A perda de tecido epitelial da superfície da córnea devido à erosão progressiva e necrose do tecido; frequentemente causada por bactérias, fungos e infecções virais.
As infecções no olho interno ou externo causadas por micro-organismos que pertencem a várias famílias de bactérias. Alguns dos gêneros mais frequentemente encontrados são Haemophilus, Neisseria, Staphylococcus, Streptococcus e Chlamydia.
As infecções por uma variedade de fungos que normalmente se dão através de quatro mecanismos possíveis: a infecção superficial que produz conjuntivite, queratite ou obstrução lacrimal; por extensão de uma infecção de estruturas vizinhas - pele, seios paranasais, nasofaringe; introdução direta durante cirurgia ou trauma penetrante acidental e por meio das vias sanguinea ou linfática em pacientes com micoses subjacentes.
Inflamação da córnea.
Ulceração da MUCOSA GÁSTRICA devido contato com SUCO GÁSTRICO. Frequentemente está associada com infecção por HELICOBACTER PYLORI ou consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (AGENTES ANTI-INFLAMATORIOS NÃO ESTEROIDES).
ÚLCERA PÉPTICA situada no DUODENO.
Furo ou perfuração no ESTROMA DA CÓRNEA, resultante de várias doenças ou trauma.
Antibiótico antifúngico macrolídeo anfotérico obtido da Streptomyces natalensis ou do S. chattanoogensis. É utilizado para uma variedade de infecções por fungos, na maioria das vezes topicamente.
Úlcera que ocorre nas porções do TRATO GASTROINTESTINAL que entram em contato com o SUCO GÁSTRICO contendo PEPSINA e ÁCIDO GÁSTRICO. Ocorre quando há defeitos na barreira da MUCOSA. As formas comuns de úlcera péptica estão associadas com HELICOBACTER PYLORI e o consumo de drogas anti-inflamatórias não esteroides (NSAIDs).
Aplicação de preparações de droga às superfícies do corpo, especialmente na pele (ADMINISTRAÇÃO CUTÂNEA) ou nas mucosas. Este método de tratamento é usado para evitar efeitos colaterais sistêmicos quando doses altas são necessárias a uma área localizada ou como uma via alternativa de administração sistêmica, por exemplo, para evitar o processo hepático.
Porção anterior (transparente) da túnica fibrosa que reveste o olho, composta por cinco camadas: EPITÉLIO DA CÓRNEA (estratificado escamoso) LÂMINA LIMITANTE ANTERIOR, ESTROMA CORNEAL, LÂMINA LIMITANTE POSTERIOR e ENDOTÉLIO DA CÓRNEA (mesenquimal). Serve como primeiro meio de refração do olho. Estruturalmente, continua-se com a ESCLERA, é avascular, e recebe os nutrientes por permeação através de espaços entre as lamelas. É inervada pela divisão oftálmica do NERVO TRIGÊMEO (via nervos ciliares) e pelos da conjuntiva ao redor que, juntos, formam plexos. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
Solução estéril para instilação no olho. Não incluem soluções para limpeza de óculos ou SOLUÇÕES PARA LENTES DE CONTATO.
Ulceração da pele e estruturas adjacentes das baixas extremidades. Cerca de 90 por cento dos casos são devido à insuficiência venosa (ÚLCERA VARICOSA), 5 por cento devido à doença arterial, e os 5 por cento restantes são devido a outras causas.
Ulceração causada por presão prolongada na PELE e TECIDOS quando uma pessoa fica em uma posição por um longo período de tempo, como, por exemplo, deitada em uma cama. As áreas ósseas do corpo são os locais mais frequentemente afetados que se tornam isquêmicos (ISQUEMIA) sob pressão constante.
Lentes de contato macias, flexíveis, feitas de polímeros plásticos que interagem prontamente com moléculas de água. Muitos tipos estão disponíveis, incluindo versões de uso contínuo e extensivo, que são permeáveis a gás e facilmente esterilizadas.
Uma ulcera cutanea é uma lesao aberta e cronica da pele, caracterizada por perda de tecido epitelial e dermico, usualmente causada por isquemia, infeccao ou inflamacao subjacentes.
INFECÇÕES OPORTUNISTAS com o fungo de solo FUSARIUM. A infecção é caracteristicamente limitada à unha (ONICOMICOSE). A infecção, entretanto, pode se tornar sistêmica especialmente em HOSPEDEIRO IMUNOCOMPROMETIDO (por exemplo, NEUTROPENIA) e resulta em lesões cutâneas e subcutâneas, febre, CERATITE e infecções pulmonares.
Compostos aza são compostos orgânicos que contêm um átomo de nitrogênio incorporado em seu esqueleto de carbono, geralmente substituindo um ou mais átomos de carbono em uma estrutura molecular.
Complexos de iodo e TENSOATIVOS não iônicos que atuam como transportador e solubilizante do iodo na água. Os iodóforos geralmente aumentam a atividade bactericida do iodo, reduzem a pressão de vapor e odor, minimizam as manchas, e permitem diluição ampla com a água. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Lesões em qualquer parte do olho por calor extremo, agentes químicos ou radiação ultravioleta.
A infecção da córnea por um protozoário ameboide que pode causar ulcerações da córnea levando à cegueira.
Queimaduras químicas referem-se a lesões teciduais resultantes da exposição a substâncias corrosivas capazes de causar danos à pele, mucosa ou outros tecidos por meio de reações químicas.
Transtorno cutâneo principalmente de convexidades da parte central da FACE, como TESTA, BOCHECHA, NARIZ e QUEIXO. Caracteriza-se por RUBOR, ERITEMA, EDEMA, RINOFIMA, pápulas e sintomas oculares. Pode ocorrer em qualquer idade, porém sua manifestação é mais típica após os 30 anos de idade. Há vários tipos de rosáceas: eritematotelangiectásica, papulopustular, fimatosa e ocular. (Tradução livre do original: National Rosacea Society's Expert Committee on the Classification and Staging of Rosacea, J Am Acad Dermatol 2002; 46:584-7).
Sangramento proveniente de ÚLCERA PÉPTICA que pode estar localizada em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL.
Doenças da córnea.
Espécie de bactéria Gram-negativa, aeróbia que atua tanto como patógeno humano como de plantas.
Adesivo tecidual autólogo ou comercial contendo FIBRINOGÊNIO e TROMBINA. O produto comercial é um sistema de dois componentes do plasma humano que contêm outros componentes além do fibrinogênio e trombina. O primeiro componente contém fibrinogênio altamente concentrado, FATOR VIII, fibronectina e vestígios de outras proteínas plasmáticas. O segundo componente contém trombina, cloreto de cálcio e agentes antifibrinolíticos, como APROTININA. A mistura dos dois componentes promove a COAGULAÇÃO SANGUÍNEA e a formação de uma malha reticulada de fibrina. O tecido adesivo é utilizado para o fechamento de tecido, HEMOSTASIA e CICATRIZAÇÃO DAS FERIDAS.
Lentes de contato hidrofílicas usadas por um período estendido ou permanentemente.
Clareza ou nitidez da VISÃO OCULAR ou a habilidade dos olhos de enxergar detalhes finos. A acuidade visual depende das funções da RETINA, da transmissão nervosa e da habilidade interpretativa do encéfalo. A acuidade visual normal (humana) é expressa como 20/20, que indica que uma pessoa pode enxergar a 20 pés (aproximadamente 6,1 m) o que normalmente deve ser visto a esta distância. A acuidade visual também pode ser influenciada por brilho, cor e contraste.
Penetração da ÚLCERA PÉPTICA pela parede do DUODENO ou ESTÔMAGO que permite o vazamento do conteúdo do lúmen dentro da CAVIDADE PERITONEAL.
Substituição parcial ou total de todas as camadas de uma porção central da córnea.
Quinolinas are aromatic heterocyclic organic compounds similar to quinoline, containing a benzene fused to a pyridine ring, which have been widely used in the synthesis of various pharmaceuticals and chemical research.
Cirurgia feita no olho ou qualquer de suas partes.
As infecções por bactérias do gênero PSEUDOMONAS.
Lesão na pele e nos tecidos subcutâneos devida às infecções por MYCOBACTERIUM ULCERANS. Foi mencionada pela primeira vez na Uganda (África).
Substâncias que impedem a disseminação de agentes ou organismos infecciosos ou que matam agentes infecciosos para impedir a disseminação da infecção.
Glucocorticoide com as propriedades gerais dos corticosteroides. É a droga de escolha para todas as afecções nas quais a terapia corticosteroide sistêmica é indicada, exceto nos estados de deficiência adrenal.
Membrana mucosa que reveste a superfície posterior das pálpebras e a superfície pericorneal anterior do globo ocular.
Gênero fúngico de Hypocreales mitospóricos, com várias espécies sendo importantes patógenos parasitas de plantas e de variedade de vertebrados. Teleomorfos incluem GIBBERELLA.
Gênero de amebas terrestres de vida livre que não possuem fase flagelada. Seus organismos são patógenos para diversas infecções em humanos e foram encontrados no olho, ossos, cérebro e trato respiratório.
Micoses referem-se a um amplo espectro de infecções causadas por fungos que podem afetar diferentes partes do corpo, variando desde infecções superficiais leves à disseminação sistêmica grave.
Sensibilidade anormal à luz. Pode ocorrer como uma manifestação de DOENÇAS OCULARES, ENXAQUECA, HEMORRAGIA SUBARACNOIDE, MENINGITE e outros transtornos. A fotofobia pode também ocorrer em associação com DEPRESSÃO e outros TRANSTORNOS MENTAIS.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Ruminantes da família Bovidae que compreende os Bubalus arnee e Syncerus caffer. Este conceito é diferenciado de BISON, que se refere aos Bison bison e Bison bonasus.
Lentes planejadas para serem usadas na superfície frontal do globo ocular. (Tradução livre do original:UMDNS, 1999)
Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.

