Vasos Retinianos
Vasos sanguíneos que nutrem e drenam a retina.
Veia Retiniana
Veia central da retina juntamente com suas tributárias. Corre uma pequena extensão junto ao nervo óptico e então deixa a órbita drenando para a veia oftálmica superior ou seio cavernoso.
Artéria Retiniana
Artéria central da retina juntamente com suas ramificações. Origina-se da artéria oftálmica, penetra no nervo óptico correndo através do seu centro, penetra no olho através do disco óptico e ramifica-se a fim de irrigar a retina.
Vênulas
Vasos minusculos que coletam sangue proveniente de plexos capilares e unem-se para formarem veias.
Fotografia
Método de produzir imagens em uma superfície sensibilizada por exposição à luz ou outra fonte de energia luminosa.
Doenças Retinianas
Neovascularização Retiniana
Formação de novos vasos sanguíneos, se originando nas veias retinianas e se estendendo ao longo da superfície interna (vítrea) da retina.
Angiofluoresceinografia
Visualização do sistema vascular após injeção intravenosa de uma solução de fluoresceína. As imagens podem ser fotografas ou televisionadas em uma tela. É utilizada especialmente para estudar a vascularização retinal e uveal.
Arteríolas
As menores ramificações das artérias. Estão localizadas entre as artérias musculares e os capilares.
Vasos Sanguíneos
Retinopatia da Prematuridade
Retinopatia bilateral que tipicamente ocorre em lactentes prematuros tratados com altas concentrações de oxigênio, caracterizada por dilatação vascular, proliferação e tortuosidade, edema e descolamento de retina e, por último, conversão da retina em uma massa fibrosa que pode ser vista sob a forma de uma membrana retrolental densa. Geralmente, o crescimento do olho é interrompido e pode resultar em microftalmia, e cegueira pode ocorrer. (Dorland, 28a ed)
Fundo de Olho
Região côncava interior do olho, consistindo da retina, da coroide, da esclera, do disco óptico e dos vasos sanguíneos, observada através do oftalmoscópio.
Retina
Membrana de tecido nervoso (composta por dez camadas e encontrada no olho) que se continua no NERVO ÓPTICO. Recebe imagens de objetos externos e transmite [essas informações] ao cérebro [em forma de] impulsos visuais [nervosos]. Sua superfície externa está em contato com a COROIDE e a interna, com o CORPO VÍTREO. A camada mais externa é pigmentada e as outras (9), transparentes.
Retinopatia Diabética
Doença da RETINA resultante de uma complicação de DIABETES MELLITUS. Caracteriza-se por complicações microvasculares progressivas, como ANEURISMA, EDEMA inter-retiniano e NEOVASCULARIZAÇÃO PATOLÓGICA intraocular.
Disco Óptico
Porção do nervo óptico vista no fundo de olho com a utilização do oftalmoscópio. É formado pelo encontro de todos os axônios das células ganglionares da retina assim que penetram no nervo óptico.
Oclusão da Artéria Retiniana
ISQUEMIA súbita na RETINA devido a bloqueio do fluxo sanguíneo através da ARTÉRIA RETINIANA CENTRAL ou suas ramificações, levando à perda súbita da visão completa ou parcial, respectivamente.
Barreira Hematorretiniana
Barreira especializada (formada pelo EPITÉLIO pigmentar retinal e pelo ENDOTÉLIO dos VASOS SANGUÍNEOS da RETINA) que dificulta as trocas no OLHO. As JUNÇÕES ÍNTIMAS (entre células adjacentes) mantêm a barreira entre o contínuo das células.
Corioide
Oclusão da Veia Retiniana
Oclusão da VEIA RETINIANA. Pacientes com alto risco de desenvolver esta afecção incluem aqueles com HIPERTENSÃO, DIABETES MELLITUS, ATEROSCLEROSE e outras CARDIOPATIAS.
Fluxometria por Laser-Doppler
Método não invasivo de medida contínua da MICROCIRCULAÇÃO. A técnica é baseada nos valores do EFEITO DOPPLER de luz laser de baixa energia, randomicamicamente distribuída pelas estruturas estáticas e partículas que se movem no tecido.
Leucostasia
Agregação e aderência leucocitária intravascular anormal, em geral encontrada em pacientes com leucemia. O cérebro e os pulmões são os dois órgãos mais afetados. Esta síndrome aguda requer modalidades citorredutoras agressivas, incluindo quimioterapia e/ou leucoforese. É diferenciada da INFILTRAÇÃO LEUCÊMICA, que é um processo neoplástico no qual as células leucêmicas invadem os órgãos.
