Pneumonia infecciosa crônica, clinicamente suave em porcos, causada por MYCOPLASMA HYOPNEUMONIAE. Noventa por cento dos rebanhos suínos do mundo estão infectados com esta doença (economicamente de alto custo), afetando inicialmente, animais de dois a seis meses de idade. A doença pode estar associada com o complexo de doença respiratória suína. PASTEURELLA MULTOCIDA frequentemente é encontrada como infecção secundária.
Gênero de bactérias (família MYCOPLASMATACEAE) Gram-negativas, sendo a maioria anaeróbicas facultativas. As células são envoltas por uma membrana plasmática, faltando uma verdadeira PAREDE CELULAR. Estes patógenos são encontrados nas MEMBRANAS MUCOSAS de humanos, ANIMAIS e AVES.
As infecções por espécies do gênero MYCOPLASMA.
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Infecção do pulmão frequentemente acompanhada por inflamação.
Inflamação do parênquima pulmonar causada por infecções bacterianas.
Espécie do gênero MYCOPLASMA, originalmente isolada com pouca frequência do trato genital inferior de humanos, que possui patogenicidade incerta. A linhagem incógnita de M. fermentans foi identificada em lesões necróticas de múltiplos órgãos de pacientes com e sem AIDS que estavam morrendo de doença aguda do tipo influenza.
Doenças dos suínos domésticos e do javali selvagem do gênero Sus.
Curto organismo filamentoso do gênero Mycoplasma que se liga firmemente a células do epitélio respiratório. É um dos agentes etiológicos da pneumonia primária atípica não viral no homem.
Pneumonia intersticial causada por extensa infecção dos PULMÕES e BRÔNQUIOS (particularmente dos lobos inferiores dos pulmões) por MYCOPLASMA PNEUMONIAE em humanos. Em OVINOS, é causada por MYCOPLASMA OVIPNEUMONIAE. Em BOVINOS, pode ser causada por MYCOPLASMA DISPAR.
Espécie de bactéria Gram-negativa, fortemente implicada em infecção oral, DOENÇAS PERIODONTAIS, transtornos de olhos e ouvidos, e artrite séptica.
Inflamação do parênquima pulmonar causada por uma infecção viral.
Doença febril causada pelo STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE.
Gênero de bactérias Gram-negativas, sem motilidade, parasitas comuns do trato urogenital de humanos, bovinos, cães e macacos.
Gênero de organismos Gram-negativos que inclui espécies saprófitas, parasitas ou patogênicas.
Parasita comum que habita a vagina e colo e um patógeno humano potencial, causando infecções do trato reprodutivo masculino e feminino. Ele também foi associado com doença respiratória e faringite. (Dorland, 28a ed)
Compostos que consistem de uma cadeia peptídica pequena conjugada com uma cadeia de acil.
As infecções por bactérias da ordem MYCOPLASMATALES.
Doença pulmonar intersticial de etiologia desconhecida que ocorre entre os 21 e 80 anos de idade. É caracterizada por um início dramático de doença semelhante à pneumonia com tosse, febre, mal estar, fatiga, e perda de peso. As características patológicas incluem inflamação intersticial proeminente sem fibrose por colágeno, focos fibroblásticos difusos e nenhuma alteração em favo de mel sob microscópio. Há uma proliferação excessiva de tecido granuloso dentro das pequenas cavidades aéreas e nos dutos alveolares.
Espécie de bactéria Gram-negativa, causadora de PNEUMONIA SUÍNA MICOPLASMÁTICA. Este microrganismo danifica os CÍLIOS das vias aéreas do porco, comprometendo uma das barreiras mecânicas mais efetivas contra patógenos invasores. A vulnerabilidade resultante do SISTEMA IMUNOLÓGICO pode encorajar infecções secundárias, levando ao complexo de doença respiratória suína.
Organismo originalmente isolado de esgotos, adubo, humo e do solo, recentemente descoberto como parasita de mamíferos e aves.
Derivados congêneres bastante próximos da naftacenocarboxamida policíclica.
