Paramyxovirus aviário (o mais conhecido do gênero AVULAVIRUS) causador da pneumoencefalite altamente infecciosa, em aves. Também é relatado por causar CONJUNTIVITE em humanos. A transmissão ocorre por inalação de gotículas ou ingestão de água ou alimento contaminados.
Doença viral febril, aguda e contagiosa (em aves) causada pelo AVULAVIRUS chamada VÍRUS DA DOENÇA DE NEWCASTLE. É caracterizada por apresentar sintomas respiratórios e neurológicos, em aves, e transmissível ao homem causando uma conjuntivite grave, porém transitória.
Glicoproteína dos vírus Sendai, para-influenza, doença Newcastle e outros que participam na ligação do vírus aos receptores de superfície celular. As proteínas HN possuem tanto atividade hemaglutinina quanto neuromidase.
Proteínas, geralmente glicoproteínas, encontradas em envelopes virais de uma variedade de vírus. Promovem a fusão da membrana celular e também podem atuar na captação de vírus pelas células.
Espécie típica de APHTHOVIRUS causadora de DOENÇAS NA BOCA E NOS PÉS de animais com casco fendido. Há vários sorotipos.
Nome vulgar dado a espécie Gallus gallus "ave doméstica" (família Phasianidae, ordem GALIFORME). São descendentes das aves selvagens vermelha do SUDESTE DA ÁSIA.
Espécie do gênero Bornavirus (família BORNAVIRIDAE), causadora de uma doença encefálica rara e geralmente fatal em cavalos e outros animais domésticos e possivelmente veados. Seu nome vem da cidade na Saxônia onde a doença foi descrita pela primeira vez (1894), mas a doença ocorre na Europa, norte da África e Oriente Médio.
Doenças das aves criadas como fonte de carne ou ovos, para o consumo humano, sendo normalmente encontradas em chiqueiros, granjas, etc. O conceito difere de DOENÇAS DAS AVES que se refere a doenças de aves não domésticas e são normalmente encontradas em zoológicos, parques e florestas.
Entidade que se desenvolve de um ovo de galinha fertilizado (ZIGOTO). O processo de desenvolvimento começa cerca de 24 h antes de o ovo ser disposto no BLASTODISCO, uma mancha esbranquiçada, pequena na superfície da GEMA DO OVO. Após 21 dias de incubação, o embrião está completamente desenvolvido antes da eclosão.
Espécie de AVIBIRNAVIRUS que causa inflamação severa da bursa de Fabricius em galinhas e outras aves. A transmissão parece ocorrer por alimentos ou água contaminados. Vacinas têm sido utilizadas, com graus variáveis de sucesso.
Fenômeno que se manifesta por agente ou substância que adere ou que está sendo adsorvido à superfície de uma hemácia, como a tuberculina (por exemplo) pode ser adsorvida aos glóbulos vermelhos em certas situações. (Stedman, 25a ed)
Proteínas secretadas por células de vertebrados em resposta a uma ampla variedade de indutores. Conferem resistência contra muitos vírus, inibem a proliferação de células malignas e normais, impede a multiplicação de parasitas intracelulares, aumenta a fagocitose por macrófagos e granulócitos, aumenta a atividade de células assassinas naturais entre outras funções imunomodulatórias.
Gênero de vírus (família PICORNAVIRIDAE) que infectam principalmente animais de casco fendido e causam lesões vesiculares e infecções no trato respiratório superior. O representante da espécie é o VÍRUS DA FEBRE AFTOSA.
Processo de cultivo de vírus em animais vivos, plantas ou células em cultura.
Enzima que catalisa a hidrólise de ligações alfa-2,3, alfa-2,6 e alfa-2,8 (a uma velocidade decrescente, respectivamente) dos resíduos siálicos terminais de oligossacarídeos, glicoproteínas, glicolipídeos, ácido colomínico e substrato sintético. (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992)
Suspensões de vírus atenuados ou mortos administradas para prevenção ou tratamento de doença viral infecciosa.
Aglutinação de ERITRÓCITOS por um vírus.
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de vírus.
