Proteínas Morfogenéticas Ósseas
Fatores reguladores de crescimento ósseo que são membros da superfamília das proteínas de fator transformador de crescimento beta. São sintetizadas como grandes moléculas precursoras que são clivadas por enzimas proteolíticas. A forma ativa pode consistir em um dímero de duas proteínas idênticas ou um heterodímero de duas proteínas morfogenéticas ósseas associadas.
Proteína Morfogenética Óssea 2
Proteína osteoindutora potente que desempenha um papel crítico na diferenciação de células osteoprogenitoras em OSTEOBLASTOS.
Proteína Morfogenética Óssea 4
Proteína morfogenética do osso que é um indutor potente da formação de osso. Também funciona como regulador da formação de MESODERME durante o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO.
Proteína Morfogenética Óssea 7
Proteína morfogenética do osso amplamente expressa durante o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. É tanto um fator osteogênico potente quanto um regulador específico da nefrogênese.
Receptores de Proteínas Morfogenéticas Ósseas Tipo I
Sub-tipo de receptores de proteínas morfogenéticas ósseas com alta afinidade pelas PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS. Podem interagir com/ou serem fosforiladas (FOSFORILAÇÃO) pelos RECEPTORES DE PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS TIPO II. Sinalizam principalmente por meio das PROTEÍNAS SMAD REGULADAS PELO RECEPTOR.
Receptores de Proteínas Morfogenéticas Ósseas
Família de RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR que se ligam às PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS. São PROTEÍNAS-SERINA-TREONINA QUINASES que medeiam as Vias de Transdução de Sinal por meio das PROTEÍNAS SMAD.
Proteína Morfogenética Óssea 6
Proteína morfogenética do osso que é um indutor potente da formação de OSSO. Desempenha funções adicionais na regulação da DIFERENCIAÇÃO CELULAR de tipos celulares não osteoblásticos e em interações epitélio-mesenquimais.
Receptores de Proteínas Morfogenéticas Ósseas Tipo II
Osso e Ossos
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Proteína Morfogenética Óssea 5
Proteína morfogenética do osso que pode desempenhar algum papel na formação de CARTILAGEM. É um regulador potente do crescimento de CONDRÓCITOS e da síntese de proteínas de matriz da cartilagem. As evidências do seu papel na formação da cartilagem podem ser vistas em CAMUNDONGOS, em que mutações genéticas que causam a perda da função da proteína morfogenética óssea 5 resultam na formação de orelhas pequenas e malformadas.
Proteína Smad1
Proteína smad regulada por receptor que sofre FOSFORILAÇÃO por RECEPTORES DE PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS. Regula a sinalização da PROTEÍNA MORFOGENÉTICA ÓSSEA e desempenha um papel essencial no DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO.
Proteínas Smad
Família de proteínas envolvidas na translocação de sinais dos receptores do TGF-beta, RECEPTORES DE PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS e outros receptores de superfície do NÚCLEO CELULAR. Foram originalmente identificadas como classe de proteínas relacionadas com a mãe contra a proteína decapentaplégica, proteína Drosófila e proteínas sma do CAENORHABDITIS ELEGANS.
Proteína Morfogenética Óssea 3
Proteína Smad5
Proteína smad regulada por receptor que sofre FOSFORILAÇÃO por RECEPTORES DE PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS. Regula a sinalização da PROTEÍNA MORFOGENÉTICA ÓSSEA e desempenha um papel essencial na angiogênese fisiológica.
Proteína Morfogenética Óssea 15
Proteína que desempenha um papel nas CÉLULAS DA GRANULOSA, onde regula a foliculogênese. Mutações no gene da proteína morfogenética óssea 15 estão ligadas a anormalidades reprodutivas, como a FALÊNCIA OVARIANA PREMATURA.
Proteína Morfogenética Óssea 1
Membro da família de proteínas morfogenéticas do osso que incluem um domínio ativo de metaloproteinase semelhante a toloide. A atividade de metaloproteinase da proteína morfogenética do osso 1 é específica para a remoção do propeptídeo-C do PROCOLÁGENO e pode agir como um regulador do depósito de MATRIZ EXTRACELULAR. O processamento alternativo do RNAm da proteína morfogenética do osso 1 resulta na produção de várias ISOFORMAS DE PROTEÍNAS.
Fator de Crescimento Transformador beta
Fator sintetizado em uma ampla variedade de tecidos. Atua sinergisticamente com o TGF-alfa na indução da transformação fenotípica e também pode atuar como fator de crescimento autócrino negativo. O TGF-beta desempenha um papel no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular, secreção de hormônio e função imunológica. O TGF-beta é encontrado principalmente como formas homodímeras de distintos produtos do gene TGF-beta1, TGF-beta2 ou TGF-beta3. Os heterodímeros compostos de TGF-beta1 e 2 (TGF-beta1.2) ou de TGF-beta2 e 3 (TGF-beta2.3) foram isolados. As proteínas TGF-beta são sintetizadas como precursoras de proteínas.