Doença pulmonar em humanos, ocorrendo em pacientes ou crianças imunodeficientes ou subnutridos, caracterizada por DISPNEIA, taquipneia e HIPOXEMIA. A pneumonia por Pneumocystis é frequentemente interpretada como infecção oportunista na AIDS. É causada pelo fungo PNEUMOCYSTIS JIROVECII. A doença também é encontrada em outros MAMÍFEROS, nos quais é causada por espécie relacionada com pneumocystis.
Receptor de padrão reconhecido que forma heterodímeros com o RECEPTOR TLR2. O complexo interage com vários ligantes incluindo as LIPOPROTEÍNAS do MYCOPLASMA.
Espécie de bactéria Gram-negativa, altamente patogênica para RATOS e CAMUNDONGOS, e causadora principal de micoplasmose respiratória murina.
Pneumonia causada por infecções com bactérias do gênero STAPHYLOCOCCUS, geralmente STAPHYLOCOCCUS AUREUS.
INFLAMAÇÃO grave do PULMÃO em pacientes que necessitam do uso de RESPIRADORES PULMONARES. Geralmente é causada através de infecções bacterianas em hospitais (INFECÇÕES NOSOCOMIAIS).
Processos patológicos da VAGINA.
Tipo de inflamação pulmonar resultante da aspiração de comida, líquido ou conteúdos gástricos para dentro do TRATO RESPIRATÓRIO superior.
Pequenos porcos desenvolvidos geneticamente para utilização em pesquisas biomédicas. Há muitas linhagens - miniatura Yucatán, miniatura Sinclair e miniatura Minnesota.
Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
Qualquer infecção adquirida na comunidade, isto é, em oposição àquelas adquiridas em instituições de saúde (INFECÇÃO HOSPITAR). Uma infecção seria classificada como adquirida na comunidade se o paciente não esteve recentemente em instituições de saúde ou não esteve em contato com alguém que esteve recentemente em instituições de saúde.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS DE BACTÉRIAS.
A única espécie do gênero Asfivirus. Infecta porcos domésticos e selvagens, javalis e potamoqueros [bush pigs]. A doença é endêmica em suínos domésticos em muitos países da África e Sardenha. Carrapatos moles do gênero Ornithodoros também são infectados e atuam como vetores.
Pneumonia devido à aspiração ou inalação de várias substâncias oleosas ou gordurosas.
Doença altamente contagiosa, aguda, que afeta suínos de todas as idades e causada pelo VÍRUS DA FEBRE SUÍNA CLÁSSICA Tem um início repentino com alta morbidade e mortalidade.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Espécie do gênero PESTIVIRUS que causa doença hemorrágica fatal e excessivamente contagiosa em suínos.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de bactérias.
Infecção, às vezes, fatal por Asfivirus (família ASFARVIRIDAE) em porcos, caracterizada por febre, tosse, diarreia, hemorragia dos linfonodos e edema da vesícula biliar. É transmitida entre suínos domésticos por contato direto, ingestão de carne contaminada, fômites, ou mecanicamente pelas moscas mordedoras ou carrapatos de dorso mole (gênero Ornithodoros).
Grupo diverso de doenças pulmonares que afetam o parênquima pulmonar. São caracterizadas por uma inflamação inicial dos ALVÉOLOS PULMONARES que se estende ao interstício e além dele, levando a uma FIBROSE PULMONAR. Doenças do interstício pulmonar são classificadas por sua etiologia (causas conhecidas ou desconhecidas), e características radiopatológicas.
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Proteínas encontradas em qualquer espécie de bactéria.
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Grupo de doenças intersticiais do pulmão sem etiologia conhecida. Há várias entidades com padrões variáveis de inflamação e fibrose. São classificadas por suas diferentes características clínico-radiológico-patológicas e prognóstico. Incluem FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA, PNEUMONIA EM ORGANIZAÇÃO CRIPTOGÊNICA e outras.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Organismo Gram-positivo encontrado no trato respiratório superior, exsudatos inflamatórios e diversos fluidos corpóreos de humanos normais ou adoentados e, raramente, de animais domésticos.
Infecção por enterovirus em suínos que clinicamente é indistinguível da FEBRE AFTOSA, estomatite vesicular e exantema vesicular de suínos.
Espécie do gênero PNEUMOVIRUS, causadora de pneumonia em camundongos.
