dependendo da extensão e localização da calcificação.

A normalização do CIN permite que os resultados sejam comparados entre diferentes estudos e populações, facilitando a análise de dados e a interpretação dos resultados. Além disso, o CIN pode ser útil na avaliação do risco cardiovascular e no planejamento do tratamento clínico em pacientes com doença arterial coronariana (DAC).

A definição médica de "cálculos de dosagem de medicamento" refere-se ao processo de calcular a quantidade correta de um medicamento que deve ser administrada a um paciente, levando em consideração vários fatores, tais como:

1. Peso do paciente: A dose de um medicamento geralmente é baseada na massa corporal do paciente, com doses mais altas para pacientes de maior peso e doses mais baixas para pacientes de menor peso.
2. Idade do paciente: A idade do paciente também pode influenciar a dose de um medicamento, com doses mais baixas geralmente recomendadas para crianças e idosos devido à sua capacidade reduzida de metabolizar alguns medicamentos.
3. Função renal ou hepática: A função renal ou hepática do paciente pode afetar a velocidade em que o corpo processa e elimina um medicamento, o que pode exigir ajustes na dose para garantir a segurança e eficácia.
4. Doenças concomitantes: Algumas doenças podem afetar a forma como o corpo processa e responde a um medicamento, o que pode exigir ajustes na dose ou no regime de dosagem.
5. Interações medicamentosas: A interação entre diferentes medicamentos pode alterar a forma como eles são metabolizados e eliminados do corpo, o que pode exigir ajustes na dose para garantir a segurança e eficácia.

A precisão na dosagem de medicamentos é crucial para garantir a sua eficácia terapêutica e minimizar os riscos de efeitos adversos. Portanto, é importante que as doses sejam calculadas e administradas por profissionais de saúde treinados e qualificados, como médicos, enfermeiros e farmacêuticos.

A 16-alfa-hidroxilase é um tipo de enzima esteroidogênica que desempenha um papel importante no metabolismo dos hormônios esteroides. Esta enzima catalisa a adição de um grupo hidroxila no carbono 16 dos corticosteróides, gerando metabólitos com propriedades biológicas alteradas.

A atividade da 16-alfa-hidroxilase é particularmente relevante na biossíntese de hormônios esteroides como o cortisol e o aldosterona, que são produzidos nas glândulas supra renais. Nesses casos, a 16-alfa-hidroxilação é um passo essencial na conversão do precursor hormonal 11-desidrocorticosteroide em cortisol e de 11-desoxicorticosteroide em aldosterona.

A deficiência ou excesso de atividade da enzima 16-alfa-hidroxilase pode resultar em alterações no equilíbrio hormonal esteroidal e, consequentemente, em diversas manifestações clínicas. Por exemplo, uma deficiência nessa enzima pode levar a um aumento na produção de metabólitos com atividade mineralocorticoide, o que pode resultar em hipertensão arterial e hipocalemia (baixos níveis séricos de potássio). Por outro lado, um excesso de atividade da 16-alfa-hidroxilase pode resultar em uma diminuição na produção de cortisol e aldosterona, o que pode causar sintomas associados à insuficiência adrenal.

Em resumo, a 16-alfa-hidroxilase é uma enzima esteroidogênica crucial no metabolismo dos hormônios corticosteróides, desempenhando um papel fundamental na regulação do equilíbrio hormonal e na manutenção da homeostase mineralocorticoide.

A farmacogenética é o estudo da variação genética e sua influência nos responseos a medicamentos. Trata-se do ramo da ciência que investiga como as diferenças genéticas entre os indivíduos podem afetar a resposta a um determinado fármaco, seja em termos de eficácia terapêutica ou de eventuais efeitos adversos. Essas diferenças genéticas podem ocorrer em genes que codificam proteínas envolvidas no metabolismo, transporte ou interação dos fármacos com seus alvos moleculares. Assim, a farmacogenética visa personalizar a terapêutica, ou seja, selecionar o tratamento medicamentoso ideal para cada indivíduo com base em suas características genéticas, visando maximizar os benefícios e minimizar os riscos associados ao uso desses fármacos.