Técnicas de Diagnóstico Oftalmológico
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de doenças do olho ou distúrbios da visão.
Oftalmodinamometria
Medida da pressão sanguínea dos vasos retinais. É também utilizada para a determinação do ponto de convergência próximo (CONVERGÊNCIA OCULAR).
Pressão Intraocular
Pressão exercida pelos fluidos no olho.
Oftalmoscopia
Avaliação do interior do olho com um oftalmoscópio.
Processamento de Imagem Assistida por Computador
Capilares
Retinoscopia
Determinação objetiva do estado refrativo do olho (MIOPIA, HIPEROPIA, ASTIGMATISMO). Mediante o uso de um RETINOSCÓPIO, pode-se determinar a magnitude de correção e o grau das lentes requeridas.
Velocidade do Fluxo Sanguíneo
Telangiectasia Retiniana
Grupo de anormalidades vasculares retinianas congênitas, idiopáticas e raras, que afetam os capilares da retina. É caracterizado por dilatação e tortuosidade dos vasos retinianos e formação de múltiplos aneurismas, com diferentes graus de vazamentos e exsudatos que emanam de vasos sanguíneos.
Oftalmoscópios
Comprimento Axial do Olho
Distância entre os polos anterior e posterior do olho, medido por ULTRASSONOGRAFIA ou por interferometria de coerência parcial.
Oximetria
Determinação da saturação oxigênio-hemoglobina do sangue pela retirada de uma amostra e passagem da mesma por um oxímetro fotoelétrico clássico ou por eletrodos colocados em alguma parte translúcida do corpo como dedo, lobo da orelha ou dobras da pele. Compreende uma monitorização não invasiva de oxigênio pela medida da oximetria de pulso.
Oxigênio
Atrofia Óptica
Atrofia do disco óptico (congênita ou adquirida) que indica uma deficiência no número de fibras nervosas, que se iniciam na RETINA e convergem para formar o DISCO ÓPTICO, NERVO ÓPTICO, QUIASMA ÓPTICO e tratos ópticos. São causas comuns desta afecção GLAUCOMA, ISQUEMIA, inflamação, elevação crônica da pressão intracraniana, toxinas, compressão do nervo óptico e hereditariedade. (ver ATROFIAS ÓPTICAS HEREDITÁRIAS).
Macula Lutea
Área oval na retina (3 a 5 mm de diâmetro) que se localiza geralmente na zona temporal ao polo posterior do olho e levemente abaixo do nível do disco óptico. Caracteriza-se pela presença de pigmento amarelo que impregna, de maneira difusa, as camadas internas que contém a fóvea central em seu centro, e fornece a melhor acuidade visual fototrópica. É livre de vasos sanguíneos retinianos, exceto em sua periferia e recebe nutrientes através dos coriocapilares da coroide. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed).
Permeabilidade Capilar
Propriedade dos capilares sanguíneos do ENDOTÉLIO que permite a troca seletiva de substâncias entre o sangue e os tecidos circunscritos e através de barreiras membranosas, como as BARREIRA SANGUE-AR, BARREIRA HEMATOAQUOSA, BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA, BARREIRA HEMATONEURAL, BARREIRA HEMATO-RETINIANA e BARREIRA HEMATOTESTICULAR. Moléculas lipossolúveis pequenas, como o dióxido de carbono e oxigênio deslocam-se livremente por difusão. A água e as moléculas hidrossolúveis não podem passar através das paredes do endotélio e dependem de poros microscópicos. Estes poros mostram áreas estreitas (JUNÇÕES ESTREITAS) que podem limitar o movimento de moléculas grandes.
Vasculite Retiniana
Corpo Vítreo
Degeneração Retiniana
Injeções Intraoculares
Administração de substâncias dentro do olho com uma seringa hipodérmica.
Pressão Sanguínea
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Hiperóxia
Aumento anormal na quantidade de oxigênio nos tecidos e órgãos.
Fluoresceína
Microcirculação
Circulação do SANGUE através da rede de MICROVASOS.
Endotélio Vascular
Vasodilatação
Dilatação fisiológica de VASOS SANGUÍNEOS por um relaxamento do MÚSCULO LISO VASCULAR subjacente.
Eletrorretinografia
Fractais
Padrões (reais ou matemáticos) que parecem semelhantes em escalas diferentes, por exemplo, a cadeia das vias aéreas no pulmão, que mostra padrões de ramificação semelhantes em amplificações progressivamente maiores. Fractais naturais são autosemelhantes ao longo de uma faixa finita de escalas enquanto fractais matemáticos são os mesmos ao longo de uma faixa infinita. Muitas estruturas naturais, Inclusive as biológicas, são fractais (ou semelhantes a fractais). Os fractais estão relacionados com o "caos" (veja DINÂMICA NÃO LINEAR) no sentido de que os processos caóticos podem produzir estruturas fractais na natureza, e representações apropriadas de processos caóticos geralmente revelam autosimilaridade ao longo do tempo.