Espécie de PNEUMOCYSTIS que infecta humanos, causando PNEUMONIA POR PNEUMOCYSTIS. Ocasionalmente causa também doença extrapulmonar em pacientes imunocomprometidos. Seu nome anterior era Pneumocystis carinii f. sp. hominis.
Gênero de FUNGO ascomiceto da família Pneumocystidaceae, ordem Pneumocystidales. Inclui várias espécies de hospedeiros específicos e causa PNEUMONIA POR PNEUMOCYSTIS em humanos e outros MAMÍFEROS.
Fluido obtido pela irrigação do pulmão, incluindo os BRÔNQUIOS e os ALVÉOLOS PULMONARES. É geralmente utilizado para se avaliar o estado bioquímico, inflamatório ou infeccioso do pulmão.
Pneumonia infecciosa do tipo bacteriana aguda e, às vezes fatal, caracterizada por febre alta, mal estar, dores musculares, dificuldades respiratórias e cefaleia. É denominada assim devido a um surto ocorrido na convenção dos Legionários Americanos na Filadélfia em 1976.
Visualização do peito e órgãos da cavidade torácica por raio x. Não está restrita à visualização dos pulmões.
Doenças virais causadas por ORTHOMYXOVIRIDAE.
Qualquer infecção que um paciente contrai de outro em uma instituição de saúde.
Inflamação aguda do intestino, associada com DIARREIA infecciosa de várias etiologias, geralmente adquiridas por ingestão de alimentos contaminados com TOXINAS BIOLÓGICAS (de BACTÉRIAS ou outros micro-organismos). Caracteriza-se inicialmente por FEZES líquidas e depois, por fezes com muco sanguinolento. Frequentemente está associada com DOR ABDOMINAL, FEBRE E DESIDRATAÇÃO.
Infecção viral aguda em humanos envolvendo o trato respiratório. Caracterizada por inflamação da MUCOSA NASAL, FARINGE, conjuntiva, cefaleia e mialgia grave, frequentemente generalizada.
Subtipo do VÍRUS DA INFLUENZA A que apresenta as proteínas de superfície hemaglutinina 1 e neuraminidase 1. O subtipo H1N1 foi responsável pela pandemia de gripe espanhola em 1918.
Afecção caracterizada por infiltração dos pulmões com EOSINÓFILOS devido à inflamação ou outro processo patológico. As principais doenças eosinofílicas do pulmão são pneumonias eosinofílicas causadas por infecções, alérgenos ou agentes tóxicos.
Esta combinação de drogas provou ser um agente terapêutico efetivo, com uma atividade antibacteriana de amplo espectro contra organismos tanto Gram-positivo como Gram-negativo. É eficiente no tratamento de muitas infecções, entre elas a PNEUMONIA POR PNEUMOCISTIS em AIDS.
Inflamação do parênquima pulmonar associado com BRONQUITE, geralmente envolvendo áreas lobulares desde os BRONQUÍOLOS TERMINAIS até os ALVÉOLOS PULMONARES. As áreas afetadas tornam-se preenchidas com um exudato que formam padrões consolidados.
Confinamento de um paciente em um hospital.
Doença respiratória crônica causada pelo VÍRUS VISNA-MAEDI. Antes, acreditava-se que fosse idêntica ao jaagsiekte (ADENOMATOSE PULMONAR OVINA), mas hoje é reconhecida como entidade distinta.
A infecção por calicivirus que ocorre em suínos caracterizada por degeneração hidrópica dos epitélios bucal e cutâneo.
Espécie de SUÍNO (família Suidae) composto por várias subespécies, incluindo o porco doméstico (Sus scrofa domestica).
Qualquer método de respiração artificial que emprega meios mecânicos ou não mecânicos para forçar a entrada e saída de ar dos pulmões. A respiração ou ventilação artificial é usada em indivíduos que sofreram parada respiratória ou têm INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA para aumentar sua captação de oxigênio (O2) e a liberação de dióxido de carbono (CO2).
Dispositivos mecânicos usados para produzir ou auxiliar na ventilação pulmonar.