Remodelação Óssea
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
Proteína Smad6
Proteína Smad inibitória que regula negativamente as vias de TRANSDUÇÃO DE SINAL dos RECEPTORES DE PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS. A Smad6 inibe a FOSFORILAÇÃO da PROTEÍNA SMAD2 e da PROTEÍNA SMAD3.
Proteína Smad8
Proteína smad regulada por receptor que sofre FOSFORILAÇÃO por RECEPTORES DE PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS. Regula a sinalização da PROTEÍNA MORFOGENÉTICA ÓSSEA.
Transdução de Sinal
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Fator 2 de Diferenciação de Crescimento
Fator de diferenciação do crescimento que tem papel regulatório como fator parácrino sobre uma amplitude de tipos celulares durante o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO e em tecidos adultos. O fator de diferenciação do crescimento 2 também é um regulador potente de CONDROGÊNESE e foi previamente denominado proteína morfogenética óssea 9.
Diferenciação Celular
Osteoblastos
Regeneração Óssea
Densidade Óssea
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
Receptores de Fatores de Crescimento
Fatores de Diferenciação de Crescimento
Família de proteínas relacionadas à PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS envolvidas primariamente na regulação da DIFERENCIAÇÃO CELULAR.
Fator 5 de Diferenciação de Crescimento
Fator de diferenciação de crescimento que possui função na CONDROGÊNESE inicial e na formação da articulação.
Desenvolvimento Ósseo
Crescimento e desenvolvimento dos ossos do feto até o adulto. Há dois mecanismos principais de crescimento ósseo: crescimento no comprimento dos ossos longos nas cartilagens epifisárias e crescimento em espessura por deposição de novo osso (OSTEOGÊNESE), pelas ações dos OSTEOBLASTOS e OSTEOCLASTOS.
Regulação da Expressão Gênica no Desenvolvimento
Fator 9 de Diferenciação de Crescimento
Matriz Óssea
Receptores de Ativinas Tipo I
Um dos dois tipos de RECEPTORES DE ATIVINAS ou quinases semelhantes a receptores de ativinas (ALK's). Há vários receptores de ativina tipo I. Os mais ativos são ALK-2 (ActR-IA) e ALK-4 (ActR-IB).
Fator 6 de Diferenciação de Crescimento
Ativinas
Ativinas são produzidas na hipófise, gônadas e em outros tecidos. Por sua ação local estimulam a secreção de FSH na hipófise e apresentam diversos efeitos sobre a diferenciação celular e o desenvolvimento embrionário. As ativinas são glicoproteínas hetero ou homodiméricas das SUBUNIDADES DE BETA-INIBINAS.
Peptídeos e Proteínas de Sinalização Intercelular
Proteínas e peptídeos regulatórios que são moléculas sinalizadoras envolvidas no processo de COMUNICAÇÃO PARÁCRINA. De modo geral, são fatores expressos em uma célula e cujos receptores alvos estão em outra célula vizinha. Diferem dos HORMÔNIOS pelo fato de suas ações serem locais e não à distância.
Proteína Smad4
Proteína adaptadora de transdução de sinal e supressora de tumor. Forma um complexo com as PROTEÍNAS SMAD REGULADAS POR RECEPTOR. O complexo, então, se transloca para o NÚCLEO CELULAR e regula a TRANSCRIÇÃO GENÉTICA dos GENES alvo.
Receptores de Activinas Tipo II
Um dos dois tipos de RECEPTORES DE ATIVINAS. São proteínas quinases de membrana pertencentes à família PROTEÍNAS-SERINA-TREONINA QUINASES. Os principais receptores de ativina tipo II são ActR-IIA e ActR-IIB.
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Medula Óssea
Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sanguíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
Células da Medula Óssea
Células contidas na medula óssea, incluindo células adiposas (ver ADIPÓCITOS), CÉLULAS ESTROMAIS, MEGACARIÓCITOS e os precursores imediatos da maioria das células sanguíneas.
Folistatina
Proteína amplamente distribuída que se liga diretamente às ATIVINAS. Atua como um antagonista de ativina, inibe a secreção do HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE, regula a DIFERENCIAÇÃO CELULAR e desempenha um importante papel na embriogênese. A folistatina é composta por um única cadeia polipeptídica glicosilada de aproximadamente 37 kDa e não pertence a família das INIBINAS. A folistatina pode também se ligar e neutralizar vários membros da família do FATOR TRANSFORMADOR DE CRESCIMENTO BETA.
Padronização Corporal
Processos que ocorrem no início do desenvolvimento e que direcionam a morfogênese. Especificam o projeto corporal garantindo que a células irão se diferenciar, crescer e se diversificar tanto no tamanho como na forma nos locais corretos. Inclusos estão a padronização axial, segmentação, especificação do compartimento, posição dos membros, padronização dos limites dos órgãos, padronização dos vasos sanguíneos, etc.
