Amina derivada da descarboxilação enzimática de HISTIDINA. É um estimulante poderoso de secreção gástrica, constritor da musculatura lisa dos brônquios, vasodilatador e também neurotransmissor de ação central.
Classe de receptores de histamina discriminados pela sua farmacologia e modo de ação. Muitos receptores histamínicos H1 operam através do sistema de segundos mensageiros inositol fosfato/diacilglicerol. Entre as várias respostas mediadas por esses receptores estão a contração do músculo liso, aumento da permeabilidade vascular, liberação de hormônio e neoglicogênese cerebral. (Tradução livre do original: Biochem Soc Trans 1992 Feb;20(1):122-5)
Secreção de histamina pelos mastócitos e de grânulos basofílicos por exocitose. Isto pode ser iniciado por vários fatores, todos envolvem ligação da IgE, unida por ligação cruzada com o antígeno, aos receptores Fc de mastócitos ou basófilos. Uma vez liberada, a histamina se liga a vários diferentes receptores celulares alvo, exercendo uma ampla variedade de efeitos.
Classe de receptores de histamina discriminados pela sua farmacologia e modo de ação. Os receptores histamínicos H2 atuam via proteína G para estimular a ADENILIL CICLASES. Entre as diversas respostas mediadas por estes receptores estão a secreção de ácidos gástricos, relaxamento da musculatura lisa, efeitos inotrópicos e cronotrópicos sobre o músculo cardíaco e inibição da função linfocitária (Tradução livre do original: Biochem Soc Trans 1992 Feb;20(1):122-5)
Proteínas de superfície celular que se ligam à histamina e desencadeiam mudanças intracelulares influenciando o comportamento das células. Os receptores histamínicos encontram-se dispersos nos sistemas nervoso central e periférico. Três tipos foram reconhecidos e designados como H1, H2 e H3. Eles diferem entre si na farmacologia, distribuição e modo de ação.
Fármacos que se ligam a receptores da histamina, bloqueando assim a ação da histamina ou de agonistas histamínicos, sem ativação dos referidos receptores. Os anti-histamínicos clássicos bloqueiam somente os receptores H1 da histamina.
Fármacos que se ligam a receptores da histamina ativando-os. Embora tenham sido sugeridos para várias aplicações clínicas, os agonistas da histamina até agora têm sido mais amplamente usados na pesquisa do que para fim terapêutico.
Fármacos que se ligam seletivamente aos receptores H1 da histamina, bloqueando assim a ação da histamina endógena, mas sem ativar os receptores H1. Estão incluídos aqui os anti-histamínicos clássicos que antagonizam ou impedem a ação da histamina principalmente na hipersensibilidade imediata. Eles agem nos brônquios, nos capilares, e sobre alguns outros músculos lisos, sendo usados para impedir ou aliviar o enjoo que ocorre durante a viagem (motion sickness), a rinite sazonal, a dermatite alérgica e ainda para induzir sonolência. Os efeitos do bloqueio dos receptores H1 do sistema nervoso central ainda não são bem compreendidos.
Classe de receptores de histamina discriminados pela sua farmacologia e modo de ação. Os receptores histamínicos H3 foram principalmente reconhecidos como autorreceptores inibitórios em terminais nervosos contendo histamina, e desde então se tem demonstrado que eles regulam a liberação de diversos neurotransmissores nos sistemas nervoso central e periférico.
Fármacos que se ligam seletivamente aos receptores H2 da histamina, porém sem ativá-los, bloqueando assim a ação da histamina. Sua ação clínica mais importante é a inibição da secreção de ácido no tratamento das úlceras gastrintestinais. O músculo liso também pode ser afetado. Alguns fármacos desta classe apresentam um forte efeito no sistema nervoso central, mas estas ações [ainda] não são bem compreendidas.
Enzima que catalisa a transferência de um grupo metil da S-adenosilmetionina a histamina, formando N-metilhistamina, o principal metabólito da histamina no homem. EC 2.1.1.8.
Antagonista do receptor H1 da histamina. Tem propriedades hipnóticas leves e alguma ação anestésica local, e é usado para alergias (incluindo erupções da pele), tanto parenteral quanto localmente. É um ingrediente comum de remédios para resfriado.
Histamina substituída em qualquer posição por um ou mais grupos metil. Muitas são agonistas de receptores histaminérgicos H1, H2 ou ambos.
Enzima que catalisa a descarboxilação de histidina para histamina e dióxido de carbono. Requer fosfato de piridoxal em tecidos animais, mas não em micro-organismos. EC 4.1.1.22.
