Tumor ósseo maligno que sempre surge no tecido medular, ocorrendo com maior frequência em ossos cilíndricos. O tumor ocorre geralmente antes da idade de 20 anos, cerca de duas vezes mais frequente em homens do que em mulheres.
Neoplasia do tecido conjuntivo formado pela proliferação de células mesodérmicas. Geralmente é extremamente maligno.
Neoplasia maligna originada na membrana sinovial das articulações e também nas células sinoviais dos tendões e bolsas. (Dorland, 28a ed)
Proliferação vascular neoplásica maligna multicêntrica caracterizada pelo desenvolvimento de nódulos cutâneos vermelho-azulados, geralmente nas extremidades inferiores, mais frequentemente nos dedos dos pés ou nos pés, aumentando lentamente em tamanho e número e disseminando-se a locais mais proximais. Os tumores possuem canais revestidos por endotélio e espaços vasculares misturados com agregados de variados tamanhos de células fusiformes e muitas vezes permanecem limitados à pele e tecido subcutâneo, mas pode ocorrer o comprometimento visceral disseminado amplamente. O sarcoma de Kaposi ocorre endemicamente em certas partes da África Central e Europa Central e Oriental. Uma forma particularmente virulenta e disseminada ocorre em pacientes imunocomprometidos, e.g., receptores de transplantes e aqueles com síndrome de imunodeficiência adquirida. (Dorland, 28a ed)
Proteína hnRNP ubíqua encontrada no NÚCLEO CELULAR e no CITOPLASMA. As translocações que resultam na formação de proteínas de fusão contendo partes da proteína EWS de ligação ao RNA pode desempenhar um papel nos processos neoplásicos, como o SARCOMA DE EWING.
Membro da família c-ets dos fatores de transcrição que se expressam preferencialmente em células de linhagens hematopoéticas e células endoteliais vasculares. Originalmente foi identificada como uma proteína que fornece um sítio de integração retroviral para a integração dos VÍRUS DA LEUCEMIA MURINA DE FRIEND.
Grupo de ALFARETROVIRUS, causador de sarcoma e outros tumores em galinhas e outras aves comestíveis, e também em pombos, patos e RATOS.
Neoplasias do TECIDO CONJUNTIVO induzidas experimentalmente em animais, para estabelecer um modelo de estudo do SARCOMA humano.
Sarcoma 180 é um tipo agressivo e não diferenciado de carcinoma subcutâneo em camundongos usado como modelo experimental em pesquisas oncológicas.
Tumores ou câncer localizados em tecido ósseo ou em OSSOS específicos.
Grupo de vírus (gênero GAMARETROVIRUS) de replicação defeituosa capazes de transformar células, mas que se replicam e produzem tumores somente na presença do VÍRUS DA LEUCEMIA MURINA.
Neoplasias de qualquer tipo celular ou de origem, que ocorre no arcabouço do tecido conjuntivo extraesquelético do corpo incluindo os órgãos de locomoção e suas várias estruturas componentes, tais como, nervos, vasos sanguíneos, linfáticos, etc.
Tumores do tecido conjuntivo presentes principalmente em aves comestíveis e que são normalmente causados pelos vírus do sarcoma aviário.
Produtos da tradução genética (ver BIOSSÍNTESE DE PROTEÍNAS) da fusão entre um oncogene (veja ONCOGENES) e um outro gene. O último pode ser de origem viral ou celular.
Neoplasias malignas compostas por MACRÓFAGOS e CÉLULAS DENDRÍTICAS. A maioria dos sarcomas histiocíticos apresenta-se como massas tumorais localizadas sem uma fase leucêmica. Apesar do comportamento biológico destas neoplasias assemelhar-se ao dos linfomas, sua linhagem celular é histiocítica não linfoide.
Tumor extramedular de CÉLULAS MIELOIDES ou MIELOBLASTOS imaturos. O sarcoma granulocítico ocorre, normalmente com/ou seguido do início de uma LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA.
Quadro de neoplasia altamente maligna originando-se do estroma endometrial. Os tumores, neste grupo, infiltram o estroma com uma ampla gama de células atípicas e numerosas mitoses. São capazes de metástases generalizadas. (METÁSTASE NEOPLÁSICA)
Sarcoma de adultos jovens, frequentemente mulheres, das extremidades inferiores e regiões acrais, intimamente ligado a tendões como tumores circunscritos, mas não encapsulados, de origem neuroectodérmica que contêm melanina. Um achado ultraestrutural simula tábuas de barril achatadas e curvas, correspondendo às estruturas internas de premelanossomos. Há uma mortalidade de 45 a 60 por cento dos casos de sarcoma de células claras.
