Cromatografia com Fluido Supercrítico
Método de CROMATOGRAFIA usando fluido supercrítico, geralmente dióxido de carbono em alta pressão (cerca de 73 atmosferas ou 1070 psi a temperatura ambiente) como na fase móvel. Outros solventes são, às vezes, adicionados como modificadores. Este método é utilizado tanto para propósitos analíticos (SFC) como de extração (SFE).
Tocoferóis
Nome coletivo para um grupo de lipídeos intimamente relacionados que contêm substituições no núcleo 2H-1-benzopirano-6-ol e uma cadeia longa de unidades isoprenoides. São antioxidantes devido a presença do hidrogênio fenólico. Os tocoferóis reagem com a maioria das formas reativas de oxigênio e protegem os ácidos graxos insaturados da oxidação.
Receptores Toll-Like
Família de receptores de reconhecimento de padrão caracterizada por um domínio extracelular rico em leucina e um domínio citoplasmático que apresenta homologia com o RECEPTOR DE INTERLEUCINA I e com a proteína toll de DROSOPHILA. Após o reconhecimento do patógeno, os receptores toll-like recrutam e ativam várias PROTEÍNAS ADAPTADORAS DE TRANSDUÇÃO DE SINAL.
Proteínas de Drosophila
Proteínas que se originam a partir de espécies de insetos pertencendo ao gênero DROSOPHILA. As proteínas da espécie de Drosophila mais intensamente estudadas, a DROSOPHILA MELANOGASTER, são objeto de muito interesse na área da MORFOGÊNESE e desenvolvimento.
Receptores de Interleucina-1
Receptores da superfície celular específicos para a INTERLEUCINA-1. Incluídos neste verbete estão os receptores de sinalização, os receptores que não são de sinalização e as proteínas acessórias necessárias para a sinalização do receptor. A sinalização dos receptores da interleucina-1 ocorre pela interação com as PROTEÍNAS ADAPTADORAS DE TRANSDUÇÃO DE SINAL, como o FATOR 88 DE DIFERENCIAÇÃO MIELOIDE.
Fator 88 de Diferenciação Mieloide
Proteína adaptadora de sinalização intracelular que desempenha um papel na transdução de sinal pelo Receptor Toll-Like e Receptores da Interleucina 1. Forma um complexo sinalizador com os receptores ativados da superfície celular e os membros das Quinases IRAK.
Receptores de Superfície Celular
Drosophila
Receptor 4 Toll-Like
Receptor de padrão reconhecido que interage com o ANTÍGENO 96 DE LINFÓCITO e LIPOPOLISSACARÍDEOS. Media as respostas celulares para BACTÉRIAS GRAM-NEGATIVAS.
Beauveria
Gênero de fungo mitospórico. Os teleomorfos são encontrados na família Clavicipitaceae e incluem o Cordyceps bassiana. A espécie Beauveria bassiana é um patógeno comum de ARTRÓPODES e utilizado em CONTROLE DE PRAGAS.
Hormônios de Inseto
Transdução de Sinal
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Proteínas Adaptadoras de Transporte Vesicular
Classe de proteínas envolvidas no transporte de moléculas por meio de VESÍCULAS TRANSPORTADORAS. Realizam funções como, ligação à membrana celular, captura das moléculas cargo e formação da CLATRINA. A maioria das proteínas adaptadoras são complexos com várias subunidades, entretanto variedades monoméricas também foram encontradas.
Imunidade Inata
Capacidade de um organismo normal permanecer não infectado por microrganismos e suas toxinas. Resulta da presença de ANTI-INFECCIOSOS que ocorrem naturalmente, fatores constitucionais, como TEMPERATURA CORPORAL, e células do sistema imunitário que agem prontamente, tais como as CÉLULAS MATADORAS NATURAIS.
Drosophila melanogaster
Quinases Associadas a Receptores de Interleucina-1
Família de quinases de sinalização intracelular que foram identificadas por suas capacidades em sinalizar a partir dos RECEPTORES DE INTERLEUCINA-1 ativados. A sinalização destas quinases envolvem sua interação com as PROTEÍNAS ADAPTADORAS DE TRANSDUÇÃO DE SINAIS, como o FATOR 88 DE DIFERENCIAÇÃO MIELOIDE e o FATOR 6 ASSOCIADO A RECEPTOR DE TNF.