Uma úlcera corneal é uma lesão na córnea (a membrana transparente na frente do olho) que envolve a perda de tecido. Geralmente, ela é causada por uma infecção bacteriana, vírus ou fungos, mas também pode ser o resultado de trauma mecânico ou químico no olho. Os sintomas podem incluir dor, vermelhidão, fotofobia (sensibilidade à luz), lacrimejamento excessivo e visão turva ou reduzida. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção e medidas para aliviar os sintomas. Em casos graves, uma úlcera corneal pode levar à perda de visão se não for tratada adequadamente.

As infecções oculares bacterianas são infecções que afetam os olhos e são causadas por bactérias. Elas podem ocorrer em diferentes partes do olho, incluindo a pálpebra, córnea (a membrana transparente na frente do olho), conjuntiva (a membrana mucosa que reveste o interior das pálpebras e a superfície anterior do olho) ou outras estruturas oculares.

Existem diferentes tipos de infecções bacterianas oculares, como:

1. Blefarite: inflamação da margem das pálpebras, geralmente causada por bactérias estafilocócicas.
2. Conjunctivite bacteriana: inflamação e infecção da conjuntiva, frequentemente causadas por Haemophilus influenzae, Staphylococcus aureus ou Streptococcus pneumoniae. Os sintomas geralmente incluem olhos vermelhos, secreção purulenta e inchaço das pálpebras.
3. Keratite bacteriana: infecção da córnea, que pode ser causada por diferentes bactérias, como Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus ou Streptococcus pneumoniae. A keratite bacteriana é uma condição grave que pode resultar em perda de visão se não for tratada adequadamente.
4. Dacriocistite: infecção do saco lacrimal, geralmente causada por estreptococos ou estafilococos. Os sintomas incluem dor, inchaço e vermelhidão na região interna da pálpebra inferior, além de secreção espessa e amarela ou verde.

O tratamento para infecções oculares bacterianas geralmente inclui antibióticos, como pomadas oftalmológicas ou gotas oculares, dependendo do tipo e da gravidade da infecção. Em casos graves, pode ser necessário o uso de antibióticos sistêmicos por via oral ou intravenosa. É importante procurar atendimento médico imediato em caso de suspeita de infecção bacteriana no olho para evitar complicações e preservar a visão.

As infecções oculares fúngicas, também conhecidas como onicomicoses, são infecções causadas por fungos que afetam diferentes estruturas do olho, incluindo a conjuntiva, córnea, úvea e humor vítreo. Estas infecções são menos comuns do que as infecções bacterianas ou virais oculares, mas podem ser graves e potencialmente destruir a visão se não forem tratadas adequadamente.

Existem vários tipos de fungos que podem causar infecções oculares fúngicas, incluindo Aspergillus, Candida, Fusarium e Cryptococcus. Estes fungos geralmente entram no olho através de lesões na superfície do olho ou por disseminação hematogénica (através do sangue) a partir de outras partes do corpo.

Os sintomas das infecções oculares fúngicas podem variar dependendo da localização e extensão da infecção, mas geralmente incluem vermelhidão, dor, sensibilidade à luz, secreção purulenta, visão turva ou perda de visão. O diagnóstico geralmente requer exames laboratoriais específicos, como cultivos ou testes de PCR, para identificar o agente infeccioso.

O tratamento das infecções oculares fúngicas geralmente requer medicamentos antifúngicos específicos, que podem ser administrados por via oral, tópica (gotas ou unguentos) ou intravitreal (injeção no olho). Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover tecidos infectados ou para evitar a disseminação da infecção. A prognose das infecções oculares fúngicas depende da localização e extensão da infecção, do tipo de fungo causal e da resposta ao tratamento.

Ceratite é uma inflamação da córnea, a membrana transparente na frente do olho. A causa mais comum de ceratite é uma infecção bacteriana ou viral, mas ela também pode ser causada por trauma ou irritação química no olho.

Os sintomas da ceratite podem incluir dor, vermelhidão, lágrimas excessivas, sensibilidade à luz e visão borrosa. Em casos graves, a córnea pode desenvolver opacidades ou úlceras, o que pode levar a perda permanente da visão se não for tratada adequadamente.

O tratamento para ceratite depende da causa subjacente. Em geral, antibióticos são usados ​​para tratar infecções bacterianas, enquanto antivirais podem ser usados ​​para tratar infecções virais. Em casos graves, uma cirurgia pode ser necessária para remover úlceras ou opacidades da córnea.

É importante procurar atendimento médico imediatamente se você suspeitar de ter ceratite, especialmente se houver sinais de infecção grave ou perda de visão. Prevenção é também importante, incluindo a prática de higiene adequada ao tocar nos olhos e usar protetores oculares durante atividades que possam expor os olhos a lesões ou irritantes.

Uma úlcera gástrica é uma lesão em forma de buraco na mucosa do estômago, que se estende até a muscularis mucosae e pode penetrar mais profundamente no tecido. A maioria das úlceras gástricas é causada por uma infecção bacteriana crônica por Helicobacter pylori (H. pylori) e/ou uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento de úlceras gástricas incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, stress emocional intenso e história familiar de doenças gastrointestinais.

Os sintomas mais comuns da úlcera gástrica são:

1. Dor abdominal epigástrica (localizada no centro do abdômen, acima do umbigo) que piora em jejum e é aliviada com a ingestão de alimentos ou antiácidos;
2. Inapetência;
3. Náuseas e vômitos;
4. Perda de peso inexplicável;
5. Hematemese (vômito com sangue); e
6. Melena (feces pretas e acretes devido à presença de sangue digerido).

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames endoscópicos, que permitem a visualização direta da úlcera e a obtenção de amostras para testes de H. pylori. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para erradicar a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido gástrico, como inibidores da bomba de prótons e antagonistas dos receptores H2. Em casos graves ou complicados, pode ser necessário cirurgia para tratar a úlcera.