Hidrocarbonetos de aril hidroxilases (AHH) são uma classe de enzimas responsáveis pela oxidação de compostos aromáticos policíclicos (CAPs) e outros hidrocarbonetos aromáticos planos. Essas enzimas desempenham um papel importante na detoxificação de substâncias xenobióticas, como poluentes ambientais e produtos do tabaco, bem como metabólitos endógenos.

A reação catalisada por AHH envolve a adição de um grupo hidroxila (-OH) em uma posição orto ou para o anel aromático, resultando na formação de fenóis ou diol epóxidos, que podem ser subsequentemente detoxificados por outras enzimas.

Existem três principais isoformas de AHH em humanos: CYP1A1, CYP1A2 e CYP1B1, cada uma com diferentes padrões de expressão tecidual e especificidade de substrato. A exposição a certos agentes cancerígenos, como benzo[a]pireno, induz a expressão dessas enzimas, aumentando assim a capacidade do organismo em metabolizar e eliminar tais compostos. No entanto, o metabolismo de CAPs por AHH pode também resultar na formação de intermediários reativos que podem se ligar covalentemente às moléculas biológicas, levando ao potencial genotóxico e carcinogênico.

Em resumo, hidrocarbonetos de aril hidroxilases são enzimas cruciais no metabolismo de compostos aromáticos policíclicos e outros hidrocarbonetos aromáticos, mas seu papel em doenças, como o câncer, ainda é objeto de investigação contínua.

Warfarin is a anticoagulant medication that works by blocking the formation of certain clotting factors in your body. This helps prevent blood clots from forming or becoming larger. Warfarin is commonly used to prevent and treat blood clots in the veins, arteries, or heart, including deep vein thrombosis (DVT), pulmonary embolism (PE), and certain types of irregular heartbeat (atrial fibrillation). It is also used to reduce the risk of stroke and other complications in people with certain heart conditions.

Warfarin is a prescription medication that comes in tablet form and is usually taken once a day. The dose of warfarin may vary from person to person, and it is important to have regular blood tests (called INR or prothrombin time tests) to monitor the effectiveness of the medication and make any necessary dosage adjustments.

It is important to follow your doctor's instructions carefully when taking warfarin, as the drug can interact with a number of other medications and foods, which can affect its effectiveness or increase the risk of bleeding. It is also important to tell your doctor about any changes in your health, such as pregnancy, surgery, or illness, as these may require changes in your warfarin dosage.

O Tempo de Protrombina (TP) é um exame de coagulação sanguínea que mede o tempo que leva para a formação de um coágulo em uma amostra de sangue após a adição de um reagente chamado tauroxaxénico dextrossulfato (TH) ou outros similares. Esse exame é usado como um marcador da atividade da via extrínseca e common pathway do sistema de coagulação sanguínea. O TP é frequentemente usado em conjunto com o Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada (TTPa) para avaliar a hemostasia e diagnosticar e monitorar distúrbios da coagulação, como a deficiência de fator de coagulação ou o uso de anticoagulantes. O resultado do TP é expresso em segundos e comparado com um padrão de referência para determinar se está dentro dos limites normais ou fora deles.

Butanona, também conhecida como metil etil cetona, é um composto orgânico com a fórmula CH3CH(O)CH2CH3. É a segunda cetona simples mais simples após a acetona e é classificada como uma cetona alifática. Butanona é um líquido incolor com um cheiro característico de solvente, semelhante ao da acetona.

É amplamente utilizado como solvente em diversas indústrias, incluindo a produção de tintas, revestimentos e adesivos. Também é usado como intermediário na síntese de outros compostos químicos. A butanona pode ser produzida por vários métodos, incluindo a oxidação catalítica do 2-butanol ou a desidratação da dietil acetal.

Em termos médicos, a exposição à butanona pode causar irritação nos olhos, nariz e garganta. A inalação prolongada de altas concentrações pode levar a sintomas como dor de cabeça, náusea, vômito, sonolência e desorientação. Além disso, estudos em animais sugerem que a butanona pode ter efeitos nocivos no sistema nervoso central e no fígado, mas não há evidências claras de tais efeitos em humanos. Ainda assim, é recomendável manusear a butanona com cuidado e seguir as orientações de segurança adequadas para minimizar os riscos associados à exposição a esse composto.

