Glândulas Suprarrenais
Par de glândulas localizadas no polo cranial de cada RIM. Cada glândula adrenal é composta por dois tecidos endócrinos distintos (de origem embrionária diferente); o CÓRTEX ADRENAL produz ESTEROIDES e a MEDULA ADRENAL produz NEUROTRANSMISSORES.
Neoplasias das Glândulas Suprarrenais
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS SUPRARRENAIS.
Neoplasias das Glândulas Salivares
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS SALIVARES.
Neoplasias das Glândulas Sebáceas
Neoplasias das glândulas sebáceas referem-se a crescimentos anormais e excessivos das glândulas sebáceas, que podem variar de benignos a malignos, como por exemplo o adenoma sebáceo e o carcinoma basocelular sebáceo.
Glândulas Perianais
As glândulas perianais, também conhecidas como glândulas anais, se referem a glândulas especializadas localizadas ao redor do ânus em humanos e outros animais, que secretam substâncias para lubrificar ou marcar território.
Adenoma Pleomorfo
Tumor benigno de crescimento lento da glândula salivar, que ocorre sob a forma de um pequeno nódulo firme indolor, usualmente na glândula parótida, mas também encontrado em qualquer glândula salivar principal ou acessória em qualquer localização na cavidade oral. É visto mais frequentemente em mulheres na quinta década de vida. Histologicamente, o tumor apresenta uma variedade de células: células cuboides, colunares e escamosas, apresentando todas as formas de crescimento epitelial. (Dorland, 28a ed)
Doenças das Glândulas Suprarrenais
Processos patológicos das GLÂNDULAS SUPRARRENAIS.
Carcinoma Mucoepidermoide
Tumor de alto ou baixo grau de malignidade. Os de baixo grau crescem lentamente, aparecem em qualquer grupo etário e são curados prontamente por excisão. Os de alto grau comportam-se agressivamente, infiltrando extensamente a glândula salivar e produzindo metástases em gânglios linfáticos e à distância. Carcinomas mucoepidermoides são responsáveis por 21 por cento dos tumores malignos da glândula parótida e 10 por cento da glândula sublingual. São os tumores malignos mais comuns da parótida. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p575; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p1240)
Córtex Suprarrenal
Camada mais externa da glândula adrenal. O córtex é derivado da MESODERME, é formado por três zonas (ZONA GLOMERULOSA externa, ZONA FASCICULADA média e ZONA RETICULAR interna) e cada uma delas produz vários tipos de esteroides específicos (ALDOSTERONA, HIDROCORTISONA, DESIDROEPIANDROSTERONA e ANDROSTENODIONA). A função do córtex adrenal é regulada pelo HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓPICO hipofisário.
Cloropreno
Tóxico, possivelmente carcinogênico, monômero de neopreno, uma borracha sintética. Causa danos a pele, pulmões, SNC, rins, fígado, células sanguíneas e fetos. Sinônimo: 2-clorobutadieno.
Carcinoma Adenoide Cístico
Carcinoma caracterizado por faixas ou cilindros de estroma hialinizado ou mucinoso separando ou rodeadas por ninhos de cordões de pequenas células epiteliais. Ele aparece em um ou mais de três padrões: cribriforme, sólido e tubular; a localização usual é nas glândulas salivares, mas tumores histologicamente semelhantes aparecem em outras localizações. Maligno e invasivo, mas de crescimento lento, ele se alastra infiltrando a corrente sanguínea e espaços perineurais. (Dorland, 28a ed)
Medula Suprarrenal
Parte mais interna da glândula suprarrenal. Derivada do ECTODERMA, a medula da adrenal é composta principalmente por CÉLULAS CROMAFINS, que produzem e armazenam vários NEUROTRANSMISSORES, principalmente adrenalina (EPINEFRINA) e NOREPINEFRINA. A atividade da medula adrenal é regulada pelo SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO.
Adenolinfoma
Tumor benigno caracterizado histologicamente pelo epitélio colunar alto dentro do estroma de um tecido linfoide. É normalmente encontrado nas glândulas salivares, especialmente na parótida.
Neoplasias da Glândula Submandibular
Neoplasias da glândula submandibular referem-se a um grupo de condições caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido celular na glândula submandibular, resultando em tumores benignos ou malignos nesta localização.
Glândulas Salivares Menores
Neoplasias do Córtex Suprarrenal
Tumores ou câncer do CÓRTEX SUPRARRENAL.
Insuficiência Adrenal
Afecções nas quais a produção de CORTICOSTEROIDES adrenais encontra-se abaixo das necessidades do corpo. A insuficiência suprarrenal pode ser causada por defeitos nas GLÂNDULAS SUPRARRENAIS, HIPÓFISE ou HIPOTÁLAMO.
Glândulas Salivares
Glândulas que secretam SALIVA na boca. Há três pares de glândulas salivares (GLÂNDULA PARÓTIDA, GLÂNDULA SUBLINGUAL e a GLÂNDULA SUBMANDIBULAR).
Neoplasias das Glândulas Endócrinas
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS ENDÓCRINAS.
Neoplasias das Glândulas Sudoríparas
Neoplasias das glândulas sudoríparas referem-se a um grupo de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e autonomo de células em qualquer parte da glândula sudorípara, resultando em tumores benignos ou malignos.
