Classe de enzimas que catalisam a quebra de C-C, C-O e C-N e outras ligações por outros meios além da hidrólise ou oxidação. EC 4.
Enzimas que catalisam a eliminação de resíduos de delta-4,5-D-glucuronato de polissacarídeos contendo ligações 1,4-beta-hexosaminil e 1,3-beta-D-glucuronosil ou 1,3-alfa-L-iduronosil, realizando assim a despolimerização. EC 4.2.2.4. age sobre o A-sulfato de condroitina e C-sulfato de condroitina, bem como sobre sulfato de dermatana e lentamente sobre o hialuronato. EC 4.2.2.5. age sobre A-sulfato de condroitina e C-sulfato de condroitina.
Espécie de bactéria Gram-negativa, anaeróbica facultativa, em forma de bastonetes, causadora do enfraquecimento vascular em várias espécies de plantas. Anteriormente denominada Erwinia chrysanthemi.
Enzimas que catalisam a eliminação de resíduos de glucuronato do A-, B- e C-condroitina, ou que catalisam a hidrólise de grupos sulfato das unidades de 2-acetamido-2-desoxi-D-galactose 6-sulfato do sulfato de condroitina. EC 4.2.2.-.
Polissacarídeos de alta massa molecular presentes na parede celular de todas as plantas. As pectinas unem as paredes celulares. São usadas como emulsificantes e estabilizantes na indústria alimentícia. Têm sido testadas para uma variedade de usos terapêuticos, inclusive como agentes antidiarreicos (em que geralmente não são mais consideradas efetivas), e no tratamento da hipercolesterolemia.
Proteínas captadoras de luz encontradas em ficobilissomas.
Planta perene de raiz espessa (Cichorium intybus), nativa da Europa, mas amplamente cultivada por suas jovens folhas usadas em saladas verdes, e por suas raizes, secas e assadas ao chão, usadas para aromatizar ou adulterar o café.
Enzimas que catalisam uma condensação reversa de aldol. Uma molécula contendo um grupo hidroxila e um grupo carbonila são clivados na ligação C-C para formar duas moléculas menores (ALDEÍDOS ou CETONAS). EC 4.1.2.
Enzimas que catalisam a clivagem de uma ligação carbono-oxigênio por meios que não a hidrólise ou oxidação. EC 4.2.
Gênero de bactérias Gram-negativas, anaeróbias facultativas e em forma de bastonete, cujos organismos são associados com plantas como patógenos, saprófitas ou são constituintes da flora epifítica.
Enzima da classe das isomerases, que catalisa a clivagem eliminativa de polissacarídeos contendo resíduos de D-glucuronato ou L-iduronato ligados em 1,4 e resíduos de 2-sulfoamino-2-desoxi-6-sulfo-D-glucose em ligações 1,4-alfa, para dar oligossacarídeos com grupos terminais de 4-desoxi-alfa-D-gluc-4-enuronosil, nos seus terminais não redutores. EC 4.2.2.7.
Qualquer membro de uma subsubclasse de enzimas da classe das liases que catalisam a clivagem de uma ligação C-C de um 3-hidroxi ácido. (Dorland, 28a ed). EC 4.1.3.
Enzima que degrada a parede celular encontrada em micro-organismos e vegetais superiores. Catalisa a hidrólise aleatória de ligações 1,4-alfa-D-galactosidurônicas no pectato e outros galacturonanos. EC 3.2.1.15.
Sais do ácido algínico extraídos de algas pardas marinhas grandes e usados para fazer moldagens odontológicas e como material absorvente para curativos cirúrgicos.
Termo utilizado para designar os ácidos tetraidroxi aldeídicos pela oxidação do açúcar hexose, i. é, ácido glucurônico, ácido galacturônico, etc. Historicamente, o nome do ácido hexurônico foi originalmente dado ao ácido ascórbico.
