Próstata
Glândula que (nos machos) circunda o colo da BEXIGA e da URETRA. Secreta uma substância que liquefaz o sêmen coagulado. Está situada na cavidade pélvica (atrás da parte inferior da SÍNFISE PÚBICA, acima da camada profunda do ligamento triangular) e está assentada sobre o RETO.
Antígeno Prostático Específico
Glicoproteína, que é uma serina proteinase semelhante à calicreína e uma esterase, produzida pelas células epiteliais do tecido prostático, tanto normal como maligno. É um marcador importante para o diagnóstico do câncer de próstata.
Hiperplasia Prostática
Androgênios
Compostos que interagem com RECEPTORES ANDROGÊNICOS nos tecidos alvos para haver efeitos similares àqueles da TESTOSTERONA. Dependendo dos tecidos alvos, os efeitos androgênicos podem ser na DIFERENCIAÇÃO SEXUAL, órgãos reprodutivos masculinos, ESPERMATOGÊNESE, CARACTERES SEXUAIS masculinos secundários, LIBIDO, desenvolvimento de massa muscular, força e potência.
Receptores Androgênicos
Proteínas, geralmente encontradas no CITOPLASMA, que se ligam especificamente a ANDRÓGENOS e medeiam suas ações celulares. O complexo formado pelo andrógeno e o receptor migra para o NÚCLEO CELULAR, onde induz a transcrição de segmentos específicos de DNA.
Prostatectomia
Remoção cirúrgica parcial ou completa da próstata. Três acessos primários são geralmente empregados: suprapúbico - remoção através de uma incisão acima do púbis e através da bexiga urinária; retropúbica - como para o suprapúbico, mas sem entrar na bexiga urinária; e transuretral (RESSECÇÃO TRANSURETRAL DA PRÓSTATA).
Antagonistas de Androgênios
Compostos que inibem ou antagonizam a biossíntese ou as ações dos androgênios.
Linhagem Celular Tumoral
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Ressecção Transuretral da Próstata
Neoplasia Prostática Intraepitelial
Mudança pré-maligna que se origina do epitélio prostático, considerado como o mais importante e mais provável precursor do adenocarcinoma prostático. A neoplasia assume a forma de uma proliferação de células secretórias intra-acinares ou ductais com anaplasia nuclear inequívoca, que corresponde ao grau nuclear 2 e 3 de câncer prostático invasivo.
Neoplasias Hormônio-Dependentes
Regulação Neoplásica da Expressão Gênica
Di-Hidrotestosterona
Metabólito androgênico potente da TESTOSTERONA. É produzida pela ação da enzima 3-OXO-5-ALFA-ESTEROIDE 4-DESIDROGENASE.
Marcadores Biológicos de Tumor
Produtos moleculares metabolizados e secretados por tecidos neoplásicos e [que podem ser] caracterizados bioquimicamente nos líquidos celulares e corporais. Eles são [usados como] indicadores de estágio e grau tumoral, podendo também ser úteis para monitorar respostas ao tratamento e prever recidivas. Muitos grupos químicos estão representados [nesta categoria] inclusive hormônios, antígenos, aminoácidos e ácidos nucleicos, enzimas, poliaminas, além de proteínas e lipídeos de membrana celular específicos.
Compostos de Tosil
Exame Retal Digital
Exame físico no qual um profissional da saúde qualificado insere um dedo de uma das mãos calçada com luvas lubrificadas no RETO e pode usar a outra mão para pressionar o ABDOME inferior ou a área pélvica, para apalpar anormalidades do reto inferior e tecidos ou órgãos próximos. O método é geralmente usado para avaliar o reto inferior, a PRÓSTATA em homens e o ÚTERO e OVÁRIOS nas mulheres.
Finasterida
Inibidor oralmente ativo 3-OXO-5-ALFA-ESTEROIDE 4-DESIDROGENASE. É usado como uma alternativa à cirurgia para o tratamento da HIPERPLASIA PROSTÁTICA.
Progressão da Doença
Piora de uma doença ao longo do tempo. Este conceito é usado com mais frequência para doenças crônica e incuráveis, em que o estágio da doença é um determinante importante de terapia e prognóstico.