Grupo de neoplasias de células arredondadas, primitivas e altamente celular que ocorre extracranialmente em tecidos moles e ossos e que são derivados de células da crista neural embrionária. Estes tumores ocorrem principalmente em crianças e adolescentes e compartilham várias características com o SARCOMA DE EWING.
Grupo de tumores malignos do sistema nervoso apresentando células primitivas com elementos de diferenciação neuronal e/ou glial. O uso deste termo é limitado por alguns autores a tumores do sistema nervoso central e outros incluem as neoplasias de origem semelhante que aparecem extracranialmente (p. ex., TUMORES NEUROECTODÉRMICOS PRIMITIVOS PERIFÉRICOS). Este termo também é usado ocasionalmente como sinônimo para MEDULOBLASTOMA. Em geral, estes tumores aparecem na primeira década de vida e tendem a ser altamente malignos. (Tradução livre do original: DeVita et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, p2059).
Sarcoma de Yoshida é um raro tipo de tumor soft tissue, geralmente ocorrendo no tecido conjuntivo do baço, caracterizado por células alongadas e arredondadas com inclusões citoplasmáticas estranhas.
VÍRUS DO SARCOMA MURINO de replicação defeituosa, capaz de transformar células linfoides de camundongos e de produzir leucemia eritroide, após superinfecção com VÍRUS DA LEUCEMIA MURINA. Descobriu-se também que era capaz de transformar culturas de fibroblastos humanos e células epitelias hepáticas e adrenocorticais de ratos.
O mais comum e maligno dos sarcomas ósseos, que se origina de células formadoras de osso e afeta principalmente as extremidades dos ossos longos; sua maior incidência se dá na faixa etária entre 10 e 25 anos. (Stedman, 25a ed)
VÍRUS DO SARCOMA MURINO, de replicação defeituosa, isolado de rabdomiossarcoma por Moloney em 1966.
Espécie de GAMMARETROVIRUS isolada de fibrossarcomas em gatos. O vírus é, na verdade, um vírus de leucemia felino (FeLV) recombinante, em que parte do genoma foi substituído por oncogenes celulares. É particular de cada indivíduo, e não é transmitido naturalmente a outros gatos. FeSV é de replicação defeituosa e requer FeLV para se reproduzir.
Espécie de vírus do gênero ALPHARETROVIRUS contendo oncogene e competente replicação. É a fonte original da oncogene src (Genes v-src) e causa sarcoma em galinhas.
Isômero posicional da CICLOFOSFAMIDA que é ativa como alquilante e imunossupressor.
Sarcoma caracterizado pela presença de células pequenas, células medindo 9 a 14 micrômetros com uma borda esvaecida ou indistinta de citoplasma e um núcleo que tende do oval ao alongado com a cromatina relativamente densa.
Tumor sólido maligno resultante de tecidos mesenquimais que normalmente se diferenciam para formar o músculo estriado. Pode ocorrer em uma ampla variedade de sítios. Divide-se em quatro tipos distintos: pleomórfico, predominantemente em indivíduos adultos do sexo masculino; alveolar (RABDOMIOSSARCOMA ALVEOLAR), principalmente em adolescentes e adultos jovens; embrionário (RABDOMIOSSARCOMA EMBRIONÁRIO), predominantemente em lactentes e crianças, e botrioidal, também em crianças pequenas. É um dos sarcomas de tecidos moles que ocorre com maior frequência e o mais comum em crianças com menos de 15 anos. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p2186; DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, pp1647-9)
Variedade de sarcoma raro que possui um estroma reticulado fibroso que envolve grupos de células de sarcoma que se assemelham a células epiteliais e estão encerradas alvéolos circundados por tecido conjuntivo. É um tumor raro, que geralmente ocorre entre as idades de 15 e 35 anos. Aparece nos músculos das extremidades em adultos e, mais comumente, nas regiões da cabeça e pescoço em crianças. Apesar de ter crescimento vagaroso, é habitual metastatizar para os pulmões, cérebro, ossos e linfonodos. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p1365)
Sarcoma que contém grandes células fusiformes de músculo liso, mais comumente do útero, região retroperitoneal ou extremidades. (Dorland, 28a ed)
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Espécie de vírus (gênero RHADINOVIRUS, subfamília GAMMAHERPESVIRINAE) isolados de pacientes com sarcoma de Kaposi "clássico" e relacionado com a AIDS.
