Ulceração da MUCOSA GÁSTRICA devido contato com SUCO GÁSTRICO. Frequentemente está associada com infecção por HELICOBACTER PYLORI ou consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (AGENTES ANTI-INFLAMATORIOS NÃO ESTEROIDES).
Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
ÚLCERA PÉPTICA situada no DUODENO.
Úlcera que ocorre nas porções do TRATO GASTROINTESTINAL que entram em contato com o SUCO GÁSTRICO contendo PEPSINA e ÁCIDO GÁSTRICO. Ocorre quando há defeitos na barreira da MUCOSA. As formas comuns de úlcera péptica estão associadas com HELICOBACTER PYLORI e o consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (NSAIDs).
Ulceração da pele e estruturas adjacentes das baixas extremidades. Cerca de 90 por cento dos casos são devido à insuficiência venosa (ÚLCERA VARICOSA), 5 por cento devido à doença arterial, e os 5 por cento restantes são devido a outras causas.
Ulceração causada por presão prolongada na PELE e TECIDOS quando uma pessoa fica em uma posição por um longo período de tempo, como, por exemplo, deitada em uma cama. As áreas ósseas do corpo são os locais mais frequentemente afetados que se tornam isquêmicos (ISQUEMIA) sob pressão constante.
Uma ulcera cutanea é uma lesao aberta e cronica da pele, caracterizada por perda de tecido epitelial e dermico, usualmente causada por isquemia, infeccao ou inflamacao subjacentes.
Tumores ou câncer do ESTÔMAGO.
Sangramento proveniente de ÚLCERA PÉPTICA que pode estar localizada em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL.
Penetração da ÚLCERA PÉPTICA pela parede do DUODENO ou ESTÔMAGO que permite o vazamento do conteúdo do lúmen dentro da CAVIDADE PERITONEAL.

Uma úlcera gástrica é uma lesão em forma de buraco na mucosa do estômago, que se estende até a muscularis mucosae e pode penetrar mais profundamente no tecido. A maioria das úlceras gástricas é causada por uma infecção bacteriana crônica por Helicobacter pylori (H. pylori) e/ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de úlceras gástricas incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, stress emocional intenso e história familiar de doenças gastrointestinais.

Os sintomas mais comuns da úlcera gástrica são:

1. Dor abdominal epigástrica (localizada no centro do abdômen, acima do umbigo) que piora em jejum e é aliviada com a ingestão de alimentos ou antiácidos;
2. Inapetência;
3. Náuseas e vômitos;
4. Perda de peso inexplicável;
5. Hematemese (vômito com sangue); e
6. Melena (feces pretas e acretes devido à presença de sangue digerido).

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos, que permitem a visualização direta da úlcera e a obtenção de amostras para testes de H. pylori. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para erradicar a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido gástrico, como inibidores da bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário cirurgia para tratar a úlcera.

O estômago é um órgão muscular localizado na parte superior do abdômen, entre o esôfago e o intestino delgado. Ele desempenha um papel fundamental no processamento dos alimentos. Após deixar a garganta e passar pelo esôfago, o alimento entra no estômago através do músculo esfíncter inferior do esôfago.

No estômago, os alimentos são misturados com sucos gastricos, que contém ácido clorídrico e enzimas digestivas, como a pepsina, para desdobrar as proteínas. O revestimento do estômago é protegido da acidez pelo mucus produzido pelas células do epitélio.

O estômago age como um reservatório temporário para o alimento, permitindo que o corpo libere nutrientes gradualmente no intestino delgado durante a digestão. A musculatura lisa do estômago se contrai em movimentos ondulatórios chamados peristaltismos, misturando e esvaziando o conteúdo gastrico no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) através do píloro, outro músculo esfíncter.

Em resumo, o estômago é um órgão importante para a digestão e preparação dos alimentos para a absorção de nutrientes no intestino delgado.

Uma úlcera duodenal é uma lesão em forma de cratera na mucosa do duodeno, geralmente localizada no bulbo duodenal ou na sua porção descendente. A maioria das úlceras duodenais são causadas por infecções bacterianas por Helicobacter pylori e/ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas clássicos incluem dor abdominal epigástrica que geralmente ocorre 1 a 3 horas após as refeições ou durante a noite. Outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos, perda de apetite e perda de peso. Em casos graves, as úlceras podem causar complicações como hemorragia, perfuração e estenose do duodeno. O diagnóstico geralmente é confirmado por endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui terapia antibiótica para erradicar a infecção por H. pylori, além do uso de medicamentos anti-secretores como inibidores da bomba de prótons (IBPs) ou antagonistas dos receptores H2.