Camundongos Nus
Células Tumorais Cultivadas
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Proliferação de Células
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Gradação de Tumores
Antagonistas de Receptores de Andrógenos
Compostos que se ligam a RECEPTORES ANDROGÊNICOS e inibem sua ativação.
Prostatite
Apoptose
Um dos mecanismos pelos quais ocorre a MORTE CELULAR (compare com NECROSE e AUTOFAGOCITOSE). A apoptose é o mecanismo responsável pela remoção fisiológica das células e parece ser intrinsecamente programada. É caracterizada por alterações morfológicas distintas no núcleo e no citoplasma, clivagem da cromatina em locais regularmente espaçados e clivagem endonucleolítica do DNA genômico (FRAGMENTAÇÃO DE DNA) em sítios internucleossômicos. Este modo de morte celular serve como um equilíbrio para a mitose no controle do tamanho dos tecidos animais e mediação nos processos patológicos associados com o crescimento tumoral.
Imuno-Histoquímica
Braquiterapia
Termo coletivo utilizado para radioterapia intersticial, intracavitária e de superfície. Utiliza pequenas fontes seladas ou semisseladas que podem ser localizadas na superfície do corpo ou nas proximidades, ou em uma cavidade natural do corpo, ou ainda implantado diretamente nos tecidos.
Metástase Neoplásica
Inibidores de 5-alfa Redutase
Drogas que inibem a 3-OXO-5-ALFA-ESTEROIDE 4-DESIDROGENASE. São comumente usadas para reduzir a produção de DIIDROTESTOSTERONA.
Glândulas Seminais
Anilidas
Estadiamento de Neoplasias
Métodos que tentam expressar em termos replicáveis a extensão de neoplasias no paciente.
Conduta Expectante
Abordagem do gerenciamento clínico em que terapia imediata não é proporcionada, mas há um período de observação durante o qual os testes periódicos monitoram o paciente e a progressão da doença. (Tradução livre do original: Driffield T, Smith PC Med Decis Making. 2007 Mar-Apr;27(2):178-88)
Flutamida
Testosterona
Esteroide androgênico potente e produto principal secretado pelas CÉLULAS DE LEYDIG do TESTÍCULO. Sua produção é estimulada por HORMÔNIO LUTEINIZANTE da HIPÓFISE. Por sua vez, a testosterona exerce controle de retroalimentação na secreção do LH e FSH da hipófise. Dependendo dos tecidos, a testosterona pode ser convertida a DIIDROTESTOSTERONA ou ESTRADIOL.
Antineoplásicos Hormonais
São os antineoplásicos usados para tratar tumores sensíveis a hormônios. Os tumores sensíveis a hormônios podem ser dependentes de hormônios, responsivos a hormônios, ou ambos. Um tumor dependente de hormônio regride com a remoção do estímulo hormonal, seja por cirurgia ou através do bloqueio farmacológico. Já os tumores responsivos a hormônios podem regredir quando são administradas quantidades farmacológicas de hormônios, mesmo que sinais anteriores de sensibilidade aos hormônios não tenham sido observados. Os principais cânceres responsivos a hormônios incluem carcinomas de mama, próstata, e de endométrio; de linfoma; e certas leucemias. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual 1994, p2079)
Estudos de Casos e Controles
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Metribolona
Esteroide anabólico e andrógeno sintético não aromatizável. Liga-se fortemente ao receptor de andrógeno e, por isso, a metribolona também tem sido usada como um marcador de afinidade para este receptor na próstata e nos tumores prostáticos.
Biópsia por Agulha
Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
Biópsia
Azasteroides
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Glutamato Carboxipeptidase II
Transplante de Neoplasias
Transplante experimental de neoplasias em animais de laboratório para fins de investigação.
Fatores de Risco
Antineoplásicos
Substâncias que inibem ou impedem a proliferação de NEOPLASIAS.
Invasividade Neoplásica
A habilidade de neoplasias de infiltrarem e destruir ativamente tecidos ao seu redor.
Ensaios Antitumorais Modelo de Xenoenxerto
Métodos in vivo de seleção de medicamentos anticâncer, modificadores da resposta biológica ou radioterapias. Tecido ou células de tumor humano são transplantados em camundongos ou ratos seguidos por esquemas de tratamento de tumor. Vários resultados são monitorados para avaliar a eficácia antitumoral.
