beta-Glucanas
Polímeros de glucose constituídos de um esqueleto de unidades de beta-D-glucopiranosil unidas por ligações beta-1,3 com cadeias laterais de vários comprimentos unidas por ligações beta-1,6. São os principais componentes da PAREDE CELULAR dos organismos e da FIBRA ALIMENTAR solúvel.
Glucana 1,3-beta-Glucosidase
Exocelulase com especificidade para as ligações 1,3-beta-D-glucosídicas. Cataliza a hidrólise de unidades beta-D-glucose dos extremos não redutores de 1,3-beta-D-glucanas liberando a GLUCOSE.
Glucanas
Glucana Endo-1,3-beta-D-Glucosidase
Endocelulase com especificidade para a hidrólise de ligações 1,3-beta-D-glucosídicas em 1,3-beta-D-glucanas, incluindo laminarina, paramilon e pachyman.
Receptores Adrenérgicos beta 2
Subclasse de RECEPTORES ADRENÉRGICOS BETA. Os receptores adrenérgicos beta-2 são mais sensíveis à EPINEFRINA do que à NOREPINEFRINA e possuem alta afinidade pelo agonista TERBUTALINA. Estão dispersos, com papéis clinicamente importantes no MÚSCULO ESQUELÉTICO, FÍGADO e MÚSCULO LISO vascular, brônquico, gastrointestinal e geniturinário.
beta-Glucosidase
Exocelulase com especificidade para uma variedade de substratos beta-D-glucosídeos. Catalisa a hidrólise de resíduos terminais não redutores nos beta-D-glucosídeos com liberação de GLUCOSE. EC 3.2.1.21.
Receptores Adrenérgicos beta 1
Subclasse de RECEPTORES ADRENÉRGICOS BETA. Os receptores adrenérgicos beta 1 são igualmente sensíveis à EPINEFRINA e NOREPINEFRINA e ligam-se ao agonista DOBUTAMINA e ao antagonista METOPROLOL com alta afinidade. São encontrados no CORAÇÃO, células justaglomerulares, e nos sistemas nervoso central e periférico.
Endo-1,3(4)-beta-Glucanase
Endocelulase com especificidade para a hidrólise de ligações 1,3- ou 1,4- nos beta-D-glucanos. Esta enzima atua especificamente em sítios nos quais os resíduos redutores de glucose são substituídos na posição 3.
Glicosídeo Hidrolases
Glicosídeo hidrolases (também chamadas glicosidases) catalisam a hidrólise da ligação glicosídica para gerar dois açúcares menores. Elas são enzimas extremamente comuns com funções na natureza incluindo degradação da biomassa, como celulose e hemicelulose, em estratégias de defesa antibacteriana (por exemplo, lisozima), em mecanismos de patogênese (por exemplo, neuraminidases virais), e no funcionamento celular normal (por exemplo, aparando as manosidases envolvidas na biossíntese de glicoproteínas ligadas a N). Juntamente com as glicosiltransferases, as glicosidases constituem a principal maquinaria catalisadora para a síntese e a quebra de ligações glicosídicas.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Polissacarídeos
Polissacarídeos são longas cadeias de carboidratos formadas pela união de milhares de moléculas de monossacarídeos por ligações glucosídicas, desempenhando um papel importante em diversos processos biológicos, como armazenamento de energia e estrutura celular.
beta-N-Acetilglucosaminilglicopeptídeo beta-1,4-Galactosiltransferase
Enzima que catalisa a transferência de galactose de UDP-galactose a um receptor glicoproteico específico, 2-acetamido-2-deoxi-D-glucosil-glicopeptídeo, durante a síntese de glicopeptídeo. EC 2.4.1.38.
Galactosiltransferases
Parede Celular
Camada mais externa de uma célula na maioria das PLANTAS, BACTÉRIAS, FUNGOS e ALGAS. Geralmente é uma estrutura rígida externa à MEMBRANA CELULAR, e oferece uma barreira protetora contra agentes físicos e químicos.
N-Acetilglucosaminiltransferases
Celulase
Mananas
Polissacarídeos constituídos de unidades de manose.
Microglobulina-2 beta
Proteína de 11 kDa associada com a parte externa da membrana de muitas células, incluindo linfócitos. É a subunidade pequena da molécula MHC de classe I. A associação com a microglobulina beta 2 é geralmente necessária para o transporte de cadeias pesadas de classe I do retículo endoplasmático para a superfície celular. A microglobulina beta 2 está presente em pequenas quantidades no soro, liquor e urina de indivíduos normais, e, em grande quantidade na urina e plasma de pacientes com proteinemia tubular, falência renal ou em transplantes de rim.