Mesoderma
Receptores de Ativinas
Receptores de ATIVINAS são proteínas quinases de membrana que pertencem à família das PROTEÍNAS-SERINA-TREONINA QUINASES, e portanto também denominadas quinases do tipo recetor de ativina (ALK's). Os receptores de ativina também se ligam ao FATOR TRANSFORMADOR DO CRESCIMENTO BETA. Assim como os receptores transmenbranais da superfamília TGF-beta (RECEPTORES DO FATOR TRANSFORMADOR DO CRESCIMENTO BETA), as ALK's constituídas por duas proteínas quinases diferentes (Tipos I e II), porém relacionadas entre si. As ativinas iniciam a transdução do sinal celular ligando-se inicialmente aos receptores do tipo II (RECEPTORES DE ATIVINA TIPO II), que então recrutam e fosforilam os receptores do tipo I (RECEPTORES DE ATIVINA TIPO I) ativando portanto a quinase do tipo I.
Proteína 1 Inibidora de Diferenciação
Regulador negativo dos FATORES DE TRANSCRIÇÃO HÉLICE-ALÇA-HÉLICE BÁSICOS que bloqueia a ativação do INIBIDOR P16 DE QUINASE CICLINA-DEPENDENTE e é desregulado em várias NEOPLASIAS.
Proteínas de Transporte
Proteínas Smad Reguladas por Receptor
Família de proteínas smad que sofrem FOSFORILAÇÃO por RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR em resposta à sinalização por FATOR TRANSFORMADOR DE CRESCIMENTO BETA, ATIVINA ou PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS.
Hibridização In Situ
Fosfatase Alcalina
Metaloproteases Semelhantes a Toloide
Família de metaloproteinase relacionadas à proteína toloide de DROSOPHILA, que é um produto gênico necessário para o estabelecimento do padrão dorsal-ventral durante o início da embriogênese de Drosophila. Muitos membros deste grupo podem desempenhar algum papel significativo na sinalização intercelular.
Transativadores
Produtos gênicos difusíveis que atuam em moléculas homólogas ou heterólogas de vírus ou DNA celular para regular a expressão de proteínas.
Fator de Transcrição MSX1
Proteína do homeodomínio que interage com a PROTEÍNA DE LIGAÇÃO A TATA-BOX. Reprime a TRANSCRIÇÃO GENÉTICA de GENES alvos e desempenha um papel crítico na ODONTOGÊNESE.
Proteínas
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Proteínas de Xenopus
Proteínas obtidas de várias espécies de Xenopus. Aqui, estão incluídas as proteínas da rã com pinça africana (XENOPUS LAEVIS). Muitas destas proteínas foram tema de investigações científicas na área da MORFOGÊNESE e desenvolvimento.
Subunidade alfa 1 de Fator de Ligação ao Core
Fator de transcrição que forma dímeros com a SUBUNIDADE BETA DE FATOR DE LIGAÇÃO AO CORE para formar o fator de ligação ao core. Possui um domínio de ligação com o DNA altamente conservado, conhecido como domínio runt e está envolvido na regulação genética do desenvolvimento esquelético e DIFERENCIAÇÃO CELULAR.
Condrogênese
Formação de cartilagem. Este processo é dirigido pelos CONDRÓCITOS que se dividem e produzem (lay down) matriz continuamente durante o desenvolvimento. Às vezes é um precursor para a OSTEOGÊNESE.
Células-Tronco
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Calcificação Fisiológica
Hipertensão Pulmonar
Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
Proteína Smad7
Proteína Smad inibitória que se associa com os RECEPTORES DE FATOR TRANSFORMADOR DO CRESCIMENTO BETA e os RECEPTORES DE PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS. Regula negativamente as vias de TRANSDUÇÃO DE SINAL, inibindo a FOSFORILAÇÃO das PROTEÍNAS SMAD REGULADAS POR RECEPTOR.
Proteínas Hedgehog
Família de proteínas de sinalização intracelular que desempenham um importante papel na regulação do desenvolvimento de vários TECIDOS e órgãos. Seu nome se deve à observação de um aspecto semelhante ao ouriço nos embriões de DROSÓFILA com mutações genéticas que bloqueiam seu efeito.
Substitutos Ósseos
Materiais sintéticos ou naturais para a reposição de ossos ou de tecido ósseo. Nesse item estão incluidos os polímeros para reposição de tecidos duros, coral natural, hidroxiapatita, beta-tricálcio fosfato, e vários outros biomateriais. Sendo materiais inertes, os substitutos ósseos podem ser incorporados nos tecidos circundantes ou serem gradualmente substituídos pelo tecido original.