Hormônio Adrenocorticotrópico
Hormônio da adeno-hipófise que estimula o CÓRTEX SUPRARRENAL e sua produção de CORTICOSTEROIDES. O ACTH é um polipeptídeo de 39 aminoácidos, dos quais o segmento N-terminal, de 24 aminoácidos, é idêntico em todas as espécies e contém a atividade adrenocorticotrópica. No processamento posterior específico do tecido, o ACTH pode produzir o ALFA-MSH e o peptídeo do lobo intermediário semelhante à corticotropina (CLIP).
Adrenalectomia
Excisão de uma ou ambas as glândulas suprarrenais. (Dorland, 28a ed)
Glândulas Exócrinas
Imuno-Histoquímica
Glândula Submandibular
Uma de duas glândulas salivares no pescoço, localizada no espaço limitado pelos dois ventres do músculo digástrico e o ângulo da mandíbula. Libera seu conteúdo por meio do ducto submandibular. As unidades secretoras são predominantemente serosas, embora ocorram poucos alvéolos mucosos, alguns com semilúnios serosos. (Stedman, 25a ed)
Adenoma Adrenocortical
Neoplasia benigna do CÓRTEX SUPRARRENAL. É caracterizada por uma lesão nodular bem definida que normalmente não excede 2,5 cm. A maioria dos adenomas adrenocorticais não são funcionais. Os adenomas funcionais são amarelos e contêm LIPÍDEOS. Dependendo do tipo celular ou da zona cortical envolvida podem produzir ALDOSTERONA, HIDROCORTISONA, DESIDROEPIANDROSTERONA e/ou ANDROSTENEDIONA.
Hiperplasia Suprarrenal Congênita
Grupo de transtornos hereditários das GLÂNDULAS SUPRARRENAIS, causados por defeitos enzimáticos durante a síntese de cortisol (HIDROCORTISONA) e/ou ALDOSTERONA, levando ao acúmulo dos precursores de ANDROGÊNIOS. Dependendo do desequilíbrio hormonal, a hiperplasia adrenal congênita pode ser classificada como perda de sal, hipertensiva, virilizante ou feminizante. Defeitos na ESTEROIDE 21-HIDROXILASE, ESTEROIDE 11-BETA-HIDROXILASE, ESTEROIDE 17-ALFA-HIDROXILASE, 3-beta-hidroxisteroide desidrogenase (3-HIDROXIESTEROIDE DESIDROGENASES), 3-OXO-5-ALFA-ESTEROIDE 4-DESIDROGENASE ou proteína regulatória esteroidogênica aguda, entre outros, são subjacentes a estas doenças.
Nervos Esplâncnicos
Os principais nervos que suprem a inervação simpática abdominal. Os nervos esplâncnicos maior, menor e imo são formados pelas fibras pré-ganglionares provenientes da medula espinhal que passam através dos gânglios paravertebrais e então chegam aos gânglios e plexos celíacos. Os nervos esplâncnicos lombares transportam fibras que passam através dos gânglios paravertebrais e chegam aos gânglios mesentérico e hipogástrico.
Glândula Parótida
O maior dos três pares de GLÂNDULAS SALIVARES, que ficam do lado da FACE, imediatamente abaixo e em frente à ORELHA.
Zona Fasciculada
Zona média, larga, no córtex da adrenal. Esta região produz várias enzimas que convertem a PREGNENOLONA em cortisol (HIDROCORTISONA) via 17-ALFA-HIDROXIPROGESTERONA.
Hidrocortisona
Principal glucocorticoide secretado pelo CÓRTEX SUPRARRENAL. Seu equivalente sintético é usado tanto como injeção ou topicamente no tratamento de inflamação, alergia, doenças do colágeno, asma, deficiência adrenocortical, choque e alguns estados neoplásicos.
Feocromocitoma
Tumor vascular, normalmente benigno, bem encapsulado, lobular, do tecido cromafim da MEDULA SUPRARRENAL ou paragânglios simpáticos. O principal sintoma, que reflete o aumento da secreção de EPINEFRINA e NOREPINEFRINA, é a HIPERTENSÃO, que pode ser persistente ou intermitente. Durante ataques graves pode haver CEFALEIA, SUDORESE, palpitação, apreensão, TREMOR, PALIDEZ ou RUBOR da face, NÁUSEA, VÔMITO, dores no PEITO e ABDOME, parestesias das extremidades. A incidência de malignidade é baixa, cerca de 5 por cento, mas a distinção patológica entre feocromocitoma benigno e maligno não é clara. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed; DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p1298)
Corticosterona
Doenças do Córtex Suprarrenal
Processos patológicos do CÓRTEX SUPRARRENAL.
Síndrome de Cushing
Afecção causada por exposição prolongada a níveis excessivos de cortisol (HIDROCORTISONA) ou outros GLUCOCORTICOIDES de fontes endógenas ou exógenas. Caracteriza-se por OBESIDADE na parte superior do corpo, OSTEOPOROSE, HIPERTENSÃO, DIABETES MELLITUS, HIRSUTISMO, AMENORREIA e excesso de líquido corporal. A síndrome de Cushing endógena ou hipercotisolismo espontâneo é dividido em dois grupos, aqueles causados por excesso de ADRENOCORTICOTROPINA e os que são independentes do ACTH.