Sequência de Aminoácidos
Oligossacarídeos
Carboidratos formados por dois (DISSACARÍDEOS) a dez MONOSSACARÍDEOS ligados entre si por uma ligação alfa- ou beta-glicosídica. São encontrados em toda a natureza tanto sob a forma livre como complexada.
Sequência de Carboidratos
Glucana 1,4-beta-Glucosidase
Exocelulase com especificidade para a hidrólise de ligações 1,4-beta-glucosídicas das 1,4-beta-D-glucanas, resultando na remoção sucessiva de unidades de GLUCOSE.
alfa-Ciclodextrinas
Interferon beta
Glucosiltransferases
Canais Epiteliais de Sódio
Especificidade por Substrato
Xilanos
Polissacarídeos constituídos de unidades de xilose.
beta-Cristalinas
Classe de cristalinas que garante poder refratário e translucência ao CRISTALINO em VERTEBRADOS. As beta-cristalinas são estruturalmente semelhantes às GAMA-CRISTALINAS, em que ambas apresentam motivos chave gregos. As beta-cristalinas existem como oligômeros formados a partir de subunidades ácidas (CADEIA A DE BETA-CRISTALINA) e básicas (CADEIA B DE BETA-CRISTALINA).
Galactanos
Polissacarídeos compostos de repetições de unidades de galactose. Podem consistir em cadeias ramificadas ou não ramificadas em quaisquer ligações.
Espectroscopia de Ressonância Magnética
Antagonistas de Receptores Adrenérgicos beta 2
Drogas que se ligam a RECEPTORES ADRENÉRGICOS BETA 2 e bloqueiam sua ativação.
Proteínas da Membrana Plasmática de Transporte de Dopamina
Simportadores de neurotransmissores dependentes de cloreto de sódio, localizados principalmente na MEMBRANA PLASMÁTICA dos neurônios dopaminérgicos. Eles retiram a DOPAMINA do ESPAÇO EXTRACELULAR recaptando-a com alta afinidade para os TERMINAÇÕES PRÉ-SINÁPTICAS e são o alvo dos INIBIDORES DA CAPTAÇÃO DE DOPAMINA.
gama Catenina
Catenina multifuncional que apresenta grande homologia com a BETA CATENINA. A gama catenina se liga às CADERINAS e auxilia na ligação de suas caudas citoplasmáticas com a ACTINA do CITOESQUELETO via ALFA CATENINA. É encontrada também nos DESMOSSOMOS, onde medeia a ligação entre as CADERINAS DE DESMOSSOMOS e as DESMOPLAQUINAS.
Agonistas de Receptores Adrenérgicos beta 2
Compostos que se ligam a RECEPTORES ADRENÉRGICOS BETA 2 e os ativam.
Candida albicans
gama-Sinucleína
Homólogo da ALFA-SINUCLEÍNA que desempenha um papel na integridade da rede de neurofilamentos. É superexpressa em diversas NEOPLASIAS em humanos e pode estar envolvida na modulação da arquitetura do AXÔNIO durante o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO e no adulto. A gama-sinucleína pode ativar também as vias de transdução de sinal associadas com as PROTEÍNAS ELK-1 DO DOMÍNIO ETS.
Timosina
Família de hormônios polipeptídicos estáveis ao calor, secretados pelo timo. Suas atividades biológicas incluem a linfocitopoese, a restauração da competência imunológica e o aumento da expressão das características e da função das células T. Possuem potencial terapêutico em pacientes que têm doenças primárias ou secundárias de imunodeficiência, câncer ou doenças relacionadas ao envelhecimento.
Antagonistas de Receptores Adrenérgicos beta 1
Sequência de Bases
Celulases
Família de glicosidases que hidrolizam a CELULOSE cristalina em moléculas de açúcar solúvel. Nesta família há uma variedade de subtipos de enzimas com diferentes especificidades de substrato que devem trabalhar juntas para provocar a hidrólise completa da celulose. São encontradas em estruturas chamadas CELULOSSOMAS.
Clonagem Molecular
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Endo-1,4-beta-Xilanases
Enzimas que catalisam a endo-hidrólise das ligações 1,4-beta-D-xilosídicas em XILANOS.
