Grupo de XANTENOS contendo um OXIGÊNIO cetônico na posição 9.
Gênero de plantas (família CLUSIACEAE) cujos membros contêm XANTONAS.
Gênero de plantas (família CLUSIACEAE) que é fonte da fruta mangostim.
Gênero de plantas da família CLUSIACEAE. Seus membros contêm costatolídeos, calanolideos e 4-fenilfuranocumarinas (FUROCUMARINAS).
Família do mangostim (ordem THEALES, subclasse Dilleniidae, classe Magnoliopsida), às vezes, classificada como Guttiferae, também conhecida como Hypericaceae. Inclui árvores e arbustos com seiva resinosa e pegajosa, geralmente com folhas grandes, oblongas e duras, com uma veia central e as flores possuem vários estames.
Camada externa das partes lenhosas das plantas.
Gênero de plantas da família MORACEAE. O extrato puag-haad, da A. lakoocha, contém ESTILBENOS e seus RESORCINÓIS com substituição na posição 4 relacionados.
Gênero de plantas da família GENTIANACEAE. São fonte de glicosídeos como os de Swertia punicea e de GLICOSÍDEOS IRIDOIDES.
Família de plantas (ordem Polygalales, subclasse Rosidae e classe Magnoliopsida.
Compostos com três anéis aromáticos em arranjo linear com um ENXOFRE no anel central.
Gênero de plantas (família MORACEAE) cujos membros contêm maclurina, calconas antimicóticas e outros compostos.
Ligação de isoprenoides (TERPENOS) para outros compostos, especialmente PROTEÍNAS e FLAVONOIDES.
Preparações farmacêuticas concentradas de plantas obtidas pela remoção dos constituintes ativos com um solvente adequado (que é eliminado por evaporação) e ajuste do resíduo [seco] a um padrão prescrito.
Compostos com três anéis aromáticos em arranjo linear com um OXIGÊNIO no anel central.
Gênero de plantas perenes, da família CLUSIACEAE (às vezes classificada como Hypericaceae). Preparações herbais e homeopáticas são usadas para depressão, neuralgia e uma variedade de outras afecções. Contém FLAVONOIDES, GLICOSÍDEOS, mucilagem, TANINOS e ÓLEOS ESSENCIAIS.
Compostos baseados na acridona, com três anéis planos, e o anel central contendo um nitrogênio e um oxigênio cetônico opostos entre si. Muitos deles ocorrem naturalmente em alcaloides.
Líquidos que são apropriados para beber. (tradução livre do original: Merriam Webster Collegiate Dictionary, 10th ed)
Localização dos átomos, grupos ou íons, em relação um ao outro, em uma molécula, bem como o número, tipo e localização das ligações covalentes.
Partes de plantas que geralmente crescem verticalmente para cima, em direção à luz, e que dão suporte às folhas, às células germinativas e às estruturas reprodutivas.
Espectrofotometria na região infravermelha, geralmente para fins de análise química através da medida de absorção do espectro associada aos níveis de energia rotacionais e vibratórios das moléculas.
O ovário desenvolvido de uma planta, podendo ser carnudo ou seco, portando a(s) semente(s).
Técnica de espectrometria de massa usada para análise de compostos não voláteis tais como proteínas e macromoléculas. A técnica envolve preparação de gotas eletricamente carregadas das moléculas em análise dissolvidas em solvente. As gotas eletricamente carregadas entram em uma câmara de vácuo onde o solvente é evaporado. A evaporação de solvente reduz o tamanho da gota, através disso aumentando a repulsão coulombiana dentro da gota. Como as gotas carregadas se tornam menores, a carga excessiva dentro delas lhes faz desintegrar e liberar moléculas em teste. As moléculas volatilizadas são então analisados por espectrometria de massa.
Plantas cujas raizes, folhas, sementes, cascas ou outros constituintes possuem atividades terapêuticas, tônicas, purgativas, curativas ou outros atributos farmacológicos quando administradas a humanos ou outros animais.
Modificação pós-translacional de proteínas por ligação de um isoprenoide ao resíduo de cisteína C-terminal. Os isoprenoides usados, difosfato de farnesila ou difosfato de geranilgeranila, são derivados da mesma via bioquímica que produz o colesterol.