Tumores ou câncer das GLÂNDULAS SALIVARES.
Tumor benigno de crescimento lento da glândula salivar, que ocorre sob a forma de um pequeno nódulo firme indolor, usualmente na glândula parótida, mas também encontrado em qualquer glândula salivar principal ou acessória em qualquer localização na cavidade oral. É visto mais frequentemente em mulheres na quinta década de vida. Histologicamente, o tumor apresenta uma variedade de células: células cuboides, colunares e escamosas, apresentando todas as formas de crescimento epitelial. (Dorland, 28a ed)
Tumor de alto ou baixo grau de malignidade. Os de baixo grau crescem lentamente, aparecem em qualquer grupo etário e são curados prontamente por excisão. Os de alto grau comportam-se agressivamente, infiltrando extensamente a glândula salivar e produzindo metástases em gânglios linfáticos e à distância. Carcinomas mucoepidermoides são responsáveis por 21 por cento dos tumores malignos da glândula parótida e 10 por cento da glândula sublingual. São os tumores malignos mais comuns da parótida. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p575; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p1240)
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS PARÓTIDAS.
Glândulas que secretam SALIVA na boca. Há três pares de glândulas salivares (GLÂNDULA PARÓTIDA, GLÂNDULA SUBLINGUAL e a GLÂNDULA SUBMANDIBULAR).
Tumores ou câncer do PALATO, incluindo os palatos duro e mole e ÚVULA.
Carcinoma caracterizado por faixas ou cilindros de estroma hialinizado ou mucinoso separando ou rodeadas por ninhos de cordões de pequenas células epiteliais. Ele aparece em um ou mais de três padrões: cribriforme, sólido e tubular; a localização usual é nas glândulas salivares, mas tumores histologicamente semelhantes aparecem em outras localizações. Maligno e invasivo, mas de crescimento lento, ele se alastra infiltrando a corrente sanguínea e espaços perineurais. (Dorland, 28a ed)
Glândulas salivares acessórias localizadas no lábio, bochecha, língua, assoalho da boca, palato e na região intramaxilar.
Geralmente um tumor benigno formado predominantemente por células mioepiteliais.
Tumor benigno caracterizado histologicamente pelo epitélio colunar alto dentro do estroma de um tecido linfoide. É normalmente encontrado nas glândulas salivares, especialmente na parótida.
Neoplasias das glândulas sebáceas referem-se a crescimentos anormais e excessivos das glândulas sebáceas, que podem variar de benignos a malignos, como por exemplo o adenoma sebáceo e o carcinoma basocelular sebáceo.
Tumores ou câncer da glândula anal.
Neoplasias das GLÂNDULAS SUBLINGUAIS.
As glândulas perianais, também conhecidas como glândulas anais, se referem a glândulas especializadas localizadas ao redor do ânus em humanos e outros animais, que secretam substâncias para lubrificar ou marcar território.
As doenças das glândulas salivares referem-se a um conjunto heterogêneo de condições que afetam a estrutura e/ou função das glândulas salivares, resultando em sintomas como boca seca, dor, inchaço e infecções recorrentes.
Neoplasias da glândula submandibular referem-se a um grupo de condições caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido celular na glândula submandibular, resultando em tumores benignos ou malignos nesta localização.
Tóxico, possivelmente carcinogênico, monômero de neopreno, uma borracha sintética. Causa danos a pele, pulmões, SNC, rins, fígado, células sanguíneas e fetos. Sinônimo: 2-clorobutadieno.
Uma de duas glândulas salivares no pescoço, localizada no espaço limitado pelos dois ventres do músculo digástrico e o ângulo da mandíbula. Libera seu conteúdo por meio do ducto submandibular. As unidades secretoras são predominantemente serosas, embora ocorram poucos alvéolos mucosos, alguns com semilúnios serosos. (Stedman, 25a ed)
O maior dos três pares de GLÂNDULAS SALIVARES, que ficam do lado da FACE, imediatamente abaixo e em frente à ORELHA.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS ENDÓCRINAS.
Neoplasias das glândulas sudoríparas referem-se a um grupo de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e autonomo de células em qualquer parte da glândula sudorípara, resultando em tumores benignos ou malignos.
Glândula salivar em cada lado da boca, sob a LÍNGUA.
Qualquer dos dutos (parotídico, sublinguais maior e menor e submandibular) que transportam saliva.