Proteínas Wnt
Proteínas Wnt são uma grande família de glicoproteínas secretadas que desempenham papéis essenciais no DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO E FETAL e na manutenção dos tecidos. Elas se ligam aos RECEPTORES FRIZZLES e atuam como FATORES DE PROTEÍNAS PARÁCRINAS para iniciar várias vias de TRANSDUÇÃO DE SINAL. A via de sinalização canônica Wnt estabiliza o coativador da transcrição BETA CATENINA.
Hepcidinas
Formas de hepcidina, um peptídeo catiônico anfipático sintetizado no fígado como um prepropeptídeo que é primeiro processado em pró-hepcidina e, então, nas formas biologicamente ativas de hepcidinas, incluindo em humanos, as formas peptídicas com 20, 22 e 25 resíduos de aminoácidos. A hepcidina age como um regulador homeostático do metabolismo de ferro e também possui atividade antimicrobiana.
Condrócitos
Células polimórficas que formam a cartilagem.
Proteínas de Homeodomínio
Proteínas encodificadas por genes "homeobox" (GENES, HOMEOBOX) que exibem similaridades estruturais a certas proteínas de ligação ao DNA de procariotos e eucariotos. Proteínas de homeodomínio estão envolvidas no controle da expressão gênica durante a morfogênese e desenvolvimento (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA NO DESENVOLVIMENTO).
Osteocalcina
Proteína de ligação ao cálcio dependente de vitamina K, sintetizada por OSTEOBLASTOS e encontrada principalmente nos OSSOS. As dosagens de osteocalcina sérica provêm um marcador específico não invasivo do metabolismo ósseo. A proteína contém três resíduos de aminoácido ácido gama-carboxiglutâmico (Gla), que, na presença de CÁLCIO, promove a ligação da HIDROXIAPATITA e subsequente acúmulo na MATRIZ ÓSSEA.
Embrião de Galinha
Entidade que se desenvolve de um ovo de galinha fertilizado (ZIGOTO). O processo de desenvolvimento começa cerca de 24 h antes de o ovo ser disposto no BLASTODISCO, uma mancha esbranquiçada, pequena na superfície da GEMA DO OVO. Após 21 dias de incubação, o embrião está completamente desenvolvido antes da eclosão.
Proliferação de Células
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Linhagem Celular
Morfogênese
Desenvolvimento das estruturas anatômicas para gerar a forma de um organismo uni- ou multicelular. A morfogênese fornece alterações de forma de uma ou várias partes ou do organismo inteiro.
Cartilagem
Forma não vascularizada de tecido conjuntivo composta de CONDRÓCITOS inseridos numa matriz de COLÁGENO tipo II e SULFATOS DE CONDROITINA. É dividida em três tipos: CARTILAGEM HIALINA, FIBROCARTILAGEM e CARTILAGEM ELÁSTICA.
Linhagem da Célula
História do desenvolvimento de tipos de células diferenciadas específicas, rastreando as CÉLULAS-TRONCO originais no embrião.
Fatores de Transcrição
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Camundongos Endogâmicos C57BL
Embrião não Mamífero
Entidade que se desenvolve de um ovo fertilizado (ZIGOTO) em espécies animais diferentes de MAMÍFEROS. Para galinhas, usa-se o termo EMBRIÃO DE GALINHA.
Regulação da Expressão Gênica
Proteínas de Ligação a DNA
Proteína Wnt3A
Subtipo de proteína Wnt que desempenha papel na sinalização célula-célula durante o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO e a morfogênese do TUBO NEURAL em desenvolvimento.
Proteínas de Peixe-Zebra
Proteínas obtidas do PEIXE-ZEBRA. Nestas espécies muitas destas proteínas foram o sujeito de estudos envolvendo o desenvolvimento embrionário básico (EMBRIOLOGIA).
Células Mesenquimais Estromais
Células não hematopoéticas derivadas da medula óssea que sustentam as CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS. Também foram isoladas de outros órgãos e tecidos como SANGUE DO CORDÃO UMBILICAL, subendotélio da veia umbilical e da GELEIA DE WHARTON. Estas células são consideradas como fonte de células-tronco totipotentes por incluirem subpopulações de células-tronco mesenquimais.
Receptores de Fatores de Crescimento Transformadores beta
Proteínas de superfície celular que se ligam a fatores transformadores de crescimento beta e desencadeiam alterações que influenciam o comportamento celular. Dois tipos de receptores de fatores transformadores de crescimento têm sido reconhecidos. Eles diferem na afinidade por diferentes membros da família de fatores transformadores de crescimento beta e nos mecanismos de ação celular.
Doenças Ósseas Metabólicas
Doenças ósseas metabólicas referem-se a condições médicas que afetam o tecido ósseo, resultando de desequilíbrios nos processos biológicos envolvidos na formação e reabsorção óssea.