A doença é produzida pelo menos por seis tipos de vírus, classificados como A,O,C,SAT-1,SAT-2 e SAT-3, sendo que os três últimos foram isolados na África e os demais apresentam ampla disseminação. Não há transmissores de aftosa; o vírus é vinculado pelo ar, pela água e alimentos, apesar de ser sensível ao calor e a luz. A imunidade contra um deles não protege contra os outros. Além disso, constataram-se alguns subtipos dos vírus citados, com a particularidade de que uns causam ataques mais graves que outros e alguns se propagam mais facilmente. Esta complexidade apresenta um aspecto muito desfavorável pois um animal atacado por um tipo de vírus, embora ofereça resistência ao mesmo, é ainda suscetível aos outros tipos e subtipos. O agente etiológico é um vírus da família Picornaviridae, gênero Aphthovírus. (Fonte: Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Brasil. Acessado em 7/5/2014. Disponível em http://www.agricultura.sp.gov.br/contato/1-fale-conosco/54-o-que-e-febre-aftosa-)
Processo de multiplicação viral intracelular que consiste em síntese de PROTEÍNAS, ÁCIDOS NUCLEICOS, e às vezes LIPÍDEOS, e sua reunião em uma nova partícula infecciosa.
Família de vírus esféricos, da ordem MONONEGAVIRALES, um pouco maiores que os orthomyxovirus e que contêm RNA em fita simples. Suas subfamílias incluem PARAMYXOVIRINAE e PNEUMOVIRINAE.
Subtipos específicos de hemaglutinina codificados por VÍRUS.
Cavidade dilatada que se estende em sentido caudal a partir do intestino posterior. Em aves adultas, répteis, anfíbios e muitos peixes, mas poucos mamíferos, a cloaca é uma câmara para dentro da qual os tratos digestório, urinário e reprodutivo descarregam seus conteúdos. Na maioria dos mamíferos, a cloaca dá origem ao INTESTINO GROSSO, BEXIGA URINÁRIA e GENITÁLIA.
Ácido ribonucleico que constitui o material genético de vírus.
Ordem de aves não voadoras (avestruzes e emas) que habitam naturalmente áreas abertas e de pouca chuva na África.
Espécie de RESPIROVIRUS, também denominada vírus 2 da hemadsorção (HA2), causadora de laringotraqueíte em humanos (especialmente crianças).
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS VIRAIS.
Aves domesticadas criadas para alimentação. Caracteristicamente inclui GALINHAS, PERUS, PATOS, GANSOS e outros.
Grau de patogenicidade dentro de um grupo ou espécies de micro-organismos ou vírus, conforme indicado pela taxa de fatalidade dos casos e/ou pela capacidade do organismo invadir os tecidos do hospedeiro. A capacidade patogênica de um organismo é determinada por seus FATORES DE VIRULÊNCIA.
Método para medida da infectividade viral e multiplicação em CÉLULAS CULTIVADAS. Áreas claramente lisadas ou placas desenvolvidas como partículas virais são liberadas das células infectadas durante a incubação. Com alguns VÍRUS, as células são mortas por efeito citopático; com outros, as células infectadas não são mortas, mas podem ser detectadas por sua habilidade de hemadsorção. Algumas vezes as placas de células contêm ANTÍGENOS VIRAIS que podem ser medidos por IMUNOFLUORESCÊNCIA.
Espécie de vírus (gênero LAGOVIRUS) causadores de doenças hemorrágicas, como a septicemia hemorrágica (em coelhos).
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Vírus cujo material genético é RNA.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Agentes que promovem a produção e a liberação de interferons. Estão incluídos os mitógenos, os lipopolissacarídeos, e os polímeros sintéticos Poly A-U e Poly I-C. Sabe-se que os vírus, as bactérias e os protozoários também induzem a produção e a liberação de interferons.
Testes sorológicos que medem agentes anti-hemadsorção, como ANTICORPOS antivirais que bloqueiam a adesão de HEMAGLUTININAS VIRAIS na superfície de eritrócitos.
Gênero na subfamília PARAMYXOVIRINAE, família PARAMYXOVIRIDAE, que causa doença em aves domésticas. Há diversas espécies, sendo a mais conhecida a do paramyxovirus 1 aviário (VÍRUS DA DOENÇA DE NEWCASTLE).
Alterações morfológicas visíveis, em células infectadas por vírus. Inclui a paralisação de RNA celular e síntese proteica, fusão celular, liberação de enzimas lisossômicas, alterações na permeabilidade da membrana celular, alterações difusas em estruturas intracelulares, presença de inclusão de corpos virais e aberrações cromossômicas. Exclui a transformação maligna, que é a TRANSFORMAÇÃO CELULAR, VIRAL. Os efeitos citopatogênicos virais dão um método valioso para identificação e classificação de vírus infectantes.
