Enantiômero D é um potente e específico antagonista dos receptores NMDA de glutamato (RECEPTORES DE N-METIL-D-ASPARTATO). A forma L é inativa nos receptores NMDA, mas pode afetar os receptores do aminoácido excitatório AP4 (2-amino-4-fosfonobutirato).
Aminoácido que na forma D-isômero é o agonista para o receptor de glutamato do tipo NMDA (RECEPTOR NMDA).
Agonista de dois subgrupos de receptores de aminoácidos excitatórios, receptores ionotrópicos que controlam diretamente os canais de membrana e receptores metabotrópicos que fazem a mediação indireta da mobilização do cálcio dos depósitos intracelulares. O composto é obtido de sementes e fruta de Quisqualis chinensis.
Antagonista de aminoácido excitatório, de largo espectro, usado como ferramenta de pesquisa.
Classe de receptores ionotrópicos do glutamato caracterizados pela afinidade pelo N-metil-D-aspartato. Os receptores NMDA possuem um sítio alostérico de ligação para a glicina que deve ser ocupado para a abertura eficiente do canal e um sítio dentro do próprio canal ao qual se liga o íon magnésio de maneira dependente de voltagem. A dependência de voltagem positiva da condutância do canal e a alta permeabilidade de condutância aos íons cálcio (bem como para cátions não covalentes) são importantes na excitotoxicidade e plasticidade neuronal.
Receptores de superfície celular que se ligam às moléculas de sinalização liberadas por neurônios e que convertem esses sinais em mudanças intracelulares influenciando o comportamento das células. O termo neurotransmissor é utilizado aqui no seu sentido mais amplo, incluindo não apenas mensageiros que atuam na regulação de canais iônicos, mas também aqueles que atuam em sistemas de segundos mensageiros e aqueles que podem atuar à distância a partir do seu sítio de liberação. Estão incluídos os receptores para neuromoduladores, neurorreguladores, neuromediadores e neuro-humorais, localizados ou não nas sinapses.
Antagonista potente de aminoácidos excitatórios, com preferência para receptores não NMDA ionotrópicos. É utilizado principalmente como ferramenta de pesquisa.
Proteínas de superfície celular que se ligam a aminoácidos e desencadeiam alterações que influenciam o comportamento das células. Os receptores de glutamato são os receptores mais comuns para transmissão sináptica excitatória rápida no sistema nervoso central de vertebrados, e os receptores do ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO e glicina são os receptores mais comuns para a inibição rápida.
Drogas que se ligam a receptores de aminoácidos excitatórios, bloqueando assim a ação de agonistas sem ativar aqueles receptores.
Aminoácido essencial de cadeia ramificada que possui atividade estimulante. Promove o crescimento de músculos e reparo de tecidos. É uma precursora da via biossintética da penicilina.
Quinoxalinas are a class of heterocyclic aromatic organic compounds formed by fusion of a benzene ring and a pyrazine ring, used in pharmaceuticals and dyes due to their antimicrobial, antifungal, and antimalarial properties.
Ácido (2S-(2 alfa, 3 beta, 4 beta))-2-carboxi-4-(1-metiletenil)-3-pirrolidinoacético. Ascaricida obtido da alga vermelha Digenea simplex. É um potente agonista de aminoácidos excitatórios de alguns tipos de receptores de aminoácidos excitatórios e tem sido usado para se discriminar entre os tipos de receptores. Como muitos agonistas de aminoácidos excitatórios, pode causar neurotoxicidade e tem sido usado experimentalmente com aquele propósito.
Um dos aminoácidos essenciais comumentemente encontrados sob a forma L (levógira). É encontrado em plantas e animais, especialmente na cana-de-açúcar e beterraba. Pode ser um neurotransmissor.
Oxidazenes are chemical compounds that contain one or more azo groups and undergo oxidative reactions, often used in dyes, pharmaceuticals, and explosives.
Aminoácido não essencial de ocorrência natural que se encontra sob a forma L. O ácido glutâmico é o neurotransmissor excitatório mais comum do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Derivados do ÁCIDO GLUTÂMICO. Estão incluídos sob este descritor uma ampla variedade de formas ácidas, sais, ésteres e amidas que contêm a estrutura ácido 2-aminopentanodioico.
Proteínas de superfície celular que se ligam ao glutamato e desencadeiam alterações que influenciam o comportamento das células. Os receptores de glutamato incluem os receptores ionotrópicos (receptores AMPA, Kainato e N-metil-D-aspartato), que controlam diretamente os canais iônicos, e os receptores metabotrópicos que atuam através do sistema de segundos mensageiros. Os receptores de glutamato são os mediadores mais comuns da transmissão sináptica excitatória rápida do sistema nervoso central. Eles também têm sido envolvidos nos mecanismos de memória e de várias doenças.
Junções especializadas, nas quais um neurônio se comunica com uma célula alvo. Nas sinapses clássicas, a terminação pré-sináptica de um neurônio libera um transmissor químico armazenado em vesículas sinápticas que se difunde através de uma fenda sináptica estreita, ativando receptores na membrana pós-sináptica da célula alvo. O alvo pode ser um dendrito, corpo celular ou axônio de outro neurônio, ou ainda uma região especializada de um músculo ou célula secretora. Os neurônios também podem se comunicar através de acoplamento elétrico direto com SINAPSES ELÉTRICAS. Vários outros processos não sinápticos de transmissão de sinal elétrico ou químico ocorrem via interações mediadas extracelulares.
Elevação curva da SUBSTÂNCIA CINZENTA, que se estende ao longo de todo o assoalho no LOBO TEMPORAL do VENTRÍCULOS LATERAIS (ver também LOBO TEMPORAL). O hipocampo, subículo e GIRO DENTEADO constituem a formação hipocampal. Algumas vezes, os autores incluem o CÓRTEX ENTORRINAL na formação hipocampal.
Coluna cilíndrica de tecido subjacente dentro do canal vertebral. É composto de SUBSTÂNCIA BRANCA e SUBSTÂNCIA CINZENTA.
Uso de correntes ou potenciais elétricos para obter respostas biológicas.
Compostos orgânicos compostos que geralmente contêm um grupo amina (-NH2) e um carboxil (-COOH). Vinte aminoácidos diferentes são as subunidades que ao serem polimerizadas formam as proteínas.
Comunicação de um NEURÔNIO com um alvo (músculo, neurônio ou célula secretora) através de uma SINAPSE. Na transmissão sináptica química, o neurônio pré-sináptico libera um NEUROTRANSMISSOR que se difunde através da fenda sináptica e se liga a receptores sinápticos específicos, ativando-os. Os receptores ativados modulam canais iônicos específicos e/ou sistemas de segundos mensageiros, influenciando a célula pós-sináptica. Na transmissão sináptica elétrica, os sinais elétricos estão comunicados como um fluxo de corrente iônico através de SINAPSES ELÉTRICAS.
Respostas elétricas registradas a partir do nervo, músculo, RECEPTORES SENSITIVOS ou área do SISTEMA NERVOSO CENTRAL seguida à estimulação. Sua intensidade varia de menos de um microvolt a vários microvolts. Os potenciais evocados podem ser auditivos (POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS), POTENCIAIS SOMATOSSENSORIAIS EVOCADOS ou POTENCIAIS EVOCADOS VISUAIS, ou POTENCIAIS EVOCADOS MOTORES, ou outras modalidades tenham sido descritas.
Mudanças abruptas no potencial de membrana, que percorrem a MEMBRANA CELULAR de células excitáveis em resposta a estímulos excitatórios.
Unidades celulares básicas do tecido nervoso. Cada neurônio é formado por corpo, axônio e dendritos. Sua função é receber, conduzir e transmitir impulsos no SISTEMA NERVOSO.
Indivíduos geneticamente idênticos desenvolvidos de cruzamentos entre animais da mesma ninhada que vêm ocorrendo por vinte ou mais gerações ou por cruzamento entre progenitores e ninhada, com algumas restrições. Também inclui animais com longa história de procriação em colônia fechada.
Derivados do ÁCIDO BUTÍRICO que contêm um ou mais grupos amina ligados à estrutura alifática. Está incluída sob este descritor uma ampla variedade de formas de ácidos, sais, ésteres e amidas que contêm a estrutura de aminobutirato.
Grupo de compostos do piridoindol. Estão incluídos quaisquer pontos de fusão de piridina com o anel de cinco membros do indol e quaisquer derivados destes compostos. São similares aos CARBAZÓIS que são benzo-indóis.
Compostos contendo 1,3-diazol, um composto aromático pentacíclico contendo dois átomos de nitrogênio separados por um dos carbonos. Entre os imidazóis quimicamente reduzidos estão as IMIDAZOLINAS e IMIDAZOLIDINAS. Diferenciar do 1,2-diazol (PIRAZÓIS).
Herbicida translocado, não seletivo, pós-emergencial. De acordo com o Sétimo Relatório Anual sobre Carcinógenos (PB95-109781, 1994), esta substância pode ser razoavelmente considerada como um carcinógeno por antecipação. É um inibidor irreversível da CATALASE e, então, prejudica a atividade dos peroxissomas.
Furano nitrovinílico utilizado como esquistossomicida e proposto para tripanossomose, especialmente doença de Chagas.