Receptor 2 Toll-Like
Receptor de reconhecimento de padrão que forma heterodímeros com outros RECEPTORES TOLL-LIKE. Interage com vários ligantes incluindo a PEPTIDOGLICANA e LIPOPROTEÍNAS bacterianas, lipoarabinomana e várias PORINAS.
Micrococcus luteus
Receptor 3 Toll-Like
Receptor de reconhecimento padrão que se liga a RNA DE CADEIA DUPLA. Media as respostas celulares a determinados patógenos virais.
Corpo Adiposo
Receptor 5 Toll-Like
Receptor de reconhecimento padrão que se liga a FLAGELINA. Medeia as respostas celulares a determinados patógenos bacterianos.
Fator 6 Associado a Receptor de TNF
Fator associado a receptor do fator de transdução de sinal de necrose tumoral envolvido na regulação da sinalização do NF-KAPPA B e ativação das PROTEÍNAS QUINASES JNK ATIVADAS POR MITÓGENOS.
Receptores Imunológicos
Moléculas de superfície celular em células do sistema imunológico que ligam especificamente moléculas de superfície ou moléculas mensageiras e desencadeiam mudanças no comportamento das células. Embora esses receptores tenham sido identificados primariamente no sistema imunológico, muitos deles possuem importantes funções em outras regiões.
Antígenos de Diferenciação
Antígenos expressos primariamente nas membranas de células vivas durante os estágios sequenciais de maturação e de diferenciação. Do ponto de vista de marcadores imunológicos eles apresentam elevada especificidade para órgãos e tecidos, sendo úteis como sondas nos estudos de desenvolvimento de células normais, bem como de transformação neoplásica.
Padronização Corporal
Processos que ocorrem no início do desenvolvimento e que direcionam a morfogênese. Especificam o projeto corporal garantindo que a células irão se diferenciar, crescer e se diversificar tanto no tamanho como na forma nos locais corretos. Inclusos estão a padronização axial, segmentação, especificação do compartimento, posição dos membros, padronização dos limites dos órgãos, padronização dos vasos sanguíneos, etc.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
NF-kappa B
Ativador transcripcional nuclear induzível e presente em todas as células, liga-se aos elementos facilitadores em diferentes tipos celulares e é ativado por estímulos patogênicos. O complexo NF-kappa B é um heterodímero composto por duas subunidades de ligação a DNA: a NF-kappa B1 e relA.
Serpinas
Família de inibidores de serino proteinase que são similares na sequência de aminoácidos e mecanismo de inibição, mas diferem na sua especificidade às enzimas proteolíticas. Essa família inclui a alfa 1-antitripsina, angiotensinogênio, ovalbumina, antiplasmina, alfa 1-antiquimotripsina, proteína de ligação de tiroxina, inativadores do complemento 1, antitrombina III, cofator II da heparina, inativadores de plasminogênio, proteína do gene Y, inibidor do ativador de plasminogênio placentário e proteína barley Z. Alguns membros da família das serpinas podem ser mais substratos do que inibidores de SERINA ENDOPEPTIDASES, e algumas serpinas aparecem em plantas, onde suas funções não são conhecidas.
Aedes
Sequência de Aminoácidos
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Proteína Acessória do Receptor de Interleucina-1
Proteína que participa da formação do complexo receptor-interleucina 1 ativo. Liga-se especificamente à INTERLEUCINA-1 e ao RECEPTOR TIPO I DE INTERLEUCINA-1 da superfície celular, formando um complexo heterotrimérico que põe em contato seu domínio citoplasmático com o domínio citoplasmático do RECEPTOR TIPO I DE INTERLEUCINA-1. Acredita-se que a ativação das vias intracelulares de transdução de sinal a partir do receptor sejam orquestradas por esta forma de interação citoplasmática.
Larva
Lipopolissacarídeos
Componente principal da parede celular das bactérias Gram-negativas; os lipopolissacarídeos são endotoxinas e importantes antígenos grupo-específicos (antígenos O). A molécula de lipopolissacarídeo consiste em três partes. O LIPÍDEO A, um glicolipídeo responsável pela atividade endotóxica, é ligado covalentemente a uma cadeia de heteropolissacarídeo que tem duas partes, o polissacarídeo central, que é constante dentro de raças relacionadas, e a cadeia O-específica, que é altamente variável. O lipopolissacarídeo de Escherichia coli é um mitógeno (ativador policlonal) para células B, comumente usado em imunologia laboratorial. Abrevia-se como LPS. (Dorland, 28a ed)
Catecol Oxidase
Enzima da classe das oxidorredutases que catalisa a reação entre o catecol e oxigênio para dar benzoquinona e água. É um complexo de proteínas que contém cobre, que age também em uma variedade de catecóis substituídos. EC 1.10.3.1.
