Substituição de discos intervertebrais na coluna espinal com dispositivos artificiais. O procedimento é feito na coluna lombar ou cervical para aliviar dor severa resultante de DEGENERAÇÃO DO DISCO INTERVERTEBRAL.
Qualquer uma das 23 placas de fibrocartilagem encontrada entre os corpos de VÉRTEBRAS adjacentes.
Inserção cirúrgica de uma prótese.
Vértebras na região inferior do DORSO abaixo da VÉRTEBRA TORÁCICA e acima da VÉRTEBRA SACRAL.
Excisão, parcial ou total, de um DISCO INTERVERTEBRAL. A indicação mais comum é deslocamento de disco ou herniação. Além da remoção cirúrgica padrão, pode ser feita por discotomia percutânea (DISCOTOMIA PERCUTÂNEA) ou por discotomia laparoscópica, a anterior sendo a mais comum.
Substituição parcial ou total de um articulação.
Alterações degenerativas no DISCO INTERVERTEBRAL devido a envelhecimento ou dano estrutural, especialmente nas placas vertebrais terminais.
Substitutos artificiais para partes do corpo, e materiais inseridos em tecidos para propósitos funcionais, cosméticos ou terapêuticos. As próteses podem ser funcionais, como no caso de braços e pernas artificiais, ou cosméticas, como no caso de um olho artificial. Os implantes, todos cirurgicamente inseridos ou enxertados no corpo, tendem a ser utilizados terapeuticamente. IMPLANTES EXPERIMENTAIS estão disponíveis para aqueles usados experimentalmente.
DISCO INTERVERTEBRAL em que o núcleo pulposo protruiu-se através da fibrocartilagem adjacente. Isso ocorre com maior frequência na região lombar inferior.
Imobilização ou ancilose operatória de duas ou mais vértebras, por fusão dos corpos vertebrais com um curto enxerto ósseo ou muitas vezes com discectomia ou laminectomia.
Próteses usadas para restituir parcial ou totalmente uma articulação humana ou animal. (Tradução livre do original: from UMDNS, 1999)
A distância e direção para qual uma articulação óssea pode ser estendida. A amplitude de movimento é uma função da condição das articulações, músculos e tecidos conjuntivos envolvidos. A flexibilidade da articulação pode ser melhorada através de EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO MUSCULAR apropriados.
As primeiras sete vértebras da COLUNA VERTEBRAL, correspondendo às vértebras do PESCOÇO.
Reconstituição cirúrgica de uma articulação para aliviar a dor ou restaurar o movimento.
Doença degenerativa da coluna vertebral que pode afetar qualquer parte das VÉRTEBRAS, o DISCO INTERVERTEBRAL, e o tecido mole circunjacente.
Estado físico de suportar uma carga aplicada. Refere-se frequentemente aos ossos ou articulações que sustentam o peso do corpo, especialmente os da coluna vertebral, quadril, joelho e pé.
Planejamento e delineamento de próteses em geral ou de uma prótese específica.
Dor aguda ou crônica nas regiões lombar ou sacral podendo estar associada com ENTORSES E DISTENSÕES dos ligamentos dos músculos, DESLOCAMENTO DO DISCO INTERVERTEBRAL e outras afecções.
Propriedades, processos e comportamento de sistemas biológicos sob ação de forças mecânicas.
Duas faixas fibrosas extensas que correm ao longo da coluna vertebral. Ligamentum longitudinale anterius, ligamento longitudinal anterior, lacerto médio: a ampla faixa fibrosa que interliga as superfícies anteriores dos corpos vertebrais; ligamentum longitudinale posterius, ligamento longitudinal posterior: a ampla faixa fibrosa que interliga as superfícies posteriores dos corpos vertebrais. (Stedman, 25a ed)
Cinco vértebras fundidas que formam uma estrutura em forma de triângulo atrás da PELVE. Articula na parte superior com a VÉRTEBRA LOMBAR, na parte inferior com o CÓCCIX e anteriormente com o ÍLEO da PELVE. O sacro reforça e estabiliza a PELVE.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
A articulação que se encontra entre as facetas dos processos articulares interior e superior das vértebras adjacentes.
Afecção de dor e desconforto persistentes nas COSTAS e na PERNA após cirurgia lombar, frequentemente descrita em pacientes inscritos em CENTROS DE DOR.
Doença envolvendo uma raiz nervosa espinhal (ver RAÍZES DE NERVOS ESPINHAIS) que pode resultar de compressão relacionada ao DESLOCAMENTO DO DISCO INTERVERTEBRAL, LESÕES DA MEDULA ESPINHAL, DOENÇAS DA COLUNA VERTEBRAL e outras afecções. As manifestações clínicas incluem dor radicular, fraqueza e perda sensorial referida a estruturas enervadas pela raiz nervosa envolvida.
Compressão máxima que um material pode suportar sem que ocorram alterações irreversíveis em sua estrutura.