Incapacidade para esvaziar a BEXIGA URINÁRIA com esvaziamento (MICÇÃO).
Passagem de um CATETER na BEXIGA URINÁRIA ou rim.
Anormalidades no processo de liberação de URINA, incluindo o controle da bexiga, frequência de MICÇÃO, bem como o volume e a composição da URINA.
Disfunção da BEXIGA URINÁRIA devido a doenças das vias do sistema nervoso central ou periférico envolvidas no controle da MICÇÃO. Geralmente está associada com DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL mas também pode ser causada por DOENÇAS ENCEFÁLICAS ou DOENÇAS DOS NERVOS PERIFÉRICOS.
Saco musculomembranoso ao longo do TRATO URINÁRIO. A URINA flui dos rins para dentro da bexiga via ureteres (URETER) e permanece lá até a MICÇÃO.
Descarga da URINA do corpo, um resíduo líquido processado pel RIM.
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de enfermidades ou disfunções do trato urinário ou seus órgãos, ou a demonstração de seus processos fisiológicos.
Aumento nas células constituintes da PRÓSTATA levando ao aumento do órgão (hipertrofia) e impacto adverso na função do trato urinário inferior. Pode ser causado por aumento na taxa de proliferação celular, taxa reduzida de morte celular ou ambos.
Leis mecânicas da dinâmica dos fluidos aplicadas ao transporte de urina.
Inflamação da medula espinal. Etiologias relativamente comuns incluem infecções, DOENÇAS AUTOIMUNES, MEDULA ESPINAL e isquemia (ver também DOENÇAS VASCULARES DA MEDULA ESPINAL). As características clínicas gerais incluem fraqueza, perda sensorial, dor localizada, incontinência e outros sinais de disfunção autônoma.
Anestésico local que tem sido usado nas doenças do trato urinário. Seu uso é limitado por problemas com toxicidade (primariamente doenças sanguíneas) e carcinogenicidade potencial.
Compostos esteroides nos quais um ou mais átomos de carbono no sistema de anel esteroide foram substituídos por átomos de nitrogênio.
Fluxo urinário bloqueado pelo colo da bexiga, uma abertura uretral interna estreita na base da BEXIGA URINÁRIA. O estreitamento ou restrição na URETRA pode ser congênito ou adquirido. É frequentemente observado em homens com a glândula PRÓSTATA aumentada.
Bloqueio parcial ou completo em qualquer parte da URETRA, podendo levar a uma dificuldade ou incapacidade para esvaziar a BEXIGA URINÁRIA. É caracterizada por alargamento da bexiga (frequentemente danificada) e frequente necessidade de esvaziamento.
Remoção total ou parcial da PRÓSTATA, frequentemente utilizando um cistoscópio e/ou ressectoscópio introduzido através da URETRA.
Complicação durante o TRABALHO DE PARTO na qual o corpo do ÚTERO é forçado completa ou parcialmente através da Cérvix Uterina. Isto pode acontecer durante os últimos estágios do trabalho de parto e está associado com HEMORRAGIA PÓS-PARTO imediata.
Procedimento em que um anestésico é injetado diretamente na medula espinal.
Estruturas de suporte formadas por material natural ou sintético implantados sob a URETRA para tratar a incontinência urinária por estresse.
Cirurgias executadas no trato urinário ou seus órgãos em indivíduos do sexo masculino ou feminino. Para cirurgia da genitália masculina está disponível o termo PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS UROLÓGICOS MASCULINOS.
Processos patológicos da BEXIGA URINÁRIA.
Tubo que transporta a URINA da BEXIGA URINÁRIA para fora do corpo em ambos os sexos. Também tem uma função reprodutora no macho promovendo a passagem do ESPERMATOZOIDE.
Inibidor oralmente ativo 3-OXO-5-ALFA-ESTEROIDE 4-DESIDROGENASE. É usado como uma alternativa à cirurgia para o tratamento da HIPERPLASIA PROSTÁTICA.
Liberação involuntária de URINA, resultante de atividade física que aumenta a pressão abdominal sobre a BEXIGA URINÁRIA sem contração do detrusor ou bexiga superdistendida. Os subtipos são classificados pelo grau de vazamento, queda e abertura no colo da bexiga e URETRA sem contração da bexiga, e deficiência do esfíncter.