O "2-Amino-5-fosfonovalerato" é um composto químico que pertence à classe dos ácidos fosfónicos. Não há uma definição médica específica para este composto, mas ele tem sido estudado em contextos biológicos e medicinais devido às suas propriedades estruturais semelhantes aos fosfatos naturais do corpo humano.

Este composto é um inibidor da enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK), o que pode interferir no metabolismo de glicose e gorduras no organismo. Além disso, tem sido investigado como um possível agente terapêutico em doenças ósseas, uma vez que os fosfatos são essenciais para a manutenção da saúde óssea. No entanto, mais pesquisas são necessárias para determinar seus efeitos e segurança em humanos antes de serem utilizados em aplicações clínicas.

O N-metilaspartato é um composto que ocorre naturalmente e é um derivado do ácido aspártico, um aminoácido não essencial. No entanto, não existe uma única definição médica para "N-metilaspartato" especificamente, pois ele não desempenha um papel direto em nenhuma condição ou doença em particular.

Em algumas situações, o N-metilaspartato pode ser mencionado em estudos ou pesquisas médicas relacionadas ao sistema nervoso central, uma vez que ele desempenha um pequeno papel no metabolismo cerebral e tem sido investigado como um possível marcador de doenças neurológicas. Além disso, o N-metilaspartato pode ser mencionado em relação ao transporte ativo de aminoácidos através das membranas celulares, uma vez que ele é um substrato para um dos sistemas de transporte de aminoácidos.

No entanto, é importante reiterar que o N-metilaspartato não tem uma definição médica específica e geralmente só é mencionado em contextos mais especializados ou relacionados à pesquisa biomédica.