Doença autoimune, crônica e inflamatória na qual as glândulas lacrimal e salivar passam por uma destruição progressiva por linfócitos e plasmócitos resultando em uma diminuição da produção de saliva e lágrimas. A forma primária, frequentemente chamada de síndrome seca, envolve tanto a CERATOCONJUNTIVITE SECA como a XEROSTOMIA. A forma secundária inclui, além disto, a presença de uma doença do tecido conjuntivo, normalmente a artrite reumatoide.
INFLAMAÇÃO do tecido salivar (GLÂNDULAS SALIVARES), geralmente devida a INFECÇÃO ou lesões.
Glândulas de secreção externa que liberam suas secreções nas cavidades corpóreas, órgãos ou superfícies por meio de um duto.
Cálculos ocorrendo numa glândula salivar. A maioria dos cálculos das glândulas salivares ocorre na glândula submandibular, mas também podem ocorrer na glândula parótida e nas glândulas subligual e salivar menor.
Glândulas mamárias em MAMÍFEROS não humanos.
Proteínas e peptídeos encontrados na SALIVA e GLÂNDULAS SALIVARES. Algumas proteínas salivares como as ALFA-AMILASES são enzimas, mas suas composições variam individualmente.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
As doenças da glândula submandibular referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a estrutura, função ou integridade da glândula salivar submandibular, resultando em sintomas como produção anormal de saliva, inchaço doloroso, infecções recorrentes e neoplasias benignas ou malignas.
Liberação de saliva das GLÂNDULAS SALIVARES que mantém os tecidos da boca úmidos e auxilia na digestão.
Diminuição do fluxo salivar.
Líquido viscoso e claro, secretado pelas GLÂNDULAS SALIVARES e glândulas mucosas da boca. Contém MUCINAS, água, sais orgânicos e ptialina.
Estruturas, inseridas na DERME, que produzem suor. Cada glândula é constituída por um tubo simples, um corpo espiralado e um ducto superficial.
Órgãos formados por pequenas bolsas, localizados na DERME. Cada glândula apresenta um único ducto que emerge de um grupo de alvéolos ovais. Cada alvéolo é constituído por uma membrana basal transparente, encerrando células epiteliais. Os ductos da maior parte das glândulas sebáceas se abrem nos folículos pilosos, porém alguns se abrem na superfície da PELE. Glândulas sebáceas secretam SEBO.
O sistema produtor e condutor das lágrimas. Inclui as glândulas lacrimais, margens das pálpebras, saco conjuntival e o sistema de drenagem das lágrimas.
Glândula sebácea que, em alguns animais, atua como um acessório para a glândula lacrimal. A glândula de Harder excreta um fluido que facilita os movimentos da terceira pálpebra.
Tumores ou câncer do PÂNCREAS. Dependendo dos tipos de CÉLULAS das ILHOTAS PANCREÁTICAS presentes nos tumores, vários hormônios podem ser secretados: GLUCAGON das CÉLULAS PANCREÁTICAS ALFA, INSULINA das CÉLULAS PANCREÁTICAS BETA e SOMATOSTATINA das CÉLULAS SECRETORAS DE SOMATOSTATINA. A maioria é maligna, exceto os tumores produtores de insulina (INSULINOMA).
Ordem da classe dos insetos. Quando presentes, as asas são duas e servem para distinguí-los de outros insetos também denominados de moscas, enquanto que os halteres, ou asas posteriores reduzidas, separam os dípteros de outros insetos com um par de asas. A ordem inclui as famílias Calliphoridae, Oestridae, Phoridae, SARCOPHAGIDAE, Scatophagidae, Sciaridae, SIMULLIDAE, Tabanidae, Therevidae, Trypetidae, CERATOPOGONIDAE, CHIRONOMIDAE, CULICIDAE, DROSOPHILIDAE, GLOSSINIDAE, MUSCIDAE e PSYCHODIDAE. A forma larval das espécies pertencentes à ordem Diptera é denominada maggot, em inglês (ver LARVA).
Crescimento novo anormal de tecido. As neoplasias malignas apresentam um maior grau de anaplasia e têm propriedades de invasão e de metástase quando comparadas às neoplasias benignas.
Par de glândulas localizadas no polo cranial de cada RIM. Cada glândula adrenal é composta por dois tecidos endócrinos distintos (de origem embrionária diferente); o CÓRTEX ADRENAL produz ESTEROIDES e a MEDULA ADRENAL produz NEUROTRANSMISSORES.
INFLAMAÇÃO da GLÂNDULA PARÓTIDA.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Espécie típica de RUBULAVIRUS que causa doença infecciosa aguda em humanos, afetando principalmente crianças. A transmissão ocorre por gotículas de infecção.
Doenças Parotídeas referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a glândula parótida, causando inflamação, obstrução ou neoplasias benignas ou malignas.