Moderação habitual na indulgência de um apetite natural, especialmente, mas não exclusivamente, com relação ao consumo de álcool.
Não consumo de BEBIDAS ALCOÓLICAS.
Comportamentos associados à ingestão de bebidas alcoólicas, incluindo o ato de beber em situações sociais.
Doença crônica, primária, com fatores genéticos, psicossociais e ambientais influenciando seu desenvolvimento e manifestações. A doença é geralmente progressiva e fatal. É caracterizada pela falta de controle sobre a bebida, pré-ocupação com a droga álcool, uso de álcool apesar das consequências adversas, e distorções no pensamento, negação notável. Cada um destes sintomas pode ser contínuo ou periódico.
Substâncias que interferem no metabolismo do álcool etílico, causando efeitos colaterais desagradáveis. Acredita-se que estes efeitos desagradáveis desencorajam a ingestão de bebidas alcoólicas. Os dissuasores de álcool são usados no tratamento do alcoolismo.
Organização de autodenominados alcoólicos que se reúnem frequentemente para reforçar sua prática de abstinência.
Sintomas fisiológicos ou psicológicos associados com abstinência do uso de uma droga, após administração ou hábito prolongado. O conceito inclui abstinência de fumar ou beber, como também abstinência de uma droga administrada.
Abster-se de RELAÇÃO SEXUAL.
Compostos alquilos que contêm o grupo hidróxido. Eles são classificados de acordo com o átomo de carbono: álcoois primários, R-CH2OH; álcoois secundários, R2-CHOH e álcoois terciários, R3-COH. (Tradução livre do original: Grant & Hackh's Chemical Dictionary, 5th Ed)
Ato de interromper o hábito de fumar, a inalação e exalação da fumaça do tabaco.
Vício e abstinência neonatal e fetal, como resultado de mãe dependente em drogas durante a gravidez. Os sintomas de abstinência desenvolvem-se logo após o nascimento. Os sintomas apresentados são choro alto, estridente, sudorese, bocejos e distúrbios gastrintestinais.
Líquido claro e incolor que é rapidamente absorvido no trato gastrointestinal e distribuído por todo o corpo. Possui atividade bactericida e é frequentemente utilizado como desinfetante tópico. É amplamente utilizado como solvente e na preservação de preparações farmacológicas, bem como matéria-prima das BEBIDAS ALCOÓLICAS.
Enzima contendo zinco que oxida álcoois primários e secundários ou hemiacetais na presença de NAD. Na fermentação alcoólica, catalisa a etapa final de redução de um aldeído a um álcool na presença de NADH e hidrogênio.
Uso de tabaco para o detrimento da saúde de uma pessoa ou de sua função social. Está incluída a dependência de tabaco.
Transtornos relacionados ou resultantes do uso de cocaína.
Inalação e exalação da fumaça do TABACO queimado.
Aminocetona antidepressiva monocíclica. O mecanismo de suas ações terapêuticas não é bem compreendido, porém acredita-se que atue bloqueando a recaptação da dopamina. O hidrocloreto está disponível como auxiliar no tratamento para parar de fumar.
Itens usados para por fim ao hábito do TABAGISMO.
Nicotina é um alcaloide altamente tóxico. É o agonista prototípico dos receptores colinérgicos nicotínicos onde estimula dramaticamente os neurônios e por último bloqueia a transmissão sináptica. A nicotina também é importante medicinalmente devido sua presença no fumo do tabaco.
A atividade observável, mensurável e, muitas vezes, patológica de um organismo, que representa a sua incapacidade de superar um hábito resultante em um desejo insaciável por uma substância ou pela realização de certos atos. O comportamento aditivo inclui a dependência excessiva, física e emocional, pelo objeto do hábito em quantidade ou frequência cada vez maiores.
Síndrome cerebral aguda resultante da ingestão excessiva de ETANOL ou BEBIDAS ALCOÓLICAS.
Termo abrangente usado para descrever um padrão de incapacidades e anomalias que resultam da exposição fetal ao ETANOL durante a gestação. Compreende um espectro fenotípico que pode variar enormemente entre indivíduos, mas que com certeza inclui um ou mais dos seguintes fenótipos: dimorfismo facial característico, RETARDO DO CRESCIMENTO FETAL, anomalias do sistema nervoso central, disfunção cognitiva ou de comportamento, ANORMALIDADES CONGÊNITAS. O nível do consumo de álcool pela mãe não necessariamente se correlaciona diretamente com a gravidade da doença.
Líquidos bebíveis que contêm ETANOL.
Aqueles fatores que levam um organismo a se comportar ou a agir de modo a atingir um objetivo ou alguma satisfação. Podem ser influenciados por impulsos psicológicos ou por estímulos externos.
Subclasse de enzimas que inclui todas as desidrogenases que agem sobre álcoois primários e secundários, bem como sobre hemiacetais. São classificados posteriormente de acordo com o aceptor, que pode ser NAD+ ou NADP+ (subclasse 1.1.1), citocromo (1.1.2), oxigênio (1.1.3), quinona (1.1.5) ou outro aceptor (1.1.99).
Derivados alcoólicos do radical arílico (C6H5CH2-) e definidos por C6H5CHOH. O conceito inclui derivados com qualquer substituto no anel benzênico.
Grupo de drogas vagamente definido que tende a reduzir a atividade do sistema nervoso central. Os principais grupos aqui incluídos são o álcool etílico, anestésicos, hipnóticos e sedativos, narcóticos, e agentes tranquilizantes (antipsicóticos e ansiolíticos).
Transtornos relacionados ou resultado por abuso ou mau uso de álcool.
Transtornos relacionados ao abuso de substâncias.
Administração de um medicamento ou substância química pelo indivíduo sob a supervisão de um médico. Abrange a administração clínica e experimental, a seres humanos ou animais.
Preparação de chicle, às vezes misturada com outras substâncias plásticas, adocicada e aromatizada. Normalmente é mastigada por prazer como um substituto do doce, mas às vezes age como um veículo para a administração de medicamentos.
Drogas que se ligam a receptores colinérgicos nicotínicos ativando-os (RECEPTORES NICOTÍNICOS). Os agonistas nicotínicos agem sobre receptores nicotínicos pós-ganglionares, junções neuroefetoras no sistema nervoso periférico e receptores nicotínicos no sistema nervoso central. Drogas que funcionam como agentes bloqueadores despolarizantes neuromusculares estão incluídas neste grupo porque ativam os receptores nicotínicos, embora na clínica sejam usados para bloquear a transmissão nicotínica.
Opioide sintético utilizado como o cloridrato. É um analgésico opioide que é predominantemente um agonista do receptor mu-opioide. Apresenta ação e usos similares aos da MORFINA. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1082-3)
Ingestão de uma quantidade excessiva de BEBIDA ALCOÓLICA em um curto período de tempo.
Líquido incolor com um pronunciado paladar ardente e um leve odor. É utilizado como anestésico local e para diminuir a dor associada à injeção de LIDOCAÍNA. Também é utilizado na fabricação de outros compostos benzílicos, como socorro farmacêutico, na perfumaria e como aromatizante.
Pessoas que têm história de dependência física ou psicológica de ETANOL.
Álcoois primários de cadeia linear, normalmente com alto peso molecular, porém podem variar e conter até mesmo 4 carbonos. São derivados de gorduras naturais e óleos, incluindo os álcoois laurílico, estearílico, oleílico e linoleílico. São utilizados na indústria farmacêutica, cosmética e têxtil e na fabricação de detergentes, plásticos e óleos lubrificantes.
Prática de fornecer vales representando dinheiro, brinquedos, balas, etc. como reforços secundários contingentes à ocorrência de certos comportamentos ou desempenhos desejados.
Uso excessivo de maconha com associação de sintomas psicológicos e prejuízo para o entrosamento social ou para a função ocupacional.
Retorno de um sinal, sintoma ou doença após uma remissão.
Dependência forte, tanto fisiológica como emocional, da heroína.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Polímero preparado de acetatos de polivinil pela substituição dos grupos acetatos por grupos hidroxila. É utilizado como apoio farmacêutico e lubrificante oftálmico, bem como, na fabricação de esponjas artificiais de recobrimentos de superfícies, cosméticos e outros produtos.
Detecção de abuso, uso excessivo ou uso errôneo de drogas, incluindo drogas legais e ilegais. O método usual de detecção é a triagem da urina.
Agentes que induzem NARCOSE. Entorpecentes incluem agentes que causam sonolência ou induzem o sono (ESTUPOR), derivados naturais ou sintéticos do ÓPIO ou da MORFINA, ou ainda qualquer substância que possua tais efeitos. São potentes indutores de ANALGESIA e de TRANSTORNOS RELACIONADOS AO USO DE OPIOIDES.
Atividades realizadas para obter substâncias lícitas ou ilícitas.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Aconselhar e assistir indivíduos com problemas pessoais ou educacionais.
Aplicação de doses adequadas de medicamentos na pele para efeitos locais ou sistêmicos.
Transtornos relacionados ou resultantes do uso de anfetaminas.
Transtornos neurológicos agudos e crônicos associados com os vários efeitos neurológicos do ETANOL. Os sítios primários da lesão incluem o cérebro e os nervos periféricos.
Transtorno mental orgânico agudo, induzido pela cessação ou redução no consumo crônico de álcool. Entre as características clínicas estão CONFUSÃO, DELUSÕES, ALUCINAÇÕES vívidas, TREMOR, agitação, insônia e sinais de hiperatividade autônoma (ex., aumento na pressão arterial e frequência cardíaca, pupilas dilatadas e diaforese). Ocasionalmente esta afecção pode ser fatal. Fora outrora chamada de delirium tremens. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1175)
Éster de alcaloide extraído de folhas de plantas incluindo a coca. É um anestésico local e vasoconstritor, clinicamente usado para esse propósito, particularmente no olho, orelha, nariz e garganta. Também tem efeitos potentes no sistema nervoso central similares aos das anfetaminas, e é uma droga que vicia. A cocaína, como as anfetaminas, age por mecanismos múltiplos nos neurônios catecolaminérgicos do cérebro. Considera-se que o mecanismo dos seus efeitos de reforço envolvam a inibição da captação da dopamina.
A aplicação de teorias modernas de aprendizagem e de condicionamento para o tratamento dos transtornos do comportamento.
Instalações de saúde que proveem terapia e/ou reabilitação para dependentes de substâncias. Estão incluídos centros de distribuição de metadona.
Transtornos relacionados ou resultantes do abuso ou mal uso de opioides.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
O fortalecimento de uma resposta condicionada.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Agentes que inibem o efeito dos narcóticos sobre o sistema nervoso central.
Derivado da noroximorfona que é o congênere N-ciclopropilmetilado da NALOXONA. É um antagonista de narcótico eficaz oralmente, dura mais e é mais potente que a naloxona, e tem sido proposto para o tratamento da dependência à heroína. O FDA aprovou a naltrexona para o tratamento da dependência ao álcool.
Compostos com BENZENO ligado a AZEPINAS.
Interrupção do hábito de fumar ou de mascar produtos de TABACO, incluindo o uso de rapé.
Sinais para uma ação; a porção específica do campo perceptivo ou do padrão de estímulos aos quais o indivíduo aprendeu a responder.
Organizações que desenvolvem um ambiente que encoraja interações sociais através de atividades de grupo ou relações individuais com o propósito específico de reabilitar ou apoiar pacientes, pessoas com os mesmos problemas de saúde ou idosos; inclui clubes de terapia social.
Estimulante do sistema nervoso central e um simpatomimético com ações e usos similares à DEXTROANFETAMINA. A forma fumável é uma droga de abuso e recebe os nomes de "crank", "crystal", "crystal meth", "ice" e "speed".
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Doenças hepáticas associadas com ALCOOLISMO. Geralmente se refere à coexistência de duas ou mais subentidades, i. é, FÍGADO GORDUROSO ALCOÓLICO, HEPATITE ALCOÓLICA e CIRROSE HEPÁTICA ALCOÓLICA.
Situações de aprendizagem em que as respostas em sequência do indivíduo são instrumentais para a produção de reforço. Quando a resposta correta ocorre, o que envolve uma seleção a partir de um repertório de respostas, o indivíduo é imediatamente reforçado.
Monóxido de carbono (CO). Um venenoso gás incolor, inodoro e insípido. Se combina com a hemoglobina para formar a carboxiemoglobina, que é incapaz de carregar o oxigênio. A consequente privação de oxigênio causa dor de cabeça, vertigem, diminuição das frequências respiratória e cardíaca, inconsciência e morte.
Tratamento médico para a dependência a opioides em que se utiliza um substituto opiáceo como a METADONA ou o BUPRENORFINA.
Drogas que bloqueiam o transporte de DOPAMINA para as extremidades dos axônios, ou para o interior das vesículas que armazenam dopamina nessas extremidades. A maioria dos INIBIDORES DA CAPTAÇÃO DE AGENTES ADRENÉRGICOS também inibe a captação de dopamina.
Alcaloide opioide derivado da TEBAÍNA que é um analgésico mais potente e de maior duração do que a MORFINA. Parece agir como agonista parcial dos receptores opioides mu e kapa e como antagonista dos receptores delta. A falta de atividade do agonista delta tem sido sugerida como responsável pela observação de que a tolerância à buprenorfina pode não se desenvolver com o uso crônico.
Dependência forte, tanto fisiológica como emocional, da morfina.
Usado quando sexo é discutido como um fator em relação a algum assunto ou problema específico.
Objeto ou situação que pode servir para reforçar uma resposta, para satisfazer uma motivação ou para proporcionar prazer.
Quaisquer testes feitos com o ar expirado.
Analgésico narcótico que pode levar à dependência. É uma substância controlada (derivada do ópio) listada no Código de Regulações Federais dos Estados Unidos, Título 21 Partes 329.1, 1308.11 (1987). A venda é proibida nos Estados Unidos por estatuto federal.
O gênero de planta da família Cannabaceae, ordem Urticales, subclasse Hamamelidae. As florescências recebem muitos apelidos tais como maconha, haxixe, bangue e ganja. O talo é uma fonte importante de fibra de linho-cânhamo (o m.q. cânhamo).
Ato de inalar e exalar a fumaça da CANNABIS.
Quinoxalinas are a class of heterocyclic aromatic organic compounds formed by fusion of a benzene ring and a pyrazine ring, used in pharmaceuticals and dyes due to their antimicrobial, antifungal, and antimalarial properties.
Indivíduos matriculados em uma escola ou programa educacional formal.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Forma de psicoterapia baseada na interpretação das situações (estrutura cognitiva das experiências) que determinam o modo como um indivíduo se sente e se comporta. É baseada na premissa de que a cognição, o processo de aquisição do conhecimento e de formação de crenças, é primariamente determinado pelo humor e o comportamento. A terapia utiliza técnicas comportamentais e verbais para identificar e corrigir pensamentos negativos que estão na raiz dos comportamentos aberrantes.

Temperança, em termos médicos e de saúde pública, refere-se a um princípio que promove o consumo moderado ou controle de substâncias ou comportamentos que podem ser prejudiciais à saúde se usados em excesso. Isso inclui o uso moderado de bebidas alcoólicas, tabaco e outras drogas, mas também pode se referir a práticas sexuais seguras, dieta equilibrada e exercício regular. A temperança é considerada uma habilidade importante para manter um estilo de vida saudável e prevenir doenças relacionadas ao estilo de vida.

No entanto, é importante notar que a definição e a importância cultural da temperança podem variar consideravelmente entre diferentes culturas e contextos históricos. Em alguns casos, a temperança pode ser vista como uma virtude moral ou espiritual, enquanto em outros casos, pode ser vista mais simplesmente como uma estratégia de redução de danos para promover a saúde pública.

'Abstinência de álcool' refere-se à prática de se abster completamente do consumo de bebidas alcoólicas. Pode ser uma decisão pessoal ou médica, como no caso de dependentes de álcool que estão passando por tratamento para interromper o uso do álcool. A abstinência de álcool pode ajudar a prevenir os riscos para a saúde associados ao consumo excessivo de álcool, como problemas hepáticos, danos cerebrais e aumento do risco de acidentes e lesões. Além disso, é especialmente importante para aqueles que já sofreram de dependência alcoólica, pois o consumo, mesmo em pequenas quantidades, pode levar a recaídas e sintomas de abstinência desagradáveis.

'Consumo de Bebidas Alcoólicas' refere-se à ingestão de bebidas que contenham etanol (álcool etílico), um tipo de álcool inibidor do sistema nervoso central. A quantidade e a frequência da ingestão dessas bebidas variam e podem incluir cerveja, vinho e bebidas destiladas como vodka, whisky e rum. O consumo de bebidas alcoólicas pode ter efeitos variados sobre o corpo humano, dependendo da quantidade ingerida e da tolerância individual. Embora o consumo moderado possa ser associado a algumas vantagens para a saúde em alguns indivíduos, o consumo excessivo ou frequente pode levar a diversas complicações de saúde, incluindo dependência alcoólica, problemas hepáticos, danos cerebrais e aumento do risco de acidentes e violência.