Uma úlcera péptica é uma lesão em forma de cratera que se desenvolve na mucosa do estômago ou duodeno, geralmente como resultado de um desequilíbrio entre as enzimas digestivas e os mecanismos de proteção da mucosa. A causa mais comum é a infecção por uma bactéria chamada Helicobacter pylori, mas também pode ser associada ao uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas podem incluir dor abdominal, indigestão, vômitos e perda de apetite. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido estomacal.

Uma úlcera da perna é uma ferida aberta e crônica na pele, geralmente localizada nas partes inferiores das pernas ou no pé. Ela costuma ocorrer em áreas pré-existente de doença vascular periférica, como aterosclerose ou insuficiência venosa crônica. A úlcera da perna pode ser dolorosa e frequentemente fica infectada, causando sintomas sistêmicos adicionais. O tratamento geralmente inclui o controle de qualquer infecção, a promoção do fluxo sanguíneo para a área e a remoção de tecido morto, se necessário. A prevenção de úlceras da perna inclui o manejo adequado das condições subjacentes, como diabetes, pressão arterial alta e doença arterial periférica. Além disso, a utilização de meios de compressão elástica é comumente recomendada para prevenir a recorrência das úlceras.

Uma úlcera por pressão, às vezes chamada de "úlcera de decúbito," é uma lesão na pele e tecido subjacente causada por pressão prolongada e persistentemente aplicada sobre uma área do corpo. Essa pressão reduz o fluxo sanguíneo para as células da pele e dos tecidos abaixo dela, levando à isquemia e, finalmente, à necrose se não for aliviada.

As úlceras por pressão geralmente ocorrem em áreas do corpo onde os ossos estão mais próximos da pele, como os calcanhares, os quadris, as ombros, a região sacral e os talões. As pessoas que têm mobilidade reduzida ou imobilização completa, como aquelas com deficiência física, lesão na medula espinhal ou idosos fragilizados, estão em maior risco de desenvolver úlceras por pressão.

Além da pressão, outros fatores contribuem para o desenvolvimento dessas úlceras, como a umidade, a fricção e a força de cisalhamento na pele, além de condições subjacentes, como desnutrição, desidratação, incontinência urinária ou fecal e problemas circulatórios.

O tratamento das úlceras por pressão inclui a prevenção da formação de novas lesões, alívio da pressão sobre as áreas afetadas, cuidados com a ferida, manutenção da higiene e controle da dor. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para remover o tecido necrosado e promover a cicatrização.

Uma úlcera cutânea é uma lesão aberta e crônica da pele que se caracteriza por uma perda de continuidade da epiderme e dermes, geralmente causada por fatores isquêmicos, infecciosos ou imunomediados. Essas úlceras podem ser dolorosas e frequentemente apresentam bordas elevadas e fondo irregular, podendo se alongar e profundar ao longo do tempo se não forem tratadas adequadamente.

Existem diferentes tipos de úlceras cutâneas, dependendo da causa subjacente. As mais comuns são as úlceras venosas, arteriais e diabéticas. As úlceras venosas geralmente ocorrem em membros inferiores devido à insuficiência valvular das veias, resultando em estase venosa e aumento da pressão capilar. Já as úlceras arteriais são causadas por uma diminuição do fluxo sanguíneo devido a doenças vasculares periféricas ou aterosclerose. Por fim, as úlceras diabéticas geralmente estão associadas a neuropatia diabética e podem ocorrer em qualquer parte do corpo.

O tratamento das úlceras cutâneas inclui a identificação e o controle da causa subjacente, além de medidas gerais para promover a cicatrização, como a limpeza e o desbridamento da lesão, o uso de compressão terapêutica, a administração de antibióticos (se houver evidência de infecção) e a proteção contra traumas adicionais. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover tecidos necróticos ou realizar um enxerto cutâneo.

Neoplasias gástricas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do estômago, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. O termo "neoplasia" refere-se a um novo crescimento de tecido. Existem vários tipos de neoplasias gástricas, sendo os mais comuns:

1. Adenocarcinoma gástrico: É o tipo mais comum de câncer no estômago e origina-se nas células glandulares do revestimento mucoso do estômago. O adenocarcinoma gástrico é frequentemente dividido em dois subtipos: diferenciado (menos agressivo) e indiferenciado (mais agressivo).