Lavagem externa dos pulmões com salina ou agentes mucolíticos para fins diagnósticos ou terapêuticos. É muito utilizada no diagnóstico de infiltração pulmonar difusa em pacientes imunossuprimidos.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Unidades hospitalares que proveem assistência intensiva e contínua a pacientes em estado grave.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Doença contagiosa aguda e crônica de porcos jovens causada pela Erysipelothrix insidiosa.
Subtipo de VÍRUS DA INFLUENZA A composto das proteínas de superfície hemaglutinina 1 e neuraminidase 2. É endêmico de populações humanas e suínas.
Morte resultante da presença de uma doença em um indivíduo, como mostrado por um único caso relatado ou um número limitado de pacientes. Deve ser diferenciado de MORTE, a interrupção fisiológica da vida e de MORTALIDADE, um conceito epidemiológico ou estatístico.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Substâncias que impedem a disseminação de agentes ou organismos infecciosos ou que matam agentes infecciosos para impedir a disseminação da infecção.
As infecções por bactérias do gênero PSEUDOMONAS.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecções com STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE.
A ciência de procriação, alimentação e cuidados de animais domésticos; inclui alojamento e nutrição.
Protótipo da espécie PNEUMOCYSTIS, que infecta ratos de laboratório, Rattus norvegicus (RATOS). Era anteriormente denominado Pneumocystis carinii f. sp. carinii. Outras espécies de Pneumocystis podem também infectar ratos.
A presença de pus numa cavidade do corpo ou de um órgão.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Níveis dentro de um grupo de diagnósticos estabelecidos por vários critérios de medição aplicados à gravidade do transtorno de um paciente.
Espécie de bactérias Gram-negativas aeróbias que é o agente causador da DOENÇA DOS LEGIONÁRIOS. Foi isolada de numerosos ambientes, assim como de tecido pulmonar, secreções respiratórias e sangue humanos.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Espécie típica do gênero INFLUENZAVIRUS A que causa influenza e outras doenças em humanos e animais. A variação antigênica ocorre frequentemente entre as linhagens permitindo a classificação em subtipos e variantes. A transmissão ocorre por aerossol (hospedeiros humanos e a maioria dos não aquáticos) ou pela água (patos). Aves infectadas liberam o vírus em sua saliva, secreções nasais e fezes.
Invasão do SISTEMA RESPIRATÓRIO do hospedeiro por microrganismos, geralmente levando a processos patológicos ou doenças.
Estado de gastroenterite crônica em porcos adultos e gastroenterite fatal em leitões causada por um CORONAVIRUS.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Infecções por bactérias do gênero PASTEURELLA.
Bacilos Gram-negativos aeróbios isolados da superfície da água, lama ou lagos e correntes termicamente poluídos. São patogênicos ao homem e não possuem fontes conhecidas no solo ou em animais.
Infecções por bactérias da espécie STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE.
Criança hospitalizada para cuidados de curta duração.
Humano ou animal cujo mecanismo imunológico é deficiente devido a um distúrbio da imunodeficiência ou outra doença, ou como resultado da administração de drogas ou radiação imunossupressora.
Antiprotozoário eficiente no tratamento das tripanossomíases, leishmanioses e algumas infecções fúngicas. É utilizado no tratamento da pneumonia por PNEUMOCYSTIS em pacientes infectados por HIV. Pode causar diabetes mellitus, danos no sistema nervoso central e outros efeitos tóxicos.
Pneumonia causada por infecções pelo gênero CHLAMYDIA e CHLAMYDOPHILA, geralmente com CHLAMYDOPHILA PNEUMONIAE.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia dos brônquios.
Vírus que contêm dois ou mais pedaços de ácido nucleico (genoma segmentado) de diferentes origens parentais. Estes vírus são produzidos em células coinfectadas com diferentes linhagens de um determinado vírus.
A presença de bactérias viáveis em circulação no sangue. Febre, calafrios, taquicardia e taquipneia são manifestações comuns da bacteriemia. A maior parte dos casos é vista em pacientes já hospitalizados, a maioria dos quais têm uma doença de base ou foram submetidos a procedimentos que tornaram sua corrente sanguínea suscetível a invasão.
Infecções oportunistas encontradas em pacientes que possuem teste positivo ao vírus da imunodeficiência humana (HIV). Entre as mais comuns estão PNEUMONIA POR PNEUMOCYSTIS, sarcoma de Kaposi, criptosporidose, herpes simples, toxoplasmose, criptococose e infecções com o complexo Mycobacterium avium, Microsporidium e Citomegalovírus.