Camundongos Knockout
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Embrião de Mamíferos
Proteína Wnt3
Subtipo de proteína Wnt que desempenha papel na sinalização célula-célula durante o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO e a morfogênese do TUBO NEURAL em desenvolvimento. Defeitos na proteína Wnt3 estão associados com o gene autossômico recessivo tetra-AMELIA em seres humanos.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Peixe-Zebra
Imuno-Histoquímica
Camundongos Transgênicos
Camundongos de laboratório que foram produzidos de um OVO ou EMBRIÃO DE MAMÍFEROS, manipulados geneticamente.
Fenótipo
Transplante de Medula Óssea
Transferência de medula óssea de um ser humano ou animal a outro para uma variedade de finalidades incluindo TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS ou TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO.
Expressão Gênica
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Proteína Smad2
Proteína smad regulada por receptor que sofre FOSFORILAÇÃO por RECEPTORES DE ATIVINA TIPO I. Regula a sinalização do FATOR TRANSFORMADOR DE CRESCIMENTO BETA e da ATIVINA.
Mutação
Proteínas Serina-Treonina Quinases
Grupo de enzimas que catalisa a fosforilação de resíduos de serina ou treonina nas proteínas, com ATP ou outros nucleotídeos como doadores de fosfato.
Fatores de Crescimento de Fibroblastos
Família de fatores de crescimento formados por pequenos polipeptídeos que compartilham várias características, incluindo uma forte afinidade pela HEPARINA, e uma região central em forma de barril formado por 140 aminoácidos, que apresenta uma grande homologia entre os membros da família. Embora originalmente estudado como proteínas que estimulam o crescimento de fibroblastos, esta distinção não é mais necessária para ser considerado um membro da família dos fatores de crescimento de fibroblastos.
Consolidação da Fratura
Modelos Biológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Periósteo
Crista Neural
Duas cristas longitudinais ao longo da LINHA PRIMITIVA aparecendo próximo do término da GASTRULAÇÃO, durante o desenvolvimento do sistema nervoso (NEURULAÇÃO). As cristas são formadas por dobraduras da PLACA NEURAL. Entre as cristas está uma estria neural que se aprofunda como uma dobra que se torna elevada. Quando as dobras se encontram no meio, a estria torna-se um tubo fechado, o TUBO NEURAL.
Proteína Nodal
Membro fundador da família de proteínas ligantes da sinalização nodal. A proteína nodal foi originalmente descoberta na região da LINHA PRIMITIVA do embrião de vertebrados chamada de NODO DE HENSEN. É expressa assimetricamente no lado esquerdo em cordados e desempenha um papel crítico na gênese da assimetria esquerda-direita durante o desenvolvimento dos vertebrados.
Artéria Pulmonar
Ligação Proteica
Substâncias de Crescimento
Moléculas sinalizadoras que estão envolvidas no controle do crescimento e diferenciação celular.
Células-Tronco Embrionárias
Western Blotting
Identificação por transferência de mancha (em um gel) contendo proteínas ou peptídeos (separados eletroforeticamente) para tiras de uma membrana de nitrocelulose, seguida por marcação com sondas de anticorpos.
Gástrula
Estágio do desenvolvimento que segue a BLÁSTULA ou BLASTOCISTO. Caracteriza-se por movimentos celulares morfogenéticos, incluindo a invaginação, ingresso e involução. A gastrulação começa com a formação da LINHA PRIMITIVA, e termina com a formação de três CAMADAS GERMINATIVAS, o plano corporal do organismo maduro.
Indução Embrionária
Processos complexos de iniciação da DIFERENCIAÇÃO CELULAR no embrião. O controle preciso por interações celulares leva a uma diversidade de tipos celulares e padrão específico de organização (EMBRIOGÊNESE).
Xenopus
Glicoproteínas
Compostos conjugados proteína-carboidrato que incluem mucinas, mucoides e glicoproteínas amiloides.
Sequência de Bases
Fatores de Tempo
Sequência de Aminoácidos
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Deformidades Congênitas dos Membros
As deformidades estruturais congênitas das extremidades superiores e inferiores coletivamente ou inespecificamente.
Inibinas
Glicoproteínas que inibem a secreção do HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE da hipófise. As inibinas são secretadas pelas células de Sertoli dos testículos, células granulosas dos folículos ovarianos, placenta e outros tecidos. As inibinas e ATIVINAS são moduladores das secreções do HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE e ambas pertencem à superfamília TGF-beta, como o FATOR TRANSFORMADOR DE CRESCIMENTO BETA. As inibinas consistem em um heterodímero ligado a um dissulfeto com uma única subunidade alfa ligada tanto a uma subunidade beta A ou uma beta B para formar a inibina A ou unibina B, respectivamente.