O ácido quisquálico é um neurotransmissor endógeno que atua no sistema nervoso central. Também é conhecido como ácido amino-3-hidroxi-5-metoxi-4-isoxazolepropionico (ÁHMIPA). É classificado como um agonista dos receptores AMPA (ácido alfa-amino-3-hidroxi-5-metil-4-isoxazolpropionico), que são responsáveis pela transmissão rápida de sinais excitatórios no cérebro.

Este neurotransmissor desempenha um papel importante na modulação da plasticidade sináptica, processo essencial para a aprendizagem e a memória. Alterações no sistema quisqualínico têm sido associadas a diversos distúrbios neurológicos e psiquiátricos, como epilepsia, esquizofrenia, transtorno bipolar e doença de Parkinson.

A pesquisa sobre o ácido quisquálico e seus receptores tem sido fundamental para a compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na fisiologia cerebral e no desenvolvimento de estratégias terapêuticas para o tratamento de diversas doenças neurológicas e psiquiátricas.

O ácido cinúrico é um composto orgânico que é o principal metabólito final da via de degradação do aminoácido aromático triptofano nos mamíferos. É produzido no fígado e excretado na urina. Em condições fisiológicas, o ácido cinúrico é encontrado em pequenas quantidades na urina, mas níveis elevados podem indicar doenças hepáticas ou renais, desequilíbrios nutricionais ou intoxicação por certos medicamentos. Em altas concentrações, o ácido cinúrico pode precipitar e formar cálculos renais.

Os Receptores de N-Metil-D-Aspartato (NMDA, do inglês N-Methyl-D-aspartate receptors) são um tipo específico de receptor de glutamato encontrado principalmente no cérebro dos mamíferos. Eles desempenham um papel crucial em diversos processos neurofisiológicos, como a plasticidade sináptica e o aprendizado e memória.

Os NMDA receptores são ionotrópicos, ou seja, eles formam canais iônicos que permitem o fluxo de íons quando ativados por um ligante específico, no caso, o neurotransmissor glutamato e o agonista N-Metil-D-Aspartato. A ativação dos NMDA receptores leva à abertura do canal iônico associado, permitindo a entrada de cálcio (Ca2+) no interior da célula nervosa.

Este influxo de Ca2+ desencadeia uma série de eventos bioquímicos que podem resultar em alterações na força sináptica entre as células nervosas, processo conhecido como potenciação a longo prazo (LTP). A LTP é um mecanismo celular associado ao aprendizado e memória.

No entanto, uma ativação excessiva ou prolongada dos NMDA receptores pode contribuir para a toxicidade do glutamato e à morte de células nervosas, o que está relacionado a diversas condições neurológicas e psiquiátricas, como dano cerebral traumático, acidente vascular cerebral, esclerose múltipla, epilepsia, doença de Alzheimer, depressão e esquizofrenia. Portanto, os NMDA receptores são alvos terapêuticos importantes para o desenvolvimento de novas estratégias de tratamento dessas condições.

Receptores de neurotransmissor são proteínas integrales encontradas nas membranas das células nervosas (neurónios) e outras células do sistema nervoso, que são capazes de detectar a presença de neurotransmissores e transmitir essa informação para dentro da célula. Eles funcionam como moléculas alvo para neurotransmissores, que são liberados por neurónios pré-sinápticos em resposta a um sinal elétrico (potencial de acção). A ligação do neurotransmissor ao seu receptor específico leva à ativação de segundos mensageiros dentro da célula, o que pode resultar em uma variedade de efeitos, tais como a abertura de canais iónicos, alterações na atividade enzimática ou modulação da expressão gênica. Deste modo, receptores de neurotransmissor desempenham um papel fundamental no processo de comunicação entre neurónios e outras células do sistema nervoso, permitindo a transmissão rápida e precisa de informação nos sistemas nervosos central e periférico.

A definição médica de "6-Ciano-7-nitroquinoxalina-2,3-diona" refere-se a um composto químico com a fórmula C8H3N3O4. É um agente químico sintético que pertence à classe dos nitrocompostos e quinoxalinas.

Este composto é frequentemente utilizado em pesquisas biológicas como um inibidor da enzima topoisomerase II, o que significa que ele interfere com a capacidade da célula de replicar seu DNA. Isso pode levar à morte celular e, portanto, tem sido estudado como um possível agente anticancerígeno.

No entanto, é importante notar que este composto ainda está em fase de pesquisa e não está aprovado para uso clínico em humanos. Além disso, como muitos outros agentes quimioterápicos, ele pode ter efeitos tóxicos significativos e precisa ser utilizado com cuidado.

Receptores de aminoácido se referem a proteínas transmembranares que desempenham um papel crucial na regulação do equilíbrio de aminoácidos no corpo. Eles são encontrados principalmente nas membranas celulares e nos túbulos proximais dos néfrons renais. Existem diferentes tipos de receptores de aminoácido, cada um com funções específicas.

Alguns receptores de aminoácido atuam como transportadores que permitem a passagem ativa ou difusão facilitada de aminoácidos através da membrana celular. Isso é essencial para a absorção e distribuição de aminoácidos no organismo.

Outros receptores de aminoácido estão envolvidos na sinalização celular. Eles podem se ligar a certos aminoácidos específicos e desencadear uma resposta bioquímica dentro da célula, o que pode levar a alterações no metabolismo, crescimento celular ou outras funções celulares.

