Meias de Compressão
Compressão de Dados
Tratamento da informação baseado numa variedade de métodos de codificação para minimizar a quantidade de dados a serem armazenados, recuperados, ou transmitidos. A compressão de dados pode ser aplicada a vários tipos de dados, como imagens e sinais. É usada para reduzir custos e aumentar a eficiência na manutenção de grandes volumes de dados.
Bandagens Compressivas
Compressão da Medula Espinal
Afecções agudas e crônicas caracterizadas por compressão mecânica externa da MEDULA ESPINAL devido à neoplasia extramedular, ABSCESSO EPIDURAL, FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL, deformidades ósseas dos corpos vertebrais e outras afecções. As manifestações clínicas variam de acordo com o local anatômico da lesão e podem incluir dor localizada, fraqueza, perda sensorial, incontinência e impotência.
Síndromes de Compressão Nervosa
Compressão mecânica de nervos ou raizes de nervos de causas internas ou externas. Podem resultar em um bloqueio na condução de impulsos nervosos (devido à disfunção da BAINHA DE MIELINA) ou perda axonal. As lesões do nervo e da bainha de mielina podem ser causadas por ISQUEMIA, INFLAMAÇÃO ou um efeito mecânico direto.
Dispositivos de Compressão Pneumática Intermitente
Fraturas por Compressão
Esmagamento ou esmigalhamento de OSSO canceloso por forças que atuam paralelamente ao maior eixo do osso. Aplica-se em particular para as fraturas do corpo da vértebra (FRATURAS DA COLUNA VERTEBRAL). (Tradução livre do original: Blauvelt and Nelson, A Manual of Orthopedic Terminology, 1994, p4)
Insuficiência Venosa
Fluxo de sangue venoso prejudicado ou retorno venoso (estase venosa), geralmente causado por valvas venosas inadequadas. Com frequência, a insuficiência venosa ocorre nas pernas e está associada com EDEMA e, às vezes, com ÚLCERA POR ESTASE VENOSA nos quadris.
Úlcera Varicosa
Desarranjo ou ulceração cutânea causada por VARIZES em que há excessiva pressão hidrostática no sistema venoso superficial da perna. A hipertensão nervosa leva ao aumento na pressão no leito capilar, transudação de líquido e proteínas no espaço intersticial, alterando fluxo de sangue e provisão de nutrientes à pele e aos tecidos subcutâneos, além de eventual ulceração.
Trajes Gravitacionais
Trajes infláveis de dupla-camada que, quando inflados, exercem pressão nas partes inferiores do corpo do portador. Os trajes são utilizados para melhorar ou estabilizar o estado circulatório, isto é, para prevenir hipotensão, controle hemorrágico e regular a pressão sanguínea. Os trajes são também utilizados por pilotos sobre aceleração positiva.
Força Compressiva
Criação de Animais Domésticos
Paspalum
Gênero de plantas (família POACEAE) utilizadas para forragem.
Pressão
Massagem Cardíaca
Compressão rítmica do coração pela pressão aplicada manualmente sobre o esterno (massagem cardíaca fechada) ou diretamente ao coração através de uma abertura na parede torácica (massagem cardíaca aberta); feita para restabelecer e manter a circulação. (Dorland, 28a ed)
Poaceae
Síndrome Pós-Trombótica
Afecção causada por um ou mais episódios de TROMBOSE DE VEIAS PROFUNDAS, estando comumente os coágulos de sangue alojados nas pernas. Os aspectos clínicos incluem o EDEMA, DOR, sensação de peso e CÃIBRA MUSCULAR nas pernas. Quando o agravamento do inchaço na perna leva a uma lesão cutânea, é chamado de ÚLCERA POR ESTASE venosa.
Pressão Venosa
Pressão arterial em uma VEIA. Geralmente se mede para avaliar a PRESSÃO de preenchimento dos VENTRÍCULOS CARDÍACOS.
Edema
Síndrome Pós-Flebítica
Afecção caracterizada por um membro cronicamente inchado, frequentemente uma perna com dermatite com estase e ulcerações. Esta síndrome pode aparecer logo após a flebite ou anos mais tarde. A síndrome pós-flebítica é o resultado de valvas venosas danificadas ou incompetentes, nos membros. Varizes tortuosas e distendidas geralmente estão presentes. A dor na perna pode aparecer após longo período em pé.
Veia Poplítea
Veia formada pela união das veias tibial anterior e posterior. Corre através da fossa poplítea e continua-se como veia femoral.
Ressuscitação Cardiopulmonar
Substituição artificial da ação do coração e pulmão conforme indicação para PARADA CARDÍACA resultante de choque elétrico, AFOGAMENTO, parada respiratória ou outras causas. Os dois principais componentes da ressuscitação cardiopulmonar são: ventilação artificial (RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL) e a MASSAGEM CARDÍACA em tórax fechado.