Alcoolismo, também conhecido como dependência alcoólica ou transtorno do uso do álcool, é uma condição médica na qual o indivíduo apresenta um padrão contínuo e progressivo de consumo excessivo e compulsivo de bebidas alcoólicas, levando a consequências adversas em sua vida social, profissional e/ou saúde física e mental.

A dependência do álcool geralmente se desenvolve ao longo do tempo com o uso frequente e contínuo de bebidas alcoólicas. À medida que a tolerância ao álcool aumenta, o indivíduo precisa consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos desejados, o que pode levar a um ciclo perigoso de dependência e abstinência.

Os sintomas do alcoolismo podem incluir:

1. Consumo em excesso ou por períodos mais longos do que pretendido;
2. Desejo persistente ou esforços fracassados para diminuir ou controlar o consumo;
3. Gastar muito tempo obtendo, consumindo e se recuperando de bebidas alcoólicas;
4. Ansiedade ou irritabilidade quando não se consome álcool;
5. Desenvolvimento de tolerância, o que significa que é necessário consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos;
6. Síndrome de abstinência física e mental quando a ingestão de álcool é interrompida abruptamente;
7. Continuar a beber, apesar dos problemas persistentes ou recorrentes relacionados ao álcool, como problemas familiares, escolares, profissionais ou legais.

O alcoolismo pode causar diversos problemas de saúde, incluindo:

1. Cirrose hepática;
2. Pancreatite;
3. Doenças cardiovasculares;
4. Câncer (por exemplo, câncer do fígado, da boca, da garganta, do esôfago e do intestino delgado);
5. Problemas neurológicos, como encefalopatia de Wernicke-Korsakoff;
6. Deficiências nutricionais;
7. Desordens mentais, como depressão e ansiedade.

O tratamento do alcoolismo geralmente inclui uma combinação de abstinência alcoólica, terapia comportamental, apoio em grupo e, às vezes, medicamentos. O objetivo é ajudar o indivíduo a parar de beber, manter a abstinência e desenvolver habilidades para enfrentar os desafios da vida sem recorrer ao álcool.

Dispositivos ou intervenções projetados para impedir o consumo de bebidas alcoólicas por indivíduos, geralmente instalados em veículos automotores. Existem diferentes tipos de dissuadores de álcool, mas a maioria deles funciona medindo o nível de alcool no ar exalado do condutor. Se o nível de alcoolemia estiver acima do limite pré-definido, o dispositivo impede que o veículo seja iniciado. Alguns dissuadores de álcool também podem monitorar e registrar os padrões de uso do condutor, fornecendo informações úteis para a intervenção e reabilitação em indivíduos com problemas de alcoolismo. Esses dispositivos têm como objetivo promover a segurança no trânsito, reduzindo o risco de acidentes relacionados ao álcool.

Alcoólicos Anônimos (AA) é uma organização internacional de suporte mútuo composta por indivíduos que se encontrem ou pensam serem alcoólicos. A sua missão declarada é ajudar o álcool atingir e manter a sobriedade. AA segue um programa de doze passos para recuperação, que inclui admissão de impotência em relação ao álcool, exame moral pessoal, escuta às necessidades dos outros, fazer amends e oração a um Poder Superior para obter força e direção. AA também realiza reuniões regulares onde os membros se reúnem para compartilhar suas experiências, fortalezas e esperanças na luta contra a dependência do álcool. A participação em AA é voluntária e gratuita, e a organização é sustentada por doações de seus membros. Embora a eficácia dos programas de tratamento baseados em AA seja debatida, muitos alcoólatras encontram apoio e inspiração nas comunidades de AA.

A Síndrome de Abstinência a Substâncias, também conhecida como Syndrome of Withdrawal em inglês, refere-se a um conjunto de sintomas físicos e psicológicos que ocorrem após a interrupção ou diminuição significativa do uso prolongado e habitual de drogas ou bebidas alcoólicas. Essa síndrome é uma resposta do organismo à falta da substância a qual se tornou dependente, afetando diversos sistemas corporais.

Os sintomas variam conforme o tipo de substância e podem incluir: tremores, náuseas, vômitos, diarreia, sudorese, ansiedade, irritabilidade, agitação, insônia, aumento da frequência cardíaca e pressão arterial, além de outros sintomas específicos para cada tipo de droga ou álcool. Em casos graves, a síndrome de abstinência pode levar a convulsões e delírios, o que é conhecido como delirium tremens, um distúrbio potencialmente fatal associado principalmente ao alcoolismo severo.

O tratamento da síndrome de abstinência geralmente inclui medicações para aliviar os sintomas e suporte emocional e psicológico para ajudar no processo de desintoxicação e recuperação. O tipo de tratamento varia conforme a gravidade da dependência e dos sintomas de abstinência, podendo ser realizado em ambiente hospitalar ou em clínicas especializadas em tratamentos de dependência química.

Abstinência sexual é a prática de se abster completamente de atividades sexuais, seja por motivos religiosos, morais, de saúde ou pessoais. Isso inclui qualquer forma de contato sexual genital, oral ou anal que possa levar à transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) ou à gravidez. A abstinência sexual é a única maneira garantida de prevenir a transmissão de DSTs e a gravidez indesejada. Alguns indivíduos podem optar por praticar a abstinência como uma decisão de estilo de vida, enquanto outros podem vê-la como uma opção temporária até que se estabeleçam metas pessoais ou relacionamentos mais seguros.

Em termos médicos, "álcoois" se refere a um tipo específico de composto químico que contém um grupo funcional hidroxila (-OH) unido a um carbono saturado em uma cadeia de átomos de carbono. O mais simples e conhecido desses compostos é o etanol, que é o tipo de álcool encontrado em bebidas alcoólicas e é frequentemente referido apenas como "álcool".

No contexto dos efeitos sobre a saúde, o termo "álcool" geralmente se refere ao etanol consumido por meio de bebidas alcoólicas. O consumo excessivo de álcool pode levar a diversos problemas de saúde, incluindo dependência alcoólica, danos ao fígado, pancreatite, doenças cardiovasculares, transtornos mentais e neurológicos, e aumento do risco de acidentes e lesões.

É importante notar que o consumo de álcool deve ser feito com moderação e respeitando as recomendações de saúde pública, especialmente para grupos vulneráveis como mulheres grávidas, indivíduos com histórico de dependência alcoólica ou outras condições médicas pré-existentes.

A definição médica para "Abandono do Hábito de Fumar" refere-se ao processo de interromper o uso regular e contínuo do tabaco, geralmente através do cigarro. Este processo envolve uma série de etapas que podem incluir a conscientização dos riscos à saúde associados ao tabagismo, a tomada da decisão de parar de fumar, o estabelecimento de metas e planos para a cessação do hábito, a utilização de estratégias e técnicas de apoio, como terapia de reposição da nicotina ou counseling, e a manutenção do novo comportamento saudável ao longo do tempo.

O abandono do hábito de fumar pode ser desafiador devido à natureza adictiva da nicotina e às fortes associações psicológicas e sociais que se formam em torno do tabagismo. No entanto, é uma das coisas mais importantes que uma pessoa pode fazer para melhorar a sua saúde e prolongar a sua vida útil. A cessação do tabagismo está associada a uma redução significativa dos riscos de doenças cardiovasculares, câncer e outras condições de saúde graves.

A Síndrome de Abstinência Neonatal (SAN), também conhecida como síndrome de abstinência em recém-nascidos, é um conjunto de sintomas que podem ocorrer em bebês nascidos de mães que usaram drogas ou medicamentos durante a gravidez. Essas substâncias incluem opioides, benzodiazepínicos, alcool, nicotina e antidepressivos.

Quando uma mulher grávida usa essas substâncias, o feto pode se tornar dependente delas. Após o nascimento, o bebê pode sofrer de síndrome de abstinência neonatal quando a exposição à droga ou medicamento é interrompida abruptamente.

Os sintomas da SAN podem variar em gravidade e incluir:

* Agitação ou hiperatividade
* Irritabilidade
* Tremores ou convulsões
* Excesso de choro
* Vômitos ou diarréia
* Falta de apetite
* Sudorese excessiva
* Respiração rápida ou difícil
* Febre ou hipotermia
* Desacordo do ritmo cardíaco

Os sintomas geralmente começam dentro de 24 a 72 horas após o nascimento, dependendo da meia-vida da droga ou medicamento em questão. Em alguns casos, os sintomas podem demorar até uma semana para se manifestarem.

O tratamento da SAN geralmente inclui medicações para aliviar os sintomas e fornecer suporte nutricional e de hidratação ao bebê. Em casos graves, o bebê pode precisar ser internado em uma unidade de cuidados intensivos neonatais (UCIN).

A prevenção da SAN envolve a interrupção do uso de drogas ou medicamentos perigosos durante a gravidez. Os profissionais de saúde podem oferecer assistência e recursos para ajudar as mulheres grávidas a parar de usar substâncias nocivas.

Etanol, comumente conhecido como álcool etílico ou simplesmente álcool, é um tipo de álcool que é amplamente utilizado em bebidas alcoólicas, perfumes, cosméticos e como desinfetante. É um líquido incolor e volátil com um odor característico e um sabor adocicado.

Na medicina, o etanol pode ser usado como um sedativo ou hipnótico leve, mas seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos intoxicantes e potencial de dependência. Além disso, o abuso de bebidas alcoólicas contendo etanol pode levar a diversos problemas de saúde, como cirrose hepática, pancreatite, doenças cardiovasculares e neurológicas, entre outros.

Em termos químicos, o etanol é um composto orgânico com a fórmula CH3CH2OH, sendo formado por uma cadeia hidrocarbonada de dois carbonos com um grupo hidroxila (-OH) ligado a um dos carbonos. É produzido naturalmente pela fermentação alcoólica de açúcares e amidos por leveduras e outros microorganismos, processo que é amplamente utilizado na indústria alimentícia e nas bebidas alcoólicas.

A "Alcohol Dehydrogenase" (ADH) é uma enzima que catalisa a reação de oxirredução entre álcool e aldeído ou cetona, sendo um componente importante no metabolismo do etanol em humanos e outros mamíferos. Existem vários tipos diferentes de ADH presentes em diferentes tecidos do corpo, mas a forma mais comum está presente no fígado e desempenha um papel crucial na conversão do etanol em acetaldeído, que é subsequentemente convertido em ácido acético e eliminado do organismo.

A reação catalisada pela ADH pode ser descrita da seguinte forma:

Álcool + NAD+ ↔ Aldeído/Cetona + NADH + H+

Em que NAD+ é a nicotinamida adenina dinucleótido, um cofator importante no metabolismo celular. A reação é reversível e depende do equilíbrio entre os substratos e produtos. A velocidade da reação pode ser afetada por vários fatores, incluindo a concentração de substratos, a presença de outras enzimas e a disponibilidade de cofatores.

A ADH é uma enzima inibida pela etanol em altas concentrações, o que pode levar a um acúmulo de etanol no sangue e tecidos corporais, levando aos efeitos intoxicantes associados ao consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Além disso, variações genéticas na atividade da ADH podem afetar a susceptibilidade individual à dependência do álcool e às complicações relacionadas ao seu uso excessivo.

Transtorno por Uso de Tabaco, conforme definido pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), refere-se a um padrão persistente de uso de tabaco que leva a problemas clinicamente significativos ou sofrimento relacionado à saúde. Inclui os seguintes critérios:

1. Consumo repetido e maior quantidade de tabaco do que o pretendido.
2. Desejo persistente, mas muitas vezes falho, de diminuir ou controlar o uso de tabaco.
3. Grande parte do tempo gasto obtendo, usando ou se recuperando do efeito do tabaco.
4. Desejo intenso ou necessidade imperiosa de consumir tabaco (craving).
5. Frequentemente usado em situações em que é proibido, como em lugares de trabalho ou em casa.
6. Continuado o uso apesar da consciência dos problemas persistentes e recorrentes relacionados à saúde causados ou exacerbados pelo tabaco.
7. Tolerância: necessidade de aumentar a quantidade de tabaco para obter os efeitos desejados.
8. Síndrome de abstinência: após um período de abstinência, ocorrem sintomas físicos ou psicológicos, como irritabilidade, ansiedade, depressão, dificuldade de concentração, insônia, aumento do apetite ou peso, e desejo intenso ou necessidade imperiosa de consumir tabaco.

O Transtorno por Uso de Tabaco pode ser classificado em leve, moderado ou grave, dependendo da frequência e severidade dos sintomas. Também é possível especificar se o transtorno está em remissão parcial (alguns sintomas persistem) ou em remissão completa (nenhum sintoma por um período de pelo menos 3 meses).

De acordo com a American Psychiatric Association (APA) nos critérios do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, Quinta Edição (DSM-5), os Transtornos Relacionados ao Uso de Cocaína são uma classe de transtornos mentais que se caracterizam pelo uso compulsivo e persistente de cocaína, apesar dos danos físicos, mentais e sociais causados por essa substância.

Existem dois tipos principais de Transtornos Relacionados ao Uso de Cocaína: o Transtorno de Uso de Cocaína e a Dependência de Cocaína.

1. Transtorno de Uso de Cocaína: É um padrão de uso de cocaína que inclui problemas sociais e/ou físicos relacionados ao uso da droga. Os critérios para esse diagnóstico incluem:

* Uso recorrente da cocaína, levando a falha em cumprir obrigações importantes no trabalho, na escola ou em casa.
* Recorrência de uso de cocaína em situações físicas perigosas.
* Continuação do uso de cocaína, apesar dos problemas persistentes e repetitivos que são causados ou exacerbados pelo uso da droga.
* Tolerância à cocaína, indicada por um aumento na dose necessária para obter os efeitos desejados ou uma diminuição do efeito com o uso contínuo da mesma quantidade de droga.
* Sinais de abstinência quando a droga é interrompida.

2. Dependência de Cocaína: É um padrão mais grave de uso de cocaína, caracterizado por sintomas de tolerância e abstinência. Além disso, os indivíduos dependentes geralmente experimentam compulsões a usar a droga, apesar dos esforços para parar.

Os sintomas da dependência de cocaína incluem:

* Uso recorrente e incontrolável de cocaína.
* Desejo intenso ou compulsão por usar a droga.
* Tolerância à cocaína, indicada por um aumento na dose necessária para obter os efeitos desejados ou uma diminuição do efeito com o uso contínuo da mesma quantidade de droga.
* Sintomas de abstinência quando a droga é interrompida, como depressão, fadiga, ansiedade, irritabilidade, aumento do apetite e insônia.

A dependência de cocaína geralmente requer tratamento especializado em centros de reabilitação ou clínicas de tratamento de drogas. O tratamento pode incluir terapia comportamental, medicamentos para gerenciar os sintomas de abstinência e apoio social.

Em termos médicos, o hábito de fumar refere-se ao ato consistente e regular de inalar e exalar fumaça de tabaco ou substâncias relacionadas, geralmente por meio de cigarros, charutos, cachimbos ou outros dispositivos de entrega de nicotina. Este hábito crónico é causado pela adição à nicotina e outras substâncias químicas presentes no tabaco, levando ao desenvolvimento de uma forte dependência psicológica e fisiológica.

A fumaça do tabaco contém mais de 7000 produtos químicos, sendo aproximadamente 70 deles conhecidos por serem cancerígenos. O hábito de fumar está associado a diversas complicações de saúde graves, como doenças cardiovasculares, pulmonares e diferentes tipos de câncer, especialmente no sistema respiratório. Além disso, o fumo passivo (exposição à fumaça do tabaco de segunda mão) também apresenta riscos significativos para a saúde.

Devido aos seus efeitos adversos na saúde, encorajam-se as pessoas a abandonarem o hábito de fumar, e existem vários programas, terapias e tratamentos disponíveis para ajudar os indivíduos a ultrapassar a dependência da nicotina e a sua utilização do tabaco.

Bupropion é um tipo de medicamento antidepressivo que pertence a uma classe de drogas chamadas inibidores da recaptação de dopamina e norepinefrina (DNRI). Ele funciona aumentando as quantidades de neurotransmissores dopamina e norepinefrina no cérebro. Bupropion é usado principalmente para tratar a depressão, mas também pode ser usado para tratar o tabagismo, o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e outras condições de saúde mental.

O bupropion está disponível em várias formas, incluindo comprimidos de liberação imediata e comprimidos de liberação prolongada. Os comprimidos de liberação imediata são normalmente tomados duas ou três vezes por dia, enquanto os comprimidos de liberação prolongada são geralmente tomados uma vez por dia.

Como qualquer medicamento, o bupropion pode causar efeitos colaterais, que podem incluir: boca seca, dificuldade para dormir, agitação, taquicardia, aumento da pressão arterial, náuseas, vômitos, constipação, diarréia, perda de apetite e aumento do appetite. Em casos raros, o bupropion pode causar pensamentos ou comportamentos suicidas, especialmente em pessoas com histórico de transtornos mentais graves ou problemas de abuso de substâncias.

Antes de tomar bupropion, é importante informar ao seu médico sobre quaisquer outros medicamentos que esteja tomando, incluindo over-the-counter e suplementos herbais, pois o bupropion pode interagir com outras drogas. Além disso, é importante informar ao seu médico se tem histórico de convulsões, transtornos mentais graves ou problemas de abuso de substâncias, pois esses fatores podem aumentar o risco de efeitos colaterais graves.