Transdução de Sinal
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
3-Oxo-5-alfa-Esteroide 4-Desidrogenase
Neoplasias de Próstata Resistentes à Castração
Tumores ou neoplasias da PRÓSTATA que pode crescer na presença de pequena quantidade ou quantidade residual de hormônios como TESTOSTERONA.
Colestenona 5 alfa-Redutase
Oxirredutase que catalisa a conversão de esteroides 3-oxo-delta4 em suas formas correspondentes 5-alfa. Desempenha um importante papel na conversão da TESTOSTERONA em DIIDROTESTOSTERONA e da PROGESTERONA em DI-HIDROPROGESTERONA.
Células Epiteliais
Células que revestem as superfícies interna e externa do corpo, formando camadas celulares (EPITÉLIO) ou massas. As células epiteliais que revestem a PELE, a BOCA, o NARIZ e o CANAL ANAL derivam da ectoderme; as que revestem o APARELHO RESPIRATÓRIO e o APARELHO DIGESTIVO derivam da endoderme; outras (SISTEMA CARDIOVASCULAR e SISTEMA LINFÁTICO), da mesoderme. As células epiteliais podem ser classificadas principalmente pelo formato das células e pela função em escamosas, glandulares e de transição.
Proteínas de Neoplasias
Proteínas cuja expressão anormal (ganho ou perda) está associada com o desenvolvimento, crescimento ou progressão de NEOPLASIAS. Algumas proteínas de neoplasias são antígenos de tumores (ANTÍGENOS DE NEOPLASIAS), ou seja, induzem uma reação imunológica ao seu tumor. Muitas proteínas de neoplasia foram caracterizadas e são utilizadas como BIOMARCADORES TUMORAIS, quando são detectáveis nas células e nos líquidos do corpo como monitores da presença ou crescimento de tumores. A expressão anormal das PROTEÍNAS ONCOGÊNICAS está envolvida na transformação neoplásica, enquanto a perda de expressão das PROTEÍNAS SUPRESSORAS DE TUMOR está envolvida com a perda do controle do crescimento e progressão da neoplasia.
Congêneres da Testosterona
Compostos esteroidais relacionados com a TESTOSTERONA, o principal hormônio sexual masculino dos mamíferos. Entre os congêneres da testosterona estão importantes precursores da testosterona na via biossintética, metabólitos, derivados e esteroides sintéticos com atividades androgênicas.
Prognóstico
PTEN Fosfo-Hidrolase
Fosfatase lipídica que atua sobre o fosfatidilinositol-3,4,5-trifosfato para regular várias VIAS DE TRANSDUÇÃO DE SINAL. Modula os PROCESSOS DE CRESCIMENTO, migração celular e APOPTOSE. As mutações no PTEN estão associadas com doença de Cowden e a SÍNDROME DE PROTEUS, bem como a TRANSFORMAÇÃO CELULAR NEOPLÁSICA.
Proteína de Ligação a Androgênios
Proteínas carregadoras produzidas pelas células de Sertoli dos testículos, secretadas nos túbulos seminíferos e transportadas ao epidídimo através dos dutos eferentes. Participam do transporte de androgênios. A proteína ligante de androgênio tem sequência de aminoácidos idêntica à da GLOBULINA DE LIGAÇÃO A HORMÔNIO SEXUAL. Diferem pelos sítios de síntese e de modificação pós-traducional de oligossacarídeos.
Western Blotting
Predisposição Genética para Doença
Radioterapia Conformal
Carcinoma
Neoplasia maligna constituída de células epiteliais que tendem a infiltrar os tecidos circunvizinhos e originar metástases. Sob o ponto de vista histológico, é um tipo de neoplasia, mas o termo é frequentemente empregado de forma errônea como sinônimo de câncer.
Processos de Crescimento Celular
Sensibilidade e Especificidade
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Proteínas Secretadas pela Próstata
Proteínas secretadas pela próstata. Em humanos, entre as principais proteínas secretórias da próstata estão o ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO, fosfatase ácida prostática específica, antígeno de membrana prostática específico e a proteína-94 prostática específica.