Xilano Endo-1,3-beta-Xilosidase
Xilosidase que catalisa a hidrólise aleatória das ligações 1,3-beta-D-xilosídicos em 1,3-beta-D-xilanos.
Xilosidases
Grupo de enzimas que catalisa a hidrólise de ligações alfa ou beta-xilosídicas. EC 3.2.1.8 catalisa a endo-hidrólise de ligações 1,4-beta-D-xilosídicas; EC 3.2.1.32 catalisa a endo-hidrólise de ligações 1,3-beta-D-xilosídicas; EC 3.2.1.37 catalisa a exo-hidrólise de ligações 1,4-beta-D dos terminais não redutores dos xilanos; e a EC 3.2.1.72 catalisa a exo-hidrólise de ligações 1,3-beta-D dos terminais não redutores dos xilanos. Foram identificadas outras xilosidases que catalisam a hidrólise de ligações alfa-xilosídicas.
Esclerose Múltipla Recidivante-Remitente
Variante clínica mais comum de ESCLEROSE MÚLTIPLA, caracterizada por exacerbações agudas recorrentes de disfunção neurológica, seguidas de recuperação completa ou parcial. As manifestações clínicas comuns incluem perda da função visual (ver NEURITE ÓPTICA), motora, sensorial ou da bexiga. Episódios agudos de desmielinização podem ocorrer em qualquer sítio do sistema nervoso central, e comumente envolvem os nervos ópticos, medula espinhal, tronco cerebral e cerebelo.
Quitina
Polissacarídeo linear de unidades de ACETILGLUCOSAMINA unidas por ligações beta-1,4. É o segundo biopolímero mais abundante na terra encontrado especialmente em INSETOS e FUNGOS. Quando desacetilado, é denominado QUITOSANA.
Homologia de Sequência de Aminoácidos
Dextrinas
Celulose
Polissacarídeo com unidades de glucose ligadas como em CELOBIOSE. É o constituinte principal de fibras de plantas, sendo o algodão, forma natural mais pura desta substância. Como matéria-prima, forma a base de muitos derivados utilizados em cromatografia, material de troca iônica, manufatura de explosivos e preparações farmacêuticas.
gama-Ciclodextrinas
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Secretases da Proteína Precursora do Amiloide
Precipitação Fracionada
Uridina Difosfato Glucose
Intermediário crucial do metabolismo de carboidratos. Serve como precursor de glicogênio, pode ser metabolizado em UDPgalactose e ácido UDPglucurônico, que podem ser incorporados aos polissacarídeos como galactose e ácido glucurônico. Também serve como precursor de lipopolissacarídeos e glicoesfingolipídeos.
beta-Sinucleína
Ciclodextrinas
Grupo de homólogos dos GLUCANOS cíclicos constituídos por unidades de glucose em ligações alfa-1,4 obtidas pela ação da ciclodextrina glucanotransferase sobre o amido ou substratos similares. A enzima é produzida por determinada espécie de Bacillus. As ciclodextrinas formam complexas inclusões com uma grande variedade de substâncias.
Células Secretoras de Somatostatina
Células endócrinas encontradas em todo o TRATO GASTRINTESTINAL e nas ilhotas do PÂNCREAS. As células D secretam a SOMASTOSTATINA que atua tanto na forma endócrina quanto parácrina. A somatostatina age em vários tecidos incluindo a HIPÓFISE, trato gastrintestinal, pâncreas e o RIM inibindo a liberação de hormônios, como o HORMÔNIO DE CRESCIMENTO, GASTRINA, INSULINA e a RENINA.
Proteínas Recombinantes
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Ligação Proteica
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Pigmentos Biliares
Trichoderma
Gênero de fungos mitospóricos (cujo teleomorfo é HYPOCREA), frequentemente encontrados no solo e na madeira. Às vezes são utilizados no controle de fungos patogênicos.
Eletroforese em Gel de Poliacrilamida
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Linhagem Celular
Sítios de Ligação
Concentração de Íons de Hidrogênio
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Glicosídeos
Qualquer composto que contém uma molécula carboidrato (açúcar), no qual o grupo hidroxila ligado ao primeiro carbono é substituído por um grupo alcoólico, fenólico ou outro. Recebem seu nome especificamente em relação ao açúcar contido, como glucosídeo (glucose), pentosídeo (pentose), frutosídeo (frutose) etc. A hidrólise [de glicosídeos] forma um componente açúcar e um componente não açúcar (aglicona).