Products for Tobacco Cessation, also known as smoking cessation products, are medical treatments and nicotine replacement therapies (NRTs) designed to help individuals stop using tobacco products, such as cigarettes, cigars, and smokeless tobacco. These products aim to manage withdrawal symptoms and reduce cravings associated with quitting tobacco use.

Some common FDA-approved tobacco cessation products include:

1. Nicotine replacement therapies (NRTs): These deliver controlled amounts of nicotine without the harmful chemicals found in tobacco smoke. Examples include nicotine gum, lozenges, patches, inhalers, and nasal sprays. NRTs help reduce withdrawal symptoms and ease cravings.
2. Prescription medications: Two primary medications used to aid smoking cessation are varenicline (Chantix) and bupropion (Zyban, Wellbutrin SR). These non-nicotine medications work by altering the brain's response to nicotine, reducing cravings and withdrawal symptoms.
3. Electronic cigarettes (e-cigarettes): While not FDA-approved as smoking cessation aids, some people use e-cigarettes as an alternative to traditional tobacco products. E-cigarettes contain nicotine but produce fewer harmful chemicals compared to combustible cigarettes. However, their long-term safety and effectiveness for quitting smoking are still under investigation.
4. Behavioral support: Counseling and therapy can be effective tools in helping individuals quit smoking. Support groups, telephone quitlines, and one-on-one counseling provide emotional encouragement, coping strategies, and accountability throughout the quitting process.

It is essential to consult a healthcare professional before starting any tobacco cessation product to ensure safety, effectiveness, and appropriate use.

Nicotina é um alcaloide tóxico, volátil e lipossolúvel que é o principal componente ativo da folha de tabaco. É altamente adictivo e estimula o sistema nervoso central, aumentando a frequência cardíaca e a pressão arterial. A nicotina age como um estimulante em pequenas doses, mas pode ter efeitos depressores em doses maiores.

Quando fumada ou vaporizada, a nicotina é rapidamente absorvida pelo corpo e chega ao cérebro em cerca de 10 segundos, o que contribui para sua alta capacidade de causar dependência. Além disso, a nicotina também afeta outros sistemas corporais, como o sistema respiratório e cardiovascular, podendo aumentar o risco de doenças como câncer de pulmão, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e doenças cardiovasculares.

Em resumo, a nicotina é uma substância química presente no tabaco que causa dependência e tem efeitos adversos sobre vários sistemas corporais, aumentando o risco de desenvolver diversas doenças graves.

Em termos médicos, "comportamento aditivo" refere-se a um padrão de comportamento em que uma pessoa continua a tomar ou fazer algo, apesar dos seus efeitos nocivos ou negativos sobre a saúde física, mental ou social. Este comportamento persistente geralmente envolve o uso de substâncias aditivas, como tabaco, álcool ou drogas ilícitas, mas também pode se referir a outros hábitos prejudiciais, tais como jogar excessivamente ou usar excessivamente a tecnologia.

O comportamento aditivo é frequentemente caracterizado por uma perda de controle sobre o uso da substância ou atividade em questão, resultando em um desejo incontrolável de continuar a usá-la ou fazê-la, apesar dos esforços para parar. A pessoa pode experimentar sinais de dependência, tais como tolerância (o necessário aumento da quantidade para obter o mesmo efeito) e abstinência (desconfortável ou desagradável sintomas que ocorrem quando a substância é interrompida).

O comportamento aditivo pode ter graves consequências negativas sobre a saúde física e mental, relacionamentos pessoais e profissionais, e a situação financeira da pessoa. Pode levar ao desenvolvimento de condições de saúde graves, como doenças cardiovasculares, câncer, problemas mentais e transtornos relacionados ao uso de substâncias. É importante buscar tratamento e assistência profissional para qualquer pessoa que esteja lutando com um comportamento aditivo.

Intoxicação Alcoólica: é um estado de intoxicação aguda causado pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas em um curto período de tempo. Os sintomas podem variar de leves a graves e podem incluir: alteração do estado mental, falta de coordenação motora, tontura, náusea, vômito, visão borrada, falta de juízo, dificuldade em falar, respiração superficial ou irregular, baixa temperatura corporal, pressão arterial baixa e ritmo cardíaco lento. Em casos graves, a intoxicação alcoólica pode levar a coma ou mesmo à morte. É importante buscar atendimento médico imediato em caso de suspeita de intoxicação alcoólica grave.

Os Transtornos do Espectro Alcoólico Fetal (TEAF) são uma sequela de danos ao desenvolvimento do feto causados pelo consumo de bebidas alcoólicas durante a gravidez. A magnitude dos déficits e distúrbios varia de acordo com o nível, frequência e período da exposição fetal à substância tóxica.

A Classificação Internacional de Doenças (CID-10) define os TEAF como uma síndrome que inclui anomalias craniofaciais, retardo no crescimento pré e pós-natal, alterações no desenvolvimento do sistema nervoso central e outras condições associadas.

Existem três categorias diagnósticas principais dentro dos TEAF:

1. Transtorno Alcoólico Fetal (TAF): É a forma mais severa dos TEAF, caracterizada por anomalias craniofaciais, retardo no crescimento pré e pós-natal, déficits neurológicos graves e comprometimento cognitivo.

2. Distúrbios do Neurodesenvolvimento Alcoólico (DNA): Inclui déficits significativos no desenvolvimento cognitivo, linguístico e comportamental sem as características físicas presentes no TAF.

3. Transtorno de Crescimento Fetal Alcoólico (TCFA): Caracteriza-se por um retardo no crescimento pré e pós-natal, mas sem as outras anormalidades associadas ao TAF ou DNA.

Os TEAF podem causar diversos problemas de aprendizagem, comportamento e saúde mental ao longo da vida das pessoas afetadas. A prevenção dos TEAF é simples: não consumir bebidas alcoólicas durante a gravidez.

Na medicina, "bebidas alcoólicas" são definidas como bebidas que contêm etanol (álcool etílico) em diferentes concentrações. O ethanol é um tipo de álcool que é produzido por fermentação de açúcares presentes em cereais, frutas e outras fontes de carboidratos. As bebidas alcoólicas mais comuns incluem cerveja, vinho e destilados (como vodka, whisky e rum), que variam em teor alcoólico de aproximadamente 3% a 50%. O consumo excessivo e regular de bebidas alcoólicas pode levar a diversos problemas de saúde, como dependência alcoólica, cirrose hepática, pancreatite, doenças cardiovasculares, transtornos mentais e aumento do risco de acidentes e violência.

Em termos médicos, motivação refere-se ao processo que desencadeia, dirige e mantém as pessoas em busca de certos objetivos ou metas. É a força interna que nos move a agir e persistir em determinadas tarefas ou comportamentos. A motivação pode ser influenciada por diversos fatores, como necessidades fisiológicas, reforços positivos ou negativos, expectativas de sucesso, valores pessoais e estados emocionais. Ela desempenha um papel fundamental no processo saúde-doença, pois está associada a diversos aspectos da saúde mental e física, como o comprometimento com hábitos saudáveis, a adesão a tratamentos médicos e a capacidade de enfrentar desafios e superar doenças.

As oxirredutases do álcool são um tipo específico de enzimas oxirredutases que catalisam a transferência de elétrons e prótons entre moléculas, geralmente em reações envolvendo álcoois. Eles desempenham um papel crucial na metabolismo de álcoois e outras moléculas orgânicas.

Existem dois tipos principais de oxirredutases do álcool: alcool desidrogenases (ADH) e oxidorreductases dependentes de NAD ou NADP que atuam em álcoois. As alcool desidrogenases catalisam a reação de oxidação de álcoois a aldeídos ou cetonas, transferindo os elétrons e prótons para o NAD+ ou NADP+, formando NADH ou NADPH, respectivamente. Já as oxidorreductases dependentes de NAD ou NADP que atuam em álcoois são capazes de realizar reações inversas, reduzindo aldeídos ou cetonas a álcoois usando o NADH ou NADPH como doadores de elétrons.

As oxirredutases do álcool desempenham um papel importante no metabolismo de drogas e toxinas, bem como na biossíntese de moléculas essenciais para a vida, como os ácidos graxos e o colesterol. Além disso, eles também estão envolvidos em processos fisiológicos importantes, como a resposta ao estresse oxidativo e a regulação da homeostase redox.

Os álcoois benzílicos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional alcóol (um hidroxila, -OH) unido a um anel benzênico. Eles têm a fórmula geral C6H5CH(OH)R, em que R pode ser um hidrogênio ou um grupo orgânico.

Os álcoois benzílicos são conhecidos por sua reatividade única na substituição nucleofílica aromática, uma reação química em que o grupo hidroxila é facilmente substituído por outros grupos, como halogênios ou aminas. Essa reatividade é devido ao efeito benzílico, no qual a carga negativa parcial gerada pelo grupo hidroxila é delocalizada através do anel benzênico, tornando-o um bom grupo leaving.

Alguns exemplos comuns de álcoois benzílicos incluem o fenol (C6H5OH), que tem um grupo hidroxila unido diretamente ao anel benzênico, e a tolueno-4-ol (C6H4(CH3)OH), que tem um grupo hidroxila unido a um carbono substituído no anel benzênico.

Em termos médicos, os álcoois benzílicos não têm uma definição específica, mas podem ser mencionados em relação à toxicidade e metabolismo de certas drogas ou produtos químicos. Por exemplo, alguns anestésicos locais, como a procaina e a benzocaína, são álcoois benzílicos que podem ser metabolizados em compostos tóxicos se ingeridos em grandes quantidades.

Os depressores do sistema nervoso central (SNC) são substâncias que diminuem a atividade do sistema nervoso, resultando em efeitos como sedação, sonolência, redução da frequência cardíaca e respiratória, e diminuição do nível de consciência. Eles alcançam esse efeito ao aumentarem a atividade do neurotransmissor inhibitório gaba (ácido gama-aminobutírico), o que resulta em uma maior inibição dos neurônios no cérebro.

Exemplos comuns de depressores do SNC incluem:

1. Alcoól: A intoxicação alcoólica é causada por um aumento na atividade gabaérgica no cérebro, o que resulta em efeitos sedativos e depressivos sobre o sistema nervoso central.
2. Benzodiazepínicos: Medicamentos como o diazepam (Valium) e o lorazepam (Ativan) são benzodiazepínicos, que aumentam a atividade do receptor gabaérgico no cérebro, resultando em efeitos sedativos e ansiolíticos.
3. Barbitúricos: Medicamentos como o pentobarbital (Nembutal) e o fenobarbital são barbitúricos, que aumentam a atividade do receptor gabaérgico no cérebro, resultando em efeitos sedativos, anestésicos e anticonvulsivantes.
4. Opioides: Medicamentos como a morfina e o oxicodona são opioides, que se ligam a receptores específicos no cérebro e na medula espinhal, resultando em efeitos analgésicos, sedativos e depressivos sobre o sistema respiratório.
5. Antihistamínicos: Alguns antihistamínicos usados no tratamento de alergias e náuseas também têm propriedades sedativas e depressivas do sistema nervoso central.

É importante notar que esses medicamentos podem ser seguros quando usados corretamente, mas seu uso incorreto pode resultar em overdose e morte. Além disso, a combinação de diferentes medicamentos com propriedades sedativas ou depressivas do sistema nervoso central pode aumentar o risco de overdose e morte.

Os Transtornos Relacionados ao Uso de Álcool são um grupo de condições mentais que ocorrem quando a pessoa tem um uso inadequado e prejudicial do álcool. Esses transtornos estão listados no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria, e incluem:

1. **Consumo de Álcool em Quantidade Excessiva:** Caracteriza-se pelo consumo frequente de grandes quantidades de álcool, levando a prejuízos físicos ou sociais.

2. **Padrão de Uso de Álcool Nocivo:** Descreve um padrão de uso de álcool que resulta em problemas recorrentes ou distresse significativo em várias áreas da vida, como relacionamentos, trabalho ou escola.

3. **Dependência do Álcool (Transtorno Relacionado ao Uso do Álcool, Dependência):** É uma condição crônica e recorrente caracterizada por um comprometimento significativo no funcionamento em várias áreas da vida devido ao uso de álcool. Os sintomas incluem tolerância ao álcool (necesidade de beber quantidades maiores para obter o mesmo efeito), abstinência (síndrome de abstinência quando a pessoa interrompe ou reduz drasticamente o consumo), uso contínuo apesar dos problemas causados, e esforço infrutífero para controlar ou parar de beber.

4. **Transtorno Induzido pelo Álcool:** Ocorre quando os sintomas de outro transtorno mental são exacerbados pelo consumo de álcool ou quando o álcool é usado para aliviar os sintomas do outro transtorno.

5. **Outros Transtornos Relacionados ao Uso do Álcool:** Inclui outras condições relacionadas ao uso do álcool, como intoxicação aguda, síndrome de abstinência alcoólica e outros transtornos relacionados.

É importante notar que o tratamento para os Transtornos Relacionados ao Uso do Álcool pode incluir terapia comportamental, medicamentos, apoio em grupos de autoajuda como as Alcoólicas Anônimas, e outros recursos comunitários. O tratamento precisa ser individualizado e ajustado conforme necessário ao longo do tempo.

Os Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias (TRUS) são um grupo de condições mentais que ocorrem quando alguém faz uso indevido ou abusivo de drogas ou medicamentos. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria, os TRUS incluem 10 classes diferentes de substâncias:

1. álcool;
2. caffeína;
3. cannabis;
4. halucinógenos;
5. inalantes;
6. opióides;
7. sedativos, hipnóticos e ansiolíticos;
8. estimulantes (incluindo cocaine e anfetaminas);
9. outras substâncias ou medicamentos;
10. transtornos não especificados em relação a uma substância específica.

Para ser diagnosticado com um TRUS, os critérios gerais incluem:
- Uso recreativo ou não médico de uma substância;
- Falha repetida em cumprir obrigações escolares, profissionais ou domésticas devido ao uso da substância;
- Recorrente uso da substância em situações físicas perigosas;
- Uso contínuo apesar de problemas interpessoais causados ou exacerbados pela substância;
- Tolerância à substância (necesidade de consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos);
- Sinais e sintomas de abstinência quando a substância não é usada.

Cada classe de substância tem critérios específicos adicionais que precisam ser atendidos para um diagnóstico específico de TRUS. É importante notar que o uso indevido ou abuso de substâncias pode levar a problemas de saúde física e mental graves, incluindo dependência e overdose.

Autoadministração, em termos médicos, refere-se ao ato de um indivíduo administrar a si mesmo um tratamento ou medicamento. Isto pode incluir a tomada de medicamentos prescritos, realização de procedimentos simples ou o cuidado de uma ferida. A autoadministração permite que os pacientes tenham um maior controle e envolvimento no seu próprio cuidado de saúde, o que pode levar a melhores resultados clínicos e uma melhor qualidade de vida. No entanto, é importante que a autoadministração seja realizada sob a orientação e supervisão adequadas de um profissional de saúde para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

De acordo com a definição médica, a goma de mascar é um produto à base de borracha natural ou synthetic (geralmente polímeros) projetado para ser mascado por pessoas, geralmente com sabores adicionados para o prazer do consumidor. A goma de mascar pode conter açúcar, edulcorantes artificiais, aromatizantes e outros ingredientes aditivos. Alguns tipos de goma de mascar são comercializados com propriedades dentais benéficas, como a redução da formação de placa ou o aumento do fluxo de saliva para neutralizar os ácidos na boca. No entanto, é importante notar que o uso excessivo ou indevido pode causar problemas dentários, como danos ao esmalte devido aos açúcares presentes em algumas variedades.

Agonistas nicotínicos são substâncias que se ligam e ativam os receptores nicotínicos dos neurotransmissores, que são encontrados no sistema nervoso central e periférico. Esses receptores são ativados naturalmente pela nicotina, que está presente no tabaco.

Existem diferentes tipos de receptores nicotínicos, mas os agonistas nicotínicos geralmente se ligam aos receptores do tipo muscarínico ou nictonérgico. A ativação dos receptores nicotínicos pode levar a uma variedade de efeitos fisiológicos, como a liberação de neurotransmissores, a modulação da atividade sináptica e o aumento da atividade neuronal.

Alguns agonistas nicotínicos são usados em medicina para tratar doenças como a doença de Parkinson e a miastenia gravis, uma doença autoimune que afeta a transmissão nervosa nos músculos. No entanto, o uso de agonistas nicotínicos também pode estar associado a efeitos adversos, como náuseas, vômitos, aumento da frequência cardíaca e pressão arterial alta.

Em resumo, os agonistas nicotínicos são substâncias que ativam os receptores nicotínicos dos neurotransmissores, podendo levar a uma variedade de efeitos fisiológicos e terapêuticos, mas também estarem associados a efeitos adversos.

Metadona é um opioide sintético de ação prolongada, frequentemente utilizado no tratamento da dependência e manejo da síndrome de abstinência associadas ao uso de drogas opiáceas como a heroína e morfina. Também pode ser usado para o alívio do dolor severo quando outras opções terapêuticas não são adequadas.