Doença respiratória bovina encontrada em animais que foram transportados ou expostos a BOVINOS recém-transportados. O principal agente responsável pela doença é o MANNHEIMIA HAEMOLYTICA e, menos comumente, a PASTEURELLA MULTOCIDA ou o HAEMOPHILUS SOMNUS. Todos os três agentes são habitantes normais da mucosa faríngea nasal de bovinos, mas não do PULMÃO. São considerados patógenos oportunistas que se seguem ao ESTRESSE FISIOLÓGICO e/ou a uma infecção viral. A BRONCOPNEUMONIA fibrosa bacteriana resultante é frequentemente fatal.
As infecções por bactérias do gênero HAEMOPHILUS.
Processo no qual os tecidos pulmonares normais são progressivamente substituídos por FIBROBLASTOS e COLÁGENO causando uma perda irreversível da habilidade em transferir oxigênio para a corrente sanguínea via ALVÉOLOS PULMONARES. Os pacientes apresentam DISPNEIA progressiva que acaba por resultar em morte.
Material expelido dos pulmões e expectorado através da boca. Contém MUCO, fragmentos celulares e micro-organismos. Pode também conter sangue ou pus.
Aumento repentino na incidência de uma doença. O conceito inclui EPIDEMIA e PANDEMIA.
Número de casos novos de doenças ou agravos numa determinada população e período.
As infecções por bactérias do gênero KLEBSIELLA.
Espécie de vírus RNA de fita-positiva (gênero HEPEVIRUS), causador de HEPATITE E (hepatites não A e não B) transmitida entericamente.
Lugares onde animais são sacrificados e preparados para a comercialização.
Subtipo do VÍRUS DA INFLUENZA A que apresenta as proteínas de superfície hemaglutinina 3 e neuraminidase 2. O subtipo H3N2 foi responsável pela pandêmica gripe de Hong Kong (em 1968).
Doença relativamente grave de curta duração.
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Doença aguda de porcos jovens, normalmente associada com desarmamento. É caracterizada clinicamente por paresia e edema subcutâneo.
Doenças de animais que podem ser transmitidas aos HUMANOS ou podem ser transmitidas dos humanos para os animais.
Processos patológicos que envolvem qualquer parte do PULMÃO.
Bastonetes Gram-negativos, sem motilidade, capsulados, produtores de gás, encontrados amplamente na natureza e associados com infecções urinária e respiratória em humanos.
Espécie de bactérias em bastonete, gram-negativas e aeróbias, comumente isoladas de amostras clínicas (feridas, queimaduras e infecções do trato urinário). Também é amplamente distribuída no solo e na água. P. aeruginosa é um dos principais agentes de infecção hospitalar.
Infecção causada por um organismo que se torna patogênico sob certas situações como, por exemplo, durante imunossupressão.
Epidemia de doença infecciosa que se disseminou para vários países, com frequência mais de um continente e que afeta geralmente um grande número de pessoas.
Representante do gênero VESIVIRUS, que infecta porcos. A infecção resultante é uma doença febril aguda, clinicamente indistinguível da FEBRE AFTOSA. Sua transmissão ocorre por alimentos contaminados.
Acúmulo de excrementos animais, sólidos ou líquidos, geralmente de estábulos e currais, com ou sem lixo. Sua aplicação principal é como um fertilizante.
INFLAMAÇÃO aguda do FÍGADO em humanos, causada por VIRUS DA HEPATITE E, um virus sem revestimento com RNA de fita simples. De modo análogo à HEPATITE A, seu período de incubação é de 15 a 60 dias e é transmitido por via entérica, normalmente através da transmissão por via oral-fecal.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Espécie de bactérias Gram-negativas, anaeróbicas facultativas, em forma de bastonete, normalmente encontradas na flora bucal e do trato respiratório de animais e aves. Causadoras da Febre do Embarque (v. PASTEURELOSE PNEUMÔNICA), BACTERIEMIA HEMORRÁGICA e doenças intestinais em animais. Em humanos, a doença geralmente surge de feridas infeccionadas devido à mordida ou arranhão de animais domésticos.