Tipo de aberração caracterizada pela QUEBRA CROMOSSÔMICA, com transferência do fragmento para outro local, frequentemente a um cromossomo diferente.
Gênero da família RETROVIRIDAE que possui morfologia tipo C, que causa malignidade e outras doenças em aves selvagens e domésticas.
Neoplasias localizadas no espaço entre o PERIÓSTEO vertebral e a DURA-MÁTER ao redor da MEDULA ESPINAL. Os tumores nesse local, frequentemente são mais metastáticos na sua origem e podem causar déficits neurológicos por efeito de massa na medula espinal ou raizes nervosas ou por interferir no suprimento sanguíneo para a medula espinal.
Par específico de cromossomos do grupo G na classificação dos cromossomos humanos.
Transformação celular herdável, manifestada através de mudanças na divisão e no crescimento celular, e alterações nas propriedades da superfície celular. É induzida pela infecção por um vírus em transformação (transforming).
VÍRUS DO SARCOMA MURINO, de replicação defeituosa, inicialmente descrito por J. J. Harvey em 1964.
Alterações celulares manifestadas pela evasão aos mecanismos de controle, aumento do potencial de crescimento populacional (proliferação), alterações na superfície celular, anormalidades cariotípicas, desvios bioquímicos e morfológicos da norma e outros atributos que conferem a habilidade de invadir, metastatizar e matar.
Gênero de RETROVIRIDAE que compreende sequências endógenas em mamíferos, VÍRUS DA RETICULOENDOTELIOSE AVIÁRIA relacionados, e um vírus de répteis. Várias espécies contêm oncogenes e causam leucemias e sarcomas.
Diagnóstico mais comum de sarcoma de tecido mole. É uma neoplasia com aparência fibro-histiocítica encontrada principalmente na vida adulta tardia, com incidência máxima na 7a década.
Neoplasia maligna de crescimento lento, derivada de células cartilaginosas, que ocorre com mais frequência nos ossos pélvicos ou próximo das extremidades de ossos longos em pessoas da meia-idade ou idosas; a maioria dos condrossarcomas se origina de novo, mas alguns podem se desenvolver em uma lesão cartilaginosa benigna preexistente ou em pacientes com ENCONDROMATOSE. (Stedman, 25a ed)
Antibiótico antineoplásico obtido de Streptomyces peucetis. É um derivado hidroxilado da DAUNORRUBICINA.
Tumor mesenquimal maligno, originado geralmente da fáscia intermuscular, particularmente na coxa superior e que ocorre predominantemente em homens adultos. É derivado de células lipoblásticas primitivas ou embrionárias, que exibem graus variados de diferenciação lipoblástica e/ou lipomatosa e é dividido em diversas formas variantes. Os lipossarcomas são grandes tumores que podem ser compostos de células gordurosas bem diferenciadas ou podem ser desdiferenciadas, sejam células mixoides, arredondadas ou pleomórficas, em geral associadas a uma rica rede de capilares. As recidivas são comuns e os lipossarcomas desdiferenciados metastatizam para os pulmões ou superfícies serosas. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Proteínas que se ligam à calmodulina. São encontradas em diversos tecidos e possuem uma variedade de funções incluindo propriedades de ligações transversas de F-actina, inibição da fosfodiesterase de nucleotídeo cíclico e ATPases de cálcio e magnésio.
Qualquer dos processos pelos quais fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica no tecido neoplásico.
Nanopartículas de diamante que possuem propriedades biológicas, térmicas, mecânicas e optoeletrônicas únicas. Têm aplicações importantes na NANOMEDICINA, incluindo SISTEMAS DE LIBERAÇÃO DE MEDICAMENTOS, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, separação de proteínas e TÉCNICAS BIOSSENSORIAIS.