A metadona atua no sistema nervoso central, se ligando aos receptores opióides, o que leva à alteração da percepção do dolor e das respostas emocionais. Além disso, pode reduzir os sintomas de abstinência em pessoas dependentes de opiáceos, pois tem uma ação semelhante a essas drogas, mas sua duração é maior, permitindo que seja administrada em menores doses e com intervalos maiores entre as tomadas.

Como outros opioides, o uso de metadona pode causar efeitos colaterais como sonolência, tonturas, náuseas, vômitos, boca seca, constipação e sudorese. Além disso, seu uso prolongado ou indevido pode levar ao desenvolvimento de tolerância e dependência física e psicológica. O tratamento com metadona deve ser realizado por profissionais de saúde treinados e em ambientes controlados, visando minimizar os riscos associados à sua utilização e maximizar seus benefícios terapêuticos.

"Bebedeira" não é um termo médico formalmente definido. No entanto, em um contexto coloquial, pode se referir ao ato excessivo ou compulsivo de beber bebidas alcoólicas em um curto período de tempo. Isso geralmente implica a ingestão de quantidades de álcool que podem levar a intoxicação e possivelmente a danos à saúde.

Em termos médicos, o comportamento excessivo de beber é frequentemente referido como "consumo de álcool em excesso" ou "uso nocivo de álcool". Existem critérios diagnósticos específicos para determinar se alguém sofre de um distúrbio relacionado ao álcool, conforme definido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5). Esses critérios incluem sintomas como beber em quantidades maiores ou por mais tempo do que pretendia, ter um desejo persistente ou repetidos esforços fracassados ​​para diminuir ou controlar o uso de álcool, gastar muito tempo obtendo, consumindo ou se recuperando do álcool, entre outros.

O álcool benzílico é um composto químico com a fórmula C6H5CH2OH. É um líquido incolor com um cheiro característico de frutas, e é classificado como um alcool aromático. Em termos médicos, o álcool benzílico pode ser usado como um antisséptico tópico e desinfetante. No entanto, é importante notar que ele pode causar irritação na pele e mucosas em concentrações mais altas, e sua ingestão ou inalação pode ser prejudicial. Portanto, deve ser usado com cuidado e conforme as orientações de um profissional de saúde.

Medical Definition of "Alcoholics"

Alcoholics are individuals who have a dependence on alcoholic beverages, which is also known as alcohol addiction or alcohol use disorder. This condition is characterized by compulsive drinking despite negative consequences to one's health, relationships, and daily life. Alcoholics may experience withdrawal symptoms when they try to stop drinking, such as tremors, anxiety, nausea, and seizures.

The Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5), published by the American Psychiatric Association, defines alcohol use disorder as a chronic brain disorder characterized by the continued use of alcohol despite significant social or personal problems. The severity of alcohol use disorder is classified into mild, moderate, and severe, depending on the number of symptoms experienced by the individual.

Treatment for alcoholism typically involves a combination of behavioral therapy, medication, and support groups. With proper treatment and support, it is possible for alcoholics to achieve sobriety and improve their overall quality of life.

'Álcoois graxos' é um termo geralmente usado em química orgânica para descrever compostos que contêm um grupo funcional alcóol e um ou mais grupos hidrofóbicos, como cadeias laterais de carbono longas ou grupos aromáticos. Eles são derivados dos álcoois substituindo um ou mais átomos de hidrogênio por grupos alquila ou arila.

No entanto, o termo 'álcool graxo' geralmente é usado especificamente para se referir a um tipo específico de álcoois graxos, que são os monoalcoóis com cadeias de carbono de 8 a 12 átomos. Estes são encontrados naturalmente em óleos e gorduras vegetais e animais e têm uma variedade de usos industriais e cosméticos.

Em resumo, 'álcoois graxos' é um termo genérico para compostos que contêm um grupo funcional alcóol e um ou mais grupos hidrofóbicos, enquanto 'álcool graxo' refere-se especificamente a monoalcoóis com cadeias de carbono de 8 a 12 átomos encontrados em óleos e gorduras naturais.

Reforço por recompensa, em termos de comportamento e aprendizagem, refere-se a um processo no qual um determinado comportamento é seguido por uma consequência positiva (a recompensa), aumentando a probabilidade de que o indivíduo exiba esse comportamento novamente no futuro. A recompensa pode ser qualquer coisa que o indivíduo perceba como desejável, como comida, louvor, atenção ou dinheiro.

Este tipo de reforço fortalece a ligação entre um estímulo e uma resposta específica no cérebro, tornando-a mais resistente à extinção (quando o comportamento não é seguido pela recompensa). O reforço por recompensa desempenha um papel importante no processo de aprendizagem e na formação de hábitos e pode ser usado clinicamente em terapias comportamentais para tratar diversas condições, como depressão, ansiedade, transtornos alimentares e transtornos do controle de impulsos.

A definição médica de "abuso de maconha" ainda está em debate, uma vez que as opiniões sobre o que constitui um uso inadequado ou prejudicial da cannabis variam. No entanto, muitos profissionais de saúde mental e especialistas em toxicologia definem o abuso de maconha como o uso compulsivo ou contínuo da droga, apesar dos efeitos negativos na vida do indivíduo.

Alguns sinais de possível abuso de maconha podem incluir:

1. Uso frequente ou diário de cannabis;
2. Dificuldade em controlar o uso da droga;
3. Continuar a usar a droga, apesar dos problemas pessoais, sociais ou de saúde que surgem como resultado do seu uso;
4. Desenvolver tolerância à cannabis, levando ao aumento da frequência e/ou da dose para obter os mesmos efeitos desejados;
5. Experimentar sinais de abstinência quando a droga não é usada, como irritabilidade, ansiedade, depressão, insônia, diminuição do apetite ou aumento dos sonhos vívidos.

É importante ressaltar que o diagnóstico de abuso de maconha geralmente requer uma avaliação clínica completa e detalhada, levando em consideração os padrões de uso da droga, a história médica e mental do indivíduo, e os impactos do seu consumo na vida pessoal, social e profissional.

Recidiva, em medicina e especialmente em oncologia, refere-se à reaparição de um distúrbio ou doença (especialmente câncer) após um período de melhora ou remissão. Isto pode ocorrer quando as células cancerosas restantes, que não foram completamente eliminadas durante o tratamento inicial, começam a se multiplicar e causar sintomas novamente. A recidiva do câncer pode ser local (quando reaparece no mesmo local ou próximo ao local original), regional (quando reaparece em gânglios linfáticos ou tecidos adjacentes) ou sistêmica/metastática (quando se espalha para outras partes do corpo). É importante notar que a recidiva não deve ser confundida com a progressão da doença, que refere-se ao crescimento contínuo e disseminação do câncer sem um período de melhora ou remissão prévia.

A dependência de heroína é uma condição médica e psicológica caracterizada pelo uso compulsivo e crónico da droga heroína, apesar dos seus efeitos adversos e consequências negativas na vida do indivíduo. A dependência de heroína geralmente implica a tolerância à droga, o que significa que o indivíduo necessita de doses crescentes para obter os mesmos efeitos desejados. Além disso, um súbito abandono do uso da heroína geralmente leva a sintomas de abstinência física e psicológica graves. A dependência de heroína pode resultar em sérios problemas de saúde, incluindo overdose acidental, infecções transmitidas por via sanguínea, doenças pulmonares e cardiovasculares, complicações durante a gravidez e problemas de saúde mental. O tratamento da dependência de heroína geralmente requer uma abordagem multidisciplinar que inclua medicação, terapia comportamental e apoio social.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

O álcool polivinílico (PVA) é um polímero sintético solúvel em água, amplamente utilizado em uma variedade de aplicações industriais e médicas. Ele é produzido pela polimerização de vinil acetato, seguida por sua hidrólise para formar grupos hidroxila (-OH) ao longo da cadeia do polímero.

Na medicina, o PVA tem sido usado em diversas aplicações, como em dispositivos médicos, cosméticos e farmacêuticos. Por exemplo, ele pode ser usado como um agente de revestimento para cateteres e stents, para reduzir a aderência de bactérias e prevenir infecções. Além disso, o PVA também é usado em alguns tipos de colódios e curativos, devido à sua capacidade de formar filmes finos e flexíveis quando seca.

Em termos de segurança, o PVA é considerado um material inerte e não tóxico, o que significa que ele é seguro para uso em contato com tecido humano. No entanto, como qualquer material estrangeiro, a longo prazo uso do PVA pode causar reações adversas em alguns indivíduos, especialmente se houver sensibilidade ou alergia ao material.

Em resumo, o álcool polivinílico é um polímero sintético amplamente utilizado em aplicações médicas devido à sua biocompatibilidade e propriedades únicas de revestimento. No entanto, como qualquer material estrangeiro, seu uso prolongado pode causar reações adversas em alguns indivíduos.

A detecção de abuso de substâncias, também conhecida como teste de drogas ou rastreamento de drogas, é um processo utilizado para identificar a presença de substâncias ilícitas ou drogas de abuso no corpo humano. Geralmente, isso é feito através de amostras biológicas, como urina, sangue, cabelo, suor ou saliva. O objetivo da detecção de abuso de substâncias é avaliar o uso atual ou recente de drogas, geralmente para fins clínicos, legais ou de segurança no local de trabalho.

Existem diferentes métodos e técnicas utilizados para detectar o abuso de substâncias, dependendo do tipo de droga e da amostra biológica coletada. Alguns dos métodos mais comuns incluem:

1. Testes de urina: São os testes de detecção de abuso de substâncias mais comuns e podem detectar a presença de drogas, como cannabis, cocaína, anfetaminas, metanfetaminas, MDMA (éxtase), opiáceos (heroína, morfina, codeína) e benzodiazepínicos. Os testes de urina geralmente podem detectar o uso de drogas nas últimas 24-72 horas, dependendo da droga específica.

2. Testes de sangue: Podem fornecer resultados mais precisos e detalhados do que os testes de urina, mas são geralmente mais invasivos e caros. Os testes de sangue podem detectar a presença atual de drogas no corpo, geralmente nas primeiras horas após o uso.

3. Testes de cabelo: Podem detectar o uso de drogas durante um período de até 90 dias ou mais, dependendo da comprimento do cabelo. No entanto, os testes de cabelo podem ser influenciados por fatores como a coloração e tratamento capilar.

4. Testes de suor: Podem detectar o uso de drogas durante um período de até duas semanas. Os dispositivos de monitorização de suor são colocados na pele do usuário e coletam amostras de suor ao longo do tempo.

5. Testes de saliva: Podem detectar o uso recente de drogas, geralmente nas últimas 12-24 horas. Os testes de saliva são relativamente não invasivos e podem ser realizados em locais públicos.

É importante notar que os resultados dos testes de detecção de abuso de substâncias podem ser influenciados por vários fatores, como a frequência e a quantidade do uso da droga, o metabolismo individual, a idade, o peso e a saúde geral. Além disso, alguns medicamentos prescritos e over-the-counter podem dar resultados positivos em testes de detecção de drogas ilegais. Portanto, é essencial que os resultados dos testes sejam interpretados com cuidado e considerando o contexto individual do indivíduo testado.

Entorpecentes são um tipo de droga que altera a função normal do sistema nervoso central, resultando em sentimentos de relaxamento, sedação e diminuição da percepção da dor. Eles incluem opioides (como morfina e heroína), barbitúricos e benzodiazepínicos. Essas drogas podem ser prescritas para fins medicinais, como o alívio da dor ou tratamento de ansiedade, mas também são frequentemente abusadas devido a seus efeitos intoxicantes. O uso prolongado ou excessivo de entorpecentes pode levar ao desenvolvimento de tolerância, dependência física e problemas de saúde mentais e físicos graves.

O "Comportamento de Procura de Droga" é um termo usado em psiquiatria e ciências do comportamento para descrever os padrões de conduta que uma pessoa demonstra na busca, obtenção e uso de drogas ou substâncias intoxicantes. Esses comportamentos podem incluir atividades como:

1. Procurar fontes para obter a droga;
2. Planejar e executar atividades ilegais relacionadas ao tráfico de drogas;
3. Desenvolver estratégias para esconder o uso de drogas de outras pessoas, especialmente daqueles que desaprovam seu uso;
4. Negociar ou trocar itens de valor por drogas;
5. Experimentar diferentes rotas de administração (por exemplo, fumar, injetar, inalar) para maximizar os efeitos intoxicantes da droga;
6. Alterar as prioridades pessoais, profissionais ou sociais em favor do uso de drogas;
7. Continuar a usar drogas apesar dos conhecidos efeitos adversos sobre a saúde física e mental.

O comportamento de procura de droga geralmente é visto como um sinal de dependência ou abuso de substâncias, conforme definido nos critérios diagnósticos do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) da Associação Americana de Psiquiatria (APA).

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Aconselhamento, em termos médicos, refere-se a um processo interativo e terapêutico em que um profissional de saúde qualificado fornece orientações e informações a um indivíduo, família ou grupo, com o objetivo de ajudá-los a tomar decisões informadas sobre questões relacionadas à sua saúde. O aconselhamento pode envolver uma variedade de abordagens, incluindo a comunicação empática, o questionamento aberto e a educação do paciente. Pode ser usado em diversas situações, como no diagnóstico de doenças crónicas, no planeamento de tratamentos, na prevenção de doenças ou no manejo de condições de saúde mental. O aconselhamento é um processo orientado para as necessidades e preferências do indivíduo e tem como objetivo promover a autogestão, melhorar os resultados de saúde e aumentar o bem-estar geral da pessoa.

A administração cutânea é um método de administrar medicamentos ou outros agentes terapêuticos através da pele. Isto pode ser feito por meio de diversas técnicas, incluindo a aplicação tópica de cremes, óleos ou pós; a utilização de parches transdérmicos que permitem a passagem do princípio ativo através da pele; ou ainda a realização de injeções subcutâneas ou intradérmicas.

A via cutânea é geralmente considerada uma via segura e eficaz para a administração de certos medicamentos, especialmente aqueles que precisam atuar localmente na pele ou nos tecidos subjacentes. Além disso, este método pode ser preferível em situações em que outras vias, como a oral ou a injeção intravenosa, não são viáveis ou desejáveis.

No entanto, é importante lembrar que a eficiência da administração cutânea pode variar de acordo com diversos fatores, tais como a localização da aplicação, a forma farmacêutica do medicamento, a concentração do princípio ativo e as características individuais do paciente, como a integridade e perfusão da pele.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA) nos critérios do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, Quinta Edição (DSM-5), os "Transtornos Relacionados ao Uso de Anfetaminas" são uma categoria de distúrbios mentais especificamente relacionados ao uso e abuso da substância anfetamina.

A definição médica dos Transtornos Relacionados ao Uso de Anfetaminas inclui um padrão persistente de uso das anfetaminas ou de outras substâncias semelhantes (como a metanfetamina) que leva a prejuízos clinicamente significativos na vida social, profissional e/ou em outros aspectos importantes do funcionamento diário.

Para ser diagnosticado com um Transtorno Relacionado ao Uso de Anfetaminas, o indivíduo deve apresentar pelo menos dois dos seguintes critérios num período de 12 meses:

1. A substância é frequentemente usada em quantidades maiores ou por um tempo mais prolongado do que o planejado.
2. Existe uma persistente desejo ou esforço para diminuir ou controlar o uso da substância.
3. Há gasto considerável de tempo adquirindo a substância, usando-a, ou se recuperando dos efeitos dela.
4. A pessoa tem um desejo persistente ou frequentes de usar a substância em situações em que é fisicamente perigoso fazê-lo.
5. O uso continuado da substância, apesar de problemas sociais ou interpessoais persistentes e evitáveis causados ou exacerbados pela sua utilização.
6. Importante abandono ou redução de atividades profissionais ou recreativas significativas devido ao uso da substância.
7. A pessoa continua a usar a substância apesar de saber que tem um problema físico ou psicológico relacionado com o seu uso.
8. Tolerância: necessidade de consumir quantidades progressivamente maiores da substância para obter os efeitos desejados.
9. Síndrome de abstinência: caracterizada por sintomas específicos ou um aumento significativo da dor após a interrupção ou redução drástica do uso da substância.

Além disso, o diagnóstico só pode ser feito se os sintomas não forem melhores explicados por outro transtorno mental e não forem resultado direto dos efeitos fisiológicos de uma substância ou doença médica.

Os Transtornos do Sistema Nervoso Induzidos por Álcool são um grupo de condições médicas que ocorrem como resultado do uso prolongado e excessivo de bebidas alcoólicas. De acordo com a CID-10 (Classificação Internacional de Doenças), esses transtornos incluem:

1. Encefalopatia de Wernicke-Korsakoff: é uma doença cerebral causada por deficiência de tiamina (vitamina B1) geralmente associada ao alcoolismo crônico. Apresenta sintomas como confusão mental, memória prejudicada, visão dupla e falta de coordenação muscular.

2. Síndrome de abstinência alcoólica: é um conjunto de sintomas que ocorrem quando uma pessoa dependente do álcool interrompe ou reduz bruscamente seu consumo. Pode incluir tremores, ansiedade, irritabilidade, insônia, náuseas, vômitos e, em casos graves, convulsões e delírios alcoólicos.

3. Polineuropatia alcoólica: é uma doença dos nervos periféricos que causa dor, formigueiro, fraqueza e dormência nas mãos e nos pés. É geralmente associada ao consumo prolongado de álcool em excesso.