Úlcera da Perna
Ulceração da pele e estruturas adjacentes das baixas extremidades. Cerca de 90 por cento dos casos são devido à insuficiência venosa (ÚLCERA VARICOSA), 5 por cento devido à doença arterial, e os 5 por cento restantes são devido a outras causas.
Mecânica
Oesophagostomum
Pletismografia
Fraturas da Coluna Vertebral
Ossos quebrados na coluna vertebral.
Esocidae
Pesquisa em Enfermagem Clínica
Fatores de Tempo
Tromboembolia Venosa
Obstrução de uma veia ou VEIAS (embolia) por um coágulo de sangue (TROMBO) na corrente sanguínea.
Tromboembolia
Resultado do Tratamento
Coxas
Porção da perna em humanos e outros animais encontrada entre o QUADRIL e o JOELHO.
Bovinos
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Descompressão Cirúrgica
Operação cirúrgica para aliviar a pressão em um compartimento do corpo. (Dorland, 28a ed)
Heparina de Baixo Peso Molecular
Frações de heparina com baixo peso molecular, usualmente entre 4000 e 6000 kD. Essas frações de baixo peso molecular são efetivos agentes antitrombolíticos. Sua administração reduz o risco de hemorragia, possuindo meia-vida mais prolongada, e possuem reduzidas interações com plaquetas quando comparadas à heparina não fracionada. Também proporciona uma profilaxia efetiva contra embolia pulmonar pós-operatória.
Veia Femoral
Veia que acompanha a artéria femoral dividindo a mesma bainha. É continuação da veia poplítea e continua-se como veia ilíaca externa.
Vertebroplastia
Procedimentos para reparar ou estabilizar fraturas de vértebras, especialmente fraturas por compressão injetando CIMENTOS PARA OSSOS nas VÉRTEBRAS fraturadas.
Lavanderia
A lavanderia é um serviço ou instalação responsável pelo processamento de roupas e tecidos, geralmente envolvendo ações como lavagem, secagem, encherimento e dobragem, podendo ser oferecido em ambientes hospitalares, hotéis, lares de idosos ou como um serviço comercial para particulares.
Estresse Mecânico
Medicina Aeroespacial
Neoplasias da Coluna Vertebral
Tumores e neoplasias localizados na coluna vertebral.
Dermatoses da Perna
Intolerância Ortostática
Sintomas de hipoperfusão cerebral ou hiperfunção autônoma que se desenvolve enquanto o sujeito está em pé, mas são suspensos em decúbito. Os tipos de intolerância ortostática incluem SÍNCOPE NEUROCARDIOGÊNICA, SÍNDROME DA TAQUICARDIA POSTURAL ORTOSTÁTICA e HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA neurogênica. (Tradução livre do original: Noseworthy, JH., Neurological Therapeutics Principles and Practice, 2007, p2575-2576)
Estações do Ano
Distribuição Aleatória
Vértebras Torácicas
Tornozelo
A região do membro inferior entre o PÉ e a PERNA.
Escleroterapia
Complicações Pós-Operatórias
Manequins
Valor Nutritivo
Indicador da contribuição de um alimento ao conteúdo de nutrientes de uma dieta. Este valor depende da quantidade de alimentos que é digerida e absorvida e das quantidades de nutrientes essenciais (proteínas, gordura, carboidratos, minerais e vitaminas) contidas nesse alimento. Esse valor pode ser alterado por condições do solo e crescimento, manipulação e armazenagem, e processamento.
Oklahoma
Cifoplastia
Procedimentos para restaurar vértebras à forma original após fraturas vertebrais por compressão, por meio da insuflação de um balão inserido na vértebra, seguida da retirada do balão e da injeção de CIMENTOS PARA OSSOS para preenchimento da cavidade.
Fotopletismografia
Laminectomia
Procedimento cirúrgico que recorre à remoção total (laminectomia) ou parcial (laminotomia) da lâmina vertebral selecionada para aliviar a pressão na MEDULA ESPINAL e/ou RAÍZES NERVOSAS ESPINHAIS. A lâmina vertebral é a parede posterior achatada e fina do arco vertebral que forma o forame vertebral através do qual passa a medula espinal e raizes nervosas.
Fertilizantes
Fenômenos Biomecânicos
Comprimidos
Abrigo para Animais
Um "animal shelter" é um local designado para hospedar animais abandonados ou retirados de ambientes prejudiciais, fornecendo temporariamente abrigo, alimentação, cuidados veterinários e, em alguns casos, treinamento, com o objetivo final de reuni-los com os donos originais ou adotá-los para novos lares permanentes.