Divisão Celular
Fissão de uma CÉLULA. Inclui a CITOCINESE quando se divide o CITOPLASMA de uma célula e a DIVISÃO DO NÚCLEO CELULAR.
Anticarcinógenos
Racemases e Epimerases
Termo usado nos nomes de algumas enzimas da subclasse das racemases e epimerases [EC 5.1] para denotar aquelas que catalisam a inversão da configuração em torno do átomo de carbono assimétrico em um substrato que tem mais de um centro de assimetria; assim as misturas racêmicas ou os epímeros são interconvertidos. (Dorland, 28a ed)
Fatores de Tempo
Resultado do Tratamento
Camundongos SCID
Camundongos homozigotos para o gene autossômico recessivo mutante "scid", que é localizado na extremidade centromérica do cromossomo 16. Estes camundongos não possuem linfócitos maduros e funcionais e são por isso altamente susceptíveis a infecções oportunistas letais se não forem cronicamente tratados com antibióticos. A ausência de imunidade das células B e T assemelha-se à síndrome de imunodeficiência combinada severa (SCID) em crianças humanas. Camundongos SCID são úteis como modelos animais já que são receptivos à implantação de sistema imune humano produzindo camundongos hematoquiméricos com SCID-humana (SCID-hu).
Perfilação da Expressão Gênica
Determinação do padrão de genes expresso ao nível de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA sob circunstâncias específicas ou em uma célula específica.
Estudos de Coortes
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Regulação para Baixo
Efeito controlador negativo sobre os processos fisiológicos nos níveis molecular, celular ou sistêmico. No nível molecular, os principais sítios regulatórios incluem os receptores de membrana, genes (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA), RNAm (RNA MENSAGEIRO) e proteínas.
Planejamento da Radioterapia Assistida por Computador
Cálculo matemático assistido por computador dos ângulos dos feixes, intensidade de radiação e duração da irradiação, em radioterapia.
Radioterapia de Intensidade Modulada
Estramustina
Mostarda nitrogenada relacionada ao estradiol, geralmente como fosfato. Utilizada no tratamento de neoplasias prostáticas. Apresenta também propriedades protetoras contra a radiação.
Androstenóis
Programas de Rastreamento
Tentativa de identificação de pessoas portadoras de uma doença ou agravo não evidente por meio de testes, exames, questionários ou outros procedimentos de aplicação rápida. O rastreamento classifica as pessoas em negativas ou positivas; estas (casos suspeitos) são encaminhadas para confirmação clínica de diagnóstico ou tratamento. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Taxoides
Grupo de CICLODECANOS diterpenoides denominados por taxanos que foram descobertos na árvore TAXUS. A ação nos MICROTÚBULOS tem feito de alguns deles úteis como ANTINEOPLÁSICOS.
Detecção Precoce de Câncer
Recidiva Local de Neoplasia
Dosagem Radioterapêutica
Quantidade total de radiação absorvida pelos tecidos como resultado de radioterapia.
Fusão Gênica
RECOMBINAÇÃO GENÉTICA das partes de dois ou mais GENES que resulta em um gene com regiões regulatórias diferentes ou adicionais, ou um novo produto gênico quimérico. A FUSÃO ONCOGÊNICA inclui um ONCOGENE como pelo menos um dos parceiros da fusão e tais fusões gênicas são frequentemente detectadas em células neoplásicas e são transcritas em PROTEÍNAS DE FUSÃO ONCOGÊNICA. A FUSÃO GÊNICA ARTIFICIAL é executada in vitro pela tecnologia de DNA RECOMBINANTE.
RNA Interferente Pequeno
RNAs pequenos, de cadeia dupla, de codificação não proteica (21-31 nucleotídeos) envolvidos nas funções de INATIVAÇÃO GÊNICA, especialmente o RNA DE INTERFERÊNCIA (RNAi). Os siRNAs são endogenamente gerados a partir de dsRNAs (RNA DE CADEIA DUPLA) pela mesma ribonuclease, Dicer, que gera miRNAs (MICRORNAS). O pareamento perfeito das cadeias de siRNAs' antissenso com seus RNAs alvos medeia a clivagem do RNAi guiado por siRNA. Os siRNAs caem em diferentes classes, inclusive siRNA de atuação trans (tasiRNA), RNA com repetições associadas (rasiRNA), RNA de varredura pequena (scnRNA), e RNA de interação com a proteína Piwi (piRNA) e têm funções diferentes de inativação gênica específica.