Enzima chave no ciclo do glioxilato. Catalisa a conversão de isocitrato a succinato e glioxilato. EC 4.1.3.1.
Plantas da divisão Rhodophyta conhecidas comumente como algas vermelhas em que predomina o pigmento vermelho (FICOERITRINA). Entretanto, quando este pigmento é destruído, as algas podem aparecer roxas, castanhas, verdes ou amarelas. Duas substâncias importantes são encontradas nas paredes celulares das algas vermelhas: ÁGAR e CARRAGENINA. Algumas rodofíceas são ALGAS MARINHAS (macroalgas) notáveis.
Aspecto característico [(dependência)] da atividade enzimática em relação ao tipo de substrato com o qual a enzima (ou molécula catalítica) reage.
Tetrapirróis de cadeia aberta que atuam como cromóforos captadores de luz em FICOBILIPROTEÍNAS.
Enzima que catalisa a degradação eliminativa de polissacarídeos contendo as ligações 1,4-beta-D-hexosaminil e 1,3-beta-D-glucuronosil ou 1,3-alfa-L-iduronosil a dissacarídeos que contêm grupos de 4-desoxi-beta-D-gluc-4-enuronosil. (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992)
Gênero de bactérias Gram-negativas aeróbias, em forma de bastonete, que são caracterizadas por membrana externa que contém glicoesfingolipídeos, mas não contém lipopolissacarídeos. Possuem a habilidade de degradar ampla variedade de compostos aromáticos substituídos.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Proteína citocrômica mitocondrial tipo c de 30-kDa ligada à membrana, que funciona como doador de elétron para o GRUPO DOS CITOCROMOS C na CADEIA RESPIRATÓRIA mitocondrial e bacteriana. (Tradução livre do original: From Enzyme Nomenclature, 1992, p545)
Gênero de bactérias Gram-negativas anaeróbias em forma de bastonete. Seus organismos são habitantes normais das cavidades oral, respiratória, intestinal e urogenital de humanos, animais e insetos. Algumas espécies podem ser patogênicas.
Gênero de bactérias em bastonetes que são Gram-negativas e aeróbias, amplamente distribuídas no SOLO e na ÁGUA. Seus organismos também são encontrados em carnes cruas, LEITE e outros ALIMENTOS, ambientes hospitalares e amostras clínicas de humanos. Algumas espécies são patogênicas em humanos.
Enzima que, no decurso da biossíntese de ribonucleotídeos púricos, catalisa a conversão de 5'-fosforribosil-4-(N-succinocarboxamida)-5-aminoimidazol a 5'-fosforribosil-4-carboxamida-5-aminoimidazol e a conversão de ácido adenilossuccínico a AMP. EC 4.3.2.2.
Espécie de bactéria Gram-positiva do STREPTOCOCCUS MILLERI (GRUPO). É a mais frequentemente isolada deste grupo, tende a formar abscessos, sendo isolada com maior frequência do sangue e dos tratos grastrointestinal e urogenital.
Ácido de açúcar formado pela oxidação do carbono C6 da GLUCOSE. Além de ser um metabólito intermediário central da via do ácido urônico, o ácido glucurônico também desempenha papel na desentoxicação de certos medicamentos e toxinas por meio de sua conjugação com eles, formando GLUCURONÍDEOS.
Gênero de plantas (família EUPHORBIACEAE, ordem Euphorbiales, subclasse Rosidae) da "Hevea brasiliensis" de onde se obtém principalmente a BORRACHA natural comercial, mas também de algumas outras plantas.
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Heteropolissacarídeos que contêm uma hexosamina N-acetilada numa característica repetitiva unidade dissacarídica. A estrutura repetitiva de cada dissacarídeo envolve ligações alternadas do tipo 1,4- e 1,3 consistindo tanto em N-acetilglucosamina ou N-acetilgalactosamina.
Espécie de bactéria Gram-negativa, facultativamente anaeróbia e em forma de bastonete, que ocorre no solo, em matéria fecal e esgotos. É patógeno oportunista e causa cistite e pielonefrite.