Aeronaves
Parada Cardíaca
Cessação das batidas do coração ou CONTRAÇÃO MIOCÁRDICA. Se tratado em alguns minutos, esta parada cardíaca pode ser revertida na maior parte das vezes ao ritmo cardíaco normal e circulação eficaz.
Antídotos
Suporte de Carga
Estado físico de suportar uma carga aplicada. Refere-se frequentemente aos ossos ou articulações que sustentam o peso do corpo, especialmente os da coluna vertebral, quadril, joelho e pé.
Hematoma
Acúmulo de sangue fora dos VASOS SANGUÍNEOS. O hematoma pode estar localizado em um órgão, espaço ou tecido.
Oscilação da Parede Torácica
Sistema de apoio respiratório usado para remover muco e limpar a via respiratória por pressão rítmica no peito.
Placas Ósseas
Medicago sativa
Espécie de planta da família FABACEAE amplamente cultivada para RAÇÃO ANIMAL. (MeSH) Também usada como medicamento homeopático. Abrev.: "alf.". Origem vegetal. Habitat original: Europa e Ásia. Parte utilizada: planta toda.
Equipamentos de Autoajuda
Doenças Vasculares
Processos patológicos que envolvem quaisquer dos VASOS SANGUÍNEOS da circulação cardíaca ou periférica. Incluem doenças das ARTÉRIAS, VEIAS e do resto do sistema vascular do corpo.
Vértebras Cervicais
As primeiras sete vértebras da COLUNA VERTEBRAL, correspondendo às vértebras do PESCOÇO.
Veia Safena
Veia que drena o pé e perna.
Doença Crônica
Doenças que têm uma ou mais das seguintes características: são permanentes, deixam incapacidade residual, são causadas por alteração patológica não reversível, requerem treinamento especial do paciente para reabilitação, pode-se esperar requerer um longo período de supervisão, observação ou cuidado.
Vértebras Lombares
Pé
Extremidade distal da perna dos vertebrados que consiste do tarso (TORNOZELO), do METATARSO, das falanges e dos tecidos moles que envolvem estes ossos.
Radiculopatia
Doença envolvendo uma raiz nervosa espinhal (ver RAÍZES DE NERVOS ESPINHAIS) que pode resultar de compressão relacionada ao DESLOCAMENTO DO DISCO INTERVERTEBRAL, LESÕES DA MEDULA ESPINHAL, DOENÇAS DA COLUNA VERTEBRAL e outras afecções. As manifestações clínicas incluem dor radicular, fraqueza e perda sensorial referida a estruturas enervadas pela raiz nervosa envolvida.
Veia Ilíaca
Veia localizada em cada lado do corpo. Formada pela união das veias ilíacas externa e interna, corre ascendentemente para unir-se com seu par do lado oposto para formar a veia cava inferior.
Comércio
O intercâmbio de bens ou artigos, especialmente em uma larga escala, entre países diferentes ou entre populações dentro do mesmo país. Inclui comércio (a compra, venda ou troca de artigos no atacado ou varejo) e negócios (a compra e venda de bens para obter lucro).
Cauda Equina
Penaeidae
Neuralgia do Trigêmeo
Síndrome caracterizada por episódios recorrentes de dor lancinante, que dura vários segundos ou mais, na distribuição sensorial do NERVO TRIGÊMEO. A dor pode se iniciar por estimulação dos pontos-gatilho no rosto, lábios ou bochechas ou por movimentos dos músculos faciais, como mascar. Entre as afecções associadas estão ESCLEROSE MÚLTIPLA, anomalias vasculares, ANEURISMAS e neoplasias. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p187)
Mielografia
Fixação Interna de Fraturas
Polimetil Metacrilato
Enoxaparina
Fragmento de heparina de baixo peso molecular, que possui a estrutura 4-enopiranosuronato sódico no terminal não redutor da cadeia. É preparada através da despolimerização do éster benzílico da heparina da mucosa suína. Terapeuticamente, é utilizada como agente antitrombolítico.
Imagem por Ressonância Magnética
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Excipientes
Substâncias geralmente inertes adicionadas a uma prescrição para garantir uma consistência satisfatória para a formulação. Estas incluem aglutinantes, matrizes, bases ou diluentes usados em pílulas, comprimidos, cremes, pomadas, etc.
Teste de Materiais
Disco Intervertebral
Tomografia Computadorizada por Raios X
Síndrome do Desfiladeiro Torácico
Síndrome neurovascular associada com compressão do PLEXO BRAQUIAL, ARTÉRIA SUBCLÁVIA e VEIA SUBCLÁVIA na saída torácica superior. Pode resultar de uma variedade de anomalias, como na COSTELA CERVICAL, bandas fasciais anômalas e anormalidades da origem ou inserção dos músculos escaleno médio ou anterior. As características clínicas podem incluir dor na região dos ombros e pescoço que se irradia para o braço, PARESIA ou PARALISIA dos músculos inervados pelo plexo braquial, PARESTESIA, perda da sensibilidade, redução dos pulsos arteriais na extremidade afetada, ISQUEMIA e EDEMA. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp214-5).