Transfecção
Radioterapia Guiada por Imagem
Sobrevivência Celular
Neoplasias
Crescimento novo anormal de tecido. As neoplasias malignas apresentam um maior grau de anaplasia e têm propriedades de invasão e de metástase quando comparadas às neoplasias benignas.
Nomogramas
Representação gráfica de um modelo estatístico contendo escalas para calcular o peso prognóstico de um valor para cada variável individual. Os nomogramas são instrumentos que podem ser usados para prever resultados usando parâmetros clínicos específicos. Usam ALGORITMOS que incorporam diversas variáveis para calcular a probabilidade prognosticada que um paciente alcançará um ponto clínico particular.
Análise Serial de Tecidos
Análise simultânea de várias amostras de TECIDOS ou CÉLULAS de BIÓPSIA ou cultura in vitro, organizadas em série sobre lâminas (para microscopia) ou microchips.
Células Estromais
Regulação para Cima
Efeito controlador positivo sobre os processos fisiológicos nos níveis molecular, celular ou sistêmico. No nível molecular, os principais sítios regulatórios incluem os receptores de membrana, genes (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA), RNAm (RNA MENSAGEIRO) e as proteínas.
Carga Tumoral
Biópsia Guiada por Imagem
Condução de um procedimento de biópsia com o auxílio de uma modalidade de DIAGNÓSTICO POR IMAGEM.
Cromossomos Humanos Par 8
Genótipo
Polimorfismo de Nucleotídeo Único
Leuprolida
Agonista sintético potente de longa duração do HORMÔNIO LIBERADOR DE GONADOTROPINA que regula a síntese e a liberação de gonadotropinas hipofisárias, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE.
Análise de Sequência com Séries de Oligonucleotídeos
Hibridização de uma amostra de ácido nucleico em um grupo muito grande de SONDAS DE OLIGONUCLEOTÍDEOS, ligadas individualmente a colunas e fileiras de um suporte sólido, para determinar a SEQUÊNCIA DE BASES ou detectar variações em uma sequência gênica, na EXPRESSÃO GÊNICA ou para MAPEAMENTO GENÉTICO.
Seguimentos
Nitrilos
Camundongos Transgênicos
Gosserrelina
Agonista sintético de ação prolongada do HORMÔNIO LIBERADOR DE GONADOTROPINA. A gosserrelina é utilizada nos tratamentos de NEOPLASIAS prostáticas malignas, fibromas uterinos e câncer mamário metastático.
Regiões Promotoras Genéticas
Movimento Celular
Medição de Risco
Métodos e técnicas aplicadas para identificar os fatores de risco e medir a vulnerabilidade aos perigos potenciais causados por desastres e substâncias químicas.
Transformação Celular Neoplásica
Alterações celulares manifestadas pela evasão aos mecanismos de controle, aumento do potencial de crescimento populacional (proliferação), alterações na superfície celular, anormalidades cariotípicas, desvios bioquímicos e morfológicos da norma e outros atributos que conferem a habilidade de invadir, metastatizar e matar.
Antígenos de Neoplasias
Disfunção Erétil
Calicreínas
Enzimas proteolíticas da família das serina endopeptidases encontradas no sangue e urina normais. Especificamente, as calicreínas são vasodilatadores e hipotensores potentes que aumentam a permeabilidade vascular afetando a musculatura lisa. Atuam como agentes de infertilidade nos homens. São reconhecidas três formas, a CALICREÍNA PLASMÁTICA (EC 3.4.21.34), CALICREÍNAS TECIDUAIS (EC 3.4.21.35) e ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO (EC 3.4.21.77)
Risco
A probabilidade de que um evento ocorrerá. Ele abrange uma variedade de medidas de probabilidade de um resultado geralmente desfavorável (MeSH/NLM). 1. Medida de dano potencial ou prejuízo econômico expressa em termos de probabilidade estatística de ocorrência e de intensidade ou grandeza das consequências previsíveis. 2. Probabilidade de ocorrência de um acidente ou evento adverso, relacionado com a intensidade dos danos ou perdas, resultantes dos mesmos. 3. Probabilidade de danos potenciais dentro de um período especificado de tempo e/ou de ciclos operacionais. 4. Fatores estabelecidos, mediante estudos sistematizados, que envolvem uma probabilidade significativa de ocorrência de um acidente ou desastre. 5. Relação existente entre a ameaça de um evento adverso ou acidente determinado e o grau de invulnerabilidade do sistema receptor a seus efeitos (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992). Número esperado de perdas (de vidas, pessoas feridas, propriedades danificadas e interrupção de atividades econômicas), devido a um fenômeno particular, em um período de referência e em uma dada área. O risco é o produto de ameaça e vulnerabilidade.
