RNA satélite (não um vírus satélite) que tem vários tipos. Diferentes vírus do pepino podem atuar como vírus auxiliares para tipos diferentes.
Gênero de vírus de plantas, da família BROMOVIRIDAE, que infectam cucurbitáceas (da família da abóbora) e plantas solanáceas. A transmissão ocorre por afídeos de maneira não persistente, e também por sementes. A espécie típica, vírus do mosaico do pepino, um CUCUMOVIRUS, não deve ser confundida com o vírus do mosaico mancha verde do pepino, um TOBAMOVIRUS.
Moléculas de RNA monocatenário, pequenas e lineares, atuando funcionalmente como parasitas moleculares de certos vírus RNA de plantas. Os RNAs satélites exibem quatro traços característicos: 1) requerem vírus auxiliares para se replicarem; 2) são desnecessários para a replicação de vírus auxiliares; 3) são encapsulados no capuz proteico dos vírus auxiliares; 4) não têm sequências extensas homólogas aos vírus auxiliares. Dessa forma eles diferem dos VÍRUS SATÉLITES que codificam seu próprio capuz de proteína e do RNA genômico (=RNA VIRAL) dos vírus satélites. (Tradução livre do original: Maramorosch, Viroids and Satellites, 1991, p143)
Vírus que produzem aparência manchada nas folhas de plantas.
Vírus que possibilitam que vírus defeituosos se repliquem ou formem uma capa proteica, por complementarem a função do gene faltoso do vírus defeituoso (satélite). Vírus auxiliares ou helper e satélites podem ser do mesmo gênero ou de gêneros diferentes.
Gênero de plantas (família POACEAE) da "Sasa albomarginata" que possui um extrato solúvel em água, a folina. A "Sasa kurinensis" é um ingrediente do "Sho-ju-sen", uma erva medicinal japonesa.
Gênero de plantas (família SOLANACEAE) cujos membros contêm NICOTINA (e outros produtos químicos biologicamente ativos) e cujas folhas secas são usadas para TABAGISMO.
Doenças de plantas.
Espécie de plantas (família CUCURBITACEAE) anuais e rasteiras com caule duro, rastejante e suculento, folhas peludas com três a cinco lobos pontiagudos.
Ácido ribonucleico que constitui o material genético de vírus.
Gênero de vírus de plantas (família FLEXIVIRIDAE) que causa sintomas de mosaico e de manchas anelares. A transmissão ocorre mecanicamente. O representante da espécie é o vírus X da batata.
Vírus parasitas de plantas superiores a bactérias.
Proteína virais que facilitam o movimento de vírus entre células vegetais por meio de PLASMODEMOS, canais que atravessam as paredes celulares dos vegetais.
Gênero de plantas (família CUCURBITACEAE, ordem Violales, subclasse Dilleniidae) que abrangem 'abóbora' e 'cabaço' (pumpkin, gourd and squash).
Plantas ou partes de plantas que são prejudiciais ao homem e outros animais.
Classe de Equinodermos caracterizada por corpos longos e delgados.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Estruturas expandidas, geralmente verdes, de plantas vasculares, consistindo caracteristicamente de uma expansão em lâmina ligada a um caule, funcionando como o principal órgão de fotossíntese e transpiração.
Sequências de DNA altamente repetitivas encontradas na HETEROCROMATINA, principalmente próximo aos centrômeros. São compostos por sequências simples (muito curtas) (veja REPETIÇÕES MINISSATÉLITES) repetidas em sequência por várias vezes para formar grandes blocos de sequência. Adicionalmente, após o acúmulo de mutações, esses blocos de repetições foram repetidos um após o outro. O grau de repetição é da ordem de 1000 a 10 milhões em cada locus. Os locus são poucos, geralmente um ou dois por cromossomo. Eles são chamados satélites visto que em gradientes de densidade, eles frequentemente sedimentam como distintas bandas satélites separadas do conjunto de DNA genômico possuindo uma BASE DE COMPOSIÇÃO distinta.
Protoplasma e membrana plasmática de células de plantas, fungos, bactérias e arqueas sem PAREDE CELULAR.
Espécie típica de TOBAMOVIRUS que causa a doença do mosaico do tabaco. A transmissão ocorre por inoculação mecânica.
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de vírus.
Gênero de vírus de plantas tripartidas, da família BROMOVIRIDAE. A transmissão ocorre por besouros. Vírus do mosaico do capim-cevadinha é espécie tipo.
PLANTAS (ou seus descendentes) cujo GENOMA foi alterado por ENGENHARIA GENÉTICA.
Espécie de plantas (gênero Chenopodium) que são fonte de sementes comestíveis denominadas quinoa. Contém maquisterona A e outros ESTEROIDES (alguns deles apresentam atividade de ECDISTEROIDES sobre insetos).
Mioblastos quiescentes, fusiformes e alongados em contato íntimo com o músculo esquelético adulto. Acredita-se que desempenham um papel no reparo e regeneração do músculo.