Aldosterona
Hormônio secretado pelo CÓRTEX SUPRARRENAL que regula o equilíbrio de eletrólitos e água aumentando a retenção renal de sódio e a excreção de potássio.
Zona Reticular
Zona mais interna do córtex adrenal. Esta região produz as enzimas que convertem a PREGNENOLONA, um esteroide de 21 carbonos, a um esteroide de 19 carbonos (DESIDROEPIANDROSTERONA e ANDROSTENEDIONA) via 17-ALFA-HIDROXIPREGNENOLONA.
Glândulas Sudoríparas
Hiperfunção Adrenocortical
Produção excessiva de CORTICOSTEROIDES como ALDOSTERONA, HIDROCORTISONA, DESIDROEPIANDROSTERONA e/ou ANDROSTENODIONA. Entre as síndromes hiperadrenais estão SÍNDROME DE CUSHING, HIPERALDOSTERONISMO e VIRILISMO.
Glândulas Sebáceas
Órgãos formados por pequenas bolsas, localizados na DERME. Cada glândula apresenta um único ducto que emerge de um grupo de alvéolos ovais. Cada alvéolo é constituído por uma membrana basal transparente, encerrando células epiteliais. Os ductos da maior parte das glândulas sebáceas se abrem nos folículos pilosos, porém alguns se abrem na superfície da PELE. Glândulas sebáceas secretam SEBO.
Neoplasias Pancreáticas
Tumores ou câncer do PÂNCREAS. Dependendo dos tipos de CÉLULAS das ILHOTAS PANCREÁTICAS presentes nos tumores, vários hormônios podem ser secretados: GLUCAGON das CÉLULAS PANCREÁTICAS ALFA, INSULINA das CÉLULAS PANCREÁTICAS BETA e SOMATOSTATINA das CÉLULAS SECRETORAS DE SOMATOSTATINA. A maioria é maligna, exceto os tumores produtores de insulina (INSULINOMA).
Células Cromafins
Células que armazenam vesículas secretoras de adrenalina. Durante situações de estresse, o sistema nervoso estimula a liberação do conteúdo hormonal das vesículas. Sua nomenclatura deriva-se de sua habilidade de corar-se em tons de marrom com sais de cromo. Localizam-se na medula adrenal e paragânglios (PARAGÂNGLIOS CROMAFINS) do sistema nervoso simpático.
Neoplasias
Crescimento novo anormal de tecido. As neoplasias malignas apresentam um maior grau de anaplasia e têm propriedades de invasão e de metástase quando comparadas às neoplasias benignas.
Hiperaldosteronismo
Afecção causada pela produção elevada de ALDOSTERONA. Caracteriza-se por retenção de sódio e excreção de potássio resultando em HIPERTENSÃO e HIPOCALEMIA.
Glândula de Harder
Glândula sebácea que, em alguns animais, atua como um acessório para a glândula lacrimal. A glândula de Harder excreta um fluido que facilita os movimentos da terceira pálpebra.
Adosterol
Esterol, geralmente com um de seus átomos substituído por iodo radioativo, usado para obter imagens cintilográficas seriadas do córtex suprarrenal. Sua concentração demonstrada na suprarrenal permite obter imagens de qualidade superior.
Sistema Cromafim
Esteroide 21-Hidroxilase
Enzima microssomal suprarrenal dependente do citocromo P-450 que catalisa a 21-hidroxilação de esteroides na presença de oxigênio molecular e NADPH-FERRI-HEMOPROTEÍNA REDUTASE. Esta enzima, codificada pelo gene CYP21, converte a progesterona em precursores dos hormônios esteroides suprarrenais (CORTICOSTERONA, HIDROCORTISONA). Os defeitos no gene CYP21 causam a HIPERPLASIA SUPRARRENAL CONGÊNITA.
Cosintropina
Peptídeo sintético que é idêntico ao segmento de 24 aminoácidos na porção N-terminal do HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓPICO. O ACTH (1-24), um segmento semelhante em todas as espécies, contém a atividade biológica que estimula a produção de CORTICOSTEROIDES no CÓRTEX SUPRARRENAL.
Zona Glomerulosa
Estreita zona subcapsular, mais externa do córtex adrenal. Esta zona produz uma série de enzimas que convertem a PREGNENOLONA em ALDOSTERONA. Os passos finais envolvem três sucessivas oxidações pelo CITOCROMO P-450 CYP11B2.
Carcinoma Adrenocortical
Neoplasia maligna do CÓRTEX SUPRARRENAL. Os carcinomas adrenocorticais são massas anaplásicas (ANAPLASIA) não encapsuladas, às vezes, excedendo 20 cm ou 200 g. É mais provável que sejam funcionais que não funcionais e produzem CORTICOSTEROIDES que podem resultar em hipercortisolismo (SÍNDROME DE CUSHING), HIPERALDOSTERONISMO e/ou VIRILISMO.
Testes de Função do Córtex Suprarrenal
Exames que avaliam e monitoram a produção de hormônios no córtex suprarrenal.