Receptor 8 Toll-Like
Receptor 6 Toll-Like
Receptor de padrão reconhecido que forma heterodímeros com o RECEPTOR TLR2. O complexo interage com vários ligantes incluindo as LIPOPROTEÍNAS do MYCOPLASMA.
Estrutura Terciária de Proteína
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Fator Regulador 3 de Interferon
Fator regulador de intereron constitutivamente expresso e sofre modificação pós-traducional após uma infecção viral. A FOSFORILAÇÃO da IRF-3 provoca a translocação da proteína do CITOPLASMA para o NÚCLEO CELULAR, no qual se liga ao DNA, ativando a transcrição.
Linhagem Celular
Homologia de Sequência de Aminoácidos
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
Receptor Toll-Like 9
Peptídeos Catiônicos Antimicrobianos
Pequenos peptídeos catiônicos que são componentes importantes, na maioria das espécies, das defesas inatas e induzidas contra micróbios invasores. Nos animais, encontram-se nas superfícies mucosas, dentro dos grânulos fagocíticos, e na superfície do corpo. Também são encontrados em insetos e plantas. Entre outros, este grupo inclui as DEFENSINAS, protegrinas, taquiplesinas, e tioninas. Eles substituem CÁTIONS DIVALENTES de grupos fosfatos de LIPÍDEOS DA MEMBRANA levando ao rompimento da membrana.
Receptor 7 Toll-Like
Mutação
Receptor 1 Toll-Like
Receptor de reconhecimento padrão que forma heterodímeros com RECEPTOR 2 TOLL-LIKE.
Hypocreales
Animais Geneticamente Modificados
Áxis
Cecropinas
Fungos
Reino de organismos eucarióticos e heterotróficos que vivem parasitariamente como sáprobios, incluindo COGUMELOS, LEVEDURAS, fuligens, bolores ou mofos, etc. Reproduzem-se sexuada ou assexuadamente e possuem ciclos de vida que variam de simples a complexo. Os fungos filamentosos, geralmente conhecidos como 'mofo', referem-se àqueles que crescem como colônias multicelulares.
Receptores de Reconhecimento de Padrão
Grande família de receptores de superfície celular que se ligam a estruturas moleculares conservadas (PADRÕES MOLECULARES ASSOCIADOS A PATÓGENOS) presentes em patógenos. Desempenham papéis importantes na defesa do hospedeiro, mediando respostas celulares a patógenos.
Serina Endopeptidases
Regulação da Expressão Gênica
Proteínas do Domínio Armadillo
Família de proteínas contendo vários domínios repetidos de 42 aminoácidos e são homólogas à proteína armadillo da Drosófila. Se ligam a outras proteínas pelo seus domínios armadillo e desempenham vários papéis na CÉLULA, incluindo a TRANSDUÇÃO DE SINAL, regulação da formação do DESMOSSOMO e ADESÃO CELULAR.
Peptidoglicano
Peptidoglicano é um polímero macromolecular composto por peptídeos e açúcares que forma a parede celular em bactérias, fornecendo suporte estrutural e proteção contra a pressão osmótica.
Fatores de Transcrição
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Citocinas
Proteínas, que não são anticorpos, secretadas por leucócitos inflamatórios e por células não leucocíticas que agem como mediadores intercelulares. As citocinas diferem dos hormônios clássicos no sentido de que elas são produzidas por vários tecidos ou tipos celulares e não por glândulas especializadas. Elas geralmente agem localmente de modo parácrino ou autócrino em vez de endócrino.
Embrião não Mamífero
Entidade que se desenvolve de um ovo fertilizado (ZIGOTO) em espécies animais diferentes de MAMÍFEROS. Para galinhas, usa-se o termo EMBRIÃO DE GALINHA.
Poli I-C
Interações Hospedeiro-Patógeno
Receptores Tipo I de Interleucina-1
Subtipo de receptor da interleucina-1 envolvido nas respostas celulares de sinalização à INTERLEUCINA-1ALFA e INTERLEUCINA-1BETA. A ligação deste receptor com seu ligante favorece sua interação com a PROTEÍNA ACESSÓRIA DO RECEPTOR DE INTERLEUCINA-1 e a formação do complexo receptor ativado.