4. Miopatia alcoólica: é uma doença dos músculos causada pelo abuso crônico de bebidas alcoólicas. Pode causar fraqueza, rigidez e dor muscular.

5. Neuropatia autonômica alcoólica: afeta o sistema nervoso autônomo, que controla as funções involuntárias do corpo, como pressão arterial, batimento cardíaco e digestão. Pode causar sintomas como hipotensão ortostática (pressão arterial baixa ao levantar-se), taquicardia (batimento cardíaco acelerado) e disfunção erétil.

6. Encefalopatia de Wernicke-Korsakoff: é uma doença cerebral causada pela deficiência de tiamina (vitamina B1), que geralmente ocorre em pessoas com alcoolismo crônico. Pode causar confusão mental, perda de memória e alterações na visão e no equilíbrio.

Esses são apenas alguns exemplos dos efeitos adversos do álcool sobre o sistema nervoso. O consumo excessivo e prolongado de bebidas alcoólicas pode levar a diversos problemas de saúde, incluindo dependência do álcool, transtornos mentais e outras complicações graves.

Delírio por Abstinência Alcoólica, também conhecido como "Delirium Tremens", é um distúrbio grave do sistema nervoso que ocorre em pessoas que têm dependência alcoólica e interrompem abruptamente ou reduzem significativamente o consumo de bebidas alcoólicas após um período prolongado de uso excessivo.

Este distúrbio geralmente se manifesta entre 2 a 4 dias após a abstinência alcoólica e pode incluir sintomas como:

1. Confusão mental e desorientação;
2. Alucinações visuais, auditivas ou táteis (percepção de coisas que não estão presentes);
3. Tremores graves;
4. Agitação e aumento da reatividade emocional;5. Sudorese, taquicardia e hipertensão;
6. Distúrbios do sono e pesadelos;
7. Desmaios e convulsões.

O delírio por abstinência alcoólica pode ser uma condição potencialmente fatal se não for tratada adequadamente, pois aumenta o risco de complicações como pneumonia, insuficiência cardiovascular e morte. O tratamento geralmente inclui medicação para controlar os sintomas, reidratação e cuidados de suporte em um ambiente hospitalar.

La cocaína es una droga estimulante potente y adictiva que se obtiene de las hojas de la planta de cocaína (Erythroxylon coca). La cocaína pura es un polvo blanco cristalino altamente purificado. La forma callejera de la droga suele mezclarse con otros productos químicos, como el azúcar, la harina, los analgésicos y los descongestionantes.

La cocaína se puede fumar, inhalar (snort) o inyectar. Crack es una forma de cocaína que ha sido procesada para producir un cristal roto que produce vapores cuando se calienta. El crack se suele fumar y la absorción rápida produce efectos casi inmediatos, muy intensos y breves.

La cocaína actúa sobre el sistema nervioso central aumentando los niveles de dopamina, un neurotransmisor que desempeña un papel importante en la regulación del movimiento, las emociones, el placer y la recompensa. La estimulación de este sistema produce los efectos eufóricos y energizantes característicos de la cocaína.

El uso continuado de cocaína puede conducir a una tolerancia, lo que significa que se necesita cada vez más cantidad para lograr los mismos efectos. El uso prolongado o excesivo también puede dar lugar a una serie de problemas médicos graves, como enfermedades cardiovasculares, derrames cerebrales, insuficiencia renal y trastornos mentales.

El abuso de cocaína es una adicción grave que puede ser difícil de superar sin tratamiento médico y terapéutico. Los síntomas de abstinencia pueden incluir fatiga, depresión, ansiedad e intensos antojos de la droga. El tratamiento suele implicar una combinación de medicamentos, terapia conductual y apoyo social para ayudar a las personas a recuperarse y mantenerse libres de drogas.

A Terapia Comportamental (TC) é um tipo de psicoterapia baseada em princípios do comportamentismo, que se concentra na análise e modificação dos comportamentos indesejáveis e das respostas emocionais associadas. Ela é baseada na premissa de que o comportamento é aprendido e, portanto, pode ser desaprendido ou reaprendido por meios terapêuticos. A TC é frequentemente usada para tratar uma variedade de condições, incluindo ansiedade, depressão, transtornos alimentares, transtornos de controle de impulsos e outros problemas de saúde mental.

A terapia comportamental geralmente envolve a identificação de pensamentos e crenças disfuncionais que levam a comportamentos indesejáveis, seguida pela aquisição de habilidades alternativas e adaptativas para enfrentar desafios emocionais e situacionais. Isso pode ser alcançado por meio de técnicas como exposição gradual a situações temidas, reestruturação cognitiva, modelagem, reforço positivo e extinção de respostas indesejadas.

A Terapia Comportamental é geralmente um processo colaborativo entre o terapeuta e o cliente, com metas claras e objetivos mensuráveis estabelecidos no início do tratamento. A eficácia da TC tem sido amplamente demonstrada em pesquisas clínicas e é considerada uma forma de tratamento evidence-based para muitos transtornos mentais.

"Substance Treatment Centers" na medicina referem-se a instalações especializadas no tratamento de pessoas com problemas de abuso ou dependência de substâncias. Esses centros fornecem uma variedade de serviços, incluindo avaliação e diagnóstico, terapia individual e em grupo, conselhos sobre estilo de vida saudável, manejo de recaídas e suporte contínuo para aqueles que procuram recuperação de sua dependência. Alguns centros podem se especializar no tratamento de certos tipos de dependência, como álcool ou drogas ilegais, enquanto outros podem oferecer um amplo leque de serviços para abordar múltiplas formas de dependência. O objetivo geral desses centros é ajudar as pessoas a interromper o uso de substâncias nocivas, desenvolver habilidades adaptativas e promover uma vida saudável e produtiva, livre de drogas ou álcool.

Os Transtornos Relacionados ao Uso de Opioides (TRUO) são distúrbios mentais e comportamentais devido ao uso de opioides. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 5ª edição (DSM-5), os TRUO incluem dois transtornos distintos: o Transtorno de Uso de Opioides e a Tosse da Farinha de Opióide.

1. Transtorno de Uso de Opioides: Este transtorno é caracterizado pelo uso compulsivo e persistente de opioides, apesar dos consequentes problemas sociais, saúde e comportamentais. Há uma série de critérios diagnósticos que incluem um padrão de uso inapropriado de opioides que leva a problemas clinicamente significativos ou danos à saúde. Os sintomas podem incluir tolerância, dependência física, sinais de abstinência e uso contínuo apesar dos problemas relacionados.

2. Tosse da Farinha de Opióide: A Tosse da Farinha de Opióide é um transtorno distinto que ocorre em indivíduos que usam opioides por longos períodos e em altas doses. É caracterizada pela presença de sintomas como náusea, vômito, sudorese, prurido, midríase, taquicardia, hipertensão arterial e/ou mioclonia. Esses sintomas geralmente ocorrem após a interrupção abrupta do uso de opioides ou redução rápida da dose.

É importante notar que os TRUO podem variar em gravidade e podem incluir desde casos leves até graves, com consequências adversas significativas à saúde física e mental dos indivíduos afetados.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

Em termos médicos, "antagonistas de entorpecentes" referem-se a um tipo específico de fármacos que bloqueiam os efeitos dos entorpecentes no corpo. Os entorpecentes são drogas que desaceleram o sistema nervoso central, causando efeitos como sedação, analgesia (diminuição da dor), e depressão respiratória. Exemplos de entorpecentes incluem opioides, barbitúricos e benzodiazepínicos.

Os antagonistas de entorpecentes atuam competindo com os entorpecentes pelos receptores no cérebro e na medula espinhal, impedindo que os entorpecentes se ligem a esses receptores e exerçam seus efeitos. Alguns antagonistas de entorpecentes também podem deslocar os entorpecentes já ligados aos receptores, invertendo rapidamente os efeitos dos entorpecentes.

Os antagonistas de opioides são um exemplo importante de antagonistas de entorpecentes. Eles incluem naloxona e naltrexona, que são frequentemente usados no tratamento da overdose de opioides e na prevenção da recaída em pessoas com dependência de opioides. Outro exemplo é a flumazenil, um antagonista dos benzodiazepínicos usado no tratamento da overdose de benzodiazepínicos.

É importante notar que os antagonistas de entorpecentes não têm efeitos sedativos ou analgésicos por si mesmos, e seu uso é restrito ao contexto clínico específico do tratamento da overdose ou da prevenção da recaída em dependentes de entorpecentes.

A naltrexona é um medicamento usado no tratamento da dependência de opioides e álcool. Atua como antagonista dos receptores opióides, o que significa que se liga a esses receptores sem ativá-los, impedindo assim que outras substâncias opioides, como a heroína ou morfina, exerçam seus efeitos. Isso pode ajudar as pessoas a absterem-se de usarem drogas ilícitas ou reduzirem o consumo de bebidas alcoólicas.

A naltrexona vem em forma de comprimido oral e geralmente é prescrita após uma pessoa ter passado por um processo de desintoxicação dos opioides. Ela não provoca sinais de euforia ou dependência e não é intoxicante. Além disso, a naltrexona pode ser usada em combinação com terapias comportamentais para maximizar seus benefícios no tratamento da dependência de substâncias.

Embora a naltrexona seja geralmente segura e bem tolerada, ela pode causar efeitos colaterais como náuseas, dores de cabeça, fadiga e letargia. Em casos raros, ela pode também levar a problemas hepáticos, então os níveis de função hepática devem ser monitorados durante o tratamento. Além disso, é importante notar que as pessoas em tratamento com naltrexona não devem parar repentinamente de usar opioides, pois isso pode levar a sintomas graves de abstinência. Em vez disso, elas devem seguir as orientações do seu médico para uma redução gradual e segura dos opioides.

Benzodiazepines are a class of psychoactive drugs that have been widely used in the treatment of various medical conditions, including anxiety disorders, insomnia, seizures, and muscle spasms. The term "benzazepines" refers to a specific chemical structure that these drugs share, which is characterized by a fusion of a benzene ring with a diazepine ring.

The benzodiazepine class of drugs includes many commonly prescribed medications, such as diazepam (Valium), alprazolam (Xanax), clonazepam (Klonopin), and lorazepam (Ativan). These drugs work by enhancing the activity of a neurotransmitter called gamma-aminobutyric acid (GABA) in the brain, which has a calming effect on the nervous system.

While benzodiazepines can be effective for short-term use, they also carry a risk of dependence and addiction, and their long-term use is generally not recommended due to the potential for serious side effects, such as cognitive impairment, memory problems, and an increased risk of falls and fractures in older adults. It's important to use benzodiazepines only under the close supervision of a healthcare provider and to follow their dosing instructions carefully.

A definição médica para "Abandono do Uso de Tabaco" refere-se ao ato de descontinuar o uso do tabaco, seja qual for o método de consumo (fumar, mascar ou roer). Esse processo geralmente é descrito como uma mudança de comportamento que requer a abstenção completa e permanente do uso do tabaco.

O abandono do uso de tabaco pode ser um desafio devido à natureza adictiva da nicotina, presente no tabaco. Além disso, existem fatores psicológicos, sociais e ambientais que podem influenciar o hábito de fumar e dificultar a tentativa de abandoná-lo.

Existem diferentes abordagens para o tratamento do abandono do uso de tabaco, incluindo terapias de reposição de nicotina, counseling, suporte em grupo e medicamentos prescritos. O sucesso no processo de abandono pode variar de pessoa para pessoa, mas é geralmente associado a um aumento na expectativa de vida e uma diminuição no risco de doenças relacionadas ao tabaco, como câncer, doenças cardiovasculares e pulmonares.

Grupos de autoajuda são grupos de pessoas que se reunem regularmente para oferecer apoio mútuo e compartilhar experiências e conhecimentos sobre uma doença, condição ou problema de vida comum que estão enfrentando. Esses grupos geralmente são liderados por indivíduos que também estão passando por situações semelhantes, o que pode ajudar a criar um ambiente de empatia e compreensão mútua.

Os participantes desses grupos podem se beneficiar de ouvir histórias de outras pessoas que enfrentam desafios similares, além de obter informações sobre recursos disponíveis, estratégias de afrontamento e abordagens terapêuticas. Além disso, os grupos de autoajuda podem fornecer um senso de comunidade e conexão social para indivíduos que podem se sentir isolados ou marginalizados devido à sua situação.

É importante notar que, enquanto os grupos de autoajuda podem ser uma fonte valiosa de apoio emocional e informações práticas, eles não devem substituir a orientação ou tratamento médico profissional. Em vez disso, esses grupos geralmente servem como um complemento à atenção clínica formal para aqueles que procuram melhorar sua qualidade de vida e bem-estar em geral.

A metanfetamina é um tipo estimulante do sistema nervoso central (SNC) com propriedades sympathomiméticas. É uma droga ilícita altamente adictiva frequentemente usada para fins recreativos devido ao seu efeito estimulante e eufórico. É vendida em pó branco ou azulado, pastilhas ou cristais incoloras ou claros chamados 'crístal' ou 'gel'. Quando fumada, sniffada, injetada ou swallowed, a metanfetamina causa rápidos aumentos nos níveis de dopamina no cérebro, levando a sentimentos de euforia e estimulação.

Os efeitos colaterais da metanfetamina podem incluir aumento do ritmo cardíaco, hipertensão arterial, dilatação da pupila, perda de apetite, insônia, agitação, agressividade, alucinações, delírios e paranoia. O uso prolongado ou excessivo pode resultar em graves danos aos vasos sanguíneos do cérebro, aumentando o risco de derrames cerebrais, problemas cardiovasculares, incluindo infartos, problemas dentários, psicose e dependência.

A metanfetamina é uma droga controlada na maioria dos países e sua posse, fabricação ou distribuição são crimes puníveis por lei. O tratamento para a dependência de metanfetamina geralmente inclui terapia comportamental e, em alguns casos, medicamentos para gerenciar os sintomas de abstinência.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

As hepatopatias alcoólicas referem-se a um espectro de doenças hepáticas causadas pelo consumo excessivo e prolongado de bebidas alcoólicas. A cirrose alcoólica é a forma mais comum e avançada de hepatopatia alcoólica, caracterizada por fibrose e necrose do tecido hepático, levando à degeneração dos hepatócitos e à substituição do fígado por tecido cicatricial. Isso resulta em uma diminuição da função hepática, podendo causar complicações graves, como insuficiência hepática, ascites, encefalopatia hepática e aumento do risco de cancro de fígado. Outras formas de hepatopatias alcoólicas incluem esteatohepatite alcoólica (EHA) e esteatose hepática alcoólica (SHA). A EHA é uma forma aguda de inflamação do fígado associada ao consumo excessivo de álcool, que pode progressar para a cirrose. Já a SHA é a acumulação de gordura no fígado devido ao consumo excessivo de álcool e geralmente é reversível com a abstinência alcoólica. O tratamento das hepatopatias alcoólicas inclui a abstinência alcoólica, dieta equilibrada, exercícios físicos regulares, medicação para controlar os sintomas e complicações, e, em casos graves, possível transplante hepático.

O Condicionamento Operante, também conhecido como condicionamento instrumental, é um tipo de aprendizagem em que a resposta de um organismo a um estímulo é modificada porque essa resposta tem consequências. Foi descrito por B.F. Skinner e é baseado no princípio de reforço positivo ou negativo.

No condicionamento operante, o indivíduo aprende a associar uma determinada resposta com as consequências que essa resposta traz. Existem dois tipos básicos de reforços: o reforço positivo e o reforço negativo. O reforço positivo é quando um comportamento é seguido por algo agradável, aumentando a probabilidade de que esse comportamento se repita no futuro. Já o reforço negativo é quando um comportamento é seguido pela remoção de algo desagradável, também aumentando a probabilidade de que esse comportamento se repita no futuro.

Por exemplo, se um cão recebe um pedaço de comida (reforço positivo) sempre que senta quando solicitado, ele é mais propenso a sentar-se quando solicitado no futuro. Da mesma forma, se um gato aprende a pular por uma abertura em um caixote para escapar de um ruído desagradável (reforço negativo), ele é mais propenso a pular pela abertura no futuro quando o ruído estiver presente.

Em resumo, o condicionamento operante é uma forma de aprendizagem em que as ações de um organismo são modificadas com base nas consequências que essas ações trazem, sejam elas positivas ou negativas.

Monóxido de carbono (CO) é um gás incolor, inodoro e altamente tóxico. É produzido pela combustão incompleta de substâncias que contêm carbono, como carvão, petróleo, gás natural e biomassa. A exposição ao monóxido de carbono pode levar a envenenamento, com sintomas que variam de dores de cabeça e confusão a vômitos, náuseas e perda de consciência. Em casos graves, o envenenamento por monóxido de carbono pode ser fatal, pois o gás se liga fortemente à hemoglobina no sangue, impedindo que os glóbulos vermelhos transportem oxigênio para os tecidos do corpo.

Tratamento de Substituição de Opiáceos (TSO) é um tipo de tratamento clínico para indivíduos dependentes de opiáceos, como heroína ou alguns tipos de analgésicos poderosos. Neste tratamento, um opiáceo de ação mais longa e menor potencial de efeitos adversos é administrado em doses controladas, com o objetivo de substituir o uso de drogas ilícitas ou abuso de medicamentos prescritos.