2. Tumores neuroendócrinos gástricos: Originam-se nas células do sistema nervoso autônomo no estômago. Podem ser classificados como tumores benignos (carcinoides) ou malignos (carcinomas neuroendócrinos).

3. Linfomas gástricos: Desenvolvem-se a partir de células do sistema imunológico, localizadas no tecido linfático do estômago. Embora menos comuns que os adenocarcinomas, os linfomas gástricos ainda representam uma porcentagem significativa dos cânceres gástricos.

4. Tumores stromais gastrointestinais: São neoplasias raras que se originam nas células do tecido conjuntivo (stroma) no estômago. Podem ser benignos ou malignos e incluem gastrointestinais estromais tumores sarcomatosos, como leiomiomas e gastrointestinais estromais tumores indiferenciados.

5. Outros tipos de neoplasias gástricas: Existem outros raros tipos de câncer que podem ocorrer no estômago, como teratomas, mixomas e lipomas.

Uma úlcera péptica hemorrágica é um tipo específico de úlcera (uma lesão aberta ou ulcerada na mucosa) que ocorre no revestimento do estômago ou duodeno (a primeira parte do intestino delgado). Ela é considerada "hemorrágica" quando há sangramento associado, o que pode variar desde uma pequena quantidade de sangramento até hemorragia severa.

As úlceras pépticas são geralmente causadas por uma infecção bacteriana por Helicobacter pylori (H. pylori) ou pelo uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno e naproxeno. O sangramento ocorre quando as úlceras erodem os vasos sanguíneos próximos, resultando em hemorragia.

Os sintomas de uma úlcera péptica hemorrágica podem incluir:

1. Dor abdominal (geralmente no epigástrio, a parte superior do abdômen)
2. Vômitos com sangue ou material que se assemelha às fezes preta e pastosa (melena)
3. Falta de ar (dispneia)
4. Tontura ou desmaio (sincope) devido a queda de pressão arterial associada ao sangramento
5. Fadiga e fraqueza
6. Taquicardia (batimentos cardíacos rápidos)

O diagnóstico geralmente é confirmado por exames, como endoscopia superior ou escaneamento de vísceras sólidas (SVS), que permitem a visualização direta da úlcera e avaliar a extensão do sangramento. O tratamento depende da gravidade do caso e pode incluir terapia antibiótica, medicação para reduzir a produção de ácido gástrico, injeções de medicamentos que coagulam o sangue e, em casos graves, cirurgia.

Uma úlcera péptica perfurada é uma complicação grave de uma úlcera péptica, que é uma lesão na mucosa do revestimento do estômago ou duodeno. A perfuração ocorre quando a úlcera atravessa completamente a parede do órgão, criando um buraco e permitindo que os conteúdos gástricos sejam derramados para a cavidade abdominal. Isso pode causar peritonite, uma infecção grave da membrana serosa que reveste a parede abdominal, e outras complicações potencialmente fatais, como choque séptico. Os sintomas geralmente incluem dor abdominal aguda e severa, náuseas, vômitos e febre alta. O tratamento geralmente requer hospitalização imediata, antibioticoterapia de amplo espectro e cirurgia de emergência para reparar a perfuração e lavagem abdominal para prevenir a infecção.