Uma úlcera duodenal é uma lesão em forma de cratera na mucosa do duodeno, geralmente localizada no bulbo duodenal ou na sua porção descendente. A maioria das úlceras duodenais são causadas por infecções bacterianas por Helicobacter pylori e/ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas clássicos incluem dor abdominal epigástrica que geralmente ocorre 1 a 3 horas após as refeições ou durante a noite. Outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos, perda de apetite e perda de peso. Em casos graves, as úlceras podem causar complicações como hemorragia, perfuração e estenose do duodeno. O diagnóstico geralmente é confirmado por endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui terapia antibiótica para erradicar a infecção por H. pylori, além do uso de medicamentos anti-secretores como inibidores da bomba de prótons (IBPs) ou antagonistas dos receptores H2.

Perfuração da córnea refere-se a uma lesão na córnea (a membrana transparente na frente do olho) que envolve a perfuração completa através de suas camadas. Isso geralmente ocorre como resultado de trauma mecânico agudo, como ferimentos por objetos pontiagudos ou penetração por detritos ou partículas em alta velocidade. A perfuração da córnea pode também ser uma complicação rara de procedimentos oftalmológicos invasivos.

Este tipo de lesão é considerada grave, pois a córnea desempenha um papel crucial na proteção do olho e na refração da luz para uma visão clara. A perfuração pode resultar em infecções oculares graves, inflamação, cicatrização anormal, danos ao humor aquoso (líquido dentro do olho) e, em casos mais sérios, perda permanente da visão.

Tratamento imediato e avaliação médica especializada são necessários para minimizar os riscos de complicações e promover a melhor recuperação possível. O tratamento pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios, terapia de manutenção da pressão intraocular, alongados à intervenção cirúrgica para reparar o dano e prevenir complicações adicionais.

Natamicina é um fármaco antifúngico utilizado no tratamento de infecções micóticas superficiais da pele e das mucosas. É um antibiótico produzido por Streptomyces natalensis, que atua inibindo a síntese de ergosterol, um componente fundamental da membrana celular dos fungos. Isso leva à formação de membranas fracas e permeáveis, resultando em morte celular fúngica. Natamicina é frequentemente empregada na forma de creme ou pó para tratar condições como candidíase, pitiríase versicolor e outras infecções causadas por dermatofitos e outros fungos. É importante ressaltar que a natamicina não deve ser usada em olhos, ouvidos ou em qualquer área aberta ou inflamada da pele. Além disso, seu uso prolongado pode levar a resistência fúngica e interações medicamentosas.

Uma úlcera péptica é uma lesão em forma de cratera que se desenvolve na mucosa do estômago ou duodeno, geralmente como resultado de um desequilíbrio entre as enzimas digestivas e os mecanismos de proteção da mucosa. A causa mais comum é a infecção por uma bactéria chamada Helicobacter pylori, mas também pode ser associada ao uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Os sintomas podem incluir dor abdominal, indigestão, vômitos e perda de apetite. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como endoscopia e testes de detecção de H. pylori. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção por H. pylori, além de medicamentos que reduzem a produção de ácido estomacal.

A administração tópica é uma via de administração de medicamentos ou substâncias em geral, na qual elas são aplicadas diretamente sobre a pele, mucosa ou membrana mucosa de uma determinada região do corpo. O objetivo principal dessa via é alcançar um efeito local, ou seja, atuar diretamente sobre a área afetada, minimizando assim os efeitos sistêmicos e as interações com outros fármacos. Alguns exemplos de formas farmacêuticas utilizadas em administração tópica incluem cremes, loções, pós, óleos, xerotes, pomadas, soluções, sprays e parches transdérmicos. É importante ressaltar que a absorção dessas substâncias varia conforme a localização da aplicação e o estado da barreira cutânea, podendo haver diferenças significativas no grau de absorção e, consequentemente, no efeito terapêutico alcançado.

A córnea é a parte transparente e dura da superfície do olho que protege o interior do olho e ajuda a focalizar a luz que entra no olho. Ela é composta principalmente de tecido conjuntivo e é avascular, o que significa que não possui vasos sanguíneos. A córnea recebe oxigênio e nutrientes da lacrima e do humor aquoso, a fim de manter sua integridade estrutural e funcional. Qualquer alteração na transparência ou integridade da córnea pode resultar em distúrbios visuais ou cegueira.

Em termos médicos, soluções oftálmicas referem-se a soluções liquidas estéreis especificamente formuladas para uso em olhos. Estes produtos contêm geralmente um ou mais principios ativos dissolvidos numa base aquosa, mas também podem conter outros componentes como conservantes, agentes tampões e surfactantes para garantir a estabilidade da formulação, promover a dispersão do medicamento e manter a esterilidade.

As soluções oftálmicas são indicadas para uma variedade de condições oculares, como infecções, inflamações, alergias, irritações e outras afeções que requerem administração tópica de um medicamento. Algumas soluções oftálmicas comuns incluem colírios para alívio da irritação ou inflamação dos olhos, antibióticos para tratar infecções e lubrificantes oftálmicos para manter a umidade dos olhos.

Como as soluções oftálmicas entram em contacto direto com os olhos, é essencial que sejam formuladas com ingredientes de alta qualidade e que sejam bem tolerados pela mucosa ocular. Além disso, o processo de fabricação destes produtos deve seguir rigorosas normas de controle de qualidade para garantir a sua esterilidade e eficácia terapêutica.

Uma úlcera da perna é uma ferida aberta e crônica na pele, geralmente localizada nas partes inferiores das pernas ou no pé. Ela costuma ocorrer em áreas pré-existente de doença vascular periférica, como aterosclerose ou insuficiência venosa crônica. A úlcera da perna pode ser dolorosa e frequentemente fica infectada, causando sintomas sistêmicos adicionais. O tratamento geralmente inclui o controle de qualquer infecção, a promoção do fluxo sanguíneo para a área e a remoção de tecido morto, se necessário. A prevenção de úlceras da perna inclui o manejo adequado das condições subjacentes, como diabetes, pressão arterial alta e doença arterial periférica. Além disso, a utilização de meios de compressão elástica é comumente recomendada para prevenir a recorrência das úlceras.

Uma úlcera por pressão, às vezes chamada de "úlcera de decúbito," é uma lesão na pele e tecido subjacente causada por pressão prolongada e persistentemente aplicada sobre uma área do corpo. Essa pressão reduz o fluxo sanguíneo para as células da pele e dos tecidos abaixo dela, levando à isquemia e, finalmente, à necrose se não for aliviada.

As úlceras por pressão geralmente ocorrem em áreas do corpo onde os ossos estão mais próximos da pele, como os calcanhares, os quadris, as ombros, a região sacral e os talões. As pessoas que têm mobilidade reduzida ou imobilização completa, como aquelas com deficiência física, lesão na medula espinhal ou idosos fragilizados, estão em maior risco de desenvolver úlceras por pressão.

Além da pressão, outros fatores contribuem para o desenvolvimento dessas úlceras, como a umidade, a fricção e a força de cisalhamento na pele, além de condições subjacentes, como desnutrição, desidratação, incontinência urinária ou fecal e problemas circulatórios.

O tratamento das úlceras por pressão inclui a prevenção da formação de novas lesões, alívio da pressão sobre as áreas afetadas, cuidados com a ferida, manutenção da higiene e controle da dor. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para remover o tecido necrosado e promover a cicatrização.

Hidrophilic contact lenses, also known as hydrogel lenses, are a type of contact lens made from a material that absorbs and retains water. These lenses are designed to allow for the flow of oxygen through the lens to the cornea, which is important for maintaining the health of the eye. The hydrophilic properties of these lenses help to keep them moist and comfortable during wear, reducing the risk of dryness and irritation. They are often used for correcting vision problems such as nearsightedness, farsightedness, and astigmatism. These lenses come in different forms like soft, rigid gas permeable and disposable types. It's important to follow proper care and handling instructions to prevent infection or damage to the lens.