Camundongos Knockout
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Emissões de Veículos
Fosfoproteínas
Fosfoproteínas são proteínas que contêm grupos fosfato adicionados, geralmente por meio de reações enzimáticas, desempenhando funções importantes em diversos processos celulares, como sinalização e regulação.
Interleucina-1
Fator solúvel produzido por MONÓCITOS, MACRÓFAGOS e outras células que ativam os linfócitos T e potenciam suas respostas aos mitógenos ou antígenos. A interleucina-1 é um termo genérico que se aplica a duas proteínas distintas, a INTERLEUCINA-1ALFA e a INTERLEUCINA-1BETA. Os efeitos biológicos da IL-1 incluem a capacidade para suprir os requisitos dos macrófagos necessários para ativar a célula T.
Camundongos Endogâmicos C57BL
Manduca
Ligação Proteica
Antígeno 96 de Linfócito
Proteína secretada que se associa com o RECEPTOR 4 TOLL-LIKE e é essencial para o reconhecimento do receptor de LIPOPOLISSACARÍDEOS.
Melaninas
Ligantes
Moléculas que se ligam a outras moléculas. O termo é usado especialmente para designar uma pequena molécula que se liga especificamente a uma molécula maior, e.g., um antígeno que se liga a um anticorpo, um hormônio ou neurotransmissor que se liga a um receptor, ou um substrato ou efetor alostérico que se liga a uma enzima. Ligantes são também moléculas que doam ou aceitam um par de elétrons, formando uma ligação covalente coordenada com o átomo metálico central de um complexo de coordenação. (Dorland, 28a ed)
Proteínas
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Serina Proteases
Hidrolases de peptídeos que contêm no sítio ativo um resíduo de SERINA envolvido em catálise.
Proteínas Serina-Treonina Quinases
Grupo de enzimas que catalisa a fosforilação de resíduos de serina ou treonina nas proteínas, com ATP ou outros nucleotídeos como doadores de fosfato.
Dimerização
Proteínas de Transporte
Modelos Biológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
RNA de Cadeia Dupla
RNA que consiste de duas fitas ao contrário do mais prevalente RNA de fita única. A maior parte dos segmentos de dupla fita são formados a partir da transcrição do DNA por pareamento intramolecular de sequências de bases complementares invertidas separadas por uma alça de fita única. Alguns segmentos de dupla fita de RNA ocorrem normalmente em todos os organismos.
Interferon beta
Sistema Imunológico
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Regulação da Expressão Gênica no Desenvolvimento
Células HEK293
Linhagem celular gerada por células embrionárias de rim que foram induzidas à transformação por transfecção com adenovírus humano tipo 5.
Inflamação
Sequência de Bases
Interferência de RNA
Fenômeno de inativação gênica, pelo qual os RNAds (RNA DE CADEIA DUPLA) desencadeiam a degradação de RNAm homólogo (RNA MENSAGEIRO). Os RNAs de cadeia dupla específicos são processados em RNA INTERFERENTE PEQUENO (RNAsi) que serve como guia para a clivagem do RNAm homólogo no COMPLEXO DE INATIVAÇÃO INDUZIDO POR RNA. A METILAÇÃO DE DNA também pode ser desencadeada durante este processo.
Clonagem Molecular
Pleurisia
Macrófagos
Células fagocíticas dos tecidos dos mamíferos, relativamente de vida longa e originadas dos MONÓCITOS. Os principais tipos são os MACRÓFAGOS PERITONEAIS, MACRÓFAGOS ALVEOLARES, HISTIÓCITOS, CÉLULAS DE KUPFFER do fígado e os OSTEOCLASTOS. Os macrófagos, dentro das lesões inflamatórias crônicas, se diferenciam em CÉLULAS EPITELIOIDES ou podem unir-se para formar CÉLULAS GIGANTES DE CORPO ESTRANHO ou CÉLULAS GIGANTES DE LANGHANS. (Tradução livre do original: The Dictionary of Cell Biology, Lackie and Dow, 3rd ed.)
Proteína de Ligação a Androgênios
Proteínas carregadoras produzidas pelas células de Sertoli dos testículos, secretadas nos túbulos seminíferos e transportadas ao epidídimo através dos dutos eferentes. Participam do transporte de androgênios. A proteína ligante de androgênio tem sequência de aminoácidos idêntica à da GLOBULINA DE LIGAÇÃO A HORMÔNIO SEXUAL. Diferem pelos sítios de síntese e de modificação pós-traducional de oligossacarídeos.