Drogas que inibem a 3-OXO-5-ALFA-ESTEROIDE 4-DESIDROGENASE. São comumente usadas para reduzir a produção de DIIDROTESTOSTERONA.
Perda involuntária da URINA, como um vazamento de urina. É um sintoma de vários processos patológicos básicos. Os maiores tipos de incontinência incluem INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE URGÊNCIA e INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR ESTRESSE.
Acúmulo de sangue no útero.
Respostas inflamatórias do epitélio do SISTEMA URINÁRIO a invasões microbianas. Frequentemente são infecções bacterianas associadas com BACTERIÚRIA e PIÚRIA.
Inflamação das meninges causada por infecção com LISTERIA MONOCYTOGENES, normalmente ocorrendo em indivíduos abaixo dos 3 ou acima dos 50 anos. Pode ocorrer em qualquer idade em indivíduos com SÍNDROMES DE IMUNODEFICIÊNCIA. As manisfestações clínicas incluem FEBRE, alteração mental, CEFALEIA, sinais meníngeos, sinais neurológicos focais e CONVULSÕES. (Tradução livre do original de: Medicine 1998 Sep;77(5):313-36)
Exame endoscópico, terapia e cirurgia da bexiga urinária.
Dobra fina da MUCOSA situada no orifício da vagina.
Alívio da dor sem perda da consciência através da introdução de um agente analgésico no espaço epidural do canal vertebral. É diferente de ANESTESIA EPIDURAL que se refere ao estado de insensibilidade à sensação.
Sedativo e hipnótico que tem sido utilizado no tratamento de curto prazo da INSÔNIA. Seu uso tem sido substituído por outras drogas.
VAGINA obstruída por sangue.
Pedras na BEXIGA URINÁRIA, também denominados como cálculos vesicais, cálculos na bexiga ou cistolite.
Procedimento em que um anestésico é injetado no espaço epidural.
Duto que transporta a URINA da pelve do RIM através do URETER, BEXIGA e URETRA.
Doença ou lesão envolvendo múltiplas RAÍZES NERVOSAS ESPINHAIS. A polirradiculopatia se refere à inflamação de raizes nervosas espinhais múltiplas.
Agonista muscarínico que hidrolisa lentamente sem efeito nicotínico. O betanecol é geralmente utilizado para aumentar o tônus da musculatura lisa, como no trato gastrointestinal após cirurgia abdominal ou na retenção urinária na ausência de obstrução. Pode causar hipotensão, alterações na FREQUÊNCIA CARDÍACA e ESPASMO BRÔNQUICO.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Veias intumescidas na parte mais baixa do RETO e ÂNUS. As hemorroidas podem ser dentro do ânus (interna), sob a pele em torno do ânus (externa), ou protraindo de dentro para fora do ânus. As pessoas com hemorroidas podem ou não exibir sintomas que incluem sangramento, coceira e dor.
Doença relativamente grave de curta duração.
Dor durante o período após a cirurgia.
Fenetilamina isômero da EFEDRINA com menos efeitos no sistema nervoso central e é utilizada principalmente para a descongestão do trato respiratório.
A persistência em executar um comportamento aprendido (fatos ou experiências) após um intervalo de tempo durante o qual este comportamento não foi executado nem praticado.
Parte inferior da MEDULA ESPINAL formada pelas raizes nervosas lombares, sacrais e coccígeas.
Principal alcaloide do ópio e protótipo de opiato analgésico e narcótico. A morfina tem efeitos variados no sistema nervoso central e na musculatura lisa.
Processos patológicos envolvendo a PRÓSTATA ou seus tecidos componentes.
Técnica de fechar incisões e ferimentos, ou de ligar e conectar tecidos, na qual grampos são utilizados como suturas.
Sintoma de hiperativação do músculo detrusor da BEXIGA URINÁRIA que contrai anormalmente com alta frequência e urgência. A bexiga hiperativa é caracterizada pela sensação ou necessidade frequente de urinar durante o dia, noite, ou ambos. A INCONTINÊNCIA URINÁRIA pode ou não estar presente.
Estado em que o PREPÚCIO DO PÊNIS não se retrai para revelar a glande do pênis. É devida à rijeza ou estreitamento do orifício do prepúcio do pênis.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Infiltração de células inflamatórias no parênquima da PRÓSTATA. Os subtipos são classificados por suas análises laboratoriais variadas, apresentação clínica e resposta ao tratamento.