Hemorrágia é o termo médico usado para descrever a perda de sangue que ocorre devido à ruptura ou lesão de um vaso sanguíneo. Isso pode variar em gravidade, desde pequenas manchas de sangue até hemorragias significativas que podem ser perigosas para a vida. A hemorragia pode ocorrer em qualquer parte do corpo e é frequentemente classificada de acordo com sua localização anatômica, como externa (na pele ou membranas mucosas) ou interna (dentro de órgãos ou cavidades corporais). Algumas causas comuns de hemorragia incluem traumatismos, cirurgias, doenças hepáticas, transtornos de coagulação sanguínea e tumores.

Os anticoagulantes mais usados são as heparinas, as cumarinas (como acenocumarol) e a warfarina. Meias de compressão graduadas ...
A varfarina e acenocumarol são antagonistas da vitamina K (AVK) de administração oral que reduzem a síntese hepática de alguns ...
... varfarina e acenocumarol. Um dos problemas enfrentados por muitos médicos no cotidiano deve-se às diferentes respostas ...
Os anticoagulantes mais usados são as heparinas, as cumarinas (como acenocumarol) e a warfarina. Meias de compressão graduadas ...
acenocumarol, varfarina) - Antiepiléticos (por ex., carbamazepina, fenitoína, primidona, ácido valpróico) - Antipsicóticos (por ... acenocumarol, varfarina) Antiepiléticos (ex. carbamazepina, clonazepam, fenitoína, primidona, ácido valpróico) Antipsicóticos ( ...
Acenocumarol, anisindiona, desvenlafaxina, dicumarol, fenindiona, fenprocumona e varfarina. Aumento do risco de sangramento ...
Devido à ação de potencialização de anticoagulantes cumarínicos (ex.: varfarina e acenocumarol), você não deve utilizar ...
medicamentos que previnem os coágulos no sangue, como por exemplo a varfarina,fenprocumona ou acenocumarol (anticoagulantes) -? ...
... fenprocumona ou acenocumarol (anticoagulantes) ...
Não é recomendado em caso de toma concomitante com varfarina e acenocumarol (anticoagulantes orais), devido à presença de cardo ...
Devido à ação de potencialização de anticoagulantes cumarínicos (ex.: varfarina e acenocumarol), você não deve utilizar ...
... acenocumarol, dabigatran, rivaroxaban ou apixaban) Doentes com angina de peito, enfarte do miocárdio nos últimos 6 meses, ou ...
anticoagulantes, como acenocumarol e varfarina, devido ao maior risco de sangramento;. - micofenolato de mofetila, utilizado ... anticoagulantes, como acenocumarol e varfarina, devido ao maior risco de sangramento;. - micofenolato de mofetila, utilizado ...
A associação com varfarina pode causar risco de sangramento, assim como o acenocumarol pode ter seu efeito anticoagulante ... acenocumarol, anisindiona, citalopram, clopidogrel, eptifibatide, milnaciprana, fenindiona, femprocumona, ginkgo, prasugrel, ...
... podes ocorrer retardo da coagulação sanguínea em virtude do acréscimo dos efeitos de remédios anticoagulantes como acenocumarol ...
O uso concomitante do fosfato dissódico de dexametasona com acenocumarol, dicumarol, fluindiona, fenprocumona, ou varfarina ...
... acenocumarol e outros fármacos em que a prescrição não é igual em todos os dias da semana. Importa também referir que as ...
Interacções: Substâncias que foram investigadas em estudos clínicos de farmacocinética com aliscireno incluíram acenocumarol, ...
  • Expressamos também a nossa preocupação quanto à dificuldade de prescrever frações de comprimidos e de unidades que não sejam comprimidos, como soluções orais ou terapêutica com insulina, varfarina, acenocumarol e outros fármacos em que a prescrição não é igual em todos os dias da semana. (apmgf.pt)

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