Modalidades de tomografia computadorizada que usam um cone ou um feixe (formato de pirâmide) de radiação.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Modalidade de tomografia computadorizada em que o paciente é irradiado em trajetória espiral em torno do corpo com um feixe cônico ou em forma de pirâmide.
Método de avaliação por imagem que resulta em imagens nítidas de objetos localizados num plano escolhido e imagens desfocadas localizadas acima ou abaixo do plano.
Dispositivos ou objetos em várias técnicas de imagem usados para visualizar ou melhorar a visualização por simular afecções encontradas no procedimento. Fantasmas são usados muito frequentemente em procedimentos que empregam ou medem irradiação x ou material radioativo para avaliar o desempenho. Fantasmas em geral têm propriedades semelhantes ao tecido humano. A água possui propriedades absorventes similares às do tecido normal, e, por esta razão, fantasmas preenchidos com água são usados para mapear níveis de radiação. Fantasmas são usados também como auxiliares no ensino por simularem condições reais com máquinas de raio X ou de ultrassom.
Processo de geração de imagens tridimensionais por métodos eletrônicos, fotográficos, ou outros. Por exemplo, imagens tridimensionais podem ser geradas por montagem de imagens tomográficas variadas, com o auxilio de um computador, enquanto as imagens fotográficas em 3-D (HOLOGRAFIA) podem ser feitas por exposição de filme ao padrão de interferência criado quando duas fontes de luzes a laser iluminam sobre um objeto.
Técnica de imagem que utiliza compostos marcados com radionuclídeos emissores de pósitrons de vida curta (como carbono-11, nitrogênio-13, oxigênio-15 e flúor-18) para medir o metabolismo celular. Tem sido útil em estudos de tecidos moles, como CÂNCER, SISTEMA CARDIOVASCULAR e encéfalo. A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE EMISSÃO DE FÓTON ÚNICO é intimamente relacionada com a tomografia por emissão de pósitrons, mas utiliza isótopos de meias-vidas maiores e a resolução é mais baixa.
Sistemas computadorizados ou informatizados destinados a fornecer interpretação à informação radiográfica.
Tomografia computadorizada onde há exposição contínua de raios-X ao paciente, enquanto está sendo transportado através de feixes de radiação de forma espiral ou helicoidal. Isto fornece uma melhora no contraste tridimensional e na resolução espacial comparado à tomografia computadorizada convencional, onde os dados são obtidos e computados a partir de exposições sequenciais individuais.
Método de diagnóstico por imagem que utiliza LASERS empregado para mapear estruturas subsuperficiais. Quando um sítio refletor da amostra está na mesma longitude de trajetoria óptica (coerência) como espelho de referência, o detector observa o perímetro de interferência.
Melhora na qualidade de uma imagem de raio x pelo uso de uma tela, tubo ou filtro de intensificação e por técnicas otimizadas de exposição. Métodos de processamento digital são geralmente aplicados.
Tomografia usando emissões radioativas de RADIONUCLÍDEOS e computador de ALGORITMOS para reconstruir uma imagem.
Écrans que absorvem a energia em um feixe de raio x que penetra o paciente e converte esta energia em um padrão de luz que tem tão próximo quanto possível, a mesma informação que o feixe de raio x original. Um écran de mais luz produz a uma dada entrada de radiação x, menos exposição ao raio x e então um tempo de exposição mais curto é necessário para expor o filme. Na maioria dos sistemas de filme écran, o filme é intercalado entre dois feixes em um cassete até que a emulsão em cada lado seja exposta à luz de seu feixe contínuo.
Técnica de entrada de imagens bidimensionais em um computador e então realçar ou analisar a imagem em uma forma que é mais útil ao observador humano.
Dispositivos detectores de imagem em raio X que fazem uma imagem focada de estruturas corporais estendidas em um plano pré-determinado do qual são computadas imagens mais complexas.
Imagem de tomografia computadorizada tridimensional com a adição da dimensão de tempo, o que possibilita seguir o movimento durante a tomada da imagem.