Componentes moleculares específicos de células capazes de reconhecer e interagir com um vírus, os quais, após ligados à célula, são capazes de gerar sinais que iniciam uma cadeia de eventos desencadeando uma resposta biológica.
Uso de técnicas que produzem uma MUTAÇÃO funcional ou um efeito na EXPRESSÃO GÊNICA de um único gene de interesse a fim de identificar o papel ou atividade de tal produto gênico.
Representante da espécie VESICULOVIRUS, causador da doença com sintomas semelhantes aos da FEBRE AFTOSA em bovinos, cavalos e porcos. Pode ser transmitida a outras espécies, inclusive humanos, nos quais causa sintomas semelhantes aos da influenza.
Encefalomielite de cavalos, ovinos e bovinos, causada por VÍRUS DA DOENÇA DE BORNA.
Linhagem cultivada de FIBROBLASTOS de camundongos C3H que não aderem entre si e não expressam CADERINAS.
Doenças das aves não consideradas domésticas, sendo portanto, normalmente encontradas em zoológicos, parques e florestas. O conceito difere de DOENÇAS DAS AVES DOMÉSTICAS, que se refere a pássaros criados como fonte de ovos ou carne para o consumo humano, sendo normalmente encontrados em chiqueiros, granjas, etc.
Métodos de manutenção ou de crescimento de materiais biológicos em condições controladas de laboratório. Entre elas estão culturas de CÉLULAS, TECIDOS, órgãos ou embrião in vitro. Tanto os tecidos animais como os vegetais podem ser cultivados por vários métodos. As culturas podem ser provenientes de tecidos normais ou anormais e consistem de populações de um único tipo de célula ou de mistura de populações de tipos celulares diferentes.
Doença viral transmissível de aves, causada por herpesvirus 2 aviária (HERPESVIRUS 2 GALINÁCEO) e outros MARDIVIRUS. Há uma infiltração celular linfoide ou formação de tumor linfomatoso nos nervos periféricos e nas gônadas, mas também pode haver envolvimento de órgãos viscerais, pele, músculo e olho.
Gansos referem-se a aves aquáticas grandes e pesadas, da família Anatidae, que possuem pescoços longos, bicos largos e achatados na base, pernas curtas e são conhecidas por sua migração anual em bandos.
Infecções com vírus do gênero AVULAVIRUS (família PARAMYXOVIRIDAE) incluindo DOENÇA DE NEWCASTLE e outras infecções de aves domésticas.
Espécie de CERCOPITHECUS composta por três subespécies (C. tantalus, C. pygerythrus e C. sabeus) encontrada em florestas e savanas da África. O macaco-tota-verde (C. pygerythrus) é o hospedeiro natural do Vírus da Imunodeficiência em Símios e é usado em pesquisas sobre AIDS.
Ato de expelir partículas de vírus do corpo. As rotas importantes incluem o trato respiratório, o trato genital e o trato intestinal. A eliminação de vírus é um meio importante de transmissão vertical (TRANSMISSÃO VERTICAL DE DOENÇA INFECCIOSA).
Vertebrados de sangue quente que possuem PLUMAS e pertencem à classe das Aves.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Medida do título (diluição) de um ANTISSORO que bloqueia uma infecção por meio do teste de uma série de diluições de um determinado ponto final de interação vírus-antissoro, que geralmente é a diluição na qual culturas de tecidos inoculadas com as misturas soro-vírus demonstram algum sinal citopático (CPE) ou a diluição na qual 50 por cento dos animais em teste injetados com as combinações soro-vírus mostram infectividade (ID50) ou morte (LD50).
Substâncias elaboradas pelos vírus que apresentam atividade antigênica.
Testes sensíveis para medir certos antígenos, anticorpos ou vírus, usando suas habilidades de aglutinar certos eritrócitos.
Testes sorológicos nos quais uma quantidade conhecida de antígeno é adicionada ao soro, antes da adição da suspensão de células vermelhas. A reação resultante é expressa como a menor quantidade de antígeno que causa inibição completa da hemaglutinação.
Representante da espécie dos ORTHOPOXVIRUS relacionada com o VÍRUS DA VARÍOLA BOVINA, mas sua verdadeira origem é desconhecida. Tem sido usado como uma vacina viva contra VARÍOLA. É também usado como um vetor para inserir DNA estranho em animais. O vírus da varíola do coelho é uma subespécie do VÍRUS VACCINIA.
LINHAGEM CELULAR derivada do rim do macaco verde (vervet) Africano (CERCOPITHECUS AETHIOPS) utilizada principalmente em estudos de replicação viral e ensaios em placas (in vitro).