Uma úlcera cutânea é uma lesão aberta e crônica da pele que se caracteriza por uma perda de continuidade da epiderme e dermes, geralmente causada por fatores isquêmicos, infecciosos ou imunomediados. Essas úlceras podem ser dolorosas e frequentemente apresentam bordas elevadas e fondo irregular, podendo se alongar e profundar ao longo do tempo se não forem tratadas adequadamente.

Existem diferentes tipos de úlceras cutâneas, dependendo da causa subjacente. As mais comuns são as úlceras venosas, arteriais e diabéticas. As úlceras venosas geralmente ocorrem em membros inferiores devido à insuficiência valvular das veias, resultando em estase venosa e aumento da pressão capilar. Já as úlceras arteriais são causadas por uma diminuição do fluxo sanguíneo devido a doenças vasculares periféricas ou aterosclerose. Por fim, as úlceras diabéticas geralmente estão associadas a neuropatia diabética e podem ocorrer em qualquer parte do corpo.

O tratamento das úlceras cutâneas inclui a identificação e o controle da causa subjacente, além de medidas gerais para promover a cicatrização, como a limpeza e o desbridamento da lesão, o uso de compressão terapêutica, a administração de antibióticos (se houver evidência de infecção) e a proteção contra traumas adicionais. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover tecidos necróticos ou realizar um enxerto cutâneo.

Fusariose é uma doença infecciosa causada por fungos do gênero Fusarium. Esses fungos são encontrados em solo e matéria orgânica em decomposição, e podem infectar humanos, animais e plantas. Existem várias espécies de Fusarium que podem causar fusariose em humanos, sendo as mais comuns F. solani, F. oxysporum e F. verticillioides.

A fusariose é uma doença rara em pessoas imunes saudáveis, mas pode ser grave e potencialmente fatal em pessoas com sistema imunológico enfraquecido, como aqueles com neutropenia prolongada (baixa contagem de glóbulos brancos), leucemia, HIV/AIDS ou que estão sendo tratados com quimioterapia ou transplante de órgãos.

A infecção pode afetar diferentes partes do corpo, dependendo da via de entrada do fungo. A fusariose disseminada é a forma mais comum e grave de infecção, que ocorre quando os fungos entram no sangue e se espalham para outros órgãos. Os sinais e sintomas podem incluir febre, calafrios, dor abdominal, diarreia, confusão, tosse, falta de ar e manchas vermelhas e inchadas na pele.

A fusariose cutânea é menos comum e geralmente ocorre em pessoas com sistema imunológico comprometido. A infecção pode causar lesões vermelhas, inchadas e dolorosas na pele, que podem se espalhar rapidamente e se tornar necróticas (morrência de tecidos).

O diagnóstico da fusariose geralmente é feito por meio de exames laboratoriais, como culturas de sangue ou tecido afetado, e por técnicas de identificação molecular do fungo. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antifúngicos, como voriconazol ou amfotericina B, administrados por via intravenosa. A duração do tratamento pode variar de acordo com a gravidade da infecção e com a resposta do paciente ao tratamento.

Os compostos aza são compostos orgânicos que contêm um átomo de nitrogênio em seu núcleo. Eles incluem uma ampla gama de moléculas, desde aquelas encontradas naturalmente em sistemas biológicos até compostos sintéticos usados em indústrias como farmacêutica e agroquímica.

Existem diferentes tipos de compostos aza, dependendo da posição e do número de átomos de nitrogênio presentes na molécula. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Aminas: São compostos orgânicos que contêm um grupo funcional amino (-NH2), como a metanamina (CH3-NH2) ou a etanamina (C2H5-NH2).
2. Amidas: São compostos orgânicos que contêm o grupo funcional amida (-CO-NH-), como a acetamida (CH3-CONH2) ou a benzamida (C6H5-CONH2).
3. Iminas: São compostos orgânicos que contêm um duplo ligação entre o carbono e o nitrogênio (-C=N-), como a metimina (CH2=NH) ou a benzimina (C6H5-CH=NH).
4. Nitrilas: São compostos orgânicos que contêm um grupo funcional nitrila (-CN), como o acetonitrila (CH3-CN) ou o benzonitrila (C6H5-CN).
5. Heterociclos aza: São compostos orgânicos que contêm um anel heterocíclico com pelo menos um átomo de nitrogênio, como a piridina (C5H5N) ou a quinolina (C9H7N).

Os compostos aza desempenham um papel importante em diversas áreas da química e da biologia, incluindo a síntese orgânica, a farmacologia, a bioquímica e a química analítica.

Iodóforos são soluções ou compostos que contêm iodo como o agente antimicrobiano ativo, combinado com um agente solubilizador ou carrier, geralmente a base amíaca. Eles são usados como desinfetantes tópicos e antissépticos, especialmente para a pele intacta e mucosas. A concentração de iodo em iodóforos varia de 0,7 a 10%. Alguns exemplos comuns de iodóforos incluem a Betadine e a Povidona-Iodina. Eles têm um espectro de atividade antimicrobiana amplo, sendo eficazes contra bactérias, fungos, vírus e spores. A vantagem dos iodóforos em relação ao iodo livre é que eles são menos irritantes para a pele e mantêm a estabilidade da solução.

As queimaduras oculares são lesões na superfície dos olhos causadas por exposição a agentes químicos, calor, radiação ou luz intensa. Elas podem variar em gravidade desde lesões leves e superficiais até danos graves que podem ameaçar a visão.

As queimaduras oculares por agentes químicos podem ser causadas por uma variedade de substâncias, como ácidos fortes, bases fortes ou solventes. A gravidade da lesão depende do tipo e da concentração do agente químico, da duração do contato com o olho e da rapidez com que o tratamento é procurado.

As queimaduras oculares por calor podem ser causadas por exposição a fogo, vapor ou líquidos quentes. A gravidade da lesão depende da temperatura do agente quente e da duração do contato com o olho.

A radiação também pode causar queimaduras oculares, especialmente as formas de luz intensa, como lasers ou raios ultravioleta. A exposição prolongada à luz solar sem proteção adequada também pode causar danos aos olhos ao longo do tempo.

Os sintomas de queimaduras oculares podem incluir dor, vermelhidão, lacrimejamento, sensibilidade à luz, visão borrosa ou perda de visão. O tratamento depende da gravidade da lesão e pode variar de irrigação ocular imediata com água limpa até cirurgia reconstrutiva em casos graves. É importante procurar atendimento médico imediatamente após a ocorrência de uma queimadura ocular para minimizar os danos e maximizar as chances de recuperação visual.

Acerca da Ceratite por Acanthamoeba:

A ceratite por Acanthamoeba é uma doença rara, mas grave, causada pelo protozoário Acanthamoeba. Ocorre geralmente em portadores de lentes de contato e pode ser desencadeada por lesões na córnea ou má higiene no manuseio das lentes. Os sintomas incluem dor ocular, fotofobia, lacrimejamento excessivo, sensação de corpo estrangeiro e visão turva. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames laboratoriais que identificam a presença do protozoário na córnea. O tratamento pode ser prolongado e complexo, envolvendo o uso de medicamentos antimicrobianos específicos para combater o Acanthamoeba. Em casos avançados, pode ser necessária uma transplante de córnea. Prevenção é fundamental, com destaque para a boa higiene no manuseio das lentes de contato e à consulta regular a um oftalmologista.

Queimaduras químicas, também conhecidas como queimaduras por substâncias corrosivas, são lesões na pele ou tecido causadas por exposição a produtos químicos perigosos. Isso pode ocorrer quando a substância química entra em contato com a pele ou os olhos, é inalada ou ingerida. As queimaduras químicas podem ser extremamente dolorosas e, dependendo da gravidade, podem causar danos superficiais ou profundos à pele e tecidos subjacentes.

As queimaduras químicas são diferentes das queimaduras térmicas, que são causadas por exposição a fontes de calor, como fogo ou objetos quentes. Em contraste com as queimaduras térmicas, as queimaduras químicas podem continuar a causar danos enquanto o produto químico permanecer em contato com a pele ou tecido.

