Espécie de HENIPAVIRUS, intimamente relacionado com o VÍRUS HENDRA, que surgiu na Península da Malásia (1998). Causa uma grave ENCEFALITE VIRAL febril em humanos, e nos suínos também causa encefalite e INFECÇÕES NO TRATO RESPIRATÓRIO. Os morcegos frugívoros (PTEROPUS) são seus hospedeiros naturais.
Infecções com vírus do gênero HENIPAVIRUS (família PARAMYXOVIRIDAE).
Subfamília de PARAMYXOVIRIDAE composta pelos gêneros: RUBULAVIRUS; RESPIROVIRUS; MORBILLIVIRUS; HENIPAVIRUS; e AVULAVIRUS.
Espécie de HENIPAVIRUS primeiramente identificada na Austrália (1994) em CAVALOS e transmitida a humanos. Seu hospedeiro natural parece ser o morcego frugívoro (PTEROPUS).
Gênero de vírus (subfamília PARAMYXOVIRINAE, família PARAMYXOVIRIDAE) com espécies que infectam e causam doença potencialmente fatal em várias espécies de hospedeiros, inclusive humanos.
Inflamação do tecido do parênquima cerebral como resultado de uma infecção viral. A encefalite pode ocorrer como manifestação primária ou secundária a INFECÇÕES POR TOGAVIRIDAE, INFECÇÕES POR HERPESVIRIDAE, INFECÇÕES POR ADENOVIRIDAE, INFECÇÕES POR FLAVIVIRIDAE, INFECÇÕES POR BUNYAVIRIDAE, INFECÇÕES POR PICORNAVIRIDAE, INFECÇÕES POR PARAMYXOVIRIDAE, INFECÇÕES POR ORTHOMYXOVIRIDAE, INFECÇÕES POR RETROVIRIDAE e INFECÇÕES POR ARENAVIRIDAE.
Ordem de mamíferos cujos membros são adaptados para o vôo. Incluem os morcegos, raposas voadoras e morcegos frugívoros.
Democracia parlamentar com um monarca constitucional no sudeste da Ásia, consistindo em 11 estados (Malásia Ocidental) na Península Malaia e dois estados (Malásia Oriental) na ilha de BORNEO. Também é chamada Federação da Malásia. Sua capital é Kuala Lumpur. Antes de 1963 era a União da Malaia. Reorganizou-se em 1948 como Federação da Malaia, ficando independente da Malaia Britânica em 1957 e tornando-se Malásia em 1963 como uma federação de Malaia, Sabah, Sarawak e Cingapura (que se separou em 1965). A forma Malaio provavelmente deriva do Tâmil malay, montanha, com referência a sua geografia. (Tradução livre do original: Webster's New Geographical Dictionary, 1988, p715 & Room, Brewer's Dictionary of Names, 1992, p329)
Infecções com vírus da família PARAMYXOVIRIDAE. Essa inclui INFECÇÕES POR MORBILLIVIRUS, INFECÇÕES POR RESPIROVIRUS, INFECÇÕES POR PNEUMOVIRUS, INFECÇÕES POR HENIPAVIRUS, INFECÇÕES POR AVULAVIRUS e INFECÇÕES POR RUBULAVIRUS.
Domínio transmembrana contendo efrina que se liga com alta afinidade com o RECEPTOR EPHB1, RECEPTOR EPHB3 e RECEPTOR EPHB4. A expressão da efrina-B2 ocorre em vários tecidos adultos. Durante a embriogênese, altos níveis de efrina-B2 são observados no PROSENCÉFALO, ROMBOENCÉFALO, SOMITOS em desenvolvimento, BOTÃO DE EXTREMIDADE e arcos bronquiais.
Ato de expelir partículas de vírus do corpo. As rotas importantes incluem o trato respiratório, o trato genital e o trato intestinal. A eliminação de vírus é um meio importante de transmissão vertical (TRANSMISSÃO VERTICAL DE DOENÇA INFECCIOSA).
LINHAGEM CELULAR derivada do rim do macaco verde (vervet) Africano (CERCOPITHECUS AETHIOPS) utilizada principalmente em estudos de replicação viral e ensaios em placas (in vitro).