Agonista do receptor H2 de histamina frequentemente utilizado para estudar a atividade da histamina e seus receptores.
Medicamentos que seletivamente se ligam, mas não ativam os RECEPTORES HISTAMÍNICOS H3. Têm sido utilizados para corrigir os TRANSTORNOS DO SONO-VIGÍLIA e TRANSTORNOS DA MEMÓRIA.
Fármacos usados por sua ação sobre os sistemas histaminérgicos. Estão incluidos [neste grupo] fármacos que agem sobre os receptores da histamina, que afetam o ciclo de vida da histamina ou o estado das células histaminérgicas.
Congênere da histamina, inibe competitivamente a ligação da HISTAMINA com os RECEPTORES DE HISTAMINA H2. A cimetidina possui várias ações farmacológicas. Inibe a secreção de ÁCIDO GÁSTRICO, bem como a liberação de PEPSINA e GASTRINAS.
Antagonista do receptor H1 da histamina usado em reações alérgicas, febre do feno, rinite, urticária e asma. Também tem sido usado em aplicações veterinárias. Um dos anti-histamínicos clássicos mais amplamente usados, geralmente causa menos sonolência e sedação que a PROMETAZINA.
Antagonista histaminérgico dos receptores H2 utilizado como agente antiulceroso.
Antagonista histaminérgico dos receptores H1 utilizado como antiemético, antitussígeno, para dermatoses e prurido, para reações de hipersensibilidade, como hipnótico, como antiparkinsonismo e como um ingrediente em preparações frias. Apresenta efeitos antimuscarínicos indesejáveis, além de efeitos sedativos.
Células granulares que são encontradas em quase todos os tecidos, muito abundantes na pele e no trato gastrointestinal. Como os BASÓFILOS, os mastócitos contêm grandes quantidades de HISTAMINA e HEPARINA. Ao contrário dos basófilos, os mastócitos permanecem normalmente nos tecidos e não circulam no sangue. Os mastócitos, provenientes das células-tronco da medula óssea, são regulados pelo FATOR DE CÉLULA-TRONCO.
Potente desgranulador de mastócitos. Está envolvido na liberação de histamina.
Leucócitos granulares caracterizados por uma coloração relativamente pálida. O lóbulo nuclear e o citoplasma contêm grânulos escuros, grosseiros e de tamanhos variados que são corados por corantes básicos.
Agonista altamente potente e específico do receptor H2 da histamina, usado no diagnóstico como indicador de secreção gástrica.
Fixador fotográfico também utilizado na fabricação de resinas. De acordo com o Quarto Relatório Anual em Carcinógenos (NTP 85-002, 1985), esta substância pode ser racionalmente considerada um carcinógeno. (Tradução livre do original: Merck Index, 9th ed). Muitos de seus derivados são ANTITIREÓIDEOS e/ou DEPURADORES DE RADICAIS LIVRES.
Nome popular utilizado para o gênero Cavia. A espécie mais comum é a Cavia porcellus, que é o porquinho-da-índia, ou cobaia, domesticado e usado como bicho de estimação e para pesquisa biomédica.
Reação de hipersensibilidade aguda devido à exposição a antígeno (ver ANTÍGENOS) previamente encontrado. A reação pode incluir URTICÁRIA rapidamente progressiva, sofrimento respiratório, colapso vascular, CHOQUE sistêmico e morte.
Antagonista da histamina que parece bloquear tanto os receptores histaminérgicos do tipo H2 como os do tipo H3. Tem sido utilizado no tratamento de úlceras.
Classe de fármacos não sedativos que se ligam aos receptores de histamina (AGONISMO INVERSO), mas não os ativa e, desta maneira, bloqueia as ações da histamina ou dos agonistas da histamina. Estes anti-histamínicos representam um grupo heterogêneo de compostos com diferentes estruturas químicas, efeitos colaterais, distribuição e metabolismo. Comparado aos anti-histamínicos anteriores (primeira geração), este tipo não sedativo apresenta grande especificidade ao receptor, baixa penetração na BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA e menor possibilidade de causar sonolência ou dificuldade psicomotora.
Testes envolvendo inalação de alérgenos (nebulizados ou na forma de poeira), soluções de nebulizados farmacologicamente ativos (por exemplo, histamina, metacolina), ou soluções controle, seguidos por avaliação da função respiratória. Esses testes são utilizados no diagnóstico da asma.