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  • A gastrite é um tipo de irritação que pode acontecer na parede do estômago, sendo que essa é uma condição que acontece devido ao aumento na produção de ácidos gástricos. (saudeacessivel.com.br)
  • PERGUNTAS Hidróxido de alumínio em suspensão é eficaz e seguro para o tratamento de gastrite , úlceras gástricas e duodenais e doença do refluxo esofágico ? (bvsalud.org)
  • Segundo a evidência constante em estudos controlados randomizados, tratamentos em adultos com hidróxido de alumínio em suspensão isolado ou em associação ao hidróxido de magnésio são mais eficazes que placebo e não diferentes de antagonistas do receptor H2 na redução ou resolução de sintomas relacionados à gastrite , úlcera duodenal e doença do refluxo gastresofágico. (bvsalud.org)
  • Dessa forma, alivia os sintomas gástricos como sensação de queimação no estômago, gastrite, úlcera gástrica, azia e má digestão. (umpoucodetudodicas.com)
  • lcera duodenal são indistinguíveis dos sintomas de úlcera gástrica. (medicinanet.com.br)
  • Ela pode ser tanto gástrica quanto duodenal, e sua incidência varia de 7 a 10 pessoas em cada 100.000 por ano. (medway.com.br)
  • Entre os pacientes que apresentam úlcera duodenal cerca de 6% a 11% complicam com perfuração, e entre os pacientes com úlcera gástrica esse número é de 2% a 5% . (medway.com.br)
  • A mortalidade por perfuração é de aproximadamente 5% a 15% na úlcera duodenal e de até 20% na úlcera gástrica. (medway.com.br)
  • Úlceras na parte superior do intestino (úlcera duodenal). (folheto.net)
  • úlcera gástrica e duodenal ativa e para pacientes com tendência elevada a sangramento. (farmaindex.com)
  • Não tome durante a gravidez e em distúrbios crônicos do trato gastrointestinal, como úlcera duodenal ou gástrica, refluxo esofágico, colite ulcerativa, diverticolite. (extrabeauty.eu)
  • Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), úlcera gástrica, pancreatite e outros problemas digestivos podem causar dor no peito. (omedicine.info)
  • Mas, também, pode vir acompanhada de azia e queimação, causada pelo refluxo, que é o retorno do suco gástrico do estômago para o esôfago. (umpoucodetudodicas.com)
  • A erva-doce contém propriedades anti-inflamatórias que ajudam a aliviar o refluxo gástrico. (umpoucodetudodicas.com)
  • são cirurgias feitas em casos de apendicite aguda, pedra na vesícula ou nos dutos biliares, refluxo gastroesofágico, úlcera gástrica etc. (medprev.online)
  • ex Reissek , há relato de dois ensaios clínicos sobre a atividade da planta em pacientes com dispepsias e úlcera péptica. (bvs.br)
  • O segundo estudo investigou vinte pacientes portadores de úlcera péptica, os quais dez receberam tratamento com cápsulas diárias de liofilizado de espinheira santa e dez receberam placebo. (bvs.br)
  • ex Reissek em pacientes com úlcera gástrica mostra-se favorável, possui baixa densidade tecnológica, fácil acesso e baixo custo, além de valorizar o saber popular, corroborando o princípio da integralidade da atenção. (bvs.br)
  • Assim como todos os salicilatos, a mesalazina deve ser utilizada com cautela em pacientes com úlceras gástricas ou duodenais, por pacientes asmáticos e por pacientes com função renal prejudicada em razão das reações de hipersensibilidade. (farmaindex.com)
  • Vários agentes com mecanismos de ação diferentes, usados para tratar ou melhorar [o estado de pacientes com] ÚLCERA PÉPTICA ou irritação no trato gastrintestinal. (bvsalud.org)
  • Quais as evidências científicas para o uso da Espinheira Santa no tratamento de úlcera gástrica? (bvs.br)
  • O consumo regular pode contribuir para o tratamento e prevenção de infecções respiratórias, úlcera gástrica e até câncer. (zonacuriosa.com)
  • A doença forma lesões na mucosa gástrica do animal afetando a barreira de glicoproteínas e alcançando a camada muscular. (cpt.com.br)
  • Úlcera Gástrica em Equinos As úlceras gástricas são lesões de continuidade na mucosa gástrica, comprometendo a barreira de glicoproteínas e atingindo a camada muscular, o que as torna diferentes das erosões, que são mais superficiais. (infoveterinario.com)
  • Atua como reguladora das funções estomacais e promove a proteção da mucosa gástrica 1,2,3 . (bvs.br)
  • O efeito gastroprotetor do mentofurano possivelmente envolve a redução da peroxidação lipídica e de processos inflamatórios na mucosa gástrica e diminuição da acidez do suco gástrico. (ufpi.br)