Glicosilação
Adição química ou bioquímica de carboidratos ou grupos glicosídicos a outras substâncias químicas, especialmente peptídeos ou proteínas. [As enzimas] que catalisam esta reação bioquímica são as glicosil transferases.
Fungos Mitospóricos
Desmoplaquinas
Células Secretoras de Glucagon
Dissacarídeos
Lentinano
alfa Catenina
Estrutura Molecular
Manosiltransferases
Catecol Oxidase
beta-Globulinas
Cromatografia Líquida de Alta Pressão
Técnica de cromatografia líquida que se caracteriza por alta pressão de passagem, alta sensibilidade e alta velocidade.
beta-Manosidase
Enzima que catalisa a hidrólise de resíduos terminais não redutores de beta-D-manose nos beta-D-manosídeos. A enzima desempenha um papel na degradação lisossômica das N-glucosilproteína glicanas. Em humanos, os defeitos na forma lisossômica da enzima resultam em um acúmulo de metabólitos intermediários de manosídeos e a doença BETA-MANOSIDOSE.
Mutação
Manose
Cefalosporinas
Temperatura Ambiente
Estereoisomerismo
Cellulomonas
Proteínas Fúngicas
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de fungos.
Pichia
Fungos ascomicetos semelhantes a leveduras, da família Saccharomycetaceae, ordem SACCHAROMYCETALES, isolados de seiva exsudada de árvores.
Glicosiltransferases
Enzimas que catalisam a transferência de grupos glicosil para um aceptor. Frequentemente, a molécula de outro carboidrato age como aceptor, mas o fosfato inorgânico também pode exercer este papel, como no caso das FOSFORILASES. Algumas enzimas deste grupo também catalisam a hidrólise, o que pode ser considerado como transferência de um grupo glicosil de um doador para a água. Entre as subclasses estão HEXOSILTRANSFERASES, PENTOSILTRANSFERASES, SIALILTRANSFERASES e aquelas que transferem outros grupos glicosil. EC 2.4.
DNA Complementar
DNA complementar de fita única sintetizado a partir de um molde de RNA pela ação da DNA polimerase dependente de RNA. O DNAc (DNA complementar, não DNA circular, não C-DNA) é utilizado numa variedade de experimentos de clonagem molecular assim como servem como uma sonda de hibridização específica.
Alinhamento de Sequência
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
Sarcoglicanas
Galactose
Aldoexose que ocorre naturalmente na forma D na lactose, cerebrosídeos, gangliosídeos e mucoproteínas. A deficiência de galactosil-1-fosfato uridil-transferase (Doença da Deficiência de Galactose-1-Fosfato Uridil-Transferase) causa um erro no metabolismo da galactose denominado GALACTOSEMIA, resultando em aumento da galactose no sangue.
Glicoproteínas beta 1 Específicas da Gravidez
Glicoproteínas com mobilidade eletroforética de BETA-GLOBULINAS. São produzidas pelos TROFOBLASTOS placentários e secretadas na corrente materna durante a GRAVIDEZ. Podem ser detectadas 18 dias após a OVULAÇÃO e sua concentração atinge valores de 200 mg/ml no final da gestação. Estão associadas com o bem-estar fetal.
Proteobactérias
Filo composto por bactérias púrpura e seus parentes, que constitui um ramo da árvore eubacteriana. Este grupo de bactérias predominantemente Gram-negativas é classificado com base na homologia de sequências nucleotídicas equivalentes de RNA ribossômico 16S, ou pela hibridização de RNA ou DNA ribossômico com 16S e RNA ribossômico com 23S.
Ficoeritrina
Expressão Gênica
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Precursor de Proteína beta-Amiloide
Proteína tipo I de passagem única pela membrana. É clivada pelas SECRETASES DA PROTEÍNA PRECURSORA DO AMILOIDE, produzindo peptídeos de comprimentos variáveis de aminoácidos. Um peptídeo de 39 a 42 aminoácidos (ver PEPTÍDEOS BETA-AMILOIDES) é um dos componentes principais do amiloide extracelular nas PLACAS AMILOIDES.
Cromatografia em Papel
Técnica analítica para a separação de uma mistura química em seus componentes. Os componentes são separados sobre um papel adsorvente (fase estacionária) segundo seus respectivos graus de solubilidade/mobilidade no solvente (fase móvel).