Bloqueador não imidazólico daqueles receptores de histamina que fazem a mediação da secreção gástrica (receptores H2). É usado para tratar úlceras gastrointestinais.
Antagonista do receptor H1 de histamina utilizada em rinite alérgica, ASMA e URTICÁRIA. É um componente de fármacos produzidos para a TOSSE e o FRIO. Pode causar sonolência.
Imunoglobulina associada com MASTÓCITOS. A superexpressão tem sido associada com hipersensibilidade alérgica (HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA).
Complexo de cromona que age inibindo a liberação de mediadores químicos de mastócitos sensibilizados. É usado no tratamento profilático da asma, tanto a alérgica quanto a induzida por exercício, mas não afeta um ataque asmático estabelecido.
Sensação de coceira intensa que produz a necessidade de friccionar ou coçar a pele para obter alívio.
Antagonista seletivo dos receptores H1 de histamina, destituído de atividade depressora sobre o sistema nervoso central. A droga foi utilizada no tratamento da ALERGIA, mas descartada devido às causas da SÍNDROME DO QT LONGO.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Antagonista competitivo do receptor H2 de histamina. Seu principal efeito farmacodinâmico é a inibição da secreção gástrica.
Grupo de enzimas, incluindo aquelas que oxidam monoaminas primárias, diaminas e histamina. São proteínas que contêm cobre e, como sua ação depende de um grupo carbonila, são sensíveis à inibição pela semicarbazida.
Secreção líquida da mucosa estomacal composta por ácido clorídrico (ÁCIDO GÁSTRICO), PEPSINOGÊNIOS, FATOR INTRÍNSECO, GASTRINA, MUCO e íon bicarbonato (BICARBONATOS). (tradução livre do original: Best & Taylor's Physiological Basis of Medical Practice, 12th ed, p651).
Revestimento do ESTÔMAGO formado por um EPITÉLIO interno, uma LÂMINA PRÓPRIA média e a MUSCULARIS MUCOSAE externa. As células superficiais produzem o MUCO que protege o estômago do ataque de ácidos e enzimas digestivos. Quando o epitélio se invagina para a LÂMINA PRÓPRIA em várias regiões do estômago (CÁRDIA, FUNDO GÁSTRICO e PILORO), há formação de diferentes glândulas tubulares gástricas. Estas glândulas são constituídas por células que secretam muco, enzimas, ÁCIDO CLORÍDRICO, ou hormônios.
Grupo de LEUCOTRIENOS (LTC4, LTD4 e LTE4), principal mediador da BRONCOCONSTRIÇÃO, HIPERSENSIBILIDADE e outras reações alérgicas. Antigos relatos descreveram-no como "uma substância de lenta reação da ANAFILAXIA", liberada do pulmão devido a veneno de cobra ou após choque anafilático. A relação entre os leucotrienos SRS-A foi estabelecida por UV, que evidenciou a presença do trieno conjugado. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Ácido clorídrico presente no SUCO GÁSTRICO.
Antagonista potente de H1 da histamina, de segunda geração, que é eficaz no tratamento da rinite alérgica, urticária crônica e na asma induzida por pólen. Ao contrário de muitos anti-histamínicos tradicionais, não causa sonolência ou efeitos colaterais colinérgicos.
Um grupo de compostos que são derivados da beta-metilacetilcolina (metacolina).
Pentapeptídeo sintético que tem efeitos semelhantes aos da gastrina quando administrada parenteralmente. Estimula a secreção de ácido gástrico, pepsina, fator intrínseco e tem sido usada como um auxílio no diagnóstico.
Cicloheptatiofeno bloqueador dos receptores de histamina H1 e liberador de mediadores inflamatórios. Tem sido indicado no tratamento de asma, rinite, alergias de pele e anafilaxia.
Antagonista de histamina H1 com baixa ação sedativa, mas frequente irritação gastrointestinal. É utilizado para tratar ASMA, FEBRE DO FENO, URTICÁRIA e RINITE e também para aplicações veterinárias. A tripelenamina é administrada por várias vias, incluindo topicamente.
A maior passagem que leva ar aos pulmões originando-se na bifurcação terminal da TRAQUEIA. Incluem os dois maiores brônquios primários que se ramificam em brônquios secundários e terciários que, por sua vez, se estendem em BRONQUÍOLOS e ALVÉOLOS PULMONARES.
Fármacos usados para tratar reações alérgicas. A maioria age impedindo a liberação de mediadores inflamatórios ou inibindo as ações dos mediadores liberados em suas células alvo.