Células da Granulosa
Células de sustentação para o desenvolvimento do gameta feminino no OVÁRIO. Provêm de células epiteliais celômicas na crista gonadal. Estas células formam uma monocamada ao redor do OÓCITO (no folículo ovariano primordial) e avançam até formar um cúmulo oóforo, com várias camadas envolvendo o ÓVULO (no folículo de Graaf). Entre suas principais funções está a produção de esteroides e de RECEPTORES DO LH.
Peptídeos Catiônicos Antimicrobianos
Pequenos peptídeos catiônicos que são componentes importantes, na maioria das espécies, das defesas inatas e induzidas contra micróbios invasores. Nos animais, encontram-se nas superfícies mucosas, dentro dos grânulos fagocíticos, e na superfície do corpo. Também são encontrados em insetos e plantas. Entre outros, este grupo inclui as DEFENSINAS, protegrinas, taquiplesinas, e tioninas. Eles substituem CÁTIONS DIVALENTES de grupos fosfatos de LIPÍDEOS DA MEMBRANA levando ao rompimento da membrana.
Receptores de Superfície Celular
Organogênese
Osteoclastos
Grande célula multinuclear associada com a REABSORÇÃO ÓSSEA. Um odontoclasto (também chamado cementoclasto) é citomorfologicamente o mesmo que um osteoclasto e está envolvido na reabsorção do CEMENTO dentário.
Fosforilação
Proteínas da Matriz Extracelular
Compostos orgânicos macromoleculares que contêm carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e, geralmente, enxofre. Essas macromoléculas (proteínas) formam uma malha intrincada reticulada na qual as células se inserem para construir os tecidos. Variações nos tipos relativos de macromoléculas e sua organização determina o tipo de matriz extracelular, cada uma adaptada para os requisitos funcionais do tecido. As duas principais classes de macromoléculas que formam a matriz extracelular são: as glicosaminoglicanas, geralmente ligadas a proteínas (proteoglicanas) e proteínas fibrosas (ex., COLÁGENO, ELASTINA, FRIBRONECTINAS e LAMININA).
Subunidades beta de Inibinas
Fator de Crescimento Transformador beta1
Subtipo de fator transformador de crescimento beta sintetizado por uma ampla variedade de células. É sintetizado como uma molécula precursora que é clivada para formar o TGF-beta 1 maduro e o peptídeo associado à latência TGF-beta1. A associação dos produtos da clivagem resulta na formação de uma proteína latente que deve ser ativada para se ligar ao seu receptor. Defeitos no gene que codifica a TGF-beta1 são a causa da SÍNDROME DE CAMURATI-ENGELMANN.
Regulação para Cima
Efeito controlador positivo sobre os processos fisiológicos nos níveis molecular, celular ou sistêmico. No nível molecular, os principais sítios regulatórios incluem os receptores de membrana, genes (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA), RNAm (RNA MENSAGEIRO) e as proteínas.
Genes Reporter
Tíbia
Técnica de Desmineralização Óssea
Comunicação Parácrina
Sinalização celular, na qual um fator secretado por uma célula afeta outras células no ambiente local. Esta expressão é frequentemente usada para denotar a ação dos PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTERCELULAR sobre as células circundantes.
Primers do DNA
Sequências curtas (geralmente em torno de 10 pares de bases) de DNA que são complementares à sequência do RNA mensageiro e permite a transcriptase reversa, copiando as sequências adjacentes de RNAm. Os primers são utilizados largamente em técnicas de biologia molecular e genética.
Proteínas Inibidoras de Diferenciação
Proteínas inibidoras de diferenciação são reguladores negativos dos FATORES DE TRANSCRIÇÃO HÉLICE-ALÇA-HÉLICE BÁSICOS. Inibem a DIFERENCIAÇÃO CELULAR e induzem a PROLIFERAÇÃO CELULAR modulando distintos reguladores do CICLO CELULAR.
Proteínas de Drosophila
Proteínas que se originam a partir de espécies de insetos pertencendo ao gênero DROSOPHILA. As proteínas da espécie de Drosophila mais intensamente estudadas, a DROSOPHILA MELANOGASTER, são objeto de muito interesse na área da MORFOGÊNESE e desenvolvimento.
Transcrição Genética
Engenharia Tecidual
Folículo Piloso
Invaginação (em forma de tubo) da EPIDERME, a partir da qual se desenvolve o folículo piloso e na qual se abrem as GLÂNDULAS SEBÁCEAS. O folículo é revestido por uma bainha celular radicular de origem epidérmica, composta por uma camada interna e outra externa, e guarnecido por uma bainha fibrosa originada da derme. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed). Os folículos de pelos muito longos se estendem para dentro da camada subcutânea (tecido abaixo da PELE).