O fármaco utilizado comumente no TSO é a metadona, um opiáceo sintético que atua como agonista puro nos receptores opioides do cérebro. A buprenorfina, outro opioide parcialmente agonista, também é empregada neste tipo de tratamento. Ambos os medicamentos ajudam a reduzir os sintomas de abstinência e cravings relacionados à dependência de opiáceos, proporcionando estabilidade clínica e social ao paciente.

Além disso, o TSO pode incluir aconselhamento psicológico, terapia comportamental e outros serviços de apoio para ajudar os indivíduos a desenvolverem habilidades de vida saudáveis e se reintegrem na sociedade. O tratamento geralmente é individualizado, levando em consideração as necessidades e circunstâncias específicas do paciente.

O Tratamento de Substituição de Opiáceos tem demonstrado ser eficaz no controle da dependência de opiáceos, redução do uso e abuso de drogas ilícitas, diminuição dos riscos relacionados à saúde pública (como transmissão de doenças infecciosas por compartilhamento de agulhas) e melhora na qualidade de vida dos indivíduos. No entanto, é importante ressaltar que o TSO deve ser parte de um plano de tratamento abrangente e acompanhado por profissionais qualificados para obter os melhores resultados possíveis.

Inibidores da captação de dopamina são um tipo de fármaco que bloqueia a recaptura da dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro. Eles aumentam a concentração de dopamina no espaço sináptico, o que resulta em uma maior atividade do receptor de dopamina. Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de transtornos psiquiátricos, como depressão e transtorno bipolar, bem como doenças neurológicas, como a doença de Parkinson. Alguns exemplos de inibidores da captação de dopamina incluem bupropiona, cocaine e amfetaminas. No entanto, é importante notar que os inibidores da captação de dopamina também podem ter efeitos adversos, como aumento da pressão arterial, agitação, insônia e psicoses induzidas por drogas.

Buprenorfina é um agonista parcial opioide, frequentemente usado no tratamento da dependência e dos sintomas de abstinência relacionados a opióides. Também pode ser utilizado no alívio de dor moderada a severa. Atua nos receptores opióides mu (μ) no cérebro, porém sua ligação é menos forte do que outros opioides fortes, como a morfina e a heroína, o que resulta em um menor potencial de causar depressão respiratória e menor efeito eufórico.

Existem várias formas farmacêuticas disponíveis da buprenorfina, incluindo comprimidos sublinguais, filmes sublinguais e injeções. O uso de buprenorfina requer prescrição médica e seu consumo deve ser acompanhado por um profissional de saúde habilitado, devido ao potencial de dependência e às possíveis interações medicamentosas.

Alguns dos efeitos colaterais comuns associados ao uso da buprenorfina incluem: sonolência, tontura, boca seca, sudorese, náusea, vômito, constipação, dor de cabeça, prisão de ventre e fraqueza. Em casos mais graves ou com uso indevido, podem ocorrer depressão respiratória, psicoses, convulsões e parada cardíaca.

Em resumo, a buprenorfina é um agonista parcial opioide usado no tratamento da dependência de opióides e no alívio de dor moderada a severa, com menor potencial de causar depressão respiratória e efeito eufórico do que outros opioides fortes. Seu uso requer prescrição médica e acompanhamento profissional devido ao potencial de dependência e interações medicamentosas adversas.

A dependência de morfina é uma condição médica em que um indivíduo se torna fisiologicamente e psicologicamente dependente do uso da morfina, um potente opioide analgésico. A dependência ocorre como resultado do uso prolongado ou excessivo do medicamento, levando a mudanças no cérebro que causam tolerância e síndrome de abstinência quando a droga é interrompida abruptamente.

A dependência fisiológica se manifesta por sinais como dilatação da pupila, sudorese, taquicardia, hipertensão arterial, náuseas, vômitos e diarreia quando a pessoa interrompe o uso da morfina. A dependência psicológica pode se manifestar por ansiedade, irritabilidade, disforia, insônia e cravos por continuar a usar a droga.

O tratamento para a dependência de morfina geralmente inclui uma abordagem multidisciplinar que envolve medicação, terapia comportamental e apoio social. O processo de desintoxicação pode ser feito gradualmente, reduzindo a dose da droga ao longo do tempo para minimizar os sintomas de abstinência. Em alguns casos, medicamentos como metadona ou buprenorfina podem ser usados para gerenciar os sintomas de abstinência e prevenir recaídas. Além disso, a terapia comportamental pode ajudar o indivíduo a desenvolver habilidades adaptativas e estratégias de enfrentamento para a vida sem drogas.

Em termos médicos, "fatores sexuais" geralmente se referem a aspectos biológicos e psicológicos que desempenham um papel na determinação da identidade sexual ou no desenvolvimento do comportamento sexual de uma pessoa. Esses fatores podem incluir:

1. Fatores Biológicos: São os aspectos anatômicos, genéticos e hormonais que desempenham um papel na determinação do sexo biológico de uma pessoa (masculino ou feminino). Alguns exemplos incluem:

* Genitália externa: órgãos reprodutivos como o pênis e o escroto em homens, e a vagina e os lábios em mulheres.
* Genes X e Y: as mulheres geralmente têm dois cromossomos X (XX), enquanto os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY).
* Hormônios sexuais: como a testosterona, que é mais prevalente em homens, e o estrógeno, que é mais prevalente em mulheres.

2. Fatores Psicológicos: São os aspectos mentais e emocionais relacionados à sexualidade de uma pessoa. Alguns exemplos incluem:

* Identidade sexual: a percepção que uma pessoa tem sobre seu próprio gênero, se é masculino, feminino ou outro.
* Desejo sexual e orientação sexual: o desejo de se envolver em atividades sexuais com outras pessoas e a atração por homens, mulheres ou ambos.
* Experiências de vida: eventos traumáticos ou positivos que podem influenciar a forma como uma pessoa vê e experimenta sua sexualidade.

É importante notar que a sexualidade é um espectro complexo e fluido, e as pessoas podem experimentar diferentes combinações de fatores biológicos e psicológicos que influenciam sua identidade e experiência sexual.

Em um contexto médico ou psicológico, a recompensa geralmente se refere a uma consequência positiva que segue uma determinada ação ou comportamento, resultando em uma resposta gratificante no cérebro. Este sistema de recompensa é mediado por sistemas neuroquímicos complexos envolvendo neurotransmissores como dopamina, serotonina e endorfinas. A recompensa pode manifestar-se em diferentes formas, dependendo do contexto, como prazer, satisfação, alívio ou motivação adicional para repetir a ação ou comportamento que levou à recompensa.

Em condições como transtornos de uso de substâncias e transtornos do humor, o sistema de recompensa pode estar desregulado, resultando em alterações na busca de recompensas e respostas a estímulos gratificantes. Isso pode manifestar-se em formas como aumento da susceptibilidade à dependência de substâncias ou dificuldade em experimentar prazer natural (anedonia).

Los exámenes respiratorios son pruebas diagnósticas que se utilizan para evaluar la función pulmonar y la salud general de los pulmones. Estos exámenes pueden medir diversos aspectos de la respiración, como la cantidad de aire que los pulmones pueden contener, la capacidad para intercambiar oxígeno y dióxido de carbono, y la eficacia con que el aire se mueve dentro y fuera de los pulmones.

Algunos ejemplos comunes de exámenes respiratorios incluyen:

1. Espirometría: Esta prueba mide la cantidad y velocidad del aire que puede ser exhalado de los pulmones. Se utiliza para diagnosticar enfermedades pulmonares obstructivas, como el enfisema y la bronquitis crónica.
2. Pruebas de difusión: Estas pruebas miden la capacidad de los pulmones para intercambiar gases entre el aire inspirado y la sangre. Se utilizan para diagnosticar enfermedades pulmonares restrictivas, como la fibrosis pulmonar.
3. Pruebas de ejercicio: Estas pruebas evalúan cómo funcionan los pulmones durante el ejercicio. Se utilizan para diagnosticar enfermedades pulmonares que pueden empeorar con el esfuerzo, como la enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC) y la enfermedad cardíaca.
4. Gasometría arterial: Esta prueba mide los niveles de oxígeno y dióxido de carbono en la sangre arterial. Se utiliza para evaluar la gravedad de las enfermedades pulmonares y otras afecciones médicas.
5. Radiografías de tórax y tomografías computarizadas (TC) del tórax: Estas pruebas utilizan imágenes para evaluar los pulmones y detectar anomalías, como neumonía, cáncer de pulmón y otras enfermedades pulmonares.

En resumen, las pruebas diagnósticas para enfermedades pulmonares pueden incluir radiografías de tórax, tomografías computarizadas, pruebas de función pulmonar, gasometría arterial y pruebas de ejercicio. Estas pruebas ayudan a los médicos a diagnosticar y monitorear la gravedad de las enfermedades pulmonares y otras afecciones médicas.

A heroína é um opioide potente derivado da morfina, um alcaloide natural encontrado no ópio, que é extraído do pólen seco do fruto do ópio da papoula-da-Califórnia (Papaver californicum) ou da papoula-do-Afeganistão (Papaver somniferum). A heroína é uma substância controlada altamente adictiva e com alto potencial de abuso, classificada como Schedule I nos Estados Unidos. É usada medicinalmente em alguns países para o alívio do dolor severo, mas seu uso clínico é limitado devido aos riscos associados à sua administração e potencial de dependência. A heroína geralmente é injetada, fumada ou inalada e pode levar rapidamente ao estupor, euforia e analgesia. O uso prolongado de heroína pode resultar em tolerância, dependência física e psicológica, overdose e morte. Os riscos à saúde associados ao uso de heroína incluem infecções bacterianas e virais, como hepatite e HIV, problemas cardiovasculares, insuficiência renal, danos pulmonares e neurológicos, e complicações durante a gravidez.

A palavra "cannabis" refere-se à planta botânica do gênero *Cannabis sativa* e suas variedades, que é nativa da Ásia Central e do sul da Ásia. A cannabis contém compostos químicos ativos, conhecidos como cannabinóides, que podem ter efeitos psicoativos no corpo humano quando ingerida ou inalada. O principal cannabinoide encontrado na cannabis é o delta-9-tetrahidrocannabinol (THC), que é responsável pelos efeitos intoxicantes da droga.

Existem diferentes tipos de cannabis, incluindo a cannabis para uso recreativo e a cannabis medicinal. A cannabis para uso recreativo geralmente contém níveis mais altos de THC, enquanto a cannabis medicinal pode conter diferentes proporções de THC e outros cannabinóides, como o cannabidiol (CBD), que pode ter propriedades medicinais.

A legalização da cannabis para uso médico e recreativo tem sido um assunto controverso em muitos países. Embora alguns estudos tenham sugerido que a cannabis pode ser útil no tratamento de certas condições de saúde, como a dor crônica e a náusea induzida por quimioterapia, outros pesquisadores alertam para os potenciais riscos associados ao uso da droga, especialmente em jovens e adolescentes.

Em suma, a cannabis é uma planta que contém compostos químicos ativos, como o THC e o CBD, que podem ter efeitos psicoativos no corpo humano quando ingerida ou inalada. A legalização da cannabis para uso médico e recreativo tem sido um assunto controverso em muitos países, com alguns estudos sugerindo benefícios potenciais para a saúde, mas também alertando para os riscos associados ao seu uso.

O hábito de fumar maconha, também conhecido como consumo de cannabis ou marijuana, refere-se ao ato de regularmente ou ocacionalmente inalar vapor ou fumaça das folhas secas e flores da planta Cannabis sativa L. A substância ativa principal nesta planta é o delta-9-tetrahidrocannabinol (THC), que é responsável pelos efeitos psicoativos do fumo de maconha.

Quando a maconha é fumada, o THC é rapidamente absorvido pelo sistema respiratório e passa para o torrente sanguíneo, onde é transportado para o cérebro e outros órgãos. Os efeitos do THC podem variar de acordo com a dose, a frequência de uso, a via de administração e as expectativas do usuário, mas geralmente incluem alterações na percepção sensorial, mudanças de humor, aumento do apetite, diminuição da memória de curto prazo e problemas de coordenação motora.

Embora o fumo de maconha seja frequentemente associado a usos recreativos, também há relatos de seu uso terapêutico em certas condições clínicas, como na dor crônica, náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia e espasticidade muscular em doenças neurológicas. No entanto, o uso de maconha ainda é controverso e sua legalização varia consideravelmente entre diferentes países e estados. Além disso, o fumo de maconha pode ter efeitos adversos sobre a saúde, especialmente quando usado em excesso ou em indivíduos com histórico de doenças mentais ou problemas respiratórios pré-existentes.

Quinoxalina é um composto heterocíclico formado por um sistema benzene fusionado com um sistema pirazina. Em termos médicos, as quinoxalinas não têm um significado específico ou uma definição direta. No entanto, alguns compostos de quinoxalina são usados em medicina e pesquisa médica.

Alguns derivados de quinoxalina exibem atividade biológica e são utilizados como agentes antibacterianos, antifúngicos, antivirais, e antitumorais. Por exemplo, a clinafloxacina é um antibiótico fluoroquinolónico derivado de quinoxalina, usado no tratamento de infecções bacterianas. Além disso, alguns compostos de quinoxalina são utilizados como marcadores fluorescentes em estudos bioquímicos e biofísicos.

Em resumo, as quinoxalinas não têm uma definição médica específica, mas alguns de seus derivados possuem propriedades farmacológicas importantes e são utilizados em diversas aplicações medicinais e de pesquisa.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas "estudantes" não são um termo médico. Estudantes se referem a pessoas que estão matriculadas em cursos acadêmicos ou profissionalizantes para adquirir conhecimentos, habilidades e competências em diferentes áreas do conhecimento. Podem estar relacionados ao campo da saúde, como estudantes de medicina, enfermagem, odontologia, etc., mas a palavra em si não é um termo médico.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

A terapia cognitiva (TC) é um tipo de psicoterapia baseada na teoria de que as pessoas desenvolvem distorções cognitivas e comportamentais que contribuem para sua sofrência emocional. A TC visa identificar e modificar esses padrões negativos de pensamento e crenças, a fim de alterar as respostas emocionais e comportamentais adversas associadas a eles.

Ela é geralmente realizada por um terapeuta treinado em técnicas específicas, como a reestruturação cognitiva, em que o indivíduo é incentivado a analisar e questionar seus próprios pensamentos e crenças negativos, buscando evidências concretas para apoiá-los ou refuta-los. Outras técnicas podem incluir o registro diário de pensamentos e emoções, a identificação de gatilhos que desencadeiam pensamentos negativos e a realização de exercícios de relaxamento para reduzir a ansiedade.

A TC tem sido usada com sucesso no tratamento de diversas condições mentais, como depressão, ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtornos de personalidade e distúrbios de estresse pós-traumático (TEPT). Além disso, ela pode ser usada em conjunto com outros tratamentos, como medicamentos, para obter resultados mais eficazes.