Bactérias Gram-Positivas
Linho
Gênero de plantas (família LINACEAE) cultivado por suas fibras (manufaturado no tecido de linho). Contém um inibidor de tripsina e a semente é fonte de ÓLEO DE LINHAÇA.
Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
Genes Dominantes
Genes que influenciam o FENÓTIPO, tanto no estado homozigótico como heterozigótico.
Janus Quinases
Família de tirosina-quinases intracelulares que participam da cascata de sinalização de citocinas por associação com RECEPTORES DE CITOCINAS específicos. Atuam sobre os FATORES DE TRANSCRIÇÃO STAT na via de sinalização denominada como via JAK/STAT. O nome Janus quinase refere-se ao fato de que as proteínas apresentam dois domínios de tranferência fosfato.
Proteínas de Ligação a DNA
Antígenos CD14
Glicoproteínas de membrana ancoradas em glicolipídeos expressos em células de linhagem mieloma incluindo monócitos, macrófagos e alguns granulócitos. Eles atuam como receptores para o complexo de lipopolissacarídeo (LPS) e proteínas ligadas ao LPS.
Motivos de Aminoácidos
Componentes estruturais de proteínas comumente observados, formados por combinações simples de estruturas secundárias adjacentes. Uma estrutura comumente observada pode ser composta por uma SEQUÊNCIA CONSERVADA que pode ser representada por uma SEQUÊNCIA CONSENSO.
Imunidade
DNA Complementar
DNA complementar de fita única sintetizado a partir de um molde de RNA pela ação da DNA polimerase dependente de RNA. O DNAc (DNA complementar, não DNA circular, não C-DNA) é utilizado numa variedade de experimentos de clonagem molecular assim como servem como uma sonda de hibridização específica.
beta-Glucanas
Polímeros de glucose constituídos de um esqueleto de unidades de beta-D-glucopiranosil unidas por ligações beta-1,3 com cadeias laterais de vários comprimentos unidas por ligações beta-1,6. São os principais componentes da PAREDE CELULAR dos organismos e da FIBRA ALIMENTAR solúvel.
Fenótipo
Proteínas Nucleares
Proteínas encontradas no núcleo de uma célula. Não se deve confundir com NUCLEOPROTEÍNAS, que são proteínas conjugadas com ácidos nucleicos, que não estão necessariamente no núcleo.
Epistasia Genética
Forma de interação gênica por meio da qual a expressão de um gene interfere com/ou encobre a expressão de um ou mais genes diferentes. Os genes cuja expressão interfere com/ou mascaram os efeitos de outros genes são denominados como sendo epistáticos em relação aos genes afetados. Os genes, cuja expressão é afetada (bloqueada ou mascarada) são hipostáticos em relação ao genes interferentes.
Sequências Repetitivas de Aminoácidos
Bombyx
Gênero de MARIPOSAS conhecidas como bichos-da-seda, da família Bombycidae, ordem LEPIDOPTERA. A família é composta por única espécie, Bombyx mori (do grego: bicho-da-seda + amoreira, planta da qual de alimenta). Nativa da Ásia, às vezes, cultivada nos EUA. Tem sido cultivada por longo tempo por sua SEDA, e após séculos de domesticação, a espécie provavelmente não existe mais na natureza. É amplamente utilizada em genética experimental. (Tradução livre do original: Borror et al., An Introduction to the Study of Insects, 4th ed, p519).
Células Dendríticas
Células especializadas do sistema hematopoético que possuem extensões semelhantes a ramos. São encontradas em todo o sistema linfático, e tecidos não linfoides, como PELE e o epitélio nos tratos intestinal, respiratório e reprodutivo. Elas prendem e processam ANTÍGENOS e os apresentam às CÉLULAS T, estimulando assim a IMUNIDADE MEDIADA POR CÉLULAS. São diferentes das CÉLULAS DENDRÍTICAS FOLICULARES não hematopoéticas, que têm morfologia e função do sistema imune semelhantes, exceto em relação à imunidade humoral (PRODUÇÃO DE ANTICORPOS).
Genes Reporter
Escherichia coli
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Proteínas de Membrana
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Ascomicetos
Regulação para Cima
Efeito controlador positivo sobre os processos fisiológicos nos níveis molecular, celular ou sistêmico. No nível molecular, os principais sítios regulatórios incluem os receptores de membrana, genes (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA), RNAm (RNA MENSAGEIRO) e as proteínas.
Multimerização Proteica
O arranjo da ESTRUTURA QUATERNÁRIA DE PROTEÍNA das proteínas multiméricas (COMPLEXOS MULTIPROTEICOS) a partir de seus componentes, as SUBUNIDADES PROTEICAS.