  • Há um grupo de doenças cuja patogênese está relacionada ao ácido gástrico , tanto em função de distúrbios na secreção, quanto da ação direta desse composto na mucosa do trato gastrintestinal . (bvsalud.org)
  • Úlcera gástrica ou intestinal ativa, sangramento ou perfuração. (drconsulta.com)
  • Síndrome do intestino irritável, síndrome hemorroidária, úlcera gástrica e doença inflamatória intestinal. (ficarbem.com)
  • Os principais sintomas da úlcera gástrica em equinos adultos são: inapetência, perda de peso, debilidade física, mudanças na aparência do ventre, cólica e diarreia. (cpt.com.br)
  • Com isso, proporciona ação anti-inflamatória, antioxidante e protetora gástrica, auxiliando no combate a problemas estomacais. (umpoucodetudodicas.com)
  • Conseguimos excluir patologias graves, como aneurisma da aorta abdominal, úlcera péptica perfurada ou cólica biliar como fonte da dor. (sonosite.com)
  • O cantor norte-americano Bruce Springsteen anunciou esta quarta-feira, dia 27 de setembro, que irá adiar para o próximo ano as restante das datas da sua digressão, para tratar de uma úlcera gástrica. (sapo.pt)
  • Fármacos diversos con diferentes modos de acción que se utilizan para tratar o mejorar la ÚLCERA PÉPTICA o la irritación del tubo digestivo. (bvsalud.org)
  • Mas cada tipo de úlcera requer um tipo de cirurgia, falando simplificadamente. (medway.com.br)
  • Ao avaliar a atividade secretora pelo modelo de ligadura de piloro, o mentofurano (50 e 100 mg/kg, administrado por injeção intraduodenal) promoveu redução da acidez titulável e aumento do pH do suco gástrico e redução do conteúdo de muco. (ufpi.br)
  • A causa mais comum de melena é a úlcera, ou seja, um tipo de ferida dolorosa que se desenvolve no estômago ou no intestino delgado. (minutosaudavel.com.br)
  • cumento Original] Série B. Textos Básicos de Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Brasília / DF - 2010 15.2 Antissecretores Os medicamentos antissecretores reduzem a secreção de ácido gástrico bloqueando os receptores de histamina H2 (ranitidina), inibindo a bomba de prótons. (medicinanet.com.br)
  • Após a ressuscitação inicial com fluidos IV, analgesia e medicamentos gástricos, conseguimos usar o Sonosite para auxílio no diagnóstico "na barraca" (ao contrário de diagnóstico no leito - isso sim é POCUS de verdade! (sonosite.com)
  • Entre eles, há sangramentos gástricos e podem ocorrer vômitos com sangue ou sangue no cocô, fezes escurecidas, pastosas e com odor forte. (minutosaudavel.com.br)
  • Os sintomas relacionados a perfuração da úlcera incluem dor epigástrica grave de início súbito , sendo inicialmente epigástrica podendo se generalizar. (medway.com.br)
  • Além disso, se o equino mostrar sinais da úlcera gástrica , o produtor rural deve chamar imediatamente um médico veterinário para evitar complicações. (cpt.com.br)
  • Na admissão hospitalar, além das lesões de pênfigo vulgar, a paciente apresentava depressão, diabetes descompensada, osteoporose e úlcera gástrica. (bvsalud.org)
  • A histamina também ajuda a sinalizar o corpo para produzir ácido gástrico, motivo pelo qual um determinado tipo de anti-histamínico, chamado bloqueador de histamina-2, é usado para reduzir o ácido gástrico. (msdmanuals.com)
  • úlcera de perna e até gangrena dos dedos dos pés. (cnatural.pt)
  • O câncer de estômago , que também é chamado de câncer gástrico, é um tumor que atinge o órgão e traz diversos sintomas. (minutosaudavel.com.br)
  • O objetivo deste trabalho então, foi investigar a atividade gastroprotetora do mentofurano em modelos agudos de lesão gástrica induzida por diferentes agentes ulcerogênicos, investigando seus possíveis mecanismos de ação. (ufpi.br)
  • Contudo, não houve alteração do volume do suco gástrico e na atividade da catalase. (ufpi.br)
  • a curcumina tem efeito protetor do estômago e reduz os riscos de úlcera péptica e gástrica. (uol.com.br)
  • A hipersecreção gástrica está diretamente relacionada à patogênese de úlceras duodenais, e a magnitude da supressão ácida é diretamente proporcional à taxa de recuperação dessas lesões . (bvsalud.org)
  • Entretanto, existem casos em que a ulcera gástrica é assintomática. (cpt.com.br)
  • Essas varizes gástricas ou esofágicas se desenvolvem por causa do aumento da pressão na veia principal do fígado, a veia porta. (minutosaudavel.com.br)