Western Blotting
Identificação por transferência de mancha (em um gel) contendo proteínas ou peptídeos (separados eletroforeticamente) para tiras de uma membrana de nitrocelulose, seguida por marcação com sondas de anticorpos.
gama-Cristalinas
Subclasse das cristalinas encontradas no CRISTALINO de VERTEBRADOS. As gama-cristalinas são semelhantes estruturalmente às betas-CRISTALINAS e ambas formam uma estrutura semelhante à chave grega. São compostas por subunidades monoméricas.
Fatores de Tempo
Cristalino
Hidroxitestosteronas
Isoenzimas
Ácido Aspártico Endopeptidases
Relação Dose-Resposta a Droga
Rhizobium
Gênero de bactérias Gram-negativas, aeróbias, em forma de bastonete, que ativam a NODULAÇÃO em leguminosas. Membros deste gênero fixam nitrogênio e são habitantes comuns do solo.
Canais de Sódio
Canais iônicos que permitem a passagem específica de íons SÓDIO. Uma quantidade variável de subtipos de canais de sódio está envolvida em desempenhar funções especializadas como sinalização nervosa, contração do MIOCÁRDIO e na função do RIM.
Butoxamina
Antagonista adrenérgico seletivo beta-2. É utilizado principalmente em experimentos com animais e tecidos para caracterizar os RECEPTORES ADRENÉRGICOS BETA 2.
Membrana Celular
Lactose Sintase
Complexo enzimático que catalisa a transferência de GALACTOSE a partir da URIDINA DIFOSFATO GALACTOSE para GLUCOSE, formando LACTOSE. O complexo enzimático é composto de uma subunidade B, LACTALBUMINA alfa, que modifica a especificidade do substrato da subunidade A, N-ACETIL-LACTOSAMINA SINTASE, de N-acetilglucosamina para glicose, fazendo da síntese de lactose a reação preferencial.
Cromatografia em Gel
Receptores Adrenérgicos beta
Uma das principais classes de receptores adrenérgicos farmacologicamente definidos. Os receptores adrenérgicos beta desempenham papel importante na regulação da contração do MÚSCULO CARDÍACO, relaxamento do MÚSCULO LISO e GLICOGENÓLISE.
Ruminococcus
Gênero de bactérias (família Lachospiraceae) Gram-positivas que habitam o RÚMEN, INTESTINO GROSSO e CECO de MAMÍFEROS.
Estabilidade Enzimática
Solubilidade
Bovinos
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Química
Ascomicetos
Estrutura Terciária de Proteína
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Fator de Crescimento Transformador beta1
Subtipo de fator transformador de crescimento beta sintetizado por uma ampla variedade de células. É sintetizado como uma molécula precursora que é clivada para formar o TGF-beta 1 maduro e o peptídeo associado à latência TGF-beta1. A associação dos produtos da clivagem resulta na formação de uma proteína latente que deve ser ativada para se ligar ao seu receptor. Defeitos no gene que codifica a TGF-beta1 são a causa da SÍNDROME DE CAMURATI-ENGELMANN.
Adjuvantes Imunológicos
Substâncias que aumentam, estimulam, ativam, potenciam ou modulam a resposta imune em nível celular ou humoral. Os agentes clássicos (adjuvante de Freund, BCG, Corynebacterium parvum, etc.) contêm antígenos bacterianos. Alguns são endógenos (p. ex., histamina, interferon, fator de transferência, tuftsina, interleucina-1). Seu modo de ação pode ser inespecífico (resultando em responsividade imune aumentada a uma ampla variedade de antígenos), ou específico para o antígeno (i.e., afetando um tipo restrito de resposta imune a um grupo reduzido de antígenos). A eficácia terapêutica de muitos modificadores de respostas biológicas está relacionada com a especificidade entre os imunoadjuvantes e os antígenos.
Glicolipídeos
Peptídeos beta-Amiloides
Peptídeos gerados a partir do precursor dos peptídeos beta-amiloide. Uma forma amiloide fibrilar destes peptídeos é o principal componente das placas amiloides encontradas em indivíduos com doença de Alzheimer e em idosos com trissomia 21 (SÍNDROME DE DOWN). O peptídeo é encontrado predominantemente no sistema nervoso, mas há relatos de sua presença em tecidos não neurais.
Fenômenos Químicos
Cellvibrio
Gênero de bactérias em bastonete que são Gram-negativas, aeróbias, com mobilidade e ligeiramente curvas.