Glutationa S-Transferase pi
Sistema Urogenital
Afro-Americanos
Pessoas que vivem nos Estados Unidos e que têm origem em qualquer dos grupos negros da África.
Urologia
Especialidade cirúrgica voltada para o estudo, diagnóstico e tratamento de doenças do trato urinário em pessoas de ambos os sexos, e do trato genital masculino. Os problemas urológicos comuns incluem a obstrução urinária, INCONTINÊNCIA URINÁRIA, infecções e NEOPLASIAS UROGENITAIS.
Proteínas Proto-Oncogênicas c-akt
Proteína-serina-treonina quinase ativada por FOSFORILAÇÃO em resposta aos FATORES DE CRESCIMENTO ou INSULINA. Desempenha um importante papel no metabolismo celular, crescimento e sobrevivência como componente central da TRANSDUÇÃO DE SINAL. Foram descritas três isoformas em células de mamíferos.
Reprodutibilidade dos Testes
Relação Dose-Resposta a Droga
Valor Preditivo dos Testes
O valor preditivo de um teste diagnóstico é a probabilidade de um resultado positivo (ou negativo) corresponder a um indivíduo doente (ou não doente). Depende da sensibilidade e especificidade do teste (adaptação e tradução livre do original: Last, 2001)
Estados Unidos
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Ciclo Celular
Série complexa de fenômenos que ocorre entre o fim de uma DIVISÃO CELULAR e o fim da divisão seguinte, através da qual o material celular é duplicado, e então, dividido entre as duas células filhas. O ciclo celular inclui a INTERFASE que inclui a FASE G0, FASE G1, FASE S e FASE G2 e a FASE DE DIVISÃO CELULAR.
Grupo com Ancestrais do Continente Europeu
Fatores de Transcrição
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Radioterapia
Uso de RADIAÇÃO IONIZANTE para tratar NEOPLASIAS malignas e alguns estados benignos.
Modelos Animais de Doenças
Metilação de DNA
Transtornos Urinários
Sequência de Bases
Expressão Gênica
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Resistencia a Medicamentos Antineoplásicos
Androstano-3,17-diol
Forma não especificada do esteroide, normalmente um metabólito maior de TESTOSTERONA com atividade androgênica. Está envolvido como um regulador na secreção de gonadotrofina.
Reação em Cadeia da Polimerase
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Modelos de Riscos Proporcionais
Modelos estatísticos usados na análise de sobrevivência que estabelecem que o efeito dos fatores de estudo no índice de risco da população em estudo é multiplicativo e não muda no transcurso do tempo.
Razão de Chances
É uma aproximação do risco relativo, característica de estudos de casos e controles, dada pela proporção entre a probabilidade de adoecer e não adoecer mediante a exposição e não exposição ao fator de risco em estudo.
Genes Supressores de Tumor
Clusterina
Glicoproteína heterodimérica altamente conservada, diferencialmente expressa durante vários estados dos distúrbios fisiológicos graves, como um CÂNCER, APOPTOSE e vários TRANSTORNOS NEUROLÓGICOS. A clusterina é ubiquamente expressa e aparece para funcionar como uma CHAPERONA MOLECULAR secretada.