Fator 10 de Diferenciação de Crescimento
Fator de diferenciação do crescimento que é intimamente relacionado em estrutura à PROTEÍNA MORFOGENÉTICA ÓSSEA 3. O fator de diferenciação do crescimento 10 é encontrado em níveis elevados no OSSO; entretanto desempenha funções adicionais na regulação do DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO.
beta Catenina
Catenina multifuncional que participa da ADESÃO CELULAR e sinalização nuclear. A beta catenina se liga às CADERINAS e auxilia na ligação de suas caudas citoplasmáticas com a ACTINA do CITOESQUELETO via ALFA CATENINA. Também serve como co-ativador transcricional e componente das vias de TRANSDUÇÃO DE SINAL mediadas pela PROTEÍNA WNT.
Regulação para Baixo
Efeito controlador negativo sobre os processos fisiológicos nos níveis molecular, celular ou sistêmico. No nível molecular, os principais sítios regulatórios incluem os receptores de membrana, genes (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA), RNAm (RNA MENSAGEIRO) e proteínas.
Modelos Animais de Doenças
Fraturas de Cartilagem
Rompimento da CARTILAGEM.
Osteócitos
Osteoblastos maduros que foram infiltrados na MATRIZ ÓSSEA. Ocupam uma cavidade pequena, chamada lacuna, na matriz e estão conectados aos osteócitos adjacentes por meio de projeções protoplasmáticas denominadas canalículos.
Transfecção
Células COS
Linhagens de células derivadas da linhagem CV-1 por transformação com um VÍRUS SV40 mutante de replicação incompleta que codifica vários antígenos T grandes (ANTÍGENOS TRANSFORMADORES DE POLIOMAVÍRUS) para o tipo selvagem. São usadas para transfecção e clonagem. (A linhagem CV-1 foi derivada do rim de um macaco verde africado macho adulto (CERCOPITHECUS AETHIOPS)).
Divisão Celular
Dioxóis
Cartilagem Articular
Camada protectora de cartilagem firme e flexível por cima das extremidades das articulações dos ossos. Provê uma superfície lisa que permite o movimento articular e protege as extremidades dos ossos longos contra o desgaste nos pontos de contato.
Fatores de Transcrição SOX9
Fator de transcrição SOXE que desempenha papel importante na regulação da CONDROGÊNESE, da OSTEOGÊNESE e da determinação do sexo masculino. A perda de função do fator de transcrição SOX9 em virtude de mutações genéticas é uma causa da DISPLASIA CAMPOMÉLICA.
Ovário
Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais: o FOLÍCULO OVARIANO, para a produção de células germinativas femininas (OOGÊNESE), e as células endócrinas (CÉLULAS GRANULOSAS, CÉLULAS TECAIS e CÉLULAS LÚTEAS) para produção de ESTROGÊNIOS e PROGESTERONA.
Colágeno Tipo I
Forma de colágeno fibrilar mais comum. É o principal constituinte do osso (OSSO E OSSOS) e PELE consistindo em um heterotrímero de duas cadeias alfa1 (I) e uma cadeia alfa2 (I).
Odontogênese
Processo de formação do DENTE, dividido em vários estágios, entre eles: estágios de lâmina dentária, botão, capuz e campânula. A odontogênese inclui produção de esmalte dentário (AMELOGÊNESE), dentina (DENTINOGÊNESE) e cemento dentário (CEMENTOGÊNESE).
Miócitos de Músculo Liso
Proteínas Relacionadas à Folistatina
Glicoproteínas amplamente distribuídas, homólogas à proteína de ligação da ativina, FOLISTATINA. Estas proteínas relacionadas com a folistatina são codificadas por vários genes.
Regiões Promotoras Genéticas
Apoptose
Um dos mecanismos pelos quais ocorre a MORTE CELULAR (compare com NECROSE e AUTOFAGOCITOSE). A apoptose é o mecanismo responsável pela remoção fisiológica das células e parece ser intrinsecamente programada. É caracterizada por alterações morfológicas distintas no núcleo e no citoplasma, clivagem da cromatina em locais regularmente espaçados e clivagem endonucleolítica do DNA genômico (FRAGMENTAÇÃO DE DNA) em sítios internucleossômicos. Este modo de morte celular serve como um equilíbrio para a mitose no controle do tamanho dos tecidos animais e mediação nos processos patológicos associados com o crescimento tumoral.
Osteoporose
Redução da massa óssea sem alteração da composição do osso, levando a fraturas. A osteoporose primária pode ser de dois tipos principais: osteoporose após a menopausa (OSTEOPOROSE PÓS-MENOPAUSA) e osteoporose relacionada à idade ou senil.
Proteínas do Tecido Nervoso
Proteínas do tecido nervoso referem-se a um conjunto diversificado de proteínas especializadas presentes no sistema nervoso central e periférico, desempenhando funções vitais em processos neurobiológicos como transmissão sináptica, plasticidade sináptica, crescimento axonal, manutenção da estrutura celular e sinalização intracelular.