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
Ácidos derivados de monossacarídeos por oxidação do grupo álcool primário (-CH2OH) removido do grupo carbonil em um grupo carboxila (-COOH); p. ex., ácido glicurônico. (Stedman, 25a ed)
Derivados de condroitina que possuem uma molécula de sulfato esterificada a uma molécula de galactosamina do condroitina. O A-sulfato de condroitina, ou 4-Sulfato de condroitina, e o C-Sulfato de condroitina, ou 6-Sulfato de condroitina, possuem o sulfato esterificado nas posições 4- e 6-, respectivamente. O B-Sulfato de condroitina (beta heparina; DERMATAN SULFATO) é uma nomenclatura errônea e este composto não é um sulfato de condroitina verdadeiro.
Compostos sulfúreos em que o átomo de enxofre está anexado a três radicais orgânicos e a um elemento eletronegativo ou radical.
Glicosídeo hidrolases (também chamadas glicosidases) catalisam a hidrólise da ligação glicosídica para gerar dois açúcares menores. Elas são enzimas extremamente comuns com funções na natureza incluindo degradação da biomassa, como celulose e hemicelulose, em estratégias de defesa antibacteriana (por exemplo, lisozima), em mecanismos de patogênese (por exemplo, neuraminidases virais), e no funcionamento celular normal (por exemplo, aparando as manosidases envolvidas na biossíntese de glicoproteínas ligadas a N). Juntamente com as glicosiltransferases, as glicosidases constituem a principal maquinaria catalisadora para a síntese e a quebra de ligações glicosídicas.
Glicosaminoglicana que ocorre na natureza mais frequentemente encontrada na pele e tecido conjuntivo. Difere do SULFATO DE CONDROITINA A (veja SULFATOS DE CONDROITINA) por conter ÁCIDO IDURÔNICO no lugar do ácido glucurônico, seu epímero, no átomo de carbono 5. (Tradução livre do original: Merck, 12th ed)
Proteínas encontradas em qualquer espécie de bactéria.
Sequência de carboidratos dentro de POLISSACARÍDEOS, GLICOPROTEÍNAS, e GLICOLIPÍDEOS.
Enzimas que catalisam a clivagem de uma ligação carbono-nitrogênio através de outros meios que não hidrólise e oxidação. Subclasses são as AMÔNIA-LIASES, as AMIDINO-LIASES, as amino-liases e outras liases carbono-nitrogênio. Ec 4.3.
Oligossacarídeos contendo duas unidades monossacarídicas ligadas por uma ligação glicosídica.
Enzimas que catalisam a clivagem de uma ligação carbono-carbono por meios outros além da hidrólise ou oxidação. Esta subclasse contém as DESCARBOXILASES, as ALDEÍDO-LIASES e as OXO-ÁCIDO-LIASES. EC 4.1.
Enzima reparadora do DNA que catalisa a retirada de resíduos ribose de sitios apurínicos e apirimidínicos do DNA que podem resultar da ação de DNA GLICOSILASES. A enzima catalisa uma reação de beta-eliminação na qual a ligação 3' C-O-P ao sitio apurínico ou apirimidínico do DNA se rompe liberando um açúcar insaturado 3'-terminal e um produto com um 5'-fosfato terminal. Esta enzima foi classificada previamente como EC 3.1.25.2.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Gênero de bactérias em forma de bastonete, Gram-negativas e aeróbias, que são amplamente distribuídas na natureza. Algumas espécies são patogênicas a humanos, animais e plantas.
Classe de enzimas envolvidas na hidrólise da ligação N-glicosídica de açúcares ligados ao nitrogênio.