Em resumo, os receptores de aminoácido são proteínas importantes que desempenham um papel fundamental na regulação do equilíbrio de aminoácidos no corpo e na sinalização celular relacionada aos aminoácidos.

Os antagonistas de aminoácidos excitatórios são substâncias ou drogas que bloqueiam a atividade dos aminoácidos excitatórios, como o glutamato e o aspartato, nos receptores neuronais. Esses aminoácidos desempenham um papel importante na transmissão sináptica e no controle da excitabilidade celular no sistema nervoso central.

Existem diferentes tipos de antagonistas de aminoácidos excitatórios, dependendo do tipo de receptor que eles bloqueiam. Por exemplo, o ácido kainico e o ácido domoico são antagonistas dos receptores AMPA/kainato, enquanto o dizocilpina (MK-801) e a memantina são antagonistas do receptor NMDA.

Essas drogas têm sido estudadas como possíveis tratamentos para uma variedade de condições neurológicas e psiquiátricas, incluindo epilepsia, dor crônica, lesão cerebral traumática, doença de Alzheimer e dependência de drogas. No entanto, o uso clínico dessas drogas ainda é limitado devido aos seus efeitos adversos potenciais, como confusão, sonolência, descoordenação motora e aumento da pressão intracraniana.

Valine é um aminoácido essencial, o que significa que ele não pode ser produzido pelo corpo humano e deve ser obtido através da dieta. É um componente importante das proteínas e desempenha um papel vital em várias funções corporais, incluindo a síntese de energia e o metabolismo. Valine é um alfa-aminoácido com uma cadeia lateral ramificada hidrofóbica, o que significa que ele não se dissolve facilmente em água.

Além disso, valina é um aminoácido glucogênico, o que significa que ele pode ser convertido em glicose no fígado e usado como fonte de energia. Também desempenha um papel importante na regulação do equilíbrio de nitrogênio no corpo e é necessário para a manutenção da saúde dos tecidos musculares.

Valine pode ser encontrada em uma variedade de alimentos, incluindo carne, aves, peixe, laticínios, legumes secos, nozes e sementes. É importante notar que a deficiência de valina é rara, mas um excesso de ingestão pode ser prejudicial ao fígado e outros órgãos.

Quinoxalina é um composto heterocíclico formado por um sistema benzene fusionado com um sistema pirazina. Em termos médicos, as quinoxalinas não têm um significado específico ou uma definição direta. No entanto, alguns compostos de quinoxalina são usados em medicina e pesquisa médica.

Alguns derivados de quinoxalina exibem atividade biológica e são utilizados como agentes antibacterianos, antifúngicos, antivirais, e antitumorais. Por exemplo, a clinafloxacina é um antibiótico fluoroquinolónico derivado de quinoxalina, usado no tratamento de infecções bacterianas. Além disso, alguns compostos de quinoxalina são utilizados como marcadores fluorescentes em estudos bioquímicos e biofísicos.

Em resumo, as quinoxalinas não têm uma definição médica específica, mas alguns de seus derivados possuem propriedades farmacológicas importantes e são utilizados em diversas aplicações medicinais e de pesquisa.

O ácido cainítico, também conhecido como ácido oxálico monopotássico, é um composto químico com a fórmula KHC2O4. É um sólido branco e inodoro que é higroscópico e solúvel em água. É usado na agricultura como um regulador de crescimento das plantas e para prevenir a praga do míldio nas uvas.

No entanto, o ácido cainítico também pode ser tóxico para os humanos e outros animais em altas doses. Pode causar irritação na pele, olhos e trato respiratório, além de problemas gastrointestinais como náuseas, vômitos e diarréia. Em casos graves, pode levar a convulsões, coma ou mesmo a morte.

Em suma, o ácido cainítico é um composto químico usado na agricultura que pode ser tóxico para os humanos e outros animais em altas doses.

O Ácido Aspártico é um ácido alpha-amino encontrado em proteínas. É uma das 20 aminoácidos que ocorrem naturalmente e é codificado pelos três codões GAU e GAC na tabela de codificação genética. O Ácido Aspártico tem um grupo carboxílico (-COOH) e um grupo amino (-NH2) em sua estrutura química, o que o classifica como um ácido aminado.

Ele desempenha várias funções importantes no organismo humano, incluindo a regulação do equilíbrio de minerais, a produção de energia e a síntese de outros aminoácidos. O Ácido Aspártico também atua como neurotransmissor no cérebro, desempenhando um papel importante na transmissão de sinais nervosos.

Em condições patológicas, níveis anormalmente altos ou baixos de Ácido Aspártico podem estar associados a várias doenças, como doenças hepáticas, neurológicas e cardiovasculares. No entanto, é importante notar que a maioria das pesquisas sobre o papel do Ácido Aspártico em doenças humanas ainda está em estágios iniciais e é necessário mais estudo para confirmar suas possíveis implicações clínicas.

Os oxidazais são compostos químicos que contêm um grupo funcional com a estrutura R-N=N-O-R, em que R representa um radical orgânico. Eles são derivados da nitrosamina pela oxidação do grupo N-H. Os oxidazais têm propriedades oxidantes fortes e são usados como agentes oxidantes em síntese química.

No contexto médico, os oxidazais podem ser usados como drogas ou fármacos, especialmente no tratamento de infecções causadas por bactérias resistentes a antibióticos convencionais. Exemplos de oxidazais usados em medicina incluem a azitromicina e a claritromicina, que são macrólidos com atividade antibacteriana.