Cromatografia por Troca Iônica
Conformação Proteica
Forma tridimensional característica de uma proteína, incluindo as estruturas secundária, supersecundária (motivos), terciária (domínios) e quaternária das cadeias peptídicas. A ESTRUTURA QUATERNÁRIA DE PROTEÍNA descreve a conformação assumida por proteínas multiméricas (agregados com mais de uma cadeia polipeptídica).
Sistema do Grupo Sanguíneo I
Sistema de grupos sanguíneos relacionado com o SISTEMA DO GRUPO SANGUÍNEO ABO e o SISTEMA DO GRUPO SANGUÍNEO P incluindo vários antígenos diferentes que, na maioria das pessoas, são encontrados nas hemácias [eritrócitos], no leite, na saliva. Os anticorpos para estes antígenos reagem apenas em temperaturas baixas.
Betaherpesvirinae
Hidroxilação
Interleucina-1
Fator solúvel produzido por MONÓCITOS, MACRÓFAGOS e outras células que ativam os linfócitos T e potenciam suas respostas aos mitógenos ou antígenos. A interleucina-1 é um termo genérico que se aplica a duas proteínas distintas, a INTERLEUCINA-1ALFA e a INTERLEUCINA-1BETA. Os efeitos biológicos da IL-1 incluem a capacidade para suprir os requisitos dos macrófagos necessários para ativar a célula T.
Cromatografia em Camada Delgada
Cromatografia em camadas delgadas de adsorventes e não em colunas. O adsorvente pode ser alumina, sílica gel, silicatos, carvão vegetal ou celulose.
Penicillium
Gênero de fungos mitospóricos da família Trichocomaceae que desenvolvem corpos de frutificação semelhantes a uma vassoura. Quando identificados, os teleomorfos incluem EUPENICILLIUM e TALAROMYCES. Várias espécies (mas, especialmente, o PENICILLIUM CHRYSOGENUM) são fontes do antibiótico penicilina.
Actinas
Proteínas filamentosas, principais constituintes dos delgados filamentos das fibras musculares. Os filamentos (também conhecidos como filamentos ou actina-F) podem ser dissociados em suas subunidades globulares. Cada subunidade é composta por um único polipeptídeo de 375 aminoácidos. Este é conhecido como actina-G ou globular. Em conjunção com a MIOSINA, a actina é responsável pela contração e relaxamento do músculo.
Cocaína
Éster de alcaloide extraído de folhas de plantas incluindo a coca. É um anestésico local e vasoconstritor, clinicamente usado para esse propósito, particularmente no olho, orelha, nariz e garganta. Também tem efeitos potentes no sistema nervoso central similares aos das anfetaminas, e é uma droga que vicia. A cocaína, como as anfetaminas, age por mecanismos múltiplos nos neurônios catecolaminérgicos do cérebro. Considera-se que o mecanismo dos seus efeitos de reforço envolvam a inibição da captação da dopamina.
Primers do DNA
Sequências curtas (geralmente em torno de 10 pares de bases) de DNA que são complementares à sequência do RNA mensageiro e permite a transcriptase reversa, copiando as sequências adjacentes de RNAm. Os primers são utilizados largamente em técnicas de biologia molecular e genética.
Lindano
Carboidratos
Maior classe de compostos orgânicos incluindo AMIDO, GLICOGÊNIO, CELULOSE, POLISSACARÍDEOS e MONOSSACARÍDEOS simples. Os carboidratos são compostos por carbono, hidrogênio e oxigênio na proporção Cn(H2O)n.
Esteroide Hidroxilases
Injeções Subcutâneas
Saccharomyces cerevisiae
Esclerose Múltipla
Transtorno autoimune que afeta principalmente adultos jovens, caracterizado pela destruição de mielina no sistema nervoso central. Entre os achados patológicos estão múltiplas áreas bem demarcadas de desmielinização por toda substância branca do sistema nervoso central. Entre as manifestações clínicas estão perda visual, transtornos de movimentos extraoculares, parestesias, perda de sensação, fraqueza, disartria, espasticidade, ataxia e disfunção da bexiga. O padrão usual é de ataques recorrentes seguidos de recuperação parcial (v. ESCLEROSE MÚLTIPLA RECIDIVANTE-REMITENTE), porém, também ocorrem formas progressivas fulminantes e crônicas (v. ESCLEROSE MÚLTIPLA CRÔNICA PROGRESSIVA). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p903)
Transfecção
Captação de DNA simples ou purificado por CÉLULAS, geralmente representativo do processo da forma como ocorre nas células eucarióticas. É análogo à TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA e ambos são rotineiramente usados em TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Cateninas
Família de proteínas do citoesqueleto que desempenham papéis essenciais na ADERÊNCIA CELULAR, nas JUNÇÕES ADHERENS, unindo as CADERINAS aos filamentos de actina do CITOESQUELETO.