Sarcoma 37 é um termo obsoleto e não mais utilizado na classificação de sarcomas, que antes se referia a um tipo raro de câncer de tecido mole que ocorria no tronco ou cabeça. (Fontes: American Cancer Society, National Organization for Rare Disorders)
Tratamento de uma doença ou afecção por muitos meios diferentes, simultânea ou sequencialmente. Quimioimunoterapia, RADIOIMUNOTERAPIA, quimiorradioterapia, crioquimioterapia e TERAPIA DE SALVAÇÃO, são vistas mais frequentemente, mas suas combinações umas com as outras e cirurgia também são utilizadas.
Alcaloide antitumoral isolado de Vinca rosea. (ver CATHARANTHUS). (Tradução livre do original: Merck, 11th ed.)
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Tumor benigno composto, na sua integridade ou em parte, por células com características morfológicas de HISTIÓCITOS e com vários componentes fibroblásticos. Histiocitomas fibrosos podem ocorrer em qualquer lugar do corpo. Quando encontrados na pele são denominados dermatofibromas ou hemangiomas esclerosantes. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 5th ed, p1747)
Variação da técnica de PCR na qual o cDNA é construído do RNA através de uma transcrição reversa. O cDNA resultante é então amplificado utililizando protocolos padrões de PCR.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Neoplasias abdominais referem-se a crescimentos anormais e descontrolados de tecido em órgãos abdominais, podendo ser benignos ou malignos (câncer).
Predição do provável resultado de uma doença baseado nas condições do indivíduo e no curso normal da doença como observado em situações semelhantes.
Queratina tipo I encontrada em associação com a QUERATINA-6 em tecidos epiteliais escamosos que se proliferam rapidamente. Mutações no gene da queratina-17 têm sido associadas com a PAQUIONIQUIA CONGÊNITA tipo 2.
Neoplasia maligna rara das CÉLULAS DE LANGERHANS dendríticas mostrando citologia atípica, mitoses frequentes e comportamento clínico agressivo. Podem ser diferenciadas de outras proliferações histiocítica e dendrítica por estudos de imuno-histoquímica e de ultraestrutura. As proliferações citologicamente benignas das células de Langerhans são chamadas HISTIOCITOSE DAS CÉLULAS DE LANGERHANS.
Neoplasias localizadas no sistema vascular, como ARTÉRIAS e VEIAS. São diferenciadas das NEOPLASIAS DE TECIDO VASCULAR, como ANGIOFIBROMA ou HEMANGIOMA.
Neoplasias retroperitoneais referem-se a crescimentos anormais e descontrolados de tecido emancipado no espaço retroperitôneo, podendo ser benignos ou malignos, originando de diversos órgãos e tecidos nessa localização.
Entidade que se desenvolve de um ovo de galinha fertilizado (ZIGOTO). O processo de desenvolvimento começa cerca de 24 h antes de o ovo ser disposto no BLASTODISCO, uma mancha esbranquiçada, pequena na superfície da GEMA DO OVO. Após 21 dias de incubação, o embrião está completamente desenvolvido antes da eclosão.
Crescimentos anormais de tecido que se seguem a uma neoplasia prévia mas não são metástases desta. A segunda neoplasia pode ter o mesmo tipo histológico ou diferente e pode ocorrer nos mesmos ou em diferentes órgãos que a neoplasia prévia, mas em todos os casos origina-se de um evento oncogênico independente. O desenvolvimento da segunda neoplasia pode ou não ser relacionada com o tratamento da neoplasia prévia uma vez que o risco genético ou fatores predisponentes podem ser na realidade a causa.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Composto formado por dois PEPTÍDEOS CÍCLICOS ligados a fenoxazina que é derivada da STREPTOMYCES parvullus. Liga-se ao DNA e inibe a síntese de RNA (transcrição), com uma elongação da cadeia mais sensível do que o início, término, ou mesmo, a liberação. Como resultado da deficiência da produção de RNAm, a síntese proteica também declina após a terapia por dactinomicina. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1993, p2015)
Receptor de proteína-tirosina quinase que está intimamente relacionado em estrutura ao RECEPTOR DE INSULINA. Embora normalmente citado como receptor de IGF-I, liga-se tanto a IGF-I como IGF-II com alta afinidade. É constituído de um tetrâmero de duas subunidades alfa e duas beta que são derivadas da clivagem de uma única proteína precursora. A subunidade beta contém um domínio intrínseco de tirosina quinase.
Sarcoma de CÉLULAS DENDRÍTICAS FOLICULARES frequentemente encontrado nos linfonodos. Esta neoplasia rara ocorre predominantemente em adultos.