No entanto, é importante notar que os oxidazais também podem ser tóxicos e causar danos a células saudáveis, especialmente às células do fígado. Portanto, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e controlado para minimizar os riscos associados ao tratamento com esses compostos.

O ácido glutâmico é um aminoácido não essencial, o que significa que ele pode ser produzido pelo próprio corpo. É considerado o aminoácido mais abundante no cérebro e atua como neurotransmissor excitatório, desempenhando um papel importante na transmissão de sinais nervosos e na plasticidade sináptica.

Além disso, o ácido glutâmico é um intermediário metabólico importante no ciclo de Krebs (ciclo do ácido tricarboxílico) e também pode ser convertido em outros aminoácidos, glicina e glutamina. Além disso, ele desempenha um papel na síntese de energia, no metabolismo de proteínas e na manutenção do equilíbrio ácido-base.

Em termos médicos, alterações no nível ou função do ácido glutâmico podem estar associadas a várias condições neurológicas, como epilepsia, dano cerebral traumático, esclerose múltipla e doença de Alzheimer. Uma excessiva atividade do receptor de ácido glutâmico pode levar a excitotoxicidade, um processo que causa danos e morte celular em neurônios, o que é observado em diversas condições neurológicas.

Glutamatos referem-se a sais ou ésteres do ácido glutâmico, um aminoácido não essencial. O íon glutamato, que é a forma ionizada do ácido glutâmico em pH fisiológico, desempenha um papel importante como neurotransmissor excitatório no sistema nervoso central dos mamíferos. É um dos aminoácidos mais abundantes nos tecidos animais e é encontrado em grande quantidade no cérebro, onde atua como principal neurotransmissor excitatório.

Além disso, o glutamato também é usado como aditivo alimentar e saborizante devido ao seu sabor umami, que é uma das cinco classificações gustativas primárias, juntamente com o salgado, doce, azedo e amargo. O glutamato monossódico (MSG) é a forma de sal mais comumente usada como aditivo alimentar e tem sido objeto de controvérsia em relação à sua segurança e possíveis efeitos adversos na saúde. No entanto, a maioria das autoridades regulatórias de saúde em todo o mundo considera o MSG como seguro para consumo em níveis normais de uso.

Os Receptores de Glutamato (RG) são tipos específicos de receptores de neurotransmissores encontrados no sistema nervoso central dos animais, incluindo os humanos. Eles são responsáveis por mediar a maior parte da excitação sináptica eplasticidade sináptica no cérebro. O glutamato é o neurotransmissor excitatório mais abundante no cérebro e atua sobre esses receptores para iniciar uma cascata de eventos que podem levar à despolarização da membrana pós-sináptica, liberação de calcios intracelular e ativação de diversas vias de sinalizações.

Existem três principais classes de RG: receptores ionotrópicos (iRGs) e metabotrópicos (mRGs), além dos receptores kainatos (RKs). Os iRGs são divididos em N-metil-D-aspartato (NMDA) e não-NMDA, sendo que os últimos incluem os RKs. Cada classe de RG tem suas próprias características estruturais e funcionais, bem como padrões de expressão e distribuição no cérebro.

Os iRGs são canais iônicos dependentes de ligantes que permitem o fluxo rápido de íons quando ativados pelo glutamato. Eles desempenham um papel crucial na transmissão sináptica rápida e plástica, sendo essenciais para diversos processos cognitivos, como aprendizagem e memória.

Os mRGs, por outro lado, são receptores acoplados a proteínas G que desencadeiam respostas intracelulares mais lentas e complexas quando ativados pelo glutamato. Eles estão envolvidos em diversos processos fisiológicos e patológicos, como modulação da neurotransmissão, plasticidade sináptica, neurodegeneração e doenças neurológicas.

Devido à sua importância na função cerebral normal e nas disfunções associadas a diversos transtornos neurológicos e psiquiátricos, os RGs têm sido alvo de pesquisas intensivas no campo da neurociência. O entendimento dos mecanismos moleculares que regem sua ativação, inativação e modulação pode fornecer informações valiosas para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para tratar essas condições.

Na neurobiologia, uma sinapse é a junção funcional entre dois neurônios (ou entre um neurônio e outro tipo de célula, como uma célula muscular) na qual o sinal elétrico gerado pelo potencial de ação no neurôio presináptico é convertido em um sinal químico. Isso ocorre através da liberação de neurotransmissores que se ligam a receptores específicos no neurônio pós-sináptico, desencadeando uma resposta elétrica nesta célula. A sinapse permite assim a comunicação e transmissão de sinais entre diferentes neurônios e é fundamental para a organização e funcionamento do sistema nervoso central.

O hipocampo é uma estrutura do cérebro em forma de bota com duas projeções curvadas localizadas no lobo temporal medial, parte do sistema límbico. Possui um papel fundamental na memória e nas funções cognitivas, particularmente na formação de memórias declarativas e espaciais a longo prazo. Além disso, o hipocampo desempenha um papel importante no processamento da nossa experiência emocional e no estabelecimento do contexto em que essas experiências ocorrem.

Lesões ou danos no hipocampo podem resultar em déficits na memória, como no caso de doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer, e também estão associados à depressão clínica e outros transtornos mentais. O hipocampo é um dos primeiros locais afetados pela doença de Alzheimer, o que explica por que os pacientes com essa doença frequentemente apresentam problemas de memória a curto prazo.