Peptídeos
Membros da classe de compostos constituídos por AMINOÁCIDOS ligados entre si por ligações peptídicas, formando estruturas lineares, ramificadas ou cíclicas. Os OLIGOPEPTÍDEOS são compostos aproximadamente de 2 a 12 aminoácidos. Os polipeptídeos são compostos aproximadamente de 13 ou mais aminoácidos. As PROTEÍNAS são polipeptídeos lineares geralmente sintetizados nos RIBOSSOMOS.
Bactérias
Um dos três domínios da vida, também denominado Eubacterias (os outros são Eukarya e ARCHAEA). São micro-organismos procarióticos, unicelulares, com parede celular geralmente rígida. Multiplicam-se por divisão celular e apresentam três formas principais: redonda (cocos), bastonete (bacilos) e espiral (espiroquetas). Podem ser classificadas pela resposta ao OXIGÊNIO (aeróbicas, anaeróbicas, ou anaeróbicas facultativas), pelo modo de obter energia: quimiotróficas (via reação química) ou PROCESSOS FOTOTRÓFICOS (via reação com luz), quimiotróficas, pela fonte de energia química. As quimiolitotróficas (a partir de compostos inorgânicos) ou CRESCIMENTO QUIMIOAUTOTRÓFICO (a partir de compostos orgânicos), e pela fonte de CARBONO, NITROGÊNIO, etc. PROCESSOS HETEROTRÓFICOS (a partir de fontes orgânicas) e PROCESSOS AUTOTRÓFICOS (a partir de DIÓXIDO DE CARBONO). Podem também ser classificadas por serem coradas ou não (com base na estrutura da PAREDE CELULAR) pelo CRISTAL VIOLETA: Gram-positivas ou Gram-negativas.
Glucosídeos
Encéfalo
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Fragmentos de Peptídeos
Proteínas parciais formadas pela hidrólise parcial de proteínas completas ou geradas através de técnicas de ENGENHARIA DE PROTEÍNAS.
Xilose
Xilose é um monossacarídeo simples, um tipo de açúcar aldeído derivado da celulose e frequentemente encontrado em plantas e produtos alimentares à base de madeira.
Domínio Catalítico
Androstenos
Derivados insaturados dos androstenos esteroides contendo pelo menos uma ligação dupla em qualquer lugar de quaisquer anéis.
Transcrição Genética
Proteínas de Plantas
Ligação Competitiva
beta Catenina
Catenina multifuncional que participa da ADESÃO CELULAR e sinalização nuclear. A beta catenina se liga às CADERINAS e auxilia na ligação de suas caudas citoplasmáticas com a ACTINA do CITOESQUELETO via ALFA CATENINA. Também serve como co-ativador transcricional e componente das vias de TRANSDUÇÃO DE SINAL mediadas pela PROTEÍNA WNT.
Fator de Crescimento Transformador beta
Fator sintetizado em uma ampla variedade de tecidos. Atua sinergisticamente com o TGF-alfa na indução da transformação fenotípica e também pode atuar como fator de crescimento autócrino negativo. O TGF-beta desempenha um papel no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular, secreção de hormônio e função imunológica. O TGF-beta é encontrado principalmente como formas homodímeras de distintos produtos do gene TGF-beta1, TGF-beta2 ou TGF-beta3. Os heterodímeros compostos de TGF-beta1 e 2 (TGF-beta1.2) ou de TGF-beta2 e 3 (TGF-beta2.3) foram isolados. As proteínas TGF-beta são sintetizadas como precursoras de proteínas.
Proteínas da Membrana Plasmática de Transporte de Norepinefrina
Simportadores de neurotransmissores dependentes de cloreto de sódio, localizados principalmente na MEMBRANA PLASMÁTICA dos neurônios noradrenérgicos. Eles retiram a NOREPINEFRINA do ESPAÇO EXTRACELULAR recaptando-a com alta afinidade para os TERMINAÇÕES PRÉ-SINÁPTICAS. Regulam a amplitude e duração do sinal nas sinapses noradrenérgicas e são o alvo dos INIBIDORES DA CAPTAÇÃO DE AGENTES ADRENÉRGICOS.
Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
Cromatografia
Técnicas usadas para separar misturas de substâncias baseando-se nas diferenças das afinidades relativas das substâncias nas fases móvel e estacionária. A fase móvel (líquido ou gás) passa direto por uma coluna contendo uma fase estacionária de sólido poroso ou líquido revestindo um suporte sólido. O tratamento é tanto analítico para quantidades pequenas como preparatório para quantidades grandes.
Espectrometria de Massas
Caderinas
Proteínas de adesão celular dependentes de cálcio. São importantes para a formação das JUNÇÕES ADHERENS entre células. As caderinas são classificadas de acordo com sua especificidade imunológica e tecidual por letras (E de epitelial, N de neural e P de placenta) ou por números (caderina 12 ou N-caderina 2 para a caderina do encéfalo). As caderinas promovem a adesão celular via um mecanismo homofílico e desempenham um papel na construção de tecidos e de todo o corpo do animal.
Carboximetilcelulose Sódica
Derivado da celulose que é um polímero de beta-(1,4)-D-glucopiranose. Usada como laxante formador de volume e como emulsificante e espessante em cosméticos e preparados farmacêuticos e também como estabilizante para reagentes.
Phytophthora
Adosterol
Proteínas da Membrana Plasmática de Transporte de Serotonina
Simportadores de neurotransmissores dependentes de cloreto de sódio, localizados principalmente na MEMBRANA PLASMÁTICA dos neurônios serotonérgicos. Elas são mais diferentes que os RECEPTORES DE SEROTONINA que respondem aos sinais celulares para a SEROTONINA do ESPAÇO EXTRACELULAR recaptando-a com alta afinidade para as TERMINAÇÕES PRÉ-SINÁPTICAS. Regulam a amplitude e duração do sinal nas sinapses serotonérgicas e são os locais de ação dos INIBIDORES DE CAPTAÇÃO DE SEROTONINA.
Fungos
Reino de organismos eucarióticos e heterotróficos que vivem parasitariamente como sáprobios, incluindo COGUMELOS, LEVEDURAS, fuligens, bolores ou mofos, etc. Reproduzem-se sexuada ou assexuadamente e possuem ciclos de vida que variam de simples a complexo. Os fungos filamentosos, geralmente conhecidos como 'mofo', referem-se àqueles que crescem como colônias multicelulares.
Laminaria
Hemoglobinas Anormais
beta-Tocoferol
Deleção de Genes
Reordenamento genético [que ocorre] através da perda de segmentos de DNA ou de RNA, trazendo sequências normalmente separadas para perto. Esta eliminação (deletion) pode ser detectada por técnicas citogenéticas e também inferida a partir do fenótipo, que indica eliminação em locus específico.
Proteínas do Citoesqueleto
Ficobilinas
Imuno-Histoquímica
Reação em Cadeia da Polimerase
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Colestanos
Substâncias Macromoleculares
Compostos e complexos moleculares que consistem de grandes quantidades de átomos e possuem geralmente tamanho superior a 500 kDa. Em sistemas biológicos, substâncias macromoleculares geralmente podem ser visualizadas através de MICROSCOPIA ELETRÔNICA e são diferenciadas de ORGANELAS pela ausência de uma estrutura de membrana.
Ponto Isoelétrico
Esteroide 11-beta-Hidroxilase
Enzima mitocondrial dependente do citocromo P-450 que catalisa a 11-beta-hidroxilação dos esteroides na presença de oxigênio molecular e NADPH-FERRI-HEMOPROTEÍNA REDUTASE. Esta enzima, codificada pelo gene CYP11B1, é importante na síntese de CORTICOSTERONA e HIDROCORTISONA. Os defeitos no CYP11B1 causam a HIPERPLASIA SUPRARRENAL CONGÊNITA.
DNA
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).
N-Acetilgalactosaminiltransferases
Ensaio de Imunoadsorção Enzimática
Imunoensaio utilizando um anticorpo ligado a uma enzima marcada, tal como peroxidase de raiz-forte (ou rábano silvestre). Enquanto a enzima ou o anticorpo estiverem ligados a um substrato imunoadsorvente, ambos retêm sua atividade biológica; a mudança na atividade enzimática como resultado da reação enzima-anticorpo-antígeno é proporcional à concentração do antígeno e pode ser medida por espectrofotometria ou a olho nu. Muitas variações do método têm sido desenvolvidas.