VIRUS seletivos para tumores, de replicação competente, e com efeitos antineoplásicos, seja produzindo proteínas que aumentam a citotoxicidade e/ou provocando resposta imune antitumoral. Sua engenharia genética permite replicação em células cancerosas (CÂNCER), mas não em células normais, e são utilizados na TERAPIA VIRAL ONCOLÍTICA.
Espécie típica de RUBULAVIRUS que causa doença infecciosa aguda em humanos, afetando principalmente crianças. A transmissão ocorre por gotículas de infecção.
Gênero de vírus (família PARAMYXOVIRIDAE, subfamília PARAMYXOVIRINAE) em que todos os virions têm atividade de HEMAGLUTININA e de NEURAMINIDASE, e codificam uma proteína C não estrutural. O representante da espécie é o VÍRUS SENDAI.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Espécie de PESTIVIRUS que causa doença congênita em carneiros, caracterizada por capa de nascimento anormalmente peluda, tremores e pouco crescimento.
As doenças virais causadas pelo BIRNAVIRIDAE.
Aderência e fusão das membranas celular, intracelular ou membranas artificiais umas as outras ou entre vírus, parasitas ou partículas intersticiais, através de uma variedade de processos químicos e físicos.
Subtipo do VÍRUS DA INFLUENZA A que apresenta as proteínas de superfície hemaglutinina 5 e neuraminidase 1. O subtipo H5N1 refere-se frequentemente ao vírus da gripe aviária que é endêmico em aves selvagens e muito contagioso entre AVES DOMÉSTICAS e selvagens. Frequentemente não infecta humanos, porém alguns casos já foram descritos.
Unidades hereditárias funcionais dos VÍRUS.
Uso atenuado de VÍRUS como ANTINEOPLÁSICOS para matar seletivamente as células do CÂNCER.
Espécie típica do gênero AVIPOXVIRUS. É o agente etiológico da VARÍOLA AVIÁRIA.
Subfamília de PARAMYXOVIRIDAE composta pelos gêneros: RUBULAVIRUS; RESPIROVIRUS; MORBILLIVIRUS; HENIPAVIRUS; e AVULAVIRUS.
Ligação de partículas virais a receptores na superfície celular do hospedeiro. No caso dos vírus com envelope, o ligante do virion é geralmente uma glicoproteína de superfície, assim como o receptor celular. Para os vírus sem envelope, o CAPSÍDEO viral serve como ligante.
'Patos' não é um termo médico; presumivelmente, você se refere a "pato," que é um tipo de ave aquática comum, no entanto, em um contexto médico ou psicológico, "pato" pode referir-se ao transtorno mental conhecido como "transtorno de personalidade esquizóide de tipo passivo-agressivo," que é às vezes chamado de "personalidade pato".
Subfamília (família MURIDAE) que compreende os hamsters. Quatro gêneros mais comuns são: Cricetus, CRICETULUS, MESOCRICETUS e PHODOPUS.
Proteínas virais componentes das PARTÍCULAS VIRAIS montadas maduras. Podem incluir proteínas centrais do nucleocapsídeoo (proteínas gag), enzimas contidas dentro das partículas virais (proteínas pol) e componentes de membrana (proteínas env). Não estão incluídas as proteínas codificadas pelo GENOMA VIRAL produzidas nas células infectadas, mas que não estão empacotadas nas partículas virais maduras, isto é, as denominadas PROTEÍNAS VIRAIS NÃO ESTRUTURAIS.
Fusão de células somáticas in vitro ou in vivo, que resulta em hibridização celular somática.
Complemento genético completo contido em uma molécula de DNA ou RNA de um vírus.
Espécie de PARVOVIRUS que causa doença no visom, principalmente aqueles homozigóticos para o gene Aleutiano recessivo que determina a desejável cor dos pelos.
Sistema infectivo de um vírus, composto do genoma viral, proteínas nucleares e uma capa proteica, chamada capsídeo, que pode estar "nu" ou envolto por envelope lipoproteico, chamado peplos.
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.
Gênero de vírus (família HERPESVIRIDAE, subfamília ALPHAHERPESVIRINAE) associado com malignidade em aves.
Massas multinucleares produzidas pela fusão de muitas células; frequentemente associadas com infecções virais. Na AIDS, há indução destas células quando o envelope glicoproteico do vírus HIV liga-se ao antígeno CD4 de células T4 vizinhas não infectadas. O sincício resultante leva à morte celular explicando então o efeito citopático do vírus.