Apesar de sua importância no funcionamento cognitivo e emocional, o hipocampo é um dos poucos locais do cérebro onde as novas células nervosas (neurônios) podem se formar durante a vida adulta, um processo chamado neurogênese adulta. Essa capacidade de regeneração pode ser estimulada por meio de exercícios físicos regulares e outras atividades que promovem o bem-estar geral do indivíduo.

A medula espinal é o principal componente do sistema nervoso central que se estende por baixo do tronco cerebral, passando através da coluna vertebral. Ela é protegida pelas vértebras e contém neurónios alongados (axônios) que transmitem sinais entre o cérebro e as partes periféricas do corpo, incluindo os músculos e órgãos dos sentidos.

A medula espinal é responsável por transmitir informações sensoriais, como toque, temperatura e dor, do corpo para o cérebro, assim como controlar as funções motoras voluntárias, como movimentos musculares e reflexos. Além disso, ela também regula algumas funções involuntárias, tais como a frequência cardíaca e a pressão arterial.

A medula espinal é organizada em segmentos alongados chamados de segmentos da medula espinal, cada um dos quais é responsável por inervar uma parte específica do corpo. Esses segmentos estão conectados por longas fibras nervosas que permitem a comunicação entre diferentes partes da medula espinal e com o cérebro.

Lesões na medula espinal podem resultar em perda de função sensorial e motora abaixo do nível da lesão, dependendo da localização e gravidade da lesão.

A estimulação elétrica é um procedimento médico que utiliza correntes elétricas para stimular as células do corpo, geralmente os nervos e músculos. Essa técnica pode ser usada em diversas situações clínicas, como no tratamento de doenças neurológicas ou ortopédicas, na reabilitação funcional, alívio da dor crônica ou mesmo em pesquisas científicas. A estimulação elétrica pode ser aplicada por meio de eletrodos colocados sobre a pele (estimulação elétrica transcutânea) ou, em casos mais invasivos, por meio de eletrodos implantados cirurgicamente no interior do corpo. A intensidade, frequência e duração da estimulação são controladas cuidadosamente para obter os melhores resultados clínicos e minimizar os riscos associados ao procedimento.

Aminoácidos são compostos orgânicos que desempenham um papel fundamental na biologia como os blocos de construção das proteínas. Existem 20 aminoácidos padrão que são usados para sintetizar proteínas em todos os organismos vivos. Eles são chamados de "padrão" porque cada um deles é codificado por um conjunto específico de três nucleotídeos, chamados de códons, no ARN mensageiro (ARNm).

Os aminoácidos padrão podem ser classificados em dois grupos principais: aminoácidos essenciais e não essenciais. Os aminoácidos essenciais não podem ser sintetizados pelo corpo humano e devem ser obtidos através da dieta, enquanto os aminoácidos não essenciais podem ser sintetizados a partir de outras moléculas no corpo.

Cada aminoácido é composto por um grupo amino (-NH2) e um grupo carboxílico (-COOH) unidos a um carbono central, chamado de carbono alpha. Além disso, cada aminoácido tem uma cadeia lateral única, também chamada de radical ou side chain, que pode ser polar ou não polar, neutra ou carregada eletricamente. A natureza da cadeia lateral determina as propriedades químicas e a função biológica de cada aminoácido.

Além dos 20 aminoácidos padrão, existem outros aminoácidos não proteicos que desempenham papéis importantes em processos biológicos, como a neurotransmissão e a síntese de pigmentos.

Na neurobiologia, a transmissão sináptica refere-se ao processo de comunicação entre dois neurônios (células nervosas) ou entre um neurônio e outro tipo de célula, como uma célula muscular. Este processo ocorre na sinapse, a junção especializada entre as duas células, onde a informação é transmitida através da libertação e detecção de neurotransmissores.

A transmissão sináptica pode ser dividida em dois tipos principais: elétrica e química. A transmissão sináptica elétrica ocorre quando as diferenças de potencial elétrico entre os neurôios pré- e pós-sinápticos são passadas diretamente por meio de conexões especializadas chamadas uniões gap.

No entanto, a maioria das sinapses utiliza a transmissão sináptica química, que envolve a libertação de neurotransmissores armazenados em vesículas sinápticas na terminália axonal (extremidade do neurônio pré-sináptico). Quando um potencial de ação alcança a terminália axonal, isto desencadeia o processo de exocitose, no qual as vesículas sinápticas se fundem com a membrana plasmática e libertam os neurotransmissores no espaço sináptico.

Em seguida, os neurotransmissores difundem-se através do espaço sináptico e ligam-se a receptores específicos na membrana plasmática do neurônio pós-sináptico. Isto pode resultar em alterações no potencial de membrana da célula pós-sináptica, levando potencialmente a um novo potencial de ação se os limiares forem atingidos. Após a transmissão, os neurotransmissores são reciclados ou degradados, preparando o sistema para a próxima ronda de sinalização sináptica.

Em resumo, a transmissão sináptica é um processo fundamental na comunicação entre neurônios e é essencial para a função cerebral normal. A disfunção neste processo pode contribuir para diversas condições neurológicas e psiquiátricas, incluindo doenças neurodegenerativas, transtornos de humor e transtornos do espectro autista.

Em medicina e neurologia, "potenciais evocados" referem-se a respostas elétricas enregistradas em diferentes partes do sistema nervoso central (SNC), geralmente no cérebro ou medula espinhal, em resposta a estímulos específicos aplicados a outros sentidos ou órgãos. Estes potenciais evocados são usados clinicamente como ferramentas diagnósticas para avaliar o funcionamento dos nervos e do cérebro, especialmente no que diz respeito à velocidade de condução nervosa e integridade das vias nervosas.