Corticosteroides
Doença de Addison
Doença suprarrenal caracterizada pela destruição progressiva do CÓRTEX SUPRARRENAL, resultando em produção insuficiente de ALDOSTERONA e HIDROCORTISONA. Entre os sintomas clínicos estão ANOREXIA, NÁUSEA, PERDA DE PESO, DEBILIDADE MUSCULAR e HIPERPIGMENTAÇÃO da PELE devido ao aumento nos níveis circulantes do hormônio precursor de ACTH que estimula os MELANÓCITOS.
Neoplasias Císticas, Mucinosas e Serosas
Neoplasias contendo formações semelhantes a cistos ou produzindo mucina ou soro.
Dopamina beta-Hidroxilase
Mielolipoma
Tuberculose Endócrina
Infecção das GLÂNDULAS ENDÓCRINAS por uma espécie de MYCOBACTERIUM (frequentemente MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS).
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Desidroepiandrosterona
Principal esteroide C19 produzido pelo CÓRTEX SUPRARRENAL. É também produzida em quantidades pequenas no TESTÍCULO e OVÁRIO. A desidroepiandrosterona (DHEA) pode ser convertida à TESTOSTERONA, ANDROSTENEDIONA, ESTRADIOL e ESTRONA. A maioria das DHEA são sulfatadas (SULFATO DE DESIDROEPIANDROSTERONA) antes da secreção.
Esteroide 11-beta-Hidroxilase
Enzima mitocondrial dependente do citocromo P-450 que catalisa a 11-beta-hidroxilação dos esteroides na presença de oxigênio molecular e NADPH-FERRI-HEMOPROTEÍNA REDUTASE. Esta enzima, codificada pelo gene CYP11B1, é importante na síntese de CORTICOSTERONA e HIDROCORTISONA. Os defeitos no CYP11B1 causam a HIPERPLASIA SUPRARRENAL CONGÊNITA.
Epinefrina
Hormônio simpatomimético ativo da MEDULA SUPRARRENAL. Estimula os sistemas alfa- e beta-adrenérgicos, causa VASOCONSTRIÇÃO sistêmica e relaxamento gastrointestinal, estimula o CORAÇÃO e dilata os BRÔNQUIOS e os vasos cerebrais. É utilizado na ASMA e na FALÊNCIA CARDÍACA e para retardar a absorção de ANESTÉSICOS locais.
Bovinos
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Neoplasias Primárias Múltiplas
Dois ou mais crescimentos anormais de tecido que ocorrem simultaneamente e de origens supostamente separadas. As neoplasias podem ser histologicamente as mesmas ou diferentes e podem ser encontradas no mesmo local ou em locais diferentes.
Grânulos Cromafim
Organelas em CÉLULAS CROMAFIM localizadas nas glândulas suprarrenais e em vários outros órgãos. Estes grânulos são o local de síntese, armazenamento, metabolismo e secreção de EPINEFRINA e NORAPINEFRINA.
Distribuição Tecidual
Acúmulo de uma droga ou substância em vários órgãos (inclusive naqueles não relevantes para sua ação farmacológica ou terapêutica). Essa distribuição depende do fluxo sanguíneo ou da taxa de perfusão do órgão, da capacidade de a droga permear membranas de órgãos, da especificidade do tecido, da ligação a proteínas. A distribuição geralmente é expressa como razão tecido / plasma.
Tomografia Computadorizada por Raios X
Ganglioneuroma
Neoplasia benigna que normalmente origina-se do tronco simpático no mediastino. Entre as características histológicas estão a proliferação de células em fuso (assemelhando-se a um neurofibroma) e a presença de células ganglionares. O tumor pode se apresentar clinicamente com a SÍNDROME DE HORNER ou diarreia devido à produção ectópica do peptídeo intestinal vasoativo. (Tradução livre do original: DeVita et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, p966)
Esteroide 17-alfa-Hidroxilase
Enzima microssomal dependente do citocromo P-450 que catalisa a 17-alfa-hidroxilação da progesterona ou pregnenolona e subsequente clivagem de dois carbonos residuais na posição C17 na presença de oxigênio molecular e NADPH-FERRI-HEMOPROTEÍNA REDUTASE. Esta enzima, codificada pelo gene CYP17, gera precursores para a síntese de glicocorticoides, androgênios e estrogênios. Defeitos no gene CYP17 causam a HIPERPLASIA SUPRARRENAL CONGÊNITA e uma diferenciação sexual anormal.
Hipofisectomia
Remoção cirúrgica ou destruição da hipófise ou glândula pituitária. (Dorland, 28a ed)
Neoplasias Renais
Tumores ou câncer do RIM.
Doenças das Glândulas Salivares
As doenças das glândulas salivares referem-se a um conjunto heterogêneo de condições que afetam a estrutura e/ou função das glândulas salivares, resultando em sintomas como boca seca, dor, inchaço e infecções recorrentes.
Sulfato de Desidroepiandrosterona
Forma circulante do principal esteroide C19 produzido principalmente pelo CÓRTEX SUPRARRENAL. O sulfato de DHEA serve como um precursor para TESTOSTERONA, ANDROSTENEDIONA, ESTRADIOL e ESTRONA.
Aparelho Lacrimal
Glândulas Paratireoides
Glândulas Tarsais
Fator Esteroidogênico 1
Fator de transcrição e membro da família receptores NR5 nucleares que é expressa em todos os eixos reprodutivo e da adrenal durante o desenvolvimento. Desempenha um papel importante na diferenciação sexual, na formação de tecidos esteroidogênicos primários e sua funções no pós-natal e na vida adulta. Regula a expressão de enzimas esteroidogênicas cruciais.