Método de tomografia computadorizada que utiliza radionuclídeos que emitem um fóton único de uma dada energia. A câmera faz uma rotação de 180 ou 360 graus em volta do paciente para captar imagens de múltiplas posições ao longo do arco. O computador é então utilizado para reconstruir as imagens transaxiais, sagitais e coronais de uma distribuição tridimensional de radionuclídeos no órgão. As vantagens do SPECT são que ele pode ser usado para observar processos bioquímicos e fisiológicos assim como o tamanho e volume do órgão. A desvantagem é que, diferente da tomografia por emissão de pósitrons onde a destruição do elétron positivo resulta na emissão de 2 fótons a 180 graus um do outro, o SPECT requer colimação física para alinhar os fótons, que resulta na perda de muitos fótons disponíveis e consequentemente, degrada a imagem.
O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores.
Projeção de luz próximo ao infravermelho (RAIOS INFRAVERMELHOS), na região entre 700-1000 nm, através de um objeto em feixes paralelos a um arranjo de fotodetectores sensíveis. Este processo é repetido em vários ângulos e uma reconstrução matemática fornece técnicas de imagem tridimensional dos tecidos. Baseada na transparência relativa dos tecidos a este espectro, tem sido utilizada para monitorizar a oxigenação local, encefálica e articulações.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Uso de modalidades de imagem de pré-tratamento para posicionar o paciente, delinear o alvo e alinhar o feixe da radiação para conseguir acurácia e reduzir os danos causados pela radiação aos tecidos circunjacentes que não sejam alvo da radiação.
Qualquer resultado visível de um procedimento que é causado pelo próprio procedimento e não pela entidade que está sendo analisada. Exemplos comuns incluem estruturas histológicas introduzidas para processamento de tecidos, imagens radiográficas de estruturas que não estão naturalmente presentes em tecidos vivos e produtos de reações químicas que ocorrem durante a análise.
Tipo de tecnologia de tomografia computadorizada em espiral em que várias fatias de dados são adquiridas simultaneamente melhorando a resolução sobre a tecnologia de aquisição de imagem única.
Técnicas radiográficas utilizadas em odontologia.
Movimentação de um paciente para uma posição determinada ou POSTURA para facilitar o exame, a cirurgia ou com propósitos terapêuticos.
Técnica tomográfica para a obtenção de imagens tridimensionais com microscopia eletrônica de transmissão.
Parte de um dente compreendida entre o colo e o ápice. Encontra-se inserida no processo alveolar e está revestida por cemento. Uma raiz pode ser única ou dividida em vários ramos, usualmente identificadas pela sua posição relativa, por exemplo, raiz lingual ou raiz bucal. Os dentes que apresentam uma única raiz são os primeiro e segundo pré-molares mandibulares e o segundo pré-molar maxilar. O primeiro pré-molar maxilar apresenta duas raizes na maioria dos casos. Os molares maxilares apresentam três raizes.
Quantia de energia de radiação que é depositada em uma unidade de massa de material, como tecidos de plantas ou de animais. Em RADIOTERAPIA, a dosagem de radiação é expressa em unidades Gray (Gy). Em SAÚDE RADIOLÓGICA, a dosagem é expressa pelo produto da dose absorvida (Gy) e fator de qualidade (uma função de transferência de energia linear), e é denominada dose de radiação equivalente em unidades Sievert (Sv).
Processo posterior localizado no ramo da mandíbula composto de duas partes: uma parte superior, a porção articular e uma parte inferior, o colo condilar.
Localização do maxilar e do côndilo mandibular quando eles estão em suas posições mais posteriores e superiores em sua fossa da articulação temporomandibular.
Pontos de referência localizados por inspeção visual, palpação ou com o auxílio de computador que são úteis na localização de estruturas na superfície ou dentro do corpo humano.
Determinação do tempo de aquisição de dados de imagem para pontos específicos do ciclo respiratório a fim de minimizar interferências na imagem e outros artefatos de moção. As imagens, usadas em diagnóstico e intervenção, são empregadas para coordenar os ciclos de ligamento e desligamento dos feixes de radiação, a fim de proteger tecidos saudáveis quando da movimentação dentro do campo de feixes durante diferentes tempos no ciclo respiratório.
Parte anatômica frontal da mandíbula, também conhecida como mento, que contém a linha de fusão de duas metades separadas da mandíbula (sínfise do mento). Esta linha de fusão divide-se inferiormente para encerrar uma área triangular conhecida como protuberância mental. Em cada lado, inferiormente ao segundo dente pré-molar, localiza-se o forame mental por onde passam vasos sanguíneos e um nervo.