As infecções por bactérias do gênero TREPONEMA.
As infecções por vírus do gênero PNEUMOVIRUS, família PARAMYXOVIRIDAE. Entre essas doenças, incluem-se as INFECÇÕES POR VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO, uma causa importante de doença respiratória em humanos.
Infecções com espécies do gênero PNEUMOCYSTIS, um fungo causador da pneumonia intersticial de células plasmáticas (PNEUMONIA POR PNEUMOCYSTIS) e outras infecções em humanos e outros MAMÍFEROS. Pacientes imunocomprometidos, especialmente com AIDS, são particularmente susceptíveis a estas infecções. Locais extrapulmonares são raros mas podem ser vistos ocasionalmente.
Fagócitos mononucleares, redondos e granulares, encontrados nos alvéolos dos pulmões. Estas células ingerem pequenas partículas inaladas, resultando em degradação e apresentação do antígeno para células imunocompetentes.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
Coleções solitárias ou múltiplas de PUS dentro do parênquima pulmonar como consequência de infecção por bactéria, protozoário ou outros agentes.
Inflamação do parênquima do pulmão associada com PLEURISIA, inflamação da PLEURA.
Espécie de ARTERIVIRUS que causa doenças reprodutivas e respiratórias em porcos. A linhagem europeia é chamada de vírus Lelystad. A transmissão pelo ar é comum.
Período que um paciente permanece confinado em um hospital ou outra instituição de saúde.
Grau de patogenicidade dentro de um grupo ou espécies de micro-organismos ou vírus, conforme indicado pela taxa de fatalidade dos casos e/ou pela capacidade do organismo invadir os tecidos do hospedeiro. A capacidade patogênica de um organismo é determinada por seus FATORES DE VIRULÊNCIA.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS VIRAIS.
Síndrome de resposta inflamatória sistêmica com uma etiologia infecciosa suspeita ou comprovada. Quando a sepse está associada com uma disfunção orgânica distante do local de infecção, é denominada sepse grave. Quando a sepse está acompanhada por HIPOTENSÃO apesar de uma infusão adequada de líquidos, é denominada CHOQUE SÉPTICO.
Incapacidade para proporcionar oxigênio adequado às células do organismo e para remover o excesso de dióxido de carbono. (Stedman, 25a ed)
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Espécie de CHLAMYDOPHILA causadora de infecção respiratória aguda (especialmente pneumonia atípica) em humanos, cavalos e coalas.
Parte superior da faringe situada atrás do nariz e acima do PALATO MOLE. A nasofaringe é a extensão posterior das cavidades nasais e possui função respiratória.
Qualquer teste que demonstre a eficácia relativa de diferentes agentes quimioterápicos contra micro-organismos específicos (isto é, bactérias, fungos, vírus).
Pequenas bolsas poliédricas localizadas ao longo das paredes dos sacos alveolares, ductos alveolares e bronquíolos terminais. A troca gasosa entre o ar alveolar e o sangue capilar pulmonar ocorre através das suas paredes.
As infecções causadas por bactérias que se coram de rosa (negativa) quando tratadas pelo método de coloração do gram.
Doença pulmonar intersticial de etiologia desconhecida que ocorre geralmente entre 50 e 70 anos de idade. Clinicamente é caracterizada por um início insidioso caracterizado por respiração com esforço e tosse não produtiva que leva a uma DISPNEIA progressiva. As características patológicas são inflamação intersticial deficiente, fibrose difusa, focos proeminentes de proliferação de fibroblastos e alteração microscópica em favo de mel.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
A pneumonia causada pela infecção por bactérias da família RICKETTSIACEAE.
Estado mental caracterizado por confusão, distúrbios emocionais, falta da clareza de pensamento e desorientação da percepção.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Grupo de compostos macrocíclicos frequentemente glicosilados formado por uma cadeia em extensão de vários PROPIONATOS ciclizados em uma lactona grande (caracteristicamente de 12, 14 ou 16 membros). Os macrolídeos pertencem à classe de POLICETÍDEOS de produtos naturais e muitos membros apresentam propriedades antibióticas.