Interações Hospedeiro-Parasita
Relação entre um invertebrado e outro organismo (o hospedeiro), um dos quais vive às custas do outro. Tradicionalmente excluídos da definição de parasitas, são BACTÉRIAS patogênicas, FUNGOS, VÍRUS e PLANTAS; entretanto eles podem viver de modo parasitário.
Transfecção
Alinhamento de Sequência
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
Alelos
Camundongos Endogâmicos C3H
Endossomos
Vesículas citoplasmáticas formadas quando as VESÍCULAS COBERTAS perdem seu revestimento de CLATRINA. Os endossomos internalizam macromoléculas ligadas por receptores na superfície celular.
Precursores Enzimáticos
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Modelos Moleculares
Sulfotransferases
Receptores de Interleucina
Micoses
Micoses referem-se a um amplo espectro de infecções causadas por fungos que podem afetar diferentes partes do corpo, variando desde infecções superficiais leves à disseminação sistêmica grave.
Proteínas Recombinantes de Fusão
Proteínas Quinases
Inibidores de Serino Proteinase
Compostos exógenos ou endógenos que inibem SERINA ENDOPEPTIDASES.
Indução Embrionária
Expressão Gênica
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Vírus da Dengue
Testes de Precipitina
Fator de Necrose Tumoral alfa
Glicoproteína sérica produzida por MACRÓFAGOS ativados e outros LEUCÓCITOS MONONUCLEARES de mamíferos. Possui atividade necrotizante contra linhagens de células tumorais e aumenta a capacidade de rejeitar transplantes tumorais. Também conhecido como TNF-alfa, só é 30 por cento homólogo à TNF-beta (LINFOTOXINA), mas compartilham RECEPTORES DE TNF.
Luciferases
Enzimas que oxidam certas SUBSTÂNCIAS LUMINESCENTES para emitir luz (LUMINESCÊNCIA). As luciferases de organismos distintos apresentam estruturas e substratos diferentes, pois evoluíram diferentemente.
Western Blotting
Flagelina
Transcrição Genética
Família Multigênica
Conjunto de genes originados por duplicação e variação de algum gene ancestral. Estes genes podem estar reunidos nos mesmo cromossomo ou dispersos em cromossomos diferentes. São exemplos de famílias multigênicas as que codificam as hemoglobinas, imunoglobulinas, antígenos de histocompatibilidades, actinas, tubulinas, queratinas, colágenos, proteínas de choque térmico, proteínas adesivas salivares, proteínas coriônicas, proteínas de cutícula, proteínas vitelínicas, e faseolinas, bem como as histonas, RNA ribossômico, e genes de RNA de transferência. Os últimos três são exemplos de genes repetidos, onde centenas de genes idênticos estão presentes e ordenados em fila.
Genes Letais
Genes cuja MUTAÇÃO de perda de função ou ganho de função leva à morte do portador antes da maturidade. Podem ser genes essenciais (GENES ESSENCIAIS) necessários para a viabilidade, ou genes que causam um bloqueio da função de um gene essencial em um determinado período em que a função do gene essencial é necessária para a viabilidade.
Macrófagos Peritoneais
Mediadores da Inflamação
Compostos endógenos que mediam a inflamação (AUTACOIDES) e os exógenos relacionados, inclusive as prostaglandinas sintéticas (PROSTAGLANDINAS SINTÉTICAS).
Perfilação da Expressão Gênica
Determinação do padrão de genes expresso ao nível de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA sob circunstâncias específicas ou em uma célula específica.
Proteínas Quinases Ativadas por Mitógeno
Superfamília das PROTEÍNAS SERINA-TREONINA QUINASES que são ativadas por vários estímulos via cascatas de proteína quinase. São componentes finais das cascatas, ativados pela fosforilação por PROTEÍNAS QUINASE QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO que, por sua vez, são ativadas pelas proteínas quinase quinase quinases ativadas por mitógeno (MAP QUINASE QUINASE QUINASES).
Peptídeos
Membros da classe de compostos constituídos por AMINOÁCIDOS ligados entre si por ligações peptídicas, formando estruturas lineares, ramificadas ou cíclicas. Os OLIGOPEPTÍDEOS são compostos aproximadamente de 2 a 12 aminoácidos. Os polipeptídeos são compostos aproximadamente de 13 ou mais aminoácidos. As PROTEÍNAS são polipeptídeos lineares geralmente sintetizados nos RIBOSSOMOS.