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Reino de organismos eucarióticos e heterotróficos que vivem parasitariamente como sáprobios, incluindo COGUMELOS, LEVEDURAS, fuligens, bolores ou mofos, etc. Reproduzem-se sexuada ou assexuadamente e possuem ciclos de vida que variam de simples a complexo. Os fungos filamentosos, geralmente conhecidos como 'mofo', referem-se àqueles que crescem como colônias multicelulares.
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Estudo da estrutura dos cristais utilizando técnicas de DIFRAÇÃO POR RAIOS X.
Forma característica tridimensional de um carboidrato.
Família de enzimas de reparo do DNA que reconhecem bases de nucleotídeos danificadas e as eliminam por meio da hidrólise da ligação N-glicosídica que as une à estrutura glicídica da molécula de DNA. O processo, denominado reparo por excisão de base, pode ser completado por uma DNA LIASE (SÍTIOS APURÍNICOS OU APIRIMIDÍNICOS) que corta o açúcar RIBOSE restante do DNA.
Gênero de BACILLACEAE que são células bastonetes formadoras de esporos. A maioria das espécies são formas saprofíticas do solo, sendo apenas poucas espécies patogênicas.
Enzimas da classe das isomerases que catalisam reações nas quais um grupo pode ser encarado como eliminado de uma parte de uma molécula, deixando uma dupla ligação, enquanto permanece covalentemente ligada à molécula. EC 5.5.
Heteropolissacarídeo cuja estrutura é semelhante a HEPARINA. Acumula em indivíduos que têm mucopolissacaridose.
Eletroforese na qual um gel de poliacrilamida é utilizado como meio de difusão.
Facilitação de reações bioquímicas com o auxílio de catalisadores naturais, como as ENZIMAS.
Região de uma enzima que interage com seu substrato causando uma reação enzimática.
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Cromatografia em géis não iônicos sem levar em consideração o mecanismo de discriminação do soluto.
Formas estruturalmente relacionadas de uma enzima. Cada isoenzima tem o mesmo mecanismo e classificação, mas difere nas características químicas, físicas ou imunológicas.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Carboidratos formados por dois (DISSACARÍDEOS) a dez MONOSSACARÍDEOS ligados entre si por uma ligação alfa- ou beta-glicosídica. São encontrados em toda a natureza tanto sob a forma livre como complexada.
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.
Técnicas usadas para separar misturas de substâncias baseando-se nas diferenças das afinidades relativas das substâncias nas fases móvel e estacionária. A fase móvel (líquido ou gás) passa direto por uma coluna contendo uma fase estacionária de sólido poroso ou líquido revestindo um suporte sólido. O tratamento é tanto analítico para quantidades pequenas como preparatório para quantidades grandes.
Facilitação de uma reação química por um material (catalisador) que não é consumido na reação.
Proporção pela qual uma enzima conserva sua conformação estrutural ou sua atividade quando sujeita à estocagem, isolamento e purificação ou várias outras manipulações físicas ou químicas, incluindo enzimas proteolíticas e aquecimento.
Unidades hereditárias funcionais das BACTERIAS.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de bactérias.
Modelos usados experimentalmente ou teoricamente para estudar a forma das moléculas, suas propriedades eletrônicas ou interações [com outras moléculas]; inclui moléculas análogas, gráficos gerados por computador e estruturas mecânicas.
Soma do peso de todos os átomos em uma molécula.
Camada mais externa de uma célula na maioria das PLANTAS, BACTÉRIAS, FUNGOS e ALGAS. Geralmente é uma estrutura rígida externa à MEMBRANA CELULAR, e oferece uma barreira protetora contra agentes físicos e químicos.
Enzimas que catalisam a clivagem de uma ligação fósforo-oxigênio por meios que não hidrólise ou oxidação. EC 4.6.