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Finalizando a apresentação, o psiquiatra falou sobre a síndrome de abstinência. De acordo com ele, quando o dependente químico ... "Por que as pessoas dizem que o álcool é uma droga suja? O álcool, por ser uma molécula fácil de diluir em água ou em tecidos ... Segundo módulo do Webinar APM finaliza debate sobre o impacto do uso e dependência do álcool na Saúde Para ministrar a palestra ... Segundo Ricardo Amaral, um dos protocolos de tratamento para o uso abusivo de álcool é a intervenção precoce ou intervenção ...
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Em abstinência absoluta de álcool e outras drogas há 27 anos, Paulo se converteu ao espiritismo em março de 2020. Hoje divide ... ninguém se enxerga do modo em que irá se enxergar quando estiver em abstinência. E aquilo que na abstinência será visto ... Glamurização do álcool. Em "O Bonequinho", o autor se utiliza das ferramentas que mais marcaram sua vida para superar suas ... Em abstinência, respectivamente desde 1989 e 1996, o livro chamou a atenção pelo ineditismo da situação dos próprios autores, ...
BENEFÍCIOS DE ABSTINÊNCIA E TRATAMENTO A DROGAS VICIANTES. Benefícios Das Proibições.... 2018-04-18 2746 Visualizações ... BENEFÍCIOS DAS PROIBIÇÕES DO ÁLCOOL. Benefícios Das Proibições.... 2019-04-06 4934 Visualizações ...
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Mas a diferença em relação à onda atual de bares sem álcool é que eles não estão enraizados na ideia de abstinência total. ... Bares que não vendem álcool não são um conceito novo. No fim do século 19, uma série de bares sem álcool, conhecidos como ... álcool respondeu à crise introduzindo mais opções com baixo teor e sem álcool. ... álcool, que têm uma quantidade mínima de álcool, são permitidas no cardápio. ...
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abstinência, que resultaram em efetiva diminuição do consumo da substância no. país. Quando comparada à queda no consumo do ... sobre medicamentos, álcool e outras drogas para o ensino básico: abordagens, linhas. de ação e finalidades". Essa pesquisa ... à abstinência como única alternativa de convivência com as drogas ilícitas. Parte. do material, que passamos na sequência a ... abstinência. Campanhas veiculadas há mais de 20 anos, como "Droga Mata",. passaram a fazer parte de instituições que têm ...
Interromper o consumo de álcool resulta em sintomas físicos desagradáveis e, às vezes, dolorosos ( abstinência Desintoxicação e ... Faltar a eventos ou atividades importantes (por exemplo, trabalho, um casamento ou uma formatura) por causa do álcool ... Uma quantidade cada vez maior de álcool é necessária para produzir os mesmos efeitos (tolerância) ... Pode continuar por muitos dias, seguido por nenhum ou pouco álcool por vários dias ...
Síndrome de Abstinência a Substâncias, Medicina do Comportamento, Saúde Mental, Drogas Inalantes: Impacto junto à Criança e ao ... Álcool, Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias, Controle de Medicamentos e Entorpecentes, Drogas Ilícitas, Síndrome de ... Abstinência a Substâncias, Centros de Tratamento de Abuso de Substâncias, Educação Continuada, Educação em Saúde ...
Cigarro, álcool, maconha, cocaína, crack, oxi: o que leva o ser humano a fazer uso destas substâncias? É possível se livrar ... Cigarro, álcool, maconha, cocaína, crack, oxi: o que leva o ser humano a fazer uso destas substâncias? É possível se livrar ... delas? Como ajudar os que estão presos na dependência das drogas? O que você precisa saber sobre tolerância, abstinência, ...
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Se você tiver histórico em sua família de convulsões ou tiver pré-disposição a convulsões (por exemplo, abstinência de álcool ... Isso significa que você deve ter cuidado com a quantidade de álcool que bebe. Converse com seu médico sobre o consumo de álcool ... Halo Decanoato® e álcool. Beber álcool enquanto estiver usando Halo Decanoato® pode fazer você se sentir sonolento e menos ... 22 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo ...
  • Esta revisão da Cochrane resume evidências de sessenta e quatro ensaios clínicos controlados e randomizados avaliando a efetividade e segurança dos benzodiazepínicos no tratamento dos sintomas de abstinência de álcool. (cochrane.org)
  • Benzodiazepínico mostrou um benefício de proteção contra sintomas de abstinência do álcool, em especial nas convulsões, quando comparando ao placebo e um benefício potencialmente protetivo para muito desfechos quando comparado com outros fármacos. (cochrane.org)
  • Benzodiazepínico tem sido amplamente utilizado para o tratamento de sintomas de abstinência do álcool. (cochrane.org)
  • alguns indivíduos que abusaram do álcool por um longo período de tempo podem precisar de tratamento inicial em um ambiente médico supervisionado para controlar os sintomas de abstinência. (clinicarevivendovidas.com.br)
  • Transtornos do humor: o álcool pode aumentar os sintomas de depressão e levar ao desenvolvimento de transtornos do humor, como a depressão e o transtorno bipolar. (clinicarevivendovidas.com.br)
  • o acompanhamento clínico, onde o tratamento inclui medicações que bloqueiam a sensação de prazer que o álcool proporciona e que reduzem sintomas da síndrome de abstinência. (vaicomtudo.com)
  • Os sintomas de abstinência do álcool podem variar de um pouco desconfortáveis ​​a um incômodo extremo, por isso veja algumas maneiras de lidar com abstinência do álcool durante a desintoxicação. (portalvidalimpa.com.br)
  • Além disso, um psiquiatra pode ajudar a determinar se um paciente está apresentando sintomas de abstinência de álcool, o que pode ser perigoso e, em alguns casos, fatal. (grupohelplife.com.br)
  • Um psiquiatra pode prescrever medicamentos para reduzir a ansiedade e os sintomas de abstinência alcoólica. (grupohelplife.com.br)
  • Se estiver tentando parar de beber, o Diazepam pode ajudar a aliviar os sintomas de abstinência do álcool. (sleepie.ai)
  • É importante observar que o Diazepam pode causar dependência e sintomas de abstinência. (sleepie.ai)
  • Isso ajuda a evitar sintomas de abstinência graves. (recuperacaotratamentoalcooldrogasrv.com)
  • Trata os sintomas após o álcool. (barmetrosexual.com)
  • Para além disso, podem estar presentes sintomas de privação quando não há consumo de álcool. (filipamarquespsicologia.pt)
  • sintomas de abstinência são aliviados, o paciente é mais fácil sobreviver à atração. (obzoroff.info)
  • O gerenciamento dos sintomas de abstinência é uma parte crucial da desintoxicação, uma vez que a retirada do álcool pode levar a efeitos físicos e psicológicos adversos. (clinicasrecuperacao.com)
  • Os sintomas de tolerância e abstinência que ocorrem durante o tratamento médico apropriado com medicamentos prescritos (por exemplo, analgésicos opióides, sedativos, estimulantes) não são especificamente considerados no diagnóstico de um transtorno por uso de substâncias. (madinbrasil.org)
  • O aparecimento da tolerância farmacológica e síndrome normal de abstinência esperada durante o curso do tratamento médico é conhecido por levar a um diagnóstico errôneo de 'dependência', mesmo quando estes foram os únicos sintomas presentes. (madinbrasil.org)
  • Para Talyta Campelo, psicóloga e responsável técnica da equipe, o trabalho do grupo é essencial no tratamento de pacientes com dependência de álcool e outras drogas, pois a abstinência dessas substâncias pode gerar sintomas físicos e também psicológicos, comportamentais e emocionais. (sbcdsaude.org.br)
  • Tanto pacientes com vício no álcool quanto em outras substâncias participam do grupo, e os sintomas mais comuns durante o processo de desintoxicação e abstinência incluem tremores corporais, tontura, ansiedade, humor deprimido, oscilação de humor, náuseas, vômitos, entre outros", explica Campelo. (sbcdsaude.org.br)
  • Esta substância pode ser álcool, tabaco ou outras drogas. (wikipedia.org)
  • Esse fenômeno, chamado de síndrome pós-abstinência aguda, pode ter duração crônica para algumas drogas. (wikipedia.org)
  • O álcool se trata de uma droga que assim como as demais drogas possui inúmeros efeitos repercussões negativas na vida de quem consome! (portalvidalimpa.com.br)
  • Educação e Prevenção sobre uso de Álcool, Tabaco e outras Drogas. (antidrogas.com.br)
  • alguns indivíduos adictos a substâncias (drogas licitas, incluindo o álcool, nicotina, e/ou ilícitas) também apresentam diagnósticos duplos (co-morbilidade) por ex. (cretatratamento.com)
  • Aspectos psico-educacionais, tanto sobre a cocaína, álcool e outras drogas, como sobre a própria dependência, devem sempre ser incluídos em qualquer modalidade terapêutica empregada. (bvs.br)
  • Esta tarefa, porém, não é nada fácil, dados os prejuízos sofridos pelos familiares durante o curso da dependência do álcool e/ou drogas (agressões, furtos domésticos, doenças do paciente, etc. (bvs.br)
  • A política do Ministério da Saúde para atenção integral a usuários de álcool e outras drogas. (bvs.br)
  • O Uso de Iboga Prime restaurará o hormônio GDNF que estimulará a produção de novos neurotransmissores que cortarão a fissura , compulsão e o uso de drogas, removendo também as crises de abstinência, já logo nos primeiros dias de tratamento. (tratamentoibogaina.com)
  • O tratamento deve ser iniciado somente após 48h de abstinência total de drogas e álcool. (tratamentoibogaina.com)
  • A Unidade de Pesquisa em álcool e Drogas (UNIAD) foi fundada em 1994 pelo Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira e John Dunn, recém-chegados da Inglaterra. (uniad.org.br)
  • Raramente, dissulfiram (anti-álcool) e anticolinesterásicos (drogas para Alzheimer) podem estar associadas a depressão. (med.br)
  • Você pensa em analgésicos, obviamente, e drogas e álcool e cigarros. (madinbrasil.org)
  • O Hospital do Mocambinho, administrado pela Sociedade Brasileira Caminho de Damasco (SBCD) , sob contrato de gestão com o Governo do Piauí, é referência no atendimento psicossocial e na assistência a usuários de Álcool e outras Drogas (AD) com tratamento especializado. (sbcdsaude.org.br)
  • Na última quarta-feira, 18 de outubro, a Associação Paulista de Medicina realizou mais um dos seus webinars, novamente com o tema "Impacto do uso e dependência do álcool na Saúde das pessoas", dando continuidade ao debate da semana anterior . (apm.org.br)
  • Por que as pessoas dizem que o álcool é uma droga suja? (apm.org.br)
  • Logo, a equipe comparou os resultados do estudo chinês com os dados da Pesquisa Epidemiológica Nacional sobre o Álcool e as Condições relacionadas, uma pesquisa com mais de 31 mil pessoas nos Estados Unidos e os hábitos delas relacionados com o álcool. (amorexigente.org.br)
  • Em geral, os cientistas encontraram que as mulheres não haviam deixado de beber durante o estudo de quatro anos, tiveram uma melhora na qualidade mental próximo a das pessoas quem nunca consumiram álcool ao longo da vida. (amorexigente.org.br)
  • O Getaway, inaugurado em abril, faz parte de uma onda mundial crescente de casas noturnas que atendem especificamente pessoas que estão evitando o álcool, mas ainda querem sair e socializar em espaços tradicionalmente dominados pela bebida. (uol.com.br)
  • Quando paramos para pensar, é comum que as pessoas saibam que o álcool afeta o fígado, o funcionamento do sistema cardiovascular, o sistema digestivo e outras consequências negativas. (portalvidalimpa.com.br)
  • A dependência do álcool é uma patologia que acomete milhões de pessoas pelo planeta. (grupohelplife.com.br)
  • Os pesquisadores por trás do novo estudo comentaram que o trabalho "se baseia no resultado positivo" do ensaio clínico Ketamine for Reduction of Alcohol Relapse (KARE), de fase 2, que constatou que o tratamento com quetamina era seguro e tolerável para as pessoas com transtorno por uso de álcool grave. (medscape.com)
  • O novo ensaio clínico, que será feito pela University of Exeter e realizado em parceria com o National Health System (NHS), planeja recrutar 280 pessoas com transtorno por uso de álcool grave e tratá-las em sete centros de saúde no Reino Unido para analisar se a quetamina em conjunto com a psicoterapia diminuem o consumo prejudicial de bebidas alcoólicas. (medscape.com)
  • Acredite ou não, há pessoas que podem passar toda a noite a festa e mantenha o ritmo, mesmo se eles não estão bebendo e não são necessariamente o condutor designado, só não gosto de álcool. (pro.br)
  • Essas clínicas são projetadas para ajudar as pessoas a superar seu vício no álcool e recuperar a sobriedade. (recuperacaotratamentoalcooldrogasrv.com)
  • O consumo do álcool é responsável pelo menos por 200 doenças, especialmente, em condições de abuso (uso nocivo) e mata mais pessoas do que a Aids, a tuberculose e a violência, combinadas. (blogsoestado.com)
  • O consumo de álcool em nosso país inicia-se por volta dos 12,5 anos e progressivamente essa prática vai se incorporando na vida das pessoas de forma habitual e sistemática até que em um futuro incerto a pessoa passa a apresentar comportamentos indicativos da doença alcoólica. (blogsoestado.com)
  • O álcool é uma droga socialmente aceita e de fácil acesso, amplamente consumida em festas ou em casa e cada vez mais, nossos jovens têm contato, consequentemente, mais pessoas estão a desenvolver dependência do álcool ou alcoolismo. (clinicasrecuperacao.com)
  • Para algumas pessoas vulneráveis, o Álcool pode ser a droga que mais risco e consequências acarreta a médio e longo prazo - na saúde, na família, no trabalho, na sociedade. (cretatratamento.com)
  • Eles não causam o mesmo grau de comprometimento funcional quando você os toma, mas eles definitivamente têm uma síndrome de abstinência, e essa síndrome de abstinência prende as pessoas. (madinbrasil.org)
  • Pode-se discutir com a frase "não é realmente viciante", mas o Dr. Frances reconhece que os antidepressivos "produzem uma síndrome de abstinência" que "aprisiona as pessoas", o que é praticamente o que a palavra viciante significa. (madinbrasil.org)
  • Avaliar a efetividade e segurança de benzodiazepínicos no tratamento de abstinência de álcool. (cochrane.org)
  • O objetivo do tratamento é ajudar a pessoa a parar de beber e a manter a abstinência a longo prazo. (clinicarevivendovidas.com.br)
  • É essencial que os indivíduos em recuperação tenham um forte sistema de apoio e participem ativamente no tratamento, a fim de manter a abstinência e levar uma vida saudável e livre do alcoolismo. (clinicarevivendovidas.com.br)
  • Segundo Ricardo Amaral, um dos protocolos de tratamento para o uso abusivo de álcool é a intervenção precoce ou intervenção breve. (apm.org.br)
  • O National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism (NIAAA) fornece diretrizes para os médicos responsáveis pelo tratamento de pacientes com problemas relacionados ao consumo de álcool. (medicinanet.com.br)
  • Este capítulo revisa os principais aspectos clínicos e avanços recentes na identificação e no tratamento dos problemas relacionados ao consumo de álcool na prática clínica. (medicinanet.com.br)
  • O tratamento da dependência de álcool é uma metodologia que exige uma abordagem interdisciplinar. (grupohelplife.com.br)
  • Novo ensaio clínico de fase 3 pretende descobrir se o tratamento com quetamina pode ajudar a tratar o transtorno por uso de álcool. (medscape.com)
  • e tratamento do transtorno do uso de álcool e da comorbidade do transtorno do uso de opioides. (medscape.com)
  • Durante a avaliação inicial e durante o tratamento, utilizar biomarcadores fisiológicos para identificar a persistência do consumo de altos níveis álcool. (medscape.com)
  • Estabelecer as metas iniciais de tratamento do transtorno do uso de álcool (por exemplo, abstinência, redução ou moderação do uso de álcool) junto com o paciente, e registrar os objetivos no prontuário do paciente. (medscape.com)
  • A clínicas de internação tratamento alcoolismo geralmente oferecem programas de tratamento de alcoolismo individualizados que podem incluir terapia cognitivo-comportamental, aconselhamento, terapia em grupo, educação sobre os efeitos do álcool no organismo e estratégias de enfrentamento. (recuperacaotratamentoalcooldrogasrv.com)
  • A confidencialidade é uma prioridade na clínica de tratamento de álcool , e os pacientes têm direito à privacidade em relação ao seu tratamento. (recuperacaotratamentoalcooldrogasrv.com)
  • Alkotox É um tratamento inovador para a dependência do álcool que só pode ser comprado online. (obzoroff.info)
  • Medicação: alguns medicamentos podem ser prescritos para ajudar a combater as fissuras pelo álcool e reduzir o risco de recaídas. (clinicarevivendovidas.com.br)
  • Deve ser evitado o uso concomitante de álcool e medicamentos depressores do Sistema Nervoso Central. (wikipedia.org)
  • Os psiquiatras podem ajudar a localizar dificuldades psicológicas subjacentes, analisar os efeitos do álcool no cérebro, prescrever medicamentos, fornecer terapia individual e em grupo, prevenir recaídas e lidar com complicações. (grupohelplife.com.br)
  • Os produtos farmacêuticos modernos produzem vários medicamentos para a dependência do álcool, muitos deles têm um amplo espectro de ação, por exemplo, o famoso ALKOZERON. (obzoroff.info)
  • Medicamentos como o dissulfiram, naltrexona ou acamprosato são usados para ajudar a reduzir os desejos pelo álcool, diminuir a resposta ao álcool ou prevenir a recaída. (clinicasrecuperacao.com)
  • O álcool exerce seus efeitos por diversos mecanismos. (msdmanuals.com)
  • O álcool é uma substância psicoativa que, quando consumida em excesso, pode ter efeitos negativos no organismo. (clinicarevivendovidas.com.br)
  • Em resumo, o álcool pode ter efeitos negativos no sistema nervoso central, sistema cardiovascular, sistema digestivo, fígado, sistema imunológico e na hidratação do corpo. (clinicarevivendovidas.com.br)
  • Neste artigo sobre os efeitos do uso de álcool por adolescentes, você saberá todas as informações para saber como evitar e como ajudar na recuperação de um jovem afetado pelo álcool. (portalvidalimpa.com.br)
  • Um psiquiatra pode ajudar a avaliar os efeitos do álcool no cérebro do paciente e determinar se esses efeitos são devidos ao consumo excessivo de álcool. (grupohelplife.com.br)
  • Eu gostaria de ir para fora em uma noite de sexta-feira para relaxar do stress, dançar, ouvir música, conversar com os amigos… sim, eles não têm de se preocupar com os efeitos devastadores de álcool (o abençoado voando cama, por exemplo). (pro.br)
  • Com o uso contínuo e abusivo de álcool, a pessoa dependente acaba desenvolvendo uma tolerância, onde precisará aumentar cada vez mais o consumo da substância, a fim de ter os efeitos que tinha antes com pequenas porções. (clinicasrecuperacao.com)
  • Para muitos usuários de álcool, a frequência e a quantidade de álcool consumida não afeta a saúde física ou mental ou a capacidade de conduzir seguramente as atividades diárias. (msdmanuals.com)
  • Em resposta, Thonis e Dellea fizeram do seu bar cuidadosamente um espaço com 0% de álcool, o que significa que nem mesmo cervejas sem álcool, que têm uma quantidade mínima de álcool, são permitidas no cardápio. (uol.com.br)
  • Leis federais como a nº 11705, proíbe o consumo de qualquer quantidade de álcool por motoristas, considerada a mais rígida do mundo. (vaicomtudo.com)
  • 3 - Aumento progressivo da quantidade de álcool consumido . (blogsoestado.com)
  • O problema surge quando o consumo de álcool ganha proporções excessivas, em quantidade ou em frequência. (filipamarquespsicologia.pt)
  • Concretamente, a dependência está ligada a um desejo forte de consumir álcool, ao descontrolo sobre a quantidade ou frequência daquilo que se bebe, à continuidade do consumo independentemente das consequências e à priorização dos consumos sobre outras atividades ou responsabilidades. (filipamarquespsicologia.pt)
  • Durante a avaliação psiquiátrica inicial de um paciente com suspeita de transtorno do uso de álcool, estimar o uso atual e pregresso de tabaco, álcool e outras substâncias, inclusive as substâncias adquiridas com e sem prescrição médica. (medscape.com)
  • Para muitos pacientes, o primeiro passo é a desintoxicação , onde o álcool é removido gradualmente do corpo do paciente sob supervisão. (recuperacaotratamentoalcooldrogasrv.com)
  • Álcool, sedativos, opiáceos e a maioria dos psicodélicos (LSD) são depressores e, paradoxalmente, utilizados na auto-medicação da depressão (tentativa do paciente de aliviar seu sofrimento). (med.br)
  • 1,8 milhão de mortes são causadas pelo consumo abusivo de álcool todo ano, e muitas pesquisas mostram que o consumo do álcool tem sido cada vez mais cedo. (vaicomtudo.com)
  • Durante a avaliação psiquiátrica inicial, incluir alguma medida comportamental quantitativa (por exemplo, CAGE ou AUDIT-C ) a fim de detectar a presença e a gravidade do uso abusivo de álcool. (medscape.com)
  • O consumo excessivo de álcool pode levar a uma série de problemas de saúde, por isso é importante beber com moderação e conhecer seus limites. (clinicarevivendovidas.com.br)
  • Nas comemorações o álcool nos faz passar um bom momento com os amigos, mas deixar de beber pode trazer mais benefícios no longo prazo. (amorexigente.org.br)
  • 9 No caso de homens com menos de 65 anos de idade, o consumo de álcool moderado é definido como beber, em média, no máximo 2 drinques de bebida alcoólica ao dia. (medicinanet.com.br)
  • Mas em cidades como Nova York e Londres, onde os bares costumam funcionar como uma segunda sala de estar para quem mora em apartamentos com pouco espaço, uma opção de vida noturna sem álcool pode atrair uma clientela que, por algum motivo, prefere não beber. (uol.com.br)
  • Não havia muitas opções de vida noturna em Nova York que não girassem em torno do álcool ou não estivessem tentando te forçar (a beber) de alguma forma', diz Thonis. (uol.com.br)
  • Iniciam bebendo pouco e tempos depois passam a beber grandes quantidades de álcool, na busca do mesmo prazer ocasionados por quantidades menores. (blogsoestado.com)
  • A dependência em álcool acontece quando a pessoa não consegue parar de usar a substância e caso pare de beber, começa a apresentar sinais de abstinência alcoólica, como tremores, ansiedade, fadiga, depressão e dores de cabeça. (clinicasrecuperacao.com)
  • Abuso e dependência do álcool representa um sério problema de saúde em todo o mundo com interpolações sociais, interpessoais e legais. (cochrane.org)
  • O abuso crônico de álcool interfere na capacidade de se socializar e trabalhar. (msdmanuals.com)
  • Diante dos desafios associados ao abuso de álcool, a clínica de internação desempenham um papel crucial na busca pela recuperação e retomada de uma vida saudável. (recuperacaotratamentoalcooldrogasrv.com)
  • A prevalência de problemas relacionados ao consumo, abuso e dependência de álcool também é significativa. (uniad.org.br)
  • Segundo a OMS, o potencial para a maconha induzir dependência está entre leve e moderado, sendo menor que o do álcool, sendo maior o risco entre usuários de maconha. (mundodastribos.com)
  • Novas diretrizes de conduta da American Psychiatric Association (APA) recomendam a terapia farmacológica para tratar o transtorno do uso de álcool. (medscape.com)
  • A terapia inclui não apenas a desintoxicação, mas também a inibição dos desejos de álcool no futuro. (obzoroff.info)
  • Efeito no fígado: o álcool é metabolizado no fígado e o consumo excessivo pode levar a danos no órgão, como a esteatose hepática (acúmulo de gordura no fígado), hepatite alcoólica e cirrose. (clinicarevivendovidas.com.br)
  • Efeito no sistema imunológico: o consumo excessivo de álcool pode enfraquecer o sistema imunológico, aumentando o risco de infecções. (clinicarevivendovidas.com.br)
  • Transtornos de ansiedade: o consumo excessivo de álcool pode aumentar a sensação de ansiedade, mas também pode levar ao desenvolvimento de transtornos de ansiedade, como o transtorno de ansiedade generalizada (TAG) e o transtorno do pânico. (clinicarevivendovidas.com.br)
  • É preocupante o consumo excessivo de álcool, além de aumentar os acidentes no trânsito e da violência, a doença alcoolismo está relacionado com mais de 60 doenças. (vaicomtudo.com)
  • É o consumo excessivo e compulsivo de álcool, causando danos físicos e psicológicos. (grupohelplife.com.br)
  • Quando uma pessoa bebe álcool, ele é rapidamente absorvido pelo estômago e intestinos e, em seguida, entra na corrente sanguínea, afetando diversos sistemas do corpo. (clinicarevivendovidas.com.br)
  • Portugal é um dos países com a maior taxa de consumo de álcool por pessoa a nível mundial e europeu. (filipamarquespsicologia.pt)
  • Fissura ou desejo (em inglês: craving) é um impulso psicológico durante a síndrome de abstinência que causa forte vontade de consumir droga após a interrupção do consumo desta. (wikipedia.org)
  • O Álcool é uma droga . (cretatratamento.com)
  • A droga Alkotox (nos países de língua russa Alcotox) não apenas remove os produtos de decomposição do etanol, mas também satura as células do cérebro com oxigênio, ao mesmo tempo em que limpa o corpo, reduz o efeito destrutivo do álcool no fígado. (obzoroff.info)
  • Após um dia sem contatos na rede, cerca de 20% dos estudantes manifestaram uma síndrome de abstinência tecnológica com sentimentos de "desespero", "vazio" e "ansiedade", respostas que se relacionam a uma pesquisa realizada pela empresa tecnológica TeleNav, nos EUA, há menos de um ano. (uol.com.br)
  • A demência alcoólica, como o nome já diz, é uma doença neurológica desenvolvida a partir do uso excessivo de álcool. (portalvidalimpa.com.br)
  • Nossas descobertas sugerem cautela nas recomendações de que o consumo moderado de álcool poderia melhorar a qualidade de vida relacionada com a saúde. (amorexigente.org.br)
  • O consumo moderado de bebidas alcoólicas é definido em termos de média do número de drinques (exemplos do que seria um drinque: uma taça de vinho, uma dose de 50 mL de destilado ou uma lata de cerveja) de bebida alcoólica consumidos em 1 dia que expõe um indivíduo adulto a um risco relativamente baixo de desenvolvimento de problemas de saúde associados ao consumo de álcool. (medicinanet.com.br)
  • Embora existam algumas evidências sugerindo que baixos níveis de ingesta de álcool possam ser benéficos, 14,15 ainda é controverso até que ponto o consumo de álcool moderado pode beneficiar a saúde e estar relacionado a uma mortalidade menor - especificamente, diminuição da mortalidade cardiovascular. (medicinanet.com.br)
  • A naltrexona e o acamprosato são recomendados para os pacientes com transtorno do uso de álcool de moderado a grave. (medscape.com)
  • Efeito no sistema digestivo: o álcool pode causar irritação no estômago e no intestino, aumentando o risco de úlceras e hemorragias digestivas. (clinicarevivendovidas.com.br)
  • O seu uso prolongado pode causar dependência e síndrome de abstinência quando a medicação é interrompida. (wikipedia.org)
  • Além disso o álcool acarreta problemas digestivos, hepáticos, neurológicos, circulatórios, podendo ainda causar alguns tipos de câncer, principalmente de boca e esôfago. (vaicomtudo.com)
  • Nos períodos mais severos de dependência do álcool, são criadas manifestações mais significativas que têm o potencial de causar sérios problemas de saúde física e emocional. (clinicasrecuperacao.com)
  • Mais da metade dos pacientes conseguiram reduzir o consumo de álcool. (barmetrosexual.com)
  • 1 Estima-se que 4 a 40% dos pacientes clínicos e cirúrgicos sofram de problemas relacionados ao consumo de álcool. (medicinanet.com.br)
  • Pacientes com problemas relacionados ao consumo de álcool apresentam diversos desafios singulares aos médicos. (medicinanet.com.br)
  • Para tratar os pacientes de maneira efetiva, os médicos devem identificar todas as formas de problemas relacionados ao consumo de álcool, desde o estágio mais precoce até os estágios mais avançados. (medicinanet.com.br)
  • De acordo com a Canadian Medical Association Journal, as mulheres que deixam de tomar álcool melhoram a saúde mental e incrementam o bem estar emocional, resenhou o portal IFL Science. (amorexigente.org.br)
  • Enfim, além de tratar o vício e dano do álcool, também pode tomar o remédio durante ou pós bebida. (barmetrosexual.com)
  • Geralmente quem se encontra neste padrão não consome álcool todos os dias e, quando consome, fá-lo de forma repartida nas várias refeições do dia, consumindo por norma até 2 unidades de bebida por dia. (filipamarquespsicologia.pt)
  • de 15 a 30 dias os compostos tóxicos deixam completamente o corpo, o desejo por álcool é suprimido. (obzoroff.info)
  • Se as preparações à base de plantas exigirem um curso longo e longo, então Alkotox Ajuda a se livrar rapidamente do vício, a evitar quebras precoces, surtos de agressão, síndrome depressiva, abstinência física após compulsão prolongada. (obzoroff.info)
  • Dessa forma, o Getaway dialoga com o movimento que faz com que a geração millennial das grandes cidades reconsidere o papel do álcool em suas vidas. (uol.com.br)
  • 11 Estas definições baseiam-se em estudos epidemiológicos que demonstram a existência de uma associação entre níveis específicos de consumo de álcool e aumento da incidência de problemas de saúde e mortalidade. (medicinanet.com.br)
  • O álcool (etanol) é um depressor do sistema nervoso central. (msdmanuals.com)
  • Efeito no sistema nervoso central: o álcool pode afetar a função do cérebro e do sistema nervoso central, causando alterações no comportamento, como falta de coordenação, fala arrastada, diminuição dos reflexos e perda de memória. (clinicarevivendovidas.com.br)
  • Esse plano pode englobar estratégias para lidar com circunstâncias de alto risco, estratégias para manejar a ansiedade e o estresse e planejar atividades alternativas ao consumo de álcool. (grupohelplife.com.br)
  • Nos EUA, o termo 'não alcoólico' pode ser aplicado a bebidas com 0,5% de álcool por volume ou menos, o que significa que muitas cervejas sem álcool famosas na verdade não são totalmente livres da substância. (uol.com.br)
  • A desintoxicação médica é muitas vezes o primeiro passo em todos os tratamentos disponíveis contra o alcoolismo , especialmente para os dependentes em álcool com um histórico de consumo pesado e prolongado. (clinicasrecuperacao.com)
  • Sai de cena a ideia de redução de danos e começa uma nova abordagem centrada na abstinência. (med.br)
  • Se tornando, dessa maneira, dependentes ao álcool. (portalvidalimpa.com.br)
  • Dependentes de álcool priorizam o fato de beberem em detrimentos de outras atividades que lhes haviam sido importantes. (blogsoestado.com)
  • mãe, pai, irmã ou irmão, avó ou avô, etc.) onde um dos seus apresenta dependência a substâncias psico-activas (adictivas) lícitas, incluindo o álcool e/ou ilícitas, problemas com o Jogo e em alguns casos, dependentes do sexo e do trabalho (workaholics). (cretatratamento.com)
  • Com a crescente adoção do fenobarbital em protocolos de abstinência de álcool, é necessário implementar medidas de segurança para evitar, na maioria dos casos, o uso de fenobarbital em pacientes com transtorno de uso de opioides concomitante. (antidrogas.com.br)
  • Antes, havia algumas preocupações em relação ao uso de quetamina para indivíduos com transtorno por uso de álcool por conta de problemas hepáticos, explicou a pesquisadora, e acrescentou que este estudo mostrou que a quetamina é "segura e bem tolerada" na prática clínica. (medscape.com)
  • O tema do transtorno do uso de álcool veio encabeçar a nossa lista como tema para o qual elaborar diretrizes por ser altamente prevalente e pela incidência estar aumentando. (medscape.com)
  • Os pacientes com transtorno do uso de álcool devem ter um plano terapêutico abrangente e individualizado, devidamente documentado, incluindo as intervenções não farmacológicas e as farmacológicas baseadas em evidências. (medscape.com)
  • Durante esse processo, o álcool é removido gradualmente do sistema do indivíduo, sob supervisão médica rigorosa. (clinicasrecuperacao.com)
  • Na postagem feita nos stories do Instagram ela contou que, após ir em um profissional, descobriu que a causa de sua insônia: provavelmente é abstinência de álcool . (ig.com.br)
  • Efeito no sistema cardiovascular: o álcool pode aumentar a pressão arterial e o risco de doenças cardíacas, como a cardiomiopatia alcoólica, que é uma doença em que o músculo cardíaco é enfraquecido. (clinicarevivendovidas.com.br)
  • Mas, como é que sei se o meu consumo de álcool é de risco? (filipamarquespsicologia.pt)
  • Uma dose de álcool (uma lata de 12 oz de cerveja, uma taça de 6 oz de vinho ou 1,5 oz de bebidas destiladas) contém de 10 a 15 g de etanol. (msdmanuals.com)
  • o restante é metabolizado, sobretudo, pelo fígado, no qual a álcool desidrogenase converte o etanol para acetaldeído. (msdmanuals.com)
  • Desintoxicação e reabilitação O álcool (etanol) é um depressivo (desacelera o funcionamento do cérebro e do sistema nervoso). (msdmanuals.com)
  • O grau de abstinência da população brasileira é alto. (uniad.org.br)
  • Mas a diferença em relação à onda atual de bares sem álcool é que eles não estão enraizados na ideia de abstinência total. (uol.com.br)
  • Se inalado junto com o álcool, o crack aumenta o ritmo cardíaco e a pressão arterial o que pode levar a resultados letais. (bvs.br)
  • O álcool é absorvido no sangue principalmente a partir do intestino delgado, embora uma parte seja absorvida no estômago. (msdmanuals.com)
  • O álcool se acumula no sangue porque a absorção é mais rápida do que a oxidação e a eliminação. (msdmanuals.com)
  • Existe um limite equivalente a uma lata de cerveja, que dá 0,2 grama de álcool por litro do sangue - as penas variam de multas de até 4 mil reais e apreensão do veículo. (vaicomtudo.com)
  • Alguns indivíduos são até mesmo capazes de realizar atividades rotineiras, mesmo com altas concentrações de álcool no sangue. (clinicasrecuperacao.com)
  • centaury - reduz a dependência e leva à cessação do desejo por álcool. (obzoroff.info)
  • A abstinência do álcool se manifesta como um contínuo, variando de tremores a convulsões, alucinações e instabilidade autonômica quem pode ameaçar a vida em abstinências graves (delirium tremens). (msdmanuals.com)
  • É 0%, tanto quanto for humanamente possível, por isso, se você está sóbrio e isso é um problema para você, ou você nem quer sentir o cheiro de álcool ao seu redor, você estará seguro', esclarece Thonis. (uol.com.br)
  • Outro problema importante é o crescimento da tolerância ao álcool. (clinicasrecuperacao.com)
  • Profissionais de saúde especializados, como médicos, psiquiatras e terapeutas, conduzem entrevistas e avaliações médicas para entender a gravidade da dependência do álcool e identificar possíveis problemas de saúde associados. (clinicasrecuperacao.com)
  • Entre os transtornos de saúde, ocasionados pelo consumo de álcool, as doenças mentais se destacam , entre estas, a própria dependência do álcool . (blogsoestado.com)
  • Para facilitar a compreensão, abaixo apresentaremos os sinais subdivididos em 2 tópicos: Os sinais em geral e os sinais da Abstinência, referente a retirada do álcool do cotidiano do dependente. (clinicasrecuperacao.com)
  • A crise de retirada, abstinência , é criada quando o consumo de álcool é diminuído ou interrompido. (clinicasrecuperacao.com)
  • A explicação e o mecanismo por trás disso não está claro, mas os investigadores afirmaram que é possível que a neurotoxicidade relacionada ao álcool se reverta depois de deixar de consumi-lo. (amorexigente.org.br)

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