Qualquer unidade do par de ossos que forma a parte proeminente da BOCHECHA e contribui para a ÓRBITA em cada lado do CRÂNIO.
Osso do par de ossos de forma irregular que constituem o maxilar superior. Fornece os processos alveolares dos dentes superiores, forma parte da ÓRBITA e contém o SEIO MAXILAR.
Procedimento constituído por uma sequência de fórmulas algébricas e/ou passos lógicos para se calcular ou determinar uma dada tarefa.
O espaço em um dente limitado pela dentina e que contém a polpa dentária. A porção da cavidade dentro da coroa do dente é a câmara da polpa; enquanto que a porção dentro da raiz é o canal da polpa ou canal radicular.
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Técnica envolvendo a passagem de raios X através de estruturas orais para criar um registro em filme, enquanto uma tira central de filme de raio X dentário é mantida entre os dentes superiores e inferiores.
Radiografia de seção corporal extraoral que retrata todo o maxilar, ou maxilar e mandíbula, em um único filme.
Cálculo matemático assistido por computador dos ângulos dos feixes, intensidade de radiação e duração da irradiação, em radioterapia.
Cirurgia executada para reparar ou corrigir as anomalias esqueléticas da arcada osseodentária e suas estruturas dentárias e faciais associadas (ex.: FISSURA PALATINA).
Anatomia descritiva baseada em imagens tridimensionais (IMAGENS TRIDIMENSIONAIS) do corpo, órgãos e estruturas usando uma série de secções computadorizadas em vários planos mostrados em uma análise transversal, coronal e sagital. É essencial para interpretação precisa pelo radiologista, de técnicas, como o diagnóstico de ultrassom, IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA e tomografia computadorizada (TOMOGRAFIA OMPUTADORIZADA POR RAIOS-X). (Tradução livre do original: Lane & Sharfaei, Modern Sectional Anatomy, 1992, Preface)
Tomografia utilizando transmissão por raio x.
Falha do observador ao medir ou identificar um fenômeno, que resulta num erro. Pode ser causado por omissão do observador ao não constatar alguma anormalidade, ou a utilização de técnicas inadequadas que resultem em medição equivocada, ou a interpretação equivocada dos dados. Existem dois tipos de variação, interobservador (o valor identificado pelos observadores varia de um para o outro) e intraobservador (o valor identificado por um mesmo observador varia entre observações quando relatadas mais de uma vez sobre o mesmo material).
Sistemas ou programas computadorizados utilizados para cálculos exatos no fornecimento da dosagem exata de radiação aos pacientes.
Métodos de criação de máquinas e dispositivos.
Região inferior do crânio consistindo de uma superfície interna (cerebral) e uma superfície externa (basal).
Sistema de imagem digital rápido, de baixa dose, que utiliza um pequeno sensor intraoral ao invés de filme radiográfico, uma tela para ampliação e um dispositivo de carga acoplado. Tem a possibilidade de reduzir a exposição do paciente e uma distorção mínima, embora a resolução e a latitude sejam inferiores a uma radiografia dentária padrão. Um receptor é colocado na boca, enviando sinais para um computador e a imagem do sinal vai para uma tela ou é impressa. Inclui um digitalizador de filme de raio x ou algum outro detector.
Medida das dimensões da CABEÇA.
Doenças do TECIDO PERIAPICAL que circunda a raiz do dente e se diferencia das DOENÇAS DA POLPA DENTÁRIA dentro da RAIZ DENTÁRIA.
Parte mais espessa e esponjosa da MAXILA e da MANDÍBULA, com cavidades profundas para os dentes.
Enganos cometidos nas preparações para radioterapia, incluindo erros de posicionamento de pacientes, alinhamento de feixes de radiação ou cálculo de doses de radiação.
Combinação ou sobreposição de duas imagens para demonstrar a existência de diferenças entre elas (por exemplo, radiografia com contraste versus uma sem contraste, imagens por radionuclídeos utilizando diferentes radionuclídeos, imagem por radiografia versus por radionuclídeo) e na preparação de materiais audiovisuais (por exemplo, impressão de imagens idênticas, coloração de vasos sanguíneos em angiogramas).