Alguns dos sinais e sintomas de queimaduras químicas incluem:

* Dor e ardência na área afetada
* Inchaço e vermelhidão da pele
* Vezes em que a pele parece branca, amarela ou preta
* Bolhas na pele
* Tosse, dificuldade para respirar ou falta de ar se o produto químico foi inalado
* Dor abdominal, vômitos e dificuldade para engolir se o produto químico foi ingerido

O tratamento para queimaduras químicas depende da gravidade da lesão. Em casos graves, é importante procurar atendimento médico imediato. O tratamento pode incluir a remoção do produto químico da pele, o lavagem abundante da área afetada com água, o uso de medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, e, em casos graves, a necessidade de cirurgia.

Para prevenir queimaduras químicas, é importante ler e seguir as instruções de segurança nos rótulos dos produtos químicos, usar equipamentos de proteção adequados ao manipular substâncias perigosas, e manter os produtos químicos fora do alcance de crianças e animais domésticos.

A rosácea é uma condição crônica e inflamatória da pele que principalmente afeta o rosto. Ela se manifesta por vermelhidão persistente, pústulas, pequenas veias alongadas visíveis (telangiectasias) e, em alguns casos, pode causar uma pele inchada e endurecida, especialmente ao redor do nariz. A rosácea geralmente afeta pessoas entre os 30 e 60 anos de idade, com maior prevalência em indivíduos de pele clara. Embora não haja cura definitiva para a rosácea, os sintomas podem ser controlados e manageados efetivamente com tratamentos adequados, como cremes, pomadas, antibióticos orais e, em casos graves, procedimentos cirúrgicos.

Uma úlcera péptica hemorrágica é um tipo específico de úlcera (uma lesão aberta ou ulcerada na mucosa) que ocorre no revestimento do estômago ou duodeno (a primeira parte do intestino delgado). Ela é considerada "hemorrágica" quando há sangramento associado, o que pode variar desde uma pequena quantidade de sangramento até hemorragia severa.

As úlceras pépticas são geralmente causadas por uma infecção bacteriana por Helicobacter pylori (H. pylori) ou pelo uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno e naproxeno. O sangramento ocorre quando as úlceras erodem os vasos sanguíneos próximos, resultando em hemorragia.

Os sintomas de uma úlcera péptica hemorrágica podem incluir:

1. Dor abdominal (geralmente no epigástrio, a parte superior do abdômen)
2. Vômitos com sangue ou material que se assemelha às fezes preta e pastosa (melena)
3. Falta de ar (dispneia)
4. Tontura ou desmaio (sincope) devido a queda de pressão arterial associada ao sangramento
5. Fadiga e fraqueza
6. Taquicardia (batimentos cardíacos rápidos)

O diagnóstico geralmente é confirmado por exames, como endoscopia superior ou escaneamento de vísceras sólidas (SVS), que permitem a visualização direta da úlcera e avaliar a extensão do sangramento. O tratamento depende da gravidade do caso e pode incluir terapia antibiótica, medicação para reduzir a produção de ácido gástrico, injeções de medicamentos que coagulam o sangue e, em casos graves, cirurgia.

As doenças da córnea referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a córnea, a membrana transparente na frente do olho. A córnea é responsável por aproximadamente 70% da capacidade de enxergar com clareza, pois age como uma lente natural, desviando e enfocando a luz para fornecer visão aguda.

Existem muitas doenças e condições que podem afetar a córnea, variando de leves a graves. Algumas das doenças da córnea mais comuns incluem:

1. Ceratite - inflamação da córnea que pode ser causada por infecções bacterianas, virais ou fúngicas, traumas ou distúrbios do sistema imunológico.

2. Distrofia corneal - um grupo de condições hereditárias em que as células e tecidos da córnea se degeneram e causam opacidade, podendo levar à perda de visão. Existem muitos tipos diferentes de distrofias corneais, cada uma afetando diferentes camadas da córnea.

3. Queratocono - uma condição degenerativa na qual a córnea se torna progressivamente mais fina e alongada, levando à formação de um cone na superfície da córnea e possivelmente à perda de visão.

4. Ceratopatia puntata - uma doença rara em que pequenas opacidades brancas desenvolvem-se na córnea, podendo levar à perda de visão se não forem tratadas.

5. Secamento ocular - um déficit de produção de lágrimas ou excessiva evaporação das lágrimas pode causar irritação e danos à córnea, levando potencialmente à perda de visão se não forem tratados.

6. Lesões e infecções - a córnea pode ser danificada por ferimentos ou infecções, o que pode levar à perda de visão se não forem tratadas adequadamente.

7. Cataratas - embora as cataratas sejam mais comumente associadas ao cristalino do olho, elas também podem afetar a córnea e causar perda de visão.

8. Glaucoma - o glaucoma é uma doença que danifica o nervo óptico, geralmente devido a um aumento da pressão intraocular. Embora o glaucoma seja mais comumente associado ao olho inteiro, ele também pode afetar a córnea e causar perda de visão.

9. Doenças sistêmicas - algumas doenças sistêmicas, como diabetes e lupus, podem afetar a córnea e causar perda de visão.

10. Envelhecimento - à medida que as pessoas envelhecem, a córnea pode tornar-se mais fina e menos flexível, o que pode levar à perda de visão.

"Burkholderia gladioli" é uma bactéria gram-negativa, facultativamente anaeróbia, que pertence ao gênero Burkholderia. Essa bactéria é encontrada no ambiente e pode ser isolada de solo, água e vegetais. Em humanos, ela pode causar infecções nos pulmões e outras partes do corpo, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados, como aqueles com fibrose cística ou HIV/AIDS.

As infecções por "Burkholderia gladioli" podem ser difíceis de tratar devido à resistência da bactéria a muitos antibióticos comuns. O tratamento geralmente requer uma combinação de antibióticos e, em alguns casos, pode exigir a remoção cirúrgica do tecido infectado.

É importante notar que "Burkholderia gladioli" também é conhecida por causar doenças em plantas, especialmente em bulbos e raízes de flores. Ela pode ser controlada com fungicidas e práticas agrícolas adequadas.

O Adesivo Tecidual de Fibrina (ATF) é um produto hemostático autólogo, ou seja, derivado do próprio paciente, utilizado na medicina para ajudar a controlar o sangramento e promover a cicatrização tecidual. Ele é obtido a partir da centrifugação de uma amostra de sangue do paciente, resultando em um precipitado rico em plaquetas e fibrina, que são os principais componentes responsáveis pela formação de coágulos sanguíneos.

A ATF é aplicada diretamente sobre o local de hemorragia ou lesão tecidual, onde ela atua como um "coláglio" natural, promovendo a adesão e agregação das plaquetas e estimulando a formação de novos tecidos. Além disso, a fibrina presente no ATF também desempenha um papel importante na ativação do sistema de coagulação sanguínea e na promoção da angiogênese, ou seja, o crescimento de novos vasos sanguíneos no local lesionado.

A ATF é frequentemente utilizada em cirurgias ortopédicas, traumatológicas, cardiovasculares e odontológicas, entre outras especialidades médicas, para ajudar a controlar o sangramento e acelerar a cicatrização tecidual. No entanto, é importante ressaltar que a sua utilização deve ser orientada e supervisionada por um profissional de saúde qualificado, pois existem contraindicações e precauções específicas relacionadas ao seu uso.

Lentes de contato de uso prolongado, também conhecidas como lentes de contato extensivas ou continuas, são lentes de contato projetadas para serem usadas por um longo período de tempo antes de serem removidas e desinfetadas. Existem diferentes tipos e marcas dessas lentes, que podem variar em termos de materiais, design e recomendações de substituição. Algumas delas podem ser usadas por até 30 dias ou mesmo por até 120 dias antes de serem trocadas, dependendo do tipo e da marca específicos.

Essas lentes são populares entre os usuários porque oferecem conveniência e conforto, visto que reduzem a frequência com que as pessoas precisam manipular e limpar suas lentes de contato. No entanto, é importante seguir as instruções do fabricante cuidadosamente para minimizar o risco de complicações oculares, como infecções e inflamações. Além disso, é essencial manter consultas regulares com um especialista em cânions oftalmológicos para garantir a saúde ocular contínua e a adequação do tipo de lente ao estilo de vida e às necessidades individuais.