Família (Aphididae) de pequenos insetos, da subordem Sternorrhyncha, que sugam a seiva de plantas. Gêneros importantes incluem Schizaphis e Myzus. Este último é conhecido por transportar mais de 100 doenças virais entre plantas.
Grande gênero de vírus de plantas, da família POTYVIRIDAE, que infectam principalmente plantas solanáceas. A transmissão ocorre principalmente por afídeos de maneira não persistente. A espécie típica é o vírus Y da batata.
Carapaça externa (proteica) de um vírus, que protege seu ácido nucleico.
Gênero de plantas da família CHENOPODIACEAE.
Enzima que catalisa a extensão dirigida por RNA molde, de um terminal 3' de uma fita de RNA, um nucleotídeo de cada vez, e pode iniciar uma cadeia de novo.
Espécie de plantas (família SOLANACEAE) nativas da América do Sul, amplamente cultivadas por seu fruto, geralmente vermelho, carnudo e comestível. Também são usadas como medicamento homeopático.
Processo de multiplicação viral intracelular que consiste em síntese de PROTEÍNAS, ÁCIDOS NUCLEICOS, e às vezes LIPÍDEOS, e sua reunião em uma nova partícula infecciosa.
Arranjo espacial dos átomos de um ácido nucleico (ou de um polinucleotídeo) que resulta em sua forma tridimensional característica.
Gênero de VÍRUS DE PLANTAS (família CAULIMOVIRIDAE) transmitidos por AFÍDEOS de modo semipersistente. A transmissão de alguns caulimovirus por afídeos requer certas proteínas codificadas por vírus, denominadas fatores de transmissão.
Proteínas que formam o CAPSÍDEO de VÍRUS.
Família de cabaças (ordem Violales, subclasse Dilleniidae, classe Magnoliopsida) às vezes classificada em sua própria ordem (Cucurbitales). Geralmente, 'Melão' se refere ao CUCUMIS, CITRULLUS ou MOMORDICA.
Polinucleotídeo que consiste essencialmente em cadeias contendo unidades repetidas de uma estrutura de fosfato e ribose às quais as bases nitrogenadas encontram-se unidas. O RNA é único entre as macromoléculas biológicas pelo fato de codificar informação genética, servir como um componente celular estrutural abundante e também possuir atividade catalítica. (Tradução livre do original: Rieger et al., Glossary of Genética: Classical and Molecualr, 5th ed)
Gênero de vírus de plantas, da família COMOVIRIDAE, em que o genoma bipartido é encapsulado em partículas icosaédricas separadas. Sintomas de mosaico e manchas são características, e a transmissão é exclusivamente por besouros que se alimentam de folhas. A espécie típica é o vírus do mosaico do feijão de corda.
Gênero de planta da família SOLANACEAE. As pimentas picantes possuem CAPSAICINA, que ativa receptores vaniloides (ver CANAIS DE CÁTION TRPV). Diversas variedades possuem frutos comestíveis doces ou picantes que são consumidos como alimentos quando frescos, e como tempero quando as vagens estão secas.
Polímero constituído de filamentos de politetrafluoretileno e carbono; material poroso e biocompatível usado na reconstrução orofacial e da orelha média e no revestimento de implantes metálicos.
Vírus defeituosos que podem se multiplicar somente por associação com vírus auxiliar, que complementa o gene defeituoso. Vírus satélites podem estar associados com certos vírus de plantas, de animais ou bacteriófagos. Diferenciam-se do RNA SATÉLITE, pois os vírus satélites codificam sua própria capa proteica.
Família das plantas quenopodiáceas (ordem Caryophyllales, subclasse Caryophyllidae, classe Magnoliopsida) que incluem a beterraba e acelga (BETA VULGARIS), bem como, ESPINAFRE e plantas resistentes ao sal.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Unidades hereditárias funcionais dos VÍRUS.
Gênero de vírus da família TOMBUSVIRIDAE encontrado principalmente em regiões temperadas. São descritas algumas espécies que infectam leguminosas (FABACEAE) de áreas tropicais. A maioria dos vírus é impregnada no solo, mas alguns são transmitidos pelo fungo Olpidium radicale e outros, por besouros. A espécie tipo é o vírus do mosqueado do cravo.
Formas de vida eucarióticas e multicelulares do reino Plantae (lato sensu), compreendendo VIRIDIPLANTAE, RODÓFITAS e GLAUCÓFITAS, todas as quais obtiveram cloroplastos por endossimbiose direta com CIANOBACTÉRIAS. São caracterizadas por modo de nutrição predominantemente fotossintético; crescimento essencialmente ilimitado em certas regiões de divisão celular localizadas (MERISTEMA); celulose no interior das células que confere rigidez, ausência de órgãos de locomoção, ausência de sistemas nervoso e sensorial e alternância entre gerações haploides e diploides.
Gênero de plantas (família ORCHIDACEAE), fonte do conhecido aromatizante usado em alimentos e remédios (AROMATIZANTES).