Síndrome de May-Thurner
Compressão da VEIA ILÍACA que resulta em um fluxo diminuído na veia e na EXTREMIDADE INFERIOR esquerda devido a má formação vascular. Pode resultar em EDEMA na perna esquerda, dor, TROMBOSE VENOSA profunda íliofemoral e SÍNDROME PÓS-TROMBÓTICA. A compressão da VEIA ILÍACA comum pela ARTÉRIA ILÍACA comum direita contra a VÉRTEBRA LOMBAR é a típica má formação subjacente.
Análise dos Mínimos Quadrados
Tontura
Cimentos para Ossos
Adesivos usados para fixar dispositivos protéticos a ossos, e para cimentar ossos entre si nas fraturas difíceis. As resinas sintéticas geralmente são usadas como cimento. Uma pasta óssea útil é a mistura de fosfato monocálcico monoidratado, fosfato alfa-tricálcico e carbonato de cálcio em solução de fosfato de sódio.
Serviço de Farmácia Hospitalar
Implantes Absorvíveis
Medição da Dor
Fraturas Espontâneas
Joelho
Região na extremidade inferior que envolve imediatamente e inclui a ARTICULAÇÃO DO JOELHO.
Estenose Traqueal
A estenose traqueal refere-se à constrição anormal e persistente do diâmetro da traquéia, geralmente causada por fibrose, tumores ou compressão externa, resultando em dificuldade de respiração.
Ultrassonografia Doppler em Cores
Ultrassonografia por aplicação do efeito Doppler, com a sobreposição do fluxo de informação em cores, numa escala de cinza em uma imagem de tempo real. Este tipo de ultrassonografia é bem adequado para identificar a localização de fluxo de alta velocidade (como em uma estenose) ou mapear a extensão do fluxo em determinada região.
Fraturas por Osteoporose
Artéria Celíaca
Financiamento Governamental
Velocidade do Fluxo Sanguíneo
Raízes Nervosas Espinhais
Feixes pareados das FIBRAS NERVOSAS que penetram e partem de cada segmento da MEDULA ESPINAL. As raízes nervosas ventrais e dorsais unem-se para formar os nervos espinais mistos dos segmentos. As raízes dorsais são geralmente aferentes, formadas pelas projeções centrais das células sensitivas dos gânglios espinais (raiz dorsal), enquanto que as raízes ventrais são eferentes, compreendendo os axônios dos neurônios motores espinhais e FIBRAS AUTÔNOMAS PRÉ-GANGLIONARES.
Deslocamento do Disco Intervertebral
Análise de Variância
Análise de Elementos Finitos
Neoplasias Epidurais
Neoplasias localizadas no espaço entre o PERIÓSTEO vertebral e a DURA-MÁTER ao redor da MEDULA ESPINAL. Os tumores nesse local, frequentemente são mais metastáticos na sua origem e podem causar déficits neurológicos por efeito de massa na medula espinal ou raizes nervosas ou por interferir no suprimento sanguíneo para a medula espinal.
Parafusos Ósseos
Pós
Sistemas de Informação em Radiologia
Resistência à Tração
Caminhada
Atividade em que o corpo avança com ritmo lento a moderado movimentando os pés de modo coordenado. Compreende caminhada recreativa e para aptidão física (fitness), e corrida para competição.
Síndromes de Compressão do Nervo Ulnar
Neuropatias ulnares causadas por compressão mecânica do nervo em qualquer localização desde sua origem no PLEXO BRAQUIAL até suas terminações na mão. Os sítios comuns de compressão incluem a ranhura retroepicondilar, túnel cubital no cotovelo (SÍNDROME DO TÚNEL CUBITAL) e canal de Guyon no pulso. Os sinais clínicos dependem do sítio de lesão, mas podem incluir fraqueza ou paralisia da flexão do pulso, flexão dos dedos e músculos ulnares, enervados, intrínsecos da mão, sensação diminuída no aspecto ulnar da mão, quinto dedo e metade ulnar do dedo anular.
Falso Aneurisma
Não se refere a um aneurisma, mas a um acúmulo bem definido de sangue e TECIDO CONJUNTIVO fora da parede de um vaso sanguíneo ou do coração. É a contenção de um vaso sanguíneo ou do coração rompidos, como que selando uma ruptura do ventrículo esquerdo. O falso aneurisma é formado por TROMBO organizado e HEMATOMA no tecido circundante.
Parada Cardíaca Extra-Hospitalar
Ocorrência de parada cardíaca em um indivíduo quando não há acesso imediato a profissionais da área médica ou a equipamentos.