Acuidade Visual é a capacidade de distinguir detalhes finos e formas distintas de um objeto ou símbolo, geralmente medido pela habilidade de ler correctamente as letras em pequenas dimensões em uma tabela de acuidade visual padronizada, à distância normal de exame. A acuidade visual normal é geralmente definida como 20/20 na notação americana ou 6/6 na notação métrica, o que significa que um indivíduo com visão normal pode ler a linha mais fina de letras a uma distância de 20 pés (ou 6 metros) que uma pessoa com visão perfeita pode ler a mesma linha a uma distância de 20 pés (ou 6 metros). A acuidade visual pode ser afetada por vários fatores, incluindo problemas de refração (como miopia ou hipermetropia), doenças oculares (como cataratas ou degeneração macular), lesões oculares e certos medicamentos.

Uma úlcera péptica perfurada é uma complicação grave de uma úlcera péptica, que é uma lesão na mucosa do revestimento do estômago ou duodeno. A perfuração ocorre quando a úlcera atravessa completamente a parede do órgão, criando um buraco e permitindo que os conteúdos gástricos sejam derramados para a cavidade abdominal. Isso pode causar peritonite, uma infecção grave da membrana serosa que reveste a parede abdominal, e outras complicações potencialmente fatais, como choque séptico. Os sintomas geralmente incluem dor abdominal aguda e severa, náuseas, vômitos e febre alta. O tratamento geralmente requer hospitalização imediata, antibioticoterapia de amplo espectro e cirurgia de emergência para reparar a perfuração e lavagem abdominal para prevenir a infecção.

Na medicina, "ceratoplastia penetrante" é um tipo específico de procedimento cirúrgico utilizado no tratamento de doenças ou lesões da córnea, a membrana transparente na frente do olho. A palavra "ceratoplastia" refere-se à substituição parcial ou total da córnea, enquanto "penetrante" indica que o procedimento envolve a incisão e substituição de todo o tamanho da córnea.

Neste tipo de ceratoplastia, uma córnea doada é usada para substituir a córnea do paciente, que pode estar danificada ou com problemas estruturais devido a doenças como o queratocono, distrofias corneanas ou lesões graves. Durante a cirurgia, o cirurgião faz uma incisão circular na córnea do paciente e remove completamente a parte danificada. Em seguida, a córnea doada é colocada no local e fixada com suturas extremamente finas.

A ceratoplastia penetrante pode ser um procedimento complexo e exigir cuidados especiais após a cirurgia, como o uso de medicamentos para prevenir rejeição da córnea transplantada e monitoramento regular do progresso visual. No entanto, é frequentemente uma opção eficaz para restaurar a visão em pacientes com danos graves ou doenças avançadas da córnea.

As quinolinas são compostos heterocíclicos aromáticos que consistem em um anel benzeno fundido com um anel pirrolidina. Eles são uma classe importante de compostos químicos com uma variedade de aplicações, incluindo como intermediários na síntese de medicamentos e corantes.

Em um contexto médico, as quinolinas podem se referir especificamente a um grupo de antibióticos sintéticos derivados da estrutura básica da quinolina. Esses antibióticos, que incluem drogas como a ciprofloxacina e a levofloxacina, funcionam inibindo a enzima DNA gyrase bacteriana, o que leva à morte das células bacterianas. Eles são amplamente utilizados no tratamento de infecções bacterianas graves, especialmente aquelas causadas por bactérias gram-negativas resistentes a outros antibióticos.

No entanto, é importante notar que o uso prolongado ou indevido de quinolonas pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana e a sérios efeitos colaterais, como tendinites e rupturas de tendões, neuropatias periféricas e problemas cardiovácos. Portanto, eles devem ser usados com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Os Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos referem-se a um conjunto de técnicas cirúrgicas realizadas pelos oftalmologistas, especialistas em doenças e condições relacionadas aos olhos. Esses procedimentos podem variar em complexidade, desde pequenas intervenções até cirurgias mais abrangentes, e são frequentemente usados para corrigir problemas de visão, tratar doenças oculares ou remediar lesões.

Alguns exemplos comuns de Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos incluem:

1. Cirurgia Laser (Excimer) para a Correção da Visão: Essa cirurgia, também conhecida como LASIK ou PRK, usa um laser especializado para remodelar a córnea e corrigir problemas de visão, como miopia, hipermetropia e astigmatismo.

2. Cirurgia da Catarata: Durante essa cirurgia, o cristalino opaco que causa a catarata é removido e substituído por uma lente intraocular artificial (IOL), restaurando assim a visão do paciente.

3. Vitreoretinalidade: Esse tipo de procedimento cirúrgico ocular é usado para tratar condições que afetam o vitreo e a retina, como descolamento de retina ou hemorragia vitreana. O oftalmologista fará incisões no olho para acessar essas estruturas e realizar reparos necessários.

4. Glaucoma: Existem vários procedimentos cirúrgicos usados para tratar o glaucoma, uma doença que causa danos ao nervo óptico e pode resultar em perda de visão. Esses procedimentos podem incluir trabeculectomia, esclerectomia profunda não penetrantes (EPNS) ou implantes de válvula glaucoma para ajudar a reduzir a pressão intraocular.

5. Cirurgias estéticas: Alguns pacientes podem optar por cirurgias estéticas, como blefaroplastia (remoção de excesso de pele e gordura dos pálpebras superiores ou inferiores) para melhorar a aparência do olho.

6. Cirurgias reconstrutivas: Esses procedimentos são usados para reparar lesões oculares ou problemas congênitos que afetam a estrutura do olho, como pterígio (tecido anormal que cresce sobre a córnea) ou coloboma (fenda na estrutura do olho).

7. Cirurgias de implante: Em alguns casos, um paciente pode precisar de uma cirurgia de implante para substituir uma lente intraocular removida anteriormente ou para tratar a presbiopia (perda da capacidade de focalizar em objetos próximos).

8. Cirurgias de glaucoma: Esses procedimentos são usados para tratar o glaucoma, uma doença que causa dano ao nervo óptico e pode resultar em perda de visão. A cirurgia pode envolver a criação de um novo canal de fluxo de fluido ou a implantação de um dispositivo para ajudar a controlar a pressão intraocular.

9. Cirurgias de retina: Esses procedimentos são usados para tratar doenças e lesões da retina, como descolamento de retina ou degeneração macular relacionada à idade. A cirurgia pode envolver a reposição da retina em sua posição normal ou o tratamento de tecido cicatricial que afeta a visão.

10. Cirurgias de catarata: Esses procedimentos são usados para remover cataratas, opacidades no cristalino do olho que causam perda de visão. A cirurgia envolve a remoção do cristalino e sua substituição por uma lente intraocular artificial.

As infecções por Pseudomonas referem-se a doenças infecciosas causadas pela bactéria gram-negativa, aeróbia e móvel chamada Pseudomonas spp., sendo o P. aeruginosa o mais prevalente e clinicamente significativo. Essa bactéria é ubíqua em nosso ambiente, podendo ser encontrada em água, solo, vegetais, animais e humanos.

As infecções por Pseudomonas são frequentemente observadas em indivíduos com sistema imunológico comprometido, como os portadores de cateteres venosos centrais, ventilação mecânica, cirurgias recentes, queimaduras graves e aqueles com doenças crônicas, como fibrose cística ou diabetes mal controlada.

Essas infecções podem manifestar-se de diversas formas, dependendo do local afetado. Algumas das apresentações clínicas mais comuns incluem:

1. Pneumonia (pneumonia pseudomonica): caracterizada por febre alta, tosse produtiva e expectoração purulenta;
2. Infecção do trato urinário (ITU): podendo causar sintomas como disúria, polaquiúria, hematúria e frequência ou urgência urinária;
3. Bacteremia: geralmente associada a infecções em cateteres venosos centrais, resultando em febre, hipotensão arterial e confusão mental;
4. Infecção de feridas: particularmente em queimaduras graves, podendo causar dor, vermelhidão, edema e supuração;
5. Endoftalmite: infecção ocular que pode resultar em perda visual se não tratada adequadamente;
6. Otite externa maligna (ou "otite dos nadadores"): infecção do canal auditivo que causa dor, vermelhidão e supuração.