Um dos músculos dos órgãos internos, vasos sanguíneos, folículos pilosos etc. Os elementos contráteis são alongados, em geral células fusiformes com núcleos de localização central e comprimento de 20 a 200 micrômetros, ou ainda maior no útero grávido. Embora faltem as estrias transversais, ocorrem miofibrilas espessas e delgadas. Encontram-se fibras musculares lisas juntamente com camadas ou feixes de fibras reticulares e, com frequência, também são abundantes os nichos de fibras elásticas. (Stedman, 25a ed)
Fisiologicamente representa a oposição do fluxo de ar causado pelas forças de fricção. Como uma parte do teste da função pulmonar, é a relação da pressão propulsora para a taxa de fluxo de ar.
Estreitamento do calibre do BRÔNQUIO, fisiologicamente ou como resultado de intervenção farmacológica.
Tubo cartilaginoso e membranoso que desce a partir da laringe e ramifica-se em brônquios direito e esquerdo.
Células neuroendócrinas presentes na MUCOSA GÁSTRICA. Produzem HISTAMINA e peptídeos como as CROMOGRANINAS. As células tipo enterocromafim (CTE) respondem à GASTRINA, liberando histamina, que atua como ativador parácrino da liberação de ÁCIDO CLORÍDRICO (proveniente das CÉLULAS PARIETAIS GÁSTRICAS).
Histidina substituída por um ou mais grupos metil em qualquer posição.
Reação cutânea efêmera que ocorre quando um anticorpo é injetado em uma área da pele e o antígeno é injetado subsequentemente, por injeção intravenosa, com um corante. O corante provoca uma dilatação capilar rápida e aumentada permeabilidade vascular prontamente visível por dispersão no sítio de reação. ACP (PCA) é uma reação sensível para detecção de quantidades muito pequenas de anticorpos e é também um método para estudo dos mecanismos de hipersensibilidade imediata.
Família de hormônios peptídicos gastrintestinais que estimula a secreção de SUCO GÁSTRICO. Também podem ocorrer no sistema nervoso central, onde são considerados neurotransmissores.
Mensageiro bioquímico e regulador, sintetizado a partir do aminoácido essencial L-TRIPTOFANO. Em humanos é geralmente encontrada no sistema nervoso central, no trato gastrointestinal e nas plaquetas sanguíneas. A serotonina está envolvida em importantes funções fisiológicas, incluindo neurotransmissão, motilidade gastrointestinal, homeostase e integridade cardiovascular. Múltiplas famílias de receptores (RECEPTORES DE SEROTONINA) explicam o amplo espectro de ações fisiológicas e distribuição deste mediador bioquímico.
Família de hexa-hidropiridinas.
Gênero de plantas (família FABACEAE) que são fonte de goma mucuna.
Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
Processo que leva ao encurtamento e/ou desenvolvimento de tensão no tecido muscular. A contração muscular ocorre por um mecanismo de deslizamento de miofilamentos em que os filamentos da actina [se aproximam do centro do sarcômero] deslizando entre os filamentos de miosina.
Aplicação de alérgenos para mucosa nasal. A interpretação inclui observação de sintomas nasais, rinoscopia e rinomanometria. Os testes de provocação nasal são utilizados nos diagnósticos de hipersensibilidade nasal, incluindo a RENITE ALÉRGICA SAZONAL.
Propriedade dos capilares sanguíneos do ENDOTÉLIO que permite a troca seletiva de substâncias entre o sangue e os tecidos circunscritos e através de barreiras membranosas, como as BARREIRA SANGUE-AR, BARREIRA HEMATOAQUOSA, BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA, BARREIRA HEMATONEURAL, BARREIRA HEMATO-RETINIANA e BARREIRA HEMATOTESTICULAR. Moléculas lipossolúveis pequenas, como o dióxido de carbono e oxigênio deslocam-se livremente por difusão. A água e as moléculas hidrossolúveis não podem passar através das paredes do endotélio e dependem de poros microscópicos. Estes poros mostram áreas estreitas (JUNÇÕES ESTREITAS) que podem limitar o movimento de moléculas grandes.
Contração espasmódica da musculatura lisa do brônquio.
Mensageiro não peptídico produzido enzimaticamente a partir da CALIDINA no sangue, onde é um potente (porém de meia-vida curta) agente de dilatação arteriolar e de aumento da permeabilidade capilar. A bradicinina também é liberada pelos MASTÓCITOS durante os ataques asmáticos, parede do intestino como vasodilatador gastrointestinal, por tecidos lesados como sinal de dor e pode ser um neurotransmissor.