Infiltração de Neutrófilos
Membrana Celular
Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.
Morfogênese
Desenvolvimento das estruturas anatômicas para gerar a forma de um organismo uni- ou multicelular. A morfogênese fornece alterações de forma de uma ou várias partes ou do organismo inteiro.
Northern Blotting
Distribuição Tecidual
Acúmulo de uma droga ou substância em vários órgãos (inclusive naqueles não relevantes para sua ação farmacológica ou terapêutica). Essa distribuição depende do fluxo sanguíneo ou da taxa de perfusão do órgão, da capacidade de a droga permear membranas de órgãos, da especificidade do tecido, da ligação a proteínas. A distribuição geralmente é expressa como razão tecido / plasma.
Quimiocinas
Classe de citocinas pró-inflamatórias, capazes de atrair e ativar leucócitos. Podem ser divididas em pelo menos três classes estruturais [C (QUIMIOCINAS C), CC (QUIMIOCINAS CC) e CXC (QUIMIOCINAS CXC)], dependendo de variações na estrutura de 'motivo' (motif) de cisteína compartilhado.
Especificidade de Órgãos
Citoplasma
A parte da célula que contém o CITOSSOL e pequenas estruturas, excluindo o NÚCLEO CELULAR, MITOCÔNDRIA e os VACÚOLOS grandes. (Tradução livre do original: Glick, Glossary of Biochemistry and Molecular Biology, 1990).
Fagocitose
Interferon Tipo I
Ativação Enzimática
Técnicas do Sistema de Duplo-Híbrido
Primeiras técnicas de blindagem desenvolvidas em leveduras para identificar genes que codificam proteínas de interação. As variações são usadas para avaliar interações entre proteínas e outras moléculas. Técnicas de dois híbridos referem-se à análise de interações de proteína-proteína, e as de um e três híbridos, referem-se à análise de interações DNA-proteína e RNA-proteína (ou interações baseadas em ligantes), respectivamente. Técnicas reversas de n híbridos referem-se à análise de mutações ou outras moléculas pequenas que dissociam interações conhecidas.
Imunoprecipitação
Quinase I-kappa B
Proteína-serina-treonina quinase que catalisa a FOSFORILAÇÃO DE PROTEÍNAS I KAPPA B. Esta enzima ativa também a transcrição do fator NF-KAPPA B e é composta por sub-unidades catalíticas alfa e beta, que são proteínas quinases e gama, uma sub-unidade regulatória.
Fatores de Tempo
Núcleo Celular
Corpo, limitado por uma membrana, localizado no interior das células eucarióticas. Contém cromossomos e um ou mais nucléolos (NUCLÉOLO CELULAR). A membrana nuclear consiste de uma membrana dupla que se apresenta perfurada por certo número de poros; e a membrana mais externa continua-se com o RETÍCULO ENDOPLÁSMICO. Uma célula pode conter mais que um núcleo.
Modelos Animais de Doenças
Proteínas Quinases p38 Ativadas por Mitógeno
Subfamília de proteína quinase ativada por mitógeno que regula vários processos celulares, entre eles PROCESSOS DE CRESCIMENTO CELULAR, DIFERENCIAÇÃO CELULAR, APOPTOSE e respostas celulares à INFLAMAÇÃO. As P38 MAP quinases são reguladas pelos RECEPTORES DE CITOCINA e podem ser ativados em resposta a patógenos bacterianos.
Sítios de Ligação
Turquia
Interleucina-6
Citocina que estimula o crescimento e a diferenciação dos LINFÓCITOS B, também é um fator de crescimento para os HIBRIDOMAS e plasmacitomas. É produzido por muitas células diferentes, inclusive os LINFÓCITOS-T, MONÓCITOS e FIBROBLASTOS.
Monócitos
Leucócitos mononucleares, grandes e fagocíticos, produzidos na MEDULA ÓSSEA de vertebrados e liberados no SANGUE; contêm um núcleo grande, oval ou levemente denteado envolvido por numerosas organelas e citoplasma volumoso.
Ativação de Macrófagos
Processo de alterar a morfologia e a atividade funcional de macrófagos, de modo que eles se tornam avidamente fagocíticos. É iniciado por linfocinas, como o fator de ativação de macrófagos (MAF: Abrev. de Macrophage Activation Factor) e o fator de inibição da migração de macrófagos (MMIF: Abrev. de Macrophage Migration-Inhibitory Factor), complexos imunes, C3b e vários peptídeos, polissacarídeos e adjuvantes imunológicos.