Objetos inanimados que transportam micro-organismos patogênicos podendo, assim, servir como fonte de infecção. Os micro-organismos sobrevivem tipicamente em fomites por minutos ou horas. Os fômites mais comuns incluem VESTUÁRIO, tecido de papel, escova de cabelos e UTENSÍLIOS DE ALIMENTAÇÃO e CULINÁRIA.
Domínio transmembrana contendo efrina. Embora originalmente considerada específica para o RECEPTOR EPHB3, verificou-se que ela se liga a vários RECEPTORES DA FAMÍLIA EPH. Durante a embriogênese, a efrina-B3 é expressa em altos níveis no tubo neural ventral. Nos tecidos adultos é encontrada principalmente no ENCÉFALO e CORAÇÃO.
Componentes moleculares específicos de células capazes de reconhecer e interagir com um vírus, os quais, após ligados à célula, são capazes de gerar sinais que iniciam uma cadeia de eventos desencadeando uma resposta biológica.
Vírus cujo material genético é RNA.
Espécie de CERCOPITHECUS composta por três subespécies (C. tantalus, C. pygerythrus e C. sabeus) encontrada em florestas e savanas da África. O macaco-tota-verde (C. pygerythrus) é o hospedeiro natural do Vírus da Imunodeficiência em Símios e é usado em pesquisas sobre AIDS.
Doenças infecciosas que são novas em relação à abrangência de seus surtos (geográficos e de hospedeiros) ou modo de transmissão.
Bangladesh não é um termo médico, é na realidade o nome de um país localizado no sul da Ásia, conhecido oficialmente como "Povo do Bangladexe" ou simplesmente "Bangladesh", limitado a norte pelo Nepal e Índia, a leste pela Índia e Mianmar, a sul pelo Golfo de Bengala e a oeste pela Índia.
Penetração dos vírus nas células após a LIGAÇÃO VIRAL. Esta entrada ocorre por ENDOCITOSE, fusão direta da membrana (FUSÃO DE MEMBRANA) viral com a MEMBRANA CELULAR, ou por translocação do vírus inteiro através da membrana celular.
Proteínas, geralmente glicoproteínas, encontradas em envelopes virais de uma variedade de vírus. Promovem a fusão da membrana celular e também podem atuar na captação de vírus pelas células.
Processo de multiplicação viral intracelular que consiste em síntese de PROTEÍNAS, ÁCIDOS NUCLEICOS, e às vezes LIPÍDEOS, e sua reunião em uma nova partícula infecciosa.
Doenças de animais que podem ser transmitidas aos HUMANOS ou podem ser transmitidas dos humanos para os animais.
Representante da espécie dos ORTHOPOXVIRUS relacionada com o VÍRUS DA VARÍOLA BOVINA, mas sua verdadeira origem é desconhecida. Tem sido usado como uma vacina viva contra VARÍOLA. É também usado como um vetor para inserir DNA estranho em animais. O vírus da varíola do coelho é uma subespécie do VÍRUS VACCINIA.
Aumento repentino na incidência de uma doença. O conceito inclui EPIDEMIA e PANDEMIA.
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de vírus.
Doenças dos suínos domésticos e do javali selvagem do gênero Sus.
Processo de cultivo de vírus em animais vivos, plantas ou células em cultura.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS VIRAIS.
Ligação de partículas virais a receptores na superfície celular do hospedeiro. No caso dos vírus com envelope, o ligante do virion é geralmente uma glicoproteína de superfície, assim como o receptor celular. Para os vírus sem envelope, o CAPSÍDEO viral serve como ligante.
Família de vírus esféricos, da ordem MONONEGAVIRALES, um pouco maiores que os orthomyxovirus e que contêm RNA em fita simples. Suas subfamílias incluem PARAMYXOVIRINAE e PNEUMOVIRINAE.
Ato ou cerimônia de colocar um cadáver sob a terra, num jazigo ou no mar; ou a colocação das cinzas obtidas por CREMAÇÃO em uma urna.
Termo genérico para as doenças produzidas por vírus.