Injeções Intravítreas
Modelos Animais de Doenças
Fator A de Crescimento do Endotélio Vascular
Membro original da família dos fatores de crescimento da célula endotelial denominados FATORES DE CRESCIMENTO DO ENDOTÉLIO VASCULAR. O fator A de crescimento do endotélio vascular foi originalmente isolado de células tumorais e foi denominado "fator de angiogênese tumoral" e "fator de permeabilidade vascular". Embora seja expresso em concentrações elevadas em algumas células derivadas de tumores, é produzido por uma ampla variedade de tipos celulares. Além de estimular o crescimento e a permeabilidade vascular, pode ter um papel na estimulação da VASODILATAÇÃO através de vias dependentes do ÓXIDO NÍTRICO. O processamento alternativo do RNAm do fator A de crescimento do endotélio vascular resulta em várias isoformas da proteína que está sendo produzida.
Glaucoma de Ângulo Aberto
Pericitos
Células delgadas únicas com vários processos estendendo-se ao longo do eixo do vaso capilar e circundando a parede vascular, também denominadas células murais. Os pericitos estão imersos na MEMBRANA BASAL e compartilhados com as CÉLULAS ENDOTELIAIS do vaso. Os pericitos são importantes na manutenção da integridade do vaso, angiogênese e na remodelagem vascular.
Vasoconstrição
Estreitamento fisiológico dos VASOS SANGUÍNEOS por contração do MÚSCULO LISO VASCULAR.
Tomografia de Coerência Óptica
Método de diagnóstico por imagem que utiliza LASERS empregado para mapear estruturas subsuperficiais. Quando um sítio refletor da amostra está na mesma longitude de trajetoria óptica (coerência) como espelho de referência, o detector observa o perímetro de interferência.
Hemorragia Retiniana
Sangramento [a partir] dos vasos da retina.
Fotocoagulação a Laser
Lasers
Fonte óptica que emite fótons por um feixe coerente. A Amplificação da luz por Emissão de Radiação Estimulada (LASER) trouxe o uso de dispositivos que transformam a luz de várias frequências em uma única intensa, próxima do feixe não divergente de radiação monocromática. Os lasers operam nas regiões do espectro [dos comprimentos de onda] visível, infravermelho, ultravioleta ou de raios X.
Descolamento Retiniano
Apirase
Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo
Técnica de fluorescência para anticorpo, geralmente utilizada para detectar anticorpos e complexos imunológicos em tecidos e micro-organismos em pacientes com doenças infecciosas. A técnica envolve a formação de um complexo antígeno-anticorpo que é ligado a uma fluoresceína conjugada a um anticorpo anti-imunoglobina.
Acuidade Visual
Clareza ou nitidez da VISÃO OCULAR ou a habilidade dos olhos de enxergar detalhes finos. A acuidade visual depende das funções da RETINA, da transmissão nervosa e da habilidade interpretativa do encéfalo. A acuidade visual normal (humana) é expressa como 20/20, que indica que uma pessoa pode enxergar a 20 pés (aproximadamente 6,1 m) o que normalmente deve ser visto a esta distância. A acuidade visual também pode ser influenciada por brilho, cor e contraste.
Fluoresceínas
Neovascularização Patológica
Processo patológico constituído por proliferação de vasos sanguíneos em tecidos ou posições anormais.
Doenças do Nervo Óptico
Doenças que produzem lesão ou disfunção do segundo nervo craniano ou nervo óptico, que geralmente é considerado um componente do sistema nervoso central. Danos às fibras do nervo óptico podem ocorrer na retina ou próximo a sua origem, no disco óptico ou no nervo, quiasma óptico, trato óptico ou núcleos geniculados laterais. As manifestações clínicas podem incluir diminuição da acuidade visual e sensibilidade a contraste, visão de cores prejudicada e defeito pupilar aferente.
Glaucoma
Doença ocular, ocorrendo em várias formas, tendo como principais características um aumento prolongado ou instável da pressão intraocular, na qual o olho não pode permanecer sem danos à sua estrutura ou prejuízo de suas funções. As consequências da pressão elevada podem se manifestar com uma variedade de sintomas, dependendo do tipo e severidade, como escavação do disco óptico, endurecimento do globo ocular, anestesia corneana, acuidade visual reduzida, visão de halos coloridos ao redor da luz, adaptação ao escuro prejudicada, defeitos do campo visual e cefaleias.