Existem diferentes tipos de potenciais evocados, dependendo do tipo de estímulo utilizado:

1. Potenciais Evocados Somes térmicos ou elétricos (PES): são obtidos após a aplicação de um estímulo doloroso ou não doloroso em um nervo periférico, geralmente no membro superior ou inferior. A resposta é registada sobre o couro cabeludo e fornece informações sobre a integridade do trato sensitivo e da velocidade de condução nervosa dos nervos periféricos e da medula espinhal.
2. Potenciais Evocados Visuais (PEV): são obtidos após a exposição a um estímulo luminoso, geralmente uma luz intermitente ou um padrão visual específico. A resposta é registada sobre o couro cabeludo e fornece informações sobre a integridade do sistema visual e da via óptica, incluindo a velocidade de condução nervosa dos neurónios responsáveis pela transmissão dos sinais visuais.
3. Potenciais Evocados Auditivos (PEA): são obtidos após a exposição a um estímulo sonoro, geralmente um clique ou uma série de cliques. A resposta é registada sobre o couro cabeludo e fornece informações sobre a integridade do sistema auditivo e da via auditiva, incluindo a velocidade de condução nervosa dos neurónios responsáveis pela transmissão dos sinais sonoros.
4. Potenciais Evocados Somatossensoriais (PESS): são obtidos após a exposição a um estímulo táctil, geralmente uma vibração ou um choque eléctrico leve. A resposta é registada sobre o couro cabeludo e fornece informações sobre a integridade do sistema somatossensorial e da via sensitiva, incluindo a velocidade de condução nervosa dos neurónios responsáveis pela transmissão dos sinais tácteis.

Os potenciais evocados são técnicas diagnósticas úteis no estudo das vias sensoriais e da integridade do sistema nervoso periférico e central. Podem ser utilizados na avaliação de lesões neurológicas, incluindo neuropatias periféricas, compressões nervosas, lesões da medula espinal e do tronco encefálico, e no estudo dos processos desmielinizantes, como a esclerose múltipla. Também podem ser utilizados na avaliação da função cognitiva e na pesquisa científica.

Em fisiologia, Potenciais de Ação (PA) referem-se a sinais elétricos que viajam ao longo da membrana celular de um neurônio ou outra célula excitável, como as células musculares e cardíacas. Eles são geralmente desencadeados por alterações no potencial de repouso da membrana celular, levando a uma rápida despolarização seguida de repolarização e hiperpolarização da membrana.

PA's são essenciais para a comunicação entre células e desempenham um papel crucial no processamento e transmissão de sinais nervosos em organismos vivos. Eles são geralmente iniciados por estímulos que abrem canais iônicos na membrana celular, permitindo a entrada ou saída de íons, como sódio (Na+) e potássio (K+), alterando assim o potencial elétrico da célula.

A fase de despolarização do PA é caracterizada por uma rápida influxo de Na+ na célula, levando a um potencial positivo em relação ao exterior da célula. Em seguida, a célula rapidamente repolariza, expulsando o excesso de Na+ e permitindo a entrada de K+, restaurando assim o potencial de repouso da membrana. A fase final de hiperpolarização é causada por uma maior permeabilidade à K+, resultando em um potencial negativo mais pronunciado do que o normal.

PA's geralmente viajam ao longo da membrana celular em ondas, permitindo a propagação de sinais elétricos através de tecidos e órgãos. Eles desempenham um papel crucial no controle de diversas funções corporais, incluindo a contração muscular, a regulação do ritmo cardíaco e a transmissão de sinais nervosos entre neurônios.

Neuróns (ou neurónios) são células especializadas no sistema nervoso responsáveis por processar e transmitir informação. Elas possuem um corpo celular, que contém o núcleo e outros organelos, e duas ou mais extensões chamadas de axônios e dendritos. Os axônios são responsáveis por transmitir sinais elétricos (potenciais de ação) para outras células, enquanto os dendritos recebem esses sinais de outros neurônios ou de outros tipos de células. A junção entre dois neurônios é chamada de sinapse e é onde ocorre a transmissão de sinal químico entre eles. Neurônios podem variar em tamanho, forma e complexidade dependendo da sua função e localização no sistema nervoso.

Endogamic rats referem-se a ratos que resultam de um acasalamento consistente entre indivíduos relacionados geneticamente, geralmente dentro de uma população fechada ou isolada. A endogamia pode levar a uma redução da variabilidade genética e aumentar a probabilidade de expressão de genes recessivos, o que por sua vez pode resultar em um aumento na frequência de defeitos genéticos e anomalias congênitas.

Em estudos experimentais, os ratos endogâmicos são frequentemente usados para controlar variáveis genéticas e criar linhagens consistentes com características específicas. No entanto, é importante notar que a endogamia pode também levar a efeitos negativos na saúde e fertilidade dos ratos ao longo do tempo. Portanto, é essencial monitorar cuidadosamente as populações de ratos endogâmicos e introduzir periodicamente genes exógenos para manter a diversidade genética e minimizar os riscos associados à endogamia.

Os aminobutiratos são compostos químicos que contêm um grupo funcional amino (-NH2) e um ácido carboxílico (-COOH) unidos a uma cadeia de carbono com quatro átomos de carbono. O neurotransmissor gama-aminobutirato (GABA) é o exemplo mais conhecido de aminobutiratos.