Compostos contendo 1,3-diazol, um composto aromático pentacíclico contendo dois átomos de nitrogênio separados por um dos carbonos. Entre os imidazóis quimicamente reduzidos estão as IMIDAZOLINAS e IMIDAZOLIDINAS. Diferenciar do 1,2-diazol (PIRAZÓIS).
Aumento em algum parâmetro mensurável de um PROCESSO FISIOLÓGICO, inclusive celular, microbiano, e vegetal, e os processos imunológicos, cardiovasculares, respiratórios, reprodutivos, urinários, digestivos, nervosos, musculoesqueléticos, oculares e dermatológicos, ou PROCESSOS METABÓLICOS, inclusive os processos enzimáticos ou outros processos farmacológicos, por um medicamento ou outro composto químico.
Forma de transtorno brônquico com três componentes distintos: hiper-responsividade das vias aéreas (HIPERSENSIBILIDADE RESPIRATÓRIA), INFLAMAÇÃO das vias aéreas e intermitente OBSTRUÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS. É caracterizado por contração espasmódica do músculo liso das vias aéreas, RUÍDOS RESPIRATÓRIOS, e dispneia (DISPNEIA PAROXÍSTICA).
Reatividade alterada a um antígeno, podendo resultar em reações patológicas consequentes à exposição subsequente àquele antígeno particular.
Via anormal comunicando com ESTÔMAGO.
Células arredondadas ou piramidais das GLÂNDULAS GÁSTRICAS. Secretam ÁCIDO CLORÍDRICO e produzem o fator intrínseco gástrico, uma glicoproteína que se liga à VITAMINA B12.
Reações de hipersensibilidade que ocorrem minutos após a exposição de antígenos provocadores, devido à liberação de histamina seguida à reação de antígeno-anticorpo, causando contração de músculo esquelético e aumento na permeabilidade vascular.
Antagonista do receptor H1 da histamina utilizado como fumarato hidrogenado na febre do feno, rinite, afecções alérgicas da pele e prurido. Causa sonolência.
Subtipo de células enteroendócrinas, encontradas na mucosa gastrintestinal, particularmente nas glândulas do ANTRO PILÓRICO, DUODENO e ÍLEO. Estas células secretam principalmente SEROTONINA e alguns neuropeptídeos. Seus grânulos secretores coram-se rapidamente com prata (coloração argentafin).
Alcaloide, originalmente de Atropa belladonna, mas encontradas em outras plantas, principalmente SOLANACEAE. Hiosciamina é o 3(S)-endo-isômero de atropina.
Reação vascular da pele, caracterizada por eritema e formação de feridas devido ao aumento localizado da permeabilidade vascular. O mecanismo causativo pode ser alergia, infecção ou estresse.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Anti-histamínico agora retirado do mercado em muitos países devido aos potencialmente raros, porém fatais efeitos.
Introdução através da pele, de medicação líquida, nutrientes ou outros fluidos através de uma agulha, que perfura a camada superior da pele.
Família de derivados da iminoureia. O primeiro composto foi isolado a partir de cogumelos, germes de milho, casca de arroz, mexilhões, minhocas e do suco de nabo. Seus derivados podem apresentar propriedades antivirais e antimicóticas.
Nucleotídeo de adenina contendo um grupo fosfato esterificado para ambas posições 3' e 5' da metade do açúcar. É um mensageiro secundário e um regulador intracelular chave que funciona como mediador da atividade de vários hormônios, incluindo epinefrina, glucagon e ACTH.
A porção distal e mais estreita do INTESTINO DELGADO, entre o JEJUNO e a VALVA ILEOCECAL do INTESTINO GROSSO.
Análogo da histamina e agonista do receptor H1 que serve como vasodilatador. É usado na DOENÇA DE MENIÈRE e em cefaleias vasculares, mas pode exacerbar a asma brônquica e úlceras pépticas.
Encontra-se dentre os AGONISTAS COLINÉRGICOS, é lentamente hidrolisado e atua tanto sobre RECEPTORES MUSCARÍNICOS quanto RECEPTORES NICOTÍNICOS.
Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
Antagonista da serotonina e bloqueador do receptor H1 da histamina, usado como antipruriginoso, estimulante do apetite, antialérgico e para a síndrome do esvaziamento pós-gastrectomia,etc.
Expulsão súbita de ar, forçada e involuntária, do NARIZ e BOCA causada por irritação das MEMBRANAS MUCOSAS do TRATO RESPIRATÓRIO superior.