Família de grandes vírus DNA, icosaédricos, que infecta insetos e vertebrados poiquilotérmicos. Entre seus gêneros estão IRIDOVIRUS, RANAVIRUS, Chloriridovirus, Megalocytivirus e Lymphocystivirus.
Espécie de ENTEROVIRUS que causa doenças neurológicas amenas a severas em porcos, especialmente na Europa Oriental. Cepas amenas também estão presentes no Canadá, Estados Unidos e Austrália. Espécies específicas incluem Enterovirus A Suíno e Enterovirus B Suíno.
Processo de determinação e de distinção de espécies de bactérias ou vírus baseado em antígenos que apresentam.
Presença de líquido na cavidade pleural resultante de transudação excessiva ou exsudação das superfícies pleurais. Constitui um sinal de doença e não um diagnóstico por si só.
Síndrome caracterizada por surtos de abortos tardios, vários natimortos e leitões recém-nascidos mumificados ou fracos e doença respiratória nos porcos jovens, antes e depois do desmame. É causada por VÍRUS DA SÍNDROME RESPIRATÓRIA E REPRODUTIVA SUÍNA. (Tradução livre do original: Radostits et al., Veterinary Medicine, 8th ed, p1048)
Um "animal shelter" é um local designado para hospedar animais abandonados ou retirados de ambientes prejudiciais, fornecendo temporariamente abrigo, alimentação, cuidados veterinários e, em alguns casos, treinamento, com o objetivo final de reuni-los com os donos originais ou adotá-los para novos lares permanentes.
Enumeração por contagem direta de CÉLULAS ou ESPOROS viáveis isolados de bactérias, archaea ou fungos capazes de crescerem em MEIOS DE CULTURA sólidos. O método é usado rotineiramente por microbiologistas ambientais para quantificar organismos no AR, ALIMENTOS E ÁGUA; por clínicos, para medir a resistência microbiana dos pacientes e no teste de medicamentos antimicrobianos.
Mistura líquida de hidrocarbonetos obtida a partir do petróleo. É utilizado como laxante, lubrificante, base de unguentos e emoliente.
Imunoensaio utilizando um anticorpo ligado a uma enzima marcada, tal como peroxidase de raiz-forte (ou rábano silvestre). Enquanto a enzima ou o anticorpo estiverem ligados a um substrato imunoadsorvente, ambos retêm sua atividade biológica; a mudança na atividade enzimática como resultado da reação enzima-anticorpo-antígeno é proporcional à concentração do antígeno e pode ser medida por espectrofotometria ou a olho nu. Muitas variações do método têm sido desenvolvidas.
Capacidade da bactéria em resistir ou tornar-se tolerante aos agentes quimioterápicos, antimicrobianos ou a antibióticos. Essa resistência pode ser adquirida através de mutação gênica ou plasmídeos transmissíveis com DNA estranho (FATORES R).
Registro ou coleta de dados referentes à mortalidade por quaisquer causas em grupos de indivíduos hospitalizados.
Japão é um país asiático insular conhecido por sua cultura distinta, tecnologia avançada e geografia montanhosa, composto por cerca de 6852 ilhas, das quais as cinco maiores são Honshu, Hokkaido, Kyushu, Shikoku e Okinawa, localizado no Oceano Pacífico. (Nota: Japão é um país real e não uma condição médica, mas eu estava tentando seguir suas instruções para fornecer uma definição em uma única frase.)
Doenças pulmonares causadas por infecções por fungos, geralmente através de disseminação hematogênica.
Gênero de vírus (família CIRCOVIRIDAE) que infecta SUÍNOS, PSITACINOS e AVES não psitacinas. As espécies incluem o vírus da doença da pena e do bico causador de uma doença fatal em aves psitacinas e o circovírus porcino causador da SÍNDROME DEFINHANTE MULTISSISTÊMICO DE SUÍNOS DESMAMADOS.
Antibiótico cefalosporina de amplo espectro com uma longa meia-vida e alta penetrabilidade para meninges, olhos, orelhas internas.
Procedimento que envolve a colocação de um tubo na traqueia através da boca ou do nariz a fim de proporcionar oxigénio e anestesia ao paciente.