Achados Incidentais
Informação imprevista descoberta no decorrer de testes ou cuidados médicos. Usada em discussões de informação que podem ter consequências sociais ou psicológicas, por exemplo, quando se descobre que o pai biológico de uma criança é outro diferente de seu suposto pai, ou que uma pessoa testada para uma doença ou transtorno tem, ou está sob algum outro risco.
Esteroides
Grupo de compostos policíclicos bastante relacionados bioquimicamente com os TERPENOS. Incluem o colesterol, numerosos hormônios, precursores de certas vitaminas, ácidos biliares, álcoois (ESTERÓIS), e certas drogas e venenos naturais. Os esteroides têm um núcleo comum, um sistema fundido reduzido de anel com 17 átomos de carbono, o ciclopentanoperidrofenantreno. A maioria dos esteroides também tem dois grupos metilas e uma cadeia lateral alifática ligada ao núcleo.
Ratos Endogâmicos
Glândulas Endócrinas
Glândulas Duodenais
Especificidade de Órgãos
Hiperplasia
Progesterona Redutase
Enzima que catalisa a redução de um 3 beta-hidroxi-delta(5)-esteroide a 3-oxo-delta(4)-esteroide na presença de NAD. Converte a pregnenolona a progesterona e deidroepiandrosterona a androstenodiona. EC 1.1.1.145.
Aldosterona Sintase
Enzima mitocondrial dependente do citocromo P-450 que catalisa a 18-hidroxilação dos esteroides na presença de oxigênio molecular e flavoproteína NADPH-específica. Esta enzima, codificada pelo gene CYP11B2, é importante na conversão da CORTICOSTERONA a 18-hidroxicorticosterona e subsequente conversão a ALDOSTERONA.
Receptor Tipo 2 de Melanocortina
Subtipo de receptor de melanocortina encontrado principalmente no CÓRTEX SUPRARRENAL. Apresenta especificidade para o HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓPICO.
Sistema Hipófise-Suprarrenal
Interações entre a adeno-hipófise e as glândulas suprarrenais. O hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) estimula o córtex da suprarrenal, enquanto que os hormônios produzidos por esta suprimem a produção de ACTH pela adenoipófise.
Hipófise
Glândula pequena, ímpar, situada na SELA TÚRCICA. Conecta-se ao HIPOTÁLAMO por um pedúnculo curto denominado HIPÓFISE.
Feto
Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, [a idade gestacional] do filhote por nascer vai [é definida como sendo] do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
Segunda Neoplasia Primária
Crescimentos anormais de tecido que se seguem a uma neoplasia prévia mas não são metástases desta. A segunda neoplasia pode ter o mesmo tipo histológico ou diferente e pode ocorrer nos mesmos ou em diferentes órgãos que a neoplasia prévia, mas em todos os casos origina-se de um evento oncogênico independente. O desenvolvimento da segunda neoplasia pode ou não ser relacionada com o tratamento da neoplasia prévia uma vez que o risco genético ou fatores predisponentes podem ser na realidade a causa.
Glândulas Odoríferas
Glândulas exócrinas em animais, as quais secretam aromas que repelem ou atraem outros animais, como por exemplo, as glândulas perianais do gambá, as glândulas anais da doninha, as glândulas de almíscar das raposas, as glândulas ventrais dos ratos de madeira e as glândulas ventrais dos pecaris.
Gravidez
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Receptores da Corticotropina
Receptores de superfície celular que ligam a CORTICOTROPINA (ACTH, hormônio adrenocorticotrófico) com alta afinidade e desencadeiam alterações intracelulares. A farmacologia sugere que devam ser receptores múltiplos de ACTH. Um receptor de ACTH foi clonado e pertence a uma subfamília de receptores acoplados a proteína-G. Além do córtex suprarrenal, os receptores ACTH são encontrados no encéfalo e no sistema imunológico.
19-Iodocolesterol
19-Iodocolest-5-en-3-beta-ol. Derivado do colesterol geralmente substituído com iodo radioativo na posição 19. O composto é um agente de escaneamento do córtex adrenal, usado no exame de pacientes com suspeita da síndrome de Cushing, hiperaldosteronismo, feocromocitoma e remanescentes adrenais após adrenalectomia total.
Glândulas Apócrinas
Neoplasias Hepáticas
Tumores ou câncer do FÍGADO.
Doenças da Glândula Submandibular
As doenças da glândula submandibular referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a estrutura, função ou integridade da glândula salivar submandibular, resultando em sintomas como produção anormal de saliva, inchaço doloroso, infecções recorrentes e neoplasias benignas ou malignas.
Glucocorticoides
Grupo de CORTICOSTEROIDES que afetam o metabolismo de carboidratos (GLUCONEOGÊNESE, depósito de glicogênio hepático, elevação da GLICEMIA), inibem a secreção de CORTICOTROPINA e possuem atividade anti-inflamatória pronunciada. Também desempenham um papel no metabolismo de gorduras e proteínas, manutenção da pressão arterial, alteração da resposta do tecido conjuntivo a lesão, redução no número de linfócitos circulantes e no funcionamento do sistema nervoso central.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Doenças do Cão
Doenças do cão doméstico (Canis familiaris). Este termo não inclui doenças de cães selvagens, LOBOS, RAPOSAS e outros Canidae, para os quais o termo CARNÍVOROS é utilizado.