Composto administrado por injeção intravenosa para realizar a TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS, para o estudo do metabolismo da glucose no miocárdio e cérebro, em vários estados fisiológicos ou patológicos, incluindo o acidente vascular cerebral e a isquemia do miocárdio. Também é empregada para a detecção de tumores malignos, incluindo os do cérebro, fígado e glândula tireoide. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p1162)
As deformidades estruturais congênitas, malformações ou outras anormalidades da maxila e da face ou ossos faciais.
Procedimentos cirúrgicos conduzidos com o auxílio de computadores. Isto é mais frequente em cirurgias ortopédica e laparoscópica para colocação de implantes e orientação dos instrumentos. A cirugia dirigida por imagem interativamente combina com a tomografia computadorizada prévia ou imagens por ressonância magnética (MRI) com vídeo de tempo real.
Derivação da RADIAÇÃO (térmica, eletromagnética ou nuclear) do seu caminho original em consequência de interações ou colisões com átomos, moléculas ou partículas maiores presentes na atmosfera ou em outro meio. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Peculiaridades associadas com a estrutura interna, forma, topologia ou arquitetura dos organismos que os distingue dos outros da mesma espécie ou grupo.
Representação tridimensional para mostrar estruturas anatômicas. Para ensinar, praticar e estudar pode-se usar modelos no lugar de animais ou organismos intactos.
A extremidade terminal da raiz de um dente.
A ausência completa de dentes tanto da mandíbula ou da maxila, mas não de ambas. A ausência completa de dentes de ambas é a BOCA EDÊNTULA. A ausência parcial de dentes em uma delas é a ARCADA PARCIALMENTE EDÊNTULA.
Assimetria congênita ou adquirida da face.
As doenças mandibulares referem-se a um variedade de condições patológicas que afetam a estrutura, função ou integridade da mandíbula.
Método que produz uma análise cuidadosa de alta qualidade, digitalizando e subtraindo imagens produzidas por raios x de alta e baixa energia.
Os dentes mais posteriores em cada lado da mandíbula e maxila, totalizando oito na dentição decídua (2 de cada lado, superior e inferiormente), e usualmente doze na dentição permanente (3 de cada lado, superior e inferiormente). São dentes trituradores, apresentando coroas grandes e amplas superfícies de mastigação. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p821)
Radiação eletromagnética penetrante emitida quando elétrons de orbitais internos de um átomo são excitados e liberam energia radiante. Os comprimentos de onda de raios X variam de 1 a 10 nm. Os raios X duros são de energia maior, de comprimentos de onda menores. Os raios X moles (ou raios de Grenz) são de menor energia, de comprimentos de onda maiores. O final do espectro de comprimento de onda curta dos raios X sobrepõe a faixa dos comprimentos de onda dos RAIOS GAMA. A diferença entre raios gama e raios X está na fonte de radiação.
Endurecimento anormal ou aumento da densidade do tecido ósseo.
Avaliação de incidentes envolvendo a perda de função de um equipamento. Estas avaliações são usadas para uma variedade de propósitos para determinar as taxas de insucessos, as causas de falhas, os custos das falhas e a confiança e durabilidade dos dispositivos.
Procedimentos diagnósticos e terapêuticos que são invasivos ou cirúrgicos, e requerem um radiologista especialmente treinado. Em geral, são mais invasivos do que uma imagem diagnóstica, mas menos invasivos do que a maioria das cirurgias. Geralmente envolvem cateterização, fluoroscopia ou tomografia computadorizada. Alguns exemplos incluem colangiografia percutânea trans-hepática, biópsia percutânea transtorácica, angioplastia de balão e embolização arterial.
Materiais usados como pontos de referência para estudos que envolvem imagens.
Dois dentes unidos durante o desenvolvimento pela união de suas raizes germinais; os dentes podem estar unidos pelo esmalte dentário de suas coroas, pela dentina de suas raizes ou por ambos.
Proximidade de um determinado valor de uma dimensão física ao valor real.
Qualquer exibição visual de padrões estruturais ou funcionais de órgãos ou tecidos para avaliação diagnóstica. Inclui medidas fisiológicas e respostas metabólicas a estímulos físicos e químicos, assim como ultramicroscopia.
Corpo morto, geralmente corpo humano.
Qualquer dos oito dentes frontais (quatro maxilares e quatro mandibulares) que apresentam uma lâmina incisiva aguda para o corte do alimento e uma única raiz, os quais são encontrados no homem, tanto nos dentes permanentes quanto nos decíduos.