Formas de vida eucarióticas e multicelulares do reino Plantae (lato sensu), compreendendo VIRIDIPLANTAE, RODÓFITAS e GLAUCÓFITAS, todas as quais obtiveram cloroplastos por endossimbiose direta com CIANOBACTÉRIAS. São caracterizadas por modo de nutrição predominantemente fotossintético; crescimento essencialmente ilimitado em certas regiões de divisão celular localizadas (MERISTEMA); celulose no interior das células que confere rigidez, ausência de órgãos de locomoção, ausência de sistemas nervoso e sensorial e alternância entre gerações haploides e diploides.
Espécie de bactéria Gram-positiva que é um saprófita comum do solo e da água.
Forma tridimensional característica de uma proteína, incluindo as estruturas secundária, supersecundária (motivos), terciária (domínios) e quaternária das cadeias peptídicas. A ESTRUTURA QUATERNÁRIA DE PROTEÍNA descreve a conformação assumida por proteínas multiméricas (agregados com mais de uma cadeia polipeptídica).
Partes de uma macromolécula que participam diretamente em sua combinação específica com outra molécula.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica nas bactérias.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Técnica de separação na qual a fase estacionária consiste de resinas de troca iônica. As resinas contém pequenos íons livres que facilmente trocam de lugar com outros íons pequenos de igual carga, presentes na solução que banha a resina.
Doenças de plantas.
Formação de substâncias cristalinas a partir de soluções ou fusões. (tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
Técnica de cromatografia líquida que se caracteriza por alta pressão de passagem, alta sensibilidade e alta velocidade.
Propriedade de objetos que determina a direção do fluxo de calor quando eles são posicionados em contato térmico direto. A temperatura é a energia dos movimentos microscópicos (translacionais e de vibração) das partículas dos átomos.
Glicoproteínas que possuem alto conteúdo polissacarídico.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Conjunto de genes originados por duplicação e variação de algum gene ancestral. Estes genes podem estar reunidos nos mesmo cromossomo ou dispersos em cromossomos diferentes. São exemplos de famílias multigênicas as que codificam as hemoglobinas, imunoglobulinas, antígenos de histocompatibilidades, actinas, tubulinas, queratinas, colágenos, proteínas de choque térmico, proteínas adesivas salivares, proteínas coriônicas, proteínas de cutícula, proteínas vitelínicas, e faseolinas, bem como as histonas, RNA ribossômico, e genes de RNA de transferência. Os últimos três são exemplos de genes repetidos, onde centenas de genes idênticos estão presentes e ordenados em fila.
Enzimas que catalisam a clivagem de uma ligação carbono-enxofre por meios que não a hidrólise ou oxidação. EC 4.4.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
MUTAGÊNESE geneticamente construída em um ponto específico na molécula de DNA que introduz uma substituição, inserção ou deleção de uma base.
Nível da estrutura proteica em que, ao longo de uma sequência peptídica, há interações por pontes de hidrogênio; [estas interações se sucedem] regularmente [e envolvem] segmentos contíguos dando origem a alfa hélices, filamentos beta (que se alinham [lado a lado] formando folhas [pregueadas] beta), ou outros tipos de espirais. Este é o primeiro nível de dobramento [da cadeia peptídica que ocorre] na conformação proteica.
Reconstrução de uma molécula contínua de DNA de fita dupla, sem incorreções, a partir de uma molécula contendo regiões lesadas. Os principais mecanismos de reparo são o reparo de excisão, em que as regiões defeituosas de uma fita são extirpadas e ressintetizadas, usando-se as informações de pareamento das bases complementares da fita intata; reparo de foto-reativação, em que os efeitos letais e mutagênicos da luz ultravioleta são eliminados; e reparo pós-replicação, em que as lesões primárias não são reparadas, mas as lacunas de uma dúplex filha são preenchidas por meio da incorporação de porções da outra dúplex filha (não danificada). Os reparos de excisão e de pós-replicação às vezes são chamados de "reparo escuro" porque não exigem luz.
Processos envolvidos na formação da ESTRUTURA TERCIÁRIA DE PROTEÍNA.
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Qualquer dos processos pelos quais fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica na síntese enzimática.