Inativação Gênica
Antineoplásicos Fitogênicos
Técnicas Imunoenzimáticas
Taxa de Sobrevida
Radioterapia Assistida por Computador
Neovascularização Patológica
Genitália Masculina
Polimorfismo Genético
Ocorrência regular e simultânea de dois ou mais genótipos descontínuos em uma única população que está se multiplicando. O conceito inclui diferenças em genótipos variando em tamanho de um local contendo um único nucleotídeo (POLIMORFISMO DE UM ÚNICO NUCLEOTÍDEO) a uma grande sequência de nucleotídeos visível num nível cromossômico.
Programa de SEER
Registro do câncer, autorizado pela Lei Nacional de Câncer de 1971 para operar e manter um sistema de relatório baseado na população com câncer, relatando periodicamente a estimativa da incidência e mortalidade de câncer nos Estados Unidos. O Programa de Vigilância Epidemiológica e Resultados Finais (VERF/SEER) é um projeto contínuo do Instituto Nacional do Câncer do Instituto Nacional de Saúde. Entre seus objetivos, além de avaliar e relatar estatísticas de câncer, estão a monitoração anual da tendência de incidência de câncer e a promoção de estudos destinados a identificar fatores responsáveis pelas intervenções de controle ao câncer. (Tradução livre do original: National Cancer Institute, NIH Publication No. 91-3074, October 1990)
Proteínas de Fusão Oncogênicas
Esteroide 17-alfa-Hidroxilase
Enzima microssomal dependente do citocromo P-450 que catalisa a 17-alfa-hidroxilação da progesterona ou pregnenolona e subsequente clivagem de dois carbonos residuais na posição C17 na presença de oxigênio molecular e NADPH-FERRI-HEMOPROTEÍNA REDUTASE. Esta enzima, codificada pelo gene CYP17, gera precursores para a síntese de glicocorticoides, androgênios e estrogênios. Defeitos no gene CYP17 causam a HIPERPLASIA SUPRARRENAL CONGÊNITA e uma diferenciação sexual anormal.
Proteína 3 de Ligação a Fator de Crescimento Semelhante à Insulina
Imagem por Ressonância Magnética Intervencionista
Análise Multivariada
Conjunto de técnicas usadas quando a variação em diversas variáveis deve ser estudada simultaneamente. Em estatística, a análise multivariada se interpreta como qualquer método analítico que permita o estudo simultâneo de duas ou mais variáveis dependentes. Análise e interpretação das inter-relações entre três ou mais variáveis.
Análise de Sobrevida
Procedimentos estatísticos pra estimar a curva de sobrevivência de população mediante tratamentos, fatores de prognóstico, de exposição ou outras variáveis. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Terapia Combinada
Tratamento de uma doença ou afecção por muitos meios diferentes, simultânea ou sequencialmente. Quimioimunoterapia, RADIOIMUNOTERAPIA, quimiorradioterapia, crioquimioterapia e TERAPIA DE SALVAÇÃO, são vistas mais frequentemente, mas suas combinações umas com as outras e cirurgia também são utilizadas.
Transcrição Genética
Fatores Etários
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Proteínas Supressoras de Tumor
Membro 25 de Receptores de Fatores de Necrose Tumoral
Subtipo de receptor do fator de necrose tumoral específico para o MEMBRO 15 DA SUPERFAMÍLIA DE LIGANTES DE FATORES DE NECROSE TUMORAL. É encontrado nos tecidos que possuem LINFÓCITOS e podem desempenhar um papel na regulação da homeostasia dos linfócitos e na APOPTOSE. O receptor ativado sinaliza pelo domínio de morte conservado que se liga com fatores associados com receptores de TNF no CITOPLASMA.
Intervalo Livre de Doença
Fosforilação
Modelos Logísticos
Modelos estatísticos de risco de um indivíduo (probabilidade de contrair uma doença) em função de um dado de fator de risco. O modelo logístico é um modelo linear para a logística (logaritmo natural dos fatores de risco) da doença como função de um fator quantitativo e é matematicamente equivalente ao modelo logístico.
Transativadores
Acetato de Ciproterona
Agente com propriedades antiandrogênicas e progestacionais. Apresenta ligação competitiva com a di-hidrotestosterona nos sítios do receptor de andrógeno.