Células Estromais
Células do tecido conjuntivo de um órgão que são encontradas no tecido conjuntivo frouxo. Estas células são mais frequentemente associadas com a mucosa uterina e o ovário, bem como com o sistema hematopoiético e outras regiões em geral.
Estrutura Terciária de Proteína
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Fator 8 de Crescimento de Fibroblasto
Fator de crescimento de fibroblastos que ativa preferencialmente o RECEPTOR 4 DO FATOR DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS. Foi inicialmente identificado como um fator de crescimento induzido por androgênio e desempenha um papel na regulação do crescimento de NEOPLASIAS MAMÁRIAS e NEOPLASIAS PROSTÁTICAS em humanos.
Meios de Cultivo Condicionados
Sinostose
União entre ossos adjacentes ou partes de um único osso formadas por material ósseo, como cartilagem de conexão ou tecido fibroso calcificados. (Dorland, 28a ed)
Fator de Crescimento Transformador beta3
Subtipo de TGF-beta que desempenha um papel na regulação da interação entre o epitélio e o mesênquima durante o desenvolvimento embrionário. É sintetizado como uma molécula precursora que é clivada para formar o TGF-beta3 maduro e o peptídeo associado à latência TGF-beta3. A associação dos produtos da clivagem resulta na formação de uma proteína latente que deve ser ativada para se ligar ao seu receptor.
Interferência de RNA
Fenômeno de inativação gênica, pelo qual os RNAds (RNA DE CADEIA DUPLA) desencadeiam a degradação de RNAm homólogo (RNA MENSAGEIRO). Os RNAs de cadeia dupla específicos são processados em RNA INTERFERENTE PEQUENO (RNAsi) que serve como guia para a clivagem do RNAm homólogo no COMPLEXO DE INATIVAÇÃO INDUZIDO POR RNA. A METILAÇÃO DE DNA também pode ser desencadeada durante este processo.
Perfilação da Expressão Gênica
Determinação do padrão de genes expresso ao nível de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA sob circunstâncias específicas ou em uma célula específica.
Osseointegração
Fator de Crescimento Transformador beta2
Subtipo de TGF-beta que foi originalmente identificado como um fator derivado de GLIOBLASTOMA, que inibe o crescimento dependente de antígeno tanto do auxiliar como dos linfócitos T citotóxicos. É sintetizado como uma molécula precursora que é clivada para formar o TGF-beta2 maduro e o peptídeo associado à latência TGF-beta2. A associação dos produtos da clivagem resulta na formação de uma proteína latente que deve ser ativada para se ligar ao seu receptor.
Sistema Nervoso
Folículo Ovariano
Estrutura (encontrada no córtex do OVÁRIO) que contém um OÓCITO. O oócito é envolvido por uma camada de CÉLULAS DA GRANULOSA que propicia um microambiente nutritivo (LÍQUIDO FOLICULAR). O número e o tamanho dos folículos variam conforme a idade e o estado reprodutor da fêmea. Os folículos em crescimento são divididos em cinco estágios: primário, secundário, terciário, Graafiano e atrésico. O crescimento folicular e a esteroidogênese dependem da presença de GONADOTROPINAS.
Proteínas de Membrana
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Osso Temporal
Cada um de um par de ossos compostos formando as superfícies laterais (esquerda e direita) e a base do crânio, contendo os órgãos da audição. É um osso grande formado pela fusão das partes escamosa (parte anterossuperior achatada), timpânica (parte anteroinferior curva), mastoide (porção posterior irregular) e petrosa (a parte na base do crânio).
Células do Cúmulo
Células granulosas do cúmulo oóforo que circundam o ÓVULO no FOLÍCULO OVARIANO. São expelidas com o ÓVULO na OVULAÇÃO.
Proteína Smad3
Proteína smad regulada por receptor que sofre FOSFORILAÇÃO por RECEPTORES DE ATIVINA TIPO I. A smad3 ativada pode se ligar diretamente ao DNA e regula a sinalização do FATOR TRANSFORMADOR DE CRESCIMENTO BETA e da ATIVINA.
Odontoblastos
Odontoblastos são células especializadas, localizadas na camada externa da polpa dentária, que participam do processo de formação e mineralização da estrutura dental através da secreção da matriz óssea.
Camundongos Mutantes
Neurulação
Processo de desenvolvimento embrionário precoce de CORDADOS caracterizado por movimentos morfogênicos do ECTODERMA resultando na formação da PLACA NEURAL, CRISTA NEURAL e o TUBO NEURAL. O fechamento impróprio da CRISTA NEURAL resulta nos DEFEITOS DO TUBO NEURAL congênitos.
Tecidos Suporte
Placa Neural
Região no ECTODERMA dorsal do embrião de cordados que dá origem ao futuro SISTEMA NERVOSO CENTRAL. O tecido da placa neural é chamado neuroectoderma, frequentemente utilizado como sinônimo de placa neural.