Cuidado avançado e altamente especializado prestado a pacientes clínicos ou cirúrgicos, cujas condições ameaçam a vida e requerem amplos cuidados e constante monitorização. É geralmente administrado em unidades especialmente equipadas de instituições de cuidados de saúde.
Doenças do gado doméstico do gênero Bos. Estão incluídas doenças de vacas, iaques e zebus.
Processo envolvendo a probabilidade usada em ensaios terapêuticos ou outra investigação que tem como objetivo alocar sujeitos experimentais, humanos ou animais, entre os grupos de tratamento e controle, ou entre grupos de tratamento. Pode também ser aplicado em experimentos em objetos inanimados.
Dificuldade na DEGLUTIÇÃO que pode ser consequência de um distúrbio neuromuscular ou de uma obstrução mecânica. A disfagia é classificada em dois tipos distintos: disfagia orofaríngea devido ao mau funcionamento da FARINGE e ESFÍNCTER ESOFÁGICO SUPERIOR e disfagia esofágica devida ao mau funcionamento do ESÔFAGO.
Inibidor da desidropeptidase-I renal e da leucotrieno D4 dipeptidase. Desde que o antibiótico IMIPENEM é hidrolisado pela desidropeptidase-I que se localiza na borda da escova do túbulo renal, a cilastatina é administrada com o imipenem para aumentar sua eficácia. A droga também inibe o metabolismo do leucotrieno D4 a leucotrieno E4.
Corticosteroids are a class of hormones produced naturally in the adrenal gland or synthetically, that reduce inflammation and suppress the immune system.
Doença de gado bovino de causa incerta, provavelmente uma reação alérgica.
Cepa de Staphylococcus aureus que não é suscetível à ação de METICILINA. O mecanismo de resistência geralmente envolve a modificação de PROTEÍNAS LIGANTES DE PENICILINA normais ou a sua aquisição.
Hormônio peptídico que diminui a concentração de cálcio no sangue. Em humanos é liberado pelas células da tireoide e age diminuindo a formação e a atividade absortiva dos osteoclastos. Seu papel na regulação do cálcio plasmático é muito maior em crianças e em certas doenças do que em adultos normais.
Infecções com vírus da família PARAMYXOVIRIDAE. Essa inclui INFECÇÕES POR MORBILLIVIRUS, INFECÇÕES POR RESPIROVIRUS, INFECÇÕES POR PNEUMOVIRUS, INFECÇÕES POR HENIPAVIRUS, INFECÇÕES POR AVULAVIRUS e INFECÇÕES POR RUBULAVIRUS.
Infecção altamente contagiosa causada pelo herpersvirus que afeta o sistema nervoso central de suínos, bovinos, cachorros, gatos, ratos e outros animais.
Espécie de bactéria Gram-negativa, anaeróbica facultativa, em forma de bastonete, normalmente comensal da flora de BOVINOS e OVINOS. Entretanto, sob condições de ESTRESSE FISIOLÓGICO ou físico, podem causar MASTITE em ovinos e FEBRE DO EMBARQUE ou PNEUMONIA ENZOÓTICA DOS BEZERROS em bovinos. Sua denominação anterior era Pasteurella haemolytica.
Inflamação dos BRONQUÍOLOS.
Exotoxinas produzidas por certas linhagens de estreptococos, particularmente do grupo A (STREPTOCOCCUS PYOGENES) que causam HEMÓLISE.
Sulfona ativa contra um ampla espectro de bactérias, mas é principalmente empregada por suas ações contra a MYCOBACTERIUM LEPRAE. Seus mecanismos de ação são provavelmente similares aos das SULFONAMIDAS, que envolvem a inibição da síntese do ácido fólico em organismos suscetíveis. É também utilizada com a PIRIMETAMINA no tratamento da malária.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Espécie de bactéria Gram-negativa causadora de MASTITE, ARTRITE e DOENÇAS RESPIRATÓRIAS em BOVINOS.
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.
Estações do ano: Divisões do ano de acordo com algum fenômeno regularmente recorrente, geralmente astronômico ou climático. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed) Variações sazonais: Diferenças sazonais na ocorrência de eventos vitais.
Bactérias potencialmente patogênicas encontradas em membranas nasais, pele, folículos pilosos e períneo de animais homeotermos. Podem causar diversos tipos de infecções e intoxicações.