O diagnóstico de infecções por Pseudomonas aeruginosa geralmente é confirmado por culturas microbiológicas de amostras clínicas, como escarro, urina ou sangue. O tratamento dessas infecções geralmente requer antibióticos antipseudomoniais, como ceftazidima, cefepime, carbapenêmicos (imipenem/meropenem) e aminoglicosídeos (gentamicina, tobramicina). Em alguns casos, a combinação de antibióticos pode ser necessária para garantir uma eficácia terapêutica adequada. Além disso, é importante considerar a remoção de dispositivos médicos suspeitos de infecção, como cateteres venosos centrais ou drenos, para facilitar o controle da infecção.

A úlcera de Buruli é uma infecção cutânea causada pela bactéria Mycobacterium ulcerans. Inicialmente, pode apresentar-se como um nódulo indolor, mas com o tempo evolui para uma lesão ulcerosa que destrói tecido adiposo subcutâneo. A infecção geralmente ocorre em áreas úmidas e povoadas, especialmente na África subsariana e em algumas partes da América do Sul e do Leste Asiático. Embora a transmissão exata não seja clara, acredita-se que possa ocorrer através de feridas na pele expostas ao meio ambiente contaminado com a bactéria. O tratamento geralmente consiste em antibióticos e cuidados de enfermagem para prevenir complicações e cicatrização da ferida. A prevenção inclui o controle do meio ambiente, a proteção da pele e a detecção precoce e tratamento da infecção.

Medicamentos anti-infecciosos, também conhecidos como agentes antimicrobianos, são drogas usadas no tratamento e prevenção de infecções causadas por microrganismos, como bactérias, fungos, vírus e parasitas. Existem diferentes classes de medicamentos anti-infecciosos, cada uma delas projetada para atuar contra um tipo específico de patógeno. Alguns exemplos incluem antibióticos (para tratar infecções bacterianas), antifúngicos (para tratar infecções fúngicas), antivirais (para tratar infecções virais) e antiparasitários (para tratar infecções parasitárias). O uso adequado desses medicamentos é crucial para garantir a sua eficácia contínua e para minimizar o desenvolvimento de resistência aos medicamentos por parte dos microrganismos.

La Prednisolona é un glucocorticoide sintético, derivado della cortisone, utilizzato per le sue proprietà anti-infiammatorie e immunosoppressive. È comunemente usato nel trattamento di una varietà di condizioni, tra cui malattie autoimmuni, asma grave, artrite reumatoide, dermatiti, shock allergico e alcune forme di cancro.

La prednisolona agisce sopprimendo la risposta infiammatoria del corpo e modulando la funzione del sistema immunitario. Ciò può aiutare ad alleviare i sintomi associati a condizioni infiammatorie o autoimmuni, come gonfiore, arrossamento, dolore e prurito.

Come con qualsiasi farmaco, la prednisolona può causare effetti collaterali indesiderati, soprattutto se usata a dosaggi elevati o per lunghi periodi di tempo. Questi possono includere aumento dell'appetito, cambiamenti dell'umore e del comportamento, ipertensione, diabete, osteoporosi, ritardo della crescita nei bambini e un aumentato rischio di infezioni.

È importante utilizzare la prednisolona esattamente come prescritto dal medico e discutere qualsiasi preoccupazione o domanda con loro prima di iniziare il trattamento.

A túnica conjuntiva é a membrana mucosa que reveste a superfície interna dos pálpebras (tábua palpebral) e a superfície externa do globo ocular, formando assim a conjunctiva bulbar. Essa estrutura é contínua com a membrana mucosa que reveste o interior das pálpebras, chamada de túnica conjunctiva palpebral.

A túnica conjunctiva é composta por epitélio escamoso simples e tecido conjuntivo laxo. O epitélio contém células caliciformes que secretam muco para manter a superfície ocular úmida, além de leucócitos que desempenham um papel importante na defesa imune do olho.

A túnica conjunctiva é altamente vascularizada e inervada, o que pode causar sintomas como vermelhidão e dor em resposta a irritação ou inflamação. Além disso, a túnica conjunctiva pode responder à inflamação com hiperemia, edema e infiltração leucocitária, o que pode ser observado em condições como conjunctivite e blefarite.

"Fusarium" é um gênero de fungos filamentosos pertencente à divisão Ascomycota. Esses fungos são frequentemente encontrados no solo e em matéria orgânica em decomposição, mas também podem ser isolados de água doce e salgada, ar e superfícies vegetais.

Alguns membros do gênero Fusarium são conhecidos por causarem doenças em plantas, animais e humanos. Em plantas, esses fungos podem causar uma variedade de doenças, incluindo a fusariose da raiz em cereais, a mancha vascular em tomates e pimentões, e a podridão seca em diversas culturas hortaliças.

Em humanos, as infecções por Fusarium geralmente ocorrem em indivíduos imunocomprometidos e podem afetar diferentes tecidos e órgãos, como a pele, unhas, cabelo, pulmões, sístema nervoso central e sistema circulatório. As infecções por Fusarium são frequentemente resistentes a muitos antifúngicos comuns, o que pode dificultar o tratamento.

Em resumo, "Fusarium" é um gênero de fungos filamentosos que podem causar doenças em plantas, animais e humanos, sendo frequentemente encontrados no solo e em matéria orgânica em decomposição.

Acanthamoeba é um género de amibas free-living encontrados em ambientes aquáticos e do solo. Existem duas estágios de vida principais: o trofozoíto, que se move e se alimenta, e o cisto, que é resistente à dessecação e a outros desafios ambientais. Acanthamoeba pode causar infecções em humanos e animais, principalmente na forma de queratite (inflamação da córnea) e encefalite amebiana granulomatosa (EAG), uma doença rara mas geralmente fatal do sistema nervoso central. A infecção humana geralmente ocorre quando a Acanthamoeba entra em contato com tecido danificado, como na exposição de lesões na córnea ou sistemas imunosuprimidos.

Micoses referem-se a um grupo diversificado de infecções causadas por fungos. Estas infecções podem afetar a pele, as membranas mucosas, os folículos pilosos e, em casos graves, órgãos internos como pulmões e sistema nervoso central. A gravidade da infecção depende do tipo de fungo e da saúde geral do indivíduo infectado. Alguns tipos comuns de micoses incluem candidíase, pitiríases versicolor e dermatofitose (como pie de atleta). O tratamento pode envolver medicamentos antifúngicos tópicos ou sistêmicos, dependendo da gravidade e localização da infecção.

Fotofobia é um sintoma que descreve a sensação de desconforto ou dor nos olhos em resposta à exposição à luz, especialmente à luz brilhante ou intensa. Essa reação exagerada à luz pode ser causada por várias condições oculares e sistêmicas, incluindo inflamação dos olhos (como conjuntivite ou uveíte), infecções do olho, migraena, meningite, lesões cerebrais traumáticas e uso de certos medicamentos. Além disso, algumas pessoas com defeitos visuais graves, como miopia avançada ou retinite pigmentosa, podem experimentar fotofobia. Em alguns casos, a fotofobia pode ser um sinal de uma condição mais séria, e portanto, é importante procurar atendimento médico se esse sintoma ocorrer.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A palavra "búfalos" geralmente se refere a dois animais diferentes: o búfalo-africano (Syncerus caffer) e o búfalo-asiático ou búfalo-d'água (Bubalus bubalis).