Família de vírus de RNA causadores de influenza e outras doenças. Há cinco gêneros reconhecidos: INFLUENZAVIRUS A, INFLUENZAVIRUS B, INFLUENZAVIRUS C, ISAVIRUS e THOGOTOVIRUS.
Indutor de interferon constituído de dupla fita desemparelhada de RNA sintético. O polímero é formado de uma fita de ácido poli-inosínico e a outra de ácido policitidílico.
Ordem de grandes aves não voadoras de pescoço e pernas longas, encontrada na América do Sul. Conhecidas por emas, por vezes são chamadas de avestruzes americanas, embora sejam de ordem separada das verdadeiras AVESTRUZES.
Infecção de aves domésticas e selvagens e outras AVES com VÍRUS DA INFLUENZA A. As aves geralmente não adoecem, mas o vírus pode ser altamente patogênico e fatal em AVES DOMÉSTICAS.
Vírus cujas relações taxonômicas não foram estabelecidas.
Interferon secretado por leucócitos, fibroblastos ou linfoblastos em resposta a vírus ou indutores de interferon além de mitógenos, antígenos ou aloantígenos. Incluem-se os interferons alfa e beta.
Espécie típica de MORBILLIVIRUS, causadora do sarampo, doença humana altamente contagiosa que afeta principalmente as crianças.
Fenômeno em que a infecção por um primeiro vírus resulta na resistência de células ou tecidos a infecção por um segundo vírus não aparentado [com o primeiro].
Doença por poxvirus em aves domésticas e outras espécies de aves, caracterizada pela formação de nódulos semelhantes a verrugas na pele e massas necróticas diftéricas (cancros) nos tratos superiores digestório e respiratório.
República na África ocidental, posicionando-se entre GANA em seu oeste e BENIN em seu leste. Sua capital é Lome.
Espécie de ORBIVIRUS que causa uma doença fatal em cervos. É transmitida por moscas do gênero Culicoides.
Animais ou humanos que crescem na ausência de um vírus causador de uma doença particular ou de outro micro-organismo. Plantas [também] são cultivadas livres de patógenos, [embora] menos frequentemente.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Termo genérico para as doenças produzidas por vírus.
Proteínas conjugadas com ácidos nucleicos.
Espécie de RESPIROVIRUS frequentemente isolado em crianças pequenas com faringite, bronquite e pneumonia.
AVES grandes de caça da subfamília Meleagridinae, família Phasianidae, ordem GALLIFORMES. Foram outrora pertencentes a uma família diferente, Meleagrididae.
Família (ordem COLUMBIFORMES) que abrange os pombos ou pombas. São AVES de pernas curtas, corpos robustos, cabeças pequenas e bicos finos. Alguns autores chamam as pequenas espécies de pombas e as grandes de pombos, porém os nomes são intercambiáveis.
Espécie de CORONAVIRUS que causa infecções em galinhas e, possivelmente, faisões. Filhotes até 4 semanas de idade são os mais severamente afetados.
Glicoproteínas de membrana dos vírus influenza que estão envolvidas na hemaglutinação, ligação de vírus e fusão de envelope. Catorze subtipos distintos de glicoproteínas HA e nove de glicoproteínas NA têm sido identificadas no VÍRUS DA INFLUENZA A. Não foram identificados subtipos para os vírus da Influenza B e C.
Subtipo do VÍRUS DA INFLUENZA A que apresenta as proteínas de superfície hemaglutinina 5 e neuraminidase 2. Descobriu-se que o subtipo H5N2 é altamente patogênico em galinhas.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético dos vírus.
Penetração dos vírus nas células após a LIGAÇÃO VIRAL. Esta entrada ocorre por ENDOCITOSE, fusão direta da membrana (FUSÃO DE MEMBRANA) viral com a MEMBRANA CELULAR, ou por translocação do vírus inteiro através da membrana celular.
Representante da espécie RESPIROVIRUS (subfamília PARAMYXOVIRINAE), sendo a versão murina do VÍRUS 1 DA PARAINFLUENZA HUMANA, distinto pela especificidade do hospedeiro.
Grau de semelhança entre sequências. Os estudos de HOMOLOGIA DE SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS e HOMOLOGIA DE SEQUÊNCIA DO ÁCIDO NUCLEICO fornecem informações genéticas úteis sobre a relação entre os genes, produtos gênicos e espécies.