Dente extra, irrompido ou não, semelhante ou não aos outros dentes do grupo ao qual ele pertence. Sua presença pode causar o mau posicionamento de dentes adjacentes ou prevenir suas erupções.
Dispositivos que aceleram partículas atômicas ou subatômicas dotadas de carga elétrica, como elétrons, prótons ou íons até atingirem velocidades altíssimas, conferindo-lhes energia cinética elevada.
Estudos para determinar as vantagens ou desvantagens, praticabilidade ou capacidade de executar um plano projetado, um estudo ou um projeto.
Registro de qualquer relação posicional da mandíbula com referência ao maxilar. Esses registros podem ser quaisquer de muitas relações verticais, horizontais ou de orientação.
Inserção de dispositivos e materiais ortodônticos para a área da BOCA para dar apoio e oferecer contraposição a forças ortodônticas.
Geralmente um programa definido de cuidados médicos e de enfermagem destinado a um paciente em particular.
Medida da radiação por fotografia, como em filme de raio x e placa de filme, por tubos Geiger-Mueller e por CONTAGEM DE CINTILAÇÃO.
A inflamação da língua.
Modalidade de tratamento em endodontia preocupada com a terapia de doenças da polpa dentária. Para procedimentos preparatórios a PREPARO DE CANAL RADICULAR está disponível.
Estrutura óssea da boca (que fixa os dentes). É constituída pela MANDÍBULA e pela MAXILA.
Doenças maxilomandibulares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o desenvolvimento, função ou integridade estrutural dos maxilares superior e inferior, bem como da articulação temporomandibular e tecidos circundantes.
Parte superior do corpo humano, ou a parte da frente ou da parte superior do corpo de um animal, tipicamente separado do resto do corpo por uma pescoço, e que contém o cérebro, a boca, e alguns dos órgãos dos sentidos.
Dente que se encontra impedido de erupção por uma barreira física, normalmente um outro dente. A impacção pode também ocorrer como resultado da orientação do dente numa posição dentro das estruturas periodontais que não a posição vertical.
Espaço ou compartimento rodeado pela cintura pélvica (pelve óssea). É subdividida em pelve maior e PELVE MENOR. A cintura pélvica é formada pelos OSSOS PÉLVICOS e o SACRO.
Inflamação do TECIDO PERIAPICAL. Entre elas, inflamação geral, inespecífica ou aguda não supurativa. A inflamação crônica não supurativa é o GRANULOMA PERIAPICAL. A inflamação supurativa é o ABSCESSO PERIAPICAL.
As doenças maxilares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o osso maxilar, incluindo infecções, tumores benignos ou malignos, displásias ósseas e traumatismos.
Dispositivos de apresentação usados para a educação do paciente e para a formação técnica em odontologia.
Certas classes de problemas de probabilidade em álgebra e estatística são difíceis de resolver por análise matemática. Em tais casos eles podem ser estudados por experimentos aleatórios que simulam o evento natural.
Um dos oito dentes permanentes, dois em cada lado da mandíbula e da maxila, entre os caninos (DENTE CANINO) e os molares (DENTE MOLAR), que serve para triturar e esmagar o alimento. Os superiores têm duas cúspides (bicúspide) enquanto que os inferiores apresentam de uma a três cúspides.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X com resolução em micrômetros.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Administração de agentes antineoplásicos juntamente com um veículo embolizante. Isto permite a liberação lenta do agente bem como a obstrução do suprimento de sangue para o tumor.
Uso da combinação de técnicas de imagens ou plataformas (por exemplo, IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA e TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS) que abrange aspectos metodológicos anatômicos, funcionais ou moleculares de imagens.
Isótopos de flúor instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de flúor com pesos atômicos de 17, 18 e 20-22 são radioisótopos de flúor.
A má oclusão na qual a mandíbula é anterior à maxila como pode visto pelo relacionamento primeiro do primeiro molar permanente (mesioclusão).
O mau posicionamento e contato dos dentes maxilares e mandibulares tal que interferem com a eficiência máxima durante os movimentos de excursão da mandíbula que são essenciais para a mastigação.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou atividade dos sistemas, processos ou fenômenos. Eles incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.