Feniletanolamina N-Metiltransferase
Metiltransferase que catalisa a reação de S-adenosil-L-metionina e feniletanolamina originando S-adenosil-L-homocisteína e N-metilfeniletanolamina. Pode agir sobre várias feniletanolaminas e converte norepinefrina em epinefrina. EC 2.1.1.28.
Sistema Hipotálamo-Hipofisário
Grupo de NEURÔNIOS, trato de FIBRAS NERVOSAS, tecido endócrino e vasos sanguíneos no HIPOTÁLAMO e na HIPÓFISE. Esta circulação portal hipotalâmica- hipofisária fornece o mecanismo para a regulação neuroendócrina hipotalâmica (HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS) da função hipofisária e a liberação de vários HORMÔNIOS HIPOFISÁRIOS na circulação sistêmica para manutenção da HEMOSTASIA.
Enzima de Clivagem da Cadeia Lateral do Colesterol
Enzima mitocondrial dependente do citocromo P-450 que catalisa a clivagem da cadeia lateral do colesterol C27 transformando-o em pregnonalona C21 na presença de oxigênio molecular e NADPH-FERRI-HEMOPROTEÍNA REDUTASE. Esta enzima, codificada pelo gene CYP11A1, catalisa a quebra entre o C20 e C22 que é o passo inicial e limitante na biossíntese de vários hormônios esteroidais gonadais e suprarrenais.
Histocitoquímica
Estudo da distribuição intracelular de substâncias químicas, sítios de reação, enzimas etc., por meio de reações coradas, captação de isótopo radioativo, distribuição seletiva de metais em microscopia eletrônica ou outros métodos.
17-alfa-Hidroxiprogesterona
Metabólito da PROGESTERONA com um grupo hidroxila na posição 17-alfa. Serve como intermediário na biossíntese da HIDROCORTISONA e dos HORMÔNIOS ESTEROIDES GONADAIS.
Fatores de Tempo
17-Hidroxicorticosteroides
Mineralocorticoides
Grupo de CORTICOSTEROIDES associado principalmente com o equilíbrio da água e eletrólitos. Isto se realiza mediante o efeito sobre o TRANSPORTE DE ÍONS nos túbulos renais, resultando em retenção de sódio e perda de potássio. A própria secreção de mineralocorticoides é regulada por VOLUME PLASMÁTICO, potássio sérico e ANGIOTENSINA II.
Adenocarcinoma Mucinoso
Evolução Fatal
Renina
Endopeptidase altamente específica (Leu-Leu) que produz ANGIOTENSINA I de seu precursor ANGIOTENSINOGÊNIO, levando a uma cascata de reações que elevam a PRESSÃO ARTERIAL e aumentam a retenção de sódio pelo rim no SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA. A enzima fora previamente catalogada como EC 3.4.99.19.
Sequência de Bases
Neoplasias Experimentais
Crescimento anormal de TECIDOS em animais, induzidos experimentalmente para estabelecer um modelo de estudo das neoplasias humanas.
Fígado
Ratos Wistar
Complexo de Carney
Síndrome autossômica dominante caracterizada por MIXOMAS cardíacos e cutâneos, LENTIGO (pele com manchas pigmentadas) e endocrinopatia com seus tumores endócrinos associados. Os mixomas cardíacos podem levar a MORTE SÚBITA CARDÍACA e outras complicações em pacientes com complexo de Carney. O gene que codifica a proteína PRKAR 1A é um dos genes dos loci gênicos que desencadeiam a doença (tipo 1). Um segundo locus gênico está no cromossomo 2p16 (tipo 2).
Transtornos Mieloproliferativos
Ovário
Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais: o FOLÍCULO OVARIANO, para a produção de células germinativas femininas (OOGÊNESE), e as células endócrinas (CÉLULAS GRANULOSAS, CÉLULAS TECAIS e CÉLULAS LÚTEAS) para produção de ESTROGÊNIOS e PROGESTERONA.
Neoplasias Vasculares
Neoplasias localizadas no sistema vascular, como ARTÉRIAS e VEIAS. São diferenciadas das NEOPLASIAS DE TECIDO VASCULAR, como ANGIOFIBROMA ou HEMANGIOMA.
Ratos Sprague-Dawley
Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
Hibridização In Situ
Cistadenoma
Norepinefrina
Precursor da epinefrina, secretado pela medula da adrenal. É um neurotransmissor muito difundido no sistema nervoso central e autonômico. A norepinefrina é o principal transmissor da maioria das fibras simpáticas pós-ganglionares e do sistema de projeção cerebral difusa originária do locus ceruleous. É também encontrada nas plantas e é utilizada farmacologicamente como um simpatomimético.
Testículo
A gônada masculina contendo duas partes funcionais: os TÚBULOS SEMINÍFEROS, para a produção e transporte das células germinativas masculinas (ESPERMATOGÊNESE), e o compartimento intersticial contendo as CÉLULAS DE LEYDIG que produzem os ANDROGÊNIOS.