Estados Unidos
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Proteínas de Plantas
Bactérias Gram-Negativas
Parede Celular
Camada mais externa de uma célula na maioria das PLANTAS, BACTÉRIAS, FUNGOS e ALGAS. Geralmente é uma estrutura rígida externa à MEMBRANA CELULAR, e oferece uma barreira protetora contra agentes físicos e químicos.
Fosforilação
Proteínas de Fluorescência Verde
Análogos e derivados proteicos da proteína fluorescente verde da [água viva] Aequorea victoria que emitem luz (FLUORESCÊNCIA) quando excitados com RAIOS ULTRAVIOLETA. São usadas em GENES REPÓRTER em procedimentos de TÉCNICAS GENÉTICAS. Numerosos mutantes têm sido fabricados para emitir outras cores ou ser sensíveis ao pH.
Proteínas Quinases JNK Ativadas por Mitógeno
Sub grupo de proteínas quinases ativadas por mitógeno que ativam o FATOR DE TRANSCRIÇÃO AP-1 por meio da fosforilação das Proteínas c-jun. São componentes das vias de sinalização intracelular que regulam a PROLIFERAÇÃO CELULAR, APOPTOSE e DIFERENCIAÇÃO CELULAR.
Fatores de Virulência
Componentes de um organismo que determinam sua capacidade para provocar doença, mas não são necessários para sua viabilidade. Tem sido caracterizadas duas classes: TOXINAS BIOLÓGICAS e moléculas de adesão de superfície que executam a capacidade do micro-organismo invadir e colonizar um hospedeiro. (Tradução livre do original: From Davis et al., Microbiology, 4th ed. p486)
Anti-Infecciosos
Proteínas de Arabidopsis
Immunoblotting
Homologia de Sequência do Ácido Nucleico
Microglia
O terceiro tipo de células da glia, juntamente com astrócitos e oligodendrócitos (que juntos formam a macroglia). A microglia varia em aparência de pendendo do estágio de desenvolvimento, estado funcional e localização anatômica. Os subtipos incluem ramificados, perivasculares, ameboides, em repouso e ativadas. A microglia é claramente capaz de realizar fagocitose e desempenhar um papel importante num amplo espectro de neuropatologias. Sugere-se também seu papel em vários outros processos incluindo secreção (por exemplo, de citocinas e fatores de crescimento neuronal), em processos imunológicos (por exemplo, apresentação de antígenos) e no desenvolvimento e remodelação do sistema nervoso central.
Análise de Sequência com Séries de Oligonucleotídeos
Hibridização de uma amostra de ácido nucleico em um grupo muito grande de SONDAS DE OLIGONUCLEOTÍDEOS, ligadas individualmente a colunas e fileiras de um suporte sólido, para determinar a SEQUÊNCIA DE BASES ou detectar variações em uma sequência gênica, na EXPRESSÃO GÊNICA ou para MAPEAMENTO GENÉTICO.
Especificidade da Espécie
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Camundongos Endogâmicos BALB C
Primers do DNA
Sequências curtas (geralmente em torno de 10 pares de bases) de DNA que são complementares à sequência do RNA mensageiro e permite a transcriptase reversa, copiando as sequências adjacentes de RNAm. Os primers são utilizados largamente em técnicas de biologia molecular e genética.
Estrutura Secundária de Proteína
Nível da estrutura proteica em que, ao longo de uma sequência peptídica, há interações por pontes de hidrogênio; [estas interações se sucedem] regularmente [e envolvem] segmentos contíguos dando origem a alfa hélices, filamentos beta (que se alinham [lado a lado] formando folhas [pregueadas] beta), ou outros tipos de espirais. Este é o primeiro nível de dobramento [da cadeia peptídica que ocorre] na conformação proteica.
Mutagênese
Processo de gerar MUTAÇÃO genética. Pode ocorrer espontaneamente ou ser induzido por MUTÁGENOS.
Processamento de Proteína Pós-Traducional
Qualquer das várias modificações pós-traducionais de PEPTÍDEOS ou PROTEÍNAS catalisadas enzimaticamente na célula de origem. Essas modificações incluem carboxilação, HIDROXILAÇÃO, ACETILAÇÃO, FOSFORILAÇÃO, METILAÇÃO, GLICOSILAÇÃO, ubiquitinação, oxidação, proteólise e a formação de ligações cruzadas e resultam em alterações no peso molecular e na motilidade eletroforética.