1. Búfalo-africano: É um grande mamífero ruminante da família Bovidae, nativo da África subsariana. Existem cinco subespécies de búfalos africanos, incluindo o búfalo-café (S. caffer caffer), que é a maior e mais forte delas. Os búfalos africanos são conhecidos por suas poderosas construções e habilidades de natação. Eles vivem em savanas, pastagens e florestas úmidas, geralmente próximo a fontes de água. Os búfalos africanos são herbívoros e se alimentam principalmente de gramíneas. Eles podem ser perigosos para os humanos, especialmente quando feridos ou acorrentados.

2. Búfalo-asiático ou búfalo-d'água: É um grande mamífero ruminante da família Bovidae, nativo do sul e sudeste asiático. Eles são domesticados há milhares de anos e usados para o trabalho e a produção de leite e carne. O búfalo-asiático é um excelente nadador e pode ser encontrado em habitats úmidos, como pântanos, rios e lagos. Eles são herbívoros e se alimentam principalmente de pastagens aquáticas e vegetação ribeirinha. Os búfalos asiáticos domesticados geralmente são dóceis e cooperativos, mas os búfalos selvagens podem ser perigosos para os humanos quando provocados ou assustados.

Em resumo, tanto o búfalo africano quanto o asiático são animais grandes e fortes que desempenham papéis importantes em seus ecossistemas. No entanto, eles também podem ser perigosos para os humanos se não forem tratados com respeito e cautela.

Lentes de contato são dispositivos médicos flexíveis e finos, projetados para serem colocados diretamente sobre a córnea do olho. Elas servem para corrigir problemas de visão, como miopia (visão curta), hipermetropia (visão longa), astigmatismo e presbiopia (dificuldade em focar em objetos próximos). Existem diferentes tipos de lentes de contato, incluindo as descartáveis, diárias, mensais ou até mesmo de uso prolongado, dependendo da recomendação do especialista em visão.

Ao escolher e usar lentes de contato, é fundamental seguir as orientações e os cuidados adequados prescritos pelo oftalmologista ou óptico, a fim de garantir a saúde ocular e evitar complicações, como infecções e inflamações. Além disso, é importante realizar exames regulares para acompanhar a adaptação e a saúde dos olhos.

O estômago é um órgão muscular localizado na parte superior do abdômen, entre o esôfago e o intestino delgado. Ele desempenha um papel fundamental no processamento dos alimentos. Após deixar a garganta e passar pelo esôfago, o alimento entra no estômago através do músculo esfíncter inferior do esôfago.

No estômago, os alimentos são misturados com sucos gastricos, que contém ácido clorídrico e enzimas digestivas, como a pepsina, para desdobrar as proteínas. O revestimento do estômago é protegido da acidez pelo mucus produzido pelas células do epitélio.

O estômago age como um reservatório temporário para o alimento, permitindo que o corpo libere nutrientes gradualmente no intestino delgado durante a digestão. A musculatura lisa do estômago se contrai em movimentos ondulatórios chamados peristaltismos, misturando e esvaziando o conteúdo gastrico no duodeno (a primeira parte do intestino delgado) através do píloro, outro músculo esfíncter.

Em resumo, o estômago é um órgão importante para a digestão e preparação dos alimentos para a absorção de nutrientes no intestino delgado.

Úlcera de córnea é a situação patológica ocular onde há uma erosão na córnea, causada por uma infecção por bactérias, ... CÉSAR LIPENER ÚLCERAS DE CÓRNEA BACTERIANAS - www.cbo.com.br Arquivado em 20 de abril de 2008, no Wayback Machine. «"Úlcera de ... úlcera da córnea nos usuários de lentes de contato, sendo que o principal é o uso excessivamente prolongado, incluindo o hábito ... Entre as espécies vegetais que podem causar lesão da córnea, pode-se citar as plantas da família Euphorbiaceae, como a "coroa- ...
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Visão embaçada, síndrome do olho seco, úlcera na córnea Penicilina e outros antibióticos ...
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... úlcera de córnea e uveíte são as doenças oculares mais comuns em animais. Além de grande desconforto, algumas delas podem ser ... Úlcera de córnea. É uma lesão, uma ferida aberta nas camadas mais superficiais ou profundas do olho, provocada por algum trauma ... Ceratoconjuntivite seca, úlcera de córnea e uveíte são as doenças oculares mais comuns em animais. Além de grande desconforto, ... Uma vez que o trauma que provoca a úlcera de córnea vem, normalmente, de atividades típicas dos animais, o ideal é manter uma ...
Úlcera de córnea: o principal problema da oftalmologia veterinária. A palavra úlcera tem origem do latim ulcus sendo definida ... pela perda de tecido em qualquer superfície do corpo (pele, mucosas, córnea, etc.) sem tendência para cura espontânea. Desse ...
Você pode ter uma úlcera de córnea. Pode ter uma doença sistêmica, como no caso dos gatos, um herpes vírus que ataca as vias ...
... Medicina. CURSOS NO CD: Cursos a dist ncia, Curso Online. S rie de li es sobre determinada mat ria. Conjunto de mat rias professadas numa universidade.
Ruptura da córnea (rompimento da úlcera)/ cegueira permanente (lesão grave). Será coletada uma amostra de pelo caudal, para ... Serão atribuídos escores às lesões: 0 - Olho sem lesão; 1 - Lacrimejamento, mas sem lesão conjuntiva/ córnea; 2 - Úlceras na ... córnea com até 4mm de diâmetro (lesão leve); 3 - Úlceras maiores de 4mm - pode haver opacidade corneal (lesão moderada); 4 - ...
Ceratite ulcerativa / Úlcera de córnea: Lesão na córnea que deixa exposto o estroma, camada intermediária da córnea. O problema ... Os animais podem apresentar dilatação da pupila, opacidade da córnea, acúmulo de sangue no olho, incômodo e perda da visão. O ... Conjuntivite: Inflamação da conjuntiva e da córnea que leva a excesso de secreção, vermelhidão e aumento da vascularização da ... Ceratite pigmentar: Ocorre quando há deposição de pigmentos na superfície da córnea, por meio de uma inflamação crônica, devido ...
Dormir com as lentes, por exemplo, aumenta o risco de úlcera de córnea. ... Para ser saudável, a córnea precisa retirar oxigênio e nutrientes das pálpebras e da lágrima. Por isso, não se deve usar as ...
Não administrar em animais com úlcera péptica,úlcera da córnea e hiperadrenocorticismo (Síndrome de Cushing). ...
... úlcera de córnea por herpes vírus, que pode evoluir rapidamente para perfuração da córnea e possibilidade de cegueira ...
... úlcera de córnea por herpes vírus, que pode evoluir rapidamente para perfuração da córnea e possibilidade de cegueira ...
tumores oculares, espisclerite, inflamação intraocular reflexa a uma úlcera de córnea.. Caso você tenha dúvidas se seu ...
Se este protozoário infectar o olho, causa uma úlcera dolorosa na córnea que pode prejudicar seriamente e permanentemente a ... Na córnea, os raios causam queratite superficial que pode levar à fotofobia (dor ou intolerância à luz) e uma sensação arenosa ... A exposição à luz visível e radiação UV também é um fator na gradual degeneração da retina, danos à córnea e pterígio (um ... Os raios UVB são principalmente absorvidos pela córnea (a camada mais externa na frente do olho). Assim os raios não penetram a ...
Hipoplasia de Medula Óssea, Osteoartrose, Sequela Neurológica da Cinomose, Tendinopatias e Úlcera de Córnea. ...
Sobre as infecções oculares, analise os itens abaixo: I. Conjuntivite é uma úlcera de córnea. É uma infecção na córnea causada ...
A grávida pode ficar mais propensa ao edema na córnea e à contaminação nas lentes, que pode ocasionar a úlcera de córnea. ... A condição é momentânea e a córnea volta ao normal gradativamente após o nascimento do bebê. No entanto, como pode causar ... Lentes de contato podem comprometer a córnea. Para as gestantes usuárias de lentes de contato, o cuidado deve ser redobrado. ... úlceras de córnea e até mesmo o comprometimento grave da visão. O tratamento costuma ser feito por meio do uso de lágrimas ...

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