Expressão Gênica
Tirosina 3-Mono-Oxigenase
Encefalinas
Uma das três principais famílias de peptídeos opioides endógenos. As encefalinas são pentapeptídeos que se encontram amplamente distribuídos nos sistemas nervosos central e periférico e na medula da adrenal.
Taxa Secretória
Quantidade de substância secretada por células, ou por órgão ou organismo específicos, em um dado intervalo de tempo; geralmente se aplica às substâncias formadas por tecidos glandulares e que são por eles liberadas nos líquidos biológicos, p.ex., taxa de secreção de corticosteroides pelo córtex adrenal, taxa de secreção de ácido gástrico pela mucosa gástrica.
Gatos
Família carnívora FELIDAE (Felis catus, gato doméstico), composta por mais de 30 raças diferentes. O gato doméstico descende primariamente do gato selvagem da África e do extremo sudoeste da Ásia. Embora provavelmente estivessem presentes em cidades da Palestina há 7.000 anos, a domesticação em si ocorreu no Egito aproximadamente há 4.000 anos . (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 6th ed, p801)
Glândula Metrial
Coleção de células epiteliais granulares localizadas no músculo uterino abaixo da placenta. Desenvolvem-se durante a gravidez em certas espécies de animais.
Iodeto de Dimetilfenilpiperazina
Neoplasias de Tecido Conjuntivo e de Tecidos Moles
Neoplasias que se desenvolvem a partir de alguma estrutura dos tecidos conjuntivo e subcutâneo. O conceito não se refere às neoplasias localizadas em tecidos moles ou do conjuntivo.
Neoplasias de Plasmócitos
Cromograninas
Grupo de proteínas ácidas que são os principais componentes das VESÍCULAS SECRETORAS nas células endócrinas e neuroendócrinas. Desempenham papéis importantes na agregação, empacotamento, classificação e processamento da proteína secretora antes da secreção. Devem ser clivadas para liberar os peptídeos biologicamente ativos. Há vários tipos de graninas, geralmente classificadas de acordo com sua origem.
Cães
Estresse Fisiológico
Efeito desfavorável de fatores ambientais (estressores) sobre as funções fisiológicas de um organismo. O estresse fisiológico não resolvido e prolongado pode afetar a HOMEOSTASE do organismo, levando a perdas ou afecções.
Carcinoma
Neoplasias Ovarianas
Tumores ou câncer de OVÁRIO. Estas neoplasias podem ser benignas ou malignas. São classificadas de acordo com o tecido de origem, como EPITÉLIO superficial, células endócrinas do estroma e CÉLULAS GERMINATIVAS totipotentes.
Cromogranina A
Tipo de cromogranina que foi isolada pela primeira vez das CÉLULAS CROMAFINS da MEDULA SUPRARRENAL, mas também é encontrada em outros tecidos e em várias espécies, incluindo a espécie humana, bovina, rato, camundongo, entre outras. É uma proteína ácida com 431 a 445 resíduos de aminoácidos. Possui fragmentos que inibem a vasoconstrição ou a liberação de hormônios e de neurotransmissores, enquanto que outros fragmentos exercem ações antimicrobianas.
Pregnenolona
Esteroide com 21 carbonos derivado do COLESTEROL e encontrada nos tecidos produtores de hormônio esteroide. A pregnenolona é a precursora dos HORMÔNIOS ESTEROIDES GONADAIS e dos CORTICOSTEROIDES da suprarrenal.
Tumor de Resto Suprarrenal
Neoplasia derivada de células deslocadas (restos de células) das primordiais GLÂNDULAS SUPRARRENAIS, geralmente em pacientes com HIPERPLASIA SUPRARRENAL CONGÊNITA. Tumores de resto suprarrenal têm sido encontrados em testículos, FÍGADO e outros tecidos. São dependentes de ADRENOCORTICOTROPINA para crescimento e secreção de esteroide suprarrenal.
Neoplasias de Tecido Vascular
Neoplasias compostas de tecido vascular. Esse conceito não se refere às neoplasias localizadas nos vasos sanguíneos.
Cistadenoma Mucinoso
Tumor multilocular com epitélio secretor de mucina. É mais encontrado no ovário, mas também pode ser encontrado no pâncreas, apêndice e, raramente, no retroperitônio e bexiga urinária. Considera-se que tenha baixo grau de potencial para malignidade.
Encefalina Metionina
Idade Gestacional
A duração da gestação é medida a partir do primeiro dia do último período menstrual normal. A idade gestacional é expressa em dias ou semanas completas (por ex.: eventos que ocorrem de 280 a 286 dias após o início do último período menstrual normal são considerados como ocorridos na marca de 40 semanas de gestação). A idade gestacional é frequentemente uma fonte de confusão quando os cálculos são baseados em datas menstruais. Para os propósitos de cálculos da idade gestacional a partir da data do primeiro dia do último período menstrual normal e a data do parto, deve-se ter em mente que o primeiro dia é zero e não o dia um; os dias 0-6 correspondem então à "semana zero completa", os dias 7-13 à "semana completa um", e a quadragésima semana da gravidez atual é sinônimo de "semana completa 39". Quando a data do último período menstrual normal não é disponível, a idade gestacional deve ser baseada na melhor estimativa clínica. Para evitar confusão, as tabulações devem indicar tanto semanas quanto dias. (CID-10, vol.2, 8a ed., rev. e ampl. 2008)
Reserpina
Alcaloide encontrado nas raizes de Rauwolfia serpentina e R. vomitoria. A reserpina inibe a captação de norepinefrina para as vesículas de armazenamento, resultando na depleção de catecolaminas e serotonina dos terminais axônicos centrais e periféricos. Tem sido usada como anti-hipertensor e antipsicótico, e também como uma ferramenta de pesquisa, mas seus efeitos adversos limitam seu uso clínico.