Vírus que possibilitam que vírus defeituosos se repliquem ou formem uma capa proteica, por complementarem a função do gene faltoso do vírus defeituoso (satélite). Vírus auxiliares ou helper e satélites podem ser do mesmo gênero ou de gêneros diferentes.
Recorrência local de uma neoplasia em seguida do tratamento. Ela surge de células microscópicas da neoplasia original que escaparam da intervenção terapêutica e mais tarde tornaram-se clinicamente visíveis no local de origem.
Dois ou mais compostos químicos quando usados simultaneamente ou sequencialmente no tratamento farmacológico da neoplasia. As drogas não precisam estar na mesma dosagem.
Localizações em sequências específicas de DNA em que ocorreram QUEBRAS CROMOSSÔMICAS.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Câncer ou tumores localizados no tecido muscular ou músculos específicos. Eles se distinguem das NEOPLASIAS DE TECIDO MUSCULAR, que são neoplasias compostas de tecido muscular esquelético, cardíaco ou liso, como MIOSSARCOMA ou LEIOMIOMA.
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Transplante experimental de neoplasias em animais de laboratório para fins de investigação.
Os MÚSCULOS, ossos (OSSO E OSSOS) e cartilagens (CARTILAGEM) do corpo.
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Espécie-tipo de ALPHARETROVIRUS, que produz leucose linfoide latente ou manifesta em aves.
Camundongos mutantes homozigotos para o gene recessivo de "nudez" que não desenvolvem um timo. São úteis em estudos de tumor e estudos sobre resposta imune.
Derivado semi-sintético da PODOFILOTOXINA que exibe atividade antitumoral. O etoposídeo inibe a síntese de DNA formando um complexo com a topoisomerase II e o DNA. Esse complexo induz quebras no DNA de fita dupla e impede o reparo pela ligação da toposimerase II. Quebras acumuladas no DNA impedem a entrada na fase mitótica do ciclo celular, e leva à morte celular. O etoposídeo age principalmente nas fases G2 e S do ciclo celular.
Produtos moleculares metabolizados e secretados por tecidos neoplásicos e [que podem ser] caracterizados bioquimicamente nos líquidos celulares e corporais. Eles são [usados como] indicadores de estágio e grau tumoral, podendo também ser úteis para monitorar respostas ao tratamento e prever recidivas. Muitos grupos químicos estão representados [nesta categoria] inclusive hormônios, antígenos, aminoácidos e ácidos nucleicos, enzimas, poliaminas, além de proteínas e lipídeos de membrana celular específicos.
Neoplasia maligna rara, que se caracteriza por células anaplásicas em proliferação rápida infiltrando-se amplamente e derivadas de vasos sanguíneos, revestindo espaços irregulares cheios de sangue ou encaroçados. (Stedman, 25a ed)
Substâncias que inibem ou impedem a proliferação de NEOPLASIAS.
Família de vírus RNA que infecta aves e mamíferos e codificam a enzima transcriptase reversa. A família contém sete gêneros: DELTARETROVIRUS, LENTIVIRUS, RETROVIRUS TIPO B DE MAMÍFEROS, ALPHARETROVIRUS, GAMMARETROVIRUS; RETROVIRUS TIPO D e SPUMAVIRUS. Uma característica marcante da biologia do retrovirus é a síntese de uma cópia do genoma em DNA, que é integrado ao DNA celular. Após a integração, o vírus, às vezes, não é expresso, mas mantido em estado latente (PROVIRUS).
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Neoplasia derivada de tecido fibroso profundo, caracterizada por feixes de fibroblastos imaturos em proliferação, com formação variável de colágeno, que tende a invadir localmente e metastatizar pela corrente sanguínea. (Stedman, 25a ed)
Família de ribonucleoproteínas que foram originalmente encontradas como proteínas ligadas aos transcritos de RNA recém-formados sob a forma de partículas de ribonucleoproteínas. Embora sejam consideradas ribonucleoproteínas, são classificadas principalmente pelo seu componente proteico. Estão envolvidas em vários processos, como empacotamento de RNA e TRANSPORTE DE RNA dentro do núcleo. Um subgrupo de ribonucleoproteínas nucleares heterogêneas está envolvido em outras funções, como transporte nucleocitoplasmático (TRANSPORTE ATIVO DO NÚCLEO CELULAR) de RNA e a estabilidade do RNAm no CITOPLASMA.