Reflexo monossináptico obtido estimulando-se um nervo, particularmente o nervo tibial, com estímulo elétrico.
Ramo terminal medial do nervo ciático. As fibras do nervo tibial se originam dos segmentos lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S2). Fornecem a inervação sensitiva e motora para partes da panturrilha e .
Reflexo em que NEURÔNIOS AFERENTES fazem sinapse diretamente com NEURÔNIOS EFERENTES, sem quaisquer INTERNEURÔNIOS. (Tradução livre do original: Lockard, Desk Reference for Neuroscience, 2nd ed)
Registro das alterações no potencial elétrico do músculo por meio de eletrodos de superfície ou agulhas.
Resposta anormal a um estímulo aplicado aos componentes sensoriais do sistema nervoso. Pode ter a forma de reflexos elevados, diminuídos ou ausentes.
Subtipo de músculo estriado fixado por TENDÕES ao ESQUELETO. Os músculos esqueléticos são inervados e seus movimentos podem ser conscientemente controlados. Também são chamados de músculos voluntários.
Neurônios que ativam CÉLULAS MUSCULARES.
Disseminação da resposta quando a estimulação é prolongada (Tradução livre do original: Campbell's Psychiatric Dictionary, 8th ed).
Lesões penetrantes e não penetrantes da medula espinal resultantes de forças externas traumáticas (ex., FERIMENTOS POR ARMAS DE FOGO, TRAUMATISMOS EM CHICOTADAS, etc.).
Fibras que nascem de células localizadas no córtex cerebral, passam através da pirâmide medular e descem à medula espinhal. Muitos autores dizem que os tratos piramidais incluem tanto os tratos córtico-espinhais como os córtico-bulbares.
Uso de correntes ou potenciais elétricos para obter respostas biológicas.
Ramo lateral dos dois ramos terminais do nervo ciático. O nervo fibular (ou peroneal) fornece inervação sensitiva e motora para partes da perna e .
A região do membro inferior entre o e a PERNA.
Resposta elétrica evocada em um músculo ou nervo motor por estimulação elétrica ou magnética. Os métodos comuns de estimulação são a transcraniana e ESTIMULAÇÃO MAGNÉTICA TRANSCRANIANA. É, com frequência, usado para monitoração durante neurocirurgias.
Coluna cilíndrica de tecido subjacente dentro do canal vertebral. É composto de SUBSTÂNCIA BRANCA e SUBSTÂNCIA CINZENTA.
Conjunto de manipulações sistemáticas e científicas dos tecidos corporais de melhor eficiência, com as mãos, com o propósito de influenciar os sistemas nervoso e muscular e a circulação geral.
Extremidade distal da perna dos vertebrados que consiste do tarso (TORNOZELO), do METATARSO, das falanges e dos tecidos moles que envolvem estes ossos.
Movimento ou capacidade para se deslocar de um lugar a outro. Pode se referir a humanos, vertebrados ou invertebrados, e microrganismos.
Contração reflexa de um músculo em resposta ao estiramento, que estimula músculos proprioceptores.
Articulação formada pelas superfícies articulares inferior e maleolar da TÍBIA, a superfície articular maleolar da FÍBULA e superfícies maleolares medial, lateral superior do TÁLUS.
A realização de atos motores complexos.
Uso de eletrodos pequenos localizados especificamente para produzir impulsos elétricos através da PELE para aliviar a DOR. É utilizada menos frequentemente para produzir ANESTESIA.
Termo genérico que se refere ao aprendizado de alguma resposta específica.
Forma de hipertonia muscular associada com DOENÇA DOS NEURÔNIOS MOTORES superiores. A resistência ao estiramento passivo de um músculo espástico resulta em resistência inicial mínima (um "intervalo livre") seguida de um aumento progressivo do tônus muscular. O tônus aumenta proporcionalmente à velocidade de estiramento. A espasticidade, normalmente é acompanhada de HIPER-REFLEXIA e graus variados de DEBILIDADE MUSCULAR. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6a ed, p54)
Situações de aprendizagem em que as respostas em sequência do indivíduo são instrumentais para a produção de reforço. Quando a resposta correta ocorre, o que envolve uma seleção a partir de um repertório de respostas, o indivíduo é imediatamente reforçado.
Lesões que resultam em hemorragias, geralmente manifestadas na pele.
Neurônios que transportam IMPULSOS NERVOSOS ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Processo que leva ao encurtamento e/ou desenvolvimento de tensão no tecido muscular. A contração muscular ocorre por um mecanismo de deslizamento de miofilamentos em que os filamentos da actina [se aproximam do centro do sarcômero] deslizando entre os filamentos de miosina.
Disciplina científica voltada para a fisiologia do sistema nervoso.
Parte mais baixa, na extremidade inferior, entre o JOELHO e o TORNOZELO.
Atividade em que o corpo avança com ritmo lento a moderado movimentando os pés de modo coordenado. Compreende caminhada recreativa e para aptidão física (fitness), e corrida para competição.