Cistos
Qualquer cavidade ou saco fechado preenchido por líquido, revestido por EPITÉLIO. Os cistos podem ser normais ou anormais com tecidos neoplásicos ou não neoplásicos.
Aminoglutetimida
Inibidor de aromatase usado no tratamento de NEOPLASIAS DA MAMA avançadas.
Sequência de Aminoácidos
Neoplasias Gastrointestinais
Northern Blotting
Microscopia Eletrônica
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Hormônio Liberador da Corticotropina
Peptídeo de aproximadamente 41 aminoácidos que estimula a liberação de HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓPICO. O CRH é sintetizado por neurônios nos núcleos paraventriculares do HIPOTÁLAMO sendo após liberado na circulação portal hipofisária. O CRH estimula a liberação de ACTH da HIPÓFISE. O CRH também pode ser sintetizado em outros tecidos, como PLACENTA, MEDULA SUPRARRENAL e TESTÍCULO.
Peso Corporal
Lactação
Proteínas de Neoplasias
Proteínas cuja expressão anormal (ganho ou perda) está associada com o desenvolvimento, crescimento ou progressão de NEOPLASIAS. Algumas proteínas de neoplasias são antígenos de tumores (ANTÍGENOS DE NEOPLASIAS), ou seja, induzem uma reação imunológica ao seu tumor. Muitas proteínas de neoplasia foram caracterizadas e são utilizadas como BIOMARCADORES TUMORAIS, quando são detectáveis nas células e nos líquidos do corpo como monitores da presença ou crescimento de tumores. A expressão anormal das PROTEÍNAS ONCOGÊNICAS está envolvida na transformação neoplásica, enquanto a perda de expressão das PROTEÍNAS SUPRESSORAS DE TUMOR está envolvida com a perda do controle do crescimento e progressão da neoplasia.
Carcinoma Papilar
Marcadores Biológicos de Tumor
Produtos moleculares metabolizados e secretados por tecidos neoplásicos e [que podem ser] caracterizados bioquimicamente nos líquidos celulares e corporais. Eles são [usados como] indicadores de estágio e grau tumoral, podendo também ser úteis para monitorar respostas ao tratamento e prever recidivas. Muitos grupos químicos estão representados [nesta categoria] inclusive hormônios, antígenos, aminoácidos e ácidos nucleicos, enzimas, poliaminas, além de proteínas e lipídeos de membrana celular específicos.
Cortodoxona
Adeno-Hipófise
Lobo glandular anterior da hipófise, também conhecido como ADENO-HIPÓFISE. Secreta os HORMÔNIOS ADENO-HIPOFISÁRIOS que regulam funções vitais como CRESCIMENTO, METABOLISMO e REPRODUÇÃO.
Neoplasias do Sistema Nervoso Periférico
Neoplasias que se originam do tecido nervoso periférico. Isso inclui os neurofibromas, Schwannomas, tumores de células granulares, e NEOPLASIAS DA BAINHA NEURAL. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, pp1750-1)
Ovinos
Radiografia Abdominal
Carcinoma Ductal Pancreático
Androgênios
Compostos que interagem com RECEPTORES ANDROGÊNICOS nos tecidos alvos para haver efeitos similares àqueles da TESTOSTERONA. Dependendo dos tecidos alvos, os efeitos androgênicos podem ser na DIFERENCIAÇÃO SEXUAL, órgãos reprodutivos masculinos, ESPERMATOGÊNESE, CARACTERES SEXUAIS masculinos secundários, LIBIDO, desenvolvimento de massa muscular, força e potência.
Neoplasias Testiculares
Tumores ou câncer do TESTÍCULO. Tumores de células germinativas (GERMINOMA) do testículo constituem 95 por cento de todas as neoplasias testiculares.
Adenocarcinoma Papilar
Neoplasias Induzidas por Radiação
Tumores, câncer ou outras neoplasias produzidas por exposição a radiações ionizante ou não ionizante.
Veratridina
Técnicas Imunoenzimáticas
Radioimunoensaio
Clássico ensaio quantitativo para detecção de reações antígeno-anticorpo utilizando uma substância radioativamente ligada (radioligante) diretamente ou indiretamente, pela medida de ligação da substância não ligada a um anticorpo específico ou outro sistema receptor. Substâncias não imunogênicas (por exemplo, haptenos) podem ser medidas se acopladas a grandes proteínas carreadoras (por exemplo, gama-globulina bovina ou soro de albumina humana) capazes de induzir a formação de anticorpos.
Biópsia por Agulha Fina
Radioisótopos do Iodo
Isótopos de iodo instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de iodo com pesos atômicos de 117 a 139, exceto I-127, são radioisótopos do iodo.