Camundongos Endogâmicos C57BL
Fluoresceína-5-Isotiocianato
Isquemia
Hipoperfusão do SANGUE através de um órgão (ou tecido) causado por uma CONSTRIÇÃO PATOLÓGICA, obstrução de seus VASOS SANGUÍNEOS ou ainda ausência de CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
Membrana Epirretiniana
Membrana da superfície vítrea da retina resultante da proliferação de um ou mais dos três elementos retinianos: (1) astrócitos fibrosos; (2) fibrócitos e (3) células epiteliais pigmentares retinianas. As membranas epirretinianas localizadas podem ocorrer no polo posterior do olho sem sinais clínicos ou pode causar perda acentuada da visão como resultado da cobertura, distorção ou desprendimento da depressão central. As membranas epirretinianas podem causar derrame vascular e edema retiniano secundário. Em indivíduos mais jovens, algumas membranas parecem ser desenvolvidas e ocorrem em olhos outrora normais. A maioria ocorre em associação com buracos retinianos, concussões oculares, inflamação retiniana ou após cirurgia ocular.
Microvasos
Os menores vasos sanguíneos da vasculatura que possuem geralmente menos de 100 micra de diâmetro interno.
Wisconsin
Desculpe, há alguma confusão na sua pergunta porque "Wisconsin" é o nome de um estado nos Estados Unidos e não há uma definição médica associada a ele. Se estiver procurando informações sobre instituições ou pesquisas médicas específicas relacionadas ao Wisconsin, posso tentar ajudar com mais informações.
Olho
Edema Macular
Acúmulo de líquido na camada externa da MACULA LUTEA que resulta de insultos sistêmicos ou intraoculares. Pode desenvolver-se em um padrão difuso onde a mácula aparece espessa ou pode adquirir a aparência petaloide típica, chamada de edema macular cistoide. Embora o edema macular possa estar associado com várias afecções subjacentes, é mais comumente visto após cirurgia intraocular, doença oclusiva venosa, RETINOPATIA DIABÉTICA, e doença inflamatória do segmento posterior (Tradução livre do original: Survey of Ophthalmology 2004; 49(5) 470-90).
Células Endoteliais
CÉLULAS EPITELIAIS altamente especializadas que revestem o CORAÇÃO, VASOS SANGUÍNEOS e linfáticos, formando o ENDOTÉLIO. Têm forma poligonal e são unidas por JUNÇÕES ÍNTIMAS que apresentam permeabilidade variável a macromoléculas específicas (transportadas através da camada endotelial).
Corpo Ciliar
Anel de tecido que se estende do esporão escleral à ora serrata da RETINA. Consiste de uma porção uveal e uma porção epitelial. O músculo ciliar localiza-se na porção uveal e os processos ciliares na porção epitelial.
Células Ganglionares da Retina
Neurônios da camada mais interna da retina, a camada plexiforme interna. Possuem tamanhos e formas variáveis, e seus axônios se projetam via NERVO ÓPTICO para o encéfalo. Um pequeno conjunto destas células age como fotorreceptores com projeções ao NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO, o centro da regulação do RITMO CIRCADIANO.
Leucócitos
Células sanguíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS).
Verde de Indocianina
Reprodutibilidade dos Testes
Uveíte
Epitélio Pigmentado Ocular
Inibidores da Angiogênese
Agentes e substâncias endógenas que antagonizam ou inibem o desenvovlvimento de novos vasos sanguíneos.
Diabetes Mellitus Tipo 1
Subtipo de DIABETES MELLITUS caracterizada por deficiência de INSULINA. Manifesta-se por um início repentino de intensa HIPERGLICEMIA, progressão rápida a CETOACIDOSE DIABÉTICA e MORTE, a menos que tratada com insulina. A doença pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum durante a infância ou adolescência.
Nervo Óptico
O segundo nervo craniano que transporta informação visual da RETINA para o cérebro. Este nervo leva os axônios das CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA, que se reorganizam no QUIASMA ÓPTICO e continuam através do TRATO ÓPTICO para o cérebro. A maior projeção é para os núcleos geniculados laterais; outros alvos importantes incluem os COLÍCULOS SUPERIORES e NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO. Ainda que conhecido como o segundo nervo craniano, é considerado parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Imuno-Histoquímica
Microscopia Confocal
Células Fotorreceptoras de Vertebrados
Estimulação Luminosa
Técnica de pesquisa usada durante a ELETROENCEFALOGRAFIA em que uma série de flashes de luz brilhante ou padrões visuais são usados para induzir a atividade cerebral.