Função de se opor ou impedir a excitação de neurônios ou suas células alvo excitáveis.
Quatro agrupamentos de neurônios localizados profundamente na SUBSTÂNCIA BRANCA do CEREBELO, compreendendo o núcleo dentado, o núcleo emboliforme, o núcleo globoso e o núcleo do fastígio.
Compressão mecânica de nervos ou raizes de nervos de causas internas ou externas. Podem resultar em um bloqueio na condução de impulsos nervosos (devido à disfunção da BAINHA DE MIELINA) ou perda axonal. As lesões do nervo e da bainha de mielina podem ser causadas por ISQUEMIA, INFLAMAÇÃO ou um efeito mecânico direto.
Capacidade do SISTEMA NERVOSO em modificar sua reatividade como resultado de ativações sucessivas.
1) Disciplina ocupacional fundada por D.D. Palmer nos anos de 1890, baseada na relação da coluna vertebral com saúde e doença (MeSH). 2) Profissão de assistência à saúde que se ocupa do diagnóstico, tratamento e prevenção dos transtornos do sistema neuromusculosquelético e os efeitos desses transtornos sobre a saúde geral. Há uma ênfase nas técnicas manuais, inclusive o ajuste e/ou manipulação das articulações, com uma ênfase particular nas subluxações. (Tradução livre do original: WHO guidelines on basic training and safety in chiropractic: http://whqlibdoc.who.int/publications/2006/9241593717_eng.pdf).
Feixes pareados das FIBRAS NERVOSAS que penetram e partem de cada segmento da MEDULA ESPINAL. As raízes nervosas ventrais e dorsais unem-se para formar os nervos espinais mistos dos segmentos. As raízes dorsais são geralmente aferentes, formadas pelas projeções centrais das células sensitivas dos gânglios espinais (raiz dorsal), enquanto que as raízes ventrais são eferentes, compreendendo os axônios dos neurônios motores espinhais e FIBRAS AUTÔNOMAS PRÉ-GANGLIONARES.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Reflexo pelo qual os impulsos são carregados da "cúpula" dos CANAIS SEMICIRCULARES e da MEMBRANA OTOLÍTICA do SÁCULO E UTRÍCULO, via NÚCLEOS VESTUBULARES do TRONCO CEREBRAL e fascículo longitudinal mediano, aos núcleos do NERVO OCULOMOTOR. Este reflexo funciona mantendo uma imagem estável na retina durante a rotação da cabeça, gerando MOVIMENTOS OCULARES compensatórios apropriados.
Movimentos oculares voluntários ou controlados por reflexos.
Movimento voluntário ou involuntária da cabeça, que pode ser dependente (relative) ou independente do [movimento do] corpo; inclui animais e humanos.
Ação, processo ou resultado de passar de um lugar, ou posição, para outro. Difere de LOCOMOÇÃO no sentido de que esta se restringe à passagem do corpo inteiro de um lugar para outro, enquanto movimento compreende tanto a locomoção como a mudança na posição do corpo inteiro ou qualquer de suas partes. Movimento pode ser usado em relação a humanos, animais vertebrados e invertebrados, e micro-organismos. Distinguir também de ATIVIDADE MOTORA, movimento associado com o comportamento.
Deslocamento voluntário abrupto na fixação ocular de um ponto a outro, como acontece na leitura.
Parte superior do corpo humano, ou a parte da frente ou da parte superior do corpo de um animal, tipicamente separado do resto do corpo por uma pescoço, e que contém o cérebro, a boca, e alguns dos órgãos dos sentidos.
Lesões acidentais causadas por descargas elétricas de alta voltagem breves, durante tempestades de trovões. Comprometimento cardíaco, coma e outros sintomas neurológicos, necrose miocárdica e queimaduras dérmicas são comuns. Para a sobrevivência é indicado o tratamento imediato das sequelas agudas, incluindo ressuscitação cardiopulmonar.
Descarga abrupta de corrente elétrica de alta intensidade que ocorre na ATMOSFERA e que possui o comprimento do caminho percorrido de centenas de metros a dezenas de quilômetros. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Traumatismos causados por correntes elétricas. O conceito exclui queimaduras por eletricidade (QUEIMADURAS POR CORRENTES ELÉTRICAS), mas inclui choque elétrico e eletrocussão acidental.
Gênero de plantas (família CELASTRACEAE) fonte de epóxidos triterpenoides e diterpenos como a triptolida.
Distúrbios do SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO que ocorrem como uma afecção primária. As manifestações podem envolver qualquer sistema ou todos os sistemas do corpo, mas afetam mais comumente a PRESSÃO ARTERIAL e a FREQUÊNCIA CARDÍACA.
Sensação súbita, temporária de calor, predominantemente vivenciada por algumas mulheres durante a MENOPAUSA. (Tradução livre do original: Random House Unabridged Dictionary, 2d ed)