Modelos Biológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Carotenoides
Interferência de RNA
Fenômeno de inativação gênica, pelo qual os RNAds (RNA DE CADEIA DUPLA) desencadeiam a degradação de RNAm homólogo (RNA MENSAGEIRO). Os RNAs de cadeia dupla específicos são processados em RNA INTERFERENTE PEQUENO (RNAsi) que serve como guia para a clivagem do RNAm homólogo no COMPLEXO DE INATIVAÇÃO INDUZIDO POR RNA. A METILAÇÃO DE DNA também pode ser desencadeada durante este processo.
Camundongos Endogâmicos C57BL
Metástase Linfática
Biópsia com Agulha de Grande Calibre
Primers do DNA
Sequências curtas (geralmente em torno de 10 pares de bases) de DNA que são complementares à sequência do RNA mensageiro e permite a transcriptase reversa, copiando as sequências adjacentes de RNAm. Os primers são utilizados largamente em técnicas de biologia molecular e genética.
Hormônio Liberador de Gonadotropina
Decapeptídeo que estimula a síntese e secreção de ambas gonadotropinas hipofisárias, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE. O GnRH é produzido por neurônios no septo da ÁREA PRÉ-ÓPTICA do HIPOTÁLAMO e liberado no sangue portal hipofisário, levando a estimulação dos GONADOTROFOS na ADENO-HIPÓFISE.
Ensaios de Seleção de Medicamentos Antitumorais
Inibidores Enzimáticos
Hibridização In Situ Fluorescente
Tipo de HIBRIDIZAÇÃO IN SITU no qual as sequências alvo são coradas com corante fluorescente, por isso sua localização e tamanho podem ser determinados utilizando microscopia de fluorescência. Esta coloração é suficientemente distinta do sinal de hibridização que pode ser visto na difusão de metáfases e na interfase de núcleos.
Fusão Oncogênica
RECOMBINAÇÃO GENÉTICA das partes de dois ou mais GENES, incluindo um ONCOGENE com pelo menos um dos genes da fusão. Tais fusões gênicas são frequentemente detectadas em células neoplásicas e são transcritas em proteínas de fusão oncogênicas.
Células-Tronco Neoplásicas
Células-tronco autorrenováveis altamente prolíferas e formadoras de colônias que originam NEOPLASIAS.
Curva ROC
Citometria de Fluxo
Técnica que utiliza um sistema instrumental para fabricação, processamento e exibição de uma ou mais medidas em células individuais obtidas de uma suspensão de células. As células são geralmente coradas com um ou mais corantes específicos aos componentes de interesse da célula, por exemplo, DNA, e a fluorescência de cada célula é medida rapidamente pelo feixe de excitação transversa (laser ou lâmpada de arco de mercúrio). A fluorescência provê uma medida quantitativa de várias propriedades bioquímicas e biofísicas das células, bem como uma base para separação das células. Outros parâmetros ópticos incluem absorção e difusão da luz, a última sendo aplicável a medidas de tamanho, forma, densidade, granularidade e coloração da célula.
Selênio
Elemento com símbolo atômico Se, número atômico 34 e peso atômico 78,96. É um micronutriente essencial para mamíferos e outros animais, mas é tóxico em grandes quantidades. O selênio protege estruturas intracelulares contra dano oxidativo. É um componente essencial da GLUTATIONA PEROXIDASE.
Terapia de Alvo Molecular
Tratamentos com drogas que interagem ou bloqueiam a síntese de componentes celulares específicos que sejam característicos da doença do indivíduo, a fim de interromper o distúrbio bioquímico específico envolvido na progressão da doença.
Distribuição Tecidual
Acúmulo de uma droga ou substância em vários órgãos (inclusive naqueles não relevantes para sua ação farmacológica ou terapêutica). Essa distribuição depende do fluxo sanguíneo ou da taxa de perfusão do órgão, da capacidade de a droga permear membranas de órgãos, da especificidade do tecido, da ligação a proteínas. A distribuição geralmente é expressa como razão tecido / plasma.
Núcleo Celular
Corpo, limitado por uma membrana, localizado no interior das células eucarióticas. Contém cromossomos e um ou mais nucléolos (NUCLÉOLO CELULAR). A membrana nuclear consiste de uma membrana dupla que se apresenta perfurada por certo número de poros; e a membrana mais externa continua-se com o RETÍCULO ENDOPLÁSMICO. Uma célula pode conter mais que um núcleo.