O GABA é um importante neurotransmissor inhibitório no cérebro e na medula espinal em humanos e outros mamíferos. Ele desempenha um papel crucial na regulação da excitação dos neurônios, ajudando a manter o equilíbrio normal do sistema nervoso central. O GABA age nos receptores GABAergic no cérebro, reduzindo a atividade elétrica e a liberação de neurotransmissores excitatórios, como o glutamato.

Além disso, os aminobutiratos também podem se referir a outros compostos relacionados, como o ácido gama-aminobutírico (GABA) e seus derivados, bem como às drogas que atuam sobre os receptores GABAergic no cérebro. Essas drogas podem incluir benzodiazepínicos, barbitúricos e outros relaxantes musculares e sedativos.

Em resumo, a definição médica de "aminobutiratos" refere-se principalmente ao neurotransmissor GABA e seus derivados, bem como às drogas que atuam sobre os receptores GABAergic no cérebro.

Na química orgânica, as "carbolinas" referem-se a um grupo de compostos heterocíclicos aromáticos que contêm um anel benzóico fusionado com um anel piperidina. Existem vários derivados e compostos relacionados às carbolinas, incluindo as norcarbolinas e as harmanas.

No entanto, em medicina, o termo "carbolinas" geralmente se refere a um grupo específico de fármacos que têm propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e neuroprotetoras. Estes compostos são derivados da estrutura básica das carbolinas e incluem a nordihidroguaiaretol (NDGA), a glicirretina e a feniletil isotiocianato (PEITC).

Estudos têm demonstrado que as carbolinas podem proteger as células do cérebro contra o estresse oxidativo, a inflamação e a excitotoxicidade, mecanismos que estão envolvidos no desenvolvimento de várias doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson. No entanto, é necessário realizar mais pesquisas para determinar a segurança e a eficácia clínica das carbolinas como tratamento para essas condições.

Os imidazóis são compostos orgânicos heterocíclicos que contêm um anel de cinco membros formado por dois átomos de carbono e três átomos de nitrogênio. A estrutura básica do anel imidazólico é representada pela fórmula:

O grupo lateral R pode variar e consiste em diferentes substituintes orgânicos, como álcoois, ácidos carboxílicos, aminas ou grupos aromáticos. Os imidazóis são encontrados naturalmente em várias proteínas e outras moléculas biológicas importantes.

Um exemplo bem conhecido de imidazol é a histidina, um aminoácido essencial encontrado nos seres humanos e em outros organismos vivos. A histidina contém um grupo lateral imidazólico que desempenha um papel fundamental em diversas reações enzimáticas e processos bioquímicos, como a transferência de prótons (H+) e a estabilização de centros metálicos em proteínas.

Além disso, os imidazóis também são utilizados na indústria farmacêutica no desenvolvimento de medicamentos, como antifúngicos (como o clotrimazol e miconazol) e anti-helmínticos (como o albendazol e mebendazol). Eles também são usados em corantes, tinturas e outros produtos químicos industriais.

Amitrol, também conhecido como aminotriazol, é um herbicida não seletivo amplamente utilizado no passado para controlar uma variedade de plantas daninhas em diferentes culturas agrícolas. Ele funciona inibindo a enzima fotossintética EPSPS (5-enolpiruvilshikimate-3-fosfato sintase), o que impede a planta de produzir aminoácidos aromáticos essenciais para sua sobrevivência.

No entanto, devido à preocupação com a possível contaminação do abastecimento de água e à sua persistência no solo, o uso de amitrol tem sido severamente restrito ou proibido em muitos países. Estudos demonstraram que o amitrol pode ser tóxico para alguns organismos aquáticos e pode causar efeitos adversos ao sistema imunológico e reprodutivo de animais, incluindo humanos, em doses elevadas ou com exposição prolongada.

Em resumo, a definição médica de 'Amitrol' refere-se principalmente às suas propriedades tóxicas e à sua capacidade de interferir no processo fotossintético das plantas, bem como aos potenciais riscos para a saúde humana e ambiental associados ao seu uso.

Ácido 3-(((Dimetilamino)Metileno)Amino)-2,4,6-Tri-Iodo-Benzanoico use Ipodato ... Amino)Butil)docosa-Hidro-20-(1H-Indol-3-ilmetil)-1,9,12,15,18,21-hexaoxo-, (3R,11S,17S,20S,25aS)- use Eptifibatida ... Ácido 4,5-Difenil-2-Oxazolpropiônico use Oxaprozina Ácido 4-(1-(3,5,5,8,8-Pentametil-5,6,7,8-Tetra-Hidro-2-Naftil)Etenil) ... Ácido 2,4-Diclorofenoxiacético Ácido 2,4-Pentadienoico, 5-(1-Hidroxi-2,6,6-Trimetil-4-Oxo-2-Ciclo-Hexen-1-il)-3-Metil-, (S-(Z,E ...
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Ácidos Amino-Hipúricos use Ácidos Aminoipúricos Ácidos Aminobenzenossulfônicos use Ácidos Sulfanílicos Ácidos Aminobutíricos ... Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14-Eicosatetraenoico Ácido 12-S-Hidroxieicosatetraenoico use Ácido 12-Hidroxi-5,8,10,14- ... Ácido 3-(Acetilamino)-5-(Acetilmetilamino)-2,4,6-Tri-Iodo-Benzoico use Ácido Metrizoico ... ABCB2 use Membro 2 da Subfamília B